Nos primeiros nove meses de 2006, EBITDA totalizou R$ 784 milhões e lucro líquido acumulou R$ 239 milhões

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1 Divulgação imediata Divulgação imediata Para informações adicionais: Vasco Barcellos Diretor de RI Teleconferências com webcast dia 26/10/06: - às 10:00 hs. em Português - às 12:00 hs. em Inglês (horários de Brasília) Mais detalhes na página: 25 Carlos Lazar Gerente de RI carlos.lazar@energiasdobrasil.com.br Visite nosso site Energias do Brasil registra EBITDA de R$ 339 milhões no 3T06, 70% superior ao mesmo trimestre de 2005; lucro líquido dobra no trimestre, alcançando R$ 114 milhões Nos primeiros nove meses de 2006, EBITDA totalizou R$ 784 milhões e lucro líquido acumulou R$ 239 milhões São Paulo, 25 de outubro de 2006 EDP - ENERGIAS DO BRASIL S.A. ( Energias do Brasil ou Grupo ) (Bovespa: ENBR3), holding do setor de energia elétrica negociada no Novo Mercado da Bovespa, anuncia hoje seus resultados financeiros do terceiro trimestre e dos primeiros nove meses de 2006 (3T06 e 9M06). As informações estão apresentadas em bases consolidadas de acordo com os critérios da legislação societária brasileira, a partir de informações financeiras revisadas. As informações operacionais não foram objeto de revisão por parte dos auditores independentes. Os valores estão expressos em milhares de Reais, exceto quando indicado de modo diferente. O volume de energia distribuída no 3T06 foi de GWh, 3,1% maior quando comparado ao 3T05, acumulando GWh no 9M06, superior 3,6% em relação ao mesmo período de A energia comercializada pela Enertrade registrou crescimento de 9,5% em relação ao 9M05 e a energia vendida para clientes livres apresentou um aumento de 53,4% no período, compensando a expiração de alguns contratos de venda intra-grupo. O volume de energia produzida no terceiro trimestre de 2006 foi de 950 GWh, 87,1% superior ao mesmo trimestre do ano anterior, refletindo o início de operação dos dois primeiros conjuntos geradores da UHE Peixe Angical ( Peixe Angical ) no meses de junho e julho de 2006, respectivamente. Com a entrada em operação do terceiro conjunto gerador no dia 14 de setembro último, Peixe Angical adquiriu sua configuração final, disponibilizando um total de 452 MW ao sistema elétrico nacional. No 9M06 a energia produzida alcançou GWh, 16,2% acima do mesmo período de A receita líquida do 3T06 atingiu R$ 1.142,6 milhões, 3,8% acima do 3T05. Nos primeiros 9 meses de 2006, a receita líquida foi de R$3.321,7 milhões, 1,2% acima do 9M05. Esse desempenho reflete principalmente os reajustes tarifários concedidos, assim como o crescimento no volume de energia distribuída e comercializada. O PDV concluído em junho de 2006 proporcionou uma economia de R$ 4,9 milhões no 3T06 (vide pg. 9). O EBITDA alcançou R$ 339,4 milhões no terceiro trimestre de 2006 e R$ 783,9 milhões no 9M06, incremento de 69,6% e 9,2% sobre igual período do ano anterior, respectivamente. Na análise do desempenho trimestral, esse crescimento deveu-se principalmente ao início da operação da UHE Peixe Angical, que contribuiu com R$ 46,9 milhões ao EBITDA do 3T06, assim como efeitos extraordinários registrados em 2006 e Ajustando-se o EBITDA trimestral pelos referidos efeitos, o crescimento teria sido de 43,7% (vide pg. 17). O resultado financeiro líquido no 3T06 foi negativo em R$ 80,9 milhões, 32,7% pior em relação ao 3T05, enquanto que no acumulado dos primeiros nove meses de 2006 foi negativo em R$ 166,7 milhões, o que compara-se a R$ 47,7 milhões negativos no mesmo período de O desempenho reflete principalmente a variação cambial líquida positiva registrada no 9M05 (R$ 80,2 milhões) (vide pg. 18). O lucro líquido foi de R$ 114,0 milhões no 3T06, o que se compara aos R$ 54,6 milhões do 3T05, totalizando R$ 239,3 milhões no 9M06. Em 3/10/06, a Aneel publicou despacho autorizador do início de operação comercial da 4ª turbina da UHE Mascarenhas. O investimento totalizou R$ 597,0 milhões no 9M06, sendo 37,4% destinados ao segmento de geração e 62,5% em distribuição. Em 19/10/06, a Aneel aprovou IRT de 13,44% para as tarifas da Bandeirante Energia S/A, o que inclui os efeitos associados ao aumento em caráter provisório da Base de Remuneração Regulatória de R$ 998 milhões para R$ 1,026 bilhão (vide pg. 24). Em outubro/06, a Energias do Brasil conquistou o Prêmio IBGC de Governança Corporativa de 2006, na categoria Companhia Aberta, (vide pg. 22). Energias do Brasil - Consolidado 3o.Trim./06 3o.Trim./05 Var. 9 Meses/06 9 Meses/05 Var. Dados econômicos Receita operacional bruta - R$ mil ,0% ,9% Receita operacional líquida (ROL) - R$ mil ,8% ,2% Resultado do serviço (EBIT) - R$ mil ,1% ,8% EBITDA - R$ mil (1) ,6% ,2% EBITDA / ROL - % 29,7 18,2 11,5 p.p. 23,6 21,9 1,7 p.p. Lucro antes da part. minoritária - R$ mil ,0% ,1% Lucro líquido - R$ mil ,7% ,7% Investimentos - R$ mil ,3% ,4% Dívida líquida - R$ mil ,0% ,0% Dados operacionais Energia total distribuída - MWh ,1% ,6% Energia vendida para clientes finais - MWh ,1% ,3% Energia produzida - MWh ,1% ,2% Energia comercializada - MWh ,9% ,5% Número de clientes ,0% ,0% Número de empregados ,1% ,1% Notas: (1) EBITDA = Lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização. Resumo dos indicadores econômicos e operacionais RELEASE DE RESULTADOS DE NOVE MESES DE 2006 Pág. 1

