ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA. 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis dependentes.
|
|
- Alexandra Bernardes Palhares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis depedetes. - DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA a) Dados Brutos É um cojuto resultate de um trabalho estatístico cujos elemetos se ecotram desordeados , , ,5, ,5,5 7,5 5 5, ,5 1,5 4 7 b) Rol é um cojuto oriudo dos dados brutos, porém com seus elemetos colocados em ordem crescete. 1 1,5, , ,5 5,5,5,5, , , c) Distribuição de reqüêcia com dados ão-agrupados d) Distribuição de reqüêcia com dados agrupados (ou com itervalos de classe) 3- PRINCIPAIS ELEMENTOS a) Número de elemetos do rol = = 40 b) Limites do rol Limite ierior = 1 Limite superior = 10 c) Amplitude Total da distribuição(do rol) Ar = limite superior limite ierior Ar = 10 1
2 Ar = 9 d) Classe de reqüêcia (x) São itervalos de variação da variável. 4 (3ª classe) e) Limites de classe São os extremos de cada classe. l 3 = 4 e L 3 = ) Amplitude de um itervalo de classe É a medida do itervalo que deie a classe. h i = L i l i h i = 8 = g) Amplitude amostral (AA) É a diereça etre o valor máximo e o valor míimo da amostra. AA = 10 0 = 10 h) Itervalo de classe = h É dado através de uma órmula empírica, isto é, extraído da tetativa experimetal. h = h = Ar 1 3,33 x log 9 = 1 3,33x1,0 9 = 1,4 = 1,3 i) Poto médio = x o É o poto que divide o itervalo de classe em duas partes iguais. X o = (L i + l i ) / j) Freqüêcia simples ou absoluta = i É o úmero de observações correspodetes a essa classe ou a esse valor. 1 = ; = 4; 5 = 14 l) Freqüêcia total = Ft É a soma de todas as reqüêcias. F t = F t = F t = 40 m) Freqüêcia relativa ou percetual r = Ft São os valores das razões etre as reqüêcias simples e a reqüêcia total. 4 r = = 0,1 40 ) Frequêcia relativa acumulada = Fra É o total das reqüêcias de todos os valores ieriores ao limite superior do itervalo de uma dada classe. F k = 1 + = + k 4- Represetação gráica de uma distribuição Uma distribuição de reqüêcia pode ser represetada graicamete pelo histograma, pelo polígoo de reqüêcia e pelo polígoo de reqüêcia acumulada Histograma 0 histograma é ormado por retâgulos justapostos, sedo o úmero de retâgulos igual ao úmero de itervalos de classe. A largura de cada retâgulo é igual à amplitude do itervalo de classe, equato sua altura represeta à requêcia do itervalo de classe. A área do histograma é proporcioal à soma das reqüêcias
3 4.- Poligoo de requêcias Trata-se de um gráico de liha ode cada poto é obtido cosiderado-se coro valor de x o poto médio do itervalo de classe e coro valor de y a respectiva requêcia do itervalo. Cosideramos também uma classe aterior à primeira e outra posterior à última. Ligado todos os potos temos o polígoo de requêcias. Acrescetamos os valores 35 e 95 para as classes aterior à primeira e posterior à última, com requêcia ula. Da mesma orma que o histograma, o polígoo de requêcias também apreseta área proporcioal à soma das requêcias. 0 polígoo de requêcia também pode ser obtido através dos potos médios das bases superiores dos retâgu1os do histograma, uidos aos potos aterior à primeira classe e posterior à última: 4.3- Polígoo de reqüêcia acumulada(ogiva) Trata-se de um gráico de liha, da mesma orma que o polígoo de requêcias, ode são cosideradas as requêcias acumuladas. Nas ogivas, por idicarem a requêcia acumulada, é aotada a requêcia ula para o limite ierior da primeira classe e aotamos os limites superiores de todas as classes, em ordem crescete, da primeira à última. MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL 1- Média aritmética (M a ) É o quociete da divisão da soma dos valores pelo úmero de elemetos. x x 1 x... x A média aritmética para dados ão agrupados é a média aritmética simples dos elemetos. Participado da primeira elimiatória uma competição de atação, há um grupo de criaças com idades represetadas pelos seguites valores:, 10, 7, 9, 8, 7, 9,, 10.
