Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma AULA 6 TRANSFORMAÇÃO E PROPRIEDADES DA FORMA ARQUITETÔNICA

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2 16/09/ Transformação da forma: Todas as formas são derivadas da transformação de sólidos primários, quando manipulamos uma ou mais de uma de suas dimensões, ou quando adicionamos ou subtraímos elementos. As transformações podem ser: 1. Transformação Dimensional AULA 07 Transformação da forma 2. Transformação Subtrativa 3. Transformação Aditiva CHING, p Transformação Dimensional Uma pirâmide pode ser transformada quando modificamos a altura do ápice ou quando inclinamos seu eixo, normalmente vertical. 1. Transformação Dimensional Transformação Dimensional de um Cubo St. Pierre, França 1965, Le Corbusier. Disponível em: < 3_concrete/source/2.html> Acesso em 15 dez Transformação Subtrativa Remoção de porções volumétricas de um volume. Na arquitetura, é possível subtrair volumes espaciais de uma forma a fim de se criarem entradas recuadas, espaços de pátio, vãos de janelas Transformação Subtrativa Casa em Stabio, Suíça 1981, Mario Botta. Disponível em: < /> Acesso em 15 dez Transformação Subtrativa Criando Volumes de Espaço 1

3 16/09/ Transformação Subtrativa 3. Transformação Aditiva Produzimos formas aditivas quando relacionamos ou acrescentamos fisicamente uma ou mais formas subordinadas ao seu volume. II Redentore, Veneza , Andrea Palladio Disponível em: < redentore/redentore.html> Acesso em 15 dez Transformação Aditiva 3. Transformação Aditiva As transformações aditivas criam diferentes composições formais. Os elementos que se combinam devem estar relacionados entre si de uma maneira coerente. Os diagramas ao lado classificam as formas aditivas de acordo com a natureza da relação que existe entre as formas componentes. Transformação Aditiva de uma Forma Matriz pela Conjugação de Partes Subordinadas CHING, p Forma Centralizada Exigem o predomínio visual de uma forma geometricamente regular, situada no centro (como uma esfera, cilindro ou cone). São autocentralizadoras; Dominam um ponto no espaço; Ocupam o centro de um campo definido; Forma é inerentemente não direcional Forma Linear Pode resultar de uma mudança proporcional nas dimensões de uma forma ou da disposição de uma série de formas distintas ao longo de uma linha. Pode ser segmentada ou curvilínea; Pode circundar uma porção de espaço; Pode ser orientada verticalmente; CHING, p. 58 Tempietto de S. Pietro in Monyotio, Roma , Donato Bramante. Disponível em: < enaissance/italy/tempietto.php&info_media=d&indi=draw+(disegno) > Acesso em 15 dez Pode servir como elemento organizador ao qual uma série de formas secundárias estão conjugadas; CHING, p. 60 2

4 16/09/ Forma Linear Forma Radial Formas lineares que se estendem para fora a partir de um elemento nuclear, de maneira radial (combina aspectos de centralidade e lineariedade). Núcleo: constitui o centro funcional ou simbólico da organização. Kingdom Tower. Disponível em: < om_towerl> Acesso em 15 dez Conjunto Habitacional Pedregulho, Rio de Janeiro 1947, Reidy. Disponível em: < Acesso em 15 dez Braços: encerram propriedades semelhantes àquelas das formas lineares. Podem prolongar-se e relacionar-se a características específicas de um terreno; Podem expor suas superfícies alongadas para condições de sol, vento, vistas, etc... vista Forma Radial Forma Aglomerada Agrupa suas formas de acordo com exigências funcionais de tamanho, formato ou proximidade. Não possui regularidade geométrica; É flexível e pode crescer (incorpora formas de vários formatos, tamanhos e orientação); Podem ser acrescentadas como apêndices a uma forma matriz; Sede da UNESCO, Paris 1953, Marcel Breuer. Disponível em: < 07/sede-da-unesco-em-paris.html> Acesso em 15 dez Sede da UNESCO, Paris 1953, Marcel Breuer. Disponível em: < 0/07/edificio-sede-da-unesco-parisfranca.html> Acesso em 15 dez Podem estar relacionadas pela proximidade; Podem ter volumes interseccionados. CHING, p Forma Aglomerada Forma Aglomerada Habitat Israel, Jesuralém 1969, Moshie Safdie. Disponível em: < Acesso em 15 dez Disney Concert Hall, Los Angeles. Disponível em: < m.br/2011/01/frank-gehry.html> Acesso em 15 dez

