Energias do Brasil registra lucro líquido de R$ 439 milhões em 2005, 311% superior ao lucro apresentado em 2004

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1 Divulgação imediata Divulgação imediata Para informações adicionais: Vasco Barcellos Diretor de RI Teleconferências com webcast dia 23/02/06: - às 12:00 hs. em Português - às 14:00 hs. em Inglês (horários de Brasília) Mais detalhes na página: 24 Carlos Lazar Gerente de RI carlos.lazar@energiasdobrasil.com.br Visite nosso site Energias do Brasil registra lucro líquido de R$ 439 milhões em 2005, 311% superior ao lucro apresentado em 2004 EBITDA cresceu 18%, acumulando R$ 913 milhões São Paulo, 23 de fevereiro de 2006 EDP - ENERGIAS DO BRASIL S.A. ( Energias do Brasil ) (Bovespa: ENBR3), holding do setor de energia elétrica negociada no Novo Mercado da Bovespa, anuncia hoje os resultados financeiros do período de 12 meses encerrado em dezembro de 2005 (12M05). As informações estão apresentadas em bases consolidadas de acordo com os critérios da legislação societária brasileira, a partir de demonstrações financeiras auditadas. As informações operacionais não foram objeto de revisão por parte dos auditores independentes. Os valores estão expressos em milhares de Reais, exceto quando indicado de modo diferente. O volume de energia distribuída em 2005 foi 3,0% superior ao verificado em 2004, o que, associado ao reajuste tarifário praticado em nossas distribuidoras, resultou em 14,8 % de crescimento na receita bruta. A energia comercializada registrou crescimento de 31,6% no ano de 2005, comparativamente ao ano anterior. EBITDA alcançou R$ 912,6 milhões nos 12M05, com crescimento de 17,7% sobre igual período do ano anterior. Cabe destacar que foram contabilizados gastos operacionais extraordinários de R$ 45,7 milhões no ano de 2005, sendo R$ 7,2 milhões no 4T05. Também foram contabilizados no trimestre, R$ 31,5 milhões negativos relativos à revisão tarifária da Bandeirante, concluída em outubro de O lucro líquido em 2005 alcançou R$ 439,4 milhões, o que se compara com R$ 106,8 milhões no ano de A Companhia está propondo o pagamento de dividendos no valor de R$ 151,2 milhões, dos quais R$ 56 milhões já foram provisionados em dezembro de 2005 na forma de juros sobre capital próprio (vide página 15). Realização de investimentos no total de R$ 1.150,7 milhões em 2005, sendo 60,9% destinados ao segmento de geração e 39,0% em distribuição. A dívida líquida registrou redução de 27,1%, alcançando R$ 1,7 bilhões em dezembro de O avanço alcançado no cronograma de obras da Usina de Peixe Angical, em 2005, permitiu que a construção ingressasse, em janeiro de 2006, na sua última fase, com a obtenção da licença de operação concedida pelo Ibama e o conseqüente início do enchimento do reservatório. Em fevereiro de 2006, a EDP Lajeado S.A., controlada da Energias do Brasil, concluiu negociação com as Centrais Elétricas Brasileiras Eletrobrás S.A., acerca da solução para as ações regatáveis do capital da Investco S.A., empresa detentora dos direitos de exploração da Usina de Lajeado. Energias do Brasil - Consolidado 4o.Trim./05 4o.Trim./04 Var. 12 meses/05 12 meses/04 Var. Dados econômicos Resumo dos indicadores econômicos e operacionais Receita operacional bruta - R$ mil ,0% ,8% Receita operacional líquida (ROL) - R$ mil ,8% ,1% Resultado do serviço (EBIT) - R$ mil ,1% ,6% EBITDA - R$ mil (1) ,5% ,7% EBITDA / ROL - % 18,7 23,0-4,3 p.p. 21,1 21,0 0,1 p.p. Lucro antes da part. minoritária - R$ mil ,3% ,9% Lucro líquido - R$ mil ,7% % Investimentos - R$ mil ,5% ,5% Dívida líquida - R$ mil ,1% ,1% Dados operacionais Energia total distribuída - MWh ,5% ,0% Energia vendida - MWh ,2% ,4% Energia produzida - MWh (2) ,4% ,2% Energia comercializada - MWh ,7% ,6% Número de clientes ,7% ,7% Número de empregados ,7% ,7% Notas: (1) EBITDA = Lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização (2) A energia produzida do 4T04 e 2004, excluem o volume produzido pela Fafen Energia S.A, usina alienada em Dez/04 RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 1

2 A Empresa A Energias do Brasil é uma empresa holding que atua por meio de suas controladas, nas áreas de Geração, Distribuição e Comercialização de energia elétrica. Reorganização societária Ao longo do primeiro semestre de 2005, a Energias do Brasil implementou uma ampla reorganização societária de seus ativos, com o objetivo de: promover a visibilidade, a concentração e o aumento da liquidez no mercado de capitais; simplificar a estrutura acionária do grupo, com a conseqüente redução de custos e obtenção de sinergias; permitir o aproveitamento fiscal de ágio contabilizado em suas controladas Enersul e Escelsa; e atender à determinação legal de separação dos ativos de geração da atividade de distribuição, aplicável ao setor elétrico brasileiro ( desverticalização ). Dessa forma, a Companhia publicou Fato Relevante e Aviso aos Acionistas nos dias 07/04/2005 e 02/05/2005, respectivamente, provendo os detalhes da referida reorganização societária, que, entre outras, estabeleceu as condições para a migração dos acionistas minoritários das suas controladas Bandeirante, Escelsa, Enersul e Iven para a holding, definindo a adesão desta última ao segmento do Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo ( Bovespa ), além de cisões e incorporações de controladas no portfolio compreendido pela Energias do Brasil. Para atender às exigências do novo modelo do setor elétrico brasileiro, as distribuidoras do grupo realizaram o processo de desverticalização de seus ativos; ao final do referido processo, os ativos de geração foram alocados nas controladas que atuam exclusivamente nessa atividade, assim como as distribuidoras passaram a ser detidas, integralmente, de forma direta pela Energias do Brasil. No dia 30/06/2005, os acionistas reunidos em assembléia geral extraordinária aprovaram os termos e condições para a separação dos ativos das controladas da Energias do Brasil, com a organização de sua estrutura em três unidades específicas de negócio: Geração, Comercialização e Distribuição. Além dos objetivos mencionados, a reorganização societária proveu maior transparência e flexibilidade na gestão operacional dos ativos da Energias do Brasil, fator determinante para maior competitividade empresarial. Oferta pública inicial de ações e capitalização das senior notes da Escelsa No contexto de Reorganização Societária da Empresa, estavam previstas a listagem da Energias do Brasil no Novo Mercado da Bovespa, com a realização de uma Oferta Primária Inicial de Ações, assim como, a capitalização simultânea de R$ 670 milhões de senior notes de emissão da Escelsa. RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 2