4 x Média aritmética para uma distribuição de reqüêcia. a) Sem itervalo de classe i.xi X i1 i Trata-se da média aritmética poderada. 175 X 5,4 31 b) Com itervalo de classe i.xo X i1 i i1 i.xi X i1 i = 9 5, Mediaa(M d ) - Retomado o exemplo aterior, vamos colocar as idades represetadas pelos seguites valores em ordem: Observe que o úmero 8 ocupa a posição cetral etre os valores obtidos, sedo chamado de mediaa (Md). Caso o úmero de dados seja par, a mediaa desses valores será a média aritmética dos dois valores cetrais M d 7 8 7,5.1- Mediaa para uma distribuição de requêcia a) Sem itervalos de classe Basta cosiderar a reqüêcia acumulada e localizar o elemeto itermediário. 51 etão: 51 5, 5 Assim, a mediaa é um valor etre o 5º e o º elemetos. Estes valores ocorreram com o salário 10. Portato: M d = 10.
5 b) Com itervalos de classe Devemos iicialmete localizar a classe. mediaa, ou seja, a que cotém o elemeto usado a órmula: Em seguida, calculamos seu valor F at M d l d. hd d Ode: l d = limite ierior da classe mediaa F at = Soma das reqüêcias das classes ateriores à classe mediaa. h d = amplitude da classe mediaa d = reqüêcia da classe mediaa , etão a classe mediaa é a seguda. M d M d F at l d. hd d ,8 134, Moda(M o ) A moda é um valor que se apreseta com maior reqüêcia, ou seja, que se repete o maior úmero de vezes M o = 7 Um cojuto de elemetos pode ter uma moda, mais de uma ou ão ter moda Moda para uma distribuição de requêcias A classe modal é a classe que apreseta maior reqüêcia. Cosideramos como moda de uma distribuição de reqüêcias o valor compreedido etre os limites da classe modal. tal valor, pelo processo de Czuber, é dado por: Mo lo Ode:.h l o = limite ierior da classe modal h o = amplitude da classe modal 1 = reqüêcia da classe modal meos reqüêcia da classe aterior à modal = reqüêcia da classe modal meos reqüêcia da classe posterior à modal.h l o = 1 Mo l 1 0 o 1 1 = 1 7 = 5 5. Mo 1 5 = 1 = Mo 1 0, 91 h o = 18 1 = M o = 1,91
6 MEDIDAS DE DISPERSÃO 1- Desvio(d i ) É a diereça etre cada elemeto x i e a média x. Ele é dado por: d i = x i - x jogos gols x = 4 Jogos Desvios 5 4 = = = = = = 0 - Desvio Médio(D m ) O desvio médio é calculado pela média aritmética dos valores absolutos dos desvios: D m =, 3- Variâcia(V ar ) É a média aritmética dos quadrados dos desvios. V ar = (1) ( 4 ) (7 ) ( 1) (0 ) ( 3 ) 7 V ar =, 3.1- Variâcia populacioal A variâcia de uma população {x 1,...,x N } de N elemetos é a medida de dispersão deiida como a média do quadrado dos desvios dos elemetos em relação à média populacioal μ. Ou seja, a variâcia populacioal é dada por: Variâcia amostral A variâcia de uma amostra {x 1,...,x } de elemetos é deiida como a soma ao quadrado dos desvios dos elemetos em relação à sua média dividido por (-1). Ou seja, a variâcia amostral é dada por: Ao utilizarmos a média amostral como estimador de m para calcularmos a variâcia amostral, perdemos 1 grau de liberdade em relação à variâcia populacioal. Variâcia: Dado um cojuto de dados, a variâcia é uma medida de dispersão que mostra o quão distate cada valor desse cojuto está do valor cetral (médio). Quato meor é a variâcia, mais próximos os valores estão da média; mas quato maior ela é, mais os valores estão distates da média. Cosidere que x1, x,, x são os elemetos de uma amostra e que x é a média aritmética desses elemetos. O cálculo da variâcia amostral é dado por: Var. amostral = (x1 x)² + (x x)² + (x3 x)² (x x)² 1 Se, em cotrapartida, quisermos calcular a variâcia populacioal, cosideraremos todos os elemetos da população, e ão apeas de uma amostra. Nesse caso, o cálculo possui uma pequea diereça. Observe: Var. populacioal = (x1 x)² + (x x)² + (x3 x)² (x x)² 4- Desvio Padrão (S) É a raiz quadrada da variâcia.
