Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A Resultados do 1º trimestre de 2017
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- Eric Fortunato Ventura
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1 Resultados do 1º trimestre de 2017 São Paulo, 10 de maio de 2017 A Administração da ( EDEVP ou Companhia ) apresenta os resultados do primeiro trimestre (1T17). As informações financeiras e operacionais a seguir, exceto quando indicado o contrário, são apresentadas de acordo com os Padrões Internacionais de Demonstrações Financeiras (International Financial Reporting Standards IFRS). 1 Considerações gerais A EDEVP é uma distribuidora de energia elétrica que atende a mais de 181 mil clientes e uma população de aproximadamente 0,4 milhão de habitantes em 27 municípios do Estado de São Paulo, em uma área de Km 2. 2 Desempenho econômico-financeiro 2.1 Destaques Resume-se a seguir o desempenho econômico-financeiro da Companhia no primeiro trimestre de 2017 e 2016: Desempenho Econômico-Financeiro Resultados R$ milhões Descrição 1T17 1T16 Variação % Receita Operacional Bruta 132,7 130,9 + 1,4 Receita Operacional Bruta, sem receita de construção 128,3 129,5-0,9 Receita Operacional Líquida 84,1 79,3 + 6,1 Receita Operacional Líquida, sem receita de construção 79,7 77,9 + 2,3 Resultado antes das Receitas e Despesas Financeiras (EBIT) 15,5 14,1 + 9,9 EBITDA 17,6 16,7 + 5,4 EBITDA Ajustado 18,6 18,0 + 3,3 Resultado financeiro 1,5 (0,2) - Lucro Líquido 11,3 9,3 + 21,5 Indicadores Operacionais Número de Consumidores Cativos (mil) 181,8 179,3 + 1,4 Vendas de energia a consumidores cativos (GWh) 215,6 225,8-4,5 Vendas de energia a consumidores cativos + livres (TUSD) - (GWh) 243,8 240,1 + 1,5 Perdas de Energia (% últimos 12 meses) 7,28 7,44-0,16 p.p. Indicador Relativo EBITDA Ajustado/Receita Líquida (%) 22,1 22,7-2,6 p.p Endividamento líquido/ebitda Ajustado 12 meses (vezes) 0,1 (0,2) - Indicadores Financeiros - R$ milhões 31/03/ /12/2016 Variação % Ativo Total 321,1 313,4 + 2,5 Caixa/Equivalentes de Caixa/Aplicações Financeiras 40,5 24,6 + 64,6 Patrimônio Líquido 150,4 139,1 + 8,1 Endividamento Líquido 3,2 10,9-70,6 Obs.: EBITDA Ajustado: EBITDA mais acréscimos moratórios de contas de energia. 1
2 2.2 Receita operacional bruta e líquida No 1T17, a EDEVP apresentou receita operacional bruta, sem a receita de construção, que é atribuída margem zero, de R$ 128,3 milhões, ante R$ 129,5 milhões registrados no 1T16, queda de 0,9% (R$ 1,2 milhão). A receita operacional líquida, também deduzida da receita de construção, mostrou acréscimo de 2,3% (R$ 1,8 milhão) no trimestre, para R$ 79,7 milhões. A seguir, as receitas operacionais por classe de consumo: Trimestre Descrição 1T17 1T16 Var. % (+) Receita de energia elétrica (mercado cativo) 117,3 129,4-9,4 Residencial 51,5 53,6-3,9 Industrial 18,1 24,8-27,0 Comercial 24,7 26,7-7,5 Rural 10,1 10,2-1,0 Outras classes 12,9 14,1-8,5 (+) Suprimento de energia elétrica 8,4 6,5 + 29,2 (+) Fornecimento não faturado líquido 1,6 (0,6) - (+) Disponibilidade do sistema elétrico 4,2 2,8 + 50,0 (+) Receitas de construção 4,4 1, ,3 (+) Constituição e amortização - CVA (8,8) (14,5) - 39,3 (+) Subvenções vinculadas aos serviços concedidos 5,1 5,4-5,6 (+) Ativo financeiro indenizável da concessão - 0,1 - (+) Outras receitas 0,5 0,4 + 25,0 (=) Receita bruta 132,7 130,9 + 1,4 (-) Impostos sobre vendas 34,8 35,7-2,5 (-) Deduções Bandeiras Tarifárias (0,1) 