5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
|
|
- Fátima Peixoto Mendonça
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Smulação de Iteração Solo-Estrutura, Estudo-de-caso: Estaca Torpedo AUTORES: José Rcardo Pto Gozalez Carlos Eduardo da Slva, Nestor Oscar Guevara e José Luís Drummod Alves. INSTITUIÇÃO: LAMCE - Laboratóro de Métodos Computacoas em Egehara, PEC - Programa de Egehara Cvl, COPPE/UFRJ Este Trabalho fo preparado para apresetação o 5 Cogresso Braslero de Pesqusa e Desevolvmeto em Petróleo e Gás- 5 PDPETRO, realzado pela a Assocação Braslera de P&D em Petróleo e Gás-ABPG, o período de 15 a 22 de outubro de 2009, em Fortaleza-CE. Esse Trabalho fo selecoado pelo Comtê Cetífco do eveto para apresetação, segudo as formações cotdas o documeto submetdo pelo(s) autor(es). O coteúdo do Trabalho, como apresetado, ão fo revsado pela ABPG. Os orgazadores ão rão traduzr ou corrgr os textos recebdos. O materal coforme, apresetado, ão ecessaramete reflete as opões da Assocação Braslera de P&D em Petróleo e Gás. O(s) autor(es) tem cohecmeto e aprovação de que este Trabalho seja publcado os Aas do 5 PDPETRO.
2 Smulação de Iteração Solo-Estrutura, Estudo-de-caso: Estaca Torpedo Abstract Mechacal smulato of dscotuous meda has bee a great challege for egeerg. The aalyss models based o cotuum mechacs lose effcecy ad accuracy whe the mcromechac dscotuty effects become relevat. Recet advaces computatoal techology make feasble the use of the methods based o graular mechacs. Modelg dscotutes by the dscrete elemets method (DEM) wth approprate cotact laws allows us to obta desred macroscopc behavor ad materal propertes. Therefore, there s a recet growth the applcato of combato of DEM ad fte elemet method (FEM) for dyamc aalyss of problems, wth part of doma s dscotuous ad the other parts of doma s cotuous meda. Ths work presets combato of a three-dmesoal traset algorthm for mechacal behavor aalyss of dscotuous meda by DEM, usg sphercal elemets, ad stablzed FEM for large elasto-plastc deformatos problems usg tragular shell elemets. The algorthms are mplemeted a explct dyamc code. Example problems are cluded. Itrodução Foram realzados progressos cosderáves o tratameto de meos graulares como cotíuo, ode o materal se comporta macroscopcamete como um meo cotíuo. Etretato esta aproxmação é aproprada somete quado os efetos de descotudade mcro-mecâca ão são sgfcates. Para problemas que apresetam grades descotudades tas como falha mecâca e fluxo graular, os modelos cotíuos ão prevêem o comportameto o ível mcroscópco. Um grade esforço tem sdo utlzado a pesqusa de ovas tecologas que resultem o desevolvmeto de métodos e modelos capazes de represetar, em uma forma adequada mutos feômeos que ada ão estão completamete esclarecdos. Neste cotexto, as smulações computacoas utlzado métodos de partículas e dâmca graulares tem sdo objeto de pesqusa, a busca de téccas alteratvas para a modelagem de problemas que ão podem ser bem represetados pelos métodos cotíuos tradcoas. O método dos elemetos dscretos (DEM) tem sdo aplcado em uma ampla gama de problemas relacoados com o comportameto de meos descotíuos desde o trabalho poero de Cudall (1971). O presete trabalho utlza uma mplemetação computacoal do algortmo para smular o laçameto e arracameto de estaca-torpedo o leto marho e o problema de produção de area. Modelagem por Elemetos Dscretos A modelagem por elemetos dscretos é uma técca umérca Lagrageaa utlzada para resolver problemas que podem ser represetados por um cojuto de corpos dscretos ou partículas. Tas elemetos dscretos podem ser corpos rígdos ou deformáves e teragr etre s através de forças de cotato ormas e csalhates. Os elemetos são represetados utlzado fuções matemátcas tas como esferas, poledros, elpsódes e outras formas prmtvas. As forças de cotato são determadas por les Força-Deslocameto e forças de campo, tas como o gravtacoal, eletromagétcas e pressão de fludo. A posção o espaço e tempo de cada elemeto dscreto é computada através da tegração das equações de movmeto de Newto. Um esquema explcto de tegração temporal é adotado,
3 resultado em geral em passos de tempo a faxa de (1.0E-6, 1.0E-9) segudos, depededo das propredades materas. Formulação DEM O modelo umérco de DEM descrto as seções a segur segue a metodologa de Cudall ad Strack (1979). O domío trdmesoal é represetado por um cojuto de partículas esfércas rígdas, as quas podem estar em cotato etre s. Na exstêca de movmeto relatvo etre partículapartícula e partícula-parede, forças de cotato podem aparecer. A tegração das equações de Newto, com as forças de cotato e a gravdade já avaladas para cada elemeto dscreto, estabelece o equlíbro dâmco do sstema. Equações de movmeto Ao separar as forças de cotato em suas compoetes ormal e tagecal, podemos calcular a força resultate em cada partícula e também o mometo resultate ecessáras para calcular a equação da coservação da quatdade de movmeto. Cosderado o efeto da gravdade, esta equação pode ser escrta como: ode m x C I C m, T x j F M R j j j m g cotato, g é a aceleração da gravdade, x e x são respectvamete a massa, aceleração e velocdade da partícula e, I, e F j a força de respectvamete, o mometo de érca, aceleração agular e velocdade agular da partícula, M j o mometo resultate atuado a partícula e C T e C R são os coefcetes de amortecmeto global de traslação e rotação. Le de Força-Deslocameto Dversos modelos para as forças de cotato podem ser ecotrados a lteratura. O modelo adota fo proposto por Cudall ad Strack (1979), Fgura 1. Fgura 1 - Modelo de Força-Deslocameto Este modelo comba uma le de Força-Deslocameto lear (Le de Hooke) com uma força de amortecmeto vscoso proporcoal a velocdade relatva das partículas o cotato. A magtude da força ormal é dada por: F k x C v ode k é a costate elástca a dreção ormal, x a terpeetração, C é o coefcete de amortecmeto vscoso ormal e v a velocdade relatva a dreção ormal. A força tagecal total é lmtada pela le de atrto de Coulomb. Quado esta força o valor máxmo de F, sedo o coefcete de atrto, ocorre deslzameto relatvo.