7 S = V ar S = 1, 3, Desvio padrão populacioal O desvio padrão populacioal de um cojuto de dados é igual à raiz quadrada da variâcia populacioal. Desta orma, o desvio padrão populacioal é dado por: 4.- Desvio padrão amostral O desvio padrão amostral de um cojuto de dados é igual à raiz quadrada da variâcia amostral. Desta orma, o desvio padrão amostral é dado por: Desvio Padrão: O desvio padrão é capaz de idetiicar o erro em um cojuto de dados, caso quiséssemos substituir um dos valores coletados pela média aritmética. O desvio padrão aparece juto à média aritmética, iormado o quão coiável é esse valor. Ele é apresetado da seguite orma: média aritmética (x) ± desvio padrão (dp) O cálculo do desvio padrão é eito a partir da raiz quadrada positiva da variâcia. Portato: dp = var
Estimação por Intervalo (Intervalos de Confiança):
Estimação por Itervalo (Itervalos de Cofiaça): 1) Itervalo de Cofiaça para a Média Populacioal: Muitas vezes, para obter-se a verdadeira média populacioal ão compesa fazer um levatameto a 100% da população
Leia maisCAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas
Leia maisMétodos Quantitativos em Contabilidade. Análise da Variância ANOVA. Prof. José Francisco Moreira Pessanha professorjfmp@hotmail.
Métodos Quatitativos em Cotabilidade Aálise da Variâcia AOVA Prof. José Fracisco Moreira Pessaha professorfmp@hotmail.com Rio de Jaeiro, 8 de setembro de 01 Aálise da Variâcia com um fator (OE WAY AOVA)
Leia maisVamos estudar o conceito de variabilidade absoluta considerando o conjunto de notas obtidas por cinco alunos:
Medidas de Disperção Itrodução: - Observamos ateriormete que as medidas de tedêcia cetral são usadas para resumir, em um úico úmero, aquele parâmetro que será o represetate do cojuto de dados. Estas medidas
Leia maisMedidas de Tendência Central. Introdução Média Aritmética Moda Mediana
Medidas de Tendência Central Introdução Média Aritmética Moda Mediana Introdução A maioria dos dados apresenta uma tendência de se concentrar em torno de um ponto central Portanto, é possível selecionar
Leia maisO que é Estatística?
O que é Estatística? É um método de observação de feômeos coletivos. Ocupa-se da coleta, orgaização, resumo, apresetação e aálise de dados. Objetivo - Obter iformações que permitam uma descrição dos feômeos
Leia maisCapítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares.
5. Defiição de fução de várias variáveis: campos vetoriais e. Uma fução f : D f IR IR m é uma fução de variáveis reais. Se m = f é desigada campo escalar, ode f(,, ) IR. Temos assim f : D f IR IR (,, )
Leia maisActivALEA. ative e atualize a sua literacia
ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto
Leia maisO erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais
José Paulo Careiro & Moacyr Alvim O erro da pesquisa é de 3% - o que sigifica isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim Itrodução Sempre que se aproxima uma eleição,
Leia mais( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Introdução.