0,1 - (-) Encargos setoriais 13,9 15,8-12,0 (=) Receita líquida 84,1 79,3 + 6,1 (-) Receitas de construção 4,4 1, ,3 (=) Receita líquida, sem receitas de construção 79,7 77,9 + 2,3 Dentre os fatores que impactaram as receitas se destacam: Redução de R$ 12,1 milhões na receia com venda de energia no mercado cativo, impactada principalmente pelas reduções de R$ 6,7 milhões no segmento Industrial e de R$ 2,1 milhões no residencial. Redução de R$ 3,0 milhões nas deduções da receita bruta, valor superior ao decréscimo da mesma, o que fez com que a receita líquida apresentasse um aumento quando comparada ao mesmo período do trimestre anterior. Aumento tarifário médio de 1,69% a partir de 10/05/ Ambiente regulatório revisão tarifária Bandeiras tarifárias Em janeiro de 2015, entrou em prática nas contas de energia elétrica o Sistema de Bandeiras Tarifárias. As receitas auferidas pela Companhia provenientes das bandeiras tarifárias no 1T17 foram de R$ 1,0 milhão, ante R$ 7,5 milhões registrados no 1T16. Em fevereiro de 2016, a Aneel reduziu, em 40%, o valor da tarifa adicional da bandeira amarela: de R$ 2,50 para R$ 1,50. A bandeira vermelha também foi dividida em dois patamares: o patamar 1, já chamado de bandeira rosa, com cobrança extra de R$ 3,00 para cada 100 KWh consumidos e o patamar 2, de cor vermelha, que mantém o valor de R$ 4,50 por 100 kwh. 2
3 2.3.2 Revisão tarifária A Agência Nacional de Energia Elétrica ("Aneel") homologou em maio de 2016 o 4º Ciclo de Revisão Tarifária Periódica da EDEVP. O efeito médio para o consumidor foi de 1,69%, conforme abaixo: Efeito para o Consumidor (%) Baixa Tensão Alta e Média Tensão Médio Vigência - 0,33 6,20 1,69 10/05/ Base de remuneração regulatória O processo de valoração dos ativos da Base de Remuneração Regulatória utiliza o método do Valor Novo de Reposição - VNR, que corresponde ao valor, a preços atuais de mercado, de um ativo idêntico, similar ou equivalente, sujeito a reposição, que efetue os mesmos serviços e tenha a mesma capacidade do ativo existente, considerando todos os gastos necessários para a sua instalação. A evolução da Base de Remuneração Liquida (BRL) da EDEVP e a data da próxima Revisão Tarifária (RT) são as seguintes: Base de Remuneração Líquida (BRL) (Em R$ milhões) ( 1 ) Data revisão tarifária 3º Ciclo 4º Ciclo 4º Ciclo 5º Ciclo 68,3 100,8 Maio/16 Maio/21 (1) Preços da data de RT (mês anterior ao reajuste em cada ciclo) A síntese do resultado do 4º Ciclo da Revisão Tarifária da EDEVP refletiu uma variação positiva, tanto na Parcela B quanto na Base de Remuneração Líquida (RAB Líquida). A Base de Remuneração Líquida da EDEVP aumentou 47,6% (R$ 32,5 milhões), totalizando R$ 100,8 milhões. Por sua vez, a Parcela B aumentou 6,5% em relação a data anterior (D-1) à aplicação da revisão tarifária, chegando a R$ 84,9 milhões. O crescimento da Parcela B foi influenciado, principalmente, pelo reconhecimento tarifário dos investimentos realizados (EBITDA Regulatório). Parcela B (R$ milhões) 3º Ciclo 4º Ciclo Variação R$ milhões Variação % 79,7 84,9 + 5,2 + 6, Recursos da Conta de Desenvolvimento Energético A Aneel também homologou recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), repassados a EDEVP pelas Centrais Elétricas Brasileiras S/A Eletrobras, referentes a subsídios tarifários concedidos aos consumidores de baixa renda e usuários do serviço público de distribuição de energia elétrica no montante de R$ 5,1 milhões no 1T17 (R$ 5,4 milhões no 1T16). O valor foi registrado pela Companhia como receita operacional. 