29/11/2013. AULA 10 Transformações da forma e possibilidades de agrupamento. Existem três formas básicas: O QUADRADO O CÍRCULO O TRIÂNGULO

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1 1 2 Existem três formas básicas: O QUADRADO O CÍRCULO O TRIÂNGULO AULA 10 Transformações da forma e possibilidades de agrupamento Cada forma possui características específicas; e a cada forma atribuímos uma grande quantidade de significados alguns por associação, outros por vinculação arbitrária, e outros ainda através de nossas percepções psicológicas e fisiológicas. 3 4 Tipos de formas: Inicialmente, deve-se destacar que as formas podem ser regulares ou irregulares. Quais grupos abaixo apresentam formas regulares e quais representam formas irregulares? Grupo A Grupo C Formas Regulares: Referem-se àquelas cujas partes estão relacionadas umas às outras de forma consistente e organizada. Geralmente de natureza estável e simétricas em torno de um ou mais eixos. Exemplos: esferas, cilindros, pirâmides e cubos. Mesmo com a adição ou subtração de elementos, as formas podem conservar sua regularidade. Grupo B Grupo D 5 6 Formas Regulares: Formas Irregulares: Se relacionam entre si de forma incoerente. Geralmente, são assimétricas e mais dinâmicas do que as formas regulares. Villa Rotonda, de Andrea Palladio. Disponível em: < em 15 dez. 1

2 29/11/ Na arquitetura, lidamos tanto com massas sólidas como com superfícies espaciais vazias. Por isso, é possível que uma forma regular esteja contida em uma forma irregular e vice-e-versa. Formas Irregulares: Uma composição irregular de formas regulares. Palácio Katsura, Kioto, Japão séc. XVIII. Disponível em: < Denver Art Museum, de Daniel Linbeskind. Disponível em: < Regium Waterfront, de Zaha Hadid Architects. Disponível em: < em 15 dez Transformação da forma: Todas as formas são derivadas da transformação de sólidos primários, quando manipulamos uma ou mais de uma de suas dimensões, ou quando adicionamos ou subtraímos elementos. As transformações podem ser: 1. Transformação Dimensional 2. Transformação Subtrativa 3. Transformação Aditiva CHING, p Transformação Dimensional 1. Transformação Dimensional Uma pirâmide pode ser transformada quando modificamos a altura do ápice ou quando inclinamos seu eixo, normalmente vertical. Transformação Dimensional de um Cubo St. Pierre, França 1965, Le Corbusier. Disponível em: < 3_concrete/source/2.html> Acesso em 15 dez. 2

3 29/11/ Transformação Subtrativa Transformação Subtrativa Remoção de porções volumétricas de um volume. Na arquitetura, é possível subtrair volumes espaciais de uma forma a fim de se criarem entradas recuadas, espaços de pátio, vãos de janelas... Casa em Stabio, Suíça 1981, Mario Botta. Disponível em: < /> Transformação Subtrativa Criando Volumes de Espaço Transformação Aditiva 2. Transformação Subtrativa Produzimos formas aditivas quando relacionamos ou acrescentamos fisicamente uma ou mais formas subordinadas ao seu volume. II Redentore, Veneza , Andrea Palladio Disponível em: < redentore/redentore.html> Acesso em 15 dez Transformação Aditiva 3. Transformação Aditiva As transformações aditivas criam diferentes composições formais. Os elementos que se combinam devem estar relacionados entre si de uma maneira coerente. Os diagramas ao lado classificam as formas aditivas de acordo com a natureza da relação que existe entre as formas componentes. Transformação Aditiva de uma Forma Matriz pela Conjugação de Partes Subordinadas CHING, p. 57 3

4 29/11/ Forma Centralizada Forma Linear Forma Radial 3.4 Forma Aglomerada Forma em Malha 3. Transformação Aditiva CHING, p. 57 4

