Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho"

Transcrição

1 I F USP Instituto e Física a USP 4330 Física Experimental B Difração e Interferência - Guia e Trabalho Nota Professor Equipe 1)... N o USP...Turma:... )... N o USP...Data:... 3)... N o USP... Objetivos: Com um feixe e luz laser estuar fenômenos e ifração e interferência. 1) DIFRAÇÃO DE FRAUNHOFER COM FENDA SIMPLES Usaremos uma fonte e luz laser construia com um pequeno tubo e viro capilar conteno uma mistura gasosa e 85% He e 15% Ne que emite luz com Laser HeNe 0,638 µm. O arranjo é montao sobre a mesa com o laser iluminano a fena e um anteparo longe a fena, como mostra a Figura B1. Cuiao para não olhar iretamente para o laser nem permita que reflexões e luz (nas fenas) possam ser vistas por você ou seus colegas. Uma maneira e verificar se a fena foi colocaa perpenicularmente ao laser é observar sua reflexão na ireção a própria fonte. D laser fena anteparo a 1 a Figura B1. Arranjo experimental para meir a ifração e fena simples Solicite uma lâmina com fenas. A lâmina foi feita evaporano uma fina camaa e metal sobre uma lâmina e viro através e várias máscaras e fena (A lâmina é elicaa. Não toque as superfícies. Peque-a pelas boras). Escolha uma as fenas simples na lâmina, anote o tamanho nominal a fena ( nominal ). Você eve observar uma imagem parecia com a a Figura B1. Alinhe a fena para observar pelo menos os mínimos e terceira orem. Complete o Quaro 1: SM Shibli, MH Tabacniks IFUSP Difração e Interferência GT-c Física B 017 1

2 Quaro 1. Difração numa fena simples. graneza valor uniae Exp uniae a (méia e i ) ± (esvio parão a méia) Exp esvio percentual % Com as meias e a m, calcule a abertura a fena exp (Eq. 1.3 no guia e estuos) e complete o Quaro 1. Determine a méia os valores e o esvio parão a méia. Compare exp com seu valor nominal, calculano o esvio relativo percentual,. Essa é uma forma rápia e comparar ois resultaos, que toavia não consiera as incertezas estatísticas a meia O esvio parão e uma meia permite efinir um intervalo e confiança que compreene 68% as meias realizaas. Da mesma forma, o "esvio parão a méia" e uma méia, é usao para efinir um intervalo e confiança que compreene 68% as méias realizaas. Supono que a méia e um conjunto e n meias seja o valor mais provável e uma graneza, é e se esperar que seu valor seja próximo o valor nominal a graneza meia, one próximo significa a orem e graneza o intervalo e confiança corresponente e, é claro, amitino que o valor nominal foi fornecio corretamente. Uma forma e comparar estatisticamente ambos os valores é calcular 1 : t O esvio parão no enominaor é a propagação e incertezas em calculaa for igual ao valor nominal, teremos. Se a méia t0. Se por outro lao, e muito 1 Essa é uma introução muito simplificaa ao teste t. Busque textos especializaos para aprofunar seus estuos. SM Shibli, MH Tabacniks IFUSP Difração e Interferência GT-c Física B 017

3 provavelmente, t 1. Finalmente, se t>>1, o resultao não poe ser explicao estatisticamente, seno altamente improvável. Calcule o valor e t para a largura a fena usaa e ecia se seu resultao foi estatisticamente provável ou altamente improvável (note que t é aimensional). t t Resultao: (provável ou improvável). DIFRAÇÃO E INTERFERÊNCIA DE FRAUNHOFER NA FENDA DUPLA.. Difração: Escolha uma as fenas uplas na lâmina. Anote o tamanho nominal a fena ( ) e seu espaçamento (b ). Alinhe as fenas para observar o maior número e mínimos e ifração. Desenhe aproximaamente a imagem observaa no Quaro e complete o Quaro 3: Quaro. Imagem a ifração e interferência e uma fena upla. Inique os meias a 1, a e a 3. Quaro 3. Difração numa fena upla. Ignore a 3, se não conseguir observar mínimos com m3. graneza valor uniae Exp uniae a (méia e i ) ± (esvio parão a méia) Exp esvio percentual % 100 SM Shibli, MH Tabacniks IFUSP Difração e Interferência GT-c Física B 017 3