55 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Itrodução. No processo de resolução de um problema prático é reqüete a ecessidade de se obter a solução de um sistema de equações ão lieares. Dada
Leia maisComparação de testes paramétricos e não paramétricos aplicados em delineamentos experimentais
Comparação de testes paramétricos e ão paramétricos aplicados em delieametos experimetais Gustavo Mello Reis (UFV) gustavo_epr@yahoo.com.br José Ivo Ribeiro Júior (UFV) jivo@dpi.ufv.br RESUMO: Para comparar
Leia maisUFRGS 2007 - MATEMÁTICA
- MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas
Leia maisCurso Mentor. Radicais ( ) www.cursomentor.wordpress.com. Definição. Expoente Fracionário. Extração da Raiz Quadrada. Por definição temos que:
Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Defiição Por defiição temos que: Radicais a b b a, N, Observação : Se é par devemos ter que a é positivo. Observação : Por defiição temos:. 0 0 Observação : Chamamos
Leia maisAnálise Combinatória I
Aálise Combiatória I O pricípio fudametal da cotagem ada mais é que a maeira mais simples possível de determiar de quatas maeiras diferetes que um eveto pode acotecer. Se eu, por exemplo, estiver pitado
Leia maisMétodos Quantitativos Aplicados
Métodos Quatitativos Aplicados Aula 3 http://www.iseg.ulisboa.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos apresetação Itrodução aos packages estatísticos: SPSS Aálise Uivariada: Redução de dados e caracterização de distribuições
Leia maisMatemática Ficha de Trabalho
Matemátca Fcha de Trabalho Meddas de tedêca cetral - 0º ao MEDIDAS DE LOCALIZAÇÃO Num estudo estatístco, depos de recolhdos e orgazados os dados, há a ase de trar coclusões através de meddas que possam,
Leia mais: 8. log 3 4 : 7 B 6 B C. B D. 1 x. t é o tempo, dado em horas, e
Eame de Admissão de Matemática Págia de... Simpliicado a epressão. : : tem-se: Simpliicado a epressão p p p Sabedo que p p obtém-se: p p log a etão log será igual a: a a a a pp p p. Para diluir litro de
Leia maisLista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm
Leia maisDISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA
DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO Ferado Mori DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA Resumo [Atraia o leitor com um resumo evolvete, em geral, uma rápida visão geral do
Leia maisModelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste
Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Erica Castilho Rodrigues 2 de Setembro de 2014 Erro Puro 3 Existem dois motivos pelos quais os pontos observados podem não cair na reta
Leia maisUNICAMP - 2004. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UNICAMP - 004 ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Em uma sala há uma lâmpada, uma televisão [TV] e um aparelho de ar codicioado [AC]. O cosumo da lâmpada equivale
Leia maisComputação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1
1. Costrua os algoritmos para resolver os problemas que se seguem e determie as respetivas ordes de complexidade. a) Elaborar um algoritmo para determiar o maior elemeto em cada liha de uma matriz A de
Leia maisCap. 5. Testes de Hipóteses
Cap. 5. Testes de Hipóteses Neste capítulo será estudado o segudo problema da iferêcia estatística: o teste de hipóteses. Um teste de hipóteses cosiste em verificar, a partir das observações de uma amostra,
Leia maisCOLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
Questão 0. (UDESC) A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE I-0 COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um professor de matemática, após corrigir
Leia maisCapítulo 2 Análise Descritiva e Exploratória de Dados
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS C E N T R O D E C I Ê N C I A S E X A T A S E D E T E C N O L O G I A D E P A R T A M E N T O D E E S T A T Í S T I C A INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO E ANÁLISE ESTATÍSTICA
Leia maisProfa. Regina Maria Sigolo Bernardinelli. Estatística. Gestão Financeira / Gestão de Recursos Humanos / Logística / Marketing
Profa. Regia Maria Sigolo Berardielli Estatística Gestão Fiaceira / Gestão de Recursos Humaos / Logística / Marketig REGINA MARIA SIGOLO BERNARDINELLI ESTATÍSTICA Esio a Distâcia E a D Revisão 09/008 LISTA
Leia mais4 HIDROLOGIA ESTATÍSTICA: conceitos e aplicações
4 HIDROLOGIA ESTATÍSTICA: coceitos e aplicações 4. Coceitos básicos de Probabilidades Um cojuto de dados hidrológicos ecessita ser previamete aalisado com base em algus idicadores estatísticos básicos
Leia maisCRI Certificados de Recebíveis Imobiliários. Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagamentos Data: 16/11/2015
1 CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagametos Data: 16/11/2015 Sumário/Ídice CRI - CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS... 1 SUMÁRIO/ÍNDICE... 2 1. OBJETIVO...
Leia maisGuia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos
Guia do Professor Matemática e Saúde Experimetos Coordeação Geral Elizabete dos Satos Autores Bárbara N. Palharii Alvim Sousa Karia Pessoa da Silva Lourdes Maria Werle de Almeida Luciaa Gastaldi S. Souza
Leia maisFaculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2
Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciêcia da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2. (2,0): Resolva a seguite relação de recorrêcia. T() = T( ) + 3 T() = 3 Pelo método iterativo progressivo.