5 29/11/ Na arquitetura e no urbanismo, a disposição dos elementos/edifícios no espaço também possibilitam a criação de organizações espaciais com condições similares. Podemos falar tanto em forma centralizada, quanto em organização espacial centralizada; A maneira como esses espaços estão dispostos pode esclarecer sua importância relativa e seu papel funcional ou simbólico na organização de um edifício. A maneira como organizamos os elementos no espaço podem depender de dois fatores: - Exigências do programa arquitetônico (como proximidades funcionais, necessidades dimensionais, etc); - Condições externas do terreno que possam limitar ou encorajar um tipo de organização espacial. CHING, p. 188/ Forma Centralizada Organização Espacial Centralizada Exigem o predomínio visual de uma forma geometricamente regular, situada no centro (como uma esfera, cilindro ou cone). Um espaço central dominante ao redor do qual uma série de espaços secundários é agrupada. São autocentralizadoras; Dominam um ponto no espaço; Ocupam o centro de um campo definido; CHING, p. 58 Tempietto de S. Pietro in Monyotio, Roma , Donato Bramante. Disponível em: < enaissance/italy/tempietto.php&info_media=d&indi=draw+(disegno) > San Lorenzo Maggiore. Disponível em: < Acesso em 18 dez. Palazzo Farnese. Disponível em: < Acesso em 18 dez Forma Linear Forma Linear Pode resultar de uma mudança proporcional nas dimensões de uma forma ou da disposição de uma série de formas distintas ao longo de uma linha. Pode ser segmentada ou curvilínea; Pode circundar uma porção de espaço; Kingdom Tower. Disponível em: < om_towerl> Acesso em 15 dez. Pode ser orientada verticalmente; Pode servir como elemento organizador ao qual uma série de formas secundárias estão conjugadas; CHING, p. 60 Conjunto Habitacional Pedregulho, Rio de Janeiro 1947, Reidy. Disponível em: < 5

6 31 32 Organização Espacial Linear Uma sequência linear de espaços. Forma Radial Formas lineares que se estendem para fora a partir de um elemento nuclear, de maneira radial (combina aspectos de centralidade e lineariedade). Núcleo: constitui o centro funcional ou simbólico da organização. Braços: encerram propriedades semelhantes àquelas das formas lineares. Podem prolongar-se e relacionar-se a características específicas de um terreno; vista Casa Lloyd Lewis, 1940 Frank Lloyd Wright. Disponível em: < Podem expor suas superfícies alongadas para condições de sol, vento, vistas, etc Forma Radial Organização Espacial Radial Um espaço central a partir do qual organizações lineares de espaço se estendem de maneira radial. Sede da UNESCO, Paris 1953, Marcel Breuer. Disponível em: < 07/sede-da-unesco-em-paris.html> Acesso em 15 dez. Sede da UNESCO, Paris 1953, Marcel Breuer. Disponível em: < 0/07/edificio-sede-da-unesco-parisfranca.html> Prisão MOABIT. Disponível em: < html> Acesso em 18 dez. Teatro Mummers. Disponível em: EN_ARCHITECT/MUMMERS_THEATER.html> Acesso em 18 dez Forma Aglomerada Forma Aglomerada Agrupa suas formas de acordo com exigências funcionais de tamanho, formato ou proximidade. Não possui regularidade geométrica; É flexível (pode incorporar formas de vários formatos, tamanhos e orientação); Podem ser acrescentadas como apêndices a uma forma matriz; Podem estar relacionadas pela proximidade; Podem ter volumes interseccionados. CHING, p. 66 Habitat Israel, Jesuralém 1969, Moshie Safdie. Disponível em: < 6

