ANÁLISE NUMÉRICA BIDIMENSIONAL DE INTERAÇÃO FLUIDO-ESTRUTURA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE NUMÉRICA BIDIMENSIONAL DE INTERAÇÃO FLUIDO-ESTRUTURA"

Transcrição

1 ISSN ANÁLISE NUMÉRICA BIDIMENSIONAL DE INERAÇÃO FLUIDO-ESRUURA Rodolfo Adré Kuche Saches & Humberto Breves Coda Resumo O presete trabalho apreseta o desevolvmeto de um códgo computacoal baseado o Método dos Elemetos Ftos (MEF), para aálse da teração bdmesoal fludo-estrutura. Desevolve-se um códgo bdmesoal para dâmca de fludos compressíves, vscosos ou ão, em formulação Lagrageaa Euleraa Arbtrára, com base o algortmo CBS Characterstc Based Splt. O códgo desevolvdo é acoplado a um códgo para aálse dâmca de estruturas de formulação Lagrageaa poscoal e ão lear geométrca, baseado o Método dos Elemetos Ftos, coforme desevolvdo por MACIEL e CODA (005). Exemplos são resolvdos para mostrar a valdade e aplcabldade da técca. Palavras-chave: teração fludo estrutura; método dos elemetos ftos; dâmca dos fludos computacoal; ão leardade geométrca. INRODUÇÃO Os problemas de teração fludo-estrutura estão presetes as mas dversas áreas de egehara, desde obras de egehara cvl, mecâca, aeroáutca, aval, e até de problemas de bomecâca, como exemplo, a crculação saguíea. Um problema muto comum de teração etre fludo e estrutura cosste a ação do veto sobre estruturas expostas à atmosfera. Para as obras cvs mas comus, costuma-se cosderar o efeto do veto sobre a estrutura como um carregameto estátco, porém as estruturas estão suetas a vbrações devdo ao escoameto do fludo, que podem levar a estrutura à ruía, ANUNES et. al (005). Outra aproxmação assumda o tratameto dos problemas evolvedo fludo e estrutura é o fato de que comumete se cosdera a estrutura rígda EIXEIRA (00). Um dos exemplos mas clásscos de ruía estrutural devdo à teração fludo estrutura é o caso da pote de acoma Narrows, uma estrutura suspesa costruída o Estados Udos, em Puget Soud, Washgto, a década de 940, que etrou em ressoâca em 948, devdo à ão cosderação, durate o proeto, do efeto dâmco provocado pelo escoameto, ver GLÜCK et. al (00) por exemplo. Mestre em Egehara de Estruturas - EESC-USP, ras@sc.usp.br Professor Assocado do Departameto de Egehara de Estruturas da EESC-USP, hbcoda@sc.usp.br Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

2 34 Rodolfo Adré Kuche Saches & Humberto Breves Coda Desde etão, tato os estudos de aerodâmca, aeroelastcdade e dâmca dos sóldos obtveram grades avaços. Devdo à complexdade e úmero elevado de operações de cálculo evolvdos em problemas destas áreas, o emprego de téccas computacoas para a resolução dos mesmos tem sdo bastate requstado, de forma que, atualmete, as publcações estas áreas cocetram-se o desevolvmeto de ferrametas computacoas baseadas em métodos umércos para aálse da teração fludo-estrutura. No presete trabalho explora-se duas áreas da mecâca: a mecâca dos sóldos e a mecâca dos fludos. Ambas estão baseadas os mesmos prcípos (Les de Newto), e os materas aos quas seus estudos são drgdos, possuem mutas cosas em comum: tato o meo fludo como o meo sóldo ocorrem tesões e deslocametos. Porém também exstem partculardades que separam estas duas áreas sedo a prcpal delas, o fato de que o fludo (Newtoao) ão resste a ehum valor de tesões desvadoras, de forma que as prcpas varáves do fludo são velocdades e tesões, torado deal o emprego de uma formulação Euleraa, equato as prcpas varáves do sóldo são tesões e deslocametos, fazedo da formulação Lagragea a deal. Em casos ode é possível descrever o fludo a forma Lagrageaa (compressão e descompressão de gases por exemplo), pode-se faclmete acoplar fludo e estrutura de forma moolítca, ode ambos são tegrados smultaeamete o tempo. Já para os demas casos, o esquema de acoplameto partcoado, ode fludo e estrutura são tegrados depedetemete, tora-se mas adequado. Deve ser levado em cota o mometo de se propor um acoplameto partcoado, o fato de os dos meos estarem descrtos de forma dferete, o que é feto aqu através da aplcação de uma descrção Lagrageaa Euleraa Arbtrára (ALE). MODELO NUMÉRICO. Dâmca dos fludos O algortmo utlzado fo o CBS Characterístc based splt, o qual fo prmeramete apresetado por ZIENKIEWICZ E CODINA (994), e desde etão város autores á aplcaram o mesmo pra resolver problemas de dâmca dos fludos. Seam as Equações Goverates da Mecâca dos Fludos (Naver-Stoes), a formulação Euleraa, descrtas em otação dcal, ode os ídces, e correspodem ao exo x, y ou z, coforme as equações () a (3): Coservação da massa: ρ ( ρu ) = t () Coservação da Quatdade de Movmeto: ( ρu ) ( uρu) τ p = + + ρg t () Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