3 Nesse sentido, no dia 13/07/05, dando seqüência aos eventos societários descritos anteriormente, as ações da Energias do Brasil iniciaram negociação no Novo Mercado da Bovespa sob o código ENBR3, marcando uma nova etapa do grupo EDP no Brasil. Na oferta primária foram emitidas 27,8 milhões de ações ordinárias ao preço de R$18,00 por ação, o que viabilizou a captação de R$ 500 milhões, desconsiderando-se as despesas incorridas na Oferta, assim como o pagamento de comissões. Concomitantemente, foram emitidas 37,2 milhões de ações ordinárias para absorver a capitalização, o que viabilizou uma importante redução no endividamento bruto da Companhia, além de uma menor exposição cambial, em vista das referidas senior notes serem denominadas em dólares com juros de 10% ao ano. Como resultado da listagem, as ações de emissão das controladas Bandeirante, Enersul e Escelsa deixaram de ser negociadas junto ao público na data de início de negociação de ENBR3. O organograma a seguir demonstra a atual estrutura societária do grupo: Grupo EDP Mercado 62,4% 37,6% Lajeado 27,65% 1 Peixe Angical 60,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Energest 2 Enertrade Bandeirante Enersul 100,0% 51,0% 100,0% 100,0% CESA 2 Costa Rica Pantanal Energética 3 Escelsa Geração Comercialização Distribuição Legenda % do Capital Total Notas: 1 Capital votante e representa o percentual que a Energias do Brasil detém da energia produzida. A Energias do Brasil possui 26,70% do capital total 2 Inclui os ativos de geração da Escelsa 3 Inclui os ativos de geração da Enersul RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 3

4 Desempenho Operacional Balanço energético consolidado O volume de energia requerida pelo sistema da Energias do Brasil no período de 12 meses encerrado em 31 de dezembro de 2005 totalizou 26,5 mil de GWh, sendo que, desse total, 51,9% foram para o sistema da Bandeirante, 33,2% para a Escelsa e 14,9% para a Enersul. O fornecimento para clientes finais, consumo próprio e suprimento absorveu 16,2 milhões de MWh e a energia em trânsito, distribuída a clientes livres, 6,9 milhões de MWh, alterando a configuração do balanço energético em relação aos anos anteriores em decorrência da migração dos clientes cativos para a condição de livres. Balanço energético dos 12 meses de 2005 (MWh) Geração Própria (asseg) Suprimento Contratos Iniciais + Bilaterais Perdas Transmissão Energia Fornecimento #REF! Leilão Perdas de Itaipu ( - ) Itaipu Vendas C.Prazo = Requerida Perdas e Diferenças C. Prazo + Outras Ajustes C.Prazo Energia em Trânsito Energia em Trânsito Perdas e diferenças com base na média dos últimos 12 meses findos no mês 3,6% 4,1% 3,8% 3,8% 7,9% 8,5% 8,8% 9,3% dez 2004 jun 2005 set 2005 dez 2005 Técnicas Comerciais A evolução das perdas e diferenças, no ano de 2005, traduz um aumento das perdas técnicas resultantes da alteração do ponto de medição determinado pela Aneel, notadamente na Enersul e na Escelsa. As distribuidoras da Energias do Brasil investiram, em 2005, R$ 19,7 milhões em programas de combate às perdas técnicas e comerciais que concentraram esforços em melhorias do processo de medição de energia, em custeio das operações de detecção de fraudes e em campanhas na mídia de conscientização do perigo das ligações clandestinas. No período de 12M05, nossas distribuidoras realizaram 477 mil inspeções que resultaram na descoberta de 143 mil fraudes. Para 2006, estão programadas mais de 600 mil inspeções. RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 4

5 Performance das unidades de negócio A atividade de distribuição contribuiu com 87,8% do EBITDA consolidado da Energias do Brasil no exercício de Merece destaque a crescente participação das atividades de geração e comercialização que alcançaram, em conjunto, 16,9% do EBITDA anual (10,8% em 2004), refletindo a performance favorável das geradoras e da Enertrade, esta última em vista da estratégia de exploração do mercado de clientes livres. Distribuição Itens em R$ mil ou % Bandeirante Escelsa Enersul 12M05 12M04 12M05 12M04 12M05 12M04 Receita Líquida Gastos Operacionais - Depreciação EBITDA Margem EBITDA % 13,9% 18,2% 19,9% 17,6% 32,5% 30,3% Itens em R$ mil ou % Geração Comercialização Consolidado ** Energest Lajeado Enertrade 12M05 12M04* 12M05 12M04 12M05 12M04 12M05 12M04 Receita Líquida Gastos Operacionais - Depreciação EBITDA Margem EBITDA % 63,0% - 54,4% 47,8% 12,5% 13,4% 21,1% 21,0% * A Energest passou a gerar receita de venda de energia a partir de maio de 2005, após a desverticalização, que alocou ativos de geração sob seu controle. ** Consolidado: considera Bandeirante, Escelsa, Enersul, Enertrade, Lajeado, Energest, Enercorp, Cesa, Costa Rica, a holding Energias do Brasil e eliminações entre empresas. RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 5

6 Distribuição (87% da receita líquida consolidada sem as eliminações) O quadro seguinte detalha a receita operacional por concessionária, em termos de número de clientes, volume e receita. Evolução da Receita Operacional 12 meses meses 2004 Clientes Volume Receita Clientes Volume Receita unid. MWh R$ mil unid. MWh R$ mil Bandeirante Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Vendida Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio Total Energia Distribuída Escelsa Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Vendida Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio Total Energia Distribuída Enersul Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Vendida Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio Total Energia Distribuída Consolidado Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Vendida Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio Total Energia Distribuída Notas: Outros = Poder público + Iluminação pública + Serviço público Dados em R$ referem-se à Receita sem ICMS, sem RTE, sem consumo próprio, sem ECE/EAE e com baixa renda. RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 6