Leia maisCapitulo 6 Resolução de Exercícios
FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial
Leia maisAnálise da Informação Económica e Empresarial
Aálise da Iforação Ecoóica e Epresarial Aula 7: Redução de Dados: Medidas de Localização Aálise da Iforação Ecoóica e Epresarial Guião Aula 7: Redução de Dados: Medidas de Localização Coceitos Fudaetais:
Leia maisINTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS
INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome
Leia maisCURTOSE. Teremos, portanto, no tocante às situações de Curtose de um conjunto, as seguintes possibilidades:
CURTOSE O que sigifica aalisar um cojuto quato à Curtose? Sigifica apeas verificar o grau de achatameto da curva. Ou seja, saber se a Curva de Freqüêcia que represeta o cojuto é mais afilada ou mais achatada
Leia maisEstatística stica para Metrologia
Estatística stica para Metrologia Aula Môica Barros, D.Sc. Juho de 28 Muitos problemas práticos exigem que a gete decida aceitar ou rejeitar alguma afirmação a respeito de um parâmetro de iteresse. Esta
Leia maisSISTEMA MÉTRICO DECIMAL
SISTEMA MÉTRICO DECIMAL UNIDADES DE COMPRIMENTO A uidade fudametal chama-se metro (m). Múltiplos: quilômetro (km), hectômetro (hm) e decâmetro (dam) Submúltiplos: decímetro (dm), cetímetro (cm) e milímetro
Leia maisx = xi n x = xifi fi 1. MÉDIA Exercício: Quando a distribuição é simétrica, a média e a mediana coincidem.
1. MÉDIA Exercício: Quando a distribuição é simétrica, a média e a mediana coincidem. Determine a média aritmética da distribuição: A mediana não é tão sensível, como a média, às observações que são muito
Leia maisCURSO ONLINE REGULAR ESTATÍSTICA BÁSICA PROF. SÉRGIO CARVALHO
AULA 14 RESOLUÇÕES FINAIS DA LISTA DE QUESTÕES Olá, amigos! Espero que estejam todos bem! Apreseto-lhes, hoje, as vite e duas últimas resoluções da lista origial do osso Curso! Com elas, cocluímos o osso
Leia maisA seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br
A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como
Leia maisMétodos Estatísticos de Previsão MÉTODOS ESTATÍSTICOS DE PREVISÃO. Regressão Linear. Bernardo Almada-Lobo
MÉTODO ETATÍTICO DE PREVIÃO 8 6 4 98 96 94 9 9 5 5 Regressão Liear Berardo Almada-Lobo Regressão A regressão é uma das técicas estatísticas mais potetes e de utilização mais frequete. É um método matemático
Leia maisAula 6 Medidas de Tendência Central
1 Estatística e Probabilidade Aula 6 Medidas de Tendência Central Professor Luciano Nóbrega Somatório Quando queremos representar uma soma de valores que obedecem à uma sequência, podemos codificá-la através
Leia maisTestes de Hipóteses 5.1 6 8.8 11.5 4.4 8.4 8 7.5 9.5
Testes de Hipóteses Supoha que o ível crítico de ifestação por um iseto-praga agrícola é de 10% das platas ifestadas. Você decide fazer um levatameto em ove lotes, selecioados aleatoriamete, de uma área
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2014 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
ESOLUÇÃO D OV DE MTEMÁTIC DO VESTIUL 0 D FUVEST-FSE. O OF. MI NTÔNI C. GOUVEI M0 Dados e iteiros cosidere a ução deiida por para a No caso e que = = ostre que a igualdade se veriica. b No caso e que =
Leia maisSUMÁRIO 1. AMOSTRAGEM 4. 1.1. Conceitos básicos 4
SUMÁRIO 1. AMOSTRAGEM 4 1.1. Coceitos básicos 4 1.. Distribuição amostral dos estimadores 8 1..1. Distribuição amostral da média 8 1... Distribuição amostral da variâcia 11 1..3. Distribuição amostral
Leia maisUnesp Universidade Estadual Paulista FACULDADE DE ENGENHARIA
Uesp Uiversidade Estadual Paulista FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ MBA-PRO ESTATÍSTICA PARA A TOMADA DE DECISÃO Prof. Dr. Messias Borges Silva e Prof. M.Sc. Fabricio Maciel Gomes GUARATINGUETÁ,
Leia maisRelatório das Provas da 2ª. Fase - Vestibular 2016
Relatório das Provas da 2ª. Fase - Vestibular 2016 Resumo Executivo O presente relatório apresenta os resultados da segunda fase do Vestibular UNICAMP 2016 constituída por três provas. Esta etapa do vestibular
Leia maisMEDIDAS E INCERTEZAS
9//0 MEDIDAS E INCERTEZAS O Que é Medição? É um processo empírico que objetiva a desigação de úmeros a propriedades de objetos ou a evetos do mudo real de forma a descrevêlos quatitativamete. Outra forma