3 Aálse umérca bdmesoal de teração fludo-estrutura 35 Coservação da Eerga: ( ρe) = ( uρe) + ( up) + ( τu) t (3) ode ρ é a massa específca, u é a velocdade a dreção do exo x, t é o tempo, τ é a tesão desvadora, p é a pressão, g é a costate das forças de campo a dreção, E é a eerga específca total, é a codutvdade térmca e é a temperatura do fludo. Se uma partícula se propaga com uma determada característca, com determada velocdade costate u, que é dêtca à velocdade de covecção para problemas escalares coforme a Fgura, aplcado-se à mesma o método característco de Galer (NIHIARASU et al. (000)), chega-se à equação (4). Fgura - Lhas característcas. φ( y) + φ( y) t t u = + Δ Δ + Δ Δt ( uφ( y)) ( uφ( y)) ( ( )) ( ) uφ y 3 O t (4) Deve otar-se que para uma covecção lear a velocdade méda u é costate e ão é ecessáro mas aproxmações, porém para covecção ão lear, mas aproxmações são ecessáras. A eq. (4) é uma forma ão coservatva da covecção, sedo dretamete aplcável a problemas compressíves ou sem aproxmações de dvergêca, com velocdade costate (Ntharasu et. al, (000)). Para se obter a forma coservatva da equação de covecção com propagação ão lear (eq. (6)), NIHIARASU E AL., (000) usa a aproxmação para uφ ( x) apresetada a eq. (5). Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

4 36 Rodolfo Adré Kuche Saches & Humberto Breves Coda ( y x) uφ( x) = uφ( y) ( y x) ( uφ( y)) + ( uφ( y) ) 3 3 ( y x) ( uφ ( y)) 6 3 x (5) φ( y) + O( Δt φ( y) Δt 3 ) = ( uφ( y)) Δt + u ( u ( y)) x φ Δt 6 ( u + u φ ( y)) (6) O algortmo CBS é obtdo prmeramete retrado-se os termos referetes à pressão da equação (), substtudo ρu por U * e expaddo com base em (6), através do método das característcas de Galer, chegado-se a equação(7): τ Δt Δ U * =Δt ( u ρu ) + + ρg + u ( u ρu ) ρg x x x. (7) Na equação (7), todos os termos do lado dreto são cohecdos o tempo, de U * forma que pode ser expresso da segute forma: ( ) Δ U * = U* ( ρu t = ) (8) ΔU * Como o cálculo de ão se cosderou os efetos da pressão, para se calcular a varação da quatdade de movmeto o passo de tempo Δ t, deve-se fazer uma correção, resttudo-se tal fluêca. Assm, das equações () e (8), pode-se ΔU * corrgr de modo a obter-se a varação da quatdade de movmeto o tervalo Δ t (equação (9)). p Δt p Δ ρu =ΔU* Δ t + u (9) Fazedo-se uma aproxmação das dervadas da pressão em relação às dreções x, de tal forma que seam tratadas como uma quatdade cohecda avalada o t = t tempo + θδt obtém-se a eq. (0), com a eq. () sedo válda, observado-se que o parâmetros θ.pode varar de 0 a, torado o algortmo explícto o tempo quado θ for ulo, ou sem-mplícto, ou sem-mplícto caso cotráro. + θ p Δt p Δ ρu =ΔU* Δ t + u (0) θ θ p p p = θ + ( θ ) + + () Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

5 Aálse umérca bdmesoal de teração fludo-estrutura 37 Ou ada, em fução da varação da pressão t e t + tem-se a eq. (). Δ p, avalada o tervalo Δ t, etre Δ + θ p p p = + θ () Utlzado-se a equação da coservação da massa (), pode-se escrever a aproxmação: Δ ρ = Δ t ρu t = t + θ Δ t = Δ t ρu + θ Δ ρu ( ( )) ( ) ( ( ) ) (3) θ ode tem o mesmo sgfcado descrto para θ. ρu ( Aproxmado-se t = t + θδt) pela soma de ΔU *, dado pela equação (7) ρu com U * e eglgecado os termos de ordem superor da sére de aylor em, chega-se à equação (4): ρ t Δ = Δ ρu + θ ΔU Δ tθ + θ p Δ ( ) ( * ) x x x x p (4) Assm, de (7) obtém-se Δ U *, da equação (4) obtém-se Δ ρ, e através das equações (0) e () ecotra-se Δ ( ρu ), faltado resolver a equação da coservação da eerga (eq.(3)), que pelo mesmo processo pode ser dscretzada o tempo coforme a eq.(5). Δ( ρe) = Δt Δt + u ( u ρe) + ( ) ( uρe) ( u p) + ( ) + ( τ u ) ρg u ( u p) ( τ u ) ρg u (5).. Obteção das formas varacoas e solução va MEF As varáves são aproxmadas pelas fuções de forma φ, coforme as eq. (6)-(0): ρu = φρ ( u ) (6) u = φu (7) Δ U =φu * Δ ρ = φρ * (8) (9) Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

6 38 Rodolfo Adré Kuche Saches & Humberto Breves Coda Δ p =φ p (0) ode: { } φ = φ... φ φ () Usado o método de resíduos poderados segudo o processo de Galer a equação (7), tem-se a equação (): τ Δt φδu* d=δtφ ( uρu) + + ρg + u ( uρu) ρg d.() Itegrado-se o segudo e o quarto termo do lado dreto da gualdade por partes e aplcado o teorema do dvergete, aparecem termos a serem tegrados o cotoro, porém, a parcela do quarto termo é descosderada devdo ao produto etre os vetores ormas e as velocdades serem ulos, coforme a equação (3): φ φδu* d=δt φ ( uρu) d τd+ φρgd Δt ( uφ) + ( uρu) ρg d t φτd + +Δ Γ Γ (3) Com base as equações (6)-(), e, admtdo-se que a le da vscosdade de Newto acrescda da hpótese de Stoes (5) sea válda, pode-se escrever matrcalmete a equação (3): M Δ U * =Δt C( ρu ) K ( ( ) ) τ u K u f t K u f u τ ρ + +Δ + u s (4) u u u τ = μ + δ 3 (5) ode as matrzes de massa M, a matrz de covecção C, e as demas matrzes e vetores são descrtos as equações (6)-(34), e as barras superores dcam valores odas. M (6) = φφd C = φ ( uφ) d (7) K τ ux φ φ 4 φ φ = μ + μ d x x 3 x x (8) K τ ux φ φ φ φ = μ + μ d x 3 x x x (9) Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

