Energias do Brasil registra EBITDA de R$ 311,6 milhões no 2T07, 91,6% superior ao EBITDA do 2T06

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1 Divulgação imediata Divulgação imediata Para informações adicionais: Flavia Heller Superintendente de RI a Cleverson Murakawa Analista de RI Teleconferências com webcast dia 25/07/07: - às 10h em Português - às 12h em Inglês (horários de Brasília) Mais detalhes na página: ri@enbr.com.br Visite nosso site Energias do Brasil registra EBITDA de R$ 311,6 milhões no 2T07, 91,6% superior ao EBITDA do 2T06 Lucro líquido alcançou R$ 112,9 milhões no 2T07, crescimento de 333% em relação ao 2T06 São Paulo, 24 de julho de 2007 EDP - ENERGIAS DO BRASIL S.A. ( Energias do Brasil ou Grupo ) (Bovespa: ENBR3), holding do setor de energia elétrica negociada no Novo Mercado da Bovespa, anuncia hoje seus resultados financeiros do segundo trimestre e dos primeiros seis meses de 2007 (2T07 e 1S07). As informações estão apresentadas em bases consolidadas de acordo com os critérios da legislação societária brasileira, a partir de informações financeiras revisadas. As informações operacionais não foram objeto de revisão por parte dos auditores independentes. Os valores estão expressos em milhares de Reais, exceto quando indicado de modo diferente. O volume de energia distribuída no 2T07 foi de GWh, 5,0% maior do que o volume registrado no 2T06, com destaque para a recuperação do mercado no Mato Grosso do Sul e o forte crescimento do mercado no Espírito Santo. A energia comercializada pela Enertrade registrou crescimento de 3,8% no 2T07 em relação ao 2T06. No mesmo período, o volume atribuído a clientes livres experimentou um crescimento de 13,7%, mais do que compensando o término do contrato de venda de energia para a Enerpeixe. O volume de energia vendida no 2T07 foi de GWh, 10,7% superior ao mesmo trimestre do ano anterior, refletindo o início dos contratos de venda de energia da 4ª máquina da UHE Mascarenhas no 2S06 e da PCH São João no 1T07. A receita líquida do 2T07 atingiu R$ 1.157,3 milhões, 27,3% acima do 2T06. Esse desempenho reflete principalmente a duplicação da capacidade instalada de geração, assim como o crescimento nos volumes de energia distribuída e os reajustes tarifários concedidos em 2006 e O PDV, implementado em junho de 2006, proporcionou economia de R$ 8,0 milhões no 2T07. No 2T07, o EBITDA alcançou R$ 311,6 milhões, um aumento de 91,6% em relação ao 2T06. Esse crescimento deveu-se principalmente ao início da operação de Peixe Angical e ao crescimento do mercado de energia elétrica. A margem EBITDA cresceu 9,0 p.p., atingindo 26,9%. O lucro líquido totalizou R$ 112,9 milhões, ante os R$ 26,1 milhões reportados no 2T06. O investimento totalizou R$ 127,6 milhões no 2T07, redução de 39,8% em relação ao 2T06, principalmente devido à conclusão das obras de Peixe Angical. Em julho, a Escelsa emitiu R$ 250 milhões em debêntures, remuneradas à taxa de 105% do CDI, com prazo total de 7 anos. A emissão destinou-se ao pagamento das Sênior Notes que venceram na primeira quinzena de julho. Energias do Brasil - Consolidado 2º.Trim./07 2º.Trim./06 Var. 1o. Sem./07 1o.Sem./06 Var. Dados econômicos Receita operacional bruta - R$ mil ,5% ,8% Receita operacional líquida (ROL) - R$ mil ,3% ,8% Resultado do serviço (EBIT) - R$ mil ,5% ,0% EBITDA - R$ mil (1) ,6% ,3% EBITDA / ROL - % 26,9 17,9 9,0 p.p. 28,6 23,4 5,2 p.p. Lucro antes da part. minoritária - R$ mil ,5% ,0% Lucro líquido - R$ mil ,0% ,1% Investimentos - R$ mil ,8% ,8% Dívida líquida - R$ mil ,8% ,8% Dados operacionais Energia total distribuída - MWh ,0% ,0% Energia vendida para clientes finais - MWh ,4% ,7% Energia produzida - MWh ,9% ,2% Energia vendida - MWh ,7% ,4% Energia comercializada - MWh ,8% ,1% Número de clientes ,4% ,4% Número de empregados ,8% ,8% Nota: Resumo dos indicadores econômicos e operacionais (1) EBITDA = Lucro antes de impostos, resultados financeiros, depreciação, amortização e resultado não operacional. RELEASE DE RESULTADOS 2º TRIMESTRE DE 2007 Pág. 1

2 A Empresa A Energias do Brasil é uma empresa holding que atua por meio de suas controladas nas áreas de Distribuição, Geração e Comercialização de energia elétrica. Em 2005, a Energias do Brasil implementou uma ampla reorganização societária de seus ativos, visando promover a visibilidade, a concentração e o aumento da liquidez no mercado de capitais, assim como simplificar a estrutura acionária do grupo, possibilitando a redução potencial de custos e obtenção de sinergias. Para atender às exigências do novo modelo do setor elétrico brasileiro, as distribuidoras do grupo realizaram em junho de 2005 o processo de desverticalização de seus ativos; ao final do referido processo, os ativos de geração foram alocados nas controladas que atuam exclusivamente nessa atividade e as distribuidoras passaram a ser detidas, integralmente, de forma direta, pela Energias do Brasil, que estruturou seus negócios em três unidades específicas: Distribuição, Geração e Comercialização. No dia 13/07/05, dando seqüência aos eventos societários descritos anteriormente, as ações da Energias do Brasil iniciaram negociação no Novo Mercado da Bovespa sob o código ENBR3, marcando uma nova etapa do grupo EDP no Brasil. Como resultado da listagem, as ações de emissão das controladas Bandeirante, Enersul e Escelsa deixaram de ser negociadas junto ao público na data de início de negociação de ENBR3. O organograma a seguir sintetiza a atual estrutura societária do grupo: Grupo EDP Mercado 62,4% 37,6% Lajeado 27,65% 1 Peixe Angical 60,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Energest 2 Enertrade Bandeirante Enersul 100,0% 51,0% 100,0% 100,0% CESA 2 Costa Rica Pantanal Energética 3 Escelsa Geração Comercialização Distribuição Legenda % do Capital Total Notas: 1 Capital votante e representa o percentual que a Energias do Brasil detém da energia produzida. A Energias do Brasil possui 23,05% do capital total 2 Inclui os ativos de geração da Escelsa 3 Inclui os ativos de geração da Enersul RELEASE DE RESULTADOS 2º TRIMESTRE DE 2007 Pág. 2