7 A energia distribuída pela Energias do Brasil no exercício de 2005 registrou crescimento de 3,0% em relação ao ano anterior. A redução observada na energia vendida ao mercado cativo deveuse basicamente à migração de clientes cativos para a categoria de clientes livres. Deve-se ressaltar que a queda do consumo relativa ao processo de migração dos clientes para a condição de livres reduz a receita de fornecimento, mas em contrapartida, reduz também as compras de energia e o cliente passa a ser faturado pela utilização da rede, preservando a margem através da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD). Como reflexo da migração dos clientes finais do segmento industrial para clientes livres, a participação das classes de consumidores finais no total da energia distribuída sofreu significativa redução, passando de 75,7% em 2004 para 68,8% em Em contrapartida, os clientes livres passaram a responder por 29,8% do total da energia distribuída no sistema da Energias do Brasil, contra 22,8% apresentados no ano anterior. Para melhor entendimento da evolução da receita operacional da Energias do Brasil é importante fazer uma análise do reposicionamento tarifário de cada uma das nossas concessionárias. Os reajustes anuais, bem como as revisões periódicas das nossas distribuidoras, ocorrem em datas específicas, conforme o quadro abaixo. Vale destacar que em cada reajuste anual subseqüente à revisão periódica, a Aneel pode retomar o cálculo das revisões provisórias passadas, implicando ajustes tarifários complementares. Concessionária Reajuste Revisão Periódica Bandeirante 23 de outubro A cada quatro anos a partir de 2003, sendo a próxima em 2007 Enersul 8 de abril A cada cinco anos a partir de 2003, sendo a próxima em 2008 Escelsa 7 de agosto A cada três anos a partir de 1998, sendo a próxima em 2007 Na Bandeirante, a primeira revisão periódica, programada para ocorrer no ano de 2003, foi efetivada em outubro de Vale destacar que em 2004, devido a um ajuste na Base de Remuneração Regulatória, a Aneel retificou o percentual de 18,08% aplicado a partir de 2003, reduzindo-o para 10,51%, ainda em caráter provisório. Dessa forma, no primeiro semestre de 2004, as tarifas de fornecimento encontram-se reajustadas pelo primeiro percentual, enquanto as tarifas vigentes em 2005 utilizam como base o segundo. Na reunião extraordinária pública de diretoria da Aneel, ocorrida em 18 de outubro de 2005, foi deliberada a definição do valor final da BRR líquida em R$ 998,0 milhões (base setembro de 2003), que se compara ao valor preliminar de R$ 1.092,0 milhões anteriormente estabelecido, bem como ajustes nos custos operacionais da empresa de referência, o que resultou na alteração do índice de reposicionamento tarifário de 2003 de 10,51% para 9,67%, de forma definitiva (Resolução Homologatória nº. 226). Em decorrência, há uma diferença entre as receitas recebidas, baseadas nos reposicionamentos tarifários provisórios de 14,68% e 10,51%, e o reposicionamento tarifário final de 9,67%, correspondendo a um valor financeiro a devolver de R$ 102,3 milhões (base outubro/05), que será contemplado no reajuste das tarifas que vigorarão entre 23 de outubro de 2005 e 22 de outubro de RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 7

8 O efeito econômico bruto decorrente do valor financeiro a ser compensado ao consumidor foi de R$ 38 milhões, pois a Companhia já havia reconhecido, no exercício de 2004, uma provisão de R$ 64 milhões referente às alterações no processo de revisão tarifária. O valor a ser devolvido de R$ 102,3 milhões contribuiu para que o reajuste médio da tabela de tarifa, em outubro de 2005, ficasse estabelecido em -8,86%, a ser aplicado sobre uma tarifa de referência utilizada pela Aneel. O reajuste tarifário foi composto de -1,20% relativos a variações de natureza financeira e -7,66% relativos ao reajuste tarifário anual propriamente dito, que contempla principalmente a redução de -4,42% advinda de menores custos na aquisição de energia para distribuição, e -3,63% de ajuste na Parcela B (que observa a evolução do IGPM, aplicação do Fator X e exclusão de PIS/Cofins anteriormente implícito na tarifa). A Bandeirante entrou com recurso junto à Aneel por ocasião da divulgação final por essa agência reguladora das notas técnicas da referida revisão tarifária, não havendo ainda posicionamento daquele órgão. No caso da Escelsa, em 2004 foram tornados definitivos, pela Aneel, os valores da revisão tarifária periódica de 2001, mas ainda manteve-se a Base de Remuneração Regulatória de 2004 como provisória o que, por conseguinte, tornou também provisória a revisão periódica de Finalmente, em 1º de agosto de 2005, a Aneel homologou o resultado da revisão tarifária periódica de 2004 fixando valores finais para a Base de Remuneração Regulatória - BRR, taxa de depreciação e custos operacionais da Empresa de Referência, com o reposicionamento tarifário passando do valor provisório de 6,33% para o valor definitivo de 8,58%, correspondendo a um acréscimo de receita no valor de R$ 17,2 milhões a ser compensado financeiramente à Escelsa no período tarifário de 7 de agosto de 2005 a 6 de agosto de Em termos de receita líquida, o impacto foi de R$ 15,6 milhões. Na Enersul, a revisão periódica ocorrida em 2003 refletiu defasagens históricas até então não contempladas nas tarifas, implicando em um reajuste de 42,26%, o qual, no entanto, teve parcela diferida e aplicação limitada a 32,59%. Em 2004, além do reajuste anual e do reconhecimento da primeira parcela diferida referente à revisão de 2003, totalizando um reajuste anual de 17,02%, a Aneel alterou o índice inicial da revisão tarifária de 2003 de 42,26% para 43,59%. Em 2005, a Aneel, de forma definitiva, estabeleceu a Base de Remuneração Regulatória de 2003, elevando o percentual da revisão tarifária de 2003 para 50,81%, o que representou um efeito positivo de R$ 74,8 milhões na receita líquida no período atual. A tabela seguinte resume os percentuais médios homologados sobre as tarifas das distribuidoras nos últimos três anos, já refletindo a conclusão das revisões tarifárias da Escelsa de 2004 e da Bandeirante de Distribuidora Revisão Reajuste Revisão Reajuste Reajuste Data Bandeirante 14,68% (a) ,95% -8,86% 23/10/05 Escelsa - 17,30% 4,96% (b) - 4,93% 07/08/05 Enersul 32,59% (c) ,02% 20,69% 08/04/05 (a) Reflete o valor provisório do Índice de Reposicionamento Tarifário (RT). Em outubro de 2005, o RT de 2003 foi estabelecido de forma definitiva em 9,67%. (b) Reflete o valor provisório do RT de 6,33%, acrescido de variações financeiras. O RT de 2004 foi estabelecido de forma definitiva em agosto de 2005 em 8,58%. (c) Reflete diferimento do RT tarifária de 2003 (50,81%). RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 8