4 Busca de Cotato Uma parte cosderável da mplemetação do DEM é a busca de cotato. Fo adotado o algortmo de busca proposto por Alle ad Tldesley (1987), que cosste em dvdr o domío em células como pode ser vsto a Fgura 2, desta forma a busca é reduzda aos elemetos da mesma célula e de células vzhas. Elemeto de Casca Fgura 2 - Domío dvdo em células O sstema de coordeadas local para um elemeto de casca quadrlátero blear é defdo a sua superfíce méda, como pode ser vsto a Fgura 3, Slva (2003). O sstema co-rotacoal é assocado a um poto materal e deve ser corretamete relacoado ao sstema local a cofguração atual (atualzada). Icalmete cocdetes (t=0), ao logo da evolução da solução eles possuem dferetes velocdades agulares. A trasformação etre os sstemas materal (co-rotacoal) e local é dada pela matrz de rotação. Iteração DEM-FEM Fgura 3 - Sstema de coordeadas do elemeto O prmero passo cosste em ecotrar o par casca/partícula em cotato, como pode ser vsto a Fgura 4. Do dagrama da Fgura 4 detfcamos d, como a dstaca etre a partícula e o elemeto de casca medda ao logo da ormal da superfíce do elemeto. Fgura 4 - Acoplameto DEM/FEM A velocdade de aproxmação etre o elemeto de casca e da partícula é calculada pela dfereça da velocdade da partícula (V d ) e a velocdade do elemeto de casca (V s ), ambos em relação I a um referecal ercal. A velocdade V s é obtda através da terpolação das velocdades odas ( V ) o poto X c correspodete a projeção da partícula a área do elemeto. Com a velocdade relatva é possível calcular a força de cotato (pealzação) e trasformá-la para os ós do elemeto em cotato.
5 Resultados Os exemplos umércos a segur são relatvos ao problema de laçameto e arracameto de estaca-torpedo do leto marho. A Fgura 5 apreseta o modelo da estaca e as dmesões do leto marho dscretzado. A axssmetra da geometra da estaca fo cosderada o problema. O leto marho fo modelado com partículas esfércas com uma dstrbução de dâmetros homogêea a faxa de 2 a 3 cetímetros. Algumas calbrações umércas são ecessáras para avalar os parâmetros físcos que devem ser utlzado a smulação do problema real. No presete trabalho os parâmetros foram adotados de acordo com dados freqüetemete ecotrados a lteratura. As propredades materas do leto marho e da estaca ecotram-se, respectvamete as tabelas 1 e 2. Propredade Físca Nome clatura Udade Valor (DEM/ DEM) Valor (DEM/ FEM) Propredade Físca Rgdez Normal k GPa Espessura t = 1.0 cm Rgdez Tagecal k t GPa Massa Especfca E =2.0E+5 MPa Coefete de Atrto de Modulo de coulomb Elastcdade = 7800 kg/m³ Coefcete de Resttução Normal Posso = 0.3 Coefcete de Tesão de t Y =300 MPa Resttução Tagecal Escoameto Massa especfca Kg/m³ 2800 Edurecmeto E P =300 MPa Tabela 1 - Parâmetros para cotato DEM/DEM e DEM/FEM Passo de Tempo t =2.5 E-7 s Tabela 2 - Propredades materas para estaca Valor Fgura 5 - Modelo da Estaca-Torpedo Cravação da Estaca-Torpedo
6 De acordo com Mederos (2002) a velocdade de mpacto da estaca, em testes e em estacas já cravadas, vara etre 10m a 22m/segudo, com altura de queda lvre varado de 30m a 150m. A peetração destas estacas a Baca de Campos, formado por argla ormalmete cosoldada, vara etre 8m e 22m. Neste teste a velocdade cal utlzada para a estaca fo de 10m/s e a sua massa total de 2500kg. A evolução dâmca do solo pode ser observada a Fgura 6. Arracameto Estaca-Torpedo Fgura 6 - Peetração da estaca em dferetes states de tempo O arracameto da estaca-torpedo fo smulado através da aplcação de uma aceleração costate de 2m/s² a estaca, após ela ter alcaçado a posção fal de peetração. A evolução dâmca do deslocameto do solo pode ser observada a Fgura 7. Fgura 7 - Arracameto da Estaca-Torpedo
7 Produção de Area O problema proposto trata do feômeo de produção de area em poços de produção de hdrocarboetos. A formação cosderada é, por exemplo, um areto frável. A geometra do poço, revestmeto e evetuas potos de cahoeo são cosderados a modelagem do problema através da geometra do cotoro e do meo graular. Um modelo de elemetos ftos subjacete ao modelo de elemetos dscretos forece as velocdades do fludo produzdo. A teração etre o fludo e as partículas é estabelecda por meo de uma força de arrasto, duzdas o modelo de partículas. Para uma abordagem cal fo resolvdo o problema de escoameto (potecal) para o fluído produzdo, podedo ser possível o futuro a utlzação de outros escoametos mas complexos como um escoameto mult-fásco. Utlzou-se o método dos elemetos ftos para solução do problema de escoameto potecal, com uma malha de elemetos. A Fgura 8 apreseta as codções de cotoro e o campo de velocdades resultate. Fgura 8 - Codções de Cotoro e Campo de Velocdades para malha de MEF Para dscretzação da formação fo utlzado um modelo bdmesoal com partículas com graulometra uforme de 0,01m dstrbuídas em um domío de dmesão utára como pode ser vsto a Fgura 9. As propredades físcas do modelo podem ser vstas a Tabela 3. Propredades Fscas Valor K 1.00E+8 K t 1.00E+7 Ø 15º c 5.00 ρ 3000 η 1.0E-4 Fgura 9 - Produção de Area η t 1.0E-4 Tabela 3 - Propredades do modelo As propredades físcas do modelo, tas como coesão e âgulo de atrto, levam à formação de um aglomerado de partículas através das forças de cotato. Quado as força de arrastos, as partículas, são maores que as forças de cotato ca-se o desagregameto das mesmas do coglomerado, como pode ser vsto a Fgura 10.