7 Aálse umérca bdmesoal de teração fludo-estrutura 39 K τ ux φ φ φ φ = μ + μ d x 3 x x x (30) K τ ux φ φ 4 φ φ = μ + μ d x x 3 x x (3) (3) f = φ ρgd+ φ τ dγ Γ K = ( uφ ) ( uφ) d (33) fs = ( uφ ) ρgd (34) Aplcado-se o mesmo método para a equação (4), tem-se: φδρd = Δt + Δt θ φ ( ρu ) d θ Δtφ ( ΔU * ) d p Δp φ + θ d (35) Itegrado-se os termos à dreta da gualdade de (35) por partes e aplcado-se o teorema do dvergete, chega-se à equação (36): φδρd = Δt Δt Γ p Δp φ ρu + θδu * Δtθ + θ d, (36) p Δp φ ρu + ΔU Δt + θ * θ θ dγ que é escrta matrcalmete coforme a equação (37), com as ovas matrzes e vetores descrtos as equações (38)-(40). M ( G ( ρu + θ ΔU * ) Δtθ H p f ) Δ + Δt θθ H Δp = Δt ρ (37) p G φ = φ d (38) φ φ H = φ d (39) p f p =Δ t φ ( ρu) + θδu* Δtθ d Γ (40) Γ Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

8 40 Rodolfo Adré Kuche Saches & Humberto Breves Coda Repetdo-se a aplcação do processo de Galer, agora para a equação (0), tem-se como resultado: p Δt p Δ ud= ΔU d Δt d+ u d + θ φ ρ φ * φ φ (4) Itegrado-se o últmo termo por partes, aplcado o teorema do dvergete, lembrado-se que e desprezado-se a tegral sobre o cotoro, e expaddo a +θ p aproxmação umérca, chega-se à equação (4), Δ ud= ΔU d Δ t + d u d p Δp Δt p φ ρ φ * φ θ ( φ ), (4) cua forma matrcal é dada pelas equações (43) e (44). Δt M Δ ρu = MΔU* Δ t G ( p+ θδp) P p (43) ode: φ P = ( φ u) d. (44) Falmete, segudo o mesmo processo para a equação (5), chega-se à equação (45), cua forma matrcal é apresetada as equações (46)-(49). Δ( ρe) = Δt φ Δt + + Δtφ τ u Γ ( u ( ρe + p) ) ( u φ) d + dγ φ τ u ( u ( ρe + p)) d + d [ C( ρe + p) + K + K u + f Δt( K ( ρ E p)) ] MΔρE = Δt τ (46) Com as matrzes dadas por: E e u + (45) K φ φ = d (47) ( τ φ) φ Kτ E = d (48) Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

9 Aálse umérca bdmesoal de teração fludo-estrutura 4 f e = φ τ + u dγ (49) Γ.. Formulação lagrageaa euleraa arbtrára Sedo o fludo modelado por uma formulação Euleraa e o sóldo por uma formulação Lagrageaa (método partcoado), surgem dfculdades para se aalsar ambos smultaeamete. A solução para o acoplameto partcoado etre o fludo e a estrutura é descrever o fludo através da formulação lagrageaa-euleraa arbtrára (ALE) (DONEA (98), GLÜCK et al. (00) e EIXEIRA e AWRUCH (005) ). A formulação ALE é obtda troduzdo-se um domío de referêca com movmeto arbtráro e depedete dos potos materas, coforme a Fgura ode R, C(to) e C(t) são respectvamete os domíos de refereca e cotíuo o tempo cal to e fal t. O domío R será tomado como o domío computacoal, cotedo a malha de potos da formulação do MEF. Fgura - Cemátca adotada a descrção ALE. Uma partícula a formulação ALE, tal como a formulação lagrageaa, é defda as suas coordeadas materas a cofguração cal do cotíuo, mas o processo de defção é dreto e feto sobre o vetor posção ξ que está lgado à varável a e à varável t, de acordo com a le que rege o movmeto do domío de referêca (DONEA et al. (98)). Segudo este procedmeto se escreve as equações ALE para coservação da massa, quatdade de movmeto e eerga, como segue: ρ ρu + t ρ = w (50) ( ρu ) ( u ρu ) τ p ( ρu + + ρg = w ) t (5) Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

10 4 Rodolfo Adré Kuche Saches & Humberto Breves Coda ( ρe) ( u ρe) ( u p) ( τ u ) ( ρe + + = w t x x x ) (5) Observa-se que quado a velocdade da malha w for ula, a formulação é a Euleraa, e quado a velocdade w for gual à velocdade u a formulação é a Lagrageaa (DONEA et al. (98)). Para falmete obter-se a formulação ALE do algortmo apresetado, basta aplcar o método das lhas característcas de Galer aos termos do lado dreto das equações (50), (5) e (5), e em seguda escreve-los matrcalmete, agrupado-os corretamete às eq. (4), (34), e (45). Neste trabalho é utlzada somete a forma explícta das equações com θ gual a e θ gual a zero, coforme as equações (53), (54) e (55) ode as barras superores dcam valores odas, com a matrz L descrta a equação (56). [ C( ρu ) K u K u + f + Δt( K( ρu ) + f ] MΔ U ) * = Δt τu τu + ΔtLρu s (53) [ G ( ρu + ΔU * ΔtH p f ] + ΔtLρ MΔ ρ = Δt ) p [ C( ρe + p) + K + K u + f Δt( K ( ρ E + p ] + tlρe MΔ ρe = Δt τ )) Δ φ L = w φd E e u (54) (55) (56) Falmete, às equações (53), (54), (43) e (55), as quas toma-se a velocdade do escoameto e a massa específca como varáves prcpas do problema, tora-se ecessáro a adção de relações das quas possam ser extraídas as demas varáves. Essas relações são, as equações (55)-(57) que são obtdas do calcula da eerga total, da equação de estado dos gases e da equação de Poso (ver por exemplo ZIENKIEWICZ e AYLOR(000)): E = c p + uu (57) c c = ( γ ) c p com γ = c p v e R = c p c v (58) p ( γ ) ρe ρu u (59) = Ode c p é o calor específco à pressão costate e c v é o calor específco a volume costate. Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