2 A Empresa A Energias do Brasil é uma empresa holding que atua por meio de suas controladas nas áreas de Distribuição, Geração e Comercialização de energia elétrica. Em 2005, a Energias do Brasil implementou uma ampla reorganização societária de seus ativos, visando promover a visibilidade, a concentração e o aumento da liquidez no mercado de capitais, assim como simplificar a estrutura acionária do grupo, possibilitando a redução potencial de custos e obtenção de sinergias. Para atender às exigências do novo modelo do setor elétrico brasileiro, as distribuidoras do grupo realizaram em junho de 2005 o processo de desverticalização de seus ativos; ao final do referido processo, os ativos de geração foram alocados nas controladas que atuam exclusivamente nessa atividade e as distribuidoras passaram a ser detidas, integralmente, de forma direta, pela Energias do Brasil, que estruturou seus negócios em três unidades específicas: Distribuição, Geração e Comercialização. No dia 13/07/05, dando seqüência aos eventos societários descritos anteriormente, as ações da Energias do Brasil iniciaram negociação no Novo Mercado da Bovespa sob o código ENBR3, marcando uma nova etapa do grupo EDP no Brasil. Como resultado da listagem, as ações de emissão das controladas Bandeirante, Enersul e Escelsa deixaram de ser negociadas junto ao público na data de início de negociação de ENBR3. O organograma a seguir sintetiza a atual estrutura societária do grupo: Grupo EDP Mercado 62,4% 37,6% Lajeado 27,65% 1 Peixe Angical 60,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Energest 2 Enertrade Bandeirante Enersul 100,0% 51,0% 100,0% 100,0% CESA 2 Costa Rica Pantanal Energética 3 Escelsa Geração Comercialização Distribuição Legenda % do Capital Total Notas: 1 Capital votante e representa o percentual que a Energias do Brasil detém da energia produzida. A Energias do Brasil possui 26,70% do capital total 2 Inclui os ativos de geração da Escelsa 3 Inclui os ativos de geração da Enersul RELEASE DE RESULTADOS DE NOVE MESES DE 2006 Pág. 2

3 Desempenho Operacional A atividade de distribuição obteve participação de 74,8% no EBITDA consolidado da Energias do Brasil durante o 3T06. Merece destaque a contribuição da atividade de geração que alcançou 24,6% do EBITDA, refletindo o início da operação da UHE Peixe Angical. Itens em R$ mil ou % Distribuição Total Distribuição Bandeirante Escelsa Enersul 3T06 3T05 3T06 3T05 3T06 3T05 3T06 3T05 Receita Líquida Gastos Operacionais - Depreciação EBITDA Margem EBITDA 20,1% 11,0% 32,2% 17,0% 24,0% 27,7% 24,6% 16,1% Itens em R$ mil ou % Geração Total Geração Energest Lajeado Peixe Angical*** 3T06 3T05* 3T06** 3T05 3T06 3T05 3T06 3T05 Receita Líquida Gastos Operacionais - Depreciação EBITDA Margem EBITDA 53,9% 74,2% 76,1% 57,5% 66,5% - 65,0% 68,9% * EBITDA do 3T05 inclui impactos da desverticalização de ativos realizada em julho de ** A partir de 2006, a EDP Lajeado passou a consolidar 26,7% da Investco, ante 16,33% em *** A UHE Peixe Angical iniciou suas operações comerciais em Itens em R$ mil ou % Comercialização Consolidado **** Enertrade 3T06 3T05 3T06 3T05 Receita Líquida Gastos Operacionais - Depreciação EBITDA Margem EBITDA 6,1% 7,7% 29,7% 18,2% **** Consolidado: considera as empresas que compõem o Grupo Energias do Brasil e eliminações entre empresas. RELEASE DE RESULTADOS DE NOVE MESES DE 2006 Pág. 3

4 Distribuição (81% da receita líquida consolidada sem as eliminações) - Balanço energético consolidado O volume de energia requerida pelo sistema de distribuição composto pelas concessionárias da Energias do Brasil no 9M06 totalizou GWh, sendo que, desse total, 51,8% foram para a Bandeirante Energia (Bandeirante), 33,8% para a Espírito Santo Centrais Elétricas - Escelsa (Escelsa) e 14,4% para a Empresa Energética de Mato Grosso do Sul (Enersul). O fornecimento para clientes finais, consumo próprio e suprimento absorveu GWh e a energia em trânsito, distribuída a clientes livres, GWh, alterando a configuração do balanço energético em relação aos anos anteriores em decorrência da migração dos clientes cativos para a condição de livres. Balanço energético do primeiros nove meses de 2006 (MWh) Itaipu Perdas Transmissão Suprimento Energia Leilão Perdas de Itaipu Fornecimento ( - ) Outros Vendas C.Prazo = Requerida Perdas e Diferenças Energia em Trânsito Ajustes C.Prazo Energia em Trânsito Perdas Em setembro de 2006, as perdas e diferenças na distribuição de energia elétrica, expressas como um percentual médio do total da energia requerida no período dos últimos 12 meses, apresentaram incremento de 0,3 ponto percentual em relação a junho de 2006, motivado basicamente pelas perdas comerciais registradas na Enersul, onde liminares emitidas pela justiça do estado do Mato Grosso do Sul vem impedindo a realização de cortes de clientes em situação irregular. = - ) Perdas e diferenças com base na média dos últimos 12 meses findos no mês 12,6% 13,1% 13,2% 12,8% 13,1% 4,1% 3,8% 3,9% 3,8% 4,1% 8,5% 9,3% 9,3% 9,0% 9,0% Jun 2005 Dez 2005 Mar 2006 Jun 2006 Set 2006 Técnicas Comerciais Nos primeiros nove meses de 2006, as distribuidoras da Energias do Brasil desembolsaram um total de R$ 39,7 milhões em programas de combate à perdas, principalmente comerciais, concentrados na busca de melhorias do processo de medição de energia, inspeções de unidades de consumo, substituição de medidores danificados ou obsoletos, custeio das operações de detecção de fraudes e regularização de ligações ilegais, além de realização de campanhas na mídia de conscientização do perigo das ligações clandestinas. Dessa forma, foram direcionados R$ 21,6 milhões para investimentos operacionais e R$ 18,1 milhões para despesas gerenciáveis, tendo nossas concessionárias realizado, no 9M06, 525 mil inspeções que resultaram na descoberta de 158 mil fraudes. Para todo o ano de 2006, estão programadas cerca de 625 mil inspeções. Desde o início do programa em junho/05, foram recuperados 99 GWh, o que representou R$ 34,5 milhões de receita operacional líquida. RELEASE DE RESULTADOS DE NOVE MESES DE 2006 Pág. 4

