Otimização de Projetos da Antena Yagi-Uda
|
|
- Stéphanie Escobar de Sequeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Otiização e Proetos a Antena Yagi-Ua Vacir J. a C. Farias Universiae Feera o Pará Capus e Castanha Av Universitária, S/N , Castanha, Pará E-ai: vacir@ufpa.br. arcus P. C. Rocha Universiae Feera o Pará - Prograa e Pós-Grauação e ateática e Estatística Rua Augusta Côrrea, , Beé, Pará E-ai: rocha@ufpa.br Raíssa avares a Siva; Ari Fonseca e Abreu Universiae Feera o Pará - Prograa e Pós-Grauação e Engenharia Eétrica Rua Augusta Côrrea, , Beé, Pará E-ai: raissa_tavares@yahoo.co.br, ariabreu@oi.co.br INRODUÇÃO A antena Yagi-Ua foi introuzia e 90 por S. Ua []. Ua antena Yagi-Ua convenciona consiste e ipoos ineares paraeos os quais soente u, noraente o seguno eeento, é energizao por ua fonte, os eais são eeentos parasitas. O prieiro eeento funciona coo refetor, o qua possui taanho aior que o eeento energizao. Do terceiro até o n-ésio são eeentos iretores e são enores que o eeento fonte. A Figura ostra ua antena Yagi-Ua co seis eeentos. Apesar a aparência sipes a antena Yagi-Ua, o proeto esse ispositivo não é ua tarefa fáci, principaente por que existe uitas inter-reações entre as variáveis envovias no proeto, coo exepo, os eeentos são eetroagneticaente acopaos e ua pequena variação no copriento e/ou no espaçaento entre os eeentos a antena poe aterar a istribuição e corrente sobre toos os coponentes. As ificuaes e proeto fizera co que a atenção e aguns pesquisaores se votasse para a otiização a antena Yagi-Ua [-4]. Cheng [] usou o étoo o graiente para otiizar o ganho e a ipeância e entraa a antena Yagi-Ua, seus resutaos auentara e 80% o ganho e u proeto inicia e u ispositivo Yagi-Ua. Jones an Joines [3] e Raos et a. [4] usara agorito genético para o proeto a antena Yagi- Ua, seus resutaos fora tão bons quanto os apresentaos por []. Para probeas e otiização co poucos parâetros os étoos e busca oca, coo Newton, Quase-Newton e Gaus- Newton possue u bo esepenho. Aé isso, essas técnicas são coputacionaente, nestes casos, são tão rápias quanto os étoos e busca goba, coo o agorito genético. Dessa fora, se torna atrativo esenvover a otiização a antena Yagi-Ua apicano ua técnica e busca oca. Este trabaho apica o étoo e Gauss- Newton para otiizar iretiviae, ânguo e eia potência e razão frente-costa a antena Yagi-Ua a partir o auste os vaores os coprientos e espaçaentos entre eeentos esse ispositivo e raiação. Para esses parâetros peranecere entro e ua faixa e vaores pré-estabeecios será apicaa ua técnica e transforação. EODOLOGIA O obetivo o proeto é esenvover ua antena Yagi-Ua que reúna aguas características requerias para u bo esepenho esse ispositivo. As características que serão especificaas neste trabaho são: núero e eeentos, seno u refetor e u eeento energizao; iretiviae; razão frente-costa; e ânguo e eia. Os vaores os taanhos e os espaçaentos entre os eeentos serão austaos