Leia maisANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013
ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisO poço de potencial infinito
O poço de potecial ifiito A U L A 14 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial V(x) que tem a forma de um poço ifiito: o potecial é ifiito para x < a/ e para x > a/, e tem o valor
Leia maisSÉRIE: Estatística Básica Texto v: CORRELAÇÃO E REGRESSÃO SUMÁRIO 1. CORRELAÇÃO...2
SUMÁRIO 1. CORRELAÇÃO... 1.1. Itrodução... 1.. Padrões de associação... 3 1.3. Idicadores de associação... 3 1.4. O coeficiete de correlação... 5 1.5. Hipóteses básicas... 5 1.6. Defiição... 6 1.7. Distribuição
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV DISCIPLINA: TGT410026 FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA 8ª AULA: ESTIMAÇÃO POR INTERVALO
Leia maisO QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li
O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisINTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...
INTRODUÇÃO Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário
Leia maisA soma dos perímetros dos triângulos dessa sequência infinita é a) 9 b) 12 c) 15 d) 18 e) 21
Nome: ºANO / CURSO TURMA: DATA: 0 / 0 / 05 Professor: Paulo. (Pucrj 0) Vamos empilhar 5 caixas em ordem crescete de altura. A primeira caixa tem m de altura, cada caixa seguite tem o triplo da altura da
Leia maisESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS
WWWCONVIBRAORG ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS ANDRÉA F RODRIGUES 1, WILTON P SILVA 2, JOSIVANDA P GOMES 3, CLEIDE M D P S SILVA 4, ÍCARO CARVALHO RAMOS
Leia maisSolução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos
DELC - Departameto de Eletrôica e Computação ELC 0 Estudo de Casos em Egeharia Elétrica Solução de Equações Difereciais Ordiárias Usado Métodos Numéricos Versão 0. Giovai Baratto Fevereiro de 007 Ídice
Leia maisMAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA
MAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA 1. (2,5) Um provedor de acesso à iteret está moitorado a duração do tempo das coexões
Leia maisCaderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21
Última Atualização: 01/04/2016 E ste Cadero tem por objetivo iformar aos usuários a metodologia e os critérios de precisão dos cálculos implemetados Para Debêtures o Cetip21. São aqui apresetadas fórmulas
Leia maisMEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL II
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL II 8. MÉDIA, MEDIANA E MODA 8. Mediana 8 7 A mediana divide um conjunto de dados pré-ordenados em duas porções iguais, ou seja, duas partes de 50% cada. Nesta divisão, 50%
Leia maisProbabilidades. José Viegas
Probabilidades José Viegas Lisboa 001 1 Teoria das probabilidades Coceito geral de probabilidade Supoha-se que o eveto A pode ocorrer x vezes em, igualmete possíveis. Etão a probabilidade de ocorrêcia
Leia maisAula 4 Gráficos e Distribuição de Frequências
1 REDES Aula 4 Gráficos e Distribuição de Frequências Professor Luciano Nóbrega Gráficos A representação gráfica fornece uma visão mais rápida que a observação direta de dados numéricos ou de tabelas.
Leia maisAula 6 Propagação de erros
Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se
Leia maisDuas Fases da Estatística
Aula 5. Itervalos de Cofiaça Métodos Estadísticos 008 Uiversidade de Averio Profª Gladys Castillo Jordá Duas Fases da Estatística Estatística Descritiva: descrever e estudar uma amostra Estatística Idutiva
Leia maisEscola Secundária com 3º CEB de Lousada. Ficha de Trabalho de Matemática do 8º ano N.º 29 Assunto: Estatística
Escola Secundária com 3º CEB de Lousada Ficha de Trabalho de Matemática do 8º ano N.º 29 Assunto: Estatística Lições nº e Data /05/2011 Estatística A Estatística é um ramo da Matemática que tem por objectivo:
Leia mais5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA
5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Itegrar umericamete uma fução y f() um dado itervalo [a, b] é itegrar um poliômio P () que aproime f() o dado itervalo. Em particular, se y f()
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.