11 Aálse umérca bdmesoal de teração fludo-estrutura 43. Equacoameto da estrutura Utlzou-se o códgo desevolvdo por MACIEL e CODA (005), o qual se basea em uma formulação ão lear geométrca desevolvda por CODA (003). Para obter-se tal formulação, calmete, cosdera-se o prcípo da míma eerga potecal para elastcdade coservatva, escrto em termos das posções (equação (60)): Π = U e Ρ + K + Q (60) ode Π é a eerga potecal total, U e é a eerga de deformação e P é a eerga potecal das forças aplcadas, K, é referete à eerga cétca e o outro termo Q, referete à dsspação por amortecmeto. ora-se etão ecessáro mapear a geometra do corpo em estudo e ter o cohecmeto da relação etre esse mapeameto e as deformações de egehara adotadas. MACIEL e CODA (005) fazem o mapeameto empregado a cemátca de Resser, da qual escreve-se as coordeadas de um poto p (, m = xm ym) coforme as eq. (6) e (6): h x ( ξ, η) = x m ( ξ ) ηs θ ( ξ ) (6) h y ( ξ, η) = y m ( ξ ) + ηcos θ ( ξ ). (6) Os Gradetes do espaço admesoal para a cofguração cal quado =I, ou deste espaço para a cofguração deformada, quado =II, coforme mostrados a fgura 3, são obtdos dervado-se as equações (6) e (6), coforme (63): dx dx A A dξ dη A = =, (63) A A dy dy dξ dη Os estrametos λ t e λ podem ser calculados, segudo as dreções r r admesoas ξ e η com o uso dos vetores utáros M = [,0 ] e M = [0,] (ver Fgura 3) como segue as equações (64) e (65): r λ ( ) ( ) ( ) t = λ M t = A = A + A 0 (64) 0 λ = λ( M r ) = A = (65) t Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

12 44 Rodolfo Adré Kuche Saches & Humberto Breves Coda Fgura 3 - Versores e vetores as 3 cofgurações. ota-se que as dreções e 3 ão ocorre deformação esta formulação, ou sea, λ = e λ 3 =. Os estrametos λ t e λ em relação à cofguração cal B 0 coforme eq. (66) e (67), e as deformações ão leares de egehara ε t e ε, coforme GRECO e CODA (006), as dreções r e N r, são descrtas as equações (68) e (69). t II t I t II II ( A ) + ( A ) I I ( A ) + ( A ) λ λ = = (66) λ II λ λ = (67) λ = I ε λ (68) t = t ε λ = 0 = (69) Falmete, a eerga específca de deformação para uma le costtutva lear smples, é escrta a equação (70), ode E é o modulo de elastcdade do materal. γ t u e = E ε t + (70) Itegrado-se o volume de referêca, obtém-se a eerga de deformação: U e = V0 γ t E ε t + dv0, (7) A Eerga cétca é calculada coforme a equação (7): K = V 0 ρ & & (7) 0 x xdv0 Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

13 Aálse umérca bdmesoal de teração fludo-estrutura 45 ode x& são as velocdades e ρ 0 a desdade. O termo dsspatvo Q, tem sua forma dferecal de acordo com a equação (73) (ver GRECO e CODA (006)): p Q( t, x) = p q( x, t) dv0 = v0 v0 λ x& dv (73) m 0 ode q é o fucoal dsspatvo, λ m é uma costate de proporcoaldade e p, que agora vara o tempo, é a posção. Substtudo-se as equações (7), (7) e (73) a equação (60) e dervado-se a mesma em relação a uma posção odal geérca X s, sedo X a posção, e aplcado o prcípo do mímo potecal de eerga, desevolve-se a técca de solução (ver MACIEL e CODA (005))..3 Acoplameto etre fludo e estrutura O esquema de acoplameto utlzado fo o esquema partcoado, coforme á defdo, e segue o procedmeto descrto o fluxograma da Fgura 4. Fgura 4 - Fluxograma do programa de teração fludo-estrutura. Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

14 46 Rodolfo Adré Kuche Saches & Humberto Breves Coda O crtéro prcpal para a deformação da malha é o de que a mesma teha mímas alterações a forma (âgulos) dos elemetos a regão da estrutura (ode em geral a dscretzação é bem mas detalhada), de forma que os potos próxmos à estrutura terão deslocametos próxmos aos da estrutura, e, a medda em que os potos se afastam da estrutura, os deslocametos dmuem. Para os potos o cotoro da estrutura o deslocameto será gual ao da estrutura, e para os potos o cotoro da dscretzação do problema, o deslocameto será ulo. Assm, o método utlzado é semelhate ao utlzado por EIXEIRA (00), e cosste a dstrbução das velocdades w dos potos da malha, a dreção do exo =x ou y, varado de acordo com a dstâca aos potos o cotoro da estrutura, ode w assume o valor da velocdade do poto comum à estrutura u, a dstâca aos potos do cotoro fxo, ode a velocdade w é ula, coforme a equação (74). w = e e = a au + f = l= b l (74) ode e é o úmero de ós da estrutura, f é o úmero de ós o cotoro fxo, a são os coefcetes de fluêca dos ós da estrutura o poto dados a equação (75), e b l são os coefcetes de fluêca dos ós do cotoro fxo o poto coforme eq. (76). a = (75) d e b l = (76) d e l ode d é a dstâca etre o ó e o ó e e e e são expoetes referetes à flueca dos cotoros móvel e fxo, arbtrados pelo operador do programa. A atualzação das cargas sobre a estrutura o tempo t é feta fazedo a compoete de carga ormal gual à força de superfíce ormal do fludo o cotoro que é frotera com a estrutura e a compoete de carga tagecal gual à força de superfíce tagecal o mesmo poto, coforme (77) e (78), ode o ídce represeta o ó do domío fludo comum à estrutura e x e y são os as compoetes em x e em y do vetor ormal o poto, para fora do domío do fludo. q = τ yyyy τxxxx p τxy x y (77) qt = τ yx( y y + x x) + ( τ yy τxx) y x (78) Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