2 peo processo e otiização e Gauss-Newton. U proeto inicia a antena será estabeecio e, a partir esses aos, apica-se o étoo e Gauss-Newton até que as faixas e vaores as características pré-estabeecias sea atingias. A quaiae o processo e otiização está reacionaa, ateaticaente, a ua função Custo. baseaa e ua representação quarática a função custo. O oeo quarático é obtio toano-se os três prieiros teros a expansão por série e ayor a função custo () e torno a -ésia iteração ( ), assi: C( + ) = C( ) + g + ( ).. G( ). + () one enota atriz transposta e = + é o increento o vetor os parâetros e ireção ao ponto estacionário a função custo C ( ) ; g( = C( é o vetor graiente a função custo, ou sea: Figura : Antena Yagi-Ua co seis eeentos. A função custo utiizaa no processo e otiização e Gauss-Newton foi a esa esenvovia por [5-6], e é aa pea expressão (). C = µ W.( f( χ + W ( ) obs ( ) r () One µ (0<µ< ) é o parâetro e reguarização(utipicaor e Lagrange); χ é u vaor pré-estabeecio e auste os aos; é o vetor conteno os vaores que serão austaos (parâetros o oeo), que neste trabaho fora o taanho e os espaçaentos entre os eeentos; f( é o operaor oeage ireta; obs é o vetor conteno os vaores requerios para o proeto a antena (iretiviae, razão frente-costa e ânguo e eia potência); W á inversa a atriz covariância os aos que serão austaos; e W é a inversa a atriz covariancia os aos pré-estabeecios para o proeto. O probea apresentao aqui é e otiização não-inear que para o qua apica-se o étoo iterativo e Newton. Esta técnica é g( = C ( ) = g = µ J (. W n C, n=,,3, L, N = n x e( + W ( n é a n-ésia coponente o vetor os parâetros o oeo ; e(=f(- obs é o vetor erro resiua; e J ( é ua atriz cua iensão é N enoinaa e Jacobiano (ou sensitiviae) e é aa por: e ( J( =, =,,3, L, ; n=,,3, L, N = n L L N O O i i i = L L N O O L L N G( = C( é o Hessiano a função custo o qua é ua atriz siétrica e ore N N aa por: C G( = C ( = G n =, n, =,,3, L, N = n = W + µ [ J ( J( + Q( ], co = Q( = f ( F ( seno f ( o - x r
3 ésio eeento o vetor f ( = W e(, e f F ( = f ( = i, =,, 3, L, N i O ínio e () é obtio quano for u ínio a função quarática φ ( = g ( ) + G( ) (3) A função φ( te u ponto estacionário (ponto crítico) e soente se o graiente e φ( for para zero e, isto é: φ ( ) = g ( ) + G( ) = 0. (4) Assi, o ponto estacionário a função φ( será a soução o sistea e equações ineares: G ( ) = g( ) (5) Depeneno a efinição a atriz Hessiano, o ponto estacionário ao por (5) poe ser u ponto e ínio, áxio ou e sea. De acoro co [5], a conição sobre a atriz Hessiano G( e ser singuar ou não singuar e sua efinição (positiva, negativa efinia ou inefinia) poe ser austaa por ua escoha apropriaa o parâetro e reguarização µ. No étoo e Gauss-Newton espreza-se as erivaas e seguna ore a função custo co reação as coponentes o vetor os parâetros o oeo (, ou sea, não consiera-se o tero Q. Assi, o Hessiano, no étoo e Gauss-Newton, será ao por: G( = W + µ J ( J(. (6) O étoo reuz-se e resover u sistea e equações ineares apresentao e (7). H H [ J. W. WJ + W. W ]. = H J. W. W.[ obs f( ] W. W. (7) O sistea e equações ineares (7) foi resovio apicano o étoo a eiinação e Gauss. A oeage ireta, ou sea, o proeto a antena Yagi-Ua a partir as entraas e copriento e espaçaento entre os eeentos a antena e coo saía a iretiviae, ânguo e eia potência e razão frente-costa, é baseao no étoo os oentos apresentao e []. Para que os parâetros otiizaos estea sepre entro e ua faixa e vaores préestabeecios foi apicao a seguinte técnica e transforação [5]: + co = in ax + α + ( in in )( ax α = ( in )( ax ) + ( ax in ) ν one ν é a ireção e busca (ver [5]). RESULADOS Para apicar o proceiento escrito neste trabaho na otiização a iretiviae, o ânguo e eia potência e a razão frente-costa a antena Yagi-Ua, utiizareos o exepo e ua antena co seis eeentos tabé utiizaa nos estuos e [] e [4]. A antea otiizaa por [4] servirá e proeto