9 - Projeto Vanguarda Concebido no primeiro trimestre de 2005, o projeto acompanha toda a reestruturação da Companhia. O objetivo é criar e consolidar um novo conceito de gestão integrada entre as empresas da Energias do Brasil, a partir de duas vertentes: captura de sinergias e novo modelo organizacional. As estruturas, os processos de trabalho e os sistemas de Tecnologia de Informação estão sendo redesenhados com dois objetivos principais: 1) compartilhar funções, proporcionando economias de escala e redução de custos, e 2) adotar uma centralização estratégica com autonomia operacional. Para isso, estão sendo revisadas todas as áreas de todas as empresas, de modo a culminar com um alinhamento de todos os métodos de trabalho. A tarefa envolve mais de 350 pessoas, organizadas em 30 equipes, responsáveis por mapear 120 processos divididos em 460 subprocessos. O mapeamento foi concluído em dezembro de 2005 e será a base para determinar metas de desempenho para toda a organização. - Indicadores de Eficiência Os principais indicadores de eficiência de nossas distribuidoras (DEC-Duração Equivalente de Interrupção por Cliente e FEC-Freqüência Equivalente de Interrupção por Cliente) vêm consistentente superando as referências definidas pela Aneel, conforme demonstrado na tabela abaixo. Distribuidora DEC (horas) FEC (vezes) Ref. Aneel DEC FEC (DEC / FEC) (horas) (vezes) Ref. Aneel (DEC / FEC) Bandeirante 6,8 5,8 12,6 / 9,7 9,2 6,6 12,6 / 9,7 Escelsa 11,5 9,7 13,2 / 10,8 11,8 8,7 13,2 / 11,0 Enersul 9,5 8,0 17,9 / 15,4 11,0 9,2 17,9 / 15,0 RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 9

10 Geração (4% da receita líquida consolidada sem as eliminações) A Energias do Brasil tem na unidade de Geração importantes projetos que irão contribuir para seu crescimento no curto prazo. A capacidade instalada da Companhia deverá ser praticamente duplicada em 2006, com a conclusão dos investimentos em curso, dentre os quais destaca-se o AHE Peixe Angical, que agregará 452 MW à capacidade do Grupo. Vale destacar a obtenção da licença de operação do AHE Peixe Angical em janeiro de 2006, a qual possibilitou o início do enchimento do reservatório com o fechamento de 4 das 9 comportas do empreendimento. Mais detalhes no item Evento Subseqüente. Expansão da Capacidade Instalada de Geração % da energia contratada através de PPAs 100% contratado em leilões (Capacidade Instalada MW) Capacidade Atual AHE Peixe Angical PCH São João 4º Máquina de Mascarenhas Total Legenda: Expectativa de Conclusão 1 Ajustada pela desativação das unidades termoelétricas (15MW) No exercício de 2005, o volume de energia produzida pelo Grupo atingiu GWh, representando um acréscimo de 4,3% sobre os GWh produzidos em 2004, enquanto que no 4T05 registrou-se um aumento de 17,4%, passando de 562 GWh em 2004 para 659 GWh em 2005 (volumes de produção ajustados para comparabilidade, eliminando-se a contribuição de 236 GWh no 12M04 e de 53 GWh no 4T04 da Fafen Energia S/A, usina vendida para a Petrobrás em dezembro de 2004). É importante destacar que no primeiro trimestre do ano a produção da UH de Mascarenhas foi impactada pela paralisação de uma das suas turbinas, a qual retornou às operações normais ao longo do segundo trimestre. Em dezembro de 2005, a Energest participou como vendedora do primeiro leilão de energia proveniente de novos empreendimentos, com a venda de 27 MW médios em contratos de 30 anos. Os volumes de energia vendidos referem-se à capacidade da quarta máquina da UHE Mascarenhas (23 MW médios), que entrará em operação em 2006, e à parcela correspondente à EDP Lajeado na revisão da energia assegurada da UHE Lajeado (4 MW médios). A energia de quarta máquina da UHE Mascarenhas foi vendida por R$ 115,98 o MWh, com início em 2008, e o acréscimo da energia da UHE Lajeado, em dois lotes de 2 MW médios, a R$ 114,98 MWh e R$ 115,98 MWh, a partir de 2008 e 2009, respectivamente. No final do ano de 2005, foi tomada a decisão de desativar as usinas termelétricas Corumbá e Coxim, pertencentes à Pantanal Energética, que possuem a potência instalada de 9,6 MW. RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 10

11 EDP Lajeado Em 15 de fevereiro, a INVESTCO S.A., sociedade detentora da concessão para exploração do Aproveitamento Hidrelétrico da usina Luiz Eduardo Magalhães, e seus acionistas, entre os quais a EDP Lajeado S.A., chegaram a acordo com a Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás, para a solução das questões decorrentes da participação da Eletrobrás em ações resgatáveis emitidas pela Investco. Mais detalhes em Eventos Subsequentes. Comercialização (9% da receita líquida consolidada sem as eliminações) As atividades de comercialização de energia, conduzidas pela controlada integral Enertrade, tem por objetivo explorar o mercado de clientes livres dentro e fora das nossas áreas de concessão. Os volumes de energia comercializados evoluíram de GWh, no período de 12M04, para GWh nos 12M05, registrando expansão de 31,6%. Vale destacar que no mesmo período, o volume atribuído a clientes livres obteve um crescimento de 54,4%. Volumes de Energia de Comercialização 31,6% ,4% Vendas 2004 Vendas 2005 Compras 2005 Empresas do Grupo ENBR Outros Lajeado RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 11

