Mecânica e Ondas Óptica Dezembro 2005
|
|
- Manoela Furtado Santana
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 Trabalho realizao por: iogo Osório nº7 João Leal nº79 Marta Rocha nº 70 Nuno Gonçalves nº790 Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre 0
2 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 Ínice OBJECTIVO... EXPERIÊNCIA... EXPERIÊNCIA... EXPERIÊNCIA... EXPERIÊNCIA 4... BAE O MÉTOO / PROCEIMENTO EXPERIMENTAL...8 EXPERIÊNCIA ITÂNCIA FOCAL E UMA LENTE CONVERGENTE...4 EXPERIÊNCIA ÍN ICE E REFRACÇÃO E UM VIRO ACRÍLICO...6 EXPERIÊNCIA IFRACÇÃO POR UMA REE...7 EXPERIÊNCIA 4 IFRACÇÃO POR UM CABELO...7 EQUEMA E MONTAGEM...8 EXPERIÊNCIA...8 EXPERIÊNCIA...9 EXPERIÊNCIA...9 EXPERIÊNCIA 4... MEIA / OBERVAÇÕE EXPERIMENTAI... EXPERIÊNCIA... EXPERIÊNCIA... EXPERIÊNCIA... EXPERIÊNCIA 4... TRATAMENTO O REULTAO EXPERIMENTAI...4 EXPERIÊNCIA...4 EXPERIÊNCIA...7 EXPERIÊNCIA...8 EXPERIÊNCIA ANÁLIE CRITICA O REULTAO...0 Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre
3 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 Objectivos Eperiência eterinar a istância focal e ua lente convergente utilizano u feie e luz branca e raios paralelos. Calcular a apliação eperiental e calculaa prouzia pelo sistea. eterinar a istância focal a lente a partir a equação os focos conjugaos e coparar co o valor obtio anteriorente. Estiar a precisão envolvia e caa u os étoos que fora utilizaos. Eperiência Observar a refleão e a transissão e oo a prouzir a refleão, relativaente ao feie inciente. Meir o valor o ângulo e refleão total. eterinar o ínice e refracção o viro acrílico. Estiar a precisão as eias que fora eecutaas Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre
4 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 Eperiência eterinar o copriento e ona a luz eitia por u laser e He Ne, utilizano ua ree e ifracção. Estiar a precisão e eactião obtias, teno e conta o copriento e ona o laser já conhecio. Eperiência 4 eterinar a largura e u fio e cabelo, a partir a figura e ifracção obtia. Estiar a precisão obtia. Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre
5 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 Base o étoo / Proceiento eperiental Eperiência istância focal e ua lente convergente Para se eterinar a istância focal e ua lente convergente, utilizouse ua lente convea, ua fonte e luz, u sistea agnético co a capaciae e posicionar lentes, u alvo e outros objectos necessários ao nosso estuo relativaente à Óptica. a Na prieira parte a eperiência, utilizou se, coo fonte e raios paralelos, a luz solar. luz. Colocou se o sistea lente alvo e oo a que este recebesse os raios e Ajustou se a lente e oo a que esta fizesse co que os raios convergisse nu único ponto o alvo, isto é, resultao a intersecção os raios solares aquano a passage pela lente. e seguia, eiu se a istância entre o alvo e a lente teno e conta o erro, e oo a eterinar a istância focal através a equação os focos conjugaos: f `, one f é a istância focal a lente, é a istância entre o objecto a projectar e a lente neste caso, na ausência e objecto, é a istância entre a fonte luinosa e a lente, e a istância entre a lente e o alvo. aa a enore istância entre a fonte luinosa sol e a lente, tenerá para zero, ficano f. Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre 4
6 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 utilizao. No final, estiou se qual a precisão e eactião envolvias no étoo b Na seguna parte a eperiência, proceeu se à ontage o sistea agnético co a esa lente e fez se a ontage e ua lanterna e projecção no sistea. Ajustou se a lente ao longo o sistea até obter ua iage be nítia no alvo; e seguia, efectuara se as eições necessárias ao cálculo a apliação linear a iage o objecto no alvo, por ois iferentes étoos, e utilizano as seguintes fórulas: º Métoo: A, seno: A Apliação linear; Copriento vertical a projecção o objecto no alvo; Copriento vertical o objecto. º Métoo: A, seno: A Apliação linear; istância entre a lente e o alvo ; istância entre o objecto a projectar e a lente convergente. eterinou se então a precisão e caa u os étoos anteriores. Por fi, calculou se a istância focal a lente, pela equação os focos conjugaos e estiou se a precisão e eactião envolvia. Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre
7 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 Eperiência Ínice e refracção u viro acrílico Para se realizar esta eperiência, ontou se o sistea nu eio escuro, co o objectivo e se efectuar u elhor trabalho. Proceeu se à ontage e u obturaor co várias ranhuras, no sistea agnético a eperiência anterior, ao qual se aaptou ua chapa co ua abertura quarangular, e oo a que só ua as ranhuras ficasse aberta, para se obter a aproiação e u raio luinoso. Fez se inciir o raio e luz branca na superfície plana o sei cilinro, teno se observao a ocorrência e fenóenos e refleão e e refracção. Utilizou se u isco e Hartl, para fazer eições e ângulos e inciência θi e corresponentes ângulos e refracção θr, e u sei cilinro e viro acrílico. Fazeno a inciência na superfície cilínrica, estiou se o ângulo a partir o qual se á a refleão total. Através a ª Lei e nell escartes calculou se o ínice e refracção o viro acrílico: n viro senθ senθ i r nviro ínice e refracção o viro acrílico; sen θi seno o ângulo e inciência; sen θr seno o ângulo e refracção. Estiou se então a precisão o étoo utilizao. Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre 6