Leia maisInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC)
Isttuto Nacoal de Estudos e Pesqusas Educacoas Aíso exera INEP stéro da Educação EC Ídce Geral de Cursos (IGC) O Ídce Geral de Cursos (IGC) é ua éda poderada dos cocetos dos cursos de graduação e pós-graduação
Leia maisProbabilidade e Estatística. Probabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................
Leia maisIntervalo de Confiança para uma Média Populacional
Estatística II Atoio Roque Aula 5 Itervalo de Cofiaça para uma Média Populacioal Um dos objetivos mais importates da estatística é obter iformação sobre a média de uma dada população. A média de uma amostra
Leia maisCURSO ONLINE DE EXERCÍCIOS MATEMÁTICA FINANCEIRA & ESTATÍSTICA AULA 09
1 AULA 09 Olá, amigos! Chegamos hoje ao osso peúltimo simulado! Com mais esta aula, completaremos 8 (ceto e oito) questões resolvidas e miuciosamete aalisadas (54 de cada matéria). Teho a impressão de
Leia maiss =, sendo n= n Uma amostra de 60 indivíduos onde a massa corpórea, em kg, tiver média 42kg e um desvio padrão de 3,5 o Erro Padrão da Média será:
statística Aplicada Prof. Atoio Sales/ 013 DSVIO PADRÃO RRO PADRÃO DA MÉDIA As iferêcias sobre uma população podem ser baseadas em observações a partir de amostras de populações. Como a amostra, a maior
Leia maisCAPÍTULO III ANÁLISE DOS DADOS. Para responder à primeira pergunta, observe os dois gráficos abaixo
CAPÍTULO III ANÁLISE DOS DADOS III.5 Idéias básicas sobre gráficos e modelos Modelos são regras matemáticas que permitem reproduzir um cojuto de valores uméricos a partir de outro ao qual correspodem.
Leia maisMatemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço
4 Matemática Alexader dos Satos Dutra Igrid Regia Pellii Valeço Professor SUMÁRIO Reprodução proibida. Art. 84 do Código Peal e Lei 9.60 de 9 de fevereiro de 998. Módulo 0 Progressão aritmérica.................................
Leia maisProva 3 Matemática ... GABARITO 1 NOME DO CANDIDATO:
Prova 3 QUESTÕES OBJETIIVAS N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REALIIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, que costam da etiqueta fixada
Leia mais5n 3. 1 nsen(n + 327) e)
Exercícios 1 Mostre, utilizado a defiição, que as seguites sucessões são limitadas: 2 4 50 a) b) 3 +16 1 5 3 2 c) 1 4( 1) 8 5 d) 100 5 3 2 + 2( 1) 1 4( 1) 8 1 se( + 327) e) f) 5 3 2 4 4 2 2 Mostre, utilizado
Leia maisEstatística - exestatmedposic.doc 25/02/09
Medidas de Posição Introdução Vimos anteriormente que, através de uma distribuição de freqüências se estabelece um sistema de classificação que descreve o padrão de variação de um determinado fenômeno
Leia maisMedidas de Localização
07/08/013 Udade : Estatístca Descrtva Meddas de Localzação João Garbald Almeda Vaa Cojuto de dados utlzação de alguma medda de represetação resumo dos dados. E: Um cojuto com 400 observações como aalsar
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto UFOP. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB. Departamento de Computação DECOM
Programação de Computadores I BCC 701 2012-02 Lista de Exercícios 02 Desvio do Fluxo de Execução - Parte A Exercício 01 Codifique um programa que faça a entrada de um número qualquer pelo teclado. A seguir
Leia maisO Índice Preço/Lucro é um Indicador Eficiente? Evidências para o Mercado Brasileiro
O Ídice Preço/Lucro é um Idicador Eficiete? Evidêcias para o Mercado Brasileiro Kelmara Medes Vieira (UFSM) kelmara@smail.ufsm.br Alexadre Majola Gava (UFRGS) ale.gava@terra.com.br Resumo Este Trabalho
Leia maisM = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples:
PEDRO ORBERTO JUROS COMPOSTOS Da capitalização simples, sabemos que o redimeto se dá de forma liear ou proporcioal. A base de cálculo é sempre o capital iicial. o regime composto de capitalização, dizemos
Leia maisProblema de Fluxo de Custo Mínimo
Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre
Leia maisNeste capítulo, pretendemos ajustar retas ou polinômios a um conjunto de pontos experimentais.