3 Desempenho Operacional A atividade de distribuição contribuiu com 64,1% do EBITDA da Energias do Brasil no 2T07, desconsiderando as eliminações entre empresas. Merece destaque a crescente participação da atividade de geração, que alcançou 30,4% do EBITDA, refletindo principalmente a operação plena da UHE Peixe Angical. Itens em R$ mil ou % Distribuição Bandeirante Escelsa Enersul Total Distribuição 2T07 2T06 2T07 2T06 2T07 2T06 2T07 2T06 Receita Líquida Gastos Operacionais - Depreciação EBITDA Margem EBITDA 18,1% 12,4% 20,8% 12,8% 24,5% 17,7% 20,3% 13,6% Itens em R$ mil ou % Geração Energest EDP Lajeado * Peixe Angical** Total Geração 2T07 2T06 2T07 2T06 2T07 2T06 2T07 2T06 Receita Líquida Gastos Operacionais - Depreciação EBITDA Margem EBITDA 63,3% 62,1% 89,1% 56,6% 77,2% 34,2% 74,9% 46,0% * Desde outubro de 2006, a EDP Lajeado passou a consolidar 23,05% da Investco. Antes, consolidava-se 26,70%. ** A UHE Peixe Angical iniciou suas operações comerciais em Itens em R$ mil ou % Comercialização Enertrade Consolidado *** 2T07 2T06 2T07 2T06 Receita Líquida Gastos Operacionais - Depreciação EBITDA Margem EBITDA 10,6% 7,6% 26,9% 17,9% *** Consolidado: considera as empresas que compõem o Grupo Energias do Brasil e eliminações entre empresas. Distribuição (78% da receita líquida consolidada sem as eliminações) - Balanço energético consolidado O volume de energia requerida pelo sistema de distribuição composto pelas concessionárias da Energias do Brasil totalizou GWh no 1S07, sendo que, desse total, 51,4% foram para a Bandeirante Energia (Bandeirante), 34,1% para a Espírito Santo Centrais Elétricas - Escelsa (Escelsa) e 14,5% para a Empresa Energética de Mato Grosso do Sul (Enersul). O fornecimento para clientes finais, consumo próprio e suprimento absorveu GWh e a energia em trânsito, distribuída a clientes livres, GWh, alterando a configuração do balanço energético em relação aos anos anteriores em decorrência da migração dos clientes cativos para a condição de livres. RELEASE DE RESULTADOS 2º TRIMESTRE DE 2007 Pág. 3

4 - Perdas Balanço energético do primeiro semestre de 2007 (MWh) Itaipu Perdas Transmissão Suprimento Energia Leilão Perdas de Itaipu Fornecimento ( - ) Outros Vendas C.Prazo = Requerida Perdas e Diferenças Energia em Trânsito Ajustes C.Prazo Energia em Trânsito Em junho de 2007, as perdas e diferenças na distribuição de energia elétrica, expressas como um percentual médio do total da energia requerida no período dos últimos 12 meses, totalizaram 13,2%, refletindo discreto aumento nas perdas comerciais. No 2T07, as distribuidoras da Energias Técnicas Comerciais do Brasil desembolsaram um total de R$ 27,9 milhões em programas de combate às perdas, direcionados à busca de melhorias do processo de medição de energia, inspeções de unidades de consumo, substituição de medidores danificados ou obsoletos, custeio das operações de detecção de fraudes e regularização de ligações ilegais, além de realização de campanhas na mídia de conscientização do perigo das ligações clandestinas. No trimestre, nossas concessionárias realizaram aproximadamente 160 mil inspeções que resultaram na descoberta de mais de 75 mil fraudes. Do total de recursos direcionados a esses programas, R$ 21,2 milhões foram para investimentos operacionais e R$ 6,8 milhões para despesas gerenciáveis. Para 2007, estão programadas cerca de 700 mil inspeções. Foi concluído o mapeamento das áreas com maiores índices de perdas, permitindo assim a elaboração de um plano mais focado de combate a fraudes. Paralelamente, a instalação de redes protegidas e telemedição deverá coibir novas ligações clandestinas e facilitar a identificação de pontos irregulares. - Mercado de Energia = Perdas e diferenças com base na média dos últimos 12 meses findos no mês 12,6% 13,1% 12,8% 12,9% 13,2% 4,1% 3,8% 3,8% 4,0% 4,2% 8,5% 8,9% 9,0% O quadro seguinte detalha a receita operacional, o número de clientes, e o volume de energia, abertos por classe de consumo e por concessionária. 9,3% 9,0% Jun 2005 Dez 2005 Jun 2006 Dez 2006 Jun 2007 RELEASE DE RESULTADOS 2º TRIMESTRE DE 2007 Pág. 4

5 Evolução da Receita Operacional 2T07 Clientes Volume unid. MWh R$ mil unid. MWh R$ mil Bandeirante Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Vendida Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio Total Energia Distribuída Escelsa Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Vendida Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio Total Energia Distribuída Enersul Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Vendida Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio (794) Total Energia Distribuída Consolidado Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Vendida Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio (794) Total Energia Distribuída Notas: Outros = Poder público + Iluminação pública + Serviço público Dados em R$ referem-se à Receita sem ICMS, sem RTE, sem consumo próprio, sem ECE/EAEEE e com baixa renda. 2T06 Receita Clientes Volume Receita O volume total de energia distribuída cresceu 5,0% no 2T07 frente ao 2T06, principalmente como reflexo do crescimento de volume nas classes residencial, comercial e clientes livres. O volume de energia vendida aos clientes finais apresentou crescimento de 5,4% no 2T07 em comparação ao 2T06, impactado maior consumo das classes residencial e comercial. RELEASE DE RESULTADOS 2º TRIMESTRE DE 2007 Pág. 5