8 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 Eperiência ifracção por ua ree Nesta eperiência ontou se, no sistea agnético, u laser e He Ne e ua ree e ifracção e 80 linhas /. Colocou se u alvo, e fez se inciir o laser e raiação onocroática sobre a ree e ifracção perpenicular ao feie, para se observar a figura e ifracção. eterinou se o copriento e ona a luz eitia pelo laser, após etecção e eição, na figura e ifracção, o áio central e os restantes áios, e acoro co a equação:, na qual representa a espessura e ua fena a ree, correspone ao copriento e ona o laser, é a istância entre a ree e ifracção e o alvo, e a istância entre o áio central e o áio seguinte à esquera ou à ireita. abeno que o copriento e ona o laser é 6.8 n, estiou se a precisão e a eactião obtia. Eperiência 4 ifracção por u cabelo ubstituiu se, no sistea a eperiência anterior, a ree e ifracção por u cabelo. A partir a nova figura e ifracção obtia, sabeno o valor o copriento e ona a luz eitia pelo laser, calculou se a espessura o cabelo, e acoro co a equação:, one é a espessura o cabelo, a istância entre o cabelo e o alvo, a istância entre o ponto central e o ínio ais próio à esquera ou à ireita, e o copriento e ona. eterinou se então a precisão o étoo utilizao. Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre 7
9 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 Esquea e Montage Eperiência a Fig. esquea e ontage a parte a a eperiência b Fig. esquea e ontage a parte b a eperiência Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre 8
10 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 Eperiência Fig. esquea e ontage a eperiência Eperiência Fig.4 esquea e ontage a eperiência Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre 9
11 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 E periência 4 Esta iage que a seguir se apresenta é iêntica à ontage eperi ental referente a esta eperiência, no entanto, e vez e se colocar ua fena, utilizou se antes u fio e cabelo. Fig. esquea e ontage a eperiência 4 Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre
12 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 M eias / Observações Eperientais E periência a Na prieira parte a eperiência, recorreno ao sol coo fonte e raios paralelos, observou se que, após os ajustes necessários para que a lente convergisse nu foco os raios recebios, as istâncias focais f era e: Ensaio f c 74 0, 7 0, 74 0, f Aitiu se, então, ua istância focal éia e 7,67 c. Os erros consieraos resulta a ificulae e eterinar a posição o centro a lente relativaente à sua espessura. Aite se, finalente, u erro igual ao aior os erros eios anteriorente: 0, c. b Na seguna parte a eperiência, utilizano a esa lente para eterinar novaente a sua istância focal, proceeu se ao cálculo e apliações lineares e projecções e u objecto nu alvo. Para tal, fora efectuaas as seguintes eições: 8,4 0, 69,0 0,,0 0,0 6, 0, Meias e centíetros eno a istância entre o objecto a projectar e a lente convergente, a istância entre a lente e o alvo, a o copriento vertical o objecto e o copriento vertical a projecção o objecto no alvo. Note se que estes últios coprientos fora eios na vertical, ua vez que o alvo estava verticalente suportao, poeno ocorrer alguas rotações sobre o eio Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre
13 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 vertical que não influenciaria a eia a projecção nesse eso eio, as si no eio horizontal, introuzino u erro escusao. situação. Os erros escolhios fora os consieraos ais aequaos a caa Observou se que a projecção o objecto aparecia verticalente invertia, e e iensões superiores às o próprio objecto. E periência Esta seguna eperiência foi realizaa nu eio escuro, a fi e obter bons resultaos. epois os ajustes aequaos, e oo a que o feie coinciisse co os 0º e ângulo inciente e 0º e ângulo refractao, eira se os ângulos e refracção para iferentes ângulos incientes: θ i θ r 6, 0 6 Meias e graus eno θ i o ângulo inciente e θ r o ângulo refractao. O erro associao a estas eições é e 0,º. eterinou se aina o ângulo a partir o qual se verificava u fenóeno e refleão total, seno este igual a 4 0,º. Ao auentar progressivaente o ângulo inciente, observou se que eso antes e ocorrer a refleão total se ava a ecoposição a luz branca nas suas iferentes cores, no raio refractao. Verificou se aina que o ângulo o raio inciente é igual ao ângulo o raio reflectio. Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre
14 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 E periência Nesta terceira eperiência fez se inciir u laser e raiação onocroática sobre ua ree e ifracção e 80 linhas/, perpenicular ao feie. Obteve se assi ua figura e ifracção na qual era possível etectar o áio central e os restantes áios, e abos os laos o áio central. Efectuara se as seguintes eições: 7 0,c e 0, 4c, one é a istância entre a ree e ifracção e o alvo, e a istância entre o áio central e o áio seguinte à esquera ou à ireita. E periência 4 Esta quarta eperiência é siilar à terceira, eceptuano que nesta quereos calcular a espessura e u cabelo, fazeno lhe inciir o eso raio laser, conheceno já o seu copriento e ona. Pôe observar se ua figura co ínios be iferenciaos. Efectuara se as seguintes eições:, 0,c e 4, 0, 4c, one é, esta vez, a istância entre o cabelo e o alvo, e a istância entre o ponto central e o ínio ais próio à esquera ou à ireita. Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre
15 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 T rataento os Resultaos Eperientais Eperiência a f 7,67c 7,67 f 0,c Precisão: f 0 f 7,67 Eactião: 0 99,7% f f real f ep eriental real 0 7, 7,67 7, 0 98,% b Cálculo a apliação linear º Métoo: A 6,c,6 0,c,0c,0 0,0c aj 4 A A A aj aj aj,6 A 8,,0 Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre 4
16 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00,6 4 A 0, 7 4,0 A 8, 0, 7 Precisão: 0,7 A ,7% A 8, Cálculo a apliação linear º Métoo: A 69,0c 6,90 0, c 8,4c 8,4 0,c aj aj 4,0 A A A aj aj 6,90 A 8, 8,4 6,90 A 0, 7 8,4 A 8, 0, 7 Precisão: A 0, ,7% A 8, istância focal: f f f 8,4 Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre
17 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre 6 f 7,49 8,4 6,90 8,4,90 6 [ ] [ ] f f aj aj aj aj aj f,66 6,8 8, 6,9 8,6 6,8 8, 6,9 6,8 8, 6,9 8,6 6,8 8, 8,6 recisão: f,66 7,49 P 99,78% 0 7,49,66 0 f f Eactião: 99,87% 0 7, 7,49 7, 0 real f ep real eriental f f
18 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 E periência sinθi π n θ i θr 0,º ra sinθ 60 r n n θ cos θi θi sin θ r i aj θr θi θi n θ r aj θr cosθi sinθ sin θi θi cos θ r θr, sin θ r r θr aj θi sinθi cosθ r sin θ θi, r θr aj θr e raianos Para caa par θ θ ver tabela respectiva observações calculou se o ínice e i r refracção o viro acrílico, be coo o respectivo erro. n,4,0,46,466,487 0,7 0, 0,98 0,04 0,0 n Calculano a éia poneraa os ínices e refracção, ve: n n,4 0,7 n n n 4 4 n 4,0,46,466 0, 0,98 0,04 0,7 0, 0,98 0,04 0,0,487 0,0,48 n,48 a,48 0,7 n Precisão: 0,7 n ,68% n,48 Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre 7
19 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre 8 periência E c c c,,7 0, 7 6, 0, 6, 0, ,98,7 6,, aj aj aj aj 8,07,7 6,,,7, Precisão: 8 7,07 6,98 96,9% 0 6,98, Eactião: 98,89% 0 6,8 6,98 6,8 0 real ep real eriental
20 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre 9 periência 4 E c c c n 7, 0,,, 0,, 0,4 4, 6,8 6, 8 7,676,,,8 6 aj aj aj aj ,479, 6,8,,,8 6 Precisão: 6 4,479,676 87,8% 0,676 4,
21 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 A nálise critica os resultaos Co a elaboração este conjunto e eperiências, tiráos várias conclu sões e conseguios avaliar os erros coetios. No início a prieira eperiência tiveos ua certa ificulae e eterinar correctaente o ponto que corresponia eactaente ao foco, e eir a istância entre este e a lente, assi coo foi ifícil eterinar o centro a lente e espessura. Consieráos assi u erro e. Fora obtios, no entanto, resultaos entro o pretenio, teno sio o seguno étoo ais preciso que o prieiro. U os factos apontaos, que possivelente influenciou os resultaos as eperiências e, foi a utilização e lentes que, por não sere a elhor qualiae, ipossibilitara a correcta focage a iage ou ponto, criano situações coo é o caso e se focar o centro e esfocar se a periferia e viceversa. Na eperiência, a ecoposição nas suas iferentes cores, sofria pela luz branca quano atravessa a superfície e separação o ar e o viro, á se porque, apesar o ângulo e inciência ser o eso, o ângulo e refracção é iferente para as iferentes coponentes a luz. Coo o ângulo e refracção epene a velociae e propagação no viro, eiste iferentes ângulos e refracção para as iferentes cores iferentes coprientos e ona porque a velociae e propagação epene o copriento e ona. Não era aina lícito consierar u eso n para toos os n, ua vez que u erro e 0, é ais influente na eição e u enor ângulo, por eeplo o que na eição e u aior ângulo 0. Coo o ar te u ínice e refracção enor que o viro acrílico foi possível estiar a aplitue o ângulo crítico. Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre 0
22 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 Na eperiência, o facto e o viro acrílico não estar fio poe ter possibilitao alguas oscilações este e consequenteente incorrecção na leitura os valores pretenios. Na eperiência, sabeos que a ree e ifracção te 80 linhas/, não seno assi necessário o cálculo o erro a espessura a fena. Para iniizar o erro causao na leitura os áios ou ínios, confore eperiência ou 4, consierou se a leitura a istância entre o prieiro áio à ireita até ao prieiro áio à esquera teno sio consieraa ua istância e no cálculo reuzino se assi a estiativa o ajorante o erro para etae. Aina na quarta eperiência foi usao o valor ao para o copriento e ona, não eistino assi erro referente ao copriento e ona. Conseguios assi atingir toos os objectivos propostos, teno tuo corrio coo esperao, e por isso poeos concluir que o trabalho foi realizao co sucesso. Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre
23 Mecânica e Onas Óptica ezebro 00 Licenciatura e Engenharia Bioéica º ano/ºseestre
Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Estudos
Instituto e Física a USP 4330 Física Experiental B ifração e Interferência - Guia e Estuos I F USP Ojetivos: Co u feixe e luz laser estuar fenôenos e ifração e interferência. 1) ifração e Fraunhofer co
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 5. Aplicações do Lagrangeano Trajetória no Espaço de Fases para o Pêndulo Harmônico
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 5 Aplicações o Lagrangeano Trajetória no Espaço e Fases para o Pênulo Harônico Vaos ver três eeplos, para ostrar a aior faciliae a aplicação o Lagrangeano, quano coparaa ao
Leia maisFÍSICA IV Problemas Complementares 2 O modelo ondulatório da luz: interferência e
FÍSICA IV Problemas Complementares 2 O moelo onulatório a luz: interferência e ifração 21 e Setembro e 2009 Problema 1 Quano uma componente monocromática a luz troca e meio, a sua freqüência permanece
Leia maisEletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização
Eletroagnetiso e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização 5ª Seana Probl. ) Consiere o seguinte iagraa u circuito co capaciaes C = 0 pf, C 2 = 20 pf e C 3 = 30 pf. a) Deterine a capaciae equivalente C eq o sistea
Leia mais= 1 d. = -36 π Pa
EO -1-7/5/16 Grupo I R. 1-a) A capaciae e um conensaor plano e área S e separação, cheio e um ielétrico e permitiviae ε é C = ε S. Assim a situação apresentaa equivale a ois conensaores em paralelo, cuja
Leia maisFísica D Extensivo V. 6
GAAIO Etensivo V 6 Eercícios 0) E 0) D Nu H quano 0 v á a ín quano ±A v ín a á 06) E I Falsa π k II Veraeira istea conservativo III Veraeira Na posição e equilíbrio a v á 07) D istea assa-ola nos etreos
Leia maisInstituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho
I F USP Instituto e Física a USP 4330 Física Experimental B Difração e Interferência - Guia e Trabalho Nota Professor Equipe 1)... N o USP...Turma:... )... N o USP...Data:... 3)... N o USP... Objetivos:
Leia maisTRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON
TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses
Leia mais4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial
Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 2.2 VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO SOM OBJETIVO GERAL Determinar a velociae e propagação e um sinal sonoro. a realização a ativiae laboratorial proposta irá permitir
Leia maisCapítulo 3 Teoria Cinética dos Gases.
Capítulo 3 Teoria Cinética os Gases. Tópicos o Capítulo 3. Moelo Molecular e u Gás Ieal 3. Capaciae Calorífica Molar e u Gás Ieal 3.3 Processos Aiabáticos para u Gás Ieal 3.4 O Princípio a Equipartição
Leia maisExperiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas
1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757
Leia maisUniversidade de São Paulo
Universiae e São Paulo Instituto e Física NOTA PROFESSOR 4323202 Física Experimental B Equipe 1)... função... Turma:... 2)... função... Data:... 3)... função... Mesa n o :... EXP 5- Difração e Interferência
Leia maisProjeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.
Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve
Leia mais1) Oscilador harmonico e oscilações em geral. 2) forças conservativas
) Oscilaor haronico e oscilações e geral ) forças conservativas Na posição e equilíbrio, a força gravitacional g já é cancelaa pela ola A força necessária para eslocar ua istância x é proporcional à x
Leia maisOLIMPÍADAS DE FÍSICA. Selecção para as provas internacionais. 19 de Maio de Prova Teórica
OLIMPÍADAS DE FÍSICA Selecção para as provas internacionais 19 e Maio e 000 Prova Teórica Duração a prova: 3H I. Vários tópicos Este problema é constituío por várias alíneas sem qualquer ligação entre
Leia mais3.3. Física Experimental IV Birrefringência Atividade Ótica. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks
3.3. Física Experimental IV - 2008 Birrefringência Ativiae Ótica Prof. Alexanre Suaie Prof. Manfreo Tabacniks Polarização a luz Objetivos Estuar o fenômeno e polarização a luz Aula 1 Métoos e polarização
Leia maisFísica E Extensivo V. 7
Extensivo V 7 esolva Aula 5 5) D W Fe E c B E c E V c AB ~ E c Variação e energia cinética Q E p k Q (, )( 54 4 ) 6 ( )( ) Q, 5 C Q 6 C Q µc E c E c E c E c,5,4 E c,55 J E c E c E c E c,7,5 E c,55 J E
Leia maisQUESTÕES PROPOSTAS RESOLUÇÃO POR ETAPAS
Fisica 1.. C Da Terra à Lua Pág. 30A 4.1. (C) As forças»f 1 e»f têm sentios contrários. 4.. (B) O bloco terá nas uas situações movimento uniformemente acelerao. Na situação A, como as forças têm o mesmo
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T.