4 .3. Interferência: Na imagem e ifração e interferência a fena upla, ientifique o parão e interferência. Tomano apenas o máximo principal e ifração e para meir com melhor precisão o intervalo s entre ois mínimos e interferência, meça a istância que envolve o maior número e franjas e interferência, iviia pelo número e franjas. Determine b Exp (Eq..4 no guia e estuos). Estime a incerteza a meia a istância e complete o Quaro 4. Quaro 4. Difração e interferência e uma fena upla. i é o número e franjas e interferência no máximo central e ifração. graneza valor incerteza uniae s i i s b Exp b b Exp b b 3. DIFRAÇÃO: FERRAMENTA PARA MEDIR O TAMANHO DE OBJETOS Usamos os efeitos e ifração e uma ona para meir a largura e uma fena. Comparamos nossas meias com o valor nominal e provavelmente concluímos que a ifração a luz poe ser usaa para "meir" objetos pequenos. A ifração e onas (raios gama por exemplo, cujo 10 1 m ) é usaa para meir o tamanho o núcleo atômico ( r m ). A ifração e raios-x ( m ) foi usaa para eterminar a estrutura o DNA em Estuaremos o que acontece quano um feixe e luz incie sobre um pequeno objeto com largura similar às fenas. Para essa meia, solicitamos oar um fio e cabelo. A espessura o fio e cabelo (no caso um obstáculo) poe ser obtia via ifração a luz laser e forma análoga às fenas. SM Shibli, MH Tabacniks IFUSP Difração e Interferência GT-c Física B 017 4

5 Para comprovar suas meias e forma inepenente, use um micrômetro e meça o iâmetro o fio e cabelo. Não aplique muita pressão, pois o cabelo é plástico. Este será o iâmetro nominal o fio, NOMINAL. Usano fita aesiva, monte um fio e cabelo numa molura e alinhe o fio em frente ao laser até obter uma figura e ifração mensurável. Repita o proceimento usao em 1.1. Se os valores e a i forem muito pequenos, use mínimos e orem maior. Complete o Quaro 5. Quaro 5. Meia o iâmetro e um fio e cabelo usano a ifração a luz. graneza valor uniae Exp uniae a (méia e i ) ± (esvio parão a méia) Exp esvio percentual % 100 Q1. O Princípio e Babinet, um teorema proposto por Jacques Babinet em 1800, mostra que o parão e ifração e um obstáculo (opaco) é iêntico ao e uma fena (ou orifício) com mesma imensão e forma, exceto por um ponto central (ponto e Poisson) no caso o obstáculo, evio às onas que passaram longe o obstáculo. Você observou o ponto central no caso a fena ou no caso o cabelo? Q. Em qual os três experimentos (meia a fena simples, a fena upla ou meia o fio e cabelo ) você obteve resultaos com a menor incerteza relativa? Discuta com colegas e grupos vizinhos e justifique sua resposta. Q3. Qual eve ser a relação entre o comprimento e ona e o tamanho o objeto para que a ifração possa ser usaa como métoo e meia eficiente? SM Shibli, MH Tabacniks IFUSP Difração e Interferência GT-c Física B 017 5

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Universiae e São Paulo Instituto e Física NOTA PROFESSOR 4323202 Física Experimental B Equipe 1)... função... Turma:... 2)... função... Data:... 3)... função... Mesa n o :... EXP 5- Difração e Interferência

Leia mais

FÍSICA IV Problemas Complementares 2 O modelo ondulatório da luz: interferência e

FÍSICA IV Problemas Complementares 2 O modelo ondulatório da luz: interferência e FÍSICA IV Problemas Complementares 2 O moelo onulatório a luz: interferência e ifração 21 e Setembro e 2009 Problema 1 Quano uma componente monocromática a luz troca e meio, a sua freqüência permanece

Leia mais

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1 Prática 1 As ativiaes experimentais escritas a seguir foram elaoraas com a finaliae e esenvolver sua capaciae e propor moelos para escrever fenômenos naturais. Experimento 1 Propagação a luz num meio homogêneo

Leia mais

INTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO DA LUZ

INTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO DA LUZ INTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO DA LUZ INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética; portanto é constituída por campos elétrico e magnético que oscilam, periodicamente, no tempo e no espaço, perpendiculares entre

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA 81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos

Leia mais

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:23. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:23. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Exercícios Resolvios e Física Básica Jason Alfreo Carlson Gallas, professor titular e física teórica, Doutor em Física pela Universiae Luwig Maximilian e Munique, Alemanha Universiae Feeral a Paraíba (João

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 05. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 05. Prof. Gerônimo Fenômenos e Transporte III ula 5 Prof. Gerônimo 6- DIFUSÃO EM REGIME PERMETE SEM REÇÃO QUÍMIC 6.- Consierações a respeito Consiere uma sala ampla conteno ar a atm e 5C. Coloque no centro a sala uma mesa

Leia mais

Teoria - Difração e Interferência

Teoria - Difração e Interferência Objetivos Teoria - Difração e Interferência Observar os fenômenos de difração e interferência da luz; Medir o diâmetro de um fio de cabelo. Introdução Um feixe de luz coerente, ao atravessar uma fenda

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T.