8 Coclusões Fgura 10 - Produção de Area Com os testes realzados fo possível mostrar a aplcabldade do acoplameto DEM-FEM em um problema de egehara,.e. o laçameto e arracameto de estaca-torpedo em solo marho e produção de area. Embora os dados do solo ão foram escolhdos realstcamete, pode se observar a smulação os mecasmos báscos presetes o caso real. Novas vestgações, agora com parâmetros reas do solo estão sedo realzados a fm de calbrar as smulações com dados de esaos. Referêcas Bblográfcas Alle, M. P. & Tldesley, D. J., Computer smulato of lquds. Oxford Uversty Press. Cudall, P. A., A computer model for smulatg progressve large scale movemets blocky rock systems. I Proc. Symp. It. Soc. Rock Mechacs, Nacy, Frace, vol. 1, pp.ii 8. Cudall, P. A. & Strack, O. D. L., A dscrete umercal model for graular assembles. Géotechque, vol. 29,. 1, pp Mederos, C. J., Low cost achor system for flexble rsers deep waters. I Offshore Techology Coferece - OTC, pp , Housto, Texas U.S.A. Slva, E. F., Implemetação Computacoal do Elemeto Quadrlátero de Casca Blear com Formulação Co-rotacoal para Aálse Trasete de Estruturas Lamares. COPPE/UFRJ, Ro de Jaero, RJ, Brasl. Tsuj, Y., Kawaguch, T., & Taaka, T., Dscrete partcle smulato of two-dmesoal fludzed bed. Powder Techology, vol. 77, pp
Confiabilidade Estrutural
Professor Uversdade de Brasíla Departameto de Egehara Mecâca Programa de Pós graduação em Itegrdade Estrutural Algortmo para a Estmatva do Idce de Cofabldade de Hasofer-Ld Cofabldade Estrutural Jorge Luz
Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas
umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - stemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. - Vetor
Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas
Sumáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Sstemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. -
ANÁLISE DE INTERAÇÃO FLUIDO-ESTRUTURA PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS FLUID-STRUCTURE ANALYSIS BY THE FINITE ELEMENT METHOD
ISSN 1809-5860 ANÁLISE DE INTERAÇÃO FLUIDO-ESTRUTURA PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Rodolfo Adré Kuche Saches 1 & Humberto Breves Coda 2 Resumo O presete artgo traz um estudo do método dos elemetos
Centro de massa, momento linear de sistemas de partículas e colisões
Cetro de massa, mometo lear de sstemas de partículas e colsões Prof. Luís C. Pera stemas de partículas No estudo que temos vdo a fazer tratámos os objectos, como, por exemplo, blocos de madera, automóves,
Momento Linear duma partícula
umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Mometo lear de uma partícula e de um sstema de partículas. - Le fudametal da dâmca para um sstema de partículas. - Impulso
ANÁLISE NUMÉRICA BIDIMENSIONAL DE INTERAÇÃO FLUIDO-ESTRUTURA
ISSN 809-5860 ANÁLISE NUMÉRICA BIDIMENSIONAL DE INERAÇÃO FLUIDO-ESRUURA Rodolfo Adré Kuche Saches & Humberto Breves Coda Resumo O presete trabalho apreseta o desevolvmeto de um códgo computacoal baseado
d s F = m dt Trabalho Trabalho
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Trabalho 1. Itrodução
ANÁLISE NUMÉRICA DA VIBRAÇÃO INDUZIDA POR VÓRTICES A BAIXOS NÚMEROS DE REYNOLDS EM UM CILINDRO SOB BASE ELÁSTICA
Aálse Numérca da Vbração Iduzda por Vórtces a Baxos Números de Reyolds em um Cldro Crcular sob Base Elástca Cogreso de Métodos Numércos e Igeería 25-28 juo 2013, Blbao, España SEMNI, 2013 ANÁLISE NUMÉRICA
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I
Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, edca Veterára, uscoterapa, Odotologa, Pscologa EDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I 7 7. EDIDAS DE
Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA Departamento de Engenharia Agrícola
Cetro de Cêcas Agráras e Ambetas da UFBA Departameto de Egehara Agrícola Dscpla: AGR Boestatístca Professor: Celso Luz Borges de Olvera Assuto: Estatístca TEMA: Somatóro RESUMO E NOTAS DA AULA Nº 0 Seja
Interpolação. Exemplo de Interpolação Linear. Exemplo de Interpolação Polinomial de grau superior a 1.
