Energias do Brasil registra lucro líquido de R$ 284,1 milhões no 9M05, 306% superior ao lucro apresentado no 9M04

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1 Divulgação imediata Energias do Brasil registra lucro líquido de R$ 284,1 milhões no 9M05, 306% superior ao lucro apresentado no 9M04 EBITDA cresceu 32% nos primeiros 9 meses de 2005, acumulando R$ 718 milhões Teleconferências com webcast dia 27/10/05: - às 12:15 hs. em Inglês - às 14:00 hs. em Português (horários de Brasília) Mais detalhes na página: 20 Para informações adicionais, contate: Vasco Barcellos Diretor de RI vasco.barcellos@energiasdobrasil.com.br ou Carlos Lazar Gerente de RI carlos.lazar@energiasdobrasil.com.br Visite nosso site São Paulo, 26 de outubro de 2005 EDP - ENERGIAS DO BRASIL S.A. ( Energias do Brasil ) (Bovespa: ENBR3), holding do setor de energia elétrica negociada no Novo Mercado da Bovespa, que consolida os ativos do Grupo EDP no Brasil, anuncia hoje os resultados financeiros dos 9 meses encerrados em 30 de setembro de 2005 (9M05). As informações estão apresentadas em bases consolidadas, de acordo com os critérios da legislação societária brasileira e nas demonstrações financeiras auditadas. As informações operacionais não foram objeto de revisão por parte dos auditores independentes. Os valores estão expressos em milhares de Reais, exceto quando indicado de modo diferente. Volume de energia distribuída no 9M05 foi 3,1% superior ao verificado no 9M04, o que, associado ao reajuste tarifário, resultou em 22,1% de crescimento na receita líquida. Comercialização registrou crescimento de 28,9% em volumes no período de 9M05, comparativamente ao mesmo período do ano anterior. EBITDA alcançou R$ 717,7 milhões nos 9M05, com crescimento de 31,8% sobre igual período do ano anterior. Resultado financeiro no 9M05 foi negativo em R$ 47,7 milhões, que se comprara a R$ 159,9 milhões negativos no mesmo período do ano anterior, incluindo efeito positivo advindo da variação cambial. Dívida líquida registra redução de R$ 2,3 bilhões em setembro de 2004 para R$ 1,4 bilhões em setembro de Reorganização societária concluída nos primeiros meses do ano e a migração dos acionistas minoritários das distribuidoras concentrou a liquidez do Grupo apenas na ENBR3 e possibilitou a implementação de um modelo de desverticalização otimizado. Em 13/07/05, as ações da Energias do Brasil iniciaram negociação no Novo Mercado da Bovespa sob código ENBR3, realizando com sucesso sua Oferta Pública Inicial de ações e a capitalização das Senior Notes da Escelsa. O Conselho de Administração da Companhia foi ampliado em setembro para nove integrantes, sendo dois independentes e dois representantes dos acionistas minoritários. Além disso, 3 Cômites de Suporte foram criados, sendo o Comitê de Auditoria presidido por um dos membros independentes. Energias do Brasil - Consolidado 3o.Trim./05 3o.Trim./04 Var. 9 meses/05 9 meses/04 Var. Dados econômicos Receita operacional bruta - R$ mil ,3% ,0% Receita operacional líquida (ROL) - R$ mil ,9% ,1% Resultado do serviço (EBIT) - R$ mil ,8% ,3% EBITDA - R$ mil (*) ,8% ,8% EBITDA / ROL - % 18,2 14,7 3,5 p.p. 21,9 20,3 1,6 p.p. Lucro antes da part. minoritária - R$ mil ,2% ,0% Lucro líquido - R$ mil (545) % Capex - R$ mil ,5% ,8% Dívida líquida - R$ mil ,7% ,7% Dados operacionais Resumo dos indicadores econômicos e operacionais Energia total distribuída - MWh ,6% ,1% Energia vendida - MWh ,4% ,5% Energia produzida - MWh ,7% ,4% Energia comercializada - MWh ,9% ,9% Número de clientes ,6% ,6% Número de empregados RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE ,1% ,1% Notas: (*) EBITDA representa: lucro líquido + participação de minoritários + resultado financeiro + resultado não operacional + contribuição social e imposto de renda + depreciação e amortização + resultado das participações societárias.

2 A Empresa A Energias do Brasil é uma empresa holding que detém os ativos de energia do grupo EDP (Energias de Portugal) no Brasil, atuando, por meio de suas controladas, nas áreas de Geração, Distribuição e Comercialização de energia elétrica. Reorganização societária Ao longo do primeiro semestre de 2005, o grupo EDP implementou uma ampla reorganização societária de seus investimentos no Brasil, com o objetivo de: promover a visibilidade, a concentração e o aumento da liquidez no mercado de capitais; simplificar a estrutura acionária do grupo, com a conseqüente redução de custos e obtenção de sinergias; permitir o aproveitamento fiscal de ágio contabilizado em suas controladas Enersul e Escelsa; e atender à determinação legal de separação dos ativos de geração da atividade de distribuição, aplicável ao setor elétrico brasileiro ( desverticalização ). Dessa forma, a Energias do Brasil publicou Fato Relevante e Aviso aos Acionistas nos dias 07/04/2005 e 02/05/2005, respectivamente, provendo os detalhes da referida reorganização societária, que, entre outras, estabeleceu as condições para a migração dos acionistas minoritários das suas controladas Bandeirante, Escelsa, Enersul e Iven para a holding, definindo a adesão desta última ao segmento do Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo ( Bovespa ), além de cisões e incorporações de controladas no portfolio compreendido pela Energias do Brasil. Para atender às exigências do novo modelo do setor elétrico brasileiro, as distribuidoras do grupo realizaram o processo de desverticalização de seus ativos; ao final do referido processo, os ativos de geração foram alocados nas controladas que atuam exclusivamente nessa atividade, assim como as distribuidoras passaram a ser detidas, integralmente, de forma direta pela Energias do Brasil. No dia 30/06/2005, os acionistas reunidos em assembléia geral extraordinária aprovaram os termos e condições para a separação dos ativos das controladas da Energias do Brasil, com a organização de sua estrutura em três unidades específicas de negócio: Geração, Comercialização e Distribuição. Além dos objetivos mencionados, a reorganização societária provê maior transparência e flexibilidade na gestão operacional dos ativos da Energias do Brasil, fator determinante para maior competitividade empresarial. O organograma a seguir demonstra a atual estrutura societária do grupo. RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

3 27,65% 1 60,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Lajeado Peixe Angical Energest 2 Enertrade Bandeirante Enersul Escelsa 100,0% 51,0% 100,0% Comercialização Distribuição Cesa 2 Costa Rica Geração Pantanal Energética 3 Legenda % do Capital Total Notas 1 Capital votante e representa o porcentual que a Energias do Brasil detém da energia produzida. A Energias do Brasil possui 16,3% do capital total 2 Inclui os ativos de geração da Escelsa que estão sendo transferidos em decorrência da "desverticalização" 3 Inclui os ativos de geração da Enersul que estão sendo transferidos em decorrência da "desverticalização" Desempenho Operacional Balanço energético consolidado O volume de energia requerida pelo sistema da Energias do Brasil no período de 9 meses encerrado em 30 de setembro de 2005 totalizou 19,8 milhões de MWh, sendo que, desse total, 52,0% foram para o sistema da Bandeirante, 33,1% para a Escelsa e 14,9% para a Enersul. O fornecimento para clientes cativos e suprimento absorveu 12,3 milhões de MWh e a energia em trânsito, distribuída a clientes livres, 4,9 milhões de MWh, alterando a configuração do balanço energético em relação ao mesmo período do ano anterior em decorrência da migração dos clientes cativos para a condição de livres. Cabe destacar que o volume da Geração Própria foi reclassificado a partir de maio para refletir a desverticalização de ativos, que migrou MWh para o volume de Contratos Iniciais e Bilaterais. Balanço energético dos 9 meses de 2005 (MWh) Geração Própria (asseg) Suprimento Contratos Iniciais + Bilaterais Perdas Transmissão Energia Fornecimento Leilão Perdas de Itaipu ( - ) Itaipu Vendas C.Prazo = Requerida Perdas e Diferenças C. Prazo + Outras Ajustes C.Prazo Energia em Trânsito Energia em Trânsito RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

4 Perdas e diferenças com base na média dos últimos 12 meses findos no mês 11,5% 3,6% 12,6% 12,6% 4,1% 3,8% 7,9% 8,5% 8,8% dez 2004 jun 2005 set 2005 Técnicas Comerciais A evolução das perdas e diferenças, no ano de 2005, traduz um aumento das perdas técnicas resultantes da alteração do ponto de medição determinado pela ANEEL, notadamente na Enersul e na Escelsa. As distribuidoras da Energias do Brasil estão investindo, este ano, R$ 21,5 milhões no combate às perdas. Este montante está sendo usado em melhorias do processo de medição de energia, em custeio das operações de detecção de fraudes e em campanhas na mídia de conscientização do perigo das ligações clandestinas. Entre janeiro e setembro deste ano, nossas distribuidoras realizaram 311 mil inspeções que resultaram na descoberta de 24,8 mil fraudes. Performance das unidades de negócio A atividade de distribuição contribuiu com 87,9% do EBITDA consolidado da Energias do Brasil neste período de 9 meses de Merece destaque a crescente participação das atividades de geração e comercialização que alcançaram, em conjunto, 16,7% do EBITDA no período (10,6% em igual período de 2004), refletindo a performance favorável das geradoras e da Enertrade, esta última em vista da estratégia de exploração do mercado de clientes livres. Distribuição Itens em R$ mil ou % Bandeirante Escelsa Enersul 9M05 9M04 9M05 9M04 9M05 9M04 Receita líquida Gastos operacionais (-) Depreciação EBITDA Margem EBITDA % 14,2% 16,0% 18,5% 19,2% 36,2% 30,5% Itens em R$ mil ou % Geração Comercialização Consolidado ** Energest Lajeado Enertrade 9M05 9M04* 9M05 9M04 9M05 9M04 9M05 9M04 Receita líquida n.a Gastos operacionais (-) Depreciação n.a EBITDA n.a Margem EBITDA % 68,3% n.a. 54,0% 49,1% 14,4% 11,2% 21,9% 20,3% * A Energest passou a gerar receita apenas em 2005, após a desverticalização, que alocou ativos de geração sob seu controle. ** Consolidado: considera Bandeirante, Escelsa, Enersul, Enertrade, Lajeado, Energest, Enercorp, Cesa, Costa Rica, a holding Energias do Brasil, Fafen em 2004 e eliminações entre empresas. RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

5 Distribuição (87,5% da receita líquida consolidada sem as eliminações) O quadro seguinte detalha a receita operacional por concessionária, em termos de número de clientes, volume e receita. Evolução da receita operacional 9 meses meses 2004 Clientes Volume Receita Clientes Volume Receita unid. GWh R$ mil unid. GWh R$ mil Bandeirante Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia forn. clientes finais Suprimento convencional Energia em trânsito Consumo próprio Total energia distribuída Escelsa Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia forn. clientes finais Suprimento convencional Energia em trânsito Consumo próprio Total energia distribuída Enersul Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia forn. clientes finais Suprimento convencional Energia em trânsito Consumo próprio Total energia distribuída Consolidado Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia forn. clientes finais Suprimento convencional Energia em trânsito Consumo próprio Total energia distribuída Notas: Outros = Poder público + Iluminação pública + Serviço público Dados em R$ referem-se à Receita sem ICMS, sem RTE, sem consumo próprio, sem ECE/EAE e com baixa renda. Nos primeiros 9 meses de 2005, a energia distribuída pela Energias do Brasil registrou crescimento de 3,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. A redução observada na energia vendida ao mercado cativo deveu-se basicamente à migração RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

6 de clientes cativos para a categoria de clientes livres. Deve-se ressaltar que a queda do consumo relativa ao processo de migração dos clientes para a condição de livres reduz a receita de fornecimento, mas em contrapartida, reduz também as compras de energia e o cliente passa a ser faturado pela utilização da rede, preservando a margem através da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD). Como reflexo da migração dos clientes cativos do segmento industrial para clientes livres, a participação das classes de consumidores finais no total da energia distribuída sofreu significativa redução, passando de 76,4% no período de 9 meses de 2004 para 70,0% no mesmo período em Em contrapartida, os clientes livres passaram a responder por 28,6% do total da energia distribuída no sistema da Energias do Brasil, contra 22,0% apresentados no mesmo período comparado. Para melhor entendimento da evolução da receita operacional da Energias do Brasil é importante fazer uma análise do reposicionamento tarifário de cada uma das nossas concessionárias. Os reajustes anuais, bem como as revisões periódicas das nossas distribuidoras, ocorrem em datas específicas, conforme o quadro abaixo. Vale destacar que em cada reajuste anual subseqüente à revisão periódica, a ANEEL pode retomar o cálculo das revisões provisórias passadas, implicando ajustes tarifários complementares. Concessionária Reajuste Revisão Periódica Bandeirante 23 de outubro A cada quatro anos, a partir de 2003 Enersul 8 de abril A cada cinco anos, a partir de 2003 Escelsa 7 de agosto A cada três anos, a partir de 1998 Na Bandeirante, a primeira revisão periódica, programada para ocorrer no ano de 2003 foi em outubro de Vale destacar que em 2004, devido a um ajuste na Base de Remuneração Regulatória, a ANEEL retificou o percentual de 18,08% aplicado a partir de 2003, reduzindo-o para 10,51%, ainda em caráter provisório. Dessa forma, no primeiro semestre de 2004, as tarifas de fornecimento encontram-se reajustadas pelo primeiro percentual, enquanto as tarifas vigentes em 2005 utilizam como base o segundo. Em 18/10/05, a ANEEL decidiu em reunião de diretoria sobre o processo da primeira revisão tarifária periódica de 2003, bem como sobre o reajuste das tarifas da Bandeirante para 2005/06 em caráter definitivo. Mais detalhes sobre tal decisão, ver a seção Eventos Subseqüentes. Já a Escelsa, teve em 2004 tornados definitivos pela ANEEL os valores da revisão tarifária periódica de 2001, mas ainda manteve-se a Base de Remuneração Regulatória de 2004 como provisória e, por conseguinte, a revisão periódica de Finalmente, em 1º de agosto de 2005 a ANEEL homologou o resultado da revisão tarifária periódica de 2004 fixando valores finais para a Base de Remuneração Regulatória - BRR, taxa de depreciação e custos operacionais da Empresa de Referência, com o reposicionamento tarifário passando do valor provisório de 6,33% para o valor definitivo de 8,58%, correspondendo a um acréscimo de receita no valor de R$ 17,2 milhões a ser compensado financeiramente à Escelsa no período tarifário de 7 de agosto de 2005 a 6 de agosto de Esse valor, líquido de impostos, contribuiu para o lucro líquido da distribuidora com R$ 10,3 milhões. RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

7 Na Enersul, a revisão periódica ocorrida em 2003 refletiu defasagens históricas até então não contempladas nas tarifas, implicando em um reajuste de 42,26%, o qual, no entanto, teve parcela diferida, limitando sua aplicação a 32,59%. Em 2004, além do reajuste anual e do reconhecimento da primeira parcela diferida referente à revisão de 2003, totalizando um reajuste anual de 17,02%, a ANEEL alterou o índice inicial da revisão tarifária de 2003 de 42,26% para 43,59%. Em 2005, a ANEEL, de forma definitiva, estabeleceu a Base de Remuneração Regulatória de 2003, elevando o percentual da revisão tarifária de 2003 para 50,81%, o que representou um efeito positivo de R$ 74,8 milhões na receita no período atual. A tabela seguinte resume os percentuais médios homologados sobre as tarifas das distribuidoras nos últimos anos e no primeiro trimestre deste ano, já refletindo a conclusão das revisões tarifárias da Escelsa de 2004 e da Bandeirante de Distribuidora Revisão Reajuste Revisão Reajuste Reajuste Data Bandeirante 9,67% ,95% -8,86% 23/10/05 Escelsa - 17,30% 8,58% - 4,93% 07/08/05 Enersul 32,59% (a) ,02% 20,69% 08/04/05 (a) Reflete diferimento do índice de reposicionamento da revisão tarifária de 2003 (50,81%). O Grupo vem implementando, desde março de 2005, o Projeto Vanguarda, com os objetivos de consolidar o conceito de gestão integrada sob a liderança estratégicofinanceira da Holding, alinhar estruturas, políticas, processos e sistemas além de minimizar custos com o compartilhamento de funções. No âmbito organizacional, foi desenvolvida e aprovada nova estrutura que abrigam os titulares dos cargos das primeiras linhas. Encontra-se em andamento uma operação de mapeamento e redesenho de processos baseada na nova estrutura, que resultará na implementação e no estabelecimento de metas de desempenho para toda a organização. No âmbito da redução de custos, foi identificado um conjunto significativo de medidas para captura de ganhos (novas medidas ainda virão como resultado do redesenho de processos acima referido), foram constituídas equipes de trabalho, definidas metodologias de cálculo das economias e adequados os sistemas de informação, para assim viabilizar o monitoramento das atividades concretizadas e dos resultados atingidos. Apresentamos abaixo os principais indicadores de eficiência de nossas distribuidoras: Distribuidora DEC (horas) FEC (vezes) M05 Meta Aneel DEC FEC (DEC / FEC) (horas) (vezes) Meta Aneel (DEC / FEC) Bandeirante 6,8 5,8 12,6 / 9,7 8,00 6,49 12,6 / 9,7 Escelsa 11,5 9,7 13,2 / 10,8 13,26 9,51 13,5 / 11,0 Enersul 9,5 8,0 17,9 / 15,4 10,77 8,65 17,4 / 15,1 RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

8 Geração (3,5% da receita líquida consolidada sem as eliminações) A Energias do Brasil tem na unidade de Geração importantes projetos que irão contribuir para seu crescimento no curto prazo. A Companhia possui uma capacidade instalada de geração de energia de 531 MW, a qual deverá ser duplicada em 2006, com a conclusão dos investimentos em curso, dentre os quais destaca-se o AHE Peixe Angical, que agregará 452 MW à capacidade do Grupo. Expansão da Capacidade Instalada de Geração (Capacidade Instalada MW) Capacidade Atual AHE Peixe Angical PCH São João 4º Máquina de Mascarenhas Total 2006 Nos primeiros nove meses de 2005, o volume de energia produzida pelo Grupo atingiu GWh, representando uma crescimento de 0,7% sobre os GWh produzidos no mesmo período de 2004, enquanto que no 3T05 registrou-se um aumento de 46,2%, de 343 GWh em 2004 para 502 GWh em 2005 (volumes de produção ajustados para comparabilidade, eliminando-se a contribuição de 183 GWh no 9M04 e de 72 GWh no 3T04) da Fafen Energia S/A, usina vendida para a Petrobrás em dezembro de 2004). É importante destacar que no primeiro trimestre do ano a produção da UH de Mascarenhas foi impactada pela paralisação de uma das suas turbinas, a qual retornou às operações normais ao longo do segundo trimestre. Comercialização (9,0% da receita líquida consolidada sem as eliminações) As atividades de comercialização de energia, conduzidas pela controlada integral Enertrade, tem por objetivo explorar o mercado de clientes livres dentro e fora das nossas áreas de concessão. Os volumes de energia comercializados evoluíram de GWh no período de 9M04 para GWh nos 9M05, registrando expansão de 28,9%. Vale destacar que no mesmo período, o volume atribuído a clientes livres obteve um crescimento de 39,7%. RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

9 Volumes de Energia de Comercialização % (GWh) Vendas 9M04 Vendas 9S05 Compras 9M05 Outros Distribuidoras da EDP Brasil Lajeado Desempenho Econômico-Financeiro Receita consolidada Nos primeiros 9 meses de 2005, a receita operacional bruta da Energias do Brasil cresceu 18,0% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 4.412,7 milhões. No mesmo período, a receita operacional líquida aumentou 22,1%, acumulando R$ 3.282,6 milhões. Este crescimento contempla os reajustes que foram aplicados sobre as tarifas de 2004 da Bandeirante e Escelsa, de 15,95% e 4,96% respectivamente, e os reajustes de 2005 da Enersul e Escelsa de 20,69% e 4,93% simultaneamente. Destacamos que o ano de 2004 sofreu o impacto negativo de ajustes retroativos na Bandeirante e Escelsa por conta da revisão de suas BRRs, enquanto que o ano de 2005 foi impactado positivamente pela revisão da BRR da Enersul (R$ 75 milhões) e Escelsa (R$ 15 milhões). O volume de energia distribuída aumentou em 3,1%, no entanto vale destacar a transferência de clientes cativos para o mercado livre. A receita da taxa de uso do sistema de distribuição (TUSD) atingiu R$ 284,4 milhões nos 9M05, o que representa um crescimento de 86,3% em relação aos 9M04, refletindo a migração de clientes cativos para a condição de clientes livres. RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

10 Receita operacional líquida Acum. 9 meses Var. Fornecimento Residencial ,3% Industrial ,3% Comercial ,3% Rural ,9% Outros ,0% Fornecimento não faturado n.a. Total fornecimento ,0% Suprimento Convencional ,6% Energia de curto prazo e suprimento leilão n.a. Total suprimento ,5% Fornecimento e suprimento ,0% Disponibilização do sistema de distribuição ,3% Comercialização (supr. e forn.) ,5% Outras receitas operacionais ,0% Sub-total ,3% (-) Deduções à receita operacional ( ) ( ) -4,1% Receita operacional líquida ,1% Gastos operacionais Nos primeiros 9 meses de 2005, os gastos gerenciáveis apresentaram um aumento de 15,0% em relação ao mesmo período do ano anterior, refletindo principalmente (i) o incremento de R$ 37,6 milhões nos custos relacionados aos serviços de terceiros e; (ii) o crescimento de R$ 47,9 milhões em outros gastos gerenciáveis. O aumento verificado no item serviços de terceiros inclui efeitos de reajustes contratuais, despesas com melhorias operacionais (manutenção e expansão de redes e subestações, corte, religação, inspeção de medidores, serviço de call center), consultorias especializadas e serviços de informática. Na Bandeirante, verificou-se um aumento de R$ 8,6 milhões, que compreende R$ 1,4 milhão relativos à adoção do turno de 24 horas no atendimento a clientes, conforme exigência da ANEEL, R$ 2,3 milhões com licenças de uso de novos sistemas de informação e R$ 2,2 milhões com consultorias. Na Escelsa, registrou-se um aumento de R$ 13,7 milhões, sendo R$ 6,5 milhões relativos ao atendimento de exigência sindical para adoção de dupla de eletricistas para inspeções de campo, R$ 2,8 milhões relativos à contratação de prestadores de serviços para execução de inspeções dentro do programa de combate às perdas de na venda de energia. Por fim, na Enersul temos um crescimento de R$ 7,8 milhões, que compreende R$ 1,5 milhão relativo à obrigação de contratação exclusiva da Empresa de Correios e Telégrafos na entrega de contas de energia, R$ 1,9 milhão associados à manutenção adicional dentro do programa Luz Para Todos e R$ 2,4 milhões relacionados às atividades de corte e religação de clientes. Além disso, na Energias do Brasil, temos R$ 5,7 milhões relacionados à oferta pública de ações e R$ 1,7 milhões à reorganização societária. Os outros gastos gerenciáveis contemplam R$ 25,9 milhões referentes à baixa de ativos contingentes na Bandeirante, baixa de provisão de ICMS no valor de R$ 9,0 RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

11 milhões na Escelsa em setembro de 2004 e constituição de provisões no montante de R$ 7,2 milhões de natureza cível, trabalhista e comercial na Enersul. Gastos operacionais - R$ mil Acum. 9 meses Var. Gastos gerenciáveis Pessoal ,8% Material ,1% Serviços de terceiros ,0% Provisões ,2% Outros ,8% ,9% Depreciação e Amortização ,1% Total dos gastos gerenciáveis ,0% Gastos não-gerenciáveis Energia comprada e transporte ,8% Encargos do serviço do sistema ,8% Cota de consumo de combustível - CCC ,6% Compensação financeira ,8% Taxa de fiscalização da ANEEL ,4% Conta de desenvolvimento energético - CDE ,9% Outros ,1% Total dos gastos não-gerenciáveis ,8% Total dos gastos ,5% Energia comprada - R$ mil Acum. 9 meses Var. Contratos iniciais ,9% Itaipu ,6% Leilão n.a. Outros supridores ,8% Encargos de conexão e rede básica ,2% Total geral ,8% Dentre os gastos não-gerenciáveis destacaram-se, no período de 9 meses, aqueles relacionados aos recolhimentos setoriais para CDE-Conta de Desenvolvimento Energético e CCC-Conta de Consumo de Combustível que, em conjunto, cresceram 68,7% sobre os valores do mesmo período do ano anterior. A energia elétrica comprada para revenda absorveu R$ 1.623,1 milhões, com crescimento de 10,8% sobre o mesmo período do ano anterior, e destacamos nessa conta a queda dos volumes referentes aos contratos iniciais, supridos junto a outras fontes, o que justifica a variação nas contas leilão e outros supridores. Resultado do serviço - EBIT O efeito combinado das variações analisadas resultou no aumento de 44,3% no resultado do serviço (EBIT), que alcançou R$ 540,3 milhões no período acumulado de 9 meses. A margem EBIT do período evoluiu para 16,5%, acrescentando 2,6 pontos percentuais sobre o mesmo período anterior. RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

12 EBITDA e margem EBITDA O EBITDA da Energias do Brasil alcançou R$ 717,7 milhões nos primeiros 9 meses de 2005, superando em 31,8% o EBITDA registrado no mesmo período do ano passado. A margem EBITDA (EBITDA/Receita Líquida) evoluiu de 20,3% para 21,9% entre os períodos comparados, cabendo destacar as contribuições positivas da Enersul (efeito dos ajustes referentes à nova base de remuneração regulatória), do resultado da desverticalização da Escelsa e Enersul e do aumento do volume de vendas da Enertrade (reflexo dos novos contratos com consumidores livres) que compensaram a performance desfavorável da Bandeirante, penalizada pelo efeito negativo associado ao reposicionamento tarifário de outubro de 2004 (que reduziu o seu índice de revisão tarifária de 18,08% para 10,51%). Resultado financeiro O Resultado Financeiro líquido negativo de R$ 47,7 milhões no período de 9 meses encerrado em setembro/05, compara-se com o valor também negativo de R$ 159,9 registrado no mesmo período de 2004, refletindo especialmente o efeito positivo da variação cambial sobre a parcela do endividamento denominado em moeda estrangeira. Contribuiu também, para o melhor resultado financeiro, embora ainda em menor intensidade, a redução da dívida consolidada observada ao longo do terceiro trimestre. Vale destacar que foram registrados no 3T05, R$ 18,0 milhões como despesa financeira relativa à comissões decorrentes da oferta pública de ações. Lucro líquido O lucro líquido consolidado da Energias do Brasil alcançou R$ 284,1 milhões no período de 9 meses encerrado em setembro de 2005, o que representa crescimento de 306,0% sobre os valores reportados no mesmo período de Já o lucro antes da participação dos minoritários aumentou 109,0%, alcançando R$ 286,4 milhões nos 9M05. Endividamento Em 30/09/2005, nossa dívida bruta consolidada, incluindo encargos, montava R$ 2,9 bilhões, o que se compara a R$ 3,6 bilhões registrados em 31/12/2004; a redução em relação a dezembro/2004 é fruto das operações realizadas ao longo do exercício, destacadamente a oferta de ações e a capitalização das sênior notes da Escelsa, esta última tendo influenciado também a redução da exposição da dívida à moeda estrangeira na comparação com dezembro/2004. Do total da dívida em 30/09/05, cerca de 35% estavam expostos à moeda estrangeira, dos quais 84% estão protegidos da variação cambial, por meio de instrumentos de hedge. RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

13 Perfil da Dívida Bruta em 30/09/2005 6% (s/ hedge) 31% 65% 35% 29% (c/ hedge) 69% Moeda estrangeira Moeda nacional Curto prazo Longo prazo A dívida líquida, ajustada pelo saldo líquido de ativos regulatórios, totalizava R$ 1,4 bilhões em 30/09/2005, que se compara com R$ 2,2 bilhões em 31/12/2004. Evolução da Dívida Líquida R$ milhões (609) (861) Dívida Bruta Set/2005 (-) Caixa e aplicações (-) Ativos regulatórios Dívida Líquida Set/2005 Dívida Líquida Jun/2005 Dívida líquida Dez/2004 Cronograma de vencimento da dívida em 30/09/05 (principal mais encargos) em R$ mil Ano Tipo de moeda Nacional Estrangeira Total Após Total RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

14 Investimentos Os investimentos realizados nos 9 meses encerrados em setembro/2005 alcançaram R$ 835,3 milhões, valor que se compara com R$ 740,6 milhões do mesmo período de Capex em R$ milhões 9M05 9M04 % Total 835,3 740,6 12,8% Distribuição 304,1 192,1 58,3% Bandeirante 76,4 77,8-1,8% Escelsa 93,3 58,8 58,7% Enersul 134,4 55,5 142,2% Geração 529,7 546,6-3,1% Peixe Angical 494,0 521,4-5,3% Energest 22,1 0 n.a. Lajeado 4,3 5,1-15,7% Fafen - 19,3 n.a. Diversos 9,3 0,8 n.a. Outros 1,5 1,9-21,1% A expectativa de desembolsos com investimentos em 2005 é da ordem de R$ 1.052,0 milhões, destacando-se, no segmento de geração, as obras da Usina Hidrelétrica Peixe Angical, que deverá entrar em operação em 2006, acrescentando 452 MW de capacidade instalada ao Grupo. Está previsto ainda para 2006 o início de operação da quarta unidade geradora da Usina Hidrelétrica de Mascarenhas (50 MW adicionais). No segmento de distribuição, além dos investimentos em manutenção e expansão das redes, foram direcionados R$ 101,9 milhões para projetos de universalização, entre eles, o Programa Luz para Todos. Investimentos - R$ milhões e 2006e geração distribuição RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

15 Capital Social O capital social da Companhia em 30/09/2005 era de R$ 3.182,7 milhões, representado na sua totalidade por ações ordinárias nominativas. Governança Corporativa A listagem das ações da Companhia no Novo Mercado da Bovespa está inserida no contexto estratégico do grupo que prevê o estabelecimento de uma parceria de longo prazo com o mercado de capitais, objetivando viabilizar o crescimento balanceado do seu portfolio de investimentos no Brasil com foco no segmento de geração, e ratifica a adoção de elevados níveis de governança corporativa. As regras consolidadas no Regulamento de Listagem no Novo Mercado ampliam os direitos dos acionistas, melhoram a qualidade das informações prestadas pelas companhias e, ao determinar a resolução dos conflitos por meio de uma Câmara de Arbitragem, oferecem aos investidores a segurança de uma alternativa mais ágil e especializada. Em linha com sua política de melhores práticas de boa governança corporativa e transparência, o Conselho de Administração (C.A.) foi ampliado em setembro para nove integrantes, sendo dois independentes e dois representantes dos acionistas minoritários. Trata-se da primeira alteração no colegiado após o ingresso da companhia no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo. No mesmo mês, foram criados de acordo com os regulamentos da Companhia, os Comitês de Auditoria, Supervisão e Remunerações. Pela natureza de sua responsabilidade, ligada a uma imagem de independência relativamente ao executivo da Companhia e ao acionista controlador, o Comitê de Auditoria é presidido por um conselheiro independente. Também em setembro, o C.A. aprovou o Código de Ética da Companhia, que orientará as atividades do Grupo, cujo âmbito de aplicação considera os seguintes agentes no seu relacionamento interno e externo: colaboradores, clientes, fornecedores e parceiros, sociedade e comunidades atendidas e governo. Na área de Relações de Investidores (RI), vale destacar a estruturação do site exclusivo de RI, que coloca a disposição dos usuários diversos documentos, balanços e gráficos interativos, além de disponibilizar um canal de comunicação constante com a Companhia. A Energias do Brasil tem como política indicativa distribuir dividendos em valor mínimo equivalente a 40% (quarenta por cento) do lucro líquido ajustado da Companhia. RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

16 Mercado de Capitais Oferta pública inicial de ações e capitalização das senior notes da Escelsa No contexto de Reorganização Societária da Empresa, estavam previstas a listagem da Energias do Brasil no Novo Mercado da Bovespa, com a realização de uma Oferta Primária Inicial de Ações ( oferta primária ), assim como, a capitalização simultânea de R$670 milhões de senior notes de emissão da Escelsa ( capitalização ). Nesse sentido, no dia 13/07/05, dando seqüência aos eventos societários descritos anteriormente, as ações da Energias do Brasil iniciaram negociação no Novo Mercado da Bovespa sob o código ENBR3, marcando uma nova etapa do grupo EDP no Brasil. Na oferta primária foram emitidas 27,8 milhões de ações ordinárias ao preço de R$18,00 por ação, o que viabilizou a captação de R$500 milhões, desconsiderando-se as despesas incorridas na Oferta, assim como o pagamento de comissões. Concomitantemente, foram emitidas 37,2 milhões de ações ordinárias para absorver a capitalização, o que viabilizou uma importante redução no endividamento bruto da Companhia, além de uma menor exposição cambial, em vista das referidas senior notes serem denominadas em dólares com juros de 10% ao ano. Como resultado da listagem, as ações de emissão das controladas Bandeirante, Enersul e Escelsa deixaram de ser negociadas junto ao público na data de início de negociação de ENBR3. Performance das ações na Bovespa A performance das ações ordinárias da Energias do Brasil (ENBR3), desde o início da negociação no Novo Mercado da Bovespa, apresenta ganho acumulado até 30/09/2005, de 44,4%, comparado com uma valorização de 22,2% do Ibovespa e de 21,5% do Índice de Energia Elétrica (IEE). Nesse mesmo período, as ações registraram presença em 100% dos pregões e o volume médio diário de negociação registrado foi de R$ 5.538,8 mil. Vale destacar que as ações ENBR3 compõem o ITAG (Índice de Ações com Tag Along Diferenciado) que tem por objetivo medir o desempenho de uma carteira teórica composta por ações de empresas que ofereçam melhores condições aos acionistas minoritários, no caso de alienação do controle. A ENBR3 representa 1,658% da carteira teórica do ITAG para o quadrimestre de setembro a dezembro de Cotação % desde Nº. médio Volume médio Capitalização em 13/7/2005 de negócios negociado do mercado 30/9/2005 até 30/09/05 diário diário (R$ mil) (R$ milhões) Energias do Brasil - ENBR3 R$ 26,00 44, , ,4 Ibovespa , IEE , ITAG , RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

17 Desempenho das ações Base 100: 13/07/05 155,00 145,00 135,00 125,00 115,00 105,00 95,00 85,00 13/7/ /7/2005 4/8/ /08/ /8/2005 7/9/ /9/ /9/2005 ENBR3 Ibovespa IEE Eventos Subsequentes A ANEEL decidiu em reunião de diretoria no dia 18/10/2005 sobre o processo da primeira revisão tarifária periódica de 2003, bem como sobre o reajuste das tarifas da Bandeirante Energia ( Bandeirante ) para 2005/06. As novas tarifas passaram a vigorar a partir de 23 de outubro. As principais decisões seguem: Conclusão da Revisão Tarifária Periódica de 2003 Na revisão tarifária de 2003 da Bandeirante, o índice de reposicionamento calculado provisoriamente pela ANEEL, em outubro daquele ano, foi de 18,08%, dos quais 14,68% foram imediatamente aplicados às tarifas e o restante diferido em três parcelas anuais. O parcelamento do reposicionamento tarifário consistiria na aplicação em etapas do índice de reposicionamento, de forma a atenuar eventuais impactos sobre os consumidores de energia elétrica. Em 23 de outubro de 2004, ainda provisoriamente, a ANEEL decidiu rever o valor da BRR da Bandeirante. Em função dessa alteração, o índice da revisão tarifária fixado em outubro de 2003 foi reduzido de 18,08% para 10,51% e o parcelamento do reposicionamento tarifário tornou-se desnecessário. Na reunião extraordinária pública de diretoria da ANEEL ocorrida em 18/10/2005, foi deliberada a definição do valor final da BRR líquida em R$998,0 milhões (base setembro de 2003) que se compara ao valor preliminar de R$1.092,0 anteriormente estabelecido, bem como ajustes nos custos operacionais da empresa de referência, o que resultou na alteração do índice de reposicionamento tarifário de 2003 de 10,51% para 9,67%, de forma definitiva. Em decorrência, há uma diferença entre as receitas recebidas baseadas nos reposicionamentos tarifários provisórios de 14,68% e 10,51% e o reposicionamento tarifário final de 9,67%, correspondendo a um valor financeiro a devolver de R$ ,55, que será contemplado no reajuste das tarifas de energia elétrica da Bandeirante que vigorarão no período entre 23 de outubro de 2005 e 22 de outubro de RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

18 O efeito econômico a ser registrado nos resultados do quarto trimestre de 2005 da Bandeirante, em função do valor financeiro a ser compensado ao consumidor, será de cerca de R$ 38 milhões, uma vez que a empresa já havia reconhecido no exercício de 2004 uma provisão no valor de R$ 64 milhões, em vista das alterações anteriormente descritas no processo de revisão tarifária. A Bandeirante entrará com recurso junto à ANEEL por ocasião da divulgação final por essa agência reguladora das notas técnicas da referida revisão tarifária. Reajuste Tarifário de 2005 No processo de reajuste tarifário, a ANEEL considera a variação de custos que a Empresa incorre nos doze meses anteriores a outubro de 2005 esta variação é o reajuste propriamente dito, sendo complementado por eventuais reconhecimentos de ajustes financeiros. A fórmula de cálculo do reajuste inclui custos gerenciáveis (que compõem a chamada Parcela B), sobre os quais incide o IGP-M ajustado pelo Fator X, e custos não gerenciáveis (Parcela A) repassados integralmente às tarifas, tais como energia comprada de geradoras, encargos setoriais e de transmissão. Também são acrescidos ao percentual resultante desta fórmula ajustes financeiros reconhecidos pela ANEEL na Conta de Variação de Itens da Parcela A (CVA) e outras variações. A partir do reajuste de 2005 foi dado novo tratamento para o Programa de Integração Social PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS: a incidência destes tributos com suas novas alíquotas será excluída da composição das tarifas e passará a ser aplicada diretamente nas faturas de energia, a exemplo do que já se pratica com o ICMS. Assim, o reajuste médio da tabela de tarifa ficou estabelecido em -8,86%, a ser aplicado sobre uma tarifa de referência utilizada pela ANEEL. O diagrama a seguir decompõe o índice de reajuste tarifário médio, detalhando seus principais componentes. Bandeirante: Decomposição do Índice de Reajuste Tarifário de ,42% Compra de Energia Repasse da Variação da Parcela A e B -7,66% +1,07% -0,85% +0,17% Encargos Setoriais Encargos de Transmissão Transporte Itaipu Parcela A Reajuste Tarifário -3,63% Parcela B Parcela B -8,86% -5,56% Impacto da Revisão de 2003 Variação nas Contas de Natureza Financeira -1,20% +2,20% +1,43% +0,73% Saldo CVA Componentes PIS e COFINS Outros RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

19 O reajuste tarifário de -8,86% é composto de 7,66% relativos ao reajuste tarifário anual propriamente dito, que contempla principalmente a redução de -4,42% advinda de menores custos na aquisição de energia para distribuição e -3,63% de ajuste na parcela B no presente exercício. A parcela B foi atualizada considerando a variação de IGP-M de 2,168% e aplicação do fator X de -0,361%. Ainda, a parcela B foi ajustada pela exclusão do PIS/COFINS anteriormente reconhecido, cuja incidência, conforme mencionado anteriormente, passará a ser direta sobre as faturas de energia elétrica, não sendo incluída no cálculo das tarifas. O valor remanescente de 1,20% refere-se aos componentes financeiros externos ao reajuste anual e inclui principalmente os efeitos da conclusão da primeira revisão tarifária ( 5,56%) cujo efeito redutor será aplicado somente no período 2005/06, não incidindo nos reajustes tarifários posteriores. Principais Premiações e Reconhecimentos A Enertrade foi condecorada pelo Valor 1000, anuário vinculado ao Jornal Valor Econômico que premiou as empresas que mais se destacaram em seus respectivos ramos de atividade, com o prêmio de melhor empresa do setor de Energia Elétrica de Crescimento sustentado, rentabilidade, liquidez corrente, receita líquida, geração de valor, margem de atividade, cobertura de dívidas e giro do ativo indicadores avaliados pela Fundação Getúlio Vargas e Serasa foram os oito parâmetros avaliados no ranking. A Enersul recebeu em 2005, pela quarta vez, o prêmio da Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee) como a melhor distribuidora de energia elétrica das regiões norte e centro-oeste, para empresas com mais de 400 mil consumidores. O prêmio considerou três avaliações: do cliente, operacional e econômico-financeira. E teve o apoio da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas Vox Populi, Qualidade RS e Instituto Ethos. A Bandeirante conquistou, pelo segundo ano consecutivo, o Prêmio TOP Social da ADVB (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil) com os projetos Bandeirante Comunidade Educação e Alimentação Saudável com Energia. Recebeu ainda, pelo segundo ano consecutivo, da mesma Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil, o prêmio Top-RH com o programa PIC Ponto de Informação e Cidadania -, que tem como foco a inclusão digital de 100% do quadro de funcionários da empresa. RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

20 Próximos Eventos de Relações com Investidores Teleconferência com webcast Data: 27 de outubro de 2005 Inglês Horário: 12:15 hs. (horário de Brasília) Acesso: Participantes dos EUA: (1-800) Participantes de outros paises: (1-412) Participantes do Brasil: (11) Senha para os participantes: EDP ou 890 Português Horário: 14:00 hs. (horário de Brasília) Acesso: Participantes que ligam do Brasil: (11) Participantes que ligam do Exterior: (5511) Senha para os participantes: EDP ou 797 Reunião com analistas e profissionais de investimento do mercado de capitais São Paulo Data: 7 de novembro de 2005 Horário: 16:00 hs. Local: Hotel Renaissance Rio de Janeiro Data: 8 de novembro de 2005 Horário: 16:30 hs. Local: Hotel Le Méridien RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

21 A Energias do Brasil atua como holding de um grupo de empresas que têm como atividades gerar, comercializar e distribuir energia elétrica no mercado brasileiro. Nossas distribuidoras atendem a aproximadamente 3,0 milhões de clientes, localizados em 171 municípios, com uma população total de 9,6 milhões de habitantes. Participamos de empreendimentos de geração que nos conferem uma capacidade instalada atual de 531 MW. Estamos ampliando esta capacidade em 527 MW, por meio da construção da Usina Hidrelétrica Peixe Angical e de dois outros projetos de geração, que deverão entrar em operação em Nossa comercializadora, a Enertrade, comercializou um total de GWh no último exercício de 2004, o que a posiciona entre as maiores comercializadoras de energia elétrica do Brasil. Este material pode incluir estimativas e declarações futuras. Essas estimativas e declarações futuras têm por embasamento, em grande parte, expectativas atuais e projeções sobre eventos futuros e tendências financeiras que afetam ou podem afetar os nossos negócios. Muitos fatores importantes, podem afetar adversamente os resultados da Energias do Brasil tais como previstos em nossas estimativas e declarações futuras. Tais fatores incluem, entre outros, os seguintes: (i) conjuntura econômica, política, demográfica e de negócios no País; (ii) interrupções do fornecimento de energia elétrica; (iii) falha na geração energia elétrica em virtude de escassez de recursos hídricos e interrupções do sistema de transmissão, problemas operacionais e técnicos ou danos físicos nas nossas instalações; (iv) alterações das tarifas de energia elétrica; (v) interrupção ou perturbação potenciais nos serviços das controladas da Energias do Brasil; (vi) inflação, valorização e desvalorização do real; (vii) a extinção antecipada das concessões das controladas da Energias do Brasil pelo Poder Concedente; (vii) aumento da concorrência no setor elétrico brasileiro; (viii) habilidade da Energias do Brasil em implementar seu plano de investimentos, incluindo sua capacidade de obter financiamento quando necessário e em condições razoáveis; (ix) alterações na demanda de energia elétrica por consumidores; (x) regulamentos governamentais atuais e futuros relativos ao setor elétrico. As palavras acredita, pode, poderá, visa, estima, continua, antecipa, pretende, espera e outras palavras similares têm por objetivo identificar estimativas e projeções. As considerações sobre estimativas e declarações futuras incluem informações atinentes a resultados e projeções, estratégia, planos de financiamentos, posição concorrencial, ambiente do setor, oportunidades de crescimento potenciais, os efeitos de regulamentação futura e os efeitos da concorrência. Tais estimativas e projeções referem-se apenas à data em que foram expressas, sendo que não assumimos a obrigação de atualizar publicamente ou revisar quaisquer dessas estimativas em razão da ocorrência de nova informação, eventos futuros ou de quaisquer outros fatores. Em vista dos riscos e incertezas aqui descritos, as estimativas e declarações futuras constantes deste material podem não vir a se concretizar. Tendo em vista estas limitações, os acionistas e investidores não devem tomar quaisquer decisões com base nas estimativas, projeções e declarações futuras contidas neste material. RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

22 A N E X O I EDP - ENERGIAS DO BRASIL S.A. DADOS OPERACIONAIS CONSOLIDADOS DO 3T05 Valores em R$ mil Evolução da receita operacional 3º trim º trim 2004 Clientes Volume Receita Clientes Volume Receita unid. GWh R$ mil unid. GWh R$ mil Bandeirante Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia forn. clientes finais Suprimento convencional Energia em trânsito Consumo próprio Total energia distribuída Escelsa Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia forn. clientes finais Suprimento convencional Energia em trânsito Consumo próprio Total energia distribuída Enersul Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia forn. clientes finais Suprimento convencional Energia em trânsito Consumo próprio Total energia distribuída Consolidado Residencial Industrial Comercial Rural Outros Energia forn. clientes finais Suprimento convencional Energia em trânsito Consumo próprio Total energia distribuída Notas: Outros = Poder público + Iluminação pública + Serviço público Dados em R$ referem-se à Receita sem ICMS, sem RTE, sem consumo próprio, sem ECE/EAE e com baixa renda. RELEASE DE RESULTADOS DE 9 MESES DE

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