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T. Universiae eeral o Paraná Setor e Ciências Eatas Departamento e ísica ísica III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. -4 S. -5 T. 18- Aula Lei e Coulomb Charles Augustin e Coulomb

Leia mais

UNIFEI-Campus Itabira Eletromagnetismo Lista de Exercicios #1

UNIFEI-Campus Itabira Eletromagnetismo Lista de Exercicios #1 UNIFEICampus Itabira Eletromagnetismo Lista e Eercicios #1 ** rof. Dr. Miguel Tafur ** Livro e referencia: Física III: Eletromagnetismo. R. Resnick e D. Halliay 1 Carga Elétrica e Lei e Coulomb Questão

Leia mais

CURSO APOIO FÍSICA RESOLUÇÃO 20 /

CURSO APOIO FÍSICA RESOLUÇÃO 20 / FÍSICA CURSO APOIO 0. Um veículo trafega por uma avenia retilínea e o gráfico mostra a variação o móulo e sua velociae, em função o tempo, em três trechos. Os intervalos e tempo ecorrios em caa um os trechos

Leia mais

Força elétrica e campo elétrico Prof. Caio

Força elétrica e campo elétrico Prof. Caio 1. (Fuvest) Os centros e quatro esferas iênticas, I, II, III e IV, com istribuições uniformes e carga, formam um quarao. Um feixe e elétrons penetra na região elimitaa por esse quarao, pelo ponto equiistante

Leia mais

Física IV. Prática VII Sandro Fonseca de Souza

Física IV. Prática VII Sandro Fonseca de Souza Física IV Prática VII Sandro Fonseca de Souza 1 Normas e Datas Atendimento ao estudante: sexta-feira de 14:00-15:00 na sala 3016 A. Presença é obrigatória as aulas de lab. e os alunos somente podem faltar

Leia mais

EQUILÍBRIO DA ALAVANCA

EQUILÍBRIO DA ALAVANCA EQUILÍBRIO DA ALAVANCA INTRODUÇÃO A Alavanca é uma as máquinas mais simples estuaas na Grécia antiga. Ela consiste e uma barra rígia que gira em torno e um ponto fixo enominao fulcro. A balança e ois braços

Leia mais

QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA

QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA QUESTÕES COMENTDS DE MECÂNIC Prof. Inácio Benvegnú Morsch CEMCOM Depto. Eng. Civil UFGS ) Calcule as reações em para a viga isostática representaa na figura () kn/m,5 m Solução: Este cálculo fica simplificao

Leia mais

APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA

APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA Aplica-se a trigonometria esférica na resolução e muitos problemas e cartografia, principalmente naqueles em que a forma a Terra é consieraa

Leia mais

Lista de Problemas rad.)

Lista de Problemas rad.) Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01044 UNIDADE III Difração Lista de Problemas Problemas extraídos de HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery) Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas

Leia mais

MATERIAIS EM ENGENHARIA 1º Teste Ano lectivo 2013/ de Novembro 18:00 horas

MATERIAIS EM ENGENHARIA 1º Teste Ano lectivo 2013/ de Novembro 18:00 horas MATERIAIS EM ENGENHARIA 1º Teste Ano lectivo 013/014 5 e Novembro 18:00 horas - O TESTE É SEM CONSULTA. - NÃO É PERMITIDA A UTILIZAÇÃO DE TELEMÓVEIS. - Numere e ientifique toas as folhas utilizaas (folhas

Leia mais

Caracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação)

Caracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação) Caracterização e povoamentos Variáveis enrométricas a árvore (continuação) FORMA Forma Equação a parábola orinária 5 0 5 y = i/ 0 0 0 0 30 y b x -5 com b real -0-5 x = i Forma Família as parábolas generalizaas

Leia mais

EXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO

EXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO Capítulo 4 EXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO 4.1 OBJETIVOS Meir a constante e ree e ifração utilizano um comprimento e ona conhecio. Meir os comprimentos e

Leia mais

Aula 1- Distâncias Astronômicas

Aula 1- Distâncias Astronômicas Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),

Leia mais

Figura 1 - Onda electromagnética colimada

Figura 1 - Onda electromagnética colimada Biofísica P12: Difração e interferência 1. Objectivos Observação de padrões de difração e interferência Identificação das condições propícias ao aparecimento de fenómenos de difração e interferência Aplicação

Leia mais

EXPERIMENTO 8 DIFRAÇÃO EM FENDA ÚNICA E EM FENDAS MÚLTIPLAS

EXPERIMENTO 8 DIFRAÇÃO EM FENDA ÚNICA E EM FENDAS MÚLTIPLAS EXPERIMENTO 8 DIFRAÇÃO EM FENDA ÚNICA E EM FENDAS MÚLTIPLAS Nesta atividade de laboratório você irá observar e analisar os efeitos provocados quando luz incide em uma fenda simples ou num sistema de muitas

Leia mais

Força Elétrica. Sabendo que o valor de m 1 é de 30 g e que a aceleraçăo da gravidade local é de 10 m/s 2, determine a massa m 2

Força Elétrica. Sabendo que o valor de m 1 é de 30 g e que a aceleraçăo da gravidade local é de 10 m/s 2, determine a massa m 2 Força Elétrica 1. (Ueg 01) Duas partículas e massas m 1 e m estăo presas a uma haste retilínea que, por sua vez, está presa, a partir e seu ponto méio, a um fio inextensível, formano uma balança em equilíbrio.