Universiae eeral o Paraná Setor e Ciências Eatas Departamento e ísica ísica III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. -4 S. -5 T. 18- Aula Lei e Coulomb Charles Augustin e Coulomb
Leia maisFísica IV Poli Engenharia Elétrica: 4ª Aula (14/08/2014)
Física IV Poli Engenharia Elétrica: 4ª Aula (14/08/014) Prof. Alvaro Vannucci Na última aula vimos: A experiência e fena-upla e Thomas Young (1801). Se sin m interferência será construtiva (no ponto P
Leia maisPROVA de FÍSICA MÓDULO II do PISM ( ) QUESTÕES OBJETIVAS. 09. Leia, com atenção:
PROVA e FÍSIA MÓDUO II o PISM (2004-2006) QUESTÕES OBJETIVAS 09. eia, com atenção: Use, se necessário: Aceleração gravitacional g = 0 m/s 2 Densiae a água = 000 kg/m alor latente e vaporização a água =
Leia maisRespostas Caderno de Exercícios 1
Respostas Caerno e Exercícios 1 Uniae 1 Cinemática capítulo 1 Movimento é muança e posição 18. C 19. D 20. E 21. A 22. E 23. A 24. E 2 26. B 27. C 28. C 1. E Se o passageiro permanece sentao em seu lugar
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula. Nemitala Added Prédio novo do Linac, sala 204, r. 6824
Introução à Meia e Fíica 430015 5 a Aula Neitala Ae neitala@fn.if.up.br Préio novo o Linac, ala 04, r. 684 Objetivo Eperiência II eniae e Sólio Meia inireta Meia a eniae e ólio Noçõe e Etatítica Propagação
Leia maisa prova de Matemática da FUVEST 2ª fase
a prova e Matemática a FUVEST ª fase - 00 Matemática QUESTÃO 0 QUESTÃO 0 A iferença entre ois números inteiros positivos é 0. Ao multiplicar um pelo outro, um estuante cometeu um engano, teno iminuío em
Leia maisPARECER DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. PROVA ESCRITA DE MATEMÁTICA 12º ano 435 e 635 2ª FASE 2006
PARECER DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE MAEMÁICA EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO PROVA ESCRIA DE MAEMÁICA º ano e 6 ª FASE 006 A generaliae os alunos que realizaram esta prova e eame são os que iniciaram
Leia maisProf. André Motta - A) 3s; 10 m/s; 20 m/s B) 3s; 15 m/s; 30 m/s C) 6s; 10 m/s; 20 m/s D) 6s; 20 m/s; 40 m/s
Simulao 1 Física AFA/EFOMM 1- A face inferior e uma camaa e nuvens é plana e horizontal. Um rojão estoura entre o solo e a camaa e nuvens. Uma pessoa situaa na mesma vertical e junto ao solo vê o clarão
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula. Nemitala Added Prédio novo do Linac, sala 204, r. 6824
Introução à Meia e Fíica 430015 4 a Aula Neitala Ae neitala@fn.if.up.br Préio novo o Linac, ala 04, r. 684 Objetivo Experiência II eniae e Sólio Meia inireta Meia a eniae e ólio Noçõe e Etatítica Propagação
Leia maisMedição e avaliação de variáveis da árvore
Meição e avaliação e variáveis a árvore Inventário Florestal Licenciatura em Engª Florestal e os Recursos Naturais 4º semestre 015-016 Exercício: 3.9.3., página 139 Determine, por cubagem rigorosa, o volume
Leia maisCapítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações
Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas
Leia maisOSCILAÇÕES. 9.1 O movimento harmônico simples
Oscilações 75 OSCILAÇÕES 9 9. O oviento harônico siples De u oo geral, chaaos e oscilações aquela classe e oviento que se repete no tepo, quer seja e ua aneira orenaa ou não. O oviento que se repete regularente
Leia mais3º Trabalho de Laboratório Óptica geométrica
3º Trabalho de Laboratório Óptica geométrica NOTA: Os valores esperados devem ser calculados antes da realização experimental deste trabalho. Experiência 1: Determinação do índice de refracção de um vidro
Leia mais1º trabalho de Laboratório Óptica geométrica
1º trabalho de Laboratório Óptica geométrica Experiência 1: Determinação do índice de refracção de um vidro acrílico A direcção de propagação da luz altera-se quando a luz atravessa uma superfície de separação
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PS 13 de julho de 2017
Física III - 4323203 Escola Politécnica - 2017 GABARITO DA PS 13 e julho e 2017 Questão 1 1) Um capacitor esférico é formao por ois conutores em equilíbrio eletrostático. O conutor interno possui formato
Leia maisFísica I REVISÃO DE IMPULSO, QUANTIDADE DE MOVIMENTO E COLISÃO