inicia neste trabaho. Os aos iniciais serão, e copriento e ona (λ): Copriento o iretor=0.448 λ Copriento o iretor=0.434 λ Copriento o 3 iretor=0.4 λ Copriento o 4 iretor=0.440 λ Copriento o refetor=0.478 λ Copriento a fonte=0.450 λ espaçaento entre fonte e iretor=0.5 λ espaçaento entre e iretor=0.9 λ espaçaento entre e 3 iretor=0.435 λ espaçaento entre 3 e 4 iretor=0.7 λ espaçaento entre fonte e refetor=0.8 λ Esses aos o proeto inicia fornece os seguintes vaores coo aos e saía: Ânguo e eia potência (pano E)=40,06 graus Ânguo e eia potência (pano H)=43,76 graus Razão frente-costa (pano E)=6,055 B ) 3 α
4 Razão frente-costa (pano H)=6,0457 B Diretiviae =,758 B O iagraa e raiação essa antena para o pano H e para o pano E é ostrao nas Figuras e 3, respectivaente. Figura : Diagraa e raiação (pano H) para os aos iniciais espaçaento entre o e o iretor=0.576 λ espaçaento entre o e 3 o iretor= λ espaçaento entre 3 o e 4 o iretor=0.408 λ espaçaento entre fonte e refetor= λ Esses aos otiizaos fornece coo aos e saía os vaores abaixo: Ânguo e eia potência (pano E)=4,44 graus Ânguo e eia potência (pano H)=46,95 graus Razão frente-costa (pano E)=9,9 B Razão frente-costa (pano H)=9,099 B Diretiviae =,859 B Poe-se observar que o processo e Gauss- Newton, apicao na otiização o proeto a antena Yagi-Ua e seis eeento, obteve resutaos bastante significativos para a iretiviae, auentano e,758 para,859 b e para a razão frente-costa, tanto no pano E quanto no pano H. Poré, houve ua pequena pera no parâetro e ânguo e eia potência. As Figuras 4 e 5 ostra o iagraa e raiação para o pano H e E, respectivaente, a antena otiizaa neste trabaho. CONCLUSÃO O processo e otiização e Gauss-Newton ostrou ser ua eficiente ferraenta para síntese e antenas Yagi-Ua. No exepo utiizao neste trabaho, ou sea, ua antena co seis eeentos, obteve-se resutaos tão bons quanto os acançaos por agoritio genético. Figura 3: Diagraa e raiação (pano E) para os aos iniciais Apicano o processo e otiização e Gauss-Newton escrito acia obteve-se, para copriento e espaçaento entre os eeentos a antena, os vaores abaixo: Copriento o iretor= λ Copriento o iretor=0.430 λ Copriento o 3 iretor=0.408 λ Copriento o 4 iretor=0.45 λ Copriento o refetor= λ Copriento a fonte= λ espaçaento entre fonte e iretor=0.59 λ REFERÊNCIAS [] C. Baanis, Antenna heory an Design. Jhon Wiey & Sons, 997, ISBN [] D. K. Cheng, Gain optiization for Yagi-Ua array, IEEE Antennas an Propagation agazine, vo. 33, pp. 4 45, une 99. [3] E. A Jones an W.. Joines, Design of Yagi- Ua antennas using genetic agorithis, IEEE ransactions an Propagation, vo. 45, pp , setebro 997. [4] R.. Raos, R. R. Saanha, R. H. C. aahashi e F. J. S. oreira, Otiização utiobeto apicaa ao proeto e antennas fiaentares, Ciência e Engenharia, SBag/CBag 00 Eição Especia, pp , ezebro 003.
5 [5] V. J. a C. Farias, Interpretação e aos e poarização inuzia usano o oeo fracta para resistiviaes copexas e iagens toográficas, Prograa e Pós- Grauação e Engenharia Eétrica, Centro ecnoógico, Universiae Feera o Pará, ese e Doutorao, 5 p. [6] J. J Xia,.. Habashy, an J. A Kong, Profie inversion in a cyinricay stratifie ossy eiu. Raio Science, Vo. 9, pp. 3 4, 994. [] R. Courant, Variationa ethos for the soution of probes of equiibriu an vibrations, Bu. Aer. ath. Soc., 49 (943) -3. Figura 5: Diagraa e raiação (pano E) para os aos otiizaos. Figura 4: Diagraa e raiação (pano H) para os aos otiizaos.