Leia mais

Capítulo 4 Estudo Teórico e Experimental sobre o Alcance

Capítulo 4 Estudo Teórico e Experimental sobre o Alcance 8 Capítulo 4 Estuo Teórico e Experimental sobre o Alcance 4.. Introução Neste capítulo são reportaas uma estimativa teórica e uma estimativa experimental o alcance que seria obtio caso os transceptores

Leia mais

FAP LabFlex 2008/1 Ótica Geométrica Ótica Física. exp Distância focal. Manfredo Harri Tabacniks IFUSP

FAP LabFlex 2008/1 Ótica Geométrica Ótica Física. exp Distância focal. Manfredo Harri Tabacniks IFUSP FAP 024 - LabFlex 2008/ Ótica Geométrica Ótica Física exp 2. - Distância focal Manfredo Harri Tabacniks IFUSP Ótica 2.. Lentes espessas e delgadas. Medida de distâncias focais; 2.2. Óptica matricial. Associação

Leia mais

Exercícios de Revisão Aulas 14 a 20

Exercícios de Revisão Aulas 14 a 20 Exercícios e Revisão Aulas 14 a 20 1. Uma lata e tinta, com a forma e um paralelepípeo retangular reto, tem as imensões, em centímetros, mostraas na figura. Será prouzia uma nova lata, com os mesmos formato

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Diâmetro de um fio com laser Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

Uma breve introdução ao estudo de equações diferenciais 1

Uma breve introdução ao estudo de equações diferenciais 1 Uma breve introução ao estuo e equações iferenciais 1 2 Pero Fernanes Este texto tem o objetivo e apresentar os métoos e resolução os moelos mais básicos e equações iferenciais. A ieia é fornecer um treinamento

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir

Leia mais

CURSO DE CÁLCULO I PROF. MARCUS V. S. RODRIGUES

CURSO DE CÁLCULO I PROF. MARCUS V. S. RODRIGUES CURSO DE CÁLCULO I PROF. MARCUS V. S. RODRIGUES FORTALEZA - 009 Curso e Cálculo I Capítulo SUMÁRIO Capítulo Limite e continuiae.. Limites: Um conceito intuitivo.. Limites: Técnicas para calcular 9.. Limites:

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA Departamento de Física e Química

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA Departamento de Física e Química UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA Departamento de Física e Química Apostila da Disciplina Fundamentos de Óptica (FIS0935) Docentes: Prof.Dr.

Leia mais

A Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5

A Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5 A Regra a Caeia 4 e novembro e 0. As operações algébricas entre funções (soma, prouto, etc) fornecem uma grane iversiae e novas funções para os iferentes casos que vimos até agora. Porém, existe uma outra

Leia mais

ZAB Física Geral e Experimental IV

ZAB Física Geral e Experimental IV ZAB0474 - Física Geral e Experimental IV Experimentos 1 Polarização 2 Difração 3 Espectro Atômico 4 Luminescência Experimento 1 - Polarização Objetivo: Medir a intensidade da luz que atravessa um conjunto

Leia mais

f T 2 k T E,B: amplitudes do campo elétrico e magnético, respectivamente. E x t E sen t k x ˆj B x t B sen t k x kˆ E B W m 1

f T 2 k T E,B: amplitudes do campo elétrico e magnético, respectivamente. E x t E sen t k x ˆj B x t B sen t k x kˆ E B W m 1 Física Moerna - Capítulo - Prof.: Dr. Cláuio S. Sartori 1 Introução: Exemplos que ocorrem no cotiiano: uma mancha negra e óleo sobre um pavimento poe se tornar uma bela imagem com as cores o arco-íris

Leia mais

CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estados Limites Últimos

CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estados Limites Últimos Capítulo 5 - Dimensionamento: Estaos Limites Últimos 81 CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estaos Limites Últimos Seguno a NBR 7190/97, cujas prescrições estão embasaas no Métoo os Estaos Limites, para que

Leia mais

FÍSICA. Resposta: 80. Justificativa: As equações horárias são: x A = ½ a A t 2 e x B = ½ a B t 2. No encontro x A = x B.

FÍSICA. Resposta: 80. Justificativa: As equações horárias são: x A = ½ a A t 2 e x B = ½ a B t 2. No encontro x A = x B. FÍSICA Daos: Aceleração a graviae: 1 m/s Densiae o mercúrio: 13,6 g/cm 3 Pressão atmosférica: 1,x1 5 N/m Constante eletrostática: k = 1/4 = 9,x1 9 N.m /C 1. Dois veículos partem simultaneamente o repouso

Leia mais

Capacitor: dispositivo que armazena energia potencial elétrica num circuito. Também chamado condensador.