5 - Mercado de Energia O quadro seguinte detalha a receita operacional por concessionária, em termos de número de clientes, volume e receita. Evolução da Receita Operacional 9 meses meses 2005 Clientes Volume Receita Clientes Volume Receita unid. MWh R$ mil unid. MWh R$ mil Bandeirante Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Vendida Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio Total Energia Distribuída Escelsa Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Vendida Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio Total Energia Distribuída Enersul Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Vendida Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio Total Energia Distribuída Consolidado Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Vendida Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio Total Energia Distribuída Notas: Outros = Poder público + Iluminação pública + Serviço público Dados em R$ referem-se à Receita sem ICMS, sem RTE, sem consumo próprio, sem ECE/EAE e com baixa renda. RELEASE DE RESULTADOS DE NOVE MESES DE 2006 Pág. 5

6 A energia distribuída pela Energias do Brasil durante o 9M06 registrou crescimento de 3,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. A redução observada de 8,3% na energia vendida aos clientes finais deveu-se basicamente à migração parcial desta classe para a categoria de energia em trânsito. Deve-se ressaltar que a queda do consumo relativa ao processo de migração dos clientes para a condição de livres reduz a receita de fornecimento, mas em contrapartida, reduz também as compras de energia e o cliente passa a ser faturado pela utilização da rede, contribuindo para a margem da atividade através da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD). Como reflexo da migração dos clientes finais do segmento industrial para clientes livres, a participação das classes de consumidores finais no total da energia distribuída sofreu significativa redução, passando de 70,0% no 9M05 para 62,0% no 9M06. Em contrapartida, os clientes livres passaram a responder por 36,5% do total da energia distribuída no sistema da Energias do Brasil, contra 28,6% apresentados no mesmo período do ano anterior. Salientamos a seguir alguns fatores que influenciaram o volume de energia vendida no mercado de clientes finais das companhias em suas diferentes classes, quando comparado aos primeiros nove meses de 2005: Bandeirante Nos segmentos residencial e comercial, o crescimento de 4,6% verificado no número de clientes entre setembro/06 e setembro/05 e as altas temperaturas registradas no 3T06, justificam o bom desempenho registrado nesses segmentos no período. A classe industrial apresentou um consumo de GWh acumulado até setembro de 2006, decréscimo de 17,7% em relação a 9M05, impactado pela migração de consumidores industriais para o mercado livre. Retirando-se o consumo desses clientes em 2005 e 2006, o mercado industrial apresentaria crescimento de 6,1%, apoiado pelo bom desempenho os ramos de artigos de borracha e plásticos e de produtos químicos. A classe comercial apresentou um consumo de GWh acumulado até setembro de 2006, indicando um crescimento de 8,1%, quando comparado a igual período de Considerandose a migração de clientes para o mercado livre ocorrida no quarto trimestre de 2005, o mercado comercial apresentaria crescimento de 10,3%. Escelsa A classe residencial apresentou um consumo acumulado de GWh no período de janeiro a setembro de 2006, acréscimo de 5,7% frente ao mesmo período de 2005, reflexo do aumento de 2,8% no número de clientes, do aquecimento da economia na região e das altas temperaturas registradas no primeiro trimestre de A classe industrial apresentou um consumo acumulado de 775 GWh, decréscimo de 54,5% se comparado ao 9M05, refletindo a migração de clientes para o mercado livre. Excluindo o consumo desses clientes em 2005 e 2006, o aumento apresentado por esta classe seria de 13,3%, com destaque para a performance das atividades de extração de petróleo e gás natural e das indústrias de material plástico e resina sintética. Já a classe comercial que registrou crescimento de 7,7% no 9M06, quando comparado a igual período de 2005, foi impactada pelo aumento da atividade econômica, notadamente, nos setores do comércio varejista e atacadista e serviços de transporte. RELEASE DE RESULTADOS DE NOVE MESES DE 2006 Pág. 6

7 Enersul Entre os 3T06 e 3T05, os segmentos residencial e comercial, apresentaram crescimento de 3,4% e 7,1%, respectivamente, devido principalmente às altas temperaturas registradas no 3T06. A classe industrial, com um consumo de 328 GWh no 9M06, apresentou um decréscimo de 9,9% se comparado ao mesmo período de Essa queda refletiu o desempenho dos frigoríficos do Estado, que passaram por um regime de embargo internacional, desde outubro de 2005, devido ao foco de febre aftosa, além da migração de clientes para o mercado livre de energia após junho de No 9M06, a classe rural apresentou um consumo de 240 GWh, apresentando um acréscimo de 1,2% quando comparado a igual período de Os últimos três meses contribuíram para este resultado, mesmo considerando a base elevada de 2005, quando o índice de precipitações ficou abaixo da média histórica, privilegiando o uso da irrigação. - Regulação Para melhor entendimento da evolução da receita operacional da Energias do Brasil no segmento de distribuição é importante fazer uma análise do reposicionamento tarifário de cada uma das nossas concessionárias. Os reajustes anuais, bem como as revisões periódicas das nossas distribuidoras, ocorrem em datas específicas, conforme o quadro abaixo. Concessionária Reajuste Revisão Periódica Bandeirante 23 de outubro A cada quatro anos a partir de 2003, sendo a próxima em 2007 Enersul 8 de abril A cada cinco anos a partir de 2003, sendo a próxima em 2008 Escelsa 7 de agosto A cada três anos a partir de 1998, sendo a próxima em 2007 Na Bandeirante, a primeira revisão periódica, programada para ocorrer no ano de 2003, foi concluída em outubro de Em 2004, devido a um ajuste na Base de Remuneração Regulatória, a Aneel retificou o percentual de 18,08% provisoriamente aplicado a partir de 2003, reduzindo-o para 10,51%. Dessa forma, no primeiro semestre de 2004, as tarifas de fornecimento encontravam-se reajustadas pelo primeiro percentual, enquanto as tarifas vigentes em 2005 utilizavam como base o segundo. Na reunião extraordinária pública de diretoria da Aneel, ocorrida em 18 de outubro de 2005, foi deliberada a definição do valor final da BRR líquida em R$ 998,0 milhões (base setembro de 2003), que se compara ao valor preliminar de R$ 1.092,0 milhões anteriormente estabelecido, bem como ajustes nos custos operacionais da empresa de referência, o que resultou na alteração do índice de reposicionamento tarifário de 2003 de 10,51% para 9,67%, de forma definitiva (Resolução Homologatória nº. 226). Em decorrência, houve uma diferença entre as receitas recebidas, baseadas nos reposicionamentos tarifários provisórios de 14,68% e 10,51%, e o reposicionamento tarifário final de 9,67%, correspondendo a um valor financeiro a devolver de R$ 102,3 milhões (base outubro/05), que foi contemplado no reajuste das tarifas a vigorar entre 23 de outubro de 2005 e 22 de outubro de RELEASE DE RESULTADOS DE NOVE MESES DE 2006 Pág. 7