2.4 Despesas operacionais As despesas operacionais, excluindo os custos de construção, totalizaram R$ 64,3 milhões no 1T17, aumento de 0,9% (R$ 0,6 milhão), quando comparado com o mesmo trimestre de Desse total, as despesas não controláveis reduziram 2,2% ou R$ 1,1 milhão, totalizando R$ 52,2 milhões. Por sua vez, as despesas controláveis, com PMSO, apresentaram acréscimo de R$ 0,8 milhão, totalizando R$ 10,6 milhões. 3
4 A composição das despesas operacionais pode ser assim demonstrada: Composição das despesas operacionais Valores em R$ milhões Trimestre 1T17 1T16 Var. % 1 Custos e Despesas não controláveis 52,2 51,1 + 2,2 1.1 Energia comprada 48,4 37,9 + 27,7 1.2 Transporte de potência elétrica 3,8 13,2-71,2 2 Custos e Despesas controláveis 10,0 9,9 + 1,0 2.1 PMSO 10,6 9,8 + 8, Pessoal 5,2 5, Fundo de pensão 0,1 0,2-50, Material 0,7 0,6 + 16, Serviços de terceiros 3,8 3,1 + 22, Outras 0,8 0,7 + 14,3 Multas e compensações 0,1 0,2-50,0 Contingências (liquidação de ações cíveis) (0,1) - - Outros 0,8 0,5 + 60,0 2.2 Provisões/Reversões (0,6) 0, Contingências 0, Devedores duvidosos (0,7) 0,1-3 Demais receitas/despesas 2,1 2,7-22,2 3.1 Depreciação e amortização 2,1 2,5-16,0 3.2 Outras receitas/despesas - 0,2 - Total Custos e Despesas Operacionais (1+2+3, s/ construção) 64,3 63,7 + 0,9 Custo de construção (*) 4,4 1, ,3 Total Custos e Despesas Operacionais (1+2+3, c/ construção) 68,7 65,1 + 5,5 (*) Os custos de construção estão representados pelo mesmo montante em receita de construção. Tais valores são de reconhecimento obrigatório pela ICPC 01 Contratos de Concessão e correspondem aos custos de construção de obras de ativos da concessão de distribuição de energia elétrica, sendo o custo de construção igual à receita de construção. 2.5 Lucro líquido e geração de caixa No 1T17, a EDEVP registrou lucro líquido de R$ 11,3 milhões, contra R$ 9,3 milhões no 1T16. A geração de caixa (EBITDA Ajustado) apurada no 1T17 foi de R$ 18,6 milhões, contra R$ 18,0 milhões registrados no 1T16, acréscimo de 3,3%. Esse desempenho decorre, principalmente, do aumento da receita líquida em proporção maior ao aumento dos custos operacionais. A evolução do lucro líquido e da geração de caixa da Companhia é a seguinte: Composição da Geração de Caixa Valores em R$ milhões Trimestre 1T17 1T16 Var. % (=) Lucro Líquido 11,3 9,3 + 21,5 (-) Contribuição social e imposto de renda (5,7) (4,7) + 21,3 (-) Resultado financeiro 1,5 (0,2) - (-) Depreciação e amortização (2,1) (2,5) - 16,0 (=) Geração de caixa (EBITDA) 17,6 16,7 + 5,4 (+) Receita de acréscimos moratórios 1,0 1,3-23,1 (=) Geração ajustada de caixa (EBITDA Ajustado) 18,6 18,0 + 3,3 Margem do EBITDA Ajustado (%) 22,1 22,7-0,6 p.p 4
5 3 Desempenho operacional A manutenção do foco na qualidade da energia fornecida e a excelência no atendimento tem permitido à EDEVP apresentar melhorias consistentes em seus índices operacionais. 3.1 Perdas de energia No 1T17, as perdas de energia da EDEVP foram as seguintes: Perdas Técnicas (%) Perdas Não-Técnicas (%) Perdas Totais (%) Mar/16 Dez/16 Mar/17 Mar/16 Dez/16 Mar/17 Mar/16 Dez/16 Mar/17 Últimos 12 meses 6,91 6,89 7,01 0,53 0,74 0,27 7,43 7,63 7,28 7,08 Nota: Para cálculo dos percentuais apresentados acima, foram considerados os valores de energia não faturada. Perdas Técnicas Perdas Não-Técnicas Perdas Totais Mar/16 Dez/16 Mar/17 Mar/16 Dez/16 Mar/17 Mar/16 Dez/16 Mar/17 Var.