Capacitor: dispositivo que armazena energia potencial elétrica num circuito. Também chamado condensador. Universiae Feeral o Paraná Setor e Ciências Exatas Departamento e Física Física III Prof. Dr. icaro Luiz iana eferências bibliográficas: H. 7-, 7-3, 7-5 S. 5-, 5-4 T. -, -, -4 Aula 8: Capacitância Garrafa

Leia mais

DIFRAÇÃO DA LUZ DE UM LASER POR FENDAS

DIFRAÇÃO DA LUZ DE UM LASER POR FENDAS Experimento 6 INTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO DA LUZ DE UM LASER POR FENDAS 6.1 OBJETIVOS Estudo da figura de difração da luz por uma fenda fina em função da largura da fenda. Estudo da figura de interferência

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos P.44 Daos: 5 6 C; $ B 4 J Da expressão o trabalho a força elétrica: $ B ( B ) 4 5 6 ( B ) B 5 4 6 Esse resultao inica ue B. B P.45 Se os potenciais e e B valem, respectivamente, 5 e, em relação a um certo

Leia mais

Física A figura mostra um gráfico da velocidade em função do tempo para um veículo

Física A figura mostra um gráfico da velocidade em função do tempo para um veículo Física 1 Valores e algumas granezas físicas Aceleração a graviae: 10 m/s 2 Densiae a água: 1,0 g/cm 3 k = 1/4πε 0 = 9,0 10 9 N.m 2 /c 2 1 atm = 1,0 x 10 5 N/m 2 sen = 0,5 01. A figura mostra um gráfico

Leia mais

a) Sabendo que o carro A faz 6 km por litro de combustível no circuito, quantos litros esse carro gastará durante o percurso total?

a) Sabendo que o carro A faz 6 km por litro de combustível no circuito, quantos litros esse carro gastará durante o percurso total? UFJF MÓDULO I DO PISM TRIÊNIO 013-015 REFERÊNCIA DE CORREÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA Questão 1 Um circuito e teste para carros é constituío e uas pistas circulares e raios 10 km e 5 km, que se intersectam

Leia mais

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003 A Regra a Caeia Continuação as notas e aula o mês /03 Versão e 20 e Novembro e 2003 Agora queremos entener o que acontece com a erivaa e uma composição e funções. Antes e mais naa, lembremos a notação

Leia mais

INTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO

INTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO FERNANDO JESUS DE OLIVEIRA N o. Matr. 9901048-7 CARLOS ALBERTO BARBOSA N o. Matr. 9901027-4 SÉRGIO WENER CHULA PARADA N o. Matr. 9901004-5 VIRGÍNIA MONTEIRO ARAÚJO TEIXEIRA N o. Matr. 65914-9 10 º período

Leia mais

a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase

a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase a prova e Matemática a FUVEST ª fase - 00 Matemática QUESTÃO 0 QUESTÃO 0 A iferença entre ois números inteiros positivos é 0. Ao multiplicar um pelo outro, um estuante cometeu um engano, teno iminuío em

Leia mais

TRABALHO Nº 1 DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA DE UMA RADIAÇÃO DUPLA FENDA DE YOUNG

TRABALHO Nº 1 DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA DE UMA RADIAÇÃO DUPLA FENDA DE YOUNG TRABALHO Nº 1 DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA DE UMA RADIAÇÃO DUPLA FENDA DE YOUNG Pretende-se realizar a experiência clássica de Thomas Young e utilizar o padrão de interferência de duas fontes pontuais

Leia mais

Mais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1

Mais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1 Universiae e Brasília Departamento e Matemática Cálculo 1 Mais erivaas Neste teto vamos apresentar mais alguns eemplos importantes e funções eriváveis. Até o momento, temos a seguinte tabela e erivaas:

Leia mais

Sistemas de Fixação. Pinos e Rebites Pinos Fixadores PF 21 Rebite Autotravante RAT Página

Sistemas de Fixação. Pinos e Rebites Pinos Fixadores PF 21 Rebite Autotravante RAT Página 2 Sistemas e Fixação Página Fixaores e lips Autoaesivos Fixaores Autoaesivos 18 lips autoaesivos RA 18 ases e Fixação PM5 19 Fixaores Autoaesivos SAF 20 Fixaores e lips iversos Suporte e montagem 20 lips

Leia mais

Regras do Produto e do Quociente. Regras do Produto e do Quociente

Regras do Produto e do Quociente. Regras do Produto e do Quociente UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Regras o Prouto e

Leia mais

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1 DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Interferómetro de Michelson Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

Estudo Físico dos Gases

Estudo Físico dos Gases Estuo Físico os Gases eoria Cinética os Gases Gás é um estao a matéria; as partículas neste estao estão em movimento aleatório e caótico; São compressíveis; Os gases ocupam too o volume o recipiente e,