8 O valor a ser devolvido de R$ 102,3 milhões contribuiu para que o reajuste médio da tabela de tarifa, em outubro de 2005, ficasse estabelecido em -8,86%, a ser aplicado sobre uma tarifa de referência utilizada pela Aneel. A Bandeirante interpôs Pedido de Reconsideração junto à Aneel por ocasião da divulgação final por essa agência reguladora das notas técnicas da referida revisão tarifária. Por ocasião da divulgação do Índice de Reajuste Tarifário ( IRT ) de 2006 da Bandeirante, tomou-se conhecimento da decisão da Aneel sobre o referido Pedido de Reconsideração, conforme detalhado na seção Eventos Subseqüentes. No caso da Escelsa, em 2004 foram tornados definitivos, pela Aneel, os valores da revisão tarifária periódica de 2001, mas ainda manteve-se a Base de Remuneração Regulatória de 2004 como provisória o que, por conseguinte, tornou também provisória a revisão periódica de Finalmente, em 1º de agosto de 2005, a Aneel homologou o resultado da revisão tarifária periódica de 2004 fixando valores finais para a Base de Remuneração Regulatória - BRR, taxa de depreciação e custos operacionais da Empresa de Referência, com o reposicionamento tarifário passando do valor provisório de 6,33% para o valor definitivo de 8,58%, correspondendo a um acréscimo de receita no valor de R$ 17,2 milhões a ser compensado financeiramente à Escelsa no período tarifário de 7 de agosto de 2005 a 6 de agosto de Em termos de receita líquida, o impacto foi de R$ 15,6 milhões. A Aneel, em reunião pública ocorrida em 3 de agosto de 2006, aprovou o reajuste médio das tarifas da Escelsa, em 16,67% para o período entre agosto/06 a julho/07, englobando todas as classes de consumo (residencial, industrial, comercial, rural, etc). Considerando-se ajustes financeiros já incluídos nas tarifas da Escelsa, associados à recuperação relativas à períodos passados, o reajuste tarifário médio efetivo nas faturas de energia elétrica será de 11,40%. O índice de reajuste tarifário foi aplicado de forma diferenciada para os diversos grupos de clientes, devido à política de realinhamento tarifário promovido pelo Governo Federal, ou seja, eliminação gradual do subsídio cruzado existente entre as classes consumidoras. Esta política foi determinada pelo Poder Concedente e tem implementação prevista para o período Dessa forma, a Aneel informou que os consumidores de alta tensão (essencialmente grandes consumidores, comerciais e industriais) terão índices de reajuste superiores aos consumidores de baixa tensão, conforme se observa na tabela a seguir: Níveis de Tensão Reajuste efetivo sobre as tarifas de 2005 Baixa Tensão (abaixo de 2,3 kv) 8,29% Alta tensão (acima de 2,3 kv) 15,28%* Valor Médio 11,40% * Valor médio para as classes correspondentes atendidas em alta tensão O reajuste tarifário de agosto de 2006 contemplou o reconhecimento líquido positivo de R$ 34,4 milhões, relativos principalmente à revisão pela Aneel dos critérios utilizados no ano anterior no tratamento dos impactos da desverticalização. Este valor de caráter não-recorrente foi reconhecido no exercício do 3T06 (vide página 17 EBITDA). Na Enersul, a revisão periódica ocorrida em 2003 refletiu defasagens históricas até então não contempladas nas tarifas, implicando em um reajuste de 42,26%, o qual, no entanto, teve parcela diferida e aplicação imediata limitada a 32,59%. Em 2004, além do reajuste anual e do reconhecimento da primeira parcela diferida referente à revisão de 2003, totalizando um reajuste anual de 17,02%, a Aneel alterou o índice inicial da revisão tarifária de 2003 de 42,26% RELEASE DE RESULTADOS DE NOVE MESES DE 2006 Pág. 8