12 Desempenho Econômico-Financeiro Receita consolidada Receita Operacional Líquida - R$ mil Acum. 12 meses Var. Fornecimento Residencial ,9% Industrial ,6% Comercial ,4% Rural ,4% Outros ,2% Fornecimento não Faturado (9.902) n.a. Total fornecimento ,1% Suprimento Convencional ,3% Energia de curto prazo e Suprimento leilão n.a. Total suprimento ,3% Fornecimento e suprimento ,8% Disponibilização do Sistema de Distribuição ,0% Comercialização (Supr. e Forn.) ,6% Outras receitas operacionais ,3% Sub-total ,4% (-) Deduções à receita operacional ( ) ( ) 1,0% Receita operacional líquida ,1% No ano de 2005, a receita operacional bruta da Energias do Brasil atingiu R$ 5.862,7 milhões, um crescimento de 14,8% em comparação ao ano anterior. No mesmo período, a receita operacional líquida aumentou 17,1%, totalizando R$4.323,2 milhões. Este desempenho reflete basicamente o crescimento de 3,0% verificado no volume de energia distribuída no período, assim como efeitos advindos de reajustes tarifários aplicados às três distribuidoras do grupo nos períodos analisados (conforme tabela abaixo). Destaque-se que, no ano de 2004, foram registrados efeitos negativos advindos de ajustes retroativos na Bandeirante e Escelsa por conta da revisão de suas BRRs, enquanto que no ano de 2005 registraram-se impactos positivos resultantes da revisão da BRR da Enersul (R$ 74,8 milhões) e Escelsa (R$ 15,6 milhões), parcialmente compensados pelo impacto negativo de R$ 31,3 milhões decorrente da revisão da BRR da Bandeirante, em outubro de Distribuidora Revisão Reajuste Revisão Reajuste Reajuste Data Bandeirante 14,68% (a) ,95% -8,86% 23/10/05 Escelsa - 17,30% 4,96% (b) - 4,93% 07/08/05 Enersul 32,59% (c) ,02% 20,69% 08/04/05 (a) Reflete o valor provisório do Índice de Reposicionamento Tarifário (RT). Em outubro de 2005, o RT de 2003 foi estabelecido de forma definitiva em 9,67%. (b) Reflete o valor provisório do RT de 6,33%, acrescido de variações financeiras. O RT de 2004 foi estabelecido de forma definitiva em agosto de 2005 em 8,58%. (c) Reflete diferimento do RT tarifária de 2003 (50,81%). RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 12

13 A receita da taxa de uso do sistema de distribuição (TUSD) atingiu R$ 415,1 milhões, 86,0% mais do que o valor registrado no ano de 2004, resultado da migração de clientes cativos para a condição de clientes livres. Gastos operacionais Gastos Operacionais - R$ mil Acum. 12 meses Var. Gastos gerenciáveis Pessoal ,7% Material ,7% Serviços de Terceiros ,6% Provisões ,0% Outros ,3% ,9% Depreciação e Amortização ,0% Total dos gastos gerenciáveis ,8% Gastos não-gerenciáveis Energia Comprada e transporte ,9% Encargos de Serviço do Sistema ,1% Cota de Consumo de Combustível - CCC ,4% Compensação Financeira ,3% Taxa de Fiscalização da Aneel ,3% Conta de Desenvolvimento Energético - CDE ,8% Outros ,5% Total dos gastos não-gerenciáveis ,8% Total dos gastos ,1% Energia comprada - R$ mil Acum. 12 meses Var. Contratos Iniciais ,9% Itaipu ,6% Leilão n.a. Outros Supridores ,7% Encargos de conexão e rede básica ,9% Apropriação e Amortização de CVA (líquido) (16.985) n.a. Total geral ,9% As despesas operacionais totalizaram R$ 3.650,4 milhões, o que representa um incremento de 16,1% em relação Os gastos gerenciáveis, excluindo a depreciação apresentaram um aumento de 13,9%, refletindo principalmente o acréscimo de: 1) R$ 40,9 milhões nos custos relacionados aos serviços de terceiros, 2) R$ 18,4 milhões em outros gastos gerenciáveis e 3) R$ 13,9 milhões em provisões. Cabe destacar que, no ano de 2005, foram registrados gastos não recorrentes no montante de R$ 45,7 milhões. Desconsiderando tais impactos, os gastos gerenciáveis teriam apresentado um aumento de 6,6% na comparação com RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 13

14 O item serviços de terceiros inclui efeitos de reajustes contratuais, despesas com melhorias operacionais (manutenção e expansão de redes e subestações, corte, religação, inspeção de medidores, serviço de call center), consultorias especializadas e serviços de informática, e suas principais variações seguem: Na Bandeirante, verificou-se um aumento de R$ 10,8 milhões, causado principalmente pelo impacto de R$ 3,0 milhões pelo crescimento nas operações de corte/religação e maiores desembolsos com leitura, entrega e cobrança de contas, R$ 2,1 milhões com consultorias empresariais, R$ 1,1 milhão com licenças de uso de novos sistemas de informação e R$ 2,0 milhões relativos a melhoria do atendimento/implantação de serviço 24 horas nos call centers e outros. Na Escelsa, registrou-se um aumento de R$ 15,3 milhões, sendo R$ 6,6 milhões relativos a determinação legal para adoção do plantão de duplas de eletricistas e ampliação dos serviços, R$ 3,6 milhões referentes à contratação de prestadores de serviços para execução de inspeções e do incremento dos serviços de corte e religação dentro do programa de combate às perdas comerciais e R$ 2,9 milhões com consultorias empresariais. A Enersul apresentou um crescimento de R$ 14,3 milhões, que compreendem R$ 4,2 milhões relacionados às atividades de inspeção e leitura de medidores e de corte e religação de clientes, R$ 2,8 milhões associados à manutenção adicional dentro do programa Luz Para Todos, R$ 1,9 milhão referentes a contração de serviços de atualização de sistemas de monitoramento e cobrança de clientes, R$ 1,2 milhão em serviços de informática, R$ 1,0 milhão relativo à obrigação de contratação exclusiva da Empresa de Correios e Telégrafos na entrega de contas de energia e R$ 1,0 milhão referente a consultorias. Os outros gastos gerenciáveis contemplam principalmente R$ 25,9 milhões negativos referentes à baixa de ativos contingentes na Bandeirante, baixa de provisão de ICMS que gerou um impacto positivo no valor de R$ 9,0 milhões na Escelsa, em setembro de 2004, e R$ 5,7 milhões referentes ao IPO. No item provisões, a principal variação decorre da constituição de provisões de atualização de ações judiciais de natureza cível e trabalhista (R$ 7,2 milhões) e provisões para devedores duvidosos (R$ 6,0 milhões) na Enersul. Dentre os gastos não-gerenciáveis, destacaram-se no ano de 2005 aqueles relacionados com os recolhimentos setoriais para CDE-Conta de Desenvolvimento Energético e CCC-Conta de Consumo de Combustível que, em conjunto, cresceram 62,5% sobre os valores do mesmo período do ano anterior. A energia elétrica comprada para revenda absorveu R$ 2.132,1 milhões, com crescimento de 8,9% sobre o mesmo período do ano anterior. Destaque-se nessa conta a queda dos volumes referentes aos Contratos Iniciais, supridos junto a outras fontes, o que justifica a variação nas contas de Leilão e de Outros Supridores. Resultado do serviço - EBIT A combinação dos efeitos analisados conduziu a um resultado do serviço de R$ 672,8 milhões, 22,6% superior ao registrado no ano anterior. A margem EBIT evoluiu para 15,6%, acrescentando 0,7 ponto percentual à margem verificada no ano de RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 14