Leia mais

Exercícios propostos

Exercícios propostos Os funamentos a Física Volume 3 1 Capítulo 3 Trabalho e potencial elétrico P.44 Daos: 5 1 6 C; $ B 1 4 J Da expressão o trabalho a força elétrica: $ B (V V B ) 1 4 5 1 6 (V V B ) V V B 1 5 1 4 6 Esse resultao

Leia mais

c a) Atração; 0,2 N. 4. A tabela a seguir mostra a série triboelétrica.

c a) Atração; 0,2 N. 4. A tabela a seguir mostra a série triboelétrica. 1. Duas cargas são colocaas em uma região one há interação elétrica entre elas. Quano separaas por uma istância, a força e interação elétrica entre elas tem móulo igual a F. Triplicano-se a istância entre

Leia mais

Dielétrico (ou isolante): material que não conduz corrente elétrica mobilidade baixíssima dos portadores de carga

Dielétrico (ou isolante): material que não conduz corrente elétrica mobilidade baixíssima dos portadores de carga Universiae Feeral o Paraná Setor e iências Exatas Departamento e Física Física III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. 7-4, 7-6, 7-7 S. 5-3, 5-5, 5-6 T. -3, -5 ula 8: Dielétricos

Leia mais

Trabalho de uma carga elétrica 2017

Trabalho de uma carga elétrica 2017 Trabalho e uma carga elétrica 017 1. (Uem 016) Uma molécula é formaa por ois íons, um positivo e outro negativo, separaos 10 por uma istância e 3,00 10 m. Os móulos a carga elétrica o íon positivo e o

Leia mais

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.

Leia mais

Escola Politécnica FGE GABARITO DA PS 7 de julho de 2005

Escola Politécnica FGE GABARITO DA PS 7 de julho de 2005 PS Física III Escola Politécnica - 2005 FGE 2203 - GABARITO DA PS 7 e julho e 2005 Questão 1 Um conutor escarregao, esférico e centrao na origem possui uma caviae e forma e localização qualquer como mostra

Leia mais

Professor Mauricio Lutz AMOSTRAGEM

Professor Mauricio Lutz AMOSTRAGEM 1 AMOSTRAGEM 1)Conceitos em amostragem Inferência estatística é o processo e obter informação sobre uma população a partir e resultaos observaos na amostra. Amostragem é o processo e retiraa os n elementos

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA ESPESSURA DE UM CABELO ATRAVÉS DE PADRÕES DE DIFRACÇÃO

DETERMINAÇÃO DA ESPESSURA DE UM CABELO ATRAVÉS DE PADRÕES DE DIFRACÇÃO 1 Trabalho nº 6 DETERMINAÇÃO DA ESPESSURA DE UM CABELO ATRAVÉS DE PADRÕES DE DIFRACÇÃO por A. J. Silvestre 2 1 Objectivo Determinar a espessura de um cabelo através do estudo do padrão de difracção gerado

Leia mais

27.1 Simplificação do diagrama de tensões de compressão no concreto - seção retangular

27.1 Simplificação do diagrama de tensões de compressão no concreto - seção retangular conteúo 7 fleão pura 7.1 Simplificação o iagrama e tensões e compressão no concreto - seção retangular Figura 7.1 Distribuição as eformações e tensões simplificaas na seção (NBR6118/003 Item 17..) A istribuição

Leia mais

EXPERIMENTO I MEDIDAS E ERROS

EXPERIMENTO I MEDIDAS E ERROS EXPERIMENTO I MEDIDAS E ERROS Introdução Na leitura de uma medida física deve-se registrar apenas os algarismos significativos, ou seja, todos aqueles que a escala do instrumento permite ler mais um único

Leia mais

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2. Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna

Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Bloco 0: AS LINHAS DE BALMER Introdução A teoria quântica prevê uma estrutura de níveis de energia quantizados para os

Leia mais

Aula 8 Difração. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel

Aula 8 Difração. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel Aula 8 Difração Física 4 Ref. Halliday Volume4 ...referente ao assunto com fenda simples Exemplo 36.2 (Sears) a) Em uma figura de difração de fenda única, qual é a intensidade em um ponto onde a diferença

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL MODELING IN AGRICULTURE

UMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL MODELING IN AGRICULTURE Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 9, n. 1, p. 33-43, 2008. 33 ISSN 1981-2841 UMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL

Leia mais

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1 Experimento 2 A emissão da luz por diferentes fontes Objetivo: Construir um modelo para a emissão de luz por uma fonte não puntiforme. Material utilizado! caixa escura! máscaras! fonte de luz 1 com lâmpadas

Leia mais

Força Elétrica. 6,0 C, conforme descreve a figura (Obs.: Q 4 é negativo)

Força Elétrica. 6,0 C, conforme descreve a figura (Obs.: Q 4 é negativo) Força Elétrica 1. (Ueg 01) Duas partículas e massas m 1 e m estăo presas a uma haste retilínea que, por sua vez, está presa, a partir e seu ponto méio, a um fio inextensível, formano uma balança em equilíbrio.