nual VOLUE 6 Física I ULS 9 e 3: REVISÃO DE IPULSO, QUNTIDDE DE OVIENTO E COLISÃO EXERCÍCIOS PROPOSTOS 1. Daos: V 1 8 /s V,6 /s Proprieae o gráfico fxt, o ipulso a força resultante é nuericaente igual
Leia maisCAPÍTULO 7. ( p)= -1 p2. Segue que a reta tangente no ponto de abscissa p é y 1. f( x)- f() Exercícios f( x)= sen px. Exercícios
CAPÍTULO 7 Eercícios 7 8 f 3-9 f sen p Eercícios 73 8 f ' ( p) - p Segue que a reta tangente no ponto e abscissa p é y - - ( - p) p p p Para y, - p e, portanto, p; ou seja, a reta tangente no ponto e abscissa
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
P.44 Daos: 5 6 C; $ B 4 J Da expressão o trabalho a força elétrica: $ B ( B ) 4 5 6 ( B ) B 5 4 6 Esse resultao inica ue B. B P.45 Se os potenciais e e B valem, respectivamente, 5 e, em relação a um certo
Leia maisSISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR
DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO: DETERMINAÇÃO DOS DIÂMETROS E DO NÍVEL MÍNIMO DE ÁGUA NO RESERVATÓRIO SUPERIOR ENUNCIADO: Confore o enunciado do Exercício I, observar a Figura 01: Figura 01: Esquea
Leia maisJ L. PDF created with pdffactory Pro trial version
ª Questão) No sistea ostrao na figura, a relação e transissão n L /n, J L 0 kg. e J,5 kg.. O atrito poe ser esprezao e poe-se assuir u acoplaento se peras. esenhe a curva e torque e função o tepo o oto,
Leia mais1ª Avaliação 2012/1. lim. x 2x. x x x x x. lim lim lim lim. x x x. x x
ª Avaliação 0/ ) Determine o limite a epressão: lim. 0 ( ) ( ) ( ) lim 0 ( ) ( 0) 4 lim lim lim lim 0 0 0 0 ( ) ) Derive a função g ( ). 4 4 g ( ) g ( ) g ( ) 4 4 g ( ) g ( ) g( ) g( ) 4 6 8 9 4 g( ) 4
Leia maisNa sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos
Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância
Leia maisValter B. Dantas. Geometria das massas
Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação
Leia maisEQUILÍBRIO DA ALAVANCA
EQUILÍBRIO DA ALAVANCA INTRODUÇÃO A Alavanca é uma as máquinas mais simples estuaas na Grécia antiga. Ela consiste e uma barra rígia que gira em torno e um ponto fixo enominao fulcro. A balança e ois braços
Leia maisCentro de gravidade e centro de massa
FÍSI - INÂMI - ENTO E GVIE E ENTO E MSS entro de gravidade e centro de assa entro de gravidade de u sistea é o ponto onde o oento resultante é nulo. M + M 0 P d - P d 0 P d P d P ( - ) P ( - ) P - P P
Leia maisMovimentos oscilatórios
30--00 Movientos oscilatórios Prof. Luís C. Perna Moviento Periódico U oviento periódico é u oviento e que u corpo: Percorre repetidaente a esa trajectória. Passa pela esa posição, co a esa velocidade
Leia maisIII Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças
III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.
Leia maisExercícios propostos
Os funamentos a Física Volume 3 1 Capítulo 3 Trabalho e potencial elétrico P.44 Daos: 5 1 6 C; $ B 1 4 J Da expressão o trabalho a força elétrica: $ B (V V B ) 1 4 5 1 6 (V V B ) V V B 1 5 1 4 6 Esse resultao
Leia maisCURSO APOIO FÍSICA RESOLUÇÃO 20 /
FÍSICA CURSO APOIO 0. Um veículo trafega por uma avenia retilínea e o gráfico mostra a variação o móulo e sua velociae, em função o tempo, em três trechos. Os intervalos e tempo ecorrios em caa um os trechos
Leia maisPropagação e Antenas Teste 15 de Janeiro de Duração: 1 hora 30 minutos 15 de Janeiro de 2019
Propagação e Antenas Teste 5 e Janeiro e 09 Docente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: hora 30 minutos 5 e Janeiro e 09 Ano Lectivo: 08 / 09 SEGUNDO TESTE Uma placa ieléctrica e iamante, com um
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 3 Segunda Semana - 01/2016
Lista e Exercícios e Cálculo 3 Seguna Semana - 01/2016 Parte A 1. Se l tem equações paramétricas x = 5 3t, y = 2 + t, z = 1 + 9t, ache as equações paramétricas a reta que passa por P ( 6, 4, 3) e é paralela
Leia maisCaracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação)
Caracterização e povoamentos Variáveis enrométricas a árvore (continuação) FORMA Forma Equação a parábola orinária 5 0 5 y = i/ 0 0 0 0 30 y b x -5 com b real -0-5 x = i Forma Família as parábolas generalizaas
Leia maisSão ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.
NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS
Leia maisGabarito - Lista de Exercícios 2
Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa
Leia maisRegras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003
Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)
Leia maisVESTIBULAR 2012 / 3º DIA
VESTIBULAR 01 / 3º DIA ÍSICA 33. Consiere um rio e margens paralelas, cuja istância entre as margens é e 140 m. A velociae a água em relação às margens é e 0 m/s. Um bote cuja velociae em relação à água
Leia maisFGE Eletricidade I
FGE0270 - Eletriciae I 3 a Lista e eercícios 1. Duas granes placas conutoras, paralelas entre si e separaas por uma istância e 12 cm, têm cargas iguais e e sinais opostos nas faces ue se efrontam. Um elétron
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos
Leia maisControle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)
Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas
Leia maisUm professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n
Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes
Leia maisQuestão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.
Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à
Leia maisAula 1- Distâncias Astronômicas
Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),
Leia maisCAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P
63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos
Leia maisReceptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i
Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo baseaa em Filtro Casao s (t M t) t t M b r(t) s i (t) + w(t) a Selecionar m ˆ m i Maior s M (t M t) t t M a M b M Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo
Leia maisFÍSICA CADERNO 6 CURSO D/E. FRENTE 1 MECÂNICA n Módulo 24 Teorema da Energia Cinética e Método Gráfico
ÍSICA RENTE MECÂNICA n Móulo 4 Teorea a Energia Cinética e Métoo Gráfico ) TEC: τ at = E cin g s cos 80 = 0 s = V 0 s = g (0,0). 0,. 0 CADERNO 6 CURSO D/E V 0 () = 00 ) Cálculo a velociae horizontal V
Leia maisForça Magnética ( ) Gabarito: Página 1. F = -k x F = -k (C 0) F = -5 C. II. F tem o mesmo sentido do vetor campo
orça Magnética -k x -k (C ) -5 C II Gabarito: O gráfico registra essas forças, e função do deslocaento: Resposta da questão : Coo as partículas estão etrizadas positivaente, a força étrica te o eso sentido
Leia maism v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s.
FÍSICA BÁSICA I - LISTA 4 1. U disco gira co velocidade angular 5 rad/s. Ua oeda de 5 g encontrase sobre o disco, a 10 c do centro. Calcule a força de atrito estático entre a oeda e o disco. O coeficiente
Leia maisDeterminação da abundância natural do isotópico 40 K
Determinação a abunância natural o isotópico 40 I. Introução O potássio natural contem os isótopos 39, 40 e 41, os quais só o 40 é raioactivo. O objectivo este trabalho é meir a abunância natural o isótopo
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia mais4Parte. Relatórios das atividades laboratoriais OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial
Relatórios as ativiaes laboratoriais Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 1.1 QUEDA LIVRE: FORÇA GRAVÍTICA E ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE OBJETIVO GERAL Determinar a aceleração a graviae num movimento e
Leia maisFicha de Trabalho de Matemática do 8º ano Soluções da ficha de preparação para a ficha de avaliação de Matemática Lições nº,, = 1 10
Escola Secunária com ºCEB e Lousaa Ficha e Trabalho e Matemática o 8º ano 00 Soluções a ficha e preparação para a ficha e avaliação e Matemática Lições nº,, Resolve caa uma as equações seguintes: 4 5 Resposta:
Leia maisAPLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA
APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA Aplica-se a trigonometria esférica na resolução e muitos problemas e cartografia, principalmente naqueles em que a forma a Terra é consieraa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA. Laboratório de Física Geral IV O Espectrômetro
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA Laboratório de Física Geral IV O Espectrôetro 1 - Introdução Teórica: De fora direta e sucinta, u espectrôetro é u equipaento
Leia maisFísica D Extensivo V. 6
GABAIO Física D Extensivo V 6 Exercícios 0) C 0) E 0) E A velociae nos pontos e inversão (x A e x A) é nula, seno a aceleração áxia e apontano para o ponto 0 A equação a ona x A cos(w t + φ) relacionaa
Leia maisFísica II. Lei de Gauss
Física II 1) Três cargas Q 1 =5µC, Q 2 =-80µC e Q 3 = 10 µc estão ispostas em triângulo. Q 1 está a 50cm e Q 2 (seguno o eixo os xx ) e Q 3 está a 30cm e Q 1 e a 40cm e Q 2 no sentio positivo o eixo yy.
Leia maisForça elétrica e campo elétrico Prof. Caio
1. (Fuvest) Os centros e quatro esferas iênticas, I, II, III e IV, com istribuições uniformes e carga, formam um quarao. Um feixe e elétrons penetra na região elimitaa por esse quarao, pelo ponto equiistante
Leia maisPROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,
PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de
Leia maisFísica Fascículo 07 Eliana S. de Souza Braga
Física Fascículo 7 Eliana S e Souza raga Ínice Eletrostática Resumo Teórico 1 Eercícios Gabarito4 Eletrostática Resumo Teórico Força eletrostática lei e oulomb F K Q = Q 1 Vácuo: 1 K K = = 9 1 N m 4 πε
Leia maisy f(x₁) Δy = f(x₁) - f(x₀) Δx =X₁-X₀ f(x₀) f(x0 + h) - f(x0) h f(x + h) - f(x) h f'(x) = lim 1 DEFINIÇÃO DE DERIVADAS 2 DIFERENCIABILIDADE h 0
DEFINIÇÃO DE Graficamente, poemos efinir a erivaa e um ponto como a inclinação a reta tangente = f() ou a taa e variação instantânea e em relação a. Suponha que temos uma função f() e queremos saber a
Leia maisIntrodução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1
Prática 1 As ativiaes experimentais escritas a seguir foram elaoraas com a finaliae e esenvolver sua capaciae e propor moelos para escrever fenômenos naturais. Experimento 1 Propagação a luz num meio homogêneo
Leia maisFísica D Semiextensivo V. 3
GRIO eiextensivo xercícios 0) D 0) 0) C 04) p µ g h "U acréscio e pressão nu líquio e equilíbrio se transite integralente a toos os seus pontos" p hiro µ g h, não epene a área 06) p p p 07) C F F F 00
Leia maisEFEITOS ESTRUTURAIS DA DETERIORAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO
Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 EFEITOS ESTRUTURAIS DA DETERIORAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO J. APPLETON Prof. Caterático IST / ICIST Lisboa A. COSTA Prof. Auxiliar IST / ICIST Lisboa P.