O método de Gauss-Newton uma aplicação em antenas filamentares
Proceei Series o the Braziia Society o Appie a oputatioa Matheatics Vo.. 04. rabaho apresetao o MA-Su uritiba-pr 04. O étoo e auss-ewto ua apicação e ateas iaetares Vacir. a. Farias Aessara L. e Oiveira
Inversão dos Dados de Medidas das Resistividades do Solo
Proceeing Series of the Brazilian Society of Applie an Coputational Matheatics, Vol. 3, N. 1, 015. rabalho apresentao no XXXV CNMAC, Natal-RN, 014. Inversão os Daos e Meias as Resistiviaes o Solo Celsa
MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 5. Aplicações do Lagrangeano Trajetória no Espaço de Fases para o Pêndulo Harmônico
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 5 Aplicações o Lagrangeano Trajetória no Espaço e Fases para o Pênulo Harônico Vaos ver três eeplos, para ostrar a aior faciliae a aplicação o Lagrangeano, quano coparaa ao
Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização
Eletroagnetiso e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização 5ª Seana Probl. ) Consiere o seguinte iagraa u circuito co capaciaes C = 0 pf, C 2 = 20 pf e C 3 = 30 pf. a) Deterine a capaciae equivalente C eq o sistea
Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Estudos
Instituto e Física a USP 4330 Física Experiental B ifração e Interferência - Guia e Estuos I F USP Ojetivos: Co u feixe e luz laser estuar fenôenos e ifração e interferência. 1) ifração e Fraunhofer co
4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão
odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
1) Oscilador harmonico e oscilações em geral. 2) forças conservativas
) Oscilaor haronico e oscilações e geral ) forças conservativas Na posição e equilíbrio, a força gravitacional g já é cancelaa pela ola A força necessária para eslocar ua istância x é proporcional à x
Capítulo 3 Teoria Cinética dos Gases.
Capítulo 3 Teoria Cinética os Gases. Tópicos o Capítulo 3. Moelo Molecular e u Gás Ieal 3. Capaciae Calorífica Molar e u Gás Ieal 3.3 Processos Aiabáticos para u Gás Ieal 3.4 O Princípio a Equipartição
II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga
Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção
Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1
Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa
Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.
Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:
7 Exemplos do Método Proposto
7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.
III Introdução ao estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na
4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores
4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais
Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2013
Olipíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 013 1 Fase 1 e anos B.1) s t t 0, é a função horária da posição do M U V, onde s v s e a s 0 0 ; 0 0 / / e a partir dela sabeos que a função horária da
Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)
597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,
MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
MODELAGEM COMPUTACIONAL DE PROBLEMAS UNIDIMENSIONAIS DE TRANSPORTE DE PARTÍCULAS NEUTRAS EM MEIOS MATERIAS NÃO- MULTIPLICATIVOS
005 Internationa ucear Atantic Conference IAC 005 Santos, S, Brazi, August 8 to Septeber, 005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EERGIA UCLEAR ABE ISB: 85-994-0-5 MODELAGEM COMUTACIOAL DE ROBLEMAS UIDIMESIOAIS DE
Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.
Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à
O estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) O estudo do fluxo de carga Fluxo de carga ferraenta de análise de redes (regie peranente) Utilização operação e tepo real e planejaento da operação e expansão nforações
Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada
Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação
Geometria Analítica e Álgebra Linear
NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação
m v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s.