15 Aálse umérca bdmesoal de teração fludo-estrutura 47 3 IMPLEMENAÇÃO COMPUACIONAL Para o fludo utlzou-se elemetos tragulares com 3 ós e fuções aproxmadoras leares φ, ode é o úmero do ó varado de a 3, observado-se a partção da udade. Para que o presete algortmo a forma explícta teha establdade, o tervalo de tempo a ser utlzado para cada elemeto, defdo pelo problema de covecção dfusão, é fução do tamaho do elemeto e da velocdade do escoameto e do som o fludo, coforme (79), (NIHIARASU et al., (000), ZIENKIEWICZ e AYLOR (000)): Δ t = cov h V + c, (79) ode V é o módulo da velocdade o ó, c é a velocdade do som, e h mede o tamaho relatvo do elemeto, sedo que para os problemas bdmesoas, é obtdo da equação (80), ode Lado é o comprmeto do lado oposto ao poto.: h = m(* Área / Lado ) (80) elemeto Coforme desevolvdo por MACIEL e CODA (005), o códgo para mecâca das estruturas permte ao operador escolher o úmero de ós de cada elemeto fto, sedo o grau das fuções de forma Φ gual ao úmero de ós do elemeto meos (os-). As fuções de forma e suas dervadas são calculadas automatcamete pelas formulas geras dos polômos de Lagrage. 4 APLICAÇÕES 4. Escoameto sobre arco flexível Neste exemplo de aplcação, tomou-se um arco de 80º e rao de 0 m de materal com módulo de elastcdade logtudal E=0 GPa e coefcete de Posso ulo. estaram-se duas seções trasversas dferetes, a prmera com espessura de cm e largura de m, e a seguda com espessura de 5 cm e largura de m. O escoameto ão perturbado apreseta: Velocdade do som: c=345 m/s Velocdade do escoameto ão perturbado as dreções x e y: 0,8 u = 30( y /0) m/s, v = 0 m/s Massa Específca: ρ =, Kg/m³ Calor específco a pressão costate: c p = 005, J/(g.K) Calor específco a volume costate: cv = 78 J/(g.K) Vscosdade dâmca μ = Pa.s Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

16 48 Rodolfo Adré Kuche Saches & Humberto Breves Coda Codutvdade térmca ula. No state cal cosderam-se as propredades acma para todo o domío de fludo, etão se mpõe a codção de cotoro a estrutura. Na etrada prescreveu-se as velocdades, a saída prescreveu-se a pressão e a velocdade vertcal e teramete ao arco, mpôs-se uma pressão costate gual a 008 Pa (fluxo ão perturbado). A malha para o domío do fludo (ver Fgura 5) possu 7 ós e 39 elemetos. A estrutura fo dscretzada com 3 ós e 0 elemetos de aproxmação cúbca. Para a estrutura fo de 0,0 s, com um cclo de 00 passos de 0,000 s para o fludo. Fgura 5 - Malha para o arco. Nos gráfcos da fguras 7 (a) e (b), apreseta-se respectvamete o deslocameto horzotal do ó destacado a fgura 6 com o passar do tempo para o arco com espessura de cm e para o com espessura 5 cm. Fgura 6 - Nó usado para gerar os gráfcos. Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

17 Aálse umérca bdmesoal de teração fludo-estrutura 49 Deslocameto horzotal (m) empo (s) 0.7 (a) e= cm Deslocameto horzotal (m) empo (s) (b)e=5 cm Fgura 7 - Deslocameto horzotal vs. tempo para o ó de refereca. Na Fgura 8 (a-c) é mostrado a dstrbução de pressão sobre o arco de espessura cm deformado os states 0,5 s, s e s, equato a Fgura 9 (a-c), é mostrado a dstrbução de pressão sobre o arco de espessura 5 cm deformado os states 0,35 s, 0,95 s e,87 s. Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

18 50 Rodolfo Adré Kuche Saches & Humberto Breves Coda (a) t=0,5 s (b) t=,0 s (c) t=,0 s Fgura 8 - Pressão (Pa) sobre o arco de espessura de cm. (a) t=0,35 s (b) t=0,95 s (c) t=,87 s Fgura 9 - Dstrbução de pressão sobre o arco de 5 cm de espessura. Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

19 Aálse umérca bdmesoal de teração fludo-estrutura 5 Nas fguras 0 a e b, apreseta-se a dstrbução de tesões ormas σ xx, sedo x o exo logtudal da estrutura, as faces exteras do arco de cm de espessura o state t=0,5 s e do arco de 5 cm de espessura, o state t=0,95 s. (a) Fgura 0 - esões (Pa) o arco (a) de cm de espessura em t=0,5 s e (b) de 5 cm de espessura e t=0,95 s. (b) 4. Escoameto sobre arco com estrutura tera omado-se o arco de espessura e= cm do tem.3, crou-se uma estrutura tera ao mesmo, toda composta por barras rotuladas os ós e com as mesmas propredades do arco, coforme a Fgura. Fgura - Arco trelçado. Utlzado-se a mesma malha para o fludo, as mesmas propredades e codções de cotoro, e o mesmo ó de referêca do tem.3, fo possível gerar o gráfco da fgura, ode ota-se o elevado aumeto de rgdez em relação ao mesmo arco sem a estrutura tera. As dstrbuções de pressão mostradas a Fgura 3 (a-c) foram obtdas para os states t=0,05 s, t=0, s e t=,8 s. Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