Leia maisUNIFEI-Campus Itabira Eletromagnetismo Lista de Exercicios #1
UNIFEICampus Itabira Eletromagnetismo Lista e Eercicios #1 ** rof. Dr. Miguel Tafur ** Livro e referencia: Física III: Eletromagnetismo. R. Resnick e D. Halliay 1 Carga Elétrica e Lei e Coulomb Questão
Leia maisExemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m
Exeplo de carregaento (teleférico: Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Ponte Hercílio Luz (Florianópolis 81 Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Golden Gate (EU 737 (vão central 18 kashi-kaikyo (Japão
Leia maisResoluções dos testes propostos
1 T.206 Resposta: c U ano-luz é a distância que a luz percorre no vácuo e u ano. 1 ano-luz 9,5 10 12 k T.207 Resposta: c U ilhão de anos-luz é a distância que a luz percorreu e 1 ilhão de anos. Portanto,
Leia maisCapítulo 4 Estudo Teórico e Experimental sobre o Alcance
8 Capítulo 4 Estuo Teórico e Experimental sobre o Alcance 4.. Introução Neste capítulo são reportaas uma estimativa teórica e uma estimativa experimental o alcance que seria obtio caso os transceptores
Leia maisExames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2008 VERSÃO ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n. 74/004, e 6 e Março Prova Escrita e Matemática A. ano e Escolariae Prova 6/.ª Fase Duração a Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos 008 VERSÃO Para responer
Leia maisLISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:23. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,
Exercícios Resolvios e Física Básica Jason Alfreo Carlson Gallas, professor titular e física teórica, Doutor em Física pela Universiae Luwig Maximilian e Munique, Alemanha Universiae Feeral a Paraíba (João
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES
Leia maisExercícios de Revisão Aulas 14 a 20
Exercícios e Revisão Aulas 14 a 20 1. Uma lata e tinta, com a forma e um paralelepípeo retangular reto, tem as imensões, em centímetros, mostraas na figura. Será prouzia uma nova lata, com os mesmos formato
Leia maisProblema: incidência oblíqua de onda EM na interface entre dois meios - polarização paralela e perpendicular
Problea: incidência oblíqua de onda EM na interface entre dois eios - polarização paralela e perpendicular Ua onda plana se propaga no ar (eio co fasor do capo elétrico definido por: Ei( xz ( Eix i_ Eiyj_
Leia maisQUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA
QUESTÕES COMENTDS DE MECÂNIC Prof. Inácio Benvegnú Morsch CEMCOM Depto. Eng. Civil UFGS ) Calcule as reações em para a viga isostática representaa na figura () kn/m,5 m Solução: Este cálculo fica simplificao
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS
Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT o SEM. / 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Primitivação é a operação inversa a
Leia maisMecânica Analítica REVISÃO
Mecânica Analítica REVISÃO Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Vínculos São limitações às possíveis posições e velociaes as partículas e um sistema mecânico, restringino a priori o seu movimento. É importante
Leia maisSOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos
OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17
Leia maisCapacitor: dispositivo que armazena energia potencial elétrica num circuito. Também chamado condensador.
Universiae Feeral o Paraná Setor e Ciências Exatas Departamento e Física Física III Prof. Dr. icaro Luiz iana eferências bibliográficas: H. 7-, 7-3, 7-5 S. 5-, 5-4 T. -, -, -4 Aula 8: Capacitância Garrafa
Leia maisAula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações.
Aula 7- Metoologia e verificação a segurança o EC7 para estruturas e suporte rígias. Aplicações. Paulo Coelho - FCTUC Mestrao em Engª. Civil - Construções Civis ESTG/IPLeiria Verificação a Segurança: M.
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisFísica C Extensivo V. 2
Física C xtensivo V. xercícios 0) 05) D ara ue a aceleração seja nula, a força resultante sobre a nova carga eve ser nula. O vetor cao elétrico é tangente às linhas e força. + 4 + + F F + 0) Caa onto e
Leia maisa 2 c = 3 a 36 a4 72 a II inv = a 8
istaii_gabarito.c Mecânica os Sólios II ista II - 9. Gabarito ª Questão- ara a viga ostraa na figura, eterine as tensões aiais no engaste, nos pontos A, B e C a seção transversal e a posição a linha neutra.
Leia mais