15 EBITDA e margem EBITDA O EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu R$ 912,6 milhões, superando em 17,7% o EBITDA registrado em A margem EBITDA (EBITDA/Receita Líquida) alcançou 21,1%, estável em relação a 2004 (21,0%). Cabe destacar as contribuições positivas da Enersul e Escelsa, advindas da nova base de remuneração regulatória e da desverticalização, e o aumento do volume de vendas da Enertrade (reflexo dos novos contratos com consumidores livres). Tais contribuições compensaram os gastos extraordinários comentados anteriormente e a performance desfavorável da Bandeirante, penalizada pelo efeito negativo associado ao reposicionamento tarifário de outubro de 2004 (que reduziu o seu índice de revisão tarifária de 18,08% para 10,51%) e pela definição de sua BRR em 2005, que gerou um impacto negativo de R$ 31,3 milhões. Resultado financeiro O resultado financeiro líquido consolidado, em 2005, foi negativo em R$ 282,6 milhões, comparado a um valor também negativo de R$ 270,4 registrado no ano anterior. O aumento verificado no ano de 2005, comparado ao ano de 2004, reflete o provisionamento para pagamento de juros sobre capital próprio (JSCP) no valor de R$ 96,1 milhões, assim como maior custo financeiro associado à elevação das taxas de indexação do endividamento (notadamente o CDI e a SELIC), parcialmente compensado pelo (i) impacto positivo da apreciação do real frente ao dólar - 11,8% - sobre a parcela do endividamento denominado em moeda estrangeira, principalmente no primeiro semestre de 2005, e (ii) redução de R$ 663 milhões da dívida consolidada. Vale destacar ainda como despesa financeira em 2005 R$ 18,0 milhões relativos à comissões decorrentes da oferta pública de ações e R$ 60,2 milhões relativos à constituição de provisão para perda de arrecadação de RTE. Lucro líquido Em função dos efeitos anteriormente analisados, o lucro líquido consolidado alcançou R$ 439,4 milhões, o que representou um crescimento de 311,1% sobre o registrado no ano de Cabe destacar que este valor contempla o efeito positivo de R$ 90 milhões advindo da reversão de provisão para perdas em investimentos. Em 2005, o lucro antes da participação dos minoritários registrou R$ 442,5 milhões, 58,9% superior ao ano anterior. A Companhia está propondo a distribuição de R$ 151,2 milhões de dividendos, destacando que em 28 de dezembro de 2005, foi aprovada a provisão para pagamento de JSCP, imputáveis aos dividendos, no valor de R$ 96,1 milhões. Dessa forma, restam dividendos a pagar no montante de R$ 55,2 milhões. Demonstrativo do pagamento de dividendos Dividendos - R$ mil 2005 Lucro líquido apurado no exercício Ajuste de exercícios anteriores (41.390) Outros (14) Constituição de Reserva Legal - 5% (19.900) Lucro líquido ajustado Juros sobre capital próprio (JSCP) Dividendos a pagar Total dividendos - 40% do lucro ajustado Dividendos por ação - em Reais 0,92 RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 15

16 Endividamento A dívida bruta consolidada, incluindo encargos, totalizava R$ 3.025,7 milhões, em 31 de dezembro de 2005, representando uma queda de 16,3% comparativamente ao ano anterior (R$ 3,6 bilhões). Os principais fatores que contribuíram para essa redução foram a Oferta Pública de Ações e a capitalização de senior notes da Escelsa. Essa última operação influenciou também a redução da exposição da dívida à moeda estrangeira, na comparação com dezembro de Do total da dívida em dezembro de 2005, 29,8% estavam expostos à moeda estrangeira, 86,7% dos quais protegidos da variação cambial por meio de instrumentos de hedge Curto Prazo 963 Evolução da Dívida Líquida (R$ milhões) (588) Dívida Bruta por Indexador - Dez/05 3% 4% 3% 4% 13% (R$ milhões) Longo Prazo (728) % 43% Divida Bruta Dezembro 05 (-) Caixa e Aplicações (-) Ativos Regulatórios Divida Líquida Dezembro 05 Divida Líquida Dezembro 04 Dolar Selic % CDI TJLP Pre Fixada INPC e IGP-M IGP-M A dívida ajustada pelos valores de caixa e aplicações e pelo saldo líquido de ativos regulatórios, em dezembro de 2005, totalizava R$ 1,7 bilhão, o que se compara com R$ 2,3 bilhões, em 31/12/2004. A relação Dívida Líquida / EBITDA encerrou o ano em 1,9 vezes, mostrando uma posição confortável de alavancagem da Companhia. Cronograma de Vencimento da Dívida - em R$ mil Dívida Líquida / EBITDA * ,0x 2,7x 1,9x Após Jun/05 Dez/05 * EBITDA dos últs. 12 meses Ativos e Passivos Regulatórios (R$ mil) 2005 Consumidores e concessionárias Despesas pagas antecipadamente (PIS/Cofins/CVA líquida) Outros créditos Total Ativos Fornecedores (83.192) Devolução tarifária (75.573) Outros créditos (3.825) Total Passivos ( ) Total Líquido RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 16

17 Investimentos Os investimentos da Energias do Brasil totalizaram R$ 1.150,7 milhões, em 2005, com variação de 9,5% comparativamente ao ano anterior, e concentraram-se em atividades de geração (60,9%) e distribuição (39,0%). O volume mais expressivo foi direcionado às obras do Aproveitamento Hidrelétrico Peixe Angical, no Rio Tocantins, que deve iniciar sua operação no mês de maio de Investimentos* (R$ milhões) % Distribuição 448,4 303,2 47,9% Bandeirante 117,2 119,9-2,3% Escelsa 139,4 89,9 55,1% Enersul 191,7 93,4 105,2% Geração 700,8 746,7-6,1% Peixe Angical 638,6 700,1-8,8% Energest 34,5 0,5 n.a. Lajeado 4,9 5,8-15,5% Fafen - 21,3 n.a. Diversos** 22,7 19,1 18,8% Outros 1,5 1,3 15,4% Total 1.150, ,1 9,5% * Inclui capitalização de juros ** Compreende investimentos realizados em geração na Escelsa e Enersul antes da desverticalização. Em geração, os recursos investidos foram 6,1% menores do que em 2004, pois as obras da nova hidrelétrica entraram em sua etapa final. Foram direcionados investimentos para a Energest, que administra ativos de geração nos Estados do Espírito Santo e Mato Grosso do Sul, com destaque para o início das obras de ampliação de Usina Hidrelétrica de Mascarenhas, que deverá colocar em operação uma quarta turbina também em No segmento de distribuição, os investimentos somaram R$ 448,4 milhões (um aumento de 47,9% em comparação a 2004) dirigidos, sobretudo, à expansão e melhoramento das redes das empresas Bandeirante, Escelsa e Enersul. Cresceram também os recursos para programas de universalização do acesso à energia elétrica, com ênfase no Programa Luz para Todos. RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 17