FÍSICA BÁSICA I - LISTA 4 1. U disco gira co velocidade angular 5 rad/s. Ua oeda de 5 g encontrase sobre o disco, a 10 c do centro. Calcule a força de atrito estático entre a oeda e o disco. O coeficiente
Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n
Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes
J L. PDF created with pdffactory Pro trial version
ª Questão) No sistea ostrao na figura, a relação e transissão n L /n, J L 0 kg. e J,5 kg.. O atrito poe ser esprezao e poe-se assuir u acoplaento se peras. esenhe a curva e torque e função o tepo o oto,
OSCILAÇÕES. 9.1 O movimento harmônico simples
Oscilações 75 OSCILAÇÕES 9 9. O oviento harônico siples De u oo geral, chaaos e oscilações aquela classe e oviento que se repete no tepo, quer seja e ua aneira orenaa ou não. O oviento que se repete regularente
ANÁLISE ELÁSTICA COM REDISTRIBUIÇÃO LIMITADA DE SOLICITAÇÕES. Autor: Roberto Buchaim
ANÁLISE ELÁSTICA COM REDISTRIBUIÇÃO LIMITADA DE SOLICITAÇÕES Autor: Roberto Buchai Professor Doutor, Centro e Tecnologia e Urbaniso, Departaento e Estruturas Universiae Estaual e Lonrina, Pr E-ail: robbuch@uel.br
Implementação de Geometria Epipolar: Normalização
1 Ipleentação de Geoetria pipolar: oralização eplo adaptado de IKHAIL, ; THL, J S; CGLO, J C Introdution to odern Photograetr John Wile & Sons, In ew ork, 21 uas fotos apresenta os seguintes parâetros
CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 15 Ajuste de Curvas - Matlab Ajuste Linear As equações (4) e (5) siplifica-se nas : α +α x = 0 1 i y i (6) α x +α x 0 i 1
MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO
VIII SIPÓSIO DE ESPECIAISTAS E PAEAETO DA OPERAÇÃO E EXPASÃO EÉTRICA VIII SEPOPE 19 a 3 de aio de ay - 19 st to 3 th - BRASÍIA (DF) - BRASI VIII SYPOSIU OF SPECIAISTS I EECTRIC OPERATIOA AD EXPASIO PAIG
Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I
a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar
CORTESIA Prof. Renato Brito
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA ESTIBULAR 98/983 ROA DE FÍSICA. (ITA-83) Um estuante reaizou uas séries e meias inepenentes, a ºC, o comprimento e uma mesa, com uma trena miimetraa. O resutao a primeira
Teorema Chinês dos Restos
Teorea Chinês dos Restos Sauel Barbosa 22 de arço de 2006 Teorea 1. (Bézout) Seja a e b inteiros não nulos e d seu dc. Então existe inteiros x e y tais que d = ax + by. Se a e b são positivos podeos escolher
Unidade II 3. Ondas mecânicas e
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br
5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),
f (x) = 10 2x e f (x) = -2. H(x) = [-2] é sempre negativo então a função é côncava.
1. Para cada ua das seguintes funções, verifique se ele é côncava, convexa ou nenhua das duas, justificando e cada caso. (a) f(x) = 1x x (b) y = x 3 + x x + 1 (a) y = 1x x f (x) = 1 x e f (x) = -. H(x)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016
UNIVESIDADE FEDEAL DO IO DE JANEIO INSTITUTO DE FÍSICA Fisica I 2016/1 Segunda Chaada (SC) 1/8/2016 VESÃO: SC As questões discursivas deve ser justificadas! Seja claro e organizado. Múltipla escolha (6
Breve Nota Sobre Polinômios e Modelos ARIMA
Breve Noa Sobre Polinôios e Moelos ARIMA Rogério Silva e Maos 0/05/017 1. Polinôios Definição e Polinôio Seja: o a 0, a 1,, a núeros reais o x variável real P ( a a xa x a x, a 0. 0 1 é o grau o polinôio
Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 13 de julho de 2017
Física III - 4323203 Escola Politécnica - 2017 GABARITO DA PS 13 e julho e 2017 Questão 1 1) Um capacitor esférico é formao por ois conutores em equilíbrio eletrostático. O conutor interno possui formato
Exercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 10)
1 Exercícios copleentares às notas de aulas de estradas (parte 10) Helio Marcos Fernandes Viana Tea: Curvas verticais 1. o ) Sendo os seguintes dados para o projeto de ua curva vertical: a) Distância de
Unidade III 2. Interferência e Difração da luz
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNVERSDADE DO ESTADO DO RO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br
a 2 c = 3 a 36 a4 72 a II inv = a 8
istaii_gabarito.c Mecânica os Sólios II ista II - 9. Gabarito ª Questão- ara a viga ostraa na figura, eterine as tensões aiais no engaste, nos pontos A, B e C a seção transversal e a posição a linha neutra.
Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017
Teoria do Consuidor: Equilíbrio e deanda Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 1 Estrutura geral da aula Parte 1: Restrição orçaentária Parte 2: Equilíbrio Parte 3: Deanda 2 Parte I Restrição orçaentária
Física D Intensivo v. 2
GABARIO Física D Intensivo v Exercícios 01) E I Fasa Desocaento é a istância entre a crista (ou vae) até o ponto e equiíbrio a ona II Fasa Apitue ientifica a eneria transportaa pea ona III Fasa O oviento
Física D Extensivo V. 6
GAAIO Etensivo V 6 Eercícios 0) E 0) D Nu H quano 0 v á a ín quano ±A v ín a á 06) E I Falsa π k II Veraeira istea conservativo III Veraeira Na posição e equilíbrio a v á 07) D istea assa-ola nos etreos
LUIS GUSTAVO WESZ DA SILVA [1] RODRIGO APARECIDO FERNANDES PEREIRA [2]
ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO E DESEMPENHO DAS METAHEURÍSTICAS ALGORITMO GENÉTICO (AG), BUSCA TABU BÁSICA (BT) E BUSCA TABU REATIVA (BTR) NA SOLUÇÃO DO PROBLEMA DE ALOCAÇÃO E REALOCAÇÃO DE CHAVES PARA RESTAURAÇÃO
SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES
SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas
LISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA 4323101 - Física I LISTA 2 - COMPLEMENTAR Cineática e dinâica Observe os diferentes graus de dificuldade para as questões: (**, (*** 1. (** O aquinista de
A Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5
A Regra a Caeia 4 e novembro e 0. As operações algébricas entre funções (soma, prouto, etc) fornecem uma grane iversiae e novas funções para os iferentes casos que vimos até agora. Porém, existe uma outra
Capítulo 16. Ondas 1
Capítulo 6 Ondas Outline Tipo de Ondas Ondas Longitudinais e Transversais Copriento de Onda e Frequência A velocidade de ua Onda Progressiva Energia e Potencia de ua Onda Progressiva A equação de Onda
ANTENAS CÔNICAS ANULARES EMBUTIDAS
Pós-Graduação e Ciência da Coputação VANINE SABINO DE MOURA ANTENAS CÔNICAS ANULARES EMBUTIDAS Universidade Federa de Pernabuco posgraduacao@cin.ufpe.br www.cin.ufpe.br/~posgraduacao RECIFE 217 Vanine
4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M
4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia
ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas
Escola Politécnica a Universiae e São Paulo Departamento e Engenharia e Estruturas e Funações ES009 - Estabiliae Global e Análise e Peças Esbeltas Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Prof. Ricaro Leopolo
e o trabalho realizado pelo campo eletrostático para levar uma carga
olução I-) abendo a densidade linear de carga Λ no anel de raio R, a contribuição du eleento de carga â q Λ R â j para o potencial V HPL nu ponto P do eixo do anel à distância r é â V HPL âq 4 Π o r ΛR
TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON
TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses
3.8 O Teorema da divergência ou Teorema de Gauss
144 CAPÍTULO 3. INTEGRAI DE UPERFÍCIE 3.8 O Teorema a ivergência ou Teorema e Gauss O Teorema e tokes relaciona uma integral e superfície com uma e linha ao longo o boro a superfície. O Teorema e Gauss
OBMEP ª FASE - Soluções Nível 3
OBMEP 008 - ª FASE - Soluções Nível 3 QUESTÃO 1 a) Só existe ua aneira de preencher o diagraa, coo ostraos a seguir. O núero 9 não pode ficar abaixo de nenhu núero, logo deve ficar no topo. Acia do núero
Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Universidade Federal do Espírito Santo Segunda Prova de Cálculo I Data: 04/10/2012 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES. 2 x x = cos (x) 1
Universiae Feeral o Espírito Santo Seguna Prova e Cálculo I Data 4//22 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES Aluno Matrícula Nota. (3 pontos) Calcule os ites (i) (ii) (iii) x! 2 x x + 22 = cos (x) x!
