06/04/2014. AULA 03a Transformações da forma e possibilidades de agrupamento. Formas Regulares I provenientes de formatos regulares:
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- Amélia Barros Cerveira
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1 1 2 Existem três formatos básicos: O QUADRADO O CÍRCULO O TRIÂNGULO AULA 03a Transformações da forma e possibilidades de agrupamento Cada formato possui características específicas; e a cada um deles atribuímos uma grande quantidade de significados alguns por associação, outros por vinculação arbitrária, e outros ainda através de nossas percepções psicológicas e fisiológicas. 3 4 Tipos de formatos: Inicialmente, deve-se destacar que as formatos podem ser regulares ou irregulares. Quais grupos abaixo apresentam formatos regulares e quais representam formatos irregulares? Grupo A Grupo C Formas Regulares I provenientes de formatos regulares: Referem-se àquelas cujas partes estão relacionadas umas às outras de forma consistente e organizada. Geralmente de natureza estável e simétricas em torno de um ou mais eixos. Exemplos: esferas, cilindros, pirâmides e cubos. Mesmo com a adição ou subtração de elementos, as formas podem conservar sua regularidade. Grupo B Grupo D 1
2 5 6 Formas Regulares: Formas Irregulares I provenientes de formatos irregulares: Se relacionam entre si de forma incoerente. Geralmente, são assimétricas e mais dinâmicas do que as formas regulares. Villa Rotonda, de Andrea Palladio. Disponível em: < em 15 dez Formas Irregulares: Na arquitetura, lidamos tanto com massas sólidas como com superfícies espaciais vazias. Por isso, é possível que uma forma regular esteja contida em uma forma irregular e vice-e-versa. Uma composição irregular de formas regulares. Palácio Katsura, Kioto, Japão séc. XVIII. Disponível em: < Acesso em 15 dez Denver Art Museum, de Daniel Linbeskind. Disponível em: < Acesso em 15 dez Regium Waterfront, de Zaha Hadid Architects. Disponível em: < em 15 dez
3 06/04/ Transformação da forma: Todas as formas são derivadas da transformação de sólidos primários, quando manipulamos uma ou mais de uma de suas dimensões, ou quando adicionamos ou subtraímos elementos. As transformações podem ser: 1. Transformação Dimensional 2. Transformação Subtrativa 3. Transformação Aditiva Transformação Dimensional CHING, p Transformação Dimensional Uma pirâmide pode ser transformada quando modificamos a altura do ápice ou quando inclinamos seu eixo, normalmente vertical. Transformação Dimensional de um Cubo St. Pierre, França 1965, Le Corbusier. Disponível em: < 3_concrete/source/2.html> Acesso em 15 dez
4 Transformação Subtrativa Remoção de porções volumétricas de um volume. Na arquitetura, é possível subtrair volumes espaciais de uma forma a fim de se criarem entradas recuadas, espaços de pátio, vãos de janelas Transformação Subtrativa Casa em Stabio, Suíça 1981, Mario Botta. Disponível em: < /> Acesso em 15 dez Transformação Subtrativa Criando Volumes de Espaço Transformação Subtrativa 3. Transformação Aditiva Produzimos formas aditivas quando relacionamos ou acrescentamos fisicamente uma ou mais formas subordinadas ao seu volume. II Redentore, Veneza , Andrea Palladio Disponível em: < redentore/redentore.html> Acesso em 15 dez
5 06/04/ Transformação Aditiva 3. Transformação Aditiva As transformações aditivas criam diferentes composições formais. Os elementos que se combinam devem estar relacionados entre si de uma maneira coerente. Os diagramas ao lado classificam as formas aditivas de acordo com a natureza da relação que existe entre as formas componentes. CHING, p. 57 Transformação Aditiva de uma Forma Matriz pela Conjugação de Partes Subordinadas Forma Centralizada Forma Linear 5
6 Forma Radial 3.4 Forma Aglomerada Forma em Malha Possibilidades de agrupamento das formas As possibilidades básicas para se agruparem duas ou mais formas são através de: Tensão Espacial Contato Aresta com Aresta Contato Face com Face Volumes Interseccionais 6
7 25 26 Tensão Espacial Esse tipo de relação se baseia na estreita aproximação das formas ou no fato de compartilharem uma característica visual comum, como o formato, a cor ou o material. Contato Aresta com Aresta Nesse tipo de relação, as formas têm uma aresta em comum e podem girar em torno dela. Torre em Seoul. Disponível em: < Acesso em 15 dez Torre residencial. Disponível em: Acesso em 15 dez Contato Face a Face Esse tipo de relação exige que as duas formas tenham superfícies planas correspondentes que sejam paralelas entre si. Volumes Interseccionais Nesse tipo de relação, as formas se interpenetram no espaço de cada uma. As formas não precisam possuir nenhuma característica visual comum. Torre comercial. Disponível em: < Acesso em 15 dez Torre comercial. Disponível em: < ationtype=b64mg==&realtysearchrealtytype=b64njq=&realtysearchcity=b64ug9ydg8gqwxlz3jl&utm_ source=home&utm_medium=site&utm_campaign=home> Acesso em 15 dez
8 29 Referências bibliográficas CHING, Francis. D. K. Forma e Espaço. In:. Arquitetura: forma, espaço e ordem. [4. tiragem]. São Paulo: Martins Fontes, p
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