7 29/11/ Forma Aglomerada 38 Organização Espacial Aglomerada Proximidade física relacionar espaços. como meio de se Espaços celulares, repetitivos, com funções semelhantes e uma característica visual comum (como formato ou orientação). É possível organizar uma aglomeração de espaços em torno de um ponto de entrada de um edifício ou ao longo de uma via de circulação. É possível utilizar a simetria ou uma configuração axial para fortalecer e unificar porções de uma organização aglomerada e ajudar a articular a importância de um espaço dentro da organização. Disney Concert Hall, Los Angeles. Disponível em: < m.br/2011/01/frank-gehry.html> CHING, p Organização Espacial Aglomerada Forma em Malha Uma malha é um sistema de dois ou mais conjuntos de linhas paralelas regurlamente espaçadas que se entrecruzam. A malha quadrada (mais comum) é essencialmente não-hierárquica e nãodirecional. CHING, p. 215 Quando projetada em terceira dimensão, gera uma rede espacial de pontos e linhas de referência. Fatehpur Sikri. Disponível em: < CHING, p. 214 de033.htm/> CHING, p Forma em Malha Organização Espacial em Malha Consiste em formas e espaços cujas posições no espaço e relações entre si são reguladas por um padrão ou campo em malha tridimensional. O poder de organização de uma malha resulta da regularidade e continuidade de seu padrão, que permeia os elementos que organiza. Sede Petrobrás, Rio de Janeiro. Disponível em: Edifício Capsular Nakagin, Tóquio 1972, Kisho Kurokawa. Disponível em: < Acesso em 15 dez. Seu padrão estabelece um campo estável de pontos e retas de referência, no qual os espaços, embora dessemelhantes em tamanho, forma, ou função podem compartilhar uma relação comum. CHING, p

8 43 44 Organização Espacial em Malha Colisões Formais de Geometria Quando duas formas que diferem em geometria e orientação colidem e interpenetram-se nos limites de cada uma, cada qual disputará pela supremacia e predomínio visuais. Nessa situações, as seguintes formas podem se desenvolver: - Duas formas podem subverter sua identidade individual e fundir-se, criando uma nova forma composta; - Uma das duas formas pode receber totalmente a outra dentro de seu volume; - As duas formas podem conservar suas identidades individuais e compartilhar a porção interseccional de seus volumes; - As duas formas podem se separar e se conectarem por um terceiro elemento; Parc La Villette. Disponível em: < Parc La Villette. Disponível em: < Acesso em 15 dez. CHING, p Colisões Formais de Geometria Colisões Formais de Geometria Formas que diferem em geometria ou orientação podem ser incorporadas em uma única organização por qualquer uma das seguintes razões: Plano da Cidade Ideal de Sforzinda. Disponível em: < 1/ideal/> - Para acomodar ou acentuar as diferentes exigências do espaço interno e da forma externa; - Para expressar a importância funcional ou simbólica de uma forma ou espaço em seu contexto; - Para gerar uma forma composta que incorpore as geometrias contrastantes em sua organização centralizada. Plano para uma cidade ideal. Disponível em: < palma-nova-cidade-ideal-dorenascimento.html/> CHING, p Colisões Formais de Geometria Colisões Formais de Geometria - Para inflectir um espaço em direção a uma característica específica do terreno; - Para entalhar um volume bem definido de espaço a partir de uma forma construtiva; - Para expressar e articular vários sistemas estruturais ou mecânicos que existem dentro de uma forma arquitetônica; - Para reforçar uma condição local de simetria em uma forma arquitetônica; - Para responder às geometrias contrastantes de topografia, vegetação, fronteiras ou estruturas existentes de um terreno; - Para respeitar uma via de circulação já existente e que corta o terreno de um edifício. CHING, p. 73 CHING, p. 73 8