20 Rodolfo Adré Kuche Saches & Humberto Breves Coda 5 Deslocameto horzotal (m) empo (s) Fgura - Deslocameto horzotal vs. tempo para o arco trelçado. (a)t=0,05 s (b)t=0, s (c)t=,8 s Fgura 3 - Dstrbução de pressão (Pa) sobre o arco trelçado. Na fgura 4 apreseta-se a dstrbução dos esforços ormas o arco, o state t= s. Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

21 Aálse umérca bdmesoal de teração fludo-estrutura 53 Fgura 4 - Esforços ormas (N). Nota-se que estruturado-se o arco teramete fo possível cra uma estrutura com meores deslocametos e mas leve do que aumetado de 5 vezes a espessura da estrutura do prmero exemplo. 5 CONCLUSÃO Neste trabalho, utlza-se com sucesso o algortmo CBS (Characterstc Based Splt) em sua versão explícta, em uma formulação Lagrageaa Euleraa Arbtrára acoplado ao algortmo para mecâca das estruturas desevolvdo por MACIEL e CODA (005) de forma a produzr um algortmo partcoado para aálse de teração fludo estrutura, e exemplos de aplcações foram apresetados de forma a demostrar o fucoameto do mesmo. Mutas são as dfculdades para elaboração de algortmos que smulem problemas de teração fludo estrutura. Detre estas dfculdades destacam-se, por exemplo, a formulação e característcas dferetes para os dos materas, a dfculdade em se ecotrar as codções de cotoro adequadas a cada problema e a qualdade do equpameto utlzado, uma vez que à medda que os problemas a serem smulados vão se torado mas rcos em detalhes, faz-se ecessáro uma dscretzação bem mas refada, elevado bastate o tempo de processameto. Os segutes 6 tópcos são levatados como mportates para futuros estudos que podem ser desevolvdos sobre o presete trabalho: ) Melhora do desempeho do algortmo e da sua teração com o usuáro, cludo processameto paralelo, ) Estudo aprofudado sobre stabldade e amortecmeto umérco que possam ocorrer o algortmo, 3) Implemetação de modelos de turbulêca, 4) Implemetação de elemetos ftos so-paramétrcos de maor ordem para o fludo, 5) Implemetação de algum modelo de adaptação de malha para o domío do fludo e 6) Expasão para uma aálse trdmesoal. 6 REFERÊNCIAS ANUNES, A.R.E.; LYRA, P. R. M. E WILLMERSDORF, R. B. A Methodology ad Computatoal System for the Smulato of Flud-Structure Iteracto Problem. J. of the Braz. Soc. of Mech. Sc. & Eg.. 3, 005, p Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

22 54 Rodolfo Adré Kuche Saches & Humberto Breves Coda CODA H. B. (003). Aálse ão lear geométrca de sóldos e estruturas: Uma formulação poscoal baseada o MEF. São Carlos. ese (Doutorado) Escola de Egehara de São Carlos Uversdade de São Paulo. DONEA, J.; GIULIANI, S.; LAVAL, H.; QUARAPELLE, L. Fte elemet soluto of the usteady Naver-Stoes equatos by a fractoal step method. Computer Methods Appled Mechacs a Egeerg, v.33, 98, p GLÜCK, M.; BREUER, M.; DURS, M.; HALFMANN, A.; RANK, E. Computato of flud structure teracto o lghtweght structures. J. of Wd Egeerg ad Idustral Aerodyamcs, 00, p GRECO, M.; CODA, H.B. Postoal FEM formulato for flexble mult-body dyamc aalyss. Joural of Soud Vbrato,. 90, p. 4-74, Mar., 006. MACIEL D. N, CODA, H. B. Postoal descrpto for o-lear D statc ad dyamc frame aalyss by FEM wth Resser Kematcs. Computatoal Flud ad Sold Mechacs, 005 NIHIARASU, P. O boudary codtos of the charactersc based splt (CBS) algorthm for flud dyamcs. It. J. Numer. Meth. Egg,. 54, p , 00. NIHIARASU, P.; CODINA, R.; ZIENKIEWICZ, O. C. he Characterstc Based Splt (CBS) Scheme a ufed approach to flud dyamcs. It. J. Numer. Meth. Egg p.-34, 000. SANCHES, R. A. K. (006) Aálse bdmesoal de teração fludo-estrutura: desevolvmeto de códgo computacoal. São Carlos. Dssertação (Mestrado). Escola de Egehara de São Carlos Uversdade de São Paulo. EIXEIRA, P. R. F.; AWRUCH, A. M. Numercal Smulato of flud-structure teracto usg the fte elemet method. Computers Fluds, v.34, p , 005. EIXEIRA, P. R. F. (996) Smulação umérca de escoametos trdmesoas de fludos compressíves aplcado o Método de Elemetos Ftos. Ro Grade do Sul. Dssertação (Mestrado) UFRGS. EIXEIRA, P. R. F. (00). Smulação umérca da teração de escoametos trdmesoas de fludos compressíves e compressíves e estruturas deformáves usado o Método de Elemetos Ftos. Ro Grade do Sul. ese (Doutorado) UFRGS. VALLIAPPAN, S. Cotuum mechacs fudametals. A.A.BALKEMA (Ed.), Rotterdam, 98. p.7. ZIENKIEWICZ, O. C. e CODINA, R. Search for a geeral flud mechacs algorthm: froters of computatoal flud dyamcs. New Yor: J. Wley, 994, p ZIENKIEWICZ, O. C. e AYLOR, R. L. he Fte Elemet Method. Oxford, Eglad: Butterworth-heema Lacre house, Jorda Hll, 000. (v.3 - flud dyamcs, 5. ed. p. 334). Caderos de Egehara de Estruturas, São Carlos, v. 0,. 43, p , 008

