EDP Energias do Brasil 2010
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- Luca de Almeida de Figueiredo
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1 EDP Energias do Brasil 2010
2 Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico e nas condições de mercado e nos eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia. Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços públicos, condições hidrológicas, condições do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros. As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais investidores e nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude dessas informações ou opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou seus representantes terá qualquer responsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação. Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas atuais expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da Companhia. Essas declarações incluem projeções de crescimento econômico e demanda e fornecimento de energia, além de informações sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros assuntos. Inúmeros fatores podem afetar adversamente as estimativas e suposições nas quais essas declarações se baseiam. 1
3 Companhia de Destaque no Setor de Energia no Brasil Geração Distribuição Comercialização Consolidado Receita Líquida 9M (R$ milhões) EBITDA Ajustado 9M (R$ milhões) Participação no EBITDA 9M2010¹ % 51% 2% 100% 5ª maior geradora privada em capacidade instalada Importante parceria com EDP Renováveis 3ª maior operadora de empreendimentos de geração de energia eólica no mundo 4ª maior distribuidora privada do setor elétrico brasileiro em energia vendida 2ª maior comercializadora privada do setor elétrico Brasileiro em energia comercializada Fontes: Relatório da Emerging Energy Consulting e CCEE Nota: (1) Percentuais não consideram as eliminações intra-grupo 2
4 Setor de Energia Elétrica no Brasil Consumo de Energia - Mercado Total (GWh) Consumo de Energia - Mercado Livre (GWh) % Mercado Total: 22% 21% 24% 24% 26% 24% 320,8 334,6 348,3 378,4 392,8 388,2 69,8 69,5 85,6 92,5 102,1 93, Capacidade Instalada de Geração (1) (GW) Capacidade Instalada por Fonte de Geração (1) CAGR: 89-99: 2,7% 99-09: 4,3% 09-19: 4,9% 167,1 103,6 68,2 52, = 103,6 GW (2) 2019e = 167,1 GW (2) 16% 1% 2% 4% 2% 20% 74% 81% Projeção 2019 Fontes: EPE e ANEEL Nota: (1) Capacidade do Sistema Interligado Nacional ; (2) Dados preliminares, ainda sujeitos a alteração (2) (2) Hidroelétrica Termoelétrica Eólica Nuclear 3
5 Histórico Empresa Investimento em Lajeado Aquisição da Bandeirante Aquisição da Iven (Escelsa e Enersul) Aquisição da Peixe Angical (parceria com Furnas) IPO da EDP Energias do Brasil na BOVESPA Leilão A-5 da termoelétrica de Pecém Investimento em Energia Eólica Permuta de Ativos (Enersul por Lajeado) Oferta Secundária de Ações Macro Crise Asiática Crise Russa Racionamento de Energia Desvalorização Bolha da do Real Internet Crise Argentina Crise dos Mercados Emergentes Eleição de Lula 1º mandato Novo Modelo do Setor Energético Brasileiro Moody s classifica o Brasil como Investment Grade Crise Subprime Crise Econômica Global Crise PIIGS Mais de 10 anos de experiência, passando por diversos cenários diferentes Nota: o gráfico ilustra o desempenho do risco-país - EMBI (JP Morgan) 4
6 Governança e Responsabilidade Socioambiental Comitê de Auditoria Presidente Independente Controlador Independente Comitê de Sustentabilidade e Governança Corporativa Presidente Independente Controlador Independente Conselho de Administração 8 membros (4 independentes) Comitê de Remuneração Presidente Conselho de Administração Controlador Independente Código de Ética Transparência Instituto EDP Atividades Social, Cultural e Ambiental Política de pagamento mínimo de 50% dos lucros como dividendos 5
7 Distribuidoras em Áreas Atraentes Forte concentração nos segmentos residencial e industrial, abrangendo 98 municípios dos Estados de São Paulo (28 municípios) e Espírito Santo (70 municípios) Atraente perfil de crescimento 2,7 milhões de clientes (área total de concessão com população de aproximadamente 8 milhões de habitantes) Área total de concessão de 50,9 mil km 2 Energia Distribuída por Segmento 9M10 Localizada em São Paulo, principal centro econômico do Brasil e grande concentração industrial 1ª economia do país com cerca de 33% do PIB nacional 1,5 milhão de clientes em uma área total de 9,6 mil km 2 Prazo de concessão: 30 anos, até 2028 Clientes Livres 37% Residencial 21% Industrial 22% Outros 7% Comercial 12% Localizada no Espírito Santo, Estado predominantemente exportador e forte atividade econômica: 11ª maior economia do país com 2,3% do PIB nacional 1,2 milhão de clientes em uma área total de 41,2 mil km 2 Prazo de concessão: 30 anos, até 2025 Clientes Livres 42% Residencial 20% Industrial 12% Comercial 13% Outros 13% 6
8 Distribuidoras com Base de Clientes Diversificada Energia Vendida - Clientes Cativos (1) (GWh) Energia Vendida - Clientes Cativos 9M10 (GWh) CAGR: +3% Outros (2) Comercial Industrial % Comercial 20% Outros 15% Residencial 34% Residencial M09 9M10 Industrial 30% Perdas (média dos últimos 12 meses) Tarifas EDP BANDEIRANTE Meta ANEEL 11,0% 11,3% 11,1% 10,4% 13,3% 6,1% 5,7% 5,9% 5,6% 5,4% EDP ESCELSA 15,2% 14,3% 14,8% 6,7% 6,1% 6,3% EDP Bandeirante 2007 (3) Reajuste Tarifário (%) -13,46 14,48 5,46 10,70 Próx. Revisão Tarifária Oct 11 5,3% 5,4% 5,5% 5,0% 7,2% 8,4% 8,2% 8,5% EDP Escelsa 2007 (3) (3) mar/10 jun/10 set/10 Bandeirante Escelsa mar/10 jun/10 set/10 Técnica Comercial Reajuste Tarifário (%) -2,16 12,17 15,12 7,19 Próx. Revisão Tarifária Ago 13 Notas: (1) Dados referentes apenas à EDP Bandeirante e EDP Escelsa; (2) Outros inclui: rural, poder público, iluminação pública, e serviço público; (3) Revisão Tarifária 7
9 Participação Relevante em Geração A EDP - Energias do Brasil mais que triplicou sua capacidade instalada desde o IPO, apresentando aumento de 530 MW para MW em Setembro de 2010 (1) UHE Lajeado 902,5 MW Concessão : 2032 UHE Peixe Angical 452 MW Concessão: 2036 Pantanal Energética 52,2 MW Concessão: 2029 CESA 61,9 MW Concessão : até 2025 Costa Rica 16 MW Concessão : até 2031 PCH Santa Fé 29,0 MW Concessão : 2031 CENAEEL 6,2 MW (2) Concessão : 2032 Energest 212,1 MW Concessão : até 2025 Notas: (1) 100% das plantas suportadas por PPAs; (2) Representa a capacidade proporcional da participação da EDP Energias do Brasil em cada ativo 8
10 Expansão das Atividades de Geração Capacidade Instalada (MW) (3) 50(4) (1) (2) PCH Repotenciação 2009 Repotenciação 3T10 Tramandaí Pecém Repotenciação 02 PCH's 2013 Santa Fé Investimentos em Geração Energia Vendida (GWh) Pré-IPO ( ) Investimento Acumulado: R$ 1,3 bilhão CAGR: +20% % Pós-IPO (2005 Atual) Investimento Acumulado: R$ 2,4 bilhões Swap de ativos: troca de participação na Enersul por aumento de participações diretas e indiretas na UHE Lajeado Investimento: R$ 753 milhões M09 9M10 Notas: (1) UHE Suíça e 2 turbinas da PCH Rio Bonito; (2) 45% da EDP Energias do Brasil na EDP Renováveis Brasil; (3) UHE Mascarenhas; (4) PCH s Cabeça de Boi e Fazenda 9
11 Dificuldades, no curto prazo, para expansão em geração Mato Grosso UTE Biomassa = 30MW PCH s = 80MW UHE s = 550MW Mato Grosso do Sul PCH s = 81MW UTE Biomassa = 30MW UHE = 81MW Legenda Térmica à Gás (UTE Gás) P&D - Térmica à biomassa capim elefante (UTE Biomassa) Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) Rio de Janeiro UTE Gás = 500MW Tocantins UHE s = 151MW Goiás PCH s = 132MW Minas Gerais PCH s = 168MW UHE s = 673MW Espírito Santo UTE gás = 500MW PCH s = 47MW Dificuldades para crescimento em geração Atraso na obtenção de licenças e registros Baixos preços nos últimos leilões Falta de garantia de suprimento do gás PDE não considera Térmicas Usinas Hidrelétrica (UHE) 10
12 EDP Energias do Brasil 9M10 Principais Realizações e Estratégia
13 Resultados e Iniciativas desde o IPO em Expandir Atividades de Geração Aumentou em 228% a capacidade instalada 1 Capacidade Instalada (MW) +228% M10 Compromisso Assum midos no IPO 2 3 Aumento da Eficiência Operacional Aumentou em 53% a produtividade Desenvolvimento da Área de Comercialização Aumentou em 73% a energia comercializada 2 3 Produtividade nas Distribuidoras (clientes/colaborador)¹ +53% M10 Energia Comercializada em 12 meses (GWh) +73% Resultado os (2004 vs 2009) 4 Consolidação da Posição no Setor Elétrico Brasileiro Posição de destaque em diferentes rankings M10 Posição Atual em Rankings entre Privados Energia Comercializada Energia Distribuída Nota: (1) Dados referentes à EDP Bandeirante e EDP Escelsa (2) Valores anualizados: últimos 12 meses até setembro de 2010 Capacidade Instalada 5 12
14 Aumento da Eficiência Clique para editar o estilo do título mestre Produtividade Distribuição (Clientes mil /Colaborador) Produtividade Distribuição (GWh distribuído últimos 12 meses / Colaborador) 1,34 1,41 1,24 1,29 12,23 13,58 8,20 9,76 EDP Bandeirante EDP Escelsa EDP Bandeirante EDP Escelsa Set-09 Set-10 Set-09 Set-10 Evolução do PMSO (1) (R$ milhões) Custo e Prazo Médios da Dívida 45,9% ,8% ,5% 34,2% 35,2% ,8 3,0 11,9 11,4 7,5 4,3 3,3 10,2 7,6 5, M09 9M10 Geração Distribuição Outros % Margem bruta Nota: (1) PMSO inclui pessoal, material, serviços de terceiros e outras e exclui D&A; M09 9M10 Custo Médio (%) Prazo Médio (anos) 13
15 Desenvolvimento da Área de Comercialização Clique para editar o estilo do título mestre Energia Comercializada (GWh) CAGR: +8% % M09 9M10 Intra-Grupo Terceiros Receita Operacional Líquida de Comercialização (R$ milhões) CAGR: +15% % M09 9M10 14
16 Track Record Consistente de Retorno aos Acionistas Clique para editar o estilo do título mestre Desde o IPO, a EDP Energias do Brasil: Realizou forte programa de investimentos (R$ 4,6 bilhões); Remunerou os acionistas em R$ 1,1 bilhão; Manteve a alavancagem em níveis confortáveis (1,5x Dívida Líquida / EBITDA (1) em set/10); Apresentou valorização de 115% da ação (R$ 38,71 ao final de 2010). Dividendos/JCP desde o IPO (R$ / Ação) Payout desde IPO (R$ milhões ou % do LL Ajustado) R$ 0,92 CAGR : +19% R$ 1,03 R$ 1,26 R$ 1,66 R$ 1,87 40% % % 50% (2) 50% Política de Dividendos / JSCP: mínimo de 50% do lucro líquido ajustado Fontes: Companhia, BOVESPA e Bloomberg Notas: (1) EBITDA dos últimos 12 meses; (2) 67,5% do lucro líquido reportado; 15
17 EDP Energias do Brasil 9M10 Resultados Financeiros
18 Indicadores Financeiros - Consolidado Clique para editar o estilo do título mestre Receita Líquida (R$ milhões) Composição da Receita Líquida * (9M10) CAGR: +1% % Comercialização 13% Geração 18% M09 9M10 Custos Operacionais ¹ (R$ milhões) Distribuição 69% * Não considera eliminações intra-grupo Evolução Opex Gerenciáveis (R$ milhões) CAGR: -3% Inflação: +16% % CAGR: +0,3% M09 9M10 Não-gerenciáveis Gerenciáveis D&A 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 Nota: (1) contemplam gastos gerenciáveis e não-gerenciáveis 17
19 Indicadores Financeiros - Consolidado Clique para editar o estilo do título mestre EBITDA e Margem EBITDA (R$ milhões) Composição do EBITDA * (9M10) 24,8% ,6% 30,5% 30,7% 28,7% Comercialização 2% Geração 47% Distribuição 51% M09 9M10 Lucro Líquido e Margem Líquida¹ (R$ milhões e %) 9,9% ,3% 10,8% ,6% 9,2% M09 9M10 Lucro/ Prejuízo não-recorrente (2008: Amortização do Ágio da Enersul e 2009 venda da ESC 90) * Não considera eliminações intra-grupo Investimento (R$ milhões) 665 CAGR: +9% % M09 9M10 Nota: (1) Margem calculada com base no Lucro Recorrente 18
20 Perfil de Endividamento Clique para editar o estilo do título mestre A gestão financeira adequada da EDP - Energias do Brasil refletiu na elevação dos ratings pela Moody s em Em escala global a holding possui Ba1 - estável, enquanto as controladas EDP Bandeirante e EDP Escelsa possuem Baa3 - estável Dívida Líquida e Dívida Líquida/ EBITDA (R$ milhões) 1,7x 1,8x 1,4x 1,5x Dívida Bruta por Indexador - set/10 (%) TJLP 48% Pré-fixada 4% Taxas flutuantes* 48% dez-07 dez-08 dez-09 set-10 Cronograma de Vencimento da Dívida (1) (R$ milhões) * Inclui CDI and IGPM Linhas de Crédito Aprovadas (R$ milhões) Instituição Aprovado Utilizado Disponível Prazo BNDES - CALC R$900 R$190 R$ BNDES Porto do Pecém I (2) R$705 R$480 R$ BID Porto do Pecém I (2) US$164 US$156 US$ Disp. set Após 2013 BEI 90 (3) Nota: (1) Valores consideram principal + encargos + resultados de operações de hedge; (2) Refere-se à participação da EDP Brasil ; (3) Linha de crédito de 45 para cada distribuidora 19
21 Clique para editar o estilo do título mestre Departamento de RI Maytê Souza Dantas de Albuquerque Rogério Kovacevic Pacheco Leandro Salles Santos Marília Barbosa Nogueira ri@edpbr.com.br Telefone: Visite o site da EDP Energias do Brasil
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