6 Na comparação entre trimestres, a participação tanto das classes de consumidores finais e quanto dos clientes livres no total da energia distribuída ficou estável em 62% e 37%, respectivamente. Comentamos a seguir alguns fatores que influenciaram o volume de energia vendida no mercado de clientes finais das distribuidoras no 2T07, quando comparado com o 2T06: Bandeirante A classe residencial apresentou um consumo de 650,3 GWh no 2T07, representando um acréscimo de 4,1% em relação ao mesmo período de A classe industrial apresentou um consumo de 756,8 GWh no 2T07, decréscimo de 0,4% em relação ao 2T06, cujo consumo foi de 759,5 GWh. A classe comercial apresentou um consumo de 390,0 GWh no 2T07, crescimento de 9,6%, quando comparado ao 2T06, cujo consumo foi de 355,8 GWh, com destaque para o desempenho positivo do comércio atacadista da região. Escelsa A classe residencial apresentou um consumo de 378,0 GWh no 2T07, enquanto que no 2T06, o consumo foi de 344,5 GWh, resultando em acréscimo de 9,7%, impulsionado pelo aumento de 2,6% no número de clientes. A classe industrial apresentou consumo de 265,7 GWh no 2T07, crescimento de 8,1% se comparado ao 2T06, período em que foi registrado consumo de 245,8 GWh. Merece destaque o desempenho das atividades de bebidas, mobiliário, petróleo e gás. No 2T07, a classe comercial registrou consumo de 249,5 GWh, representando um crescimento de 13,0% quando comparado ao 2T06, cujo consumo foi de 220,9 GWh. Este resultado foi influenciado pelo crescimento da atividade econômica, notadamente nos setores do comércio e serviços de transporte. A classe rural apresentou um consumo de 117,8 GWh no 2T07, crescimento de 9,8% em relação ao 2T06, quando o consumo foi de 107,3 GWh. O aumento do consumo na classe rural foi impulsionado pelo crescimento de 6,9% no número de clientes no 2T07 em relação ao 2T06. Enersul A classe residencial apresentou um consumo de 231,9 GWh no 2T07, enquanto que no 2T06, o consumo foi de 223,3 GWh, resultando em uma performance positiva de 3,9%. Este avanço sinaliza uma retomada de crescimento da renda do consumidor residencial, assim como o crescimento de 3,2% na base de clientes. No 2T07, a classe industrial consumiu 120,3 GWh, representando aumento de 6,6% em relação ao 2T06, cujo consumo foi de 112,8 GWh. O crescimento do consumo, impulsionado pelos setores alimentício e de couro e peles, compensou a queda do número de clientes. Foi verificado na classe rural um acréscimo de volume de 3,9% no comparativo do 2T07 com o mesmo período do ano anterior. O consumo apresentado foi de 83,3 GWh, contra 80,2 GWh no 2T06. Contribuíram para este aumento, os consumidores da baixa tensão do rural, assim como o aumento de 14,5% na base de clientes. RELEASE DE RESULTADOS 2º TRIMESTRE DE 2007 Pág. 6

7 Este bom resultado deveu-se principalmente à recuperação de consumo frente à crise do agronegócio, iniciada em Regulação Para melhor entendimento da evolução da receita operacional da Energias do Brasil no segmento de distribuição é importante fazer uma análise do reposicionamento tarifário de cada uma das concessionárias. Os reajustes anuais, bem como as revisões periódicas das nossas distribuidoras, ocorrem em datas específicas, conforme o quadro abaixo. Concessionária Reajuste Revisão Periódica Bandeirante 23 de outubro A cada quatro anos a partir de 2003, sendo a próxima em 2007 Enersul 08 de abril A cada cinco anos a partir de 2003, sendo a próxima em 2008 Escelsa 07 de agosto A cada três anos a partir de 1998, sendo a próxima em 2007 A tabela seguinte resume os percentuais médios homologados sobre as tarifas das distribuidoras nos últimos anos, já refletindo a conclusão das revisões tarifárias da Escelsa de 2004 e da Bandeirante de Distribuidora Revisão Reajuste Revisão Reajuste Reajuste Reajuste Data Revisão Reajuste Bandeirante 14,68% (a) ,95% -8,86% 13,44% 23/10/06 Outubro - Escelsa - 17,30% 4,96% (b) - 4,93% 16,67% 7/8/06 Agosto - Enersul 32,59% (c) ,02% 20,69% 16,75% 7/4/06 Abril/08 8,05% (d) (a) Reflete o valor provisório do Índice de Reposicionamento Tarifário (RT). Em julho de 2007, o RT de 2003 foi estabelecido de forma definitiva em 10,14%. (b) Reflete o valor provisório do RT de 6,33%, acrescido de variações financeiras. O RT de 2004 foi estabelecido de forma definitiva em agosto de 2005 em 8,58%. (c) Reflete diferimento do RT de 2003 (50,81%). (d) Última parcela do diferimento da revisão 2003 foi novamente diferida para a revisão de No início de junho, a Aneel divulgou o resultado preliminar da revisão tarifária da Escelsa. Se confirmado o número divulgado, o reajuste médio das tarifas da Escelsa será de -4,73%, a partir de agosto de O índice de reajuste final será anunciado no início de agosto. - Projeto Vanguarda A reestruturação societária que precedeu a abertura de capital da Energias do Brasil permitiu implementar um programa cujo objetivo é criar e consolidar um novo conceito de gestão integrada entre as empresas da Energias do Brasil. As estruturas, os processos de trabalho e os sistemas de Tecnologia de Informação (TI) estão sendo redesenhados com dois objetivos principais: 1) compartilhar funções, proporcionando economias de escala e redução de custos, e 2) adotar uma centralização das decisões estratégicas, complementada com autonomia operacional local. Em junho/06, foi realizado o programa de demissão voluntária (PDV) que obteve uma adesão de 651 colaboradores (19% do quadro do 1T06 do Grupo) e, considerando-se as substituições necessárias, deverá resultar, no final de 2007, em um saldo líquido de desligamentos equivalente a cerca de 16%. O impacto de custos nas contas de resultado com os desligamentos do PDV foi de R$ 51,6 milhões, os quais foram reconhecidos no segundo trimestre de RELEASE DE RESULTADOS 2º TRIMESTRE DE 2007 Pág. 7