ANÁLISE DE INTERAÇÃO FLUIDO-ESTRUTURA PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS FLUID-STRUCTURE ANALYSIS BY THE FINITE ELEMENT METHOD

ANÁLISE DE INTERAÇÃO FLUIDO-ESTRUTURA PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS FLUID-STRUCTURE ANALYSIS BY THE FINITE ELEMENT METHOD ISSN 1809-5860 ANÁLISE DE INTERAÇÃO FLUIDO-ESTRUTURA PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Rodolfo Adré Kuche Saches 1 & Humberto Breves Coda 2 Resumo O presete artgo traz um estudo do método dos elemetos

Leia mais

Difusão entre Dois Compartimentos

Difusão entre Dois Compartimentos 59087 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 4 Dfusão etre Dos Compartmetos A le de Fck para membraas (equação 4 da aula passada) mplca que a permeabldade de uma membraa a um soluto é dada pela razão

Leia mais

Confiabilidade Estrutural

Confiabilidade Estrutural Professor Uversdade de Brasíla Departameto de Egehara Mecâca Programa de Pós graduação em Itegrdade Estrutural Algortmo para a Estmatva do Idce de Cofabldade de Hasofer-Ld Cofabldade Estrutural Jorge Luz

Leia mais

4 Métodos Sem Malha Princípio Básico dos Métodos Sem Malha

4 Métodos Sem Malha Princípio Básico dos Métodos Sem Malha 4 Métodos Sem Malha Segudo Lu (9), os métodos sem malha trabalham com um cojuto de ós dstrbuídos detro de um domío, assm como com cojutos de ós dstrbuídos sobre suas froteras para represetar, sem dscretzar,

Leia mais

( x) Método Implícito. No método implícito as diferenças são tomadas no tempo n+1 ao invés de tomá-las no tempo n, como no método explícito.

( x) Método Implícito. No método implícito as diferenças são tomadas no tempo n+1 ao invés de tomá-las no tempo n, como no método explícito. PMR 40 Mecâca Computacoal Método Implícto No método mplícto as dfereças são tomadas o tempo ao vés de tomá-las o tempo, como o método explícto. O método mplícto ão apreseta restrção em relação ao valor

Leia mais

(1) no domínio : 0 x < 1, : constante não negativa. Sujeita às condições de contorno: (2-a) (2-b) CC2: 0

(1) no domínio : 0 x < 1, : constante não negativa. Sujeita às condições de contorno: (2-a) (2-b) CC2: 0 EXEMPLO MOTIVADO II EXEMPLO MOTIVADO II Método da Apromação Polomal Aplcado a Problemas Udrecoas sem Smetra. Equações Dferecas Ordáras Problemas de Valores o otoro Estrutura Geral do Problema: dy() d y()

Leia mais

Momento Linear duma partícula

Momento Linear duma partícula umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Mometo lear de uma partícula e de um sstema de partículas. - Le fudametal da dâmca para um sstema de partículas. - Impulso

Leia mais

Estabilidade no Domínio da Freqüência

Estabilidade no Domínio da Freqüência Establdade o Domío da Freqüêca Itrodução; apeameto de Cotoros o Plao s; Crtéro de Nyqust; Establdade Relatva; Crtéro de Desempeho o Domío do Tempo Especfcado o Domío da Freqüêca; Bada Passate de Sstema;

Leia mais

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - stemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. - Vetor

Leia mais

d s F = m dt Trabalho Trabalho

d s F = m dt Trabalho Trabalho UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Trabalho 1. Itrodução

Leia mais

ANÁLISE TEÓRICA DA INTERAÇÃO FLUIDO ESTRUTURA EM UMA VIGA EM BALANÇO (PARTE 2 VALIDAÇÃO E ANÁLISE FINAIS DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DA ESTRUTURA)

ANÁLISE TEÓRICA DA INTERAÇÃO FLUIDO ESTRUTURA EM UMA VIGA EM BALANÇO (PARTE 2 VALIDAÇÃO E ANÁLISE FINAIS DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DA ESTRUTURA) º POSMEC Uversdade Federal de Uberlâda Faculdade de Egehara Mecâca ANÁLISE TEÓRICA DA INTERAÇÃO FLUIDO ESTRUTURA EM UMA VIGA EM BALANÇO PARTE VALIDAÇÃO E ANÁLISE FINAIS DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DA ESTRUTURA

Leia mais

MEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12

MEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12 MEDIDAS DE POSIÇÃO: São meddas que possbltam represetar resumdamete um cojuto de dados relatvos à observação de um determado feômeo, pos oretam quato à posção da dstrbução o exo dos, permtdo a comparação

Leia mais

Centro de massa, momento linear de sistemas de partículas e colisões

Centro de massa, momento linear de sistemas de partículas e colisões Cetro de massa, mometo lear de sstemas de partículas e colsões Prof. Luís C. Pera stemas de partículas No estudo que temos vdo a fazer tratámos os objectos, como, por exemplo, blocos de madera, automóves,

Leia mais

Interpolação. Exemplo de Interpolação Linear. Exemplo de Interpolação Polinomial de grau superior a 1.