9 49 50 Articulação da Forma Maneira como as superfícies de uma forma se reúnem a fim de definir seu formato e volume. Uma forma articulada revela claramente a natureza precisa de suas partes e suas relações entre si e com o todo. Suas superfícies aparecem como planos distintos com formatos diferentes, e sua configuração global é legível e facilmente percebida. Articulação da Forma - Desenvolver cantos como elementos lineares distintos, independentes dos planos confinantes; - Remover cantos a afim de separar fisicamente planos vizinhos; - Iluminar a forma a fim de criar contrastes agudos em valor tonal ao longo de arestas e cantos. Uma forma pode ser articulada ao se: - Diferenciar os planos contíguos através de uma mudança no material, na cor, na textura ou no padrão; Articulação da Forma Articulação da Forma Como a articulação de uma forma depende, em grande parte, da maneira como suas superfícies se encontram nos cantos, o modo como essas condições de arestas são desenvolvidas é crucial para a definição e clareza de uma forma. Cantos e Arestas Os cantos definem o encontro de dois planos; Pode-se reforçar a condição de um canto ao se introduzir um elemento separado e distinto que seja independente das superfícies unidas por este. Se uma abertura for introduzida em um lado dos cantos, um dos planos parecerá desviar do outro. A abertura diminui a condição de canto. CHING, p. 80 CHING, p Articulação da Forma Articulação das Superfícies Cantos e Arestas Se nenhum dos planos se prolongar para definir o canto, um volume de espaço é criado para substituir o canto. Essa condição permite que o espaço interior traspasse para fora e revela claramente as superfícies como planos no espaço. O arredondamento do canto enfatiza a continuidade das superfícies confinantes de uma forma, a compacidade de seu volume e a suavidade de seu contorno. CHING, p. 81 Nossa percepção de formato, tamanho, escala, proporção e peso visual de um plano é influenciada pelas propriedades de suas superfícies assim como pelo seu contexto visual. Contraste entre a cor da superfície de um plano com aquela do campo circundante pode esclarecer seu formato; Uma vista frontal revela o verdadeiro formato de um plano, enquanto as vistas oblíquas o distorcem; Torre Agbarm Jean Nouvel, Barcelona. Disponível em: < Acesso em 15 dez. Villa Savoye, Le Corbusier. Disponível em: < 59/> 9

10 55 56 Articulação das Superfícies Elementos de tamanho conhecido dentro do contexto visual de um plano podem auxiliar nossa percepção de seu tamanho e escala. A textura e a cor afetam conjuntamente o peso visual e a escala de um plano, bem como o grau em que esse plano absorve ou reflete luz. Padrões ópticos desproporcionados ou direcionais podem distorcer o formato ou exagerar as proporções de um plano. Relação com a escala humana; O uso da cor; Marcações verticais; Possibilidades de agrupamento As possibilidades básicas para se agruparem duas ou mais formas são através de: Tensão Espacial Contato Aresta com Aresta Contato Face com Face Volumes Interseccionais Tensão Espacial Esse tipo de relação se baseia na estreita aproximação das formas ou no fato de compartilharem uma característica visual comum, como o formato, a cor ou o material. Contato Aresta com Aresta Nesse tipo de relação, as formas têm uma aresta em comum e podem girar em torno dela. MASP, São Paulo, Lina Bo Bardi. Disponível em: < sp-museu-de-arte-de-saopaulo-assis-chateaubriand/> Torre em Seoul. Disponível em: < Acesso em 15 dez. Torre residencial. Disponível em: Acesso em 15 dez Contato Face a Face Esse tipo de relação exige que as duas formas tenham superfícies planas correspondentes que sejam paralelas entre si. Volumes Interseccionais Nesse tipo de relação, as formas se interpenetram no espaço de cada uma. As formas não precisam possuir nenhuma característica visual comum. Torre comercial. Disponível em: < Torre comercial. Disponível em: < ationtype=b64mg==&realtysearchrealtytype=b64njq=&realtysearchcity=b64ug9ydg8gqwxlz3jl&utm_ source=home&utm_medium=site&utm_campaign=home> 10

11 61 Referências bibliográficas CHING, Francis. D. K. Forma e Espaço. In:. Arquitetura: forma, espaço e ordem. [4. tiragem]. São Paulo: Martins Fontes, p

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