8 No 2T07, em relação ao 2T06, o programa trouxe uma economia de R$ 8,0 milhões. A Energias do Brasil espera obter, com a implementação integral do PDV, reduções de custos recorrentes em torno de R$ 68,4 milhões anuais. Cabe destacar que as referidas poupanças advêm de reduções alcançadas nos custos diretos e indiretos com pessoal. O gráfico a seguir exibe a progressão da captura de poupanças desde a implantação do PDV: Evolução da captura de poupanças anualizadas acumuladas advindas do PDV (R$milhões/ano)* 68,4 40,4 43,6 40,8 44,4 31,9 60,0 28,8 17,2 19,2 35,2 37,9 35,6 38,8 24,8 27,7 14,8 17,2 2,4 2,0 4,0 4,2 5,2 5,7 5,2 5,6 8,4 Jul/06 Realizado até Set/06 Dez/06 Realizado até Dez/06 Custo Indireto de Pessoal (Prev isto) Custo Indireto de Pessoal (Realizado) Mar/07 Realizado até Mar/07 Jun/07 Realizado até Jun/07 Dez/07 Custo Direto de Pessoal (Prev isto) Custo Direto de Pessoal (Realizado) * Valores de Indicadores de Eficiência Os principais indicadores de eficiência de nossas distribuidoras, DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Cliente) e FEC (Freqüência Equivalente de Interrupção por Cliente) vêm consistentemente atendendo às referências definidas pela Aneel, conforme demonstrado na tabela a seguir. 2T07 2T06 Distribuidora DEC (horas) FEC (vezes) Ref. Aneel (DEC / FEC) DEC (horas) FEC (vezes) Ref. Aneel (DEC / FEC) Bandeirante 7,8 5,4 12,3 / 9,7 10,1 6,0 12,6 / 9,7 Escelsa 9,1 6,2 12,8 / 10,6 8,1 6,2 13,2 / 10,7 Enersul 13,8 10,0 16,2 / 14,4 12,0 9,9 17,0 / 14,8 Geração (10% da receita líquida consolidada sem as eliminações) No 2T07, o volume de energia gerada pelas usinas do Grupo alcançou 941 GWh, um aumento de 22,9% em relação aos 766 GWh gerados no 2T06. O crescimento reflete a operação plena da UHE Peixe Angical ( Peixe Angical ), localizada no Tocantins, e a entrada em operação da quarta máquina da UHE Mascarenhas e da PCH São João, ambas localizadas no Espírito Santo. Peixe Angical adquiriu sua configuração final em setembro de 2006, adicionando 452 MW à capacidade instalada do Grupo. Em outubro de 2006, entrou em operação a quarta máquina da UHE Mascarenhas, que adicionou 50 MW de capacidade instalada à usina, que passou a 180,5 MW. A PCH São João, obteve autorização para operação comercial em abril último, adicionando 25 MW à capacidade de geração da Energias do Brasil, que assim alcançou MW. RELEASE DE RESULTADOS 2º TRIMESTRE DE 2007 Pág. 8

9 A energia vendida no 2T07 totalizou GWh, um crescimento de 10,7% em relação ao 2T06. O crescimento reflete o início dos contratos de venda de energia da 4ª máquina de Mascarenhas no 2S06, e da PCH São João, no 1T07. O preço médio de venda de energia no 2T07 foi de: Energest: R$ 81,4/MWh EDP Lajeado: R$ 85,8/MWh Enerpeixe: R$ 127,4/MWh A Energias do Brasil ainda aguarda a emissão de Licença de Instalação para início da construção da PCH Santa Fé, no estado do Espírito Santo, a qual terá uma capacidade instalada de 29 MW (energia assegurada de 16 MW) e deverá entrar em operação em O investimento total estimado para a construção da PCH Santa Fé é de R$ 120 milhões. Expansão da Capacidade Instalada (MW) e Assegurada (MW méd) de Geração Expectativa de Entrada em Operação Capacidade 2005 Legendas: UHE Peixe Angical 4ª Máquina de Mascarenhas Projetos Concluídos Projetos em Andamento PCH São João Capacidade Atual PCH Santa Fé Total Assegurada Comercialização (12% da receita líquida consolidada sem as eliminações) As atividades de comercialização de energia, conduzidas pela controlada integral Enertrade, tem por objetivo explorar o mercado de clientes livres dentro e fora das nossas áreas de concessão. No 2T07, o volume comercializado foi de GWh, contra GWh no 2T06 (+3,8%). O término do contrato de venda de energia para a Enerpeixe foi compensado pelo crescimento do volume atribuído a clientes livres, que experimentou um aumento de 13,7% e pela sazonalização dos contratos com as distribuidoras do Grupo. Volumes de Energia de Comercialização (em GWh) 3,8% ,1% Vendas 2T06 Vendas 2T07 Compras 2T07 Outros Empresas do Grupo ENBR Lajeado RELEASE DE RESULTADOS 2º TRIMESTRE DE 2007 Pág. 9

10 No 2T07, o resultado operacional da Enertrade registrou um impacto negativo no valor de R$ 3,0 milhões, referente à provisão, conservadoramente constituída, para fazer frente a risco de crédito de liquidação duvidosa contra a Ampla S/A. decorrente de discussão do valor da tarifa a ser utilizada em contrato de suprimento firmado entre a Enertrade e a Ampla S/A. O impacto negativo mensal referente ao contrato com a Ampla é de R$ 1,0 milhão. Desempenho Econômico-Financeiro Receita consolidada Receita Operacional Líquida - R$ mil 2º Trimestre Var. Fornecimento Residencial ,9% Industrial ,9% Comercial ,0% Rural ,4% Outros ,0% Fornecimento não Faturado (7.300) (17.308) -57,8% Total fornecimento ,5% Suprimento Convencional ,4% Energia de curto prazo ,3% Total suprimento ,3% Fornecimento e suprimento ,5% Disponibilização do Sistema de Distribuição (TUSD) ,2% Comercialização (Supr. e Forn.) ,3% Geração ,3% Outras receitas operacionais (7.555) n.d. Sub-total ,8% (-) Deduções à receita operacional ( ) ( ) -0,3% Receita operacional líquida ,3% Obs: De acordo com o despacho Aneel 3073 de 28/12/2006, as distribuidoras de energia passam a contabilizar os encargos CCC, CDE e P&D como deduções da receita. As demonstrações financeiras de 2006 foram adequadas à nova estrutura de apresentação de resultados. No 2T07, a receita operacional líquida apresentou incremento de 27,3% sobre o mesmo período do ano anterior, totalizando R$ 1.157,3 milhões. Este desempenho reflete basicamente a expansão da capacidade instalada de geração, o crescimento de 5,0% nos volumes de energia distribuída, os reajustes tarifários aplicados às três distribuidoras do grupo nos períodos analisados (conforme tabela da página 7), assim como o crescimento da atividade de comercialização de energia. A receita da taxa de uso do sistema de distribuição (TUSD) atingiu R$ 159,1 milhões, 18,2% acima do valor registrado no 2T06, resultado do aumento da energia em trânsito e de reajustes tarifários. RELEASE DE RESULTADOS 2º TRIMESTRE DE 2007 Pág. 10