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT o SEM. / 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Primitivação é a operação inversa a

Leia mais

Capítulo 36 Difração

Capítulo 36 Difração Capítulo 36 Difração O que é a difração? Difração é um fenômeno, manifestado pelo espalhamento da luz de acordo com o princípio de Huygens, que ocorre com as ondas quando elas passam por um orifício ou

Leia mais

Interferência e Experiência de Young

Interferência e Experiência de Young Nome: nº 2 Professor Caio Interferência e Experiência de Young 1. (UECE 2007) Através de franjas de interferência, é possível determinar características da radiação luminosa, como, por exemplo, o comprimento

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna

Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Bloco 02: O DUBLETO DO SÓDIO Os níveis de energia de um átomo de hidrogênio calculados pela equação de Schrödinger são

Leia mais

CPV o cursinho que mais aprova na fgv

CPV o cursinho que mais aprova na fgv 3 fgv - 05/1/004 FÍICA 16. ma ema pesa aproximaamente 360 N e consegue esenvolver uma velociae e 60 km/h, o que lhe confere uma quantiae e movimento linear, em kg.m/s, e Dao: aceleração a graviae 10 m/s

Leia mais

Difracção de electrões

Difracção de electrões Difracção de electrões Objectivos: i) Verificar que electrões com energias da ordem de -0 kev são difractados por um filme de grafite, exibindo o seu carácter ondulatório; ii) verificar a relação de de

Leia mais

3. (Mackenzie 2015) Uma esfera metálica A, eletrizada com carga elétrica igual a 20,0 μc,

3. (Mackenzie 2015) Uma esfera metálica A, eletrizada com carga elétrica igual a 20,0 μc, 1. (Epcar (Afa) 015) Uma peuenina esfera vazaa, no ar, com carga elétrica igual a 1μ C e massa 10 g, é perpassaa por um aro semicircular isolante, e extremiaes A e B, situao num plano vertical. Uma partícula

Leia mais

Olimpíadas de Física Selecção para as provas internacionais. Prova Experimental A

Olimpíadas de Física Selecção para as provas internacionais. Prova Experimental A Prova Experimental A Sociedade Portuguesa de Física 26/Maio/2006 Prova Experimental A Ressoador de Helmholtz Duração da prova: 2h 1 Material régua de plástico craveira balão de vidro suporte para balão

Leia mais

Escola Politécnica FGE GABARITO DA PR 27 de julho de 2007

Escola Politécnica FGE GABARITO DA PR 27 de julho de 2007 PR Física III Escola Politécnica - 2007 FGE 2203 - GABARITO DA PR 27 e julho e 2007 Questão 1 Uma casca esférica isolante e raio interno a e raio externo tem uma ensiae volumétrica e carga igual a ρ, conforme

Leia mais

Física 4. Guia de Estudos P1

Física 4. Guia de Estudos P1 Física 4 Guia de Estudos P1 1. Introdução O curso de física IV visa introduzir aos alunos os conceitos de física moderna através de uma visão conceitual dos fenômenos e uma abordagem simplificada das demonstrações.

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR

DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR Prof. Henrique Innecco Longo e-mail longohenrique@gmail.com LN ε cu l α c f c C h M A S ε s b T Departamento e Estruturas Escola

Leia mais

Cap. 22 Óptica Ondulatória

Cap. 22 Óptica Ondulatória Cap. 22 Objetivos Usar o modelo de onda luminosa Reconhecer as evidências da natureza da onda luminosa Calcular padrões de interferência produzido por fendas duplas e redes de difração Compreender como

Leia mais

Aula-4 Difração. Curso de Física Geral F-428

Aula-4 Difração. Curso de Física Geral F-428 Aula-4 Difração Curso de Física Geral F-428 A Sunday on La Grande Jatte Georges Seurat (French, 1859-1891) A Sunday on La Grande Jatte -- 1884, 1884-86 Oil on canvas, 81 3/4 x 121 1/4 in. (207.5 x 308.1

Leia mais

EXERCÍCIOS PARA A LISTA 8 CAPÍTULO 22 ÓPTICA ONDULATÓRIA

EXERCÍCIOS PARA A LISTA 8 CAPÍTULO 22 ÓPTICA ONDULATÓRIA Exercícios Conceituais QUESTÃO 1. A figura ao lado mostra a imagem projetada em uma tela num experimento com fenda dupla. Para cada item a seguir, o espaçamento entre as franjas irá aumentar, diminuir

Leia mais

1. (ITA 2007) 2. (ITA 2005) 3. (ITA 2005)