Diagramas Binários Introdução
Diagraas inários Introdução Nos sisteas de u coponente, a P e T deterina as fases de equilíbrio: Equação de Clausius- Clapeyron deterina os pares de pontos (P,T) dos equilíbrios. T Nos sisteas de inários---
(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:
MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
3 Compensador Estático de Reativo
Copensador Estático de Reativo. Considerações Iniciais [assos F o, ] Os avanços na tecnologia de eletrônica de potência, e conjunto co avançadas etodologias de controle, tornara possível o desenvolviento
Dinâmica de Estruturas
Dinâica de Estruturas Licenciatura e Engenharia Civi RAIMUNDO DELGADO ANTÓNIO ARÊDE FEU DEC - Estruturas FEU - Raiundo Degado & António Arêde 1 1. 1. INTRODUÇÃO À DINÂMICA DE DE ESTRUTURAS 1.1 INTRODUÇÃO
LEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2
Instituto Superior Técnico Departaento de Mateática Secção de Álgebra e Análise Notas sobre alguas aplicações de o Seestre 007/008 Álgebra Linear LEAb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ Paulo Pinto http://www.ath.ist.utl.pt/
Aula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea
Aula 8 Carlos Amaral Fonte: Cristiano Queveo Anrea UTFPR - Universiae Tecnológica Feeral o Paraná DAELT - Departamento Acaêmico e Eletrotécnica Curitiba, Junho e Comparação entre técnicas e controle Técnica
Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i
0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a
COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem
COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage
KAIO GEOVANNE DE MEDEIROS DANTAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL KAIO GEOVANNE DE MEDROS DANTAS CÁLCULO AUTOMÁTICO DE ESTRUTURAS RETICULADAS NATAL-RN 17 Kaio Geovanne e
Introdução às Medidas em Física a Aula. Nemitala Added Prédio novo do Linac, sala 204, r. 6824
Introução à Meia e Fíica 430015 4 a Aula Neitala Ae neitala@fn.if.up.br Préio novo o Linac, ala 04, r. 684 Objetivo Experiência II eniae e Sólio Meia inireta Meia a eniae e ólio Noçõe e Etatítica Propagação
CRITÉRIOS PARA A ANÁLISE DA GEOMETRIA DE REDES GEODÉSICAS POR COMPONENTES PRINCIPAIS
5 CRITÉRIOS PARA A ANÁLISE DA GEOMETRIA DE REDES GEODÉSICAS POR COMPONENTES PRINCIPAIS Criteria for analysing geodetic network geoetry by eans of ain coponents REGINALDO DE OLIVEIRA QUINTINO DALMOLIN Universidade
Integral de Linha e Triedro de Frenet
Cálculo III Departamento e Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integral e Linha e Triero e Frenet Na aula anterior iniciamos o estuo as curvas parametrizaas. Em particular, interpretamos a erivaa
Capítulo 15 Oscilações
Capítulo 15 Oscilações Neste capítulo vaos abordar os seguintes tópicos: Velocidade de deslocaento e aceleração de u oscilador harônico siples Energia de u oscilador harônico siples Exeplos de osciladores
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia
SEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP
SEM4 - Aua 4 Sistema de Mútipos Corpos Prof. Dr. Marceo ecker SEM - EESC - USP Sumário da Aua ntrodução Sist. Muti-corpos no Pano Sist. Muti-corpos no Espaço Princípio de Jourdain Apicações /67 ntrodução
Astrophysical Quantities by Allen, C-W, the Athlone Press, Univ. of London Prof. Sing IAG USP. ε m ke sec
Astrophysical Quantities by Allen, C-W, the Athlone Press, Univ of London 1973 Prof Sing IAG USP esi 160217733 10 19 1 coul 729705322 10 3 ε 0 8854187817 10 12 farad p 167261 10 27 kg 137041620754 e 91093897
FGV - 1 a Fase 21/10/2001
FGV - a Fase /0/00 Mateática 0. dotando-se os valores log 0,0 e log 0,48, a raiz da equação 0 vale aproiadaente:,,8 4,4,7 log 0,0 log 0,48 0. log log 0 (.. ) log 0 log 0 0,0 + 0,48 + 0,0 log + log + log0
Física D Extensivo V. 6
GABAIO Física D Extensivo V 6 Exercícios 0) C 0) E 0) E A velociae nos pontos e inversão (x A e x A) é nula, seno a aceleração áxia e apontano para o ponto 0 A equação a ona x A cos(w t + φ) relacionaa
= 1 d. = -36 π Pa
EO -1-7/5/16 Grupo I R. 1-a) A capaciae e um conensaor plano e área S e separação, cheio e um ielétrico e permitiviae ε é C = ε S. Assim a situação apresentaa equivale a ois conensaores em paralelo, cuja
Física C Extensivo V. 2
Física C xtensivo V. xercícios 0) 06) C O vetor cao elétrico é tangente às linhas e força. 0) Caa onto e u cao elétrico é caracterizao or u único vetor. Se or u eterinao onto assasse uas linhas e força
São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.
NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS
5 ELEMENTOS UNIDIMENSIONAIS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS APORTICADAS
5 LMOS UIDIMSIOAIS PARA AÁLIS D SRUURAS APORIADAS este aíto é evovia a foração o étoo híbrio e eeentos finitos ara eeentos niiensionais eeento e treiça e eeento e viga segino-se e aneira seehante o evoviento
Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8
59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação
Estruturas de Betão Armado II. 3 Lajes - Análise
Estruturas de Betão Arado II A. P. Raos Set. 006 1 TEORIA DE COMPORTAMENTO ELÁSTICO DE LAJES FINAS HIPÓTESES DO MODELO DE COMPORTAMENTO (1) 1) Laje de pequena espessura (deforação por corte deprezável
MATEMÁTICA E FÍSICA. INSTRUÇÃO GERAL: Para cada questão, escolher apenas uma alternativa de resposta.
INSTRUÇÃO GERAL: Para cada questão, escolher apenas ua alternativa de resposta. Questão MATEMÁTICA E FÍSICA E ua dada epresa, cada funcionário te u núero de cadastro de três dígitos que varia de 00 a 999.
CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS
pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade
Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 EXAME - ÉPOCA NORMAL 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTECNIA - FÍSICA APLICADA 26 de Janeiro 2005 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Oscilações e Ondas Oscilações forçadas
Oscilações e Ondas Oscilações forçadas Oscilações e Ondas» Oscilações forçadas 1 Oscilações livres e forçadas Exainaos até aqui a dinâica de osciladores harônicos e oviento a partir de ua condição inicial
Módulo 3 Trabalho e Energia
ódulo 3 Trabalho e Energia Objetio: Verificar a conseração da energia ecânica Até os dias de hoje, nenhu eperiento conseguiu erificar nenhua iolação, por enor que seja, da lei de conseração da energia.
A Equação da Membrana
A Equação da Mebrana 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 17 Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia
Uma Variável Booleana é uma variável com domínio {0,1} (ou, equivalentemente, {falso, verdadeiro}).
Ua Variável Booleana é ua variável co doínio {0,1} (ou, equivalenteente, {falso, verdadeiro}). Ua Fórula é ua ligação de variáveis através de conectivos lógicos, ou operadores. ex: F= x3 /\ (( x1/\ x2)
a) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos o domínio D da função definida pela expressão: f(x) = log 1 x 1 )
Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEFT, MEBiom o Sem. 20/2 2//20 Duração: h30mn.,5 val.) a) Represente na
Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas
1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757
Matemática D Extensivo V. 5
ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a
Física Experimental II - Experiência E11
Física Experiental II - Experiência E11 Circuito LC e ressonância OBJETIVOS Estudo do circuito LC alientados co tensão senoidal. essonância no circuito LC-série. Oscilações naturais no circuito LC. MATEIAL
7. DECOMPOSIÇÃO EM VALORES SINGULARES (SVD)
7. DECOMPOSIÇÃO EM VALORES SINGULARES (SVD) A decoposição e alores singlares é étodo ito útil para a análise de sisteas ltiariáeis. E teros da operação de processo o étodo SVD facilita a sa aaliação e
Breve resolução do e-fólio B
ÁLGEBRA LINEAR I 22 Breve resoução do e-fóio B I. Questões de escoha mútipa. d), pois o vetor nuo pertence a quaquer subespaço, e a intersecção de 2 subespaços ainda é um subespaço. 2. c), os 3 vetores
Mecânica e Ondas Óptica Dezembro 2005
Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 Trabalho realizao por: iogo Osório nº7 João Leal nº79 Marta Rocha nº 70 Nuno Gonçalves nº790 Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre 0 Mecânica e Onas Óptica ezebro
Física C Extensivo V. 2
Física C xtensivo V. xercícios 0) 05) D ara ue a aceleração seja nula, a força resultante sobre a nova carga eve ser nula. O vetor cao elétrico é tangente às linhas e força. + 4 + + F F + 0) Caa onto e