11 Gastos operacionais Gastos Operacionais - R$ mil 2º Trimestre Var. Gastos gerenciáveis Pessoal ,0% Material ,0% Serviços de Terceiros ,2% Provisões ,3% Outros ,1% ,1% Depreciação e Amortização ,8% Total dos gastos gerenciáveis ,2% Gastos não-gerenciáveis Energia Comprada para Revenda ,8% Encargos de Uso da Rede Elétrica ,4% Taxa de Fiscalização da Aneel ,3% Compensação Financeira ,6% Total dos gastos não-gerenciáveis ,1% Total dos gastos ,8% Energia comprada para revenda - R$ mil 2º Trimestre Var. Contratos Iniciais - - n.d. Itaipu ,8% Leilão ,0% PROINFA ,2% Energia de curto prazo - CCEE ,5% Outros Supridores ,7% Efeito líquido da CVA (55.780) n.d. Total geral ,8% Encargos de uso da rede elétrica - R$ mil 2º Trimestre Var. Encargo de uso e conexão ,5% Encargo de serviços do sistema ,5% Efeito líquido da CVA ,2% Total geral ,4% Os gastos operacionais totalizaram R$ 925,6 milhões no trimestre, o que representa crescimento de 13,8% sobre o 2T06, inferior ao aumento de 27,3% registrado na receita operacional líquida. Os gastos gerenciáveis, excluindo a depreciação e amortização, apresentaram um incremento de 1,1% que reflete principalmente o acréscimo de R$ 26,6 milhões em provisões e R$ 16,0 milhões nos custos relacionados aos serviços de terceiros, compensados pela redução de R$ 40,5 milhões nas despesas de pessoal. Sua composição detalhada está analisada a seguir. A variação na conta de gastos com pessoal resulta da combinação dos efeitos: RELEASE DE RESULTADOS 2º TRIMESTRE DE 2007 Pág. 11

12 (i) do registro, ocorrido no segundo trimestre de 2006, de despesas de R$ 51,6 milhões referentes ao PDV concluído naquele período; (ii) de economias geradas pelo PDV da ordem de R$ 8,0 milhões; (iii) do reajuste salarial médio de 6,4% concedido aos colaboradores das distribuidoras nos dissídios coletivos ocorridos no segundo semestre de 2006 (+R$ 7,1 milhões); (iv) de despesas temporárias em virtude da migração para novo plano de assistência médica e odontológica (+R$ 1,6 milhões); (v) e de despesas com reclamações trabalhistas (+R$ 2,2 milhões). Cabe ressaltar ainda que a entrada em operação da usina de Peixe Angical implicou despesas adicionais de R$ 1,4 milhão com pessoal, reconhecidas no 2T07, as quais durante a fase de construção da usina eram capitalizadas. No item serviços de terceiros, a variação de 23,2% inclui os efeitos de reajustes contratuais além de programas de eficiência operacional e atividades de suporte que incluem despesas de R$ 6,0 milhões distribuídas entre serviços de informática e um novo contrato de outsourcing, novas tecnologias de telecomunicações e melhorias da infra-estrutura. Além disso, a variação nesta conta reflete também a contabilização de R$ 2,7 milhões referentes a custos de operação e manutenção da UHE Peixe Angical, que iniciou operações no 2T06. No item provisões, o acréscimo de R$ 26,6 milhões reflete, principalmente: (i) R$ 6,7 milhões relativos a contingências cíveis e trabalhistas reconhecidas pelas distribuidoras; (ii) provisões, constituídas na Bandeirante, de R$ 11,7 milhões pelo não repasse de receita pelo agente arrecadador; e (iii) valor de R$ 3,0 milhões referentes aos recebíveis com a Ampla S/A. Ainda na análise de gastos gerenciáveis, cabe destacar que o total da conta outros contempla efeitos negativos não-recorrentes, tais como: (i) R$ 1,2 milhões relativos ao início de operações da UHE Peixe Angical; (ii) na Bandeirante, R$ 4,1 milhões relativos a ordens de serviço de períodos anteriores. Os gastos não-gerenciáveis, que estão relacionados principalmente à compra de energia e encargos de uso da rede elétrica, cresceram 19,1% no 2T07 sobre os valores do mesmo período do ano anterior. A energia elétrica comprada para revenda absorveu R$ 457,0 milhões, expansão de 27,8% entre os períodos comparados, refletindo o aumento do volume de energia e da tarifa média de compra de energia e também o aumento da amortização de CVA. Resultado do serviço EBIT A combinação dos efeitos analisados conduziu a um resultado do serviço de R$ 231,7 milhões no 2T07, superando em 141,5% o resultado verificado no mesmo período do ano anterior. A margem EBIT alcançou 20,0% o que representou expansão de 11,5 pontos percentuais sobre o 2T06. A expansão de 19,8% nas despesas com depreciação e amortização reconhecidas no período reflete basicamente o início da operação de Peixe Angical. RELEASE DE RESULTADOS 2º TRIMESTRE DE 2007 Pág. 12