5 16/09/ Forma em Malha Forma em Malha Uma malha é um sistema de dois ou mais conjuntos de linhas paralelas regurlamente espaçadas que se entrecruzam. A malha quadrada (mais comum) é essencialmente não-hierárquica e nãodirecional. Quando projetada em terceira dimensão, gera uma rede espacial de pontos e linhas de referência. Sede Petrobrás, Rio de Janeiro. Disponível em: modernismo/> Acesso em 15 dez CHING, p. 71 Edifício Capsular Nakagin, Tóquio 1972, Kisho Kurokawa. Disponível em: < Acesso em 15 dez Referências bibliográficas CHING, Francis. D. K. Forma e Espaço. In:. Arquitetura: forma, espaço e ordem. [4. tiragem]. São Paulo: Martins Fontes, p

6 EXERCÍCIO EM SALA 6 01 TÍTULO Análise gráfica da forma arquitetônica 02 DATA DE REALIZAÇÃO Este exercício deverá ser desenvolvido na aula 6 e apresentado na aula VALOR Todos os exercícios extraclasse somam 20 pontos. Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma Prof. Dr. Frederico Braida 04 OBJETIVO Desenvolver a habilidade da análise gráfica, segundo princípios de composição. 05 ORGANIZAÇÃO Esta é uma atividade que será realizada INDIVIDUALMENTE. 06 DESCRIÇÃO Cada aluno desenvolverá sua análise, formal e gráfica, utilizando o material do Exercício Extraclasse 5b. 1. Por meio de diagramas e notações, represente a evolução formal da obra analisada (utilize a página seguinte para as análises): Parta do sólido primário originário; e evidencie os processos de transformação da forma; 2. Sobre os desenhos da Planta e Fachada (do Exercício Extraclasse 5b), destaque os elementos formais de uma composição podem ser organizados segundo os: Fatores de Unificação: proximidade, similaridade, fundo comum e referência; Fatores determinantes da regularidade: ritmo, continuidade e hierarquia; Fatores relacionados ao equilíbrio: eixos, simetrias e balanços. Analise, por meio de diagramas e notações, os desenhos de arquitetura (planta(s) e fachada(s)), identificando, com cores distintas, a existência deles. 07 MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO MATERIAIS QUANTIDADE SUGERIDA Imagens da obra Planta e fachada (Exercício Extraclasse 5b) Material de desenho (lápis, lápis de cor, borracha, régua, compasso, esquadros, transferidor) 08 AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação são: capricho (limpeza e acabamento) e precisão.

7 Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma Prof. Dr. Frederico Braida Evolução formal da obra analisada (Faça aqui suas notações. Parta de um sólido primário originário)

8 EXERCÍCIO EXTRACLASSE 6 01 TÍTULO Redução dos projetos arquitetônicos aos volumes básicos 02 DATA DE REALIZAÇÃO Este exercício deverá ser apresentado na aula VALOR Todos os exercícios extraclasse somam 20 pontos. Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma Prof. Dr. Frederico Braida 04 OBJETIVO Desenvolver: (i) a percepção espacial; (ii) conhecimentos de geometria plana e descritiva; (iii) habilidades manuais: corte, vinco e dobra; (iv) construção de repertório arquitetônico. 05 ORGANIZAÇÃO Esta é uma atividade que será realizada COLETIVAMENTE (grupo de 04 alunos). 06 DESCRIÇÃO Cada grupo desenvolverá uma maquete volumétrica da obra arquitetônica de sua responsabilidade. Os grupos deverão resumir as obras a seus volumes primários e montar uma maquete. Cole na folha seguinte a foto da maquete realizada pelo grupo. 07 MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO MATERIAIS QUANTIDADE SUGERIDA Papel Cartão 1 por aluno Imagens da obra Planta e fachada (Exercício extraclasse 5b) Cola branca Duréx Estilete Régua metálica Base para corte Material de desenho (lápis, borracha, régua, compasso, esquadros, transferidor) 08 AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação são: capricho (limpeza e acabamento) e precisão.

9 Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma Prof. Dr. Frederico Braida FOTO DA MAQUETE

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