Iterpolação Iterpolação é um método que permte costrur um ovo cojuto de dados a partr de um cojuto dscreto de dados potuas cohecdos. Em egehara e cêcas, dspõese habtualmete de dados potuas, obtdos a partr
Capítulo 5 CINEMÁTICA DIRETA DE ROBÔS MANIPULADORES
Cemátca da Posção de Robôs Mapuladores Capítulo 5 CINEMÁTICA DIRETA DE ROBÔS MANIPULADORES A cemátca de um robô mapulador é o estudo da posção e da velocdade do seu efetuador e dos seus lgametos. Quado
Momento Linear duma partícula
umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Mometo lear de uma partícula e de um sstema de partículas. - Le fudametal da dâmca para um sstema de partículas. - Impulso
( x) Método Implícito. No método implícito as diferenças são tomadas no tempo n+1 ao invés de tomá-las no tempo n, como no método explícito.
PMR 40 Mecâca Computacoal Método Implícto No método mplícto as dfereças são tomadas o tempo ao vés de tomá-las o tempo, como o método explícto. O método mplícto ão apreseta restrção em relação ao valor
APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ELEMENTOS DE CONTORNO AO PROBLEMA DA RADIAÇÃO ACÚSTICA
APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ELEMENTO DE CONTORNO AO PROBLEMA DA RADIAÇÃO ACÚTICA Marco Eustáquo Mara Resumo: A preocupação com o ruído as comudades urbaas cresceu as últmas décadas com o aumeto do úmero de
4 Métodos Sem Malha Princípio Básico dos Métodos Sem Malha
4 Métodos Sem Malha Segudo Lu (9), os métodos sem malha trabalham com um cojuto de ós dstrbuídos detro de um domío, assm como com cojutos de ós dstrbuídos sobre suas froteras para represetar, sem dscretzar,
Distribuições de Probabilidades
Estatístca - aulasestdstrnormal.doc 0/05/06 Dstrbuções de Probabldades Estudamos aterormete as dstrbuções de freqüêcas de amostras. Estudaremos, agora, as dstrbuções de probabldades de populações. A dstrbução
MODELAGEM DO FLUXO DE TRÁFEGO VEICULAR: MÉTODO DOS VOLUMES FINITOS E SIMULAÇÃO DIRETA DE MONTE CARLO RESUMO
ODELAGE DO FLUXO DE TRÁFEGO VEICULAR: ÉTODO DOS VOLUES FINITOS E SIULAÇÃO DIRETA DE ONTE CARLO ADILANDRI ÉRCIO LOBEIRO 1, ADRIANA LUIZA DO PRADO 2, ELOY KAVISKI 3, LILIANA ADALENA GRAANI 2, ARINA V. FERREIRA
Física IV Poli Engenharia Elétrica: 8ª Aula (28/08/2014)
Físca IV Pol Egehara Elétrca: 8ª Aula (8/08/014) Prof. Alvaro Vaucc Na últma aula vmos: Resolução de Images: segudo o crtéro estabelecdo por Raylegh que quado o máxmo cetral devdo à dfração das odas do
(1) no domínio : 0 x < 1, : constante não negativa. Sujeita às condições de contorno: (2-a) (2-b) CC2: 0
EXEMPLO MOTIVADO II EXEMPLO MOTIVADO II Método da Apromação Polomal Aplcado a Problemas Udrecoas sem Smetra. Equações Dferecas Ordáras Problemas de Valores o otoro Estrutura Geral do Problema: dy() d y()
Difusão entre Dois Compartimentos
59087 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 4 Dfusão etre Dos Compartmetos A le de Fck para membraas (equação 4 da aula passada) mplca que a permeabldade de uma membraa a um soluto é dada pela razão
SIMULAÇÃO DE GRANDES ESCALAS DE JATOS CIRCULARES TRIDIMENSIONAIS
3 o POSMEC - Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Egehara Mecâca versdade Federal de berlâda Faculdade de Egehara Mecâca SIMLAÇÃO DE GRANDES ESCALAS DE JATOS CIRCLARES TRIDIMENSIONAIS Aa Marta de Souza
7 Análise de covariância (ANCOVA)
Plejameto de Expermetos II - Adlso dos Ajos 74 7 Aálse de covarâca (ANCOVA) 7.1 Itrodução Em algus expermetos, pode ser muto dfícl e até mpossível obter udades expermetas semelhtes. Por exemplo, pode-se
A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: enchentes
Mostra Nacoal de Icação Cetífca e Tecológca Iterdscplar VI MICTI Isttuto Federal Catarese Câmpus Camború 30 a 3 de outubro de 03 A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: echetes Ester Hasse
Método de Partículas para a Modelagem de Fluidos Incompressíveis
Método de Partículas para a Modelagem de Fludos Icompressíves Jaro H. Tovar, Kazuo Nshmoto Departameto de Egehara Naval e Oceâca, Escola Poltécca da Uversdade de São Paulo, São Paulo, Brasl atovar@usp.br
(c) Para essa nova condição de operação, esboce o gráfico da variação da corrente no tempo.
CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Lsta de exercícos sobre crcutos magétcos Questão A fgura 1(a mostra um acoador projetado para produzr força magétca. O mesmo possu um úcleo em forma de um C e uma armadura
Caracterização de Partículas. Prof. Gerônimo
Caracterzação de Partículas Prof. Gerômo Aálse Graulométrca de partículas Tabela: Sére Padrão Tyler Mesh Abertura Lvre (cm) âmetro do fo () 2 ½ 0,7925 0,088 0,6680 0,070 ½ 0,56 0,065 4 0,4699 0,065
PROBLEMA DE INCERTEZA EM SISTEMAS DINÂMICOS UTILIZANDO DEFUZZIFICAÇÃO PELO CENTROIDE
POSMEC 205 Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Egehara Mecâca Faculdade de Egehara Mecâca Uversdade Federal de Uberlâda 8 e 9 de Novembro de 205, Uberlâda - MG PROBLEM DE INCERTEZ EM SISTEMS DINÂMICOS
MODELAGEM NUMÉRICA DE ESCOAMENTOS TURBULENTOS PARIETAIS SOB GRADIENTES ADVERSOS DE PRESSÃO
6º POSMEC Uversdade Federal de Uberlâda Faculdade de Egehara Mecâca MODELAGEM NUMÉRICA DE ESCOAMENTOS TURBULENTOS PARIETAIS SOB GRADIENTES ADVERSOS DE PRESSÃO Also Satago de Faras Uversdade de Brasíla
3 Procedimento Experimental
3 Procedmeto Expermetal 3. Sstema de medção de vazão com extesômetro A Fg. 9 mostra o sstema de medção de vazão com extesômetro, o qual fo motado o laboratóro da PUC-Ro. este sstema, duas tubulações com,5
Complexidade Computacional da Determinação da Correspondência entre Imagens
Complexdade Computacoal da Determação da Correspodêca etre Images Adraa Karlstroem Laboratóro de Sstemas Embarcados Departameto de Egehara Mecatrôca Escola Poltécca da Uversdade de São Paulo adraa.karlstroem@pol.usp.br
Aula 9. Aula de hoje. Aula passada. Self-normalized Importance Sampling Gerando amostras complicadas Variância amostral Simulação
Aula 9 Aula passada Método da rejeção (rejecto samplg) Exemplos Importace Samplg Exemplos Geeralzação Aula de hoje Self-ormalzed Importace Samplg Gerado amostras complcadas Varâca amostral Smulação Importace
Algoritmo Evolução Diferencial Adaptado para o Problema das P-Medianas
Proceedg Seres of the Brazla Socety of Appled ad Computatoal Mathematcs, Vol. 2, N., 204. Trabalho apresetado o CMAC-Sul, Curtba-PR, 204. Algortmo Evolução Dferecal Adaptado para o Problema das P-Medaas
Análise Não Linear da Vibração de Torres Offshore Multi-Articuladas
Aálse Não Lear da Vbração de Torres Offshore Mult-Artculadas Gabrel Jug, Elvdo Gavasso Departameto de Costrução Cvl Uversdade Federal do Paraá Curtba, Brasl gabrel.jug@ufpr.br, gavasso@ufpr.br Torres artculadas
2. NOÇÕES MATEMÁTICAS
. NOÇÕES MATEMÁTICAS Este capítulo retoma algumas oções matemátcas ecessáras para uma boa compreesão de algus aspectos que serão mecoados e detalhados o presete trabalho. Algus destes aspectos podem abstrar
Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos
Noções Báscas de Meddas e Algarsmos Sgfcatvos Prof. Theo Z. Pava Departameto de Físca - Faculdade de Flosofa, Cêcas e Letras de Rberão Preto-USP Físca Acústca Motvações Quas são os padrões de meddas? Podemos
DETERMINAÇÃO DE RIGIDEZ DE ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS ATRAVÉS DOS MÉTODOS DOS ELEMENTOS DE CONTORNO E FINITOS
DETERMINAÇÃO DE RIGIDEZ DE ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS ATRAVÉS DOS MÉTODOS DOS ELEMENTOS DE CONTORNO E FINITOS ALUNA: REGINA MARIA DOS SANTOS CARMO Tese apresetada à Escola de Egehara de São Carlos, da Uversdade
CAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados
3.1. Meddas de Tedêca Cetral CAPÍTULO 3 MEDIDA DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE UFRG 1 Há váras meddas de tedêca cetral. Etre elas ctamos a méda artmétca, a medaa, a méda harmôca, etc. Cada uma dessas
MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS
MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS I - INTRODUÇÃO O processo de medda costtu uma parte essecal a metodologa cetífca e também é fudametal para o desevolvmeto e aplcação da própra cêca. No decorrer do seu curso
V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012
V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Ro Grade, 07 a 09 de Novembro de 01 ANÁLISE NUMÉRICA DA INTERAÇÃO ENTRE ESCOAMENTOS A BAIXOS NÚMEROS DE REYNOLDS E CILINDROS APOIADOS EM BASE ELÁSTICA R.A.Goçalves
Forma padrão do modelo de Programação Linear
POGAMAÇÃO LINEA. Forma Padrão do Modelo de Programação Lear 2. elações de Equvalêca 3. Suposções da Programação Lear 4. Eemplos de Modelos de PPL 5. Suposções da Programação Lear 6. Solução Gráfca e Iterpretação
CONTRIBUIÇÕES AO ESTUDO DE MICROESTRUTURAS REFORÇADAS
28 CONTRIBUIÇÕE AO ETUO E MICROETRUTURA REFORÇAA Cotrbutos to the tud of Reforced Mcrostructures Paula aa Queroz Adrade, José Julo de Cerquera Ptuba 2 Recebdo em 9 de mao de 207; aceto em 20 de setembro
Formulação para Polinômio Interpolador de Ordem Elevada aplicado a Inomogeneidades - Método dos Elementos Analíticos
Formulação para Polômo Iterpolador de Ordem Elevada aplcado a Iomogeedades - Método dos Elemetos Aalítcos Marao da Fraca Alecar Neto Isttuto Federal de Educação, Cêca e Tecologa do Ceará IFCE 64-53, Av.
ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS: APLICADA A MODELOS LINEARES
ANÁLISE MATRICIAL E ESTRUTURAS: APLICAA A MOELOS LINEARES Luz erado Martha Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro epartameto de Egehara Cvl Rua Marquês de São Vcete - Gávea CEP - Ro de Jaero RJ
MODELOS NUMÉRICOS EM GEOCIÊNCIAS
MODLOS NUMÉRICOS M GOCIÊNCIAS José Rcardo Sturaro 1, José Slvo Govoe 1 DGA/IGC/UNSP/ Ro Claro, SP, Brasl, sturaro@rc.uesp.br DMAC/IGC/UNSP/ Ro Claro, SP, Brasl, jsgovoe@rc.uesp.br Resumo: A aplcação de
6.1 - PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE INCERTEZA EM MEDIÇÕES DIRETAS
7 6 - PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE INCERTEZA EM MEDIÇÕES DIRETAS A medção dreta é aquela cuja dcação resulta aturalmete da aplcação do sstema de medção sobre o mesurado Há apeas uma gradeza de etrada evolvda
CONCEITOS RIGIDEZ DE PILARES SUJEITO A ESFORÇO HORIZONTAL RIGIDEZ DE PILARES COM APOIO ELASTOMÉRICO NA EXTREMIDADE RIGIDEZ DE FUNDAÇÃO
CONCEITOS RIGIDEZ DE PILARES SUJEITO A ESFORÇO HORIZONTAL RIGIDEZ DE PILARES COM APOIO ELASTOMÉRICO NA EXTREMIDADE RIGIDEZ DE FUNDAÇÃO MESOESTRUTURA DE PONTES A mesoestrutura das potes é costtuída prcpalmete
Faculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Faculdade de Tecologa de Cataduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 5. Meddas de Posção cetral ou Meddas de Tedêca Cetral Meddas de posção cetral preocupam-se com a caracterzação e a
ESTATÍSTICA Aula 7. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
ESTATÍSTICA Aula 7 Prof. Dr. Marco Atoo Leoel Caetao Dstrbuções de Probabldade DISCRETAS CONTÍNUAS (Números teros) Bomal Posso Geométrca Hper-Geométrca Pascal (Números reas) Normal t-studet F-Sedecor Gama
Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Estimação Pontual
Estatístca: Aplcação ao Sesorameto Remoto SER 04 - ANO 08 Estmação Potual Camlo Daleles Reó camlo@dp.pe.br http://www.dp.pe.br/~camlo/estatstca/ Iferêca Estatístca Cosdere o expermeto: retram-se 3 bolas
Companhia Energética de Minas LINHAS DE TRANSMISSÃO VISTO N o.
Impressora utlzada PLSERJET00 a REV. PROJ.J DES. CONF. LCR LCR BSLM BSLM 03//0 FEITO VISTO DT PROV. L T E R Ç Õ E S PRO V. BSLM Compaha Eergétca de Mas LINS DE TRNSMISSÃO VISTO N o. DT BSLM 03//0 Compatbldade
Professor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø.
Professor Maurco Lutz 1 EGESSÃO LINEA SIMPLES A correlação lear é uma correlação etre duas varáves, cujo gráfco aproma-se de uma lha. O gráfco cartesao que represeta essa lha é deomado dagrama de dspersão.
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE CONFIABILIDADE: ESTADO DA ARTE E APLICAÇÕES
5º POMEC - mpóso do Programa de Pós-Graduação em Egehara Mecâca Uversdade Federal de Uberlâda Faculdade de Egehara Mecâca TÉCNICA DE ANÁLIE DE CONFIABILIDADE: ETADO DA ARTE E APLICAÇÕE Jhoja Erque Rojas
ANÁLISE DINÂMICA E SIMULAÇÃO DE ESTRUTURAS DE PLATAFORMAS MARÍTIMAS
ANÁLISE DINÂMICA E SIMULAÇÃO DE ESTRUTURAS DE PLATAFORMAS MARÍTIMAS Marcelo Cavalcat Rodrgues Uversdade Federal da Paraíba, Cetro de Cêcas e Tecologa, Departameto de Egehara Mecâca, Av. Aprígo Veloso,
MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS. M. Z. Nascimento, A. F. Frère e L. A.
MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS M. Z. Nascmeto, A. F. Frère e L. A. Neves INTRODUÇÃO O cotraste as radografas vara ao logo do campo de
Estudo do intervalo de confiança da regressão inversa utilizando o software R
Estudo do tervalo de cofaça da regressão versa utlzado o software R Llae Lopes Cordero João Domgos Scalo. Itrodução Na maora das aplcações evolvedo regressão, determa-se o valor de Y correspodete a um
Construção e Análise de Gráficos
Costrução e Aálse de Gráfcos Por que fazer gráfcos? Facldade de vsualzação de cojutos de dados Faclta a terpretação de dados Exemplos: Egehara Físca Ecooma Bologa Estatístca Y(udade y) 5 15 1 5 Tabela
ALGORITMO GENÉTICO POR CADEIA DE MARKOV HOMOGÊNEA VERSUS NÃO-HOMOGÊNEA: UM ESTUDO COMPARATIVO
Revsta del Isttuto Chleo de Ivestgacó Operatva 2(202) 30-35 30 ALGORITMO GENÉTICO POR CADEIA DE MARKOV HOMOGÊNEA VERSUS NÃO-HOMOGÊNEA: UM ESTUDO COMPARATIVO V.S.M. Campos, A.G.C. Perera 2, L.A.Carlos 3
O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO APLICADO À ANÁLISE NÃO-LINEAR DE PLACAS
O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO APLICADO À ANÁLISE NÃO-LINEAR DE PLACAS GABRIELA REZENDE FERNANDES Dssertação apresetada à Escola de Egehara de São Carlos, da Uversdade de São Paulo, como parte dos