18 Capital Social O capital social da Companhia em 31/12/2005 era de R$ 3.182,7 milhões, representado na sua totalidade por ações ordinárias nominativas. Governança Corporativa A listagem das ações da Companhia no Novo Mercado da Bovespa está inserida no contexto estratégico do grupo que prevê o estabelecimento de uma parceria de longo prazo com o mercado de capitais, objetivando viabilizar o crescimento balanceado do seu portfolio de investimentos no Brasil com foco imediato no segmento de geração, e ratifica a adoção de elevados níveis de governança corporativa. As regras consolidadas no Regulamento de Listagem no Novo Mercado ampliam os direitos dos acionistas, melhoram a qualidade das informações prestadas pelas companhias e, ao determinar a resolução dos conflitos por meio de uma Câmara de Arbitragem, oferecem aos investidores a segurança de uma alternativa mais ágil e especializada. Em 2005, a Energias do Brasil promoveu importantes mudanças na estrutura de seus órgãos societários, de forma a aprimorar o seu padrão de governança corporativa. Nesse sentido, destacamos a ampliação do número de membros do seu Conselho de Administração, que aumentou de cinco para nove, com a admissão de dois integrantes independentes e dois representantes dos acionistas minoritários. O Conselho de Administração passou a contar ainda com o apoio de três Comitês de Gestão: Auditoria, Supervisão e Remuneração. Também em 2005, foi publicado o Código de Ética da Companhia, que estabelece as normas de conduta no relacionamento com todas as partes interessadas: colaboradores, clientes, fornecedores, parceiros, comunidades e governos. Na área de Relações de Investidores (RI), além de manter um espaço de relações com investidores no site da Companhia, onde as informações são permanentemente atualizadas, a Energias do Brasil realizou roadshows e participou de conferências nacionais e internacionais, além de quatro reuniões com profissionais e analistas do mercado de capitais e quatro teleconferências para a divulgação dos resultados trimestrais. Nesse sentido, a Energias do Brasil recebeu em outubro de 2005, o Selo Apimec (Associação dos Analistas e profissionais de Mercado de Capitais), que atesta a assiduidade do grupo em seus encontros com o mercado. A Energias do Brasil tem como política indicativa distribuir dividendos em valor mínimo equivalente a 40% (quarenta por cento) do lucro líquido ajustado da Companhia. RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 18

19 Mercado de Capitais Performance das ações na Bovespa As ações da Energias do Brasil (ENBR3) estrearam na Bolsa Valores de São Paulo no dia 13 de julho, negociadas no segmento do Novo Mercado e integrantes do Índice de Governança Corporativa Diferenciada (IGC) e do Índice de Ações com Tag Along Diferenciado (Itag). Até o dia 31 de dezembro, registraram presença em 100% dos pregões e acumularam uma valorização de 52,2%, ante uma variação de 31,0% do Ibovespa índice que reflete o desempenho de 57 papéis de maior liquidez no mercado, de 27,9% do IEE (Índice de Energia Elétrica), de 42,9% do IGC e 46,3% do Itag. O volume negociado no ano atingiu 30,2 milhões de ações, em negócios realizados. No encerramento do ano, os papéis estavam cotados a R$ 27,39, representando um valor de mercado da Companhia equivalente a R$ 4,5 bilhões. Além do IGC e do Itag, as ações da Energias do Brasil passaram a fazer parte de outros índices que são referência no mercado de capitais, o que contribui para ampliar a visibilidade e a liquidez dos papéis. A partir de 30 de novembro, integram o MSCI Brazil Index - Morgan Stanley Capital International, índice global de acompanhamento de ativos utilizado pela comunidade internacional de investidores, com participação de 0,33%. A partir de 1º de janeiro de 2006, as ações também passam a fazer parte do IBrX-100 Índice Brasil, que mede o retorno de uma carteira teórica composta por 100 ações selecionadas entre as mais negociadas na Bovespa, em número de negócios e volume financeiro. Esses papéis são ponderados, na carteira do índice, pelo seu respectivo número de ações disponíveis para negociação no mercado. A participação da Energias do Brasil é de 0,366%. Cotação % desde Nº. médio Volume médio Capitalização em 13/07/05 de negócios negociado do mercado 30/12/05 até 30/12/05 diário diário (R$ mil) (R$ milhões) Energias do Brasil - ENBR3 27,39 52, , ,8 Ibovespa , IEE , ITAG , IGC , Desempenho ENBR3 x Índices Base 100: 12/07/2005 Volume R$ M il /7/ /7/2005 5/8/ /8/ /8/ /9/ /9/ /10/ /10/2005 7/11/ /11/2005 2/12/ /12/ /12/2005 Volume R$ ENBR3 ENBR3 Ibovespa IEE RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 19

20 Principais Premiações e Reconhecimentos A Enertrade foi condecorada pelo Valor 1000, anuário vinculado ao Jornal Valor Econômico que premiou as empresas que mais se destacaram em seus respectivos ramos de atividade, com o prêmio de melhor empresa do setor de Energia Elétrica de Crescimento sustentado, rentabilidade, liquidez corrente, receita líquida, geração de valor, margem de atividade, cobertura de dívidas e giro do ativo indicadores avaliados pela Fundação Getúlio Vargas e Serasa foram os oito parâmetros avaliados no ranking. A Enersul recebeu em 2005, pela quarta vez, o prêmio da Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee) como a melhor distribuidora de energia elétrica das regiões norte e centro-oeste, para empresas com mais de 400 mil consumidores. O prêmio considerou três avaliações: do cliente, operacional e econômicofinanceira. E teve o apoio da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas Vox Populi, Qualidade RS e Instituto Ethos. A Bandeirante conquistou, pelo segundo ano consecutivo, o Prêmio TOP Social da ADVB (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil) com os projetos Bandeirante Comunidade Educação e Alimentação Saudável com Energia. Recebeu ainda, pelo segundo ano consecutivo, da mesma Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil, o prêmio Top-RH com o programa PIC Ponto de Informação e Cidadania -, que tem como foco a inclusão digital de 100% do quadro de funcionários da empresa. A Energias do Brasil recebeu o Selo Apimec (Associação dos Analistas e profissionais de Mercado de Capitais), que atesta a assiduidade do Grupo em seus encontros informativos com a comunidade de analistas e profissionais do mercado de capitais. A operação de abertura de capital foi classificada como a terceira melhor oferta no primeiro Ranking de Oferta de Ações de 2005, promovido pelo site InfoMoney, na categoria Oferta Inicial, em uma avaliação independente de fatores qualitativos e quantitativos relativos às 9 ofertas iniciais realizadas este ano na Bovespa. RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 20

