Energias do Brasil triplica lucro líquido no 1S05, alcançando R$229,5 milhões contra R$70,5 milhões no 1S04

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Energias do Brasil triplica lucro líquido no 1S05, alcançando R$229,5 milhões contra R$70,5 milhões no 1S04"

Transcrição

1 Divulgação imediata Energias do Brasil triplica lucro líquido no 1S05, alcançando R$229,5 milhões contra R$70,5 milhões no 1S04 EBITDA cresceu 23,2% no primeiro semestre, acumulando R$ 517,6 milhões São Paulo, 29 de julho de 2005 EDP - ENERGIAS DO BRASIL S.A. ( Energias do Brasil ) (Bovespa: ENBR3), holding do setor de energia elétrica que consolida os ativos do Grupo EDP no Brasil, anuncia hoje os resultados financeiros do primeiro semestre encerrado em 30 de junho de As informações estão apresentadas em bases consolidadas e de acordo com os critérios da legislação societária brasileira. Os valores estão expressos em milhares de Reais, exceto quando indicado de modo diferente. Para informações adicionais, contate: Vasco Barcellos Diretor de RI vasco.barcellos@energiasdobrasil.com.br Teleconferência Não iremos realizar teleconferência para discussão dos resultados do semestre, em observância ao disposto no Art. 48 da Instrução CVM 400. Visite nosso site Destaques do período Reorganização societária concluída no primeiro semestre dará maior transparência e eficiência operacional às empresas do grupo. Volume de energia distribuída no semestre foi 3,4% superior ao verificado no mesmo período do ano anterior, o que, associado ao reajuste tarifário, resultou em 18,5% de crescimento na receita líquida. Comercialização registrou crescimento de 36,1% em volumes no primeiro semestre, comparativamente ao mesmo período do ano anterior. EBITDA alcançou R$ 517,6 milhões no semestre, com margem de 23,7% e crescimento de 23,2% sobre igual período do ano anterior. Resultado financeiro foi de R$ 13,2 milhões no semestre, refletindo a variação cambial ativa do período. Evento subseqüente Em 13/07/05, a Energias do Brasil passou a ser negociada no Novo Mercado da Bovespa sob código ENBR3, realizando com sucesso sua Oferta Pública Inicial de ações e a capitalização das Senior Notes da Escelsa. Energias do Brasil - Consolidado 2o.Trim./05 2o.Trim./04 Var. 1o.Sem./05 1o.Sem./04 Var. Dados econômicos Resumo dos indicadores econômicos e operacionais Receita operacional bruta - R$ mil ,7% ,4% Receita operacional líquida (ROL) - R$ mil ,4% ,5% Resultado do serviço (EBIT) - R$ mil ,2% ,8% EBITDA - R$ mil (1) ,8% ,2% EBITDA / ROL - % 21,9 20,5 6,9% 23,7 22,8 4,0% Lucro líquido - R$ mil % % Capex - R$ mil ,6% ,4% Dívida líquida - R$ mil ,4% ,4% Dados operacionais Energia total distribuída - MWh ,2% ,4% Energia vendida - MWh ,5% ,1% Energia produzida - MWh ,6% ,3% Energia comercializada - MWh ,7% ,1% Número de clientes ,2% ,2% Número de empregados ,2% ,2% Notas: (1) EBITDA RELEASE representa: DE lucro RESULTADOS líquido + participação DO 1 o. SEMESTRE de minoritários DE resultado financeiro + resultado não operacional + contribuição social e imposto de renda 1 + depreciação e amortização + resultado das participações societárias.

2 A empresa A Energias do Brasil é uma empresa holding que detém os ativos de energia do grupo EDP no Brasil, atuando, por meio de suas controladas, nas áreas de Geração, Distribuição e Comercialização de energia elétrica. Reorganização societária Ao longo do segundo trimestre de 2005, o grupo EDP implementou uma ampla reorganização societária de seus investimentos no Brasil, com o objetivo de: promover a visibilidade, a concentração e o aumento da liquidez no mercado de capitais; simplificar a estrutura acionária do grupo, com a conseqüente redução de custos e obtenção de sinergias; permitir o aproveitamento fiscal de ágio contabilizado em suas controladas Enersul e Escelsa; e atender à determinação legal de separação dos ativos de geração da atividade de distribuição, aplicável ao setor elétrico brasileiro ( desverticalização ). Dessa forma, a Energias do Brasil publicou Fato Relevante e Aviso aos Acionistas nos dias 07/04/2005 e 02/05/2005, respectivamente, provendo os detalhes da referida reorganização societária, que, entre outras, estabeleceu as condições para a migração dos acionistas minoritários das suas controladas Bandeirante, Escelsa, Enersul e Iven para a holding, definindo a adesão desta última ao segmento do Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo ( Bovespa ), além de cisões e incorporações de controladas no portfolio compreendido pela Energias do Brasil. Para atender às exigências do novo modelo do setor elétrico brasileiro, as distribuidoras do grupo iniciaram o processo de desverticalização de seus ativos; ao final do referido processo, os ativos de geração estarão alocados nas controladas que atuam exclusivamente nessa atividade, assim como as distribuidoras passarão a ser detidas, integralmente, de forma direta pela Energias do Brasil. No dia 30/06/2005, os acionistas reunidos em assembléia geral extraordinária aprovaram os termos e condições para a separação dos ativos das controladas da Energias do Brasil, com a organização de sua estrutura em três unidades específicas de negócio: Geração, Comercialização e Distribuição. As aprovações da AGE de 30/06/2005 terão efeito a partir do final de julho de Além dos objetivos mencionados, a reorganização societária provê maior transparência e flexibilidade na gestão operacional dos ativos da Energias do Brasil, fator determinante para maior competitividade empresarial. O organograma a seguir demonstra como ficará a nova estrutura societária do grupo. RELEASE DE RESULTADOS DO 1 o. SEMESTRE DE

3 27,65% 1 60,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Lajeado Peixe Angical Energest 2 Enertrade Bandeirante Enersul Escelsa 100,0% 51,0% 100,0% Comercialização Distribuição Cesa 2 Costa Rica Geração Pantanal Energética 3 Legenda % do Capital Total Notas 1 Capital votante e representa o porcentual que a Energias do Brasil detém da energia produzida. A Energias do Brasil possui 16,33% do capital total 2 Inclui os ativos de geração da Escelsa que estão sendo transferidos em decorrência da "desverticalização" 3 Inclui os ativos de geração da Enersul que estão sendo transferidos em decorrência da "desverticalização" Desempenho operacional Balanço energético consolidado O volume de energia requerida pelo sistema da Energias do Brasil no 1 o. semestre de 2005 totalizou 13,2 milhões de MWh, sendo que, desse total, 51,5% foram para o sistema da Bandeirante, 33,1% para a Escelsa e 15,3% para a Enersul. O fornecimento para clientes cativos e suprimento absorveu 8,1 milhões de MWh e a energia em trânsito, distribuída a clientes livres, 3,2 milhões de MWh, alterando a configuração do balanço energético em relação ao mesmo período do ano anterior em decorrência da migração dos clientes cativos para a condição de livres. Balanço energético do primeiro semestre de 2005 (MWh) Geração Própria (asseg) Suprimento Contratos Iniciais + Bilaterais Perdas Transmissão Energia Fornecimento #REF! Leilão Perdas de Itaipu ( - ) Itaipu Vendas C.Prazo = Requerida Perdas e Diferenças C. Prazo + Outras Ajustes C.Prazo Energia em Trânsito Energia em Trânsito RELEASE DE RESULTADOS DO 1 o. SEMESTRE DE

4 Perdas e diferenças com base na média dos últimos 12 meses findos no mês 11,5% 12,1% 12,5% dez 2004 mar 2005 jun 2005 A evolução das perdas e diferenças, no ano de 2005, traduz um aumento das perdas técnicas resultantes da alteração do ponto de medição determinado pela ANEEL, notadamente na Escelsa e na Enersul, bem como um aumento das perdas comerciais. As distribuidoras da Energias do Brasil estão investindo, este ano, R$ 21,5 milhões no combate às perdas. Este montante está sendo usado em melhorias do processo de medição de energia, em custeio das operações de detecção de fraudes e em campanhas na mídia de conscientização do perigo das ligações clandestinas. No primeiro semestre do ano, nossas distribuidoras realizaram 150 mil inspeções que resultaram na descoberta de 12,3 mil fraudes e na regularização de 50 mil ligações clandestinas. Performance das unidades de negócio A atividade de distribuição contribuiu com 89,8% do EBITDA consolidado da Energias do Brasil neste primeiro semestre de Merece destaque a crescente participação das atividades de geração e comercialização que alcançaram, em conjunto, 10,2% do EBITDA no período (6,6% em igual período de 2004), refletindo a performance favorável das geradoras e da Enertrade, esta última em vista da estratégia de exploração do mercado de clientes livres. Distribuição Itens em R$ mil ou % Bandeirante Escelsa Enersul 1S05 1S04 1S05 1S04 1S05 1S04 Receita Líquida Despesas Operacionais - Depreciação ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) EBITDA Margem EBITDA % 15,9% 20,2% 19,3% 22,7% 39,8% 29,8% Itens em R$ mil ou % Comercialização Geração Consolidado * Enertrade Lajeado 1S05 1S04 1S05 1S04 1S05 1S04 Receita Líquida Despesas Operacionais - Depreciação ( ) ( ) (32.208) (31.409) ( ) ( ) EBITDA Margem EBITDA % 17,6% 11,6% 31,8% 23,7% 23,7% 22,8% * Consolidado: considera Bandeirante, Escelsa, Enersul, Enertrade, Lajeado, Energest, Enercorp, Cesa, Costa Rica, a holding Energias do Brasil e eliminações entre empresas. RELEASE DE RESULTADOS DO 1 o. SEMESTRE DE

5 Distribuição (89% da receita consolidada) O quadro seguinte detalha a receita operacional por concessionária, em termos de número de clientes, volume e receita. Evolução da Receita Operacional 1º sem º sem 2004 Clientes Volume Receita Clientes Volume Receita unid. GWh R$ mil unid. GWh R$ mil Bandeirante Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Forn. Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio Total Energia Distribuída Escelsa Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Forn. Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio Total Energia Distribuída Enersul Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Forn. Clientes Finais Suprimento Convencional 2 (60) Energia em Trânsito Consumo Próprio Total Energia Distribuída Consolidado Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Forn. Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio Total Energia Distribuída Notas: Outros = Poder público + Iluminação pública + Serviço público Dados em R$ referem-se à Receita sem ICMS, sem RTE, sem consumo próprio, sem ECE/EAE e com baixa renda. No primeiro semestre de 2005, a energia distribuída pela Energias do Brasil registrou crescimento de 3,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. A redução observada na energia vendida ao mercado cativo deveu-se basicamente à migração de clientes cativos para a categoria de clientes livres. Deve-se ressaltar que a queda do consumo relativa ao processo de migração dos clientes para a condição de livres reduz a receita de fornecimento, mas em contrapartida, reduz também as compras de RELEASE DE RESULTADOS DO 1 o. SEMESTRE DE

6 energia e o cliente passa a ser faturado pela utilização da rede, preservando a margem através da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD). Como reflexo da migração dos clientes cativos do segmento industrial para clientes livres, a participação das classes de consumidores finais no total da energia distribuída sofreu significativa redução, passando de 78% no primeiro semestre de 2004 para 70% no mesmo período em Em contrapartida, os clientes livres passaram a responder por 28% do total da energia distribuída no sistema da Energias do Brasil, contra 21% apresentados no mesmo período comparado. Para melhor entendimento da evolução da receita operacional da Energias do Brasil é importante fazer uma análise do reposicionamento tarifário de cada uma das nossas concessionárias. Os reajustes anuais, bem como as revisões periódicas das nossas distribuidoras, ocorrem em datas específicas, conforme o quadro abaixo. Vale destacar que em cada reajuste anual subseqüente à revisão periódica, a ANEEL pode retomar o cálculo das revisões provisórias passadas, implicando ajustes tarifários complementares. Concessionária Reajuste Revisão Periódica Bandeirante 23 de outubro A cada quatro anos, a partir de 2003 Enersul 8 de abril A cada cinco anos, a partir de 2003 Escelsa 7 de agosto A cada três anos, a partir de 1998 Na Bandeirante, a revisão periódica ocorrida em 2003 permanece provisória. Em 2004, devido a um ajuste na Base de Remuneração Regulatória, a ANEEL retificou o percentual de 18,08% aplicado a partir de 2003, reduzindo-o para 10,51%, ainda em caráter provisório. Dessa forma, no primeiro semestre de 2004, as tarifas de fornecimento encontram-se reajustadas pelo primeiro percentual, enquanto as tarifas vigentes em 2005 utilizam como base o segundo. Na Escelsa, que teve sua revisão periódica de 2001 estipulada como provisória, em 2004, juntamente com a segunda revisão, a ANEEL estabeleceu, de forma definitiva, a Base de Remuneração referente a 2001, mas ainda manteve provisória a Base de Remuneração Regulatória de Na Enersul, a revisão periódica ocorrida em 2003 refletiu defasagens históricas até então não contempladas nas tarifas, implicando em um reajuste de 42,26%, o qual, no entanto, teve parcela diferida, limitando sua aplicação a 32,59%. Em 2004, além do reajuste anual, ocorreu o reconhecimento da parcela diferida de 2003, o que conduziu a um reajuste tarifário total de 17,02%. Em 2005, a ANEEL, de forma definitiva, estabeleceu a Base de Remuneração Regulatória de 2003, elevando o percentual da referida revisão para 50,81%, o que representou um efeito positivo de R$ 74,8 milhões na receita no período atual. A tabela seguinte resume os percentuais médios aplicados sobre as tarifas das distribuidoras nos últimos anos e no primeiro trimestre deste ano. RELEASE DE RESULTADOS DO 1 o. SEMESTRE DE

7 Distribuidora Revisão Reajuste Revisão Reajuste Reajuste Data Bandeirante 14,68% ,95% a ocorrer 23/10/05 Escelsa - 17,30% 4,96% - a ocorrer 07/08/05 Enersul 32,59% ,02% 20,69% 08/04/05 Nota: os processos de revisão tarifária da Bandeirante (2003) e da Escelsa (2004) ainda são provisórios, diferentemente da revisão tarifária da Enersul (2003), tornada definitiva em Comercialização (8,8% da receita consolidada) As atividades de comercialização de energia, conduzidas pela controlada integral Enertrade, tem por objetivo explorar o mercado de clientes livres dentro e fora das nossas áreas de concessão. Os volumes de energia comercializados no primeiro semestre evoluíram de GWh em 2004 para GWh em 2005, registrando expansão de 36,1%. Geração (2,3% da receita consolidada) A Energias do Brasil tem na unidade de Geração importantes projetos que irão contribuir para seu crescimento no curto prazo. A empresa possui atualmente uma capacidade instalada de geração de energia de 530 MW, a qual deverá ser duplicada em 2006, com a conclusão dos investimentos em curso, dentre os quais destaca-se o AHE Peixe Angical, que agregará 452 MW à capacidade do Grupo. Expansão da Capacidade Instalada de Geração (Capacidade Instalada MW) Capacidade Atual AHE Peixe Angical PCH São João 4º Máquina de Mascarenhas Total 2006 No primeiro semestre de 2005, o volume de energia produzida pelo Grupo atingiu GWh, representando uma queda de 2,0% sobre os GWh produzidos no mesmo período de 2004 (volumes de produção ajustados para comparabilidade, eliminando-se a contribuição de 111 GWh da Fafen Energia S/A, usina vendida para a Petrobrás em dezembro de 2004). É importante destacar que o maior efeito dessa RELEASE DE RESULTADOS DO 1 o. SEMESTRE DE

8 queda foi observado no primeiro trimestre do ano, quando a produção da UH de Mascarenhas foi impactada pela paralisação de uma das suas turbinas, a qual retornou às operações normais ao longo do segundo trimestre. Desempenho Econômico-Financeiro Receita consolidada No primeiro semestre de 2005, a Receita Operacional Bruta da Energias do Brasil cresceu 13,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 2.923,0 milhões. No mesmo período, a Receita Operacional Líquida aumentou 18,5%, acumulando R$ 2.181,6 milhões. A receita de fornecimento de energia elétrica aumentou 11,3% no período, atingindo R$1.961,2 milhões; este crescimento contempla aumento de 8,8% verificado no preço médio da energia vendida pelas distribuidoras do Grupo, conseqüência dos reajustes tarifários aplicados na Enersul, Escelsa e Bandeirante em 2004, assim como a queda de 6,1% no volume consolidado de energia faturada. Cabe destacar a contribuição positiva de R$ 74,8 milhões advindos da revisão da base de remuneração regulatória da Enersul homologada em abril de 2005, referentes ao período de abril/03 a março/05, que foram reconhecidos no período. A receita da taxa de uso do sistema de distribuição (TUSD) atingiu R$179,4 milhões no 1 o. semestre de 2005, o que representa um crescimento de 103,9% em relação ao 1 o. semestre de 2004, refletindo a migração de clientes cativos para a condição de clientes livres. Receita Operacional Líquida - R$ mil 1º Semestre Fornecimento Residencial ,3% Industrial ,2% Comercial ,0% Rural ,6% Outros ,7% Fornecimento não Faturado ,3% Total fornecimento ,3% Suprimento Convencional ,5% Energia de curto prazo e Suprimento leilão ,0% Total suprimento ,0% Fornecimento e suprimento ,4% Disponibilização do Sistema de Distribuição ,9% Comercialização (Suprimento e Fornecimento) ,1% Outras receitas operacionais ,5% Var. SUB-TOTAL ,8% (-) Deduções à receita operacional ( ) ( ) -20,5% Receita operacional líquida ,5% RELEASE DE RESULTADOS DO 1 o. SEMESTRE DE

9 Gastos operacionais Nos primeiros seis meses de 2005, os gastos gerenciáveis apresentaram um aumento de 10,7% em relação ao mesmo período do ano anterior; este aumento deveu-se principalmente ao incremento de R$ 22,4 milhões nos custos relacionados aos serviços de terceiros, que incluem R$6,6 milhões com melhorias operacionais (manutenção de redes, corte e religação, inspeção de medidores, serviço de call center), R$4,0 milhões com sistemas de informação, R$ 4,5 milhões relacionados ao atendimento da exigência sindical de adoção de dupla de eletricistas para as inspeções de campo na Escelsa e R$ 3,0 milhões com atendimento à exigência de contratação exclusiva da Empresa de Correios e Telégrafos para envio de correspondências, incluindo as contas de energia elétrica, na Enersul. Cabe destacar, também, o impacto negativo de R$6,4 milhões relativo à provisão da CVA da energia adquirida nos leilões pela Escelsa (ainda não regulamentada pela ANEEL), alocada na conta Outros, assim como o impacto negativo de R$ 4,0 milhões, também referentes a Escelsa, relativo a contingências de natureza cível e trabalhista. Gastos Operacionais - R$ mil 1º Semestre Gastos gerenciáveis Pessoal ,9% Material ,2% Serviços de Terceiros ,6% Provisões ,8% Outros ,4% ,6% Depreciação e Amortização ,8% Total dos gastos gerenciáveis ,7% Gastos não-gerenciáveis Energia Comprada e transporte ,3% Encargos do Serviço do Sistema ,7% Cota de Consumo de Combustível - CCC ,5% Compensação Financeira ,6% Taxa de Fiscalização da ANEEL ,7% Conta de Desenvolvimento Energético CDE ,3% Outros ,2% Total dos gastos não-gerenciáveis ,7% Total dos gastos ,4% Var. Energia Comprada - R$ mil 1º semestre Var. Contratos Iniciais ,2% Itaipu ,7% Leilão Outros supridores ,1% Encargos de conexão e rede básica ,5% Total geral ,3% RELEASE DE RESULTADOS DO 1 o. SEMESTRE DE

10 Dentre os gastos não-gerenciáveis destacaram-se, no semestre, aqueles relacionados aos recolhimentos setoriais para CDE-Conta de Desenvolvimento Energético e CCC-Conta de Consumo de Combustível que, em conjunto, cresceram 76% sobre os valores do mesmo período do ano anterior. A energia elétrica comprada para revenda absorveu R$ 1.053,8 milhões, com crescimento de 8,3% sobre o mesmo período do ano anterior. Resultado do Serviço - EBIT O efeito combinado das variações analisadas resultou no aumento de 28,8% no resultado do serviço (EBIT), que alcançou R$ 396,7 milhões no primeiro semestre. A margem EBIT do período evoluiu para 18,2%, acrescentando 1,5 ponto percentual sobre o mesmo período anterior. EBITDA e margem EBITDA O EBITDA da Energias do Brasil alcançou R$ 517,6 milhões no primeiro semestre de 2005, superando em 23,2% o EBITDA registrado no mesmo período do ano passado. A margem EBITDA (EBITDA/Receita Líquida) evoluiu de 22,8% para 23,7% entre os períodos comparados, cabendo destacar as contribuições positivas da Enersul (efeito dos ajustes referentes à nova base de remuneração regulatória) e da Enertrade (reflexo dos novos contratos com consumidores livres) que compensaram a performance desfavorável da Bandeirante, penalizada pelo efeito negativo associado ao reposicionamento tarifário de outubro de 2004 (que reduziu o seu índice de revisão tarifária de 18,08% para 10,51%). Resultado financeiro O Resultado Financeiro Líquido do primeiro semestre de 2005 foi de R$ 13,2 milhões, o que se compara com um resultado negativo de R$ 197,3 milhões registrado no mesmo período de Esse melhor resultado reflete o efeito positivo da variação cambial sobre a parcela do nosso endividamento denominado em moeda estrangeira, especialmente sobre as Sênior Notes da Escelsa, que representavam 28,2% da dívida bruta consolidada em 30/06/05 e que, isoladamente, contribuíram de forma positiva com R$ 131,0 milhões no semestre. Lucro líquido O lucro líquido consolidado da Energias do Brasil alcançou R$ 229,5 milhões no primeiro semestre de 2005, o que representa crescimento de 225,5% sobre os valores reportados no mesmo período de Cabe relatar que o resultado líquido de 2004 contempla o efeito das participações minoritárias no montante de R$ 22,1 milhões, o que representa um lucro antes de participações minoritárias no valor de R$ 48,4 milhões. Endividamento Em 30/06/2005, nossa dívida bruta consolidada, incluindo encargos, montava R$ 3,7 bilhões, o que se compara a R$ 3,6 bilhões registrados em 31/12/2004, cabendo destacar que o crescimento em relação a dezembro/2004 é fruto das novas captações RELEASE DE RESULTADOS DO 1 o. SEMESTRE DE

11 feitas para atender investimentos em geração, em especial no Projeto Peixe Angical (R$ 123,6 milhões) parcialmente compensado pelo efeito positivo da variação cambial sobre o saldo da dívida denominado em moeda estrangeira. Do total da dívida em 30/06/05, cerca de 32% estavam expostos à moeda estrangeira e 28% correspondia à parcela de curto prazo do endividamento. Perfil da Dívida Bruta em 30/06/ % 43% 29% 71% Moeda estrangeira Moeda nacional Obs:Dos 43% denominados em moeda estrangeira, cerca de 11% estão protegidos da variação cambial, reduzindo para 32% nossa exposição cambial, sem considerar o montante de Senior Notes capitalizados em Julho/05. Curto prazo Longo prazo A dívida líquida, ajustada pelo saldo líquido de ativos regulatórios, totalizava R$ 2,3 milhões em 30/06/2005, em linha com o valor observado em 31/12/2004. (479) Evolução da Dívida Líquida R$ milhões (923) Dívida Bruta junho 2005 (-)(479) Caixa e aplicações (-) Ativos regulatórios (923) Dívida líquida junho 2005 Dívida líquida Dezembro2004 RELEASE DE RESULTADOS DO 1 o. SEMESTRE DE

12 Cronograma de vencimento da dívida em 30/06/05 (principal mais encargos) em R$ mil Ano Tipo de moeda Nacional Estrangeira Total Após Total Investimentos Os investimentos realizados no semestre alcançaram R$ 515,0 milhões, valor que se compara com R$ 432,0 milhões do mesmo período de Capex em R$ milhões 1S05 1S04 Total Distribuição Bandeirante Escelsa Enersul Geração Peixe Angical Lajeado 3 3 Fafen 0 9 Outros 7 2 A expectativa de desembolsos com investimentos em 2005 é da ordem de R$ 1.052,0 milhões, destacando-se, no segmento de geração, as obras da Usina Hidrelétrica Peixe Angical, que deverá entrar em operação em 2006, acrescentando 452 MW de capacidade instalada ao Grupo. Está previsto ainda para 2006 o início de operação da quarta unidade geradora da Usina Hidrelétrica de Mascarenhas (50 MW adicionais). RELEASE DE RESULTADOS DO 1 o. SEMESTRE DE

13 Investimentos - R$ milhões e 2006e geração distribuição Evento Subseqüente Oferta pública inicial de ações e capitalização das senior notes da Escelsa No contexto da Reorganização Societária, estavam previstas a listagem da Energias do Brasil no Novo Mercado da Bovespa, com a realização de uma Oferta Primária Inicial de Ações ( oferta primária ), assim como a capitalização simultânea de R$670 milhões de senior notes de emissão da Escelsa ( capitalização ). Estas operações visavam conferir à Energias do Brasil uma estrutura de capital mais adequada ao desenvolvimento do seu programa de investimentos, proporcionando uma melhor percepção de risco e, por conseguinte, menores custos de capital. Nesse sentido, no dia 13/07/05, dando seqüência aos eventos societários descritos anteriormente, as ações da Energias do Brasil iniciaram negociação no Novo Mercado da Bovespa sob o código ENBR3, marcando uma nova etapa do grupo EDP no Brasil. A abertura de capital da companhia está inserida no contexto estratégico do grupo, que ratifica a adoção de elevados níveis de governança corporativa e prevê o estabelecimento de uma parceria de longo prazo com o mercado de capitais, com o objetivo de viabilizar o crescimento balanceado do seu portfolio de investimentos no Brasil, com foco imediato no segmento de geração. Na oferta primária foram emitidas 24,1 milhões de ações ordinárias ao preço de R$18,00 por ação, o que viabilizou a captação de R$435 milhões, desconsiderando-se o exercício do green-shoe, as despesas incorridas na Oferta, assim como o pagamento de comissões. Concomitantemente, foram emitidas 37,2 milhões de ações ordinárias para absorver a capitalização, o que irá representar uma importante redução no endividamento bruto da empresa, além de uma menor exposição cambial, em vista das referidas senior notes serem denominadas em dólares com juros de 10% ao ano. Como resultado da listagem, as ações de emissão das controladas Bandeirante, Iven, Enersul e Escelsa deixaram de ser negociadas junto ao público na data de início de negociação de ENBR3. RELEASE DE RESULTADOS DO 1 o. SEMESTRE DE

14 A Energias do Brasil atua como holding de um grupo de empresas que têm como atividades gerar, comercializar e distribuir energia elétrica no mercado brasileiro. Nossas distribuidoras atendem a aproximadamente 2,9 milhões de clientes, localizados em 171 municípios, com uma população total de 9,6 milhões de habitantes. Participamos de empreendimentos de geração que nos conferem uma capacidade instalada atual de 529,6 MW. Estamos ampliando esta capacidade em 527 MW, por meio da construção da Usina Hidrelétrica Peixe Angical e de dois outros projetos de geração, que deverão entrar em operação em Nossa comercializadora, a Enertrade, comercializou um total de GWh no último exercício de 2004, o que a posiciona entre as maiores comercializadoras de energia elétrica do Brasil. Este material pode incluir estimativas e declarações futuras. Essas estimativas e declarações futuras têm por embasamento, em grande parte, expectativas atuais e projeções sobre eventos futuros e tendências financeiras que afetam ou podem afetar os nossos negócios. Muitos fatores importantes, podem afetar adversamente os resultados da Energias do Brasil tais como previstos em nossas estimativas e declarações futuras. Tais fatores incluem, entre outros, os seguintes: (i) conjuntura econômica, política, demográfica e de negócios no País; (ii) interrupções do fornecimento de energia elétrica; (iii) falha na geração energia elétrica em virtude de escassez de recursos hídricos e interrupções do sistema de transmissão, problemas operacionais e técnicos ou danos físicos nas nossas instalações; (iv) alterações das tarifas de energia elétrica; (v) interrupção ou perturbação potenciais nos serviços das controladas da Energias do Brasil; (vi) inflação, valorização e desvalorização do real; (vii) a extinção antecipada das concessões das controladas da Energias do Brasil pelo Poder Concedente; (vii) aumento da concorrência no setor elétrico brasileiro; (viii) habilidade da Energias do Brasil em implementar seu plano de investimentos, incluindo sua capacidade de obter financiamento quando necessário e em condições razoáveis; (ix) alterações na demanda de energia elétrica por consumidores; (x) regulamentos governamentais atuais e futuros relativos ao setor elétrico. As palavras acredita, pode, poderá, visa, estima, continua, antecipa, pretende, espera e outras palavras similares têm por objetivo identificar estimativas e projeções. As considerações sobre estimativas e declarações futuras incluem informações atinentes a resultados e projeções, estratégia, planos de financiamentos, posição concorrencial, ambiente do setor, oportunidades de crescimento potenciais, os efeitos de regulamentação futura e os efeitos da concorrência. Tais estimativas e projeções referem-se apenas à data em que foram expressas, sendo que não assumimos a obrigação de atualizar publicamente ou revisar quaisquer dessas estimativas em razão da ocorrência de nova informação, eventos futuros ou de quaisquer outros fatores. Em vista dos riscos e incertezas aqui descritos, as estimativas e declarações futuras constantes deste material podem não vir a se concretizar. Tendo em vista estas limitações, os acionistas e investidores não devem tomar quaisquer decisões com base nas estimativas, projeções e declarações futuras contidas neste material. RELEASE DE RESULTADOS DO 1 o. SEMESTRE DE

15 A N E X O I EDP - ENERGIAS DO BRASIL S/A DADOS OPERACIONAIS CONSOLIDADOS DO 2T05 Valores em R$ mil Evolução da Receita Operacional 2º trim º trim 2004 Clientes Volume Receita Clientes Volume Receita unid. GWh R$ mil unid. GWh R$ mil Bandeirante Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Forn. Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio Total Energia Distribuída Escelsa Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Forn. Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio Total Energia Distribuída Enersul Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Forn. Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio Total Energia Distribuída Consolidado Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia Forn. Clientes Finais Suprimento Convencional Energia em Trânsito Consumo Próprio Total Energia Distribuída Notas: Outros = Poder público + Iluminação pública + Serviço público Dados em R$ referem-se à Receita sem ICMS, sem RTE, sem consumo próprio, sem ECE/EAE e com baixa renda. RELEASE DE RESULTADOS DO 1 o. SEMESTRE DE

16 Receita Operacional Líquida 2º trimestre Var. Fornecimento Residencial ,6% Industrial ,1% Comercial ,5% Rural ,5% Outros ,8% Fornecimento não Faturado ,6% Total fornecimento ,6% Suprime nto Convencional ,5% Energia de curto prazo e Suprimento leilão ,5% Total suprimento ,9% Fornecimento e suprimento ,9% Disponibilização do Sistema de Distribuição ,5% Comercialização (Supr. E Forn.) ,6% Outras receitas operacionais ,4% Receita operacional bruta ,6% (-) Deduções à receita operacional (93.051) ( ) -26,0% Receita operacional líquida ,4% Gastos Operacionais - R$ mil 2º trimestre Var. Gastos gerenciáveis Pessoal ,9% Material ,6% Serviços de Terceiros ,7% Provisões ,4% Outros ,7% ,2% Depreciação e Amortização ,5% Total dos gastos gerenciáveis ,8% Gastos não-gerenciáveis Energia Comprada e transporte ,3% Encargos do Serviço do Sistema ,7% Cota de Consumo de Combustível - CCC ,4% Compensação Financeira ,1% Taxa de Fiscalização da ANEEL ,2% Conta de Desenvolvimento Energético - CDE ,9% Outros ,2% Total dos gastos não-gerenciáveis ,9% Total dos gastos ,2% Energia comprada - R$ mil 2º trimestre Var. Contratos Iniciais ,7% Itaipu ,2% Leilão Outros Supridores ,8% Encargos de conexão e rede básica ,3% Total geral ,3% RELEASE DE RESULTADOS DO 1 o. SEMESTRE DE

17 A N E X O II EDP - ENERGIAS DO BRASIL S/A BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO - ATIVO - R$ mil (*) Reclassificado ATIVO 30/06/05 31/03/05* CIRCULANTE Disponibilidades Títulos e valores mobiliários Consumidores e Concessionários Programa emergencial de redução do consumo de energia elétrica Impostos e contribuições sociais compensáveis Imposto de renda e contribuição social diferidos Dividendos Estoques Despesas pagas antecipadamente Contas a receber de Furnas Contas a receber da Petrobras Outros créditos REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Consumidores e concessionárias Programa emergencial de redução do consumo de energia elétrica Impostos e contribuições sociais compensáveis Imposto de renda e contribuição social diferidos Partes relacionadas Adiantamentos para futuros aumentos de capital Cauções e depósitos vinculados a litígios Despesas pagas antecipadamente Contas a receber da Petrobras Eletrobrás Outros créditos PERMANENTE Investimentos Imobilizado Diferido TOTAL DO ATIVO RELEASE DE RESULTADOS DO 1 o. SEMESTRE DE

18 A N E X O III EDP - ENERGIAS DO BRASIL S/A BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO PASSIVO R$ mil PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO 30/06/05 31/03/05* CIRCULANTE Fornecedores Folha de pagamento Encargos de dívidas Empréstimos e Financiamentos Taxas regulamentares Impostos e contribuições a recolher Impostos e contribuições diferidos Obrigações estimadas Dividendos Eletrobrás Provisões para contingências Benefícios pós emprego Devolução tarifária Outras contas a pagar EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Fornecedores Encargos de dívidas Empréstimos e financiamentos Impostos e contribuições a recolher Impostos e contribuições diferidos Provisões para contingências Benefícios pós emprego Adiantamentos para futuros aumentos de capital Devolução tarifária Outras contas a pagar PARTICIPAÇÃO DOS MINORITÁRIOS PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reservas de capital Lucros / Prejuízos acumulados TOTAL DO PASSIVO (*) Reclassificado RELEASE DE RESULTADOS DO 1 o. SEMESTRE DE

19 A N E X O IV EDP - ENERGIAS DO BRASIL S/A DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS TRIMESTRAIS (R$ mil) Itens 2 o. Trim o. Trim Var.% RECEITA OPERACIONAL ,7 Fornecimento de Energia Elétrica ,8 Suprimento de Energia Elétrica ,7 Outras Receitas Operacionais ,7 DEDUÇÕES À RECEITA OPERACIONAL ( ) ( ) 1,7 Quota para Reserva Global de Reversão (10.679) (15.857) (32,7) Encargo de Capacidade Emergencial (24.065) (41.424) (41,9) Impostos e Contribuições sobre a Receita ( ) ( ) 9,4 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA ,4 Custo do Serviço de Energia Elétrica ( ) ( ) 14,3 Energia Elétrica Comprada para Revenda ( ) ( ) 5,6 Energia Livre 0 0 NA Encargos de Uso da Rede Elétrica ( ) ( ) 45,7 Custo de Operação ( ) ( ) 31,9 Pessoal (43.927) (38.366) 14,5 Materiais e Serviços de Terceiros (36.460) (30.159) 20,9 Depreciações e Amortizações (48.210) (46.375) 4,0 Subvenção - CCC e CDE ( ) (58.630) 75,8 Taxa de Fiscalização (3.305) (2.309) 43,1 Tributos (541) (1.163) (53,5) Outros Custos de Operação (8.801) (8.234) 6,9 Custo do Serviço Prestado a Terceiros (1.132) (1.507) (24,9) Lucro Operacional Bruto ,2 Receitas (Despesas) Operacionais ( ) ( ) 12,2 Despesas com Vendas (30.748) (22.729) 35,3 Despesas Gerais e Administrativas (63.252) (61.096) 3,5 Depreciações e Amortizações (11.576) (10.823) 7,0 Outras despesas Operacionais, Líquidas (9.034) (7.511) 20,3 Resultado do Serviço ,2 Resultado das participações societárias ,7 Resultado Financeiro Líquido, Receita (Despesa) ( ) NA Lucro (Prejuizo) Operacional (12.629) NA Receitas Não Operacionais ,2 Despesas Não Operacionais (42.883) (9.408) 355,8 Resultado Não Operacional (6.595) (4.703) 40,2 Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social (17.331) NA Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social (86.171) (81) NA Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos (26.761) (9.678) 176,5 Reversão sobre Juros Sobre Capital Próprio Lucro (Prejuízo) Líquido do Exercício antes da participação minoritária (27.091) NA Participação minoritária ,1 Lucro (Prejuízo) Líquido do Exercício ,7 RELEASE DE RESULTADOS DO 1 o. SEMESTRE DE

20 EDP - ENERGIAS DO BRASIL S/A DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS SEMESTRAIS (R$ mil) Itens 1 o. sem o. sem Var.% RECEITA OPERACIONAL ,4 Fornecimento de Energia Elétrica ,1 Suprimento de Energia Elétrica ,2 Outras Receitas Operacionais ,8 DEDUÇÕES À RECEITA OPERACIONAL ( ) ( ) 0,7 Quota para Reserva Global de Reversão (20.404) (23.536) NA Encargo de Capacidade Emergencial (64.367) ( ) NA Impostos e Contribuições sobre a Receita ( ) ( ) 7,6 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA ,5 Custo do Serviço de Energia Elétrica ( ) ( ) 12,1 Energia Elétrica Comprada para Revenda ( ) ( ) 6,3 Energia Livre 0 (15.187) NA Encargos de Uso da Rede Elétrica ( ) ( ) 42,8 Custo de Operação ( ) ( ) 27,9 Pessoal (76.482) (76.325) 0,2 Materiais e Serviços de Terceiros (69.225) (57.840) 19,7 Depreciações e Amortizações (96.903) (90.916) 6,6 Subvenção - CCC e CDE ( ) ( ) 76,4 Taxa de Fiscalização (4.429) (3.104) 42,7 Tributos (1.241) (1.753) NA Outros Custos de Operação (26.231) (28.523) NA Custo do Serviço Prestado a Terceiros (3.619) (2.518) 43,7 Lucro Operacional Bruto ,8 Receitas (Despesas) Operacionais ( ) ( ) 15,4 Despesas com Vendas (42.268) (38.178) 10,7 Despesas Gerais e Administrativas ( ) ( ) 16,3 Depreciações e Amortizações (23.957) (21.202) 13,0 Outras despesas Operacionais, Líquidas (17.858) (14.346) 24,5 Resultado do Serviço ,8 Resultado das participações societárias ,2 Resultado Financeiro Líquido, Receita (Despesa) ( ) NA Lucro (Prejuizo) Operacional ,9 Receitas Não Operacionais ,2 Despesas Não Operacionais (44.199) (11.488) 284,7 Resultado Não Operacional (5.000) (4.649) 7,6 Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social ,5 Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social ( ) (39.116) 296,0 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos (20.696) (18.738) 10,4 Reversão sobre Juros Sobre Capital Próprio Lucro (Prejuízo) Líquido do Exercício antes da participação minoritária ,9 Participação minoritária (1.194) NA Lucro (Prejuízo) Líquido do Exercício ,5 RELEASE DE RESULTADOS DO 1 o. SEMESTRE DE

Energisa Borborema - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2016

Energisa Borborema - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2016 Resultados do 1º trimestre de 2016 Cataguases, 13 de maio de 2016 A Administração da ( Energisa Borborema ou Companhia ) apresenta os resultados do primeiro trimestre (1T16). As informações financeiras

Leia mais

Energias do Brasil registra lucro líquido de R$ 284,1 milhões no 9M05, 306% superior ao lucro apresentado no 9M04

Energias do Brasil registra lucro líquido de R$ 284,1 milhões no 9M05, 306% superior ao lucro apresentado no 9M04 Divulgação imediata Energias do Brasil registra lucro líquido de R$ 284,1 milhões no 9M05, 306% superior ao lucro apresentado no 9M04 EBITDA cresceu 32% nos primeiros 9 meses de 2005, acumulando R$ 718

Leia mais

CESP divulga EBITDA de 1,4 Bilhão em 2006

CESP divulga EBITDA de 1,4 Bilhão em 2006 CESP divulga EBITDA de 1,4 Bilhão em 2006 Alavancagem financeira apresenta redução - a Companhia encerra 2006 com índice de Endividamento Líquido/EBITDA em 5,8 vezes, uma redução de aproximadamente 31,3%

Leia mais

Contatos. Telefones: Site: Realizável de Longo Prazo Página 1 de 11

Contatos. Telefones: Site:   Realizável de Longo Prazo Página 1 de 11 CESP Divulga Resultados do Terceiro Trimestre de 2006 Com capitalização o Endividamento Líquido da Companhia foi reduzido em 30,4% - Receita Bruta cresce 18,6% São Paulo, 16 de novembro de 2006 CESP: Companhia

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA EDP BANDEIRANTE NO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2011(*)

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA EDP BANDEIRANTE NO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2011(*) COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA EDP BANDEIRANTE NO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2011(*) (*) São Paulo, 27 de Outubro de 2011 - A EDP Bandeirante apresenta hoje seus resultados financeiros do terceiro trimestre

Leia mais

Energisa Nova Friburgo - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2016

Energisa Nova Friburgo - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2016 Resultados do 1º trimestre de 2016 Nova Friburgo, 13 de maio de 2016 A Administração da ( Energisa Nova Friburgo ou Companhia ) apresenta os resultados do primeiro trimestre (1T16). As informações financeiras

Leia mais

Energisa Tocantins - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2015

Energisa Tocantins - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2015 Resultados do 1º trimestre de 2015 Palmas, 15 de maio de 2015 A Administração da ( Energisa Tocantins ou Companhia ) apresenta os resultados do primeiro trimestre de 2015 (1T15). As informações financeiras

Leia mais

Resume-se a seguir o desempenho econômico-financeiro da Companhia no primeiro semestre: Descrição 6M14 6M13 Variação %

Resume-se a seguir o desempenho econômico-financeiro da Companhia no primeiro semestre: Descrição 6M14 6M13 Variação % Energisa Nova Friburgo Resultados do 1º semestre de 2014 Nova Friburgo, 14 de agosto de 2014 A Administração da Energisa Nova Friburgo Distribuidora de Energia S/A ( Companhia ) apresenta os resultados

Leia mais

DESTAQUES. Após tornar-se efetiva a operação, a EDF Internacional remanescerá com 10% das ações da Companhia.

DESTAQUES. Após tornar-se efetiva a operação, a EDF Internacional remanescerá com 10% das ações da Companhia. Rio de Janeiro, Brasil, 25 de Julho de 2006 - A LIGHT S.A. ( LIGT3 ), controladora das empresas do GRUPO LIGHT, anuncia seu resultado relativo ao 1 Semestre de 2006. A cotação do dólar em 30/06/2006 era

Leia mais

Resume-se a seguir o desempenho econômico-financeiro da Companhia no primeiro trimestre de 2016 e 2015: Descrição 1T16 1T15 Variação %

Resume-se a seguir o desempenho econômico-financeiro da Companhia no primeiro trimestre de 2016 e 2015: Descrição 1T16 1T15 Variação % Resultados do 1º trimestre de 2016 Guarapuava, 13 de maio de 2016 A Administração da ( CFLO ou Companhia ) apresenta os resultados do primeiro trimestre (1T16). As informações financeiras e operacionais

Leia mais

ATIVO

ATIVO BALANÇO PATRIMONIAL DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO CONTROLADORA CONSOLIDADO ATIVO CIRCULANTE Numerário disponível 5.803 1.361 17.311 8.292 Aplicações no mercado aberto 1.216.028 665.948 1.216.530

Leia mais

EDP Energias do Brasil Apresentação de Resultados 3T10

EDP Energias do Brasil Apresentação de Resultados 3T10 EDP Energias do Brasil 2010 Apresentação de Resultados 3T10 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação

Leia mais

Teleconferência. Resultados 2T07. António Martins da Costa Diretor Presidente

Teleconferência. Resultados 2T07. António Martins da Costa Diretor Presidente Teleconferência Resultados António Martins da Costa Diretor Presidente Antonio José Sellare Diretor Vice-Presidente de Finanças e Relações com Investidores Flavia Heller Superintendente de Relações com

Leia mais

Conference Call dos Resultados do 1S06

Conference Call dos Resultados do 1S06 Conference Call dos Resultados do 1S06 Julho, 2006 António Martins da Costa Diretor Presidente Antonio José Sellare Diretor Vice-Presidente de Finanças e Relações com Investidores Vasco Barcellos Diretor

Leia mais

Conference Call dos Resultados dos Primeiros 9 meses de 2005

Conference Call dos Resultados dos Primeiros 9 meses de 2005 Conference Call dos Resultados dos Primeiros 9 meses de 2005 António Martins da Costa Diretor Presidente Antonio José Sellare Diretor Vice-Presidente de Finanças e Relações com Investidores Vasco Barcellos

Leia mais

Resume-se a seguir o desempenho econômico-financeiro da Companhia no primeiro trimestre de 2015 e 2014: Descrição 1T15 1T14 Variação %

Resume-se a seguir o desempenho econômico-financeiro da Companhia no primeiro trimestre de 2015 e 2014: Descrição 1T15 1T14 Variação % Resultados do 1º trimestre de 2015 São Paulo, 15 de maio de 2015 A Administração da Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A ( EDEVP ou Companhia ) apresenta os resultados do primeiro trimestre

Leia mais

1 Perfil do negócio e destaques econômico-financeiros

1 Perfil do negócio e destaques econômico-financeiros Energisa Nova Friburgo Resultados do 1º trimestre de 2014 Nova Friburgo, 15 de maio de 2014 A Administração da Energisa Nova Friburgo Distribuidora de Energia S/A ( Companhia ) apresenta os resultados

Leia mais

Energisa Sul-Sudeste - Distribuidora de Energia S/A Resultados proforma do 3º trimestre de 2017

Energisa Sul-Sudeste - Distribuidora de Energia S/A Resultados proforma do 3º trimestre de 2017 Resultados proforma do 3º trimestre de 2017 São Paulo, 14 de novembro de 2017 A Administração da ( Energisa Sul-Sudeste, ESS ou Companhia ) nova denominação social da Caiuá Distribuição de Energia S/A

Leia mais

1T06 1T05 Var % 491,7 422,4 16,4% 37,7 27,2 38,5%

1T06 1T05 Var % 491,7 422,4 16,4% 37,7 27,2 38,5% RESULTADOS DO 1T06 São Paulo, 26 de abril 2006 A Natura Cosméticos S.A. (Bovespa: NATU3) anuncia hoje os resultados do primeiro trimestre de 2006 (1T06). As informações financeiras e operacionais a seguir,

Leia mais

EDP Energias do Brasil Apresentação de Resultados 2T10

EDP Energias do Brasil Apresentação de Resultados 2T10 EDP Energias do Brasil 2010 Apresentação de Resultados 2T10 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação

Leia mais

Energisa Tocantins - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º semestre de 2016

Energisa Tocantins - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º semestre de 2016 Palmas, 12 de agosto de 2016 A Administração da ( Energisa Tocantins ou Companhia ) apresenta os resultados do segundo trimestre (2T16) e dos primeiros seis meses de 2016 (6M16). As informações financeiras

Leia mais

Conference Call dos Resultados Acumulados de 2005

Conference Call dos Resultados Acumulados de 2005 Conference Call dos Resultados Acumulados de 2005 António Martins da Costa Diretor Presidente Antonio José Sellare Diretor Vice-Presidente de Finanças e Relações com Investidores Vasco Barcellos Diretor

Leia mais

EDP Energias do Brasil. Resultados 3T09

EDP Energias do Brasil. Resultados 3T09 EDP Energias do Brasil Resultados 3T09 1 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores

Leia mais

Energisa Nova Friburgo - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 3º trimestre de 2016

Energisa Nova Friburgo - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 3º trimestre de 2016 Resultados do 3º trimestre de 2016 Nova Friburgo, 11 de novembro de 2016 A Administração da Energisa Nova Friburgo - Distribuidora de Energia S/A ( Energisa Nova Friburgo ou Companhia ) apresenta os resultados

Leia mais

EDP Energias do Brasil. Resultados 4T09

EDP Energias do Brasil. Resultados 4T09 EDP Energias do Brasil Resultados 4T09 1 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores

Leia mais

Energia faturada por classe de consumidores (em GWh)

Energia faturada por classe de consumidores (em GWh) 1 Perfil A AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S.A. ( Companhia ) é uma companhia de capital aberto, de direito privado, autorizada a operar como concessionária do Serviço Público de Distribuição de

Leia mais

Celesc Distribuição S.A. CNPJ / Balanço Patrimonial

Celesc Distribuição S.A. CNPJ / Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial Ativo 2007 2006 Circulante 1.319.608 1.077.546 Numerário Disponível 102.461 106.882 Aplicações no Mercado Aberto 180.813 2.370 Consumidores, Concessionárias e Permissionárias 907.146

Leia mais

Destaques do 4T08. registrado no mesmo período do ano passado

Destaques do 4T08. registrado no mesmo período do ano passado Resultados 4T08 1 Aviso Importante Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE. Análise de Resultados. CPFL Energia (Controladora)

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE. Análise de Resultados. CPFL Energia (Controladora) COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Análise de Resultados CPFL Energia (Controladora) Neste trimestre, o Lucro Líquido foi de R$ 229.334, sendo 20,3% (R$ 58.596) inferior ao mesmo trimestre

Leia mais

Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Itu Mairinque Inscrição Estadual: CNPJ / Rod.

Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Itu Mairinque Inscrição Estadual: CNPJ / Rod. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SOCIETÁRIAS 2017 Balanço Patrimonial 2017 e 2016 CNPJ nº 50.235.449/0001-07 Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e 2016 Balanço Patrimonial Consolidado 2017 2016 Ativos

Leia mais

EDP Energias do Brasil. Resultados 2T de julho de 2009

EDP Energias do Brasil. Resultados 2T de julho de 2009 EDP Energias do Brasil Resultados 2T09 30 de julho de 2009 1 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação

Leia mais

Energisa Nova Friburgo - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º semestre de 2015

Energisa Nova Friburgo - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º semestre de 2015 Resultados do 1º semestre de 2015 Nova Friburgo, 14 de agosto de 2015 A Administração da ( Energisa Nova Friburgo ou Companhia ) apresenta os resultados do segundo trimestre (2T15) e dos primeiros seis

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS - CEAL CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E DE 1997 (Em Milhares de Reais) ATIVO

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS - CEAL CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E DE 1997 (Em Milhares de Reais) ATIVO BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E DE 1997 ATIVO (RECLASSIFICADO) CIRCULANTE Numerário disponível 6.492 10.749 Aplicações no mercado aberto 2.157 42 Consumidores e revendedores 53.139 57.316

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SOCIETÁRIAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SOCIETÁRIAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SOCIETÁRIAS 1º Trimestre de 2018 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado) 1.644 KM de Rede de Distribuição Média Tensão 751 KM de Rede de Distribuição

Leia mais

Energisa Tocantins - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º semestre de 2015

Energisa Tocantins - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º semestre de 2015 Palmas, 14 de agosto de 2015 A Administração da ( Energisa Tocantins ou Companhia ) apresenta os resultados do segundo trimestre (2T15) e dos primeiros seis meses de 2015 (6M15). As informações financeiras

Leia mais

Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A Resultados do 1º trimestre de 2017

Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A Resultados do 1º trimestre de 2017 Resultados do 1º trimestre de 2017 São Paulo, 10 de maio de 2017 A Administração da ( EDEVP ou Companhia ) apresenta os resultados do primeiro trimestre (1T17). As informações financeiras e operacionais

Leia mais

Energisa Sul-Sudeste - Distribuidora de Energia S/A Resultados proforma do 1º semestre de 2017

Energisa Sul-Sudeste - Distribuidora de Energia S/A Resultados proforma do 1º semestre de 2017 Resultados proforma do 1º semestre de 2017 São Paulo, 09 de agosto de 2017 A Administração da ( Energisa Sul-Sudeste, ESS ou Companhia ) nova denominação social da Caiuá Distribuição de Energia S/A -,

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SOCIETÁRIAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SOCIETÁRIAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SOCIETÁRIAS 3º Trimestre/2017 1.749 KM de Rede de Distribuição Alta Tensão 826 KM de Rede de Distribuição Baixa Tensão 5.446 Transformadores Instalados 36.269 Postes Instalados

Leia mais

Energisa Nova Friburgo Resultados 1º trimestre de 2012

Energisa Nova Friburgo Resultados 1º trimestre de 2012 Energisa Nova Friburgo Rio de Janeiro, 7 de maio de 2012 - A Administração da Energisa Nova Friburgo Distribuidora de Energia S/A ( Energisa Nova Friburgo ou Companhia ), responsável pela distribuição

Leia mais

Caiuá Distribuição de Energia S/A Resultados do 1º semestre de 2015

Caiuá Distribuição de Energia S/A Resultados do 1º semestre de 2015 Resultados do 1º semestre de 2015 São Paulo, 14 de agosto de 2015 A Administração da ( Caiuá ou Companhia ) apresenta os resultados do segundo trimestre (2T15) e dos primeiros seis meses de 2015 (6M15).

Leia mais

Resultados 1º Trimestre 2008

Resultados 1º Trimestre 2008 Companhia Paranaense de Energia Resultados 1º Trimestre 2008 16 de maio de 2008 Copel, cada vez melhor Aviso Eventuais declarações que possam ser feitas durante essa teleconferência, relativas às perspectivas

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SOCIETÁRIAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SOCIETÁRIAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SOCIETÁRIAS 4º Trimestre/2016 818 KM de Rede de Distribuição Alta Tensão 1.737 KM de Rede de Distribuição Baixa Tensão 5.336 Transformadores Instalados 35.887 Postes Instalados

Leia mais

Energisa Nova Friburgo - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 3º trimestre de 2018

Energisa Nova Friburgo - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 3º trimestre de 2018 Nova Friburgo, 8 de novembro de 2018 A Administração da Energisa Nova Friburgo - Distribuidora de Energia S/A ( Energisa Nova Friburgo, ENF ou Companhia ) apresenta os resultados do terceiro trimestre

Leia mais

No segundo trimestre de 2015, ocorreu a transferência do controle societário da DEB Pequenas Centrais Hidrelétricas Ltda para a Companhia.

No segundo trimestre de 2015, ocorreu a transferência do controle societário da DEB Pequenas Centrais Hidrelétricas Ltda para a Companhia. COMENTÁRIO DO DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO PERÍODOS DE 1º DE ABRIL A 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) No segundo trimestre de 2015, ocorreu a

Leia mais

Energisa Borborema - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º semestre de 2015

Energisa Borborema - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º semestre de 2015 Resultados do 1º semestre de 2015 Cataguases, 14 de agosto de 2015 A Administração da ( Energisa Borborema ou Companhia ) apresenta os resultados do segundo trimestre (2T15) e dos primeiros seis meses

Leia mais

ANÁLISE DE RESULTADOS 1º TRI 2007

ANÁLISE DE RESULTADOS 1º TRI 2007 Geração e Transmissão S.A. Cemig Geração e Transmissão S.A CNPJ 06.981.176/0001-58 ANÁLISE DE RESULTADOS 1º TRI 2007 1 ---------- Lucro Líquido A Cemig Geração e Transmissão apresentou, no primeiro trimestre

Leia mais

Energisa Sul Sudeste - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2018

Energisa Sul Sudeste - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2018 Energisa Sul Sudeste - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2018 São Paulo, 10 de maio de 2018 A Administração da ( Energisa Sul-Sudeste, ESS ou Companhia ) nova razão social da Caiuá

Leia mais

EARNINGS RELEASE 2009 Cemig D

EARNINGS RELEASE 2009 Cemig D EARNINGS RELEASE 2009 Cemig D ----- Fornecimento Bruto de Energia Elétrica e Receita de uso da Rede consumidores cativos Os principais impactos na receita de 2009 decorreram dos seguintes fatores: Reajuste

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SOCIETÁRIAS

RELATÓRIO ANUAL DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SOCIETÁRIAS RELATÓRIO ANUAL DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SOCIETÁRIAS 2º Trimestre/2015 785 KM de Rede de Distribuição Alta Tensão 1692 KM de Rede de Distribuição Baixa Tensão 4995 Transformadores Instalados 34.475

Leia mais

Demonstrações Financeiras 1º Trimestre de 2005

Demonstrações Financeiras 1º Trimestre de 2005 Demonstrações Financeiras 1º Trimestre de 2005 maio de 2005 2 Resultados refletem nova estrutura societária Início das operações das empresas desverticalizadas Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG

Leia mais

1. Destaques financeiros

1. Destaques financeiros 1. Destaques financeiros Variação 1T12 1T13 R$ % (+) Receita operacional antes da receita de construção 2.189,4 2.318,8 129,4 5,9 (+) Receita de construção 550,9 495,6 (55,3) (10,0) (=) Receita operacional

Leia mais

COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ

COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ ATIVO Concessionária: COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ Balanço patrimonial societário e regulatório em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 (Em milhares de reais) 31/12/2013 Não auditado Ajustes CPCs e

Leia mais

Nos primeiros nove meses de 2006, EBITDA totalizou R$ 784 milhões e lucro líquido acumulou R$ 239 milhões

Nos primeiros nove meses de 2006, EBITDA totalizou R$ 784 milhões e lucro líquido acumulou R$ 239 milhões Divulgação imediata Divulgação imediata Para informações adicionais: Vasco Barcellos Diretor de RI 55 11 2185-5907 vasco.barcellos@energiasdobrasil.com.br Teleconferências com webcast dia 26/10/06: - às

Leia mais

RELATÓRIO TRIMESTRAL DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SOCIETÁRIAS

RELATÓRIO TRIMESTRAL DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SOCIETÁRIAS RELATÓRIO TRIMESTRAL DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SOCIETÁRIAS 1º Trimestre/2015 780 KM de Rede de Distribuição Alta Tensão 1683 KM de Rede de Distribuição Baixa Tensão 4934 Transformadores Instalados

Leia mais

Energias do Brasil registra lucro líquido de R$ 439 milhões em 2005, 311% superior ao lucro apresentado em 2004

Energias do Brasil registra lucro líquido de R$ 439 milhões em 2005, 311% superior ao lucro apresentado em 2004 Divulgação imediata Divulgação imediata Para informações adicionais: Vasco Barcellos Diretor de RI 55 11 2185-5907 vasco.barcellos@energiasdobrasil.com.br Teleconferências com webcast dia 23/02/06: - às

Leia mais

Concessionária: COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ

Concessionária: COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ Concessionária: COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ Balanços patrimoniais societário e regulatório em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Em milhares de reais) ATIVO Circulante Societário Regulatória Regulatório

Leia mais

Águas Guariroba S.A. Companhia Aberta CNPJ nº / NIRE: Código CVM

Águas Guariroba S.A. Companhia Aberta CNPJ nº / NIRE: Código CVM Águas Guariroba S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 04.089.570/0001-50 NIRE: 54.300.003.638 Código CVM 02344-2 Receita Líquida* no 1T15 atinge R$87,0 milhões, alta de 19,0% em comparação com o mesmo período

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS DEZEMBRO 2013 Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012. Valores expressos em milhares de reais. SUMÁRIO Demonstrações Financeiras Regulatórias Balanços Patrimoniais

Leia mais

Hypermarcas anuncia Lucro Líquido Caixa (2) de R$71,7 milhões no 4T08 ou R$0,36 por ação e R$280,0 milhões em 2008 ou R$1,72 por ação

Hypermarcas anuncia Lucro Líquido Caixa (2) de R$71,7 milhões no 4T08 ou R$0,36 por ação e R$280,0 milhões em 2008 ou R$1,72 por ação Hypermarcas anuncia Lucro Líquido Caixa (2) de R$71,7 milhões no 4T08 ou R$0,36 por ação e R$280,0 milhões em 2008 ou R$1,72 por ação São Paulo, 12 de março de 2009 A Hypermarcas S.A. (Bovespa: HYPE3;

Leia mais

ANÁLISE DO RESULTADO CONSOLIDADO NO PERÍODO DE JANEIRO A MARÇO DE 2003 EM COMPARAÇÃO AO PERÍODO DE JANEIRO A MARÇO DE 2002

ANÁLISE DO RESULTADO CONSOLIDADO NO PERÍODO DE JANEIRO A MARÇO DE 2003 EM COMPARAÇÃO AO PERÍODO DE JANEIRO A MARÇO DE 2002 ANÁLISE DO RESULTADO CONSOLIDADO NO PERÍODO DE JANEIRO A MARÇO DE 2003 EM COMPARAÇÃO AO PERÍODO DE JANEIRO A MARÇO DE 2002 Belo Horizonte, Brasil, 19 de maio de 2003 Companhia Energética de Minas Gerais

Leia mais

TELE NORDESTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. ANUNCIA OS RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2000

TELE NORDESTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. ANUNCIA OS RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2000 Contatos: Tele Nordeste Celular Participações S.A. Mario Gomes 0xx81.216.2592 Fabíola Almeida 0xx81.216.2594 Octavio Muinz 0xx81.216.2593 TELE NORDESTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. ANUNCIA OS RESULTADOS

Leia mais

RESULTADOS FINANCEIROS E OPERACIONAIS 4T15

RESULTADOS FINANCEIROS E OPERACIONAIS 4T15 RESULTADOS FINANCEIROS E OPERACIONAIS 4T15 Agenda Introdução Destaques Resultados Operacionais Resultados Financeiros 2 Agenda Introdução Destaques Resultados Operacionais Resultados Financeiros 3 Introdução

Leia mais

(NA COMPARAÇÃO COM 1T08).

(NA COMPARAÇÃO COM 1T08). 1T09 Tijucas (SC), 21 de maio de 2009. A Portobello S/A - código BOVESPA: PTBL3, uma das maiores empresas do setor de revestimento cerâmico brasileiro, listada no segmento tradicional da BOVESPA desde

Leia mais

COMPANHIA LUZ E FORÇA DE MOCOCA

COMPANHIA LUZ E FORÇA DE MOCOCA Concessionária: COMPANHIA LUZ E FORÇA DE MOCOCA Balanço patrimonial societário e regulatório em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 (Em milhares de reais) ATIVO Circulante Societário Regulatória Regulatório

Leia mais

Energisa Nova Friburgo - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2018

Energisa Nova Friburgo - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2018 Resultados do 1º trimestre de 2018 Nova Friburgo, 10 de maio de 2018 A Administração da ( Energisa Nova Friburgo ou Companhia ) apresenta os resultados do primeiro trimestre (1T18). As informações financeiras

Leia mais

Teleconferência de Resultados. 3º trimestre de 2010

Teleconferência de Resultados. 3º trimestre de 2010 Teleconferência de Resultados 3º trimestre de 2010 1 Destaques DESEMPENHO OPERACIONAL Crescimento do consumo em 3,1% (cativo + livre) em relação ao 3T09 e 6,0% em relação a, impulsionado pelo expressivo

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 4 - NIRE 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO Av.

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/03/2003

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/03/2003 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/03/ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO MARÇO DEZEMBRO 2002 CIRCULANTE Numerário disponível 22.737 3.583 Aplicações no mercado aberto 35.350 67.299 Consumidores e revendedores 562.440

Leia mais

Rua Capitão Salomão, n.º 314. Fax (0XX) Telegramas SULGIPE N.º / N.º

Rua Capitão Salomão, n.º 314. Fax (0XX) Telegramas SULGIPE N.º / N.º BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011 Notas Explicativas 31.12.2012 31.12.2011 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 2.4 e 4 12.120 10.714 Consumidores e concessionárias 2.5 e

Leia mais

1. Destaques. Índice:

1. Destaques. Índice: Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 18 de abril de 2008 Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) (BOVESPA:EBTP4, EBTP3) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A.

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CIA ENERGETICA DE BRASILIA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CIA ENERGETICA DE BRASILIA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Teleconferência de Resultados 1T10

Teleconferência de Resultados 1T10 Teleconferência de Resultados 1T10 Índice Funding Pág. 3 Daycred CDC Lojista Pág. 10 Nova Emissão Externa Pág. 4 Qualidade da Carteira de Crédito Pág. 11 Liquidez Pág. 5 Índice de Eficiência Pág. 15 Carteira

Leia mais

Perfil Energia gerada

Perfil Energia gerada 1. Perfil A AES Tietê, uma das geradoras do grupo AES Brasil, é uma Companhia de capital aberto com ações listadas na BM&FBovespa e está autorizada a operar como concessionária de uso do bem público, na

Leia mais

Demonstrações Financeiras Auditadas

Demonstrações Financeiras Auditadas Demonstrações Financeiras Auditadas .104 Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro Controladora ATIVO Nota nº 2006 2005 2006 2005 Circulante Disponibilidades 187.273 259.996 596.323 471.081 Títulos e valores

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 4 - NIRE 35335829-5 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO

Leia mais

COPEL. Copel Distribuição S.A.

COPEL. Copel Distribuição S.A. COPEL Copel Distribuição S.A. CNPJ/MF 04.368.898/0001-06 Inscrição Estadual 90.233.073-99 Subsidiária Integral da Companhia Paranaense de Energia Copel www.copel.com copel@copel.com Rua José Izidoro Biazetto,

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AES TIETE ENERGIA S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AES TIETE ENERGIA S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Águas Guariroba S.A. Companhia Aberta CNPJ nº / NIRE: Código CVM Destaques

Águas Guariroba S.A. Companhia Aberta CNPJ nº / NIRE: Código CVM Destaques Águas Guariroba S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 04.089.570/0001-50 NIRE: 54.300.003.638 Código CVM 02344-2 Receita Líquida* no 3T15 atinge R$103,2 milhões, alta de 15,7% em comparação ao mesmo período do

Leia mais

Teleconferência. Resultados 4T06. António Martins da Costa Diretor Presidente

Teleconferência. Resultados 4T06. António Martins da Costa Diretor Presidente Teleconferência Resultados 4T06 António Martins da Costa Diretor Presidente Antonio José Sellare Diretor Vice-Presidente de Finanças e Relações com Investidores Vasco Barcellos Diretor de Relações com

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CPFL GERAÇÃO DE ENERGIA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CPFL GERAÇÃO DE ENERGIA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE

BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Notas Explicativas 31.12.2013 31.12.2012 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 2.4 10.864 12.120 Consumidores e concessionárias 2.5

Leia mais

Resultados 2T07 14 de agosto de 2007

Resultados 2T07 14 de agosto de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 80% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 31% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 2T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas de

Leia mais

Bradespar S.A. Resultados do 3º Trimestre de 2008

Bradespar S.A. Resultados do 3º Trimestre de 2008 São Paulo, 14 de novembro de 2008 A Bradespar [BOVESPA: BRAP3 (ON), BRAP4 (PN); LATIBEX: XBRPO (ON), XBRPP (PN)] anuncia os resultados referentes ao 3º trimestre de 2008. As informações financeiras a seguir,

Leia mais

Prolagos S.A. Companhia Aberta CNPJ nº / NIRE: Código CVM

Prolagos S.A. Companhia Aberta CNPJ nº / NIRE: Código CVM Prolagos S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 02.382.073/0001-10 NIRE: 33.300.167.285 Código CVM 2346-9 Receita líquida¹ 4T14 atinge R$47,9 milhões, alta de 29,6% em comparação ao mesmo período do ano anterior

Leia mais

Resume-se a seguir o desempenho econômico-financeiro da Companhia nos primeiros nove meses de 2015 e 2014: Descrição 9M15 9M14 Variação %

Resume-se a seguir o desempenho econômico-financeiro da Companhia nos primeiros nove meses de 2015 e 2014: Descrição 9M15 9M14 Variação % Resultados do 3º trimestre de 2015 São Paulo, 13 de novembro de 2015 A Administração da ( Caiuá ou Companhia ) apresenta os resultados do terceiro trimestre (3T15) e dos primeiros nove meses de 2015 (9M15).

Leia mais

Resultados 4T06 DESTAQUES 4T06

Resultados 4T06 DESTAQUES 4T06 Resultados 4T06 São Paulo, 12 de fevereiro de 2007 A CPFL Energia S.A. (Bovespa: CPFE3 e NYSE: CPL), anuncia seu resultado do 4T06. As informações financeiras e operacionais a seguir, exceto quando indicado

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS - CEAL CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E DE 1999 (Em Milhares de Reais) ATIVO

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS - CEAL CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E DE 1999 (Em Milhares de Reais) ATIVO BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E DE 1999 (Em Milhares de Reais) ATIVO Legislação Societária CIRCULANTE Numerário disponível 8.081 6.646 Consumidores e revendedores 83.995 67.906 Devedores

Leia mais

1) DESEMPENHO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2009

1) DESEMPENHO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2009 Iochpe-Maxion S.A (Bovespa: MYPK3), as informações financeiras e operacionais contidas nesse relatório, exceto quando indicado de outra forma, são apresentadas de forma consolidada e de acordo com a legislação

Leia mais

QUANTIDADE DE CONSUMIDORES POR CLASSE Trimestres. Comentário de Desempenho Companhia Energética de Brasília S.A CEB 1º Trimestre de

QUANTIDADE DE CONSUMIDORES POR CLASSE Trimestres. Comentário de Desempenho Companhia Energética de Brasília S.A CEB 1º Trimestre de 1º Trimestre de 2016 1 O Relatório de Desempenho apresenta os números consolidados da Companhia Energética de Brasília CEB e de suas controladas descritas nas Notas Explicativas das Demonstrações Financeiras

Leia mais

Resultados 4T07 e de fevereiro de 2008

Resultados 4T07 e de fevereiro de 2008 RECEITA DE PUBLICIDADE E OUTRAS CRESCEU 28% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 23% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados consolidados do 4T07 e de 2007. As Informações Trimestrais

Leia mais

Earnings Release 3T13

Earnings Release 3T13 UNIPAR CARBOCLORO ANUNCIA OS RESULTADOS DO 3T13 E DOS 9M13 São Paulo, 12 de novembro de 2013 A UNIPAR CARBOCLORO S.A. (BM&FBOVESPA: UNIP3, UNIP5 e UNIP6) divulga hoje os resultados referentes ao terceiro

Leia mais

1) DESEMPENHO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2008

1) DESEMPENHO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2008 1) DESEMPENHO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2008 Cotação em 30/10/2008 MYPK3 R$ 10,80/ação Quantidade de ações Ordinárias: 47.431.686 Free Float: 47,02% Valor de Mercado No terceiro trimestre de 2008, a Iochpe-Maxion

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ CIA ENERGETICA DE BRASILIA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ CIA ENERGETICA DE BRASILIA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

APRESENTAÇÃO APIMEC RIO Dezembro / 2013

APRESENTAÇÃO APIMEC RIO Dezembro / 2013 APRESENTAÇÃO APIMEC RIO Dezembro / 2013 AGENDA Organograma Societário Atual e Visão Geral Performance Operacional e Financeira Foco em gente Anexos 2 DISCLAIMER Forma de Apresentação das Informações Operacionais

Leia mais

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) 4T04 3T05 4T05

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) 4T04 3T05 4T05 Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 09 de fevereiro de 2006. Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) (NYSE:EMT; BOVESPA: EBTP4, EBTP3) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações

Leia mais

Resultados Março, 2017

Resultados Março, 2017 Resultados Março, 2017 Sobrecontratação: Redução da sobrecontratação de energia de 116% para 110,87% em DESTAQUES $ Indicadores de Qualidade: Redução de 8h do DEC de vs. Manutenções preventivas contribuem

Leia mais

RESULTADOS FINANCEIROS E OPERACIONAIS 1T16

RESULTADOS FINANCEIROS E OPERACIONAIS 1T16 RESULTADOS FINANCEIROS E OPERACIONAIS 1T16 Agenda Introdução Destaques Resultados Operacionais Resultados Financeiros 2 Agenda Introdução Destaques Resultados Operacionais Resultados Financeiros 3 Introdução

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E (Em milhares de reais)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E (Em milhares de reais) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 Nota Explicativa 31.12.2015 31.12.2014 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 7.794 7.698 Consumidores e concessionárias 5 33.682 23.290

Leia mais

COPEL. Copel Distribuição S.A.

COPEL. Copel Distribuição S.A. CNPJ/MF 04.368.898/0001-06 Inscrição Estadual 90.233.073-99 Subsidiária Integral da Companhia Paranaense de Energia Copel www.copel.com copel@copel.com Rua José Izidoro Biazetto, 158 Bloco C - Mossunguê

Leia mais

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 1º TRIMESTRE DE 2005

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 1º TRIMESTRE DE 2005 COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 1º TRIMESTRE DE 2005 No primeiro trimestre de 2005, a Iochpe-Maxion apresentou um lucro líquido de R$ 15,1 milhões, comparado a R$ 2,1 milhões no mesmo período de 2004. A venda

Leia mais