(%) (1) 66,5 66,6 67,9 5,1 7,2 2,6 71,6 73,8 70,5-4,5 (1) Variação março de 2017/dezembro de 2016 Aneel O combate ao furto e à fraude tem sido foco constante das ações gerenciais da EDEVP. As perdas de energia elétrica da EDEVP situaram em 7,28% nos 12 meses findos em março de 2017, contra 7,44% no mesmo período do ano anterior, queda de 0,16 ponto percentual. 3.2 Gestão da Inadimplência Taxa de Inadimplência A EDEVP passou a utilizar nova métrica para análise da inadimplência, ou seja, a relação percentual entre a soma da provisão para créditos de liquidação duvidosa com incobráveis, e o fornecimento faturado, no período de 12 meses. No 1T17, essa relação foi de -0,23%, contra 0,07% no 1T16. A EDEVP vem intensificando as ações de cobrança junto aos clientes residenciais, utilizando de mecanismos ágeis e desburocratizados de negociação de débitos por meio de pontos de atendimento e call center, ações de corte e cobrança dos débitos com ferramentas eficazes de comunicação e abordagem com o cliente. Ações de manutenção estão em andamento para Taxa de Arrecadação A Companhia também passou a divulgar a taxa de arrecadação, representada pela arrecadação dos últimos 12 meses sobre ao faturamento bruto do mesmo período. No 1T17, essa taxa ficou em 99,25%, contra 99,02% no 1T Indicadores de qualidade dos serviços DEC e FEC (últimos 12 meses) A redução dos indicadores DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) e FEC (Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) no 1T17 é um fato a destacar, fruto dos investimentos realizados e baseados no planejamento correto das necessidades do sistema, bem como em ações específicas realizadas. O DEC apresentou redução de 8,0%, passando de 7,16 horas no 1T16 para 6,59 horas no 1T17. O FEC, por sua vez, reduziu 16,2%, passando de 5,20 vezes no 1T16 para 4,36 vezes no 1T17. 5
6 3.3 Mercado de energia No primeiro trimestre de 2017 (1T17), as vendas de energia elétrica a consumidores finais (mercado cativo), localizados na área de concessão da EDEVP, somadas à energia associada aos consumidores livres (TUSD), totalizaram 243,8 GWh (240,1 GWh no primeiro trimestre de 2016), aumento de 1,5% em relação ao igual período do ano anterior. A composição do mercado de energia no primeiro trimestre de 2017 foi a seguinte: Descrição Trimestre 1T17 1T16 Var. % Residencial 86,9 83,5 + 4,1 Industrial 53,7 56,4-4,8 Cativo 29,3 42,4-30,9 Livre 24,4 14,0 + 74,3 Comercial 45,6 43,7 + 4,3 Cativo 41,8 43,4-3,7 Livre 3,8 0, ,7 Rural 28,0 26,7 + 4,9 Outras Classes 29,6 29,8-0,7 1 Vendas de energia no mercado cativo 215,6 225,8-4,5 2 Energia associada aos consumidores livres (TUSD) 28,2 14,3 + 97,2 3 Mercado cativo + TUSD (1+2) 243,8 240,1 + 1,5 4 Fornecimento não faturado 2,0 0, ,3 5 Mercado cativo + TUSD + não faturado (3+4) 245,8 240,7 + 2,1 A EDEVP encerrou o primeiro trimestre de 2017 com unidades consumidoras cativas, quantidade 1,4% superior à registrada no fim de março de Já o número de consumidores livres totalizou 29 no fim de março de Estrutura de capital Em 31 de março de 2017, o saldo consolidado de caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras da EDEVP totalizou R$ 40,5 milhões, que não incluem os créditos referentes à subvenção tarifária e baixa renda (CDE) e Conta de Compensação dos Valores da Parcela A (CVA). Por sua vez, a dívida líquida da EDEVP, que incluem