13 EBITDA O EBITDA atingiu R$ 311,6 milhões no 2T07, 91,6% acima do EBITDA do 2T06. A margem EBITDA (EBITDA/Receita Líquida) alcançou 26,9%, 9,0 pontos percentuais superior à do mesmo período do ano anterior. Esse desempenho reflete a maior contribuição da área de geração aos resultados da Energias do Brasil, com a duplicação da capacidade instalada durante o ano de 2006, assim como o crescimento do mercado de energia elétrica. Cabe ressaltar que o EBITDA do 2T07 foi afetado por despesas não recorrentes, que numa análise conservadora, totalizaram R$ 15,8 milhões (R$ 11,7 milhões relativos ao não repasse de receita pelo agente arrecadador na Bandeirante e R$ 4,1 milhões relativos a ordens de serviço de exercícios anteriores). Por outro lado, o EBITDA do 2T06 foi também afetado por R$ 51,6 milhões negativos relativos ao PDV, de tal forma que, se ajustada para eliminar tais efeitos, a variação do EBITDA do 2T07 sobre o do mesmo período de 2006 representaria uma evolução de 52,9%. Considerando os ajustes, a margem EBITDA no 2T07 seria de 28,3% contra 23,6% no 2T06. Resultado financeiro Resultado Financeiro (R$ mil) 2º Trimestre Var. Renda de aplicações financeiras ,2% Variações monetárias ,2% Atualizações monetárias de ativos regulatórios ,3% Selic sobre tributos, contribuições e COFINS ,4% Outras receitas financeiras ,3% Receita Financeira ,0% Encargos de dívidas (73.954) (77.819) -5,0% Variações monetárias (2.768) (3.593) -23,0% Atualizações monetárias de passivos regulatórios (2.863) n.a. CPMF (8.945) (10.387) -13,9% Outras despesas financeiras (1.085) (7.058) -84,6% Despesa Financeira (89.615) (97.773) -8,3% Resultado líquido de operações de swap e hedge (38.258) (18.695) 104,6% Variação cambial ,5% Resultado Cambial Líquido (8.675) (16.875) -48,6% Total (41.507) (47.024) -11,7% O resultado financeiro líquido consolidado no 2T07 foi negativo em R$ 41,5 milhões e se compara a um valor, também negativo de R$ 47,0 milhões no 2T06. Contribuiu para tal a redução dos encargos de dívidas devido a queda do CDI e da TJLP, dado que 88% da dívida bruta da Energias do Brasil está atrelada a estes indexadores. Lucro líquido Em função dos efeitos analisados, o lucro líquido consolidado alcançou R$ 112,9 milhões no 2T07, 333,0% superior ao do 2T06. O lucro antes da participação dos minoritários foi de R$ 124,3 milhões e se compara a R$ 34,0 milhões no 2T06. RELEASE DE RESULTADOS 2º TRIMESTRE DE 2007 Pág. 13

14 Endividamento Em 30 de junho de 2007, a dívida bruta consolidada, incluindo encargos, totalizava R$ milhões, representando queda em relação ao saldo de R$ milhões registrado em março de A dívida líquida, ajustada pelos valores de caixa e aplicações e pelo saldo líquido de ativos regulatórios, alcançou R$ milhões no encerramento do 2T07, valor superior ao verificado em março de 2007 que foi de R$1.850 milhões. O custo médio do endividamento no 2T07 foi de 11,3%. Do total da dívida bruta no final de junho de 2007, 15,6% estavam denominados em moeda estrangeira, 89,1% dos quais protegidos da variação cambial por meio de instrumentos de hedge, resultando em uma exposição líquida de 2,4%. Dívida Bruta por Indexador Jun/07 34% Dólar 5% 2% 2% 3% Selic % CDI TJLP Pré Fixada 54% IGPM e INPC Evolução da Dívida Líquida (R$ milhões) Curto Prazo 726 (698) (425) Longo Prazo Divida Bruta Jun/07 (-) Caixa e Aplicações * (-) Ativos e Passivos Regulatórios * inclui R$ 5,5 milhões de depósitos vinculados à dívida com BNDES Divida Líquida Jun/07 Divida Líquida Mar/07 Ativos e Passivos Regulatórios (R$ mil) Jun/07 Consumidores e concessionárias Despesas pagas antecipadamente (PIS/Cofins/CVA líquida) Outros créditos Total Ativos Fornecedores (69.202) Devolução tarifária - Outras contas a pagar (5.121) Total Passivos (74.323) Total Líquido RELEASE DE RESULTADOS 2º TRIMESTRE DE 2007 Pág. 14

15 Dívida Líquida / EBITDA * 3,0x 1,9x 1,8x 1,6x 1,5x A relação dívida líquida / EBITDA encerrou o semestre em 1,5 vezes, mostrando uma posição confortável de alavancagem da Companhia. A redução reflete principalmente o crescimento do EBITDA nos últimos 12 meses. Dez/04 Dez/05 Dez/06 Mar/07 Jun/07 * EBITDA dos últs. 12 meses 697,6 582,5 Cronograma de Vencimento da Dívida (R$ MM) 30 de junho de ,5 511,8 490,8 590,7 307,4 Caixa e aplicações (jun/07) Após 2011 (*) Valores consideram principal + encargos + resultados de operações de hedge Obs: Cronograma de vencimento em 30/06/07 não reflete a emissão de debêntures e o pagamento das Senior Notes Em relação aos vencimentos de curto prazo, R$77,0 milhões referem-se à RTE, com vencimentos ao longo do ano. A Escelsa emitiu, em 02/07/2007, 25 mil debêntures simples, subordinadas, não conversíveis em ações, totalizando R$ 250 milhões. As debêntures são remuneradas à taxa de 105% do CDI e tem prazo total de 7 anos, com 5 anos de carência e pagamento de juros semestrais e amortizações anuais. A emissão destinou-se ao pagamento das Sênior Notes que venceram na primeira quinzena de julho, num valor total de R$306,3 milhões. Investimentos No 2T07, os investimentos da Energias do Brasil totalizaram R$ 127,6 milhões, valor 39,8% inferior ao registrado no mesmo período do ano passado. A conclusão das obras da Usina Peixe Angical explica a redução observada nos investimentos direcionados à geração. Vale ainda destacar que no 2T07 foi realizado um lançamento negativo de ajuste do investimento acumulado de Peixe Angical no valor de R$ 16,4 milhões. RELEASE DE RESULTADOS 2º TRIMESTRE DE 2007 Pág. 15