Diferenciais Ordinárias. Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais
Exstêca e Ucdade de Soluções de Equações Dferecas Ordáras Regaldo J Satos Departameto de Matemátca-ICEx Uversdade Federal de Mas Geras http://wwwmatufmgbr/ reg 10 de ulho de 2010 2 1 INTRODUÇÃO Sumáro
Média. Mediana. Ponto Médio. Moda. Itabira MEDIDAS DE CENTRO. Prof. Msc. Emerson José de Paiva 1 BAC011 - ESTATÍSTICA. BAC Estatística
BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra BAC0 - ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA MEDIDAS DE CENTRO Méda Medda de cetro ecotrada pela somatóra de todos os valores de um cojuto,
Avaliação da qualidade do ajuste
Avalação da qualdade do ajuste 1 Alguma termologa: Modelo ulo: é o modelo mas smples que pode ser defdo, cotedo um úco parâmetro ( µ) comum a todos os dados; Modelo saturado: é o modelo mas complexo a
MEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12
MEDIDAS DE POSIÇÃO: São meddas que possbltam represetar resumdamete um cojuto de dados relatvos à observação de um determado feômeo, pos oretam quato à posção da dstrbução o exo dos, permtdo a comparação
Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados
Capítulo : Ajuste de curvas pelo método dos mímos quadrados. agrama de dspersão No capítulo ateror estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas por uma taela de valores. Frequetemete o etato
Simulação numérica de um dispositivo de aproveitamento da energia das ondas do tipo coluna de água oscilante: comparação de dois códigos numéricos
4º Semáro e Workshop em Egehara Oceâca, FURG, Ro Grade/RS, ovembro / Smulação umérca de um dspostvo de aprovetameto da eerga das odas do tpo colua de água osclate: comparação de dos códgos umércos José
Centro de massa Dinâmica do corpo rígido
Cetro de assa Dâca do corpo rígdo Nota: As fotografas assaladas co () fora retradas do lvro () A. Bello, C. Portela e H. Caldera Rtos e Mudaça, Porto edtora. As restates são retradas de Sears e Zeasky
5 Critérios para Análise dos Resultados
5 Crtéros para Aálse dos Resultados Este capítulo tem por objetvos forecer os crtéros utlzados para aálse dos dados ecotrados a pesqusa, bem como uma vsão geral dos custos ecotrados e a forma de sua evolução
DESEMPENHO DE ESTIMADORES DA MÉDIA POPULACIONAL DE DISTRIBUIÇÕES ASSIMÉTRICAS BASEADOS EM AMOSTRAGEM POR CONJUNTOS ORDENADOS
DESEMPENHO DE ESTIMADORES DA MÉDIA POPULACIONAL DE DISTRIBUIÇÕES ASSIMÉTRICAS BASEADOS EM AMOSTRAGEM POR CONJUNTOS ORDENADOS Fracsco Juor PIGATO Mara Cecíla Medes BARRETO RESUMO: Um deleameto amostral
(R B ) 0 =(R B ) 10 +(R B ) 20 +(R B ) 30 (R D ) 0 =(R D ) 30 +(R D ) 40. p (R D ) 30 (R B ) 30 E, I
MÉTOO OSS Seja agora uma estrutura de ós fxos duas vezes hergeométrca,.e. tal que os ós ão sofrem qualquer deslocameto de traslação e cotem ós com cógtas de rotação.. cos. cos etermemos os esforços mometos
Capítulo 5 EQUAÇÕES DE CONSERVAÇÃO DA MASSA
Capítulo 5 EQUAÇÕES DE CONSERVAÇÃO DA MASSA O objetvo deste capítulo é apresetar formas da equação da coservação da massa em fução de propredades tesvas faclmete mesuráves, como a temperatura, a pressão,
3 Fundamentação Teórica
3 Fudametação Teórca A segur são apresetados os fudametos teórcos os quas é embasado o desevolvmeto do trabalho. 3.. Espectros de Resposta De acordo com Sampao [3], é descrta a resposta máxma de um osclador
Ivan G. Peyré Tartaruga. 1 Metodologia espacial
RELATÓRIO DE PESQUISA 5 Procedmetos o software ArcGIS 9. para elaborar os mapas da Regão Metropoltaa de Porto Alegre RMPA com as elpses de dstrbução drecoal etre 99 e 000 Iva G. Peré Tartaruga Metodologa
3 Animação de fluidos com SPH
3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)
( ) Editora Ferreira - Toque de Mestre. Olá Amigos!
Olá Amgos! Hoje coloco à dsposção de vocês aqu a seção Toque de Mestre da Edtora Ferrera (www.edtoraferrera.com.br) as questões de Matemátca Facera cobradas o últmo cocurso da axa Ecoômca Federal (EF),
CÉSAR TARABAY SANCHES MODOS NÃO-LINEARES DE VIBRAÇÃO E CONTROLE ATIVO DE RISERS. Tese de Doutorado. Área de Concentração: Engenharia de Estruturas
CÉSAR TARABAY SANCHES ODOS NÃO-LNEARES DE VBRAÇÃO E CONTROLE ATVO DE RSERS Tese de Doutorado Área de Cocetração: Egehara de Estruturas Oretador: Prof. Dr. Carlos Eduardo Ngro azzll Tese apresetada à Escola
Macroeconometria Aula 3 Revisão de estatística e teste de hipótese
Macroecoometra 008. Aula 3 Revsão de estatístca e teste de hpótese 3.5. Estmação No estudo das probabldades, o objetvo é calcular a probabldade de evetos préespecfcados. De agora em date o objetvo muda.
Estatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09
Estatístca - exestatmeddsper.doc 5/0/09 Meddas de Dspersão Itrodução ão meddas estatístcas utlzadas para avalar o grau de varabldade, ou dspersão, dos valores em toro da méda. ervem para medr a represetatvdade
Análise estatística dos resultados do modelo de previsão atmosférica RAMS para a região do lago de Ilha Solteira (SP)
Aálse estatístca dos resultados do modelo de prevsão atmosférca RAMS para a regão do lago de Ilha Soltera (SP) Beatrz da Slva Berardo, Ismar de A. Satos, Claudo F. Neves 3., Uversdade Federal do Ro de
HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Análise estatística aplicada à hidrologia
Aálse estatístca aplcada à hdrologa. Séres hdrológcas oções complemetares HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Aálse estatístca aplcada à hdrologa O Egehero HIDRÁULICO Echerá? Que população pode abastecer e
2 Procedimentos para Ajuste e Tratamento Estatístico de Dados Experimentais
48 Procedmetos para Ajuste e Tratameto Estatístco de Dados Expermetas. Itrodução Modelos matemátcos desevolvdos para descrever eômeos íscos a partr de observações expermetas devem ser baseados em dados
50 Logo, Número de erros de impressão
Capítulo 3 Problema. (a) Sedo o úmero médo de erros por pága, tem-se: 5 + + 3 + 3 + 4 33,66 5 5 Represetado o úmero medao de erros por md, tem-se, pela ordeação dos valores observados, que os valores de
Centro de massa Dinâmica do corpo rígido
Cetro de assa Dâca do corpo rígdo Nota: As fotografas assaladas co () fora retradas do lvro () A. Bello, C. Portela e H. Caldera Rtos e Mudaça, Porto edtora. As restates são retradas de Sears e Zeasky
Problema geral de interpolação
Problema geral de terpolação Ecotrar p() que verfque as codções: f j ( ) y,,,,,, j,,, m ( j) ( ) dervada de ordem j ós valores odas Eemplo: ecotrar p() que verfque:, f () 4 3, f( 3) 3, f'(3) 4 3 p() 3
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ROSIANE CRISTINA DE LIMA
uesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ROSIANE CRISTINA DE LIMA Smulação de Grades
Arquitetura da ART Controle 1 Controle 2
Teora de Ressoâca Adaptatva - ART Arqutetura da ART Cotrole Cotrole 2 Desevolvda por Carpeter e Grossberg como uma alteratva para resolver o dlema establdade-plastcdade (rede ão aprede ovos padrões). Realme
Capitulo 1 Resolução de Exercícios
S C J S C J J C FORMULÁRIO Regme de Juros Smples 1 1 S C 1 C S 1 1.8 Exercícos Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplcação de R$ 0.000,00 aplcados por um prazo de meses, à uma taxa de 2% a.m, os regmes
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS E TECNOLOGIA Plano de Ensino
Plao de Eso Uversdade Federal do Espírto Sato Campus: São Mateus Curso: Egehara de Produção Departameto Resposável: Departameto de Egeharas e Tecologa Data de Aprovação (Art. º 91): Docete resposável:
Apresenta-se em primeiro lugar um resumo da simbologia adoptada no estudo da quadratura de Gauss.
CAÍTULO QUADRATURA DE GAUSS Mutos dos tegras que é eessáro alular o âmbto da aplação do Método dos Elemetos Ftos (MEF) ão são trvas,.e., ou a prmtva da ução tegrada ão exste expltamete, ou é demasado omplada
Revisão de Estatística X = X n
Revsão de Estatístca MÉDIA É medda de tedêca cetral mas comumete usada ara descrever resumdamete uma dstrbução de freqüêca. MÉDIA ARIMÉTICA SIMPLES São utlzados os valores do cojuto com esos guas. + +...
Como CD = DC CD + DC = 0
(9-0 www.eltecampas.com.br O ELITE RESOLVE IME 008 MATEMÁTICA - DISCURSIVAS MATEMÁTICA QUESTÃO Determe o cojuto-solução da equação se +cos = -se.cos se + cos = se cos ( se cos ( se se.cos cos + + = = (
Uso de covariáveis em modelos biométricos para estimação de altura total em árvores de Eucalyptus dunnii
Uso de covaráves em modelos bométrcos para estmação de altura total em árvores de Eucalyptus du Oar Medes de Olvera Adrao Rbero de Medoça Fábo Mareto Glso Ferades da Slva Samuel de Pádua Chaves e Carvalho
Capítulo 8. Método de Rayleigh-Ritz
Grupo : Gustavo de Souza Routma; Luís Ferado Hachch de Souza; Ale Pascoal Palombo Capítulo 8. Método de Raylegh-Rtz 8.. Itrodução Nos problemas de apromação por dfereças ftas, para apromar a solução para
Campus de Ilha Solteira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA GUSTAVO APARECIDO PITA BAGGIO
Campus de Ilha Soltera PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA GUSTAVO APARECIDO PITA BAGGIO SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE NAVIER-STOKES E DA EQUAÇÃO DE TRANSPORTE POR UM MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS
Estudo dos efeitos da consideração de cargas dependentes da frequência no Modelo de Sensibilidade de Potência
roceedg Seres of the Brazla Socety of ppled ad Computatoal Mathematcs Vol. 4 N. 6. Trabalho apresetado o INCON Natal - N 5. roceedg Seres of the Brazla Socety of Computatoal ad ppled Mathematcs studo dos
Atividades Práticas Supervisionadas (APS)
Uversdade Tecológca Federal do Paraá Prof: Lauro Cesar Galvão Campus Curtba Departameto Acadêmco de Matemátca Cálculo Numérco Etrega: juto com a a parcal DATA DE ENTREGA: da da a PROVA (em sala de aula
Capítulo 2. Aproximações de Funções
EQE-358 MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Capítulo Aproações de Fuções Há bascaete dos tpos de probleas de aproações: ) ecotrar ua fução as sples, coo u polôo, para aproar