1. (ITA 2007) 2. (ITA 2005) 3. (ITA 2005) HIDROSTÁTICA - ITA Esta seleção e exercícios foi feita para que você, caniato, possa ter sua carga e estuos irecionaa ao concurso que eseja. Aqui estão as questões sobre hirostática que foram cobraas nos

Leia mais

Interferência de duas fendas

Interferência de duas fendas Interferência de duas fendas Experiência de Young natureza ondulatória da luz. As duas fontes coerentes, resultantes da iluminação de duas fendas muito estreitas e paralelas, produz na tela um padrão de

Leia mais

FACENS FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA

FACENS FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA FAENS FAULDADE DE ENGENHARIA DE SOROABA TEORIA DAS ESTRUTURAS Deslocamentos em Estruturas Lineares O Princípio os Trabalhos Virtuais Prof. JOSÉ LUIZ F. e ARRUDA SERRA SUÁRIO 01. O Princípio os trabalhos

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCUSO DE DMISSÃO O CUSO DE FOMÇÃO E GDUÇÃO FÍSIC CDENO DE QUESTÕES 2008 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Consiere o sistema mostrao abaixo one um recipiente cilínrico com gás ieal é mantio a uma temperatura T

Leia mais

2. Flexão Simples - Estados Limites últimos - ( Estádio III )

2. Flexão Simples - Estados Limites últimos - ( Estádio III ) flexão - ELU 1 2. Flexão Simples - Estaos Limites últimos - ( Estáio III ) A solicitação normal característica as vigas é a flexão simples ( M 0 e N = 0 ). A flexão subentene a existência e uma zona comprimia

Leia mais

Exercícios Segunda Lei OHM

Exercícios Segunda Lei OHM Prof. Fernano Buglia Exercícios Seguna Lei OHM. (Ufpr) Um engenheiro eletricista, ao projetar a instalação elétrica e uma eificação, eve levar em conta vários fatores, e moo a garantir principalmente a

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES (2) 2 ANO 40 questões

CADERNO DE QUESTÕES (2) 2 ANO 40 questões DATA: 04 / 04 / 016 PARTE 1: CAMPO EÉTRICO CADERNO DE UESTÕES () ANO 40 questões FÍSICA Professor: XERXES 01) (FAC. SANTA MARCEINA/14) Duas cargas puntiformes negativas, A e B, estão fixaas a certa istância

Leia mais

Parte V ANÁLISE DIMENSIONAL

Parte V ANÁLISE DIMENSIONAL 78 PARTE V ANÁISE DIMENSIONA Parte V ANÁISE DIMENSIONA [R] [p] [V] [n] [τ] l 3 θ [R] θ Resposta: [R] θ Uma as principais equações a Mecânica quântica permite calcular a energia E associaa a um fóton e

Leia mais

Difração. Universidade Federal de Itajubá. Física Geral IV - FIS503

Difração. Universidade Federal de Itajubá. Física Geral IV - FIS503 Difração Universidade Federal de Itajubá Física Geral IV - FIS503 O Experimento de Young (1801) 2 Difração: o princípio de Huygens 3 Difração A difração é mais perceptível quando a abertura é da ordem

Leia mais

EXPERIMENTO 2: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E A LEI DE OHM

EXPERIMENTO 2: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E A LEI DE OHM EXPERIMENTO 2: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E A LEI DE OHM 2.1 OBJETIVOS Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Medir as resistências equivalentes das associações Verificar o comportamento

Leia mais

XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS

XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS. Programação Multicritério No moelo e Programação Linear apresentao nos capítulos anteriores optimiza-se o valor e uma única função objectivo num espaço efinio por um conjunto

Leia mais

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância

Leia mais

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso. Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Upf 014) Durante uma experiência em um laboratório e física, um balão (esses usaos em festas e aniversário) cheio e ar, e massa total m = 1 g, carregao eletricamente com uma carga q negativa, flutua

Leia mais

Equilíbrios proteína-ligando

Equilíbrios proteína-ligando Equilíbrios proteína-ligano Para que as reacções enzimáticas possam ocorrer, é necessário o encontro molecular entre o enzima e o substrato e a sua associação num complexo enzima-substrato O processo e

Leia mais

Refração e Dispersão. Parte A A Lei da Refração

Refração e Dispersão. Parte A A Lei da Refração Refração e Dispersão Neste experimento observaremos os fenômenos de refração e dispersão com luz visível. Na primeira etapa, vericaremos a validade da lei de Snell para a refração, e calcularemos o índice

Leia mais

Fio de tecido. m laser. = a. = a. Difração de um fio. Difração de uma fenda simples

Fio de tecido. m laser. = a. = a. Difração de um fio. Difração de uma fenda simples Problem 8 Os fbricntes e fios às vezes usm um lser pr monitorr continumente espessur o prouto. O fio intercept luz o lser, prouzino um figur e ifrção preci com e um fen com mesm lrgur que o iâmetro o fio.

Leia mais