16 Investimentos* - R$ Mil 2T07 2T06 % 1S07 1S06 % Distribuição 129,9 129,4 0,3% 199,7 206,6-3,3% Bandeirante 37,8 35,0 7,9% 60,9 60,6 0,6% Escelsa 48,0 55,7-13,7% 71,4 76,5-6,8% Enersul 44,0 38,7 13,7% 67,4 69,4-3,0% Geração -2,6 82,5-103,2% 19,2 145,8-86,8% Peixe Angical ** -11,5 71,9-115,9% 1,5 125,6-98,8% Energest 7,6 10,3-25,8% 15,6 19,0-18,1% Lajeado 1,2 0,3 340,3% 2,1 1,1 86,8% Outros 0,4 0,1 229,7% 0,6 0,4 46,8% Total 127,6 212,0-39,8% 219,4 352,7-37,8% Total sem juros capitalizados 127,3 190,4-33,1% 218,8 308,1-29,0% * Inclui capitalização de juros ** No 2T07 foi realizado lançamento negativo de ajuste do investimento acumulado no valor de R$ 16,4 milhões No segmento de distribuição, os investimentos somaram R$ 129,9 milhões no 2T07, dirigidos, sobretudo, à expansão e ao melhoramento das redes das empresas Bandeirante, Escelsa e Enersul. Governança Corporativa, Sustentabilidade e Relações com Investidores A listagem das ações da Companhia no Novo Mercado da Bovespa está inserida no contexto estratégico do grupo que prevê o estabelecimento de uma parceria de longo prazo com o mercado de capitais, objetivando viabilizar o crescimento balanceado do seu portfolio de investimentos no Brasil com foco imediato no segmento de geração, e ratifica a adoção de elevados níveis de governança corporativa. As regras consolidadas no Regulamento de Listagem no Novo Mercado ampliam os direitos dos acionistas, melhoram a qualidade das informações prestadas pelas companhias e, ao determinar a resolução dos conflitos por meio de uma Câmara de Arbitragem, oferecem aos investidores a segurança de uma alternativa mais ágil e especializada. A Energias do Brasil conta também com as Políticas de Negociação de Ações e de Divulgação de Informações, além do Código de Ética, que estabelece as normas de conduta no relacionamento com todas as partes interessadas: colaboradores, clientes, fornecedores, parceiros, comunidades e governos. As decisões estratégicas do Grupo são dirigidas de acordo com o Código de Ética e os dez princípios do Global Compact da ONU (relacionados a Direitos Humanos, Emprego, Ambiente e Luta contra a Corrupção), confirmando a determinação da Energias do Brasil de aplicar os princípios de governança corporativa, responsabilidade social, ambiental e econômica no âmbito da sustentabilidade. Em Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária (AGO/E), realizada em abril de 2007, a Energias do Brasil confirmou sua política de melhores práticas de boa governança corporativa e transparência, mantendo a composição do Conselho de Administração (C.A.) com nove integrantes, sendo quatro independentes, dos quais dois indicados por acionistas minoritários, e com alteração de apenas um de seus membros, conforme proposta encaminhada aos acionistas. O C.A. conta com o apoio de quatro Comitês de Suporte: Auditoria; Sustentabilidade e Governança Corporativa; Supervisão e Remuneração. O C.A. da Companhia passou a ser composto pelos membros: RELEASE DE RESULTADOS 2º TRIMESTRE DE 2007 Pág. 16

17 Presidente: Antonio Luis Guerra Nunes Mexia Vice-Presidente: António Fernando Melo Martins da Costa Nuno Maria Pestana de Almeida Alves Ana Maria Machado Fernandes Antonio José Sellare Francisco Roberto André Gros (membro independente) Pedro Sampaio Malan (membro independente) Francisco Carlos Coutinho Pitella (membro independente, indicação dos acionistas minoritários) Modesto Souza Barros Carvalhosa (membro independente, indicação dos acionistas minoritários) Por meio de sua área de Relações de Investidores (RI), a Energias do Brasil mantém um website de RI, no qual as informações são permanentemente atualizadas, conduz reuniões com analistas de mercado e investidores, e participa de roadshows e conferências nacionais e internacionais. Mercado de Capitais As ações da Energias do Brasil (ENBR3) estrearam na Bolsa Valores de São Paulo no dia 13 de julho de 2005, negociadas no segmento do Novo Mercado e integrantes do Índice de Governança Corporativa Diferenciada (IGC) e do Índice de Ações com Tag Along Diferenciado (Itag). As ações da Energias do Brasil também fazem parte dos índices IBrX-100 Índice Brasil da Bovespa, IEE (Índice de Energia Elétrica da Bovespa) e IVBX-2 (Índice Valor Bovespa). Desde dezembro de 2006, as ações da Energias do Brasil passaram a fazer parte do ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial) da Bovespa. Desde sua listagem até o dia 29 de junho de 2007, a ENBR3 registrou presença em 100% dos pregões e acumula uma valorização de 120,0%, ante um aumento de 113,0% do Ibovespa e de 128,7% do IEE. No 2T07, as ações da Energias do Brasil apresentaram uma valorização de 31,1%. O volume negociado no trimestre atingiu 22,1 milhões de ações, com uma média diária de 357,0 mil ações. No mesmo período, o volume financeiro totalizou R$ 752,3 milhões, representando uma média diária de R$ 12,1 milhões. No encerramento do exercício, os papéis estavam cotados a R$ 39,60, representando um valor de mercado equivalente a R$ 6,5 bilhões. No dia 03 de maio de 2007, a Energias do Brasil pagou a seus acionistas um valor bruto de R$ ,81 em juros sobre capital próprio, relativos ao exercício de 2006, correspondendo a R$ 1,02968 por ação ordinária representativa de seu capital social. Cotação % desde Volume médio Volume médio Capitalização em % em /07/05 de ações nego- negociado de mercado 29/06/07 até 29/06/07 ciadas diário (mil) * diário (R$ mil) * (R$ milhões) Energias do Brasil - ENBR3 39,60 23,9 120,0 256, , ,0 Ibovespa ,3 113, IEE ,0 128, IBX ,1 120, IGC ,7 147, ITAG ,7 156, IVBX ,7 108, ISE ,9 66, * Desde 13/07/2005 Fonte: Bloomberg RELEASE DE RESULTADOS 2º TRIMESTRE DE 2007 Pág. 17

18 /7/2005 6/9/2005 4/11/2005 3/1/2006 3/3/2006 3/5/ /6/ /8/ /10/ /12/ /2/ /4/ /6/2007 Volume R$ ENBR3 ENBR3 Ibovespa IEE Eventos do Período Início da Operação Comercial da PCH São João de 25 MW Em 27 de abril de 2007, a Agência Nacional de Energia Elétrica publicou Despacho autorizador da entrada em operação comercial da PCH São João. A seguir, quadro-resumo de informações de São João: Localização: Rio Castelo ES Capacidade Instalada total: 25 MW Energia Assegurada: 14,35 MW médios Investimento: R$ 90 milhões Contrato de Compra e Venda de Energia o Contrato bilateral com a Espírito Santo Centrais Elétricas - Escelsa o De jan/2007 à jul/ 2025 à R$ 128,00/MWh (mar/07) Com a entrada em operação de São João, a capacidade instalada de geração do grupo alcançou MW. Contratação do Credit Suisse como Formador de Mercado das ações Em 06 de junho de 2007, a Energias do Brasil anunciou a contratação do Credit Suisse como formador de mercado ( Market Maker ), no processo de promoção da liquidez de suas ações. O contrato vigerá pelo período de 12 meses. Atualmente, a Energias do Brasil possui ações ordinárias (ON) negociadas no mercado. O Credit Suisse começou a atuar como formador de mercado das ações da Energias do Brasil em 11/06/2007. RELEASE DE RESULTADOS 2º TRIMESTRE DE 2007 Pág. 18

19 Próximos Eventos de Relações com Investidores Teleconferência com apresentação de slides (transmissão ao vivo de áudio e slides pela internet Data: 25 de julho de 2007 Português Horário: 10h (horário de Brasília) Acesso: Participantes que ligam do Brasil: (11) Participantes que ligam do Exterior: (55 11) Senha para os participantes: Energias do Brasil Replay disponível por 10 dias: (55 11) código de acesso: 475 Inglês Horário: 12h (horário de Brasília) Acesso: Participantes dos EUA: (1 800) Participantes de outros paises: (1 412) Participantes do Brasil: (11) Senha para os participantes: Energias do Brasil Replay disponível por 10 dias: (55 11) código de acesso: 376 A Energias do Brasil atua como holding de um grupo de empresas que têm como atividades gerar, comercializar e distribuir energia elétrica no mercado brasileiro. Nossas distribuidoras atendem 3,1 milhões de clientes, localizados em 171 municípios, com uma população total de aproximadamente 10 milhões de habitantes. Participamos de empreendimentos de geração que nos conferem uma capacidade instalada atual de MW, graças principalmente à conclusão da construção da Usina Hidrelétrica Peixe Angical no ano de 2006, junto com a quarta máquina de Mascarenhas e a PCH São João. Nossa comercializadora, a Enertrade, comercializou um total de GWh no último exercício de 2006, o que a posiciona entre as maiores comercializadoras de energia elétrica do Brasil. Este material pode incluir estimativas e declarações futuras. Essas estimativas e declarações futuras têm por embasamento, em grande parte, expectativas atuais e projeções sobre eventos futuros e tendências financeiras que afetam ou podem afetar os nossos negócios. Muitos fatores importantes, podem afetar adversamente os resultados da Energias do Brasil tais como previstos em nossas estimativas e declarações futuras. Tais fatores incluem, entre outros, os seguintes: (i) conjuntura econômica, política, demográfica e de negócios no País; (ii) interrupções do fornecimento de energia elétrica; (iii) falha na geração energia elétrica em virtude de escassez de recursos hídricos e interrupções do sistema de transmissão, problemas operacionais e técnicos ou danos físicos nas nossas instalações; (iv) alterações das tarifas de energia elétrica; (v) interrupção ou perturbação potenciais nos serviços das controladas da Energias do Brasil; (vi) inflação, valorização e desvalorização do real; (vii) a extinção antecipada das concessões das controladas da Energias do Brasil pelo Poder Concedente; (vii) aumento da concorrência no setor elétrico brasileiro; (viii) habilidade da Energias do Brasil em implementar seu plano de investimentos, incluindo sua capacidade de obter financiamento quando necessário e em condições razoáveis; (ix) alterações na demanda de energia elétrica por consumidores; (x) regulamentos governamentais atuais e futuros relativos ao setor elétrico. As palavras acredita, pode, poderá, visa, estima, continua, antecipa, pretende, espera e outras palavras similares têm por objetivo identificar estimativas e projeções. As considerações sobre estimativas e declarações futuras incluem informações atinentes a resultados e projeções, estratégia, planos de financiamentos, posição concorrencial, ambiente do setor, oportunidades de crescimento potenciais, os efeitos de regulamentação futura e os efeitos da concorrência. Tais estimativas e projeções referem-se apenas à data em que foram expressas, sendo que não assumimos a obrigação de atualizar publicamente ou revisar quaisquer dessas estimativas em razão da ocorrência de nova informação, eventos futuros ou de quaisquer outros fatores. Em vista dos riscos e incertezas aqui descritos, as estimativas e declarações futuras constantes deste material podem não vir a se concretizar. Tendo em vista estas limitações, os acionistas e investidores não devem tomar quaisquer decisões com base nas estimativas, projeções e declarações futuras contidas neste material. RELEASE DE RESULTADOS 2º TRIMESTRE DE 2007 Pág. 19

20 A N E X O I EDP - ENERGIAS DO BRASIL S.A. DADOS OPERACIONAIS CONSOLIDADOS ACUMULADOS Valores em R$ mil Evolução da Receita Operacional 6 meses meses 2006 Clientes Volume Receita Clientes Volume Receita unid. MWh R$ mil unid. MWh R$ mil Bandeirante Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Vendida Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio Total Energia Distribuída Escelsa Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Vendida Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio Total Energia Distribuída Enersul Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Vendida Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio (794) Total Energia Distribuída Consolidado Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Vendida Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio (794) Total Energia Distribuída Notas: Outros = Poder público + Iluminação pública + Serviço público Dados em R$ referem-se à Receita sem ICMS, sem RTE, sem consumo próprio, sem ECE/EAEEE e com baixa renda. RELEASE DE RESULTADOS 2º TRIMESTRE DE 2007 Pág. 20

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