21 Eventos Subsequentes Peixe Angical O AHE (Aproveitamento Hidrelétrico) Peixe Angical, no Tocantins, ingressou na última fase da sua construção, após obter a licença de operação concedida pelo Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), que autoriza o início da operação da usina e o funcionamento da linha de transmissão de 500 kv. Na manhã do dia 14 de janeiro, foram fechadas quatro das nove comportas da barragem no rio Tocantins, dando início ao enchimento do reservatório, que deverá ser completado em 45 dias. Nesse período, uma equipe de 60 profissionais biólogos, barqueiros e resgatadores acompanhará a formação do lago para garantir o resgate de animais domésticos e silvestres que eventualmente ficarem isolados. Linhas de Financiamento Em 30 de janeiro de 2006, os Conselhos de Administração da Bandeirante, Escelsa e Enersul aprovaram a contratação de linha de financiamento de longo prazo, com o objetivo de alongar o perfil de seu endividamento, redução dos custos financeiros e diversificação das fontes de financiamento. conforme quadro a seguir: Valor (R$) Remuneração Prazo Bandeirante ,00 106,3% do CDI 5 anos ESCELSA ,00 107,3%do CDI 5 anos ENERSUL ,00 107,3% do CDI 5 anos As referidas linhas, se desembolsadas, contarão com o pagamento de juros semestrais, prazo de carência de 3 (três) anos para a amortização do principal e poderão ser substituídas por emissões de debêntures da Bandeirante, ESCELSA e ENERSUL, hipótese em que as características e custos de tais emissões serão objeto de deliberações societárias das companhias. Debêntures Bandeirante Em 3 de fevereiro de 2006 a Bandeirante protocolou na Comissão de Valores Mobiliários, o pedido de registro da 3ª emissão pública de debêntures simples, não conversíveis em ações, da forma nominativa e escritural, em série única, da espécie quirografária, com valor nominal unitário de R$ 10 mil, perfazendo, na data de emissão, qual seja, 1º de março de 2006, o valor total de R$ 250 milhões. Com a emissão das debêntures, a linha de financiamento para a Bandeirante mencionada acima, deixará de ser utilizada. As Debêntures terão prazo de vigência de 5 (cinco) anos, pagamento de juros remuneratórios semestrais e período de carência de 3 (três) anos para amortização do principal. Ainda, as Debêntures farão jus a uma remuneração a ser definida com base na acumulação das taxas médias diárias dos Depósitos Interfinanceiros DI de um dia, over extra grupo, expressa na forma percentual ao ano, base 252 (duzentos e cinqüenta e dois) dias úteis, calculada e divulgada pela CETIP, no Informativo Diário, disponível em sua página na internet ( que será definida em procedimento de bookbuilding e ratificada pelo Conselho de Administração da Emissora. O coordenador líder desta operação é o Banco Bradesco S.A. e o demais coordenadores são os Bancos Citibank S.A., Itaú BBA S.A. e Santander Brasil S.A.. RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 21

22 Investco EDP Lajeado Em 15 de fevereiro, a INVESTCO S.A. ( Investco ), sociedade detentora da concessão para exploração do Aproveitamento Hidrelétrico da usina Luiz Eduardo Magalhães, e seus acionistas EDP LAJEADO ENERGIA S.A. ( EDP Lajeado ), REDE LAJEADO ENERGIA S.A., CEB LAJEADO S.A. e PAULISTA LAJEADO ENERGIA S.A. ( Empresas Lajeado ), chegaram a acordo com a Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás ( Eletrobrás ), para a solução das questões decorrentes da participação da Eletrobrás em ações resgatáveis emitidas pela Investco ( Ações PN-R ). As referidas Ações PN-R, cujo número total era , correspondiam a 37,52% do capital social da Investco, sendo atualizadas monetariamente, até seu resgate, por IGP-M acrescido de 12% ao ano. O valor atualizado em 30/11/2005 era de R$ ,34. Essas Ações PN-R possuíam previsão de resgate em 5 parcelas anuais, com a primeira delas vencendo-se em 31/12/2003. A Investco não chegou a realizar qualquer resgate das referidas ações devido à inexistência de reservas de capital em seu balanço patrimonial, conforme exigido pela legislação societária brasileira. A EDP Lajeado, controlada em 99,99% pela Energias do Brasil, era responsável por 27,65% do total das Ações PN-R, o que correspondia a ações e a R$ ,09 na data base de 30/11/2005, estando as parcelas vencidas correspondentes à sua parte totalmente provisionadas. Pelo acordo alcançado com a celebração, em , de Instrumentos Particulares de Venda e Compra de Ações entre as Empresas Lajeado e a Eletrobrás, a EDP Lajeado adquiriu as Ações PN-R da Investco proporcionalmente à sua participação no capital ordinário da mesma, efetuando o respectivo pagamento por meio de créditos atribuídos à Eletrobrás nos valores a seguir: (a) R$ ,46, a serem utilizados pela Eletrobrás para subscrever novas ações preferenciais do seu capital social sem direito de voto ou a resgate, correspondendo a 40,07% do capital total, e; (b) R$ ,63, a serem utilizados pela Eletrobrás para adquirir títulos representativos de Partes Beneficiárias com rendimento igual a 10% do seu lucro anual antes das demais participações, com condição de conversibilidade em ações preferenciais, sem direito de voto, ao final do período de concessão da usina hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães (ano de 2032). A conversão das partes beneficiárias em ações preferenciais corresponderá, no momento da conversão, a 5,084% do total das ações emitidas pela EDP Lajeado. A participação nos lucros atribuída às partes beneficiárias será devida e paga nas mesmas datas em que forem distribuídos dividendos e quaisquer pagamentos a título de remuneração aos acionistas da Companhia. RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 22

23 Segue abaixo a configuração anterior e posterior ao referido acordo: Anterior ao acordo: Posterior ao acordo: RELEASE DE RESULTADOS DE 2005 Pág. 23

Conference Call dos Resultados Acumulados de 2005

Conference Call dos Resultados Acumulados de 2005 Conference Call dos Resultados Acumulados de 2005 António Martins da Costa Diretor Presidente Antonio José Sellare Diretor Vice-Presidente de Finanças e Relações com Investidores Vasco Barcellos Diretor

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