empréstimos, financiamentos, arrendamentos, encargos financeiros, parcelamento de impostos, fundo de pensão, créditos setoriais e instrumentos financeiros derivativos líquidos, passou de R$ 10,9 milhões em 31 de dezembro de 2016 para R$ 3,2 milhões em 31 de março de Consequentemente, a relação entre a dívida líquida, com os créditos setoriais, e o EBITDA Ajustado ao fim de março de 2016 foi de 0,1 vez. A seguir, as dívidas de curto e longo prazo da EDEVP entre 31 de março de 2017, 31 de dezembro de 2016 e 30 de setembro de 2016: Descrição Valores em R$ milhões 31/03/ /12/ /09/2016 Curto Prazo 6,2 5,3 25,3 Empréstimos e financiamentos 3,1 2,1 20,8 Encargos de dívidas 0,1 0,1 0,3 Parcelamento de impostos e déficit atuarial 3,0 3,1 2,8 Instrumentos financeiros derivativos líquidos - - 1,4 Longo Prazo 28,5 28,8 28,9 Empréstimos e financiamentos 11,5 11,3 11,4 Parcelamento de impostos e déficit atuarial 17,0 17,5 17,5 Total das dívidas 34,7 34,1 54,2 (-) Disponibilidades financeiras 40,5 24,6 34,1 Total das dívidas líquidas (5,8) 9,5 20,1 (-) Créditos CDE (subvenção tarifária e baixa renda) 6,8 4,8 3,7 (-) Créditos CVA (15,8) (6,2) 1,0 Total das dívidas líquidas deduzidas de créditos setoriais 3,2 10,9 15,4 Indicador relativo Divida líquida/ebitda Ajustado 12 meses 0,1 0,3 0,3 (1) EBITDA Ajustado = EBITDA + Receitas de acréscimos moratórios. 6
7 Evolução da alavancagem - Dívida líquida (R$ milhões) e dívida líquida/ebitda Ajustado 12 meses (vezes) 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 (0,2) 0,2 12,8 0,3 0,3 15,4 10,9 0,1 3,2 0,3 0,1-0,1-0,3 - -5,0-10,0-15,0-20,0 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 (10,6) -0,5-0,7-0,9-1,1 Dívida líquida Dívida líquida / EBITDA Ajustado 5 Investimentos Com foco em obras que visam à melhoria da qualidade dos serviços prestados, regularização, construção de redes e ligação de novos clientes, a EDEVP investiu no primeiro trimestre de 2017 o montante de R$ 5,7 milhões, contra R$ 1,9 milhão no 1T16, o que representa um aumento de 200,0%. A composição dos investimentos no primeiro trimestre de 2017 é a seguinte: Valores em R$ milhões Descrição 1T17 1T16 Var. % Ativos Elétricos 3,4 1, ,9 Obrigações Especiais (*) 1,9 0, ,0 Ativos Não Elétricos 0,4 0,3 + 33,3 Total dos Investimentos 5,7 1, ,0 (*) As Obrigações Especiais são recursos aportados pela União, Estados, Municípios e Consumidores para a concessão e não compõem a Base de Remuneração Regulatória da distribuidora. 6 Distribuição de dividendos Com base nos resultados apurados de 2016, a Assembleia Geral Ordinária, realizada em 28 de abril de 2017, deliberou distribuir dividendos no montante de R$ 12,8 milhões, à razão de R$ 0, por ação ordinária, que serão pagos até 31 de dezembro de 2017, com base em posição acionária em data a ser definida pela administração da Companhia. 7 Serviços prestados pelo auditor independente Em atendimento ao rodízio obrigatório previsto no artigo 31 da Instrução Normativa CVM nº 308, de 14 de maio de 1999, e conforme orientado pelo Conselho de Administração da Companhia, foi aprovada a contratação da Ernst & Young Auditores Independentes na qualidade de novo auditor independente da Companhia a partir do primeiro trimestre de Não houve remuneração para os Auditores Independentes no primeiro trimestre de A Administração. 7