03 Capítulo 3 Regressão liear e poliomial Neste capítulo, pretedemos ajustar retas ou poliômios a um cojuto de potos experimetais. Regressão liear A tabela a seguir relacioa a desidade (g/cm 3 ) do sódio
Leia mais1. Objetivo: determinar as tensões normais nas seções transversais de uma viga sujeita a flexão pura e flexão simples.
FACULDADES NTEGRADAS ENSTEN DE LMERA Curso de Graduação em Egeharia Civil Resistêcia dos Materiais - 0 Prof. José Atoio Schiavo, MSc. NOTAS DE AULA Aula : Flexão Pura e Flexão Simples. Objetivo: determiar
Leia maisJackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem
Jackkife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br Referata Biodiversa (http://www.dpi.ipe.br/referata/idex.html) São José dos Campos, 8 de dezembro de 20 Iferêcia
Leia mais3º Ano do Ensino Médio. Aula nº06
Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº06 Assunto: Noções de Estatística 1. Conceitos básicos Definição: A estatística é a ciência que recolhe, organiza, classifica, apresenta
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos
Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para
Leia mais37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 3 ) B ) A ) B ) D ) C ) B 7) C ) C 7) B ) C 3) D 8) E 3) A 8) E 3) A ) C 9) B ) B 9) B ) C ) E 0) D ) A
Leia maisAMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo?
AMOSTRAGEM metodologia de estudar as populações por meio de amostras Amostragem ou Ceso? Por que fazer amostragem? população ifiita dimiuir custo aumetar velocidade a caracterização aumetar a represetatividade
Leia maisMATEMÁTICA PARA CONCURSOS II
MATEMÁTICA PARA CONCURSOS II Módulo III Neste Módulo apresetaremos um dos pricipais assutos tratados em cocursos públicos e um dos mais temíveis por parte dos aluos: Progressão Aritmética e Progressão
Leia maisAPONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil Nivelação de Terrenos
Departameto de Egeharia Civil Nivelação de Terreos Rosa Marques Satos Coelho Paulo Flores Ribeiro 006 / 007 . Nivelação de Terreos Por ivelação de terreos etede-se o cojuto de operações topográficas que
Leia maisSistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST
Sistema Computacioal para Medidas de Posição - FATEST Deise Deolido Silva, Mauricio Duarte, Reata Ueo Sales, Guilherme Maia da Silva Faculdade de Tecologia de Garça FATEC deisedeolido@hotmail.com, maur.duarte@gmail.com,
Leia maisOs juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.
Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são
Leia maisAula 1 Assimetria e Curtose
2º Bimestre 1 Estatística e Probabilidade Aula 1 Assimetria e Curtose Professor Luciano Nóbrega Medidas de assimetria As medidas de assimetria e curtose (esta última veremos na próxima aula) são as que
Leia maisESTATÍSTICA DESCRITIVA
COORDENADORIA DE MATEMÁTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA Vitória - ES CAPÍTULO I 1-UM BREVE HISTÓRICO Pesquisas arqueológicas idicam que há 3000 aos A.C. já se faziam cesos a Babilôia, Chia e Egito. Até mesmo
Leia maisTeste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD
Teste de ióteses VÍCTOR UGO LACOS DÁVILAD Teste De ióteses. Exemlo. Cosidere que uma idustria comra de um certo fabricate, ios cuja resistêcia média à rutura é esecificada em 6 kgf (valor omial da esecificação).
Leia maisAdição de probabilidades. O número de elementos da união dos conjuntos A e B n(aub) = n(a B) Dividindo os dois membros por n(e):
Adição de probabilidades O número de elementos da união dos conjuntos A e B n(aub) = n(a B) Dividindo os dois membros por n(e): Dois eventos A e B são ditos mutuamente exclusivos se, e somente se, A B
Leia maisCAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO
CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução
Leia mais