9 para 43,59%. Em 2005, a Aneel, de forma definitiva, estabeleceu a Base de Remuneração Regulatória de 2003, elevando o percentual da revisão tarifária de 2003 para 50,81%, o que representou um efeito positivo de R$ 74,8 milhões na receita líquida, registrado no 1T05. A Aneel, em reunião pública ocorrida em abril de 2006, aprovou o relatório que autoriza o reajuste médio das tarifas da Enersul, em 16,75% para o período entre abril/06 a março/07, englobando todas as classes de consumo (residencial, industrial, comercial, rural, etc). Considerando-se ajustes financeiros já incluídos na tarifas da Enersul, associados à recuperação de diferenças tarifárias de períodos passados, o reajuste tarifário médio efetivo nas faturas de energia elétrica foi de 10,33%. A tabela seguinte resume os percentuais médios homologados sobre as tarifas das distribuidoras nos últimos quatro anos, já refletindo a conclusão das revisões tarifárias da Escelsa de 2004 e da Bandeirante de Distribuidora Revisão Reajuste Revisão Reajuste Reajuste Data Reajuste Data Bandeirante 14,68% (a) ,95% -8,86% 21/10/05 13,44 (d) 23/10/06 Escelsa - 17,30% 4,96% (b) - 4,93% 05/08/05 16,67% 07/08/06 Enersul 32,59% (c) ,02% 20,69% 08/04/05 16,75% 07/04/06 (a) Reflete o valor provisório do Índice de Reposicionamento Tarifário (RT). Em outubro de 2005, o RT de 2003 foi estabelecido de forma definitiva em 9,67%. (b) Reflete o valor provisório do RT de 6,33%, acrescido de variações financeiras. O RT de 2004 foi estabelecido de forma definitiva em agosto de 2005 em 8,58%. (c) Reflete diferimento do RT tarifária de 2003 (50,81%). (d) Ver seção Eventos Subseqüentes. - Projeto Vanguarda Concebido no primeiro trimestre de 2005, o projeto acompanha toda a reestruturação da Companhia. O objetivo é criar e consolidar um novo conceito de gestão integrada entre as empresas da Energias do Brasil, a partir de duas vertentes: captura de sinergias e novo modelo organizacional. As estruturas, os processos de trabalho e os sistemas de Tecnologia de Informação (TI) estão sendo redesenhados com dois objetivos principais: 1) compartilhar funções, proporcionando economias de escala e redução de custos, e 2) adotar uma centralização estratégica com autonomia operacional. Seguindo o cronograma do projeto, foi concluído em dezembro de 2005 o mapeamento dos processos e subprocessos e, durante o 1T06, as plataformas de ERP (Enterprise Resources Planning) foram uniformizadas em todas as empresas do grupo. Em junho, foi realizado o programa de demissão voluntária (PDV) que obteve um número de adesões de 651 colaboradores (19% do quadro do 1T06 do Grupo) e, considerando-se as substituições necessárias, implicará, no final de 2007, um saldo líquido de desligamentos equivalente a cerca de 16%. O impacto de custos nas contas de resultado com os desligamentos dentro do PDV foi de R$ 51,6 milhões, os quais foram reconhecidos no segundo trimestre de Desse total, R$ 17,9 milhões referem-se a incentivos para a adesão dos colaboradores ao PDV. A diferença de R$ 33,7 milhões refere-se a obrigações legais que a empresa teria que suportar em qualquer caso de demissão, com ou sem o PDV. Analisando, exclusivamente, o aspecto do desenvolvimento de recursos humanos, a Energias do Brasil espera obter com a implementação integral do PDV reduções de custos recorrentes em RELEASE DE RESULTADOS DE NOVE MESES DE 2006 Pág. 9

10 torno de R$ 68,4 milhões (moeda corrente) anuais. Entre junho e setembro de 2006, o programa já resultou numa economia de R$ 4,9 milhões. Cabe destacar que as referidas poupanças advêm de reduções alcançadas nos custos diretos e indiretos com pessoal. O gráfico a seguir exibe a progressão da captura de poupanças ao longo do período de implantação do PDV: Evolução da captura de poupanças anualizadas acumuladas advindas do PDV (R$milhões/ano)* 68,4 28,8 40,8 60,0 17,2 14,8 2,4 Jun/06 19,2 17,2 2,0 Realizado até Set/06 35,6 24,8 4,0 5,2 8,4 Dez/06 Jun/07 Dez/07 Custo Indireto de Pessoal (Previsto) Custo Indireto de Pessoal (Realizado) Custo Direto de Pessoal (Previsto) Custo Direto de Pessoal (Realizado) * Valores de Projetos de Tecnologia de Informação Ainda no contexto do Projeto Vanguarda, após concluir a unificação do SAP R/3 para suportar o novo modelo de gestão da Energias do Brasil (Projeto Aliança), o grupo está realizando investimentos em outros projetos complementares de tecnologia de informação (R$ 100 milhões nos próximos três anos), quais sejam: O Projeto SitBrasil, que objetiva a unificação dos sistemas de informação baseados em geoprocessamento e que já tem a fase de identificação das diferenças nos processos e procedimentos das áreas técnicas das distribuidoras concluída. No momento, está sendo implementada uma solução específica que abrange sistemas / módulos para suportar os processos de engenharia das empresas, incluindo planejamento, projeto e operações das distribuidoras. A previsão para o término deste projeto é início de 2007; O Projeto Integração iniciado em junho de 2006, tem como objetivo promover melhorias nos processos de Gestão Comercial. Contando com o envolvimento de mais de 220 pessoas, o projeto terá como principais realizações: o upgrade da versão SAP R/3, incorporando novas funcionalidades para a gestão empresarial e para a área comercial; a implantação do referido sistema na Escelsa e na Enersul; e a consolidação do modelo de gestão do grupo, por meio de ações estruturadas de unificação de sistemas. A previsão para o término deste projeto é final de RELEASE DE RESULTADOS DE NOVE MESES DE 2006 Pág. 10

11 - Indicadores de Eficiência Os principais indicadores de eficiência de nossas distribuidoras, DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Cliente) e FEC (Freqüência Equivalente de Interrupção por Cliente) vêm consistentemente atendendo às referências definidas pela Aneel, conforme demonstrado na tabela a seguir. Distribuidora DEC (horas) FEC (vezes) 3T06 Ref. Aneel (DEC / FEC) DEC (horas) FEC (vezes) 3T05 Ref. Aneel (DEC / FEC) Bandeirante 9,8 5,8 12,6 / 9,7 8,0 6,5 12,6 / 9,7 Escelsa 7,9 6,1 13,2 / 10,7 13,3 9,5 13,5 / 11,0 Enersul 14,1 10,7 17,0 / 14,8 10,8 8,6 17,4 / 15,0 RELEASE DE RESULTADOS DE NOVE MESES DE 2006 Pág. 11

12 Geração (9% da receita líquida consolidada sem as eliminações) O volume de energia produzida pelas usinas do Grupo atingiu GWh, representando uma acréscimo de 16,2% sobre os GWh produzidos no mesmo período de 2005, refletindo o início de operação dos dois primeiros conjuntos geradores da UHE Peixe Angical ( Peixe Angical ) no meses de junho e julho de 2006, respectivamente. Com a entrada em operação do terceiro conjunto gerador no dia 14 de setembro último, Peixe Angical que está localizada no Tocantins, adquiriu sua configuração final, disponibilizando um total de 452 MW ao sistema elétrico nacional. Também em outubro, foi iniciada a operação comercial da quarta máquina da UHE Mascarenhas, localizada no Espírito Santo, que adicionou 50 MW de capacidade instalada à usina. A capacidade total da UHE passou de 131,0 para 180,5 MW. Com isso a Energias do Brasil avança significativamente no crescimento de sua capacidade de geração em 2006, alcançando uma capacidade instalada de MW, a qual ainda será elevada com a finalização da PCH (Pequena Central Hidrelétrica) São João também localizada no estado do Espírito Santo e com capacidade instalada de 25 MW, o que deverá acontecer até o final deste ano. Adicionalmente, a Energias do Brasil investirá cerca de R$ 105 milhões na construção da nova PCH Santa Fé no estado do Espírito Santo, a qual terá uma capacidade instalada de 30 MW (energia assegurada de 16 MW) e que deverá entrar em operação no início de Tais fatos demonstram a capacidade empreendedora do Grupo, que mantém seu objetivo estratégico de ampliar presença na área de geração, primando pela disciplina financeira e pela excelência no desempenho sócio-ambiental. Expansão da Capacidade Instalada de Geração (em MW) T Expectativa de Conclusão Capacidade 2005 UHE Peixe Angical 4ª Máquina de Mascarenhas Capacidade Atual PCH São João PCH Santa Fé Total Legendas: Projetos Concluídos Projetos em Andamento RELEASE DE RESULTADOS DE NOVE MESES DE 2006 Pág. 12

13 Comercialização (10% da receita líquida consolidada sem as eliminações) As atividades de comercialização de energia, conduzidas pela controlada integral Enertrade, tem por objetivo explorar o mercado de clientes livres dentro e fora das nossas áreas de concessão. Os volumes de energia comercializados evoluíram de GWh, entre janeiro a setembro de 2005, para GWh no mesmo período de 2006, registrando expansão de 9,5%. Vale destacar que no mesmo período, o volume atribuído a clientes livres experimentou um crescimento de 53,4%. Volumes de Energia de Comercialização (em GWh) ,5% ,4% Vendas 9M05 Vendas 9M06 Compras 9M06 Outros Empresas do Grupo ENBR Lajeado Com foco na qualidade da informação e na prestação de serviços aos clientes, a Enertrade lançou em outubro seu site corporativo. Com design e conteúdo reformulados, o endereço concentra informações qualificadas e atualizadas sobre o mercado livre de energia elétrica e oferece ferramentas para facilitar a tomada de decisão de empresas que já utilizam ou queiram aderir ao sistema. Para os seus clientes, a Enertrade oferecerá alguns serviços exclusivos, como o Sistema de Medição e o Relatório de Contabilização, que permitem a verificação on-line do consumo de energia e da economia obtida graças aos contratos da empresa no mercado livre. A consulta às variáveis de preço do mercado de energia é outra inovação do site. Atualizados diariamente, esses dados também estarão disponíveis em séries históricas, organizados por submercados (Sudeste/Centro-Oeste, Norte, Nordeste e Sul). O objetivo é transformar o em referência do setor, tanto para os consumidores livres quanto para o público em geral. RELEASE DE RESULTADOS DE NOVE MESES DE 2006 Pág. 13

14 Desempenho Econômico-Financeiro Receita consolidada Receita Operacional Líquida - R$ mil 9 Meses Var. Fornecimento Residencial ,2% Industrial ,4% Comercial ,4% Rural ,8% Outros ,5% Fornecimento não Faturado ,6% Total fornecimento ,1% Suprimento Convencional ,7% Energia de curto prazo e Suprimento leilão ,0% Total suprimento ,5% Fornecimento e suprimento ,9% Disponibilização do Sistema de Distribuição ,8% Comercialização (Supr. e Forn.) ,9% Outras receitas operacionais ,6% Sub-total ,8% (-) Deduções à receita operacional ( ) ( ) 20,3% Receita operacional líquida ,2% Fornecimento não Faturado - R$ mil 9 Meses Var. Fornecimento não faturado (3.383) n.a. PIS/PASEP Furnas (10.208) - n.a. Diferimento tarifário (46.901) n.a. Devolução tarifária ,0% PIS e Cofins das geradoras (6.286) - n.a. Baixa renda ,2% Total geral ,6% No 9M06, a receita operacional líquida apresentou incremento de 1,2%, totalizando R$ 3.321,7 milhões. Este desempenho reflete basicamente os efeitos advindos de reajustes tarifários aplicados às três distribuidoras do grupo nos períodos analisados, notadamente a redução média de 8,86% nas tarifas da Bandeirante por ocasião do seu reajuste tarifário periódico em outubro de 2005 e da alteração no perfil de mercado de energia, com maior participação de clientes livres, parcialmente compensada pelo crescimento de 3,6% no mercado de energia. A queda de R$ 62,3 milhões verificada no item Outras receitas operacionais resulta principalmente do término da arrecadação do Encargo de Capacidade Emergencial em dezembro de 2005, cujo programa foi concluído, com impacto líquido de R$ 84,6 milhões. Destaque-se que, no 1T05 registrou-se impacto positivo resultante da conclusão da primeira revisão tarifária da Enersul (R$ 74,8 milhões contabilizados na rubrica Fornecimento não Faturado, dos quais R$ 65,0 milhões são anteriores a 2005) e no 3T05 foi contabilizado na mesma rubrica R$ 15,6 milhões advindo da conclusão da revisão tarifária da Escelsa. Por fim, salientamos o impacto negativo de R$ 11,3 milhões relativo ao reconhecimento dos efeitos da desverticalização de ativos de geração no IRT de 2006 da Escelsa. RELEASE DE RESULTADOS DE NOVE MESES DE 2006 Pág. 14

15 A receita da taxa de uso do sistema de distribuição (TUSD) atingiu R$ 423,1 milhões, 48,8% mais do que o valor registrado no 9M05, resultado da migração de clientes finais para a condição de clientes livres. O Fornecimento não Faturado atingiu R$ 38,8 milhões, impactado positivamente em R$ 77,6 milhões e R$ 4,9 milhões pela devolução tarifária da Bandeirante e da Escelsa, respectivamente, compensados em parte pelo efeito negativo de R$ 46,9 milhões advindos dos diferimentos tarifários da Enersul (R$ 36,8 milhões) e da Escelsa (R$ 10,1 milhões). Gastos operacionais Gastos Operacionais - R$ mil 9 Meses Var. Gastos gerenciáveis Pessoal ,5% Material ,1% Serviços de Terceiros ,1% Provisões ,5% Outros ,8% ,4% Depreciação e Amortização ,7% Total dos gastos gerenciáveis ,9% Gastos não-gerenciáveis Energia Comprada e transporte ,4% Encargos de Serviço do Sistema ,1% Cota de Consumo de Combustível - CCC ,7% Compensação Financeira ,2% Taxa de Fiscalização da Aneel ,3% Conta de Desenvolvimento Energético - CDE ,8% Outros ,2% Total dos gastos não-gerenciáveis ,2% Total dos gastos ,1% Energia comprada - R$ mil 9 Meses Var. Contratos Iniciais n.a. Itaipu ,0% Leilão ,5% Outros Supridores ,7% Encargos de conexão e rede básica ,1% Apropriação e Amortização de CVA (líquido) ( ) n.a. Total geral ,4% Os gastos operacionais totalizaram R$ 2.744,7 milhões, o que representa uma estabilidade em relação ao 9M05. Os gastos gerenciáveis, excluindo a depreciação e amortização, apresentaram um incremento de 10,4%, refletindo principalmente o acréscimo de R$ 63,3 milhões referente à Pessoal e R$39,3 milhões nos custos relacionados aos serviços de terceiros. RELEASE DE RESULTADOS DE NOVE MESES DE 2006 Pág. 15

16 A variação da linha de pessoal reflete principalmente (i) o impacto total de R$ 51,6 milhões registrado no segundo trimestre de 2006 advindo do Programa de Demissão Voluntária (PDV) comentado na página 9 e; (ii) o dissídio concedido aos colaboradores das distribuidoras entre 6% a 8% ao final de O item serviços de terceiros inclui efeitos de reajustes contratuais, despesas com melhorias operacionais (manutenção e expansão de redes e subestações, corte, religação, inspeção de medidores, serviço de call center), programas de eficiência operacional em curso (inspeções no programa de redução de perdas e consultorias especializadas/serviços de informática no Projeto Vanguarda), e suas principais variações entre os períodos seguem: Na Bandeirante, verificou-se um aumento de R$ 11,5 milhões, causado pelo impacto de R$ 3,9 milhões com consultorias empresariais e jurídicas, R$ 3,7 milhões relativos à melhoria/ampliação da rede de atendimento e do call center e R$ 2,1 milhões dentro do programa de combate às perdas comerciais. Na Escelsa, registrou-se um aumento de R$ 9,3 milhões, sendo R$ 2,5 milhão em serviços de informática, R$ 2,3 milhões referentes à contratação de prestadores de serviços para incremento dos serviços de corte e religação e manutenção da rede, R$ 1,2 milhões em inspeções do programa de combate às perdas comerciais, e R$ 1,0 milhão relativos à melhoria do call center. A Enersul apresentou um crescimento de R$ 17,4 milhões, sendo R$ 5,7 milhões referentes à inspeções do programa de combate às perdas comerciais, R$ 3,7 milhões relativos à contratação de prestadores de serviços para incremento dos serviços de corte e religação, R$ 2,4 milhões em serviços de informática e de consultorias e R$ 2,3 milhão referente a despesas adicionais com a rede elétrica rural. No item provisões, verificou-se um decréscimo de 10,5% entre o 9M06 e o 9M05, apesar da provisão de contingência fiscal não-recorrente de R$ 7,9 milhões registrada na Bandeirante no 3T06. Ainda na análise de gastos gerenciáveis, destaca-se que o total de outros do 9M05 contempla efeitos negativos não-recorrentes, tais como R$ 25,9 milhões relativos à baixa de ativos contingentes na Bandeirante e R$ 7,4 milhões associados à oferta inicial de ações / reorganização societária. Dentre os gastos não-gerenciáveis, estão relacionados os recolhimentos setoriais para CDE- Conta de Desenvolvimento Energético e CCC-Conta de Consumo de Combustível que, em conjunto, cresceram 22,6% sobre os valores do mesmo período do ano anterior. Vale mencionar na conta outros gastos não-gerenciáveis, variação no valor de R$ 30,1 milhões relacionada principalmente ao procedimento de reconhecimento da obrigação setorial de P&D regulamentada pela Aneel em abril de Por fim, destaca-se o impacto positivo extraordinário de R$ 45,7 milhões advindo do reajuste tarifário da Escelsa em agosto de 2006, no qual foram revistos os procedimentos para reconhecimento dos efeitos da desverticalização de ativos de geração. RELEASE DE RESULTADOS DE NOVE MESES DE 2006 Pág. 16

17 Resultado do serviço - EBIT A combinação dos efeitos analisados conduziu a um resultado do serviço de R$ 577,0 milhões no 9M06, 6,8% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior. A margem EBIT alcançou 17,4%, 0,9 pontos percentuais acima da margem verificada no mesmo período de A depreciação e amortização dos primeiros nove meses de 2006 foi R$ 29,6 milhões superior à verificada no mesmo período de 2005, refletindo maior percentual de consolidação da usina de Lajeado e o início da operação de Peixe Angical. EBITDA e margem EBITDA O EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu R$ 783,9 milhões, 9,2% acima do EBITDA registrado no 9M05. No 9M06, a margem EBITDA (EBITDA/Receita Líquida) alcançou 23,6%, 1,7 pontos percentuais superior em relação ao mesmo período de 2005 (21,9%). O EBITDA alcançou R$ 339,4 milhões no terceiro trimestre de 2006, incremento de 69,6% sobre igual período do ano anterior. Cabe destacar, nos primeiros nove meses de 2006, o impacto líquido positivo não-recorrente de R$ 34,4 milhões advindo do IRT de agosto de 2006 da Escelsa e o efeito negativo extraordinário de R$ 7,9 milhões relativo à provisão constituída no 3T06 pela Bandeirante para contingência fiscal. Da mesma forma, em 2005 salientamos os efeitos positivos de R$ 74,8 milhões verificado na Enersul no 1T05 (R$ 65,0 milhões dos quais anteriores a 2005) e de R$ 15,6 milhões verificado na Escelsa no 3T05, assim como e o impacto negativo extraordinário relativo ao PDV (R$ 51,6 milhões) no 2T06. Ajustando-se o EBITDA dos nove primeiros meses de 2006 pelos efeitos extraordinários (ver gráfico a seguir), verificando-se um crescimento de 20,7% na evolução deste item. Da mesma forma, considerando-se a análise trimestral, o ajuste dos efeitos extraordinários implicaria um crescimento de 43,7%. É importante mencionar a ocorrência de gastos adicionais no montante de R$ 19,0 milhões no 9M06, associados à implantação de projetos corporativos de aumento da eficiência operacional (Projetos Vanguarda e Programa de Redução de Perdas). Evolução da EBITDA (R$ milhões) * % M05 PDV Progs. de Eficiência Distribuição IRT Escelsa Contingência Fiscal Geração Comercialização * Inclui os seguintes efeitos não recorrentes: (+) R$ 65,0 milhões da conclusão da primeira revisão tarifária da Enersul, (+) R$ 15,6 milhões da conclusão da revisão tarifária da Escelsa, (-) R$ 25,9 milhões da cisão da Bandeirante, e (-) R$ 7,4 milhões de despesas com o IPO e reorganização societária RELEASE DE RESULTADOS DE NOVE MESES DE 2006 Pág. 17 Outros 9M06

18 Resultado financeiro Resultado Financeiro (R$ mil) 9 Meses Var. Renda de aplicações financeiras ,7% Variações monetárias ,2% Selic líquida ,4% Outras receitas financeiras ,0% Receita Financeira ,8% Encargos de dívidas ( ) ( ) -21,2% Variações monetárias moeda nacional (6.495) (5.402) 20,2% Impostos federais (9.745) (3.197) 204,8% CPMF (25.217) (24.953) 1,1% Outras despesas financeiras (32.937) (33.133) -0,6% Despesa Financeira ( ) ( ) -15,0% Resultado líquido de operações de swap (89.156) ( ) -46,9% Variação cambial ,2% Resultado Cambial Líquido (44.878) n.a. Total ( ) (47.732) 249,2% O resultado financeiro líquido consolidado do 9M06 foi negativo em R$ 166,7 milhões, pior R$ 119,0 milhões quando comparado aos R$ 47,7 milhões negativos registrado no mesmo período do ano anterior. A variação nos períodos analisados reflete principalmente (i) o resultado cambial líquido positivo de R$ 80,2 milhões registrado no 9M05, em vista do efeito favorável da apreciação do real frente ao dólar naquele período 19,4% - sobre a parcela do endividamento consolidado denominado em moeda estrangeira, nomeadamente as sênior notes de emissão da Escelsa; (ii) aumento de R$ 560,8 milhões no saldo da dívida líquida entre set/06 e set/05 e; (iii) o menor custo financeiro associado à queda das taxas médias de indexação do endividamento (notadamente o CDI e a SELIC) no 9M06. Lucro líquido Em função dos efeitos anteriormente analisados, o lucro líquido consolidado alcançou R$ 239,3 milhões no 9M06. Já o lucro antes da participação dos minoritários registrou R$ 263,1 milhões, o que se compara a R$ 286,4 milhões acumulados no 9M05. No 3T06, o lucro líquido registrou R$ 114,0 milhões, praticamente o dobro quando comparado aos R$ 54,6 milhões apurados no 3T05. RELEASE DE RESULTADOS DE NOVE MESES DE 2006 Pág. 18

19 Endividamento Em 30 de setembro de 2006, a dívida bruta consolidada, incluindo encargos, totalizava R$ 3.180,3 milhões, o que se compara ao saldo R$ 3.122,3 milhões registrado em junho de Já a dívida líquida ajustada pelos valores de caixa e aplicações e pelo saldo líquido de ativos regulatórios alcançou R$ 1.997,2 milhões no encerramento dos primeiros nove meses do ano, incremento de 3,9% na comparação com o período findo em junho de Esse desempenho reflete principalmente investimentos realizados no 3T06, parcialmente cobertos pela geração operacional de caixa da Energias do Brasil no período. Do total da dívida bruta ao final do 9M06, 24,2% estavam expostos à moeda estrangeira, 85,9% dos quais protegidos da variação cambial por meio de instrumentos de hedge, resultando em uma exposição líquida de 3,4% Curto Prazo 875 Evolução da Dívida Líquida (R$ milhões) (458) (725) Dívida Bruta por Indexador Set/06 4% 3% 3% 8% Longo Prazo % 50% Divida Bruta Set/06 (-) Caixa e Aplicações (-) Ativos Regulatórios Divida Líquida Set/06 Divida Líquida Jun/06 Dólar Selic % CDI TJLP Pré Fixada IGPM e INPC Ativos e Passivos Regulatórios (R$ mil) 9M06 Consumidores e concessionárias Despesas pagas antecipadamente (PIS/Cofins/CVA líquida) Outros créditos Total Ativos Fornecedores (49.547) Devolução tarifária (5.343) Outros créditos (4.637) Total Passivos (59.527) Total Líquido Dívida Líquida / EBITDA * 3,0x 1,9x 2,3x 2,0x A relação dívida líquida / EBITDA encerrou o trimestre em 2,0 vezes, mostrando uma posição confortável de alavancagem da Companhia. A redução em relação a junho de 2006 reflete principalmente a melhoria do EBITDA do 3T06. Dez/04 Dez/05 Jun/06 Set/06 * EBITDA dos últs. 12 meses RELEASE DE RESULTADOS DE NOVE MESES DE 2006 Pág. 19

20 Cronograma de Vencimento da Dívida - em R$ milhões 817,0 970,9 458,3 479,0 453,4 168,9 291,1 Caixa e aplicações (set/06) Set-Dez/ Após Debêntures Em linha com sua estratégia de gestão do endividamento, que privilegia o alongamento do perfil de vencimentos a custos mais competitivos, combinado com o fortalecimento da liquidez e a diversificação de fontes de financiamento, as distribuidoras do Grupo Energias do Brasil (Bandeirante, Escelsa e Enersul), finalizaram a emissão privada de debêntures simples (não conversíveis em ações), na forma nominativa e escritural, em série única, da espécie quirografária, perfazendo o valor total de R$ 851,5 milhões. O sucesso da emissão das debêntures das três distribuidoras do grupo reforça a parceria de longo prazo estabelecida com o mercado de capitais e reafirma a confiança da comunidade financeira na Energias do Brasil. Adicionalmente é também resultado da implementação da nova estrutura que possibilitou a gestão financeira integrada das empresas do grupo. As debêntures, que terão prazo de vigência de 5 (cinco) anos, pagamento de juros remuneratórios semestrais e período de carência de 3 (três) anos para amortização do principal, apresentam remuneração conforme quadro a seguir: Valor (R$) Remuneração Início da Distribuição em: Bandeirante* ,00 104,4% do CDI 07/04/2006 Escelsa** ,00 104,4% do CDI 05/07/2006 Enersul* ,00 104,3% do CDI 02/06/2006 * Já contabilizadas no exercício do segundo trimestre. ** Contabilizada no 3T06. RELEASE DE RESULTADOS DE NOVE MESES DE 2006 Pág. 20

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