Interpolação. Exemplo de Interpolação Linear. Exemplo de Interpolação Polinomial de grau superior a 1. Iterpolação Iterpolação é um método que permte costrur um ovo cojuto de dados a partr de um cojuto dscreto de dados potuas cohecdos. Em egehara e cêcas, dspõese habtualmete de dados potuas, obtdos a partr

Leia mais

Forma padrão do modelo de Programação Linear

Forma padrão do modelo de Programação Linear POGAMAÇÃO LINEA. Forma Padrão do Modelo de Programação Lear 2. elações de Equvalêca 3. Suposções da Programação Lear 4. Eemplos de Modelos de PPL 5. Suposções da Programação Lear 6. Solução Gráfca e Iterpretação

Leia mais

7 Análise de covariância (ANCOVA)

7 Análise de covariância (ANCOVA) Plejameto de Expermetos II - Adlso dos Ajos 74 7 Aálse de covarâca (ANCOVA) 7.1 Itrodução Em algus expermetos, pode ser muto dfícl e até mpossível obter udades expermetas semelhtes. Por exemplo, pode-se

Leia mais

Econometria: 3 - Regressão Múltipla

Econometria: 3 - Regressão Múltipla Ecoometra: 3 - Regressão Múltpla Prof. Marcelo C. Mederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. Marco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo de regressão

Leia mais

Potenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio

Potenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio Potecas termodâmcos crtéros de espotaedade e codções de equlíbro O Prcípo da Etropa Máxma váldo para um sstema solado estabelece um crtéro para determarmos o setdo em que ocorrem os processos de forma

Leia mais

2. NOÇÕES MATEMÁTICAS

2. NOÇÕES MATEMÁTICAS . NOÇÕES MATEMÁTICAS Este capítulo retoma algumas oções matemátcas ecessáras para uma boa compreesão de algus aspectos que serão mecoados e detalhados o presete trabalho. Algus destes aspectos podem abstrar

Leia mais

Cap. 5. Testes de Hipóteses

Cap. 5. Testes de Hipóteses Cap. 5. Testes de Hpóteses Neste capítulo será estudado o segudo problema da ferêca estatístca: o teste de hpóteses. Um teste de hpóteses cosste em verfcar, a partr das observações de uma amostra, se uma

Leia mais

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas Sumáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Sstemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. -

Leia mais

Capítulo 8. Método de Rayleigh-Ritz

Capítulo 8. Método de Rayleigh-Ritz Grupo : Gustavo de Souza Routma; Luís Ferado Hachch de Souza; Ale Pascoal Palombo Capítulo 8. Método de Raylegh-Rtz 8.. Itrodução Nos problemas de apromação por dfereças ftas, para apromar a solução para

Leia mais

Campus de Ilha Solteira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA GUSTAVO APARECIDO PITA BAGGIO

Campus de Ilha Solteira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA GUSTAVO APARECIDO PITA BAGGIO Campus de Ilha Soltera PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA GUSTAVO APARECIDO PITA BAGGIO SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE NAVIER-STOKES E DA EQUAÇÃO DE TRANSPORTE POR UM MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS

Leia mais

Distribuições Amostrais. Estatística. 8 - Distribuições Amostrais UNESP FEG DPD

Distribuições Amostrais. Estatística. 8 - Distribuições Amostrais UNESP FEG DPD Dstrbuções Amostras Estatístca 8 - Dstrbuções Amostras 08- Dstrbuções Amostras Dstrbução Amostral de Objetvo: Estudar a dstrbução da população costtuída de todos os valores que se pode obter para, em fução

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS ANÁLISE DE ERROS A oservação de um feómeo físco ão é completa se ão pudermos quatfcá-lo. Para é sso é ecessáro medr uma propredade físca. O processo de medda cosste em atrur um úmero a uma propredade físca;

Leia mais

1. Revisão Matemática

1. Revisão Matemática 1. Revsão Matemátca Dervadas Seja a fução f : R R, fxe x R, e cosdere a expressão : f ( x+ αe ) lmα 0 α f, ode e é o vector utáro. Se o lmte acma exstr, chama-se a dervada parcal de f o poto x e é represetado

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DA VIBRAÇÃO INDUZIDA POR VÓRTICES A BAIXOS NÚMEROS DE REYNOLDS EM UM CILINDRO SOB BASE ELÁSTICA

ANÁLISE NUMÉRICA DA VIBRAÇÃO INDUZIDA POR VÓRTICES A BAIXOS NÚMEROS DE REYNOLDS EM UM CILINDRO SOB BASE ELÁSTICA Aálse Numérca da Vbração Iduzda por Vórtces a Baxos Números de Reyolds em um Cldro Crcular sob Base Elástca Cogreso de Métodos Numércos e Igeería 25-28 juo 2013, Blbao, España SEMNI, 2013 ANÁLISE NUMÉRICA

Leia mais

6. MÉTODOS APROXIMADOS DE ANÁLISE DE SISTEMAS CONTÍNUOS

6. MÉTODOS APROXIMADOS DE ANÁLISE DE SISTEMAS CONTÍNUOS 6. ÉOOS APROXAOS ANÁS SSAS CONÍNUOS Nos dos capítulos aterores, estudaram-se métodos exactos de aálse de sstemas dscretos e de sstemas cotíuos. Agora, serão aalsados algus métodos aproxmados da solução

Leia mais

Capítulo 5 CINEMÁTICA DIRETA DE ROBÔS MANIPULADORES

Capítulo 5 CINEMÁTICA DIRETA DE ROBÔS MANIPULADORES Cemátca da Posção de Robôs Mapuladores Capítulo 5 CINEMÁTICA DIRETA DE ROBÔS MANIPULADORES A cemátca de um robô mapulador é o estudo da posção e da velocdade do seu efetuador e dos seus lgametos. Quado

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ELEMENTOS DE CONTORNO AO PROBLEMA DA RADIAÇÃO ACÚSTICA

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ELEMENTOS DE CONTORNO AO PROBLEMA DA RADIAÇÃO ACÚSTICA APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ELEMENTO DE CONTORNO AO PROBLEMA DA RADIAÇÃO ACÚTICA Marco Eustáquo Mara Resumo: A preocupação com o ruído as comudades urbaas cresceu as últmas décadas com o aumeto do úmero de

Leia mais

II. Propriedades Termodinâmicas de Soluções

II. Propriedades Termodinâmicas de Soluções II. Propredades Termodâmcas de Soluções 1 I. Propredades Termodâmcas de Fludos OBJETIVOS Eteder a dfereça etre propredade molar parcal e propredade de uma espéce pura Saber utlzar a equação de Gbbs-Duhem

Leia mais

3 Procedimento Experimental

3 Procedimento Experimental 3 Procