Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma AULA 4 TAMANHO, MEDIDAS E ESCALA

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1 Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma AULA 4 TAMANHO, MEDIDAS E ESCALA

2 14/08/ Introdução Espaço definido por três eixos, limitados por planos perpendiculares, forma uma caixa retangular onde tomamos consciência de nossa posição. z Eixo frente x trás (x): eixo da nossa marcha e é reforçado por nossa visão frontal. Associado a passado e futuro, conhecido e desconhecido. AULA EXPOSITIVA 4 Tamanho, medida e escala Disponível em: >. Acesso em: 18 mar x Eixo tridimensional. Fonte: Barki et al (ca. 2008, p.1). y Eixo alto x baixo (z): a gravidade nos dá consciência de um eixo vertical, de um alto e um baixo, de uma direção paralela à principal direção do nosso corpo e oposta a linha do horizonte. Eixo esquerdo x direito (y): é paralelo à linha do horizonte e é importante em função da simetria e do equilíbrio (o eixo estabilizador). 3 4 Relações comparativas z y x Eixo tridimensional. Fonte: Barki et al (ca. 2008, p.1). Para se ter noção do mundo que nos cerca, desenvolvemos além do cinco sentidos fundamentais (audição, visão, tato, paladar e olfato) relações comparativas. Sendo eles tamanho (pequeno x grande), distância (perto x longe) e peso (leve x pesado). Que passarão a determinar sua compreensão do espaço e o seu sentido de posição. Pois procuramos medir e organizar o mundo a partir da compreensão de nosso próprio corpo. Tamanho X Medida O conceito de tamanho implica em uma relação ou comparação subjetiva com o nosso próprio corpo; O conceito de medida (ou dimensão) implica uma variável independente, não necessariamente geométrica, que se relaciona objetiva e concretamente com alguma referência abstrata inventada pelos homens, para não só compreender, mas para melhor dominar o mundo que o cerca. A ideia de medida ou dimensão, no seu sentido estrito, diz respeito a uma grandeza física mensurável de uma extensão (comprimento, altura, largura, temperatura, massa, etc.) de um corpo ou objeto. 5 6 Padrões de medida Metro Metro. Barki et al (ca. 2008, p.3). A medição é essencial para a vida. As pessoas medem seus ambientes o tempo todo e de maneiras muito diferentes. Medimos as distâncias com réguas e fitas métricas, mas também caminhando; com passos, palmos etc. CURIOSIDADE!!! Em 1799, os revolucionários franceses estabeleceram o metro padrão. Convencionou-se que seria igual a um décimo-milionésimo da distância do Pólo Norte ao Equador, que corresponde aproximadamente ao comprimento do braço esticado e ombro, uma referência de dimensão que foi sempre muito usada para medir tecidos Qual a diferença entre escala e proporção? Em arquitetura, a escala tem um sentido de relação. O arquiteto se refere à escala do monumento ou este edifício não está na escala, ou ainda a escala de uma casa de cachorro é o cachorro. Proporção, num sentido estritamente matemático, é uma relação de igualdade entre razões. Uma razão é resultado de uma divisão, de uma distribuição fracionária [ratio = rateio]. Em arquitetura (busca de uma composição harmônica e bela), proporção é a relação entre as medidas de um edifício ou de uma parte dele com outras medidas do mesmo edifício. 1

3 14/08/ Qual a diferença entre escala e proporção? Exemplo se uma janela tem de altura 2/3 de uma porta, estaremos estabelecendo uma proporção. Nesse caso, a relação se efetua através do transporte dimensional de um elemento de uma dada edificação, sendo o conjunto (toda a edificação) considerado como um sistema fechado. No entanto, as relações de proporção de uma edificação, por si só, não nos permitem conhecer as medidas de tal edificação. Para medí-la é necessário a utilização de uma referência dimensional externa a esse conjunto fechado, como, por exemplo, o metro. Se agora dissermos que a altura da porta será de 2,10m, aplicando-se a relação de proporção saberemos então que a janela terá... 1,40m de altura. Pitágoras - primeiro a estabelecer uma linguagem matemática para definir proporção. Pentágono (polígono regular) e no pentagrama (polígono estrelado inscrito) relação de proporção: da divisão de um segmento em média e extrema razão. um segmento se divide em média e extrema razão quando todo o segmento (a+b) está para a parte maior (a) como esta ultima (a) está para a menor (b) (Euclides) a/b = 1, Número de ouro 9 10 b a Leonardo DaVinci (Renascimento) define esta divisão proporcional como seção áurea. um segmento de reta está dividido de acordo com a seção áurea quando é composto de duas partes desiguais, das quais a maior está para a menor assim como o todo está para a maior. Deste conceito tem-se o retângulo de ouro ou áureo: um retângulo cuja razão entre os lados maior e menor é equivalente ao chamado número de ouro [?=1,618..] Um retângulo de ouro tem a interessante propriedade: se o dividirmos num quadrado e num retângulo, o novo retângulo é também de ouro. Repetido este processo infinitamente e unidos os cantos dos quadrados gerados, obtém-se uma espiral a que se dá o nome de espiral de ouro. espiral de ouro Antropometria e arquitetura A influência das medidas do corpo humano são significativamente relevante na arquitetura. Vamos conversar um pouco sobre o Homem Vitruviano, de Leonardo da Vinci, tendo como base as pesquisas realizadas. 2

4 14/08/ Antropometria e arquitetura O Homem Vitruviano é um desenho de 1492, de Leonardo da Vinci. O conceito desta ilustração advém de Marco Vitruvio Polião em Os dez livros da Arquitetura. Em que havia descrito em seu tratado de arquitetura, um sistema de proporcionalidade do corpo humano e suas implicações na metrologia da época. Agora vamos apresentar nossos exercícios! Suas medidas coincidem com aquelas idealizadas por Vitrúvio? Disponível em: >. Acesso em: 18 mar No desenho, as posições dos braços e pernas expressam quatro posturas diferenciadas inscritas em círculo, sendo o centro da figura o umbigo. No conceito da Divina proporção, tão expressado em obras renascentista, há a busca e definição das partes corporais do ser humano. Disponível em: >. Acesso em: 18 mar Exercício em sala de aula De posse das nossas medidas, vamos realizar algumas medições! Mesa da sala Sala de aula Galpão da arquitetura 15 Modulor Sec. XX Le Corbusier, um dos primeiros a propor formas particulares de interpretar a questão da proporção. MODULOR: sistema de medição proporcionada. Através de duas séries numéricas, considera as alturas do ser humano e de seu braço erguido. Estatura inicial 1,76m, mas adotou 1,829 (h policiais ingleses) Acesso: 23 de novembro de 2015 Para LC, o sistema satisfaz tanto as exigências de beleza deriva da seção áurea quanto funcionais adequado as dimensões humanas. Instrumento universal, fácil de empregar para obter beleza e racionalidade nas proporções de tudo o que é produzido pelo homem. Qual a diferença entre escala e proporção? Escala vai implicar numa relação entre as medidas de uma edificação ou espaço construído com alguma referência dimensional externa àqueles objetos. Embora suas medidas variem de indivíduo para indivíduo, o ser humano sobretudo, sua altura é compreendido como uma referência de escala. De alguma maneira para os arquitetos, o conceito de escala também terá relação com a percepção, pois é através desta ferramenta conceitual que o arquiteto encontra os meios para lidar com o modo pelo qual as pessoas farão uso e se apropriarão dos espaços construídos. Metro. Barki et al (ca. 2008, p.30). 17 Qual a diferença entre escala e proporção? Provavelmente os dois tipos de escala que mais ajudam na compreensão e caracterização dos espaços arquitetônicos e urbanos são: a escala vinculada à circulação, ou seja a distância relacionada ao fluxo do movimento (veiculo e pedestre); a escala vinculada à visão (visual), ou seja o tamanho das coisas e de como essas coisas são relativamente percebidas. Metro. Barki et al (ca. 2008, p.30). 18 3

5 14/08/ Qual a diferença entre escala e proporção? Escalas A necessidade de se fazer uso de uma escala surge quando os arquitetos passam a elaborar o projeto de suas obras longe dos canteiros de construção, ou seja, quando a concepção arquitetônica precede a obra construída. Na figura ao lado, as duas formas espaciais guardam a mesma proporção 2 : 1, no entanto se considerarmos a figura humana, as duas formas são distintas e por isso diferentes. Metro. Barki et al (ca. 2008, p.62). Na elaboração do projeto da futura edificação o arquiteto terá que necessariamente representar esta edificação. Devido a impossibilidade e/ou inadequabilidade física de se representar determinado objeto, em suas dimensões reais, utilizamos uma relação proporcional. Este termo aqui usado no seu sentido matemático, converterá situações reais para dimensões compatíveis com as limitações do sistema de representação que se pretenda utilizar. Exemplo: um quadrado que meça em valores absolutos 6cm x 6cm pode representar um compartimento 50 vezes maior, que medirá 3m x 3m em valores reais, diremos então que utilizamos uma escala de 1: Escalas Necessitamos da utilização das escalas para a representação de medidas reais em tamanhos de desenhos maiores ou menores que os tamanhos reais. Escala : relação da dimensão linear de um elemento e/ou um objeto apresentado no desenho original para a dimensão real do mesmo e/ou do próprio objeto. 1:50 (01cm do desenho I 50cm do real) ESCALA = MEDIDA DO DESENHO MEDIDA REAL Atividade Exemplo: um quadrado que meça em valores absolutos 6cm x 6cm pode representar um compartimento 50 vezes maior, que medirá 3m x 3m em valores reais, diremos então que utilizamos uma escala de 1:50. (01 cm do desenho I 50 cm do real 6cm x 50cm = 3m) 1. No volume desenvolvido em sala, quais seriam as medidas reais se utilizarmos as escalas de 1:100; 1:50 e 1:25 para representa-lo? 2. Confeccionar vegetação e figura humana nas escalas de 1:100; 1:50 e 1:25, e alocarmos junto aos volumes desenvolvidos em sala (escala visual). 3. Registrar, por meio de foto, as impressões espaciais. Disponível em: < >. Acesso em: 09 jan DESENHO x MEDIDA REAL Disponível em: < >. Acesso em: 09 jan Referências bibliográficas CHING, Francis. D. K. Proporção e escala. In:. Arquitetura: forma, espaço e ordem. [4. tiragem]. São Paulo: Martins Fontes, p CONSALEZ, Lorenzo. La escala de representación. In:. Maquetas: la representación del espacio em el proyecto arquitetctónico. (4. tirada). Barcelona: Gustavo Gili, p FARRELLY, Lorraine. Escala de las maquetas. In:. Técnicas de representación: fundamentos de arquitectura. Barcelona: Promopress, p MILLS, Criss B. Escala. In:. Projetando com maquetes: um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, p MONTENEGRO, Gildo A. Escalas numéricas e gráficas. In:. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, p BARKI, José et al. Introdução ao estudo da forma arquitetônica. Rio de Janeiro: UFRJ, [ca. 2008]. Caderno Didático. 4

6 14/08/ Objetos que dão ideia de escala. Fonte: KNOLL (2003, p. 92). Objetos que dão ideia de escala A criação de maquetes, na maioria das vezes, exige a representação de outros elementos, que não são os terrenos e as edificações, que garantem a apreensão da escala. Entre esses elementos complementares estão as pessoas, as árvores, os veículos e meios de transporte, o mobiliário urbano etc. As características e os elementos que caracterizam os exteriores e o espaço aberto de um projeto se determinam pela leitura dimensional, a escala, em geral, por uma compreensão completa do contexto que se quer descrever. CONTEÚDO EXTRA 4 Elementos que dão ideia de escala 3 4 Escala humana: pessoas As pessoas devem sempre estar presentes nas maquetes para que se garanta a representação da escala humana e, consequentemente, a evidência da relações de proporção entre os seres humanos e os objetos representados. Escala humana: pessoas Buscar referências de figuras humanas em livros de desenhos, fotografias, revistas etc., ajudam na construção da execução de pessoas para as maquetes. São diversos os materiais que podem ser empregados na representação dos indivíduos e variam de acordo com a escala da maquete: alfinetes, palitos, arames, massas de modelar etc. Figuras humanas. Fonte: MIRÓ, CARBONERO e CODERCH (2010, p. 43.) Figuras humanas. Disponível em: < Acesso em: 20 maio Escala humana: pessoas Escala humana: pessoas Biscuit Papel 1

7 14/08/ Vegetação Vegetação Para a representação da vegetação deve-se observar a coerência entre ela e a representação das partes arquitetônicas da maquete, de tal forma que uma não se sobressaia em relação à outra, caso não seja do interesse do projetista. Em maquetes volumétricas, a representação também deverá ser volumétrica, feita, por exemplo, com contas de bijuterias, esferas de isopor etc. Já em maquetes mais detalhadas, pode-se optar por árvores feitas com bucha vegetal ou espuma tingidas. Materiais para representação de vegetação. Fonte: KNOLL (2003, p. 95). Vegetação. Fonte: MIRÓ, CARBONERO e CODERCH (2010, p. 40.) 9 10 Vegetação Vegetação Vegetação de diversos materiais. Fonte: CONSALEZ (2008, p ). Materiais para representação de vegetação. Fonte: KNOLL (2003, p. 94) Vegetação Vegetação 2

8 14/08/ Vegetação Vegetação e escala humana Vegetação com diversos materiais. Fonte: KNOLL (2003, p. 96). Vegetação e figuras humanas. Fonte: KNOLL (2003, p. 95) Veículos Os meios de transporte representados, tais como carros, aviões, bicicletas, caminhões, motocicletas, barcos etc., também garantem a noção de escala das maquetes. Veículos Os meios de transporte representados, tais como carros, aviões, bicicletas, caminhões, motocicletas, barcos etc., também garantem a noção de escala das maquetes. Veículos. Fonte: MIRÓ, CARBONERO e CODERCH (2010, p. 42.) Mobiliário Mobiliário O mobiliário urbano e outros elementos arquitetônico periféricos, tais como escadas, também, quando representados, reforçam a noção de escala humana. Mobiliário urbano. Fonte: MIRÓ, CARBONERO e CODERCH (2010, p. 41.) Mobiliário urbano. Fonte: KNOLL (2003, p. 97). 3

9 14/08/ Mobiliário Referências bibliográficas CONSALEZ, Lorenzo. La vegetación y los árboles. In:. Maquetas: la representación del espacio em el proyecto arquitetctónico. (4. tirada). Barcelona: Gustavo Gili, p KNOLL, Wolfgang. Objetos que dão ideia de escala. In: Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Editora Martins Fontes, p MIRÓ, Eva Pascual i; CARBONERO, Pere Pedrero; CODERCH, Ricard Pedrero. Otros materiales. In: Maquetismo arquitetónico. Barcelona: Parramón ediciones, p Mobiliário. Fonte: MIRÓ, CARBONERO e CODERCH (2010, p. 42.) 4

10 14/08/ CONTEÚDO EXTRA 4b Planificação de sólidos geométricos

11 14/08/2018 (ÁVILA, 2011) 7 8 Rebatimento dos planos de projeção No desenho técnico, as vistas devem ser mostradas em um único plano. Para conseguir este tipo de projeção utiliza-se o método do rebatimento das vistas

12 14/08/ Prisma O prisma é um sólido geométrico limitado por duas bases situadas em planos paralelos e várias faces laterais. Num prisma, o número de faces laterais é igual ao número de lados dos polígonos da base. A designação do polígono da base vai dar o nome ao prisma. Assim: se as bases são triângulos - prisma de base triangular; se forem quadrados - o prisma de base quadrada; se forem pentágonos - o prisma de base pentagonal; e assim por diante... Num prisma temos os seguintes elementos: bases (polígonos); faces; arestas das bases (lados das bases); arestas laterais (lados das faces que não pertencem às bases); vértices (pontos de encontro das arestas); altura (distância entre os planos das bases). 15 Planificação do Cubo 16 Cilindro O cilindro é um corpo redondo com duas bases opostas e paralelas. Podem ser classificados, de acordo com a inclinação da geratriz em relação aos planos das bases, em: cilindro circular oblíquo (a geratriz é oblíqua às bases) e cilindro circular reto (a geratriz é perpendicular às bases). 17 Planificação do Cilindro Onde, 2πr é o comprimento da circunferência h é a altura do cilindro r é o raio da base 18 Planificação do cilindro. Disponível em: m/images?q=tbn:and9gcssqjk0hoddjnzv6rcnphb_ke1k5pyldcx8foxwsmnqciwimrbsy- 3lc80&h=168&w=199&q=planificação+de+prismas&babsrc=NT_ss. Acesso em 17 out Planificação do cilindro. Disponível em: 2.htm&ig= &q=planificação+de+prismas&babsrc=nt_ss. Acesso em 17 out Planificação do cilindro. Disponível em: Acesso em 25 abr

13 14/08/ Planificação do Cilindro Pirâmide de base triangular Dentre as pirâmides, uma se destaca por ter todas as faces com o mesmo formato (triangular) e com mesmo tamanho é o tetraedro regular, formado por quatro faces triangulares de mesmo tamanho. 21 Pirâmide de base triangular 22 Planificação do cilindro. Disponível em: ichatecnicaaula.html?aula=28868&ig= em 17 out Planificação do cilindro. Disponível em: ichatecnicaaula.html?aula=28868&ig= em 17 out Planificação da Pirâmide base triangular 23 Cone 24 Sólido geométrico que possui uma base circular (r) formada por segmentos de reta que têm uma extremidade num vértice (V) em comum. O cone possui a altura (h), caracterizada pela distância do vértice do cone ao plano da base; e a denominada geratriz (g), ou seja, a lateral do cone formada por qualquer segmento que tenha uma extremidade no vértice e a outra na base do cone. Cone. Disponível em: em 17 out

14 14/08/ Tronco de Cone O tronco de cone de bases paralelas é uma forma espacial obtida após a secção transversal de um plano paralelo à base de um cone circular reto. Tronco de cone. Disponível em: Acesso em 17 out Planificação do Cone e do Tronco de Cone Planificação do cone e tronco de cone. Disponível em: mkkvs1yaaa4/uhfz0vdyf6i/aaaaaaaamgg/jpvnxbk43sa/s1600/cone. E Acesso em 25 abr

15 EXERCÍCIO EM SALA 4a Nome: Data da entrega: Um quadrado que meça em valores absolutos 6cm x 6cm pode representar um compartimento 50 vezes maior, que medirá 3m x 3m em valores reais, diremos então que utilizamos uma escala de 1:50. Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma Prof. Dr. Frederico Braida (01 cm do desenho I 50 cm do real 6cm x 50cm = 3m) 01 RESPONDA A) A partir de seu palmo, quanto mede a sua mesa? B) A partir da sua passada, quanto mede a sala de aula? C) Também a partir da sua passada, quanto mede o corredor do galpão? D) Considere um cubo de 1m de lado. Quais seriam as medidas reais no papel (em centímetros) se utilizarmos as escalas de 1:100; 1:50 e 1:25 para representá-lo? 1:100 cm 1:50 cm 1:25 cm E) Em qual escala um mesmo objeto seria representado com as menores dimensões em um papel? ( ) 1/100 ( )1/200 ( ) 1/500 ( ) 1/1000 F) Em qual(is) escala(s) o desenho de um quadrado de 1m de lado não cabe em uma folha A4? ( ) 1:1 ( ) 1/25 ( ) 1:50 ( ) 1/ DESENHO UMA ESCALA GRÁFICA (1/500) E ADOTE O METRO COMO UNIDADE DE MEDIDA.

16 EXERCÍCIO EM SALA 4b 01 TÍTULO Planificação e montagem de sólidos geométricos 02 DATA DE REALIZAÇÃO Este exercício deverá ser realizado na aula VALOR Todos os exercícios em sala somam 20 pontos. Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma Prof. Dr. Frederico Braida 04 OBJETIVO Desenvolver: (i) a percepção espacial; (ii) conhecimentos de geometria plana e descritiva; (iii) habilidades manuais: corte, vinco e dobra. 05 ORGANIZAÇÃO Esta é uma atividade que será realizada INDIVIDUALMENTE. 06 DESCRIÇÃO Cada aluno deverá construir, gráfica (planificação) e volumetricamente (montagem): um cubo de 10cm de lado; um outro sólido produzido a partir dos planos em série. 07 MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO MATERIAIS Papel Cartão Cola branca Duréx Estilete Régua metálica Base para corte QUANTIDADE SUGERIDA 2 folhas (1 de cada cor) para cada aluno Material de desenho (lápis, borracha, régua, compasso, esquadros, transferidor) 08 AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação são: capricho (limpeza e acabamento) e precisão.

17 09 EXEMPLO Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma Prof. Dr. Frederico Braida Agora cole aqui a foto dos seus dois volumes!

18 FOLHA DE RESUMO DA LEITURA DIRIGIDA 4a 01 IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO Nome: Data da entrega: 02 IDENTIFICAÇÃO DO TEXTO Referência bibliográfica: Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma Prof. Dr. Frederico Braida 03 RESUMO Palavras-chave:

19 FOLHA DE RESUMO DA LEITURA DIRIGIDA 4b 01 IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO Nome: Data da entrega: 02 IDENTIFICAÇÃO DO TEXTO Referência bibliográfica: Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma Prof. Dr. Frederico Braida 03 RESUMO Palavras-chave:

20 VÍDEO 01 TÍTULO Adhemir Fogassa: como fazer maquetes 02 DATA DE EXIBIÇÃO Este vídeo será assistido como atividade extra da aula OBJETIVO Despertar o olhar sobre a produção de maquetes. Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma Prof. Dr. Frederico Braida 05 ORGANIZAÇÃO Esta é uma atividade que será realizada COLETIVAMENTE. 07 Dados Duração: aproximadamente 41 minutos 08 IMAGEM Figura 01: Tela de abertura Figura 02: Pato Donald e a proporção áurea

21 VÍDEO Nome: Data da entrega: Título do vídeo: Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma Prof. Dr. Frederico Braida Anote aqui as questões mais interessantes que você viu no vídeo.

22 EXERCÍCIO SALA E EXTRACLASSE 4 01 TÍTULO Escala visual 02 DATA DE REALIZAÇÃO Este exercício será entregue na aula VALOR Todos os exercícios extraclasse somam 20 pontos. Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma Prof. Dr. Frederico Braida 04 OBJETIVO Aplicar os conceitos da escala visual em modelos volumétricos. 05 ORGANIZAÇÃO Esta é uma atividade que será realizada INDIVIDUALMENTE. 06 DESCRIÇÃO Cada aluno organizará três composições, nas escalas 1:10 (objeto); 1:50 (monumento) e 1:250 (edifício), usando: sólidos geométricos, figuras humanas e vegetação. As composições serão organizadas sobre uma base de isopor tamanho A3; Cada composição será desenhada à mão livre e inserida em contextos distintos; Cada composição deverá ser registrada fotograficamente (colorida ou preto e branco). As fotos e os desenhos à mão livre deverão ser organizados nas folhas em anexo. 07 MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO MATERIAIS Impressão do arquivo: Figura humana Base de isopor tamanho A3 (10mm ou espessura que já possuir) Cola de isopor Duréx Estilete Régua metálica Base para corte QUANTIDADE SUGERIDA 1 folha para cada aluno 01 para cada aluno Material de desenho (lápis, borracha, régua, compasso, esquadro) 08 AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação são: capricho (limpeza e acabamento) e correção.

23 09 EXEMPLOS Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma Prof. Dr. Frederico Braida Escala 1:10 (10cm = 1m). Sólido como base de uma mesa. Escala 1:50 (10cm = 5m). Sólido como uma escultura em uma praça. Escala 1:250 (10cm = 25m). Sólido como um edifício.

24 EXERCÍCIO SALA E EXTRACLASSE 4 Nome: Data da entrega: Cole aqui a foto da composição na escala 1:10. Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma Prof. Dr. Frederico Braida Faça um desenho contextualizando o objeto concebido.

25 EXERCÍCIO SALA E EXTRACLASSE 4 Nome: Data da entrega: Cole aqui a foto da composição na escala 1:50. Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma Prof. Dr. Frederico Braida Faça um desenho contextualizando a escultura concebida.

26 EXERCÍCIO SALA E EXTRACLASSE 4 Nome: Data da entrega: Cole aqui a foto da composição na escala 1:250. Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma Prof. Dr. Frederico Braida Faça um desenho contextualizando o edifício concebido.

27 figuras humanas em escala 1/200 1/250 1/50 1/100 1/25 1/10

01/12/2015. Introdução. Tamanho X Medida. Relações comparativas. Padrões de medida. Qual a diferença entre escala e proporção? Metro CURIOSIDADE!!!

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