8 Demonstrações financeiras 1. Balanço Patrimonial Ativo EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA VALE PARANAPANEMA S/A BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2017 E 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Em milhares de reais) 31/03/ /12/2016 Ativo Circulante Caixa e equivalente de caixa Aplicações financeiras no mercado aberto e recursos vinculados Clientes, consumidores e concessionárias Títulos de créditos a receber Estoques Tributos a recuperar Ativos financeiros setoriais Outros créditos Total do circulante Não circulante Realizável a longo prazo Clientes, consumidores e concessionárias Ativos financeiros setoriais Créditos com partes relacionadas - 1 Tributos a recuperar Créditos tributários Depósitos e cauções vinculados Contas a receber da concessão Outros créditos Intangível Total do não circulante Total do ativo
9 2. Balanço Patrimonial Passivo EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA VALE PARANAPANEMA S/A BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2017 E 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Em milhares de reais) 31/03/ /12/2016 Passivo Circulante Fornecedores Encargos de dívidas Empréstimos e financiamentos Tributos e contribuições sociais Parcelamento de impostos Dividendos a pagar Obrigações estimadas Taxa de iluminação pública Benefícios a empregados - plano de pensão Encargos setoriais Passivos financeiros setoriais Outras contas a pagar Total do circulante Não circulante Empréstimos e financiamentos Tributos e contribuições sociais Parcelamento de impostos Provisão para riscos trabalhistas, cíveis e fiscais Benefícios a empregados - plano de pensão Passivos financeiros setoriais Encargos setoriais Outras contas a pagar Total do não circulante Patrimônio líquido Capital social Reservas de Reavaliação (308) - Reserva de lucros Dividendos adicionais propostos Outros resultados abrangentes - (308) Lucros (Prejuízos) acumulados Adiantamento para futuro aumento de capital Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido
10 3. Demonstrações de Resultados EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA VALE PARANAPANEMA S/A DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO TRÊS MESES FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2017 E 2016 (Em milhares de reais) 1T17 1T16 Receita operacional bruta Fornecimento de energia elétrica Suprimento de energia elétrica Disponibilidade do Sistema Elétrico Receita de construção Outras receitas (3.266) (8.545) Deduções à receita operacional ICMS faturado PIS, Cofins e ISS Encargos setoriais - Bandeiras tarifárias (89) 81 Outras (CCC, CDE, P&D e PEE) Receita operacional líquida Despesas operacionais Energia elétrica comprada Encargos de uso do sistema Pessoal Entidade de previdência privada Material Serviços de terceiros Depreciação e amortização Provisão para crédito de liquidação duvidosa / contingência (582) 104 Custo de construção Outras despesas Outras Receitas/Despesas operacionais (31) Resultado antes das receitas e despesas financeiras Resultado financeiro Receita de aplicações financeira Variação monetária e acréscimo moratório Outras receitas financeiras Encargos de dívidas - juros (275) (510) Encargos dividas - variação monetária e cambial (184) Marcação mercado de dívidas e derivativos Resultado de Swap - (2.899) Ajuste a valor presente 15 4 Outras despesas financeiras (1.758) (4.954) (197) Resultado antes dos tributos Contribuição social e imposto de renda (5.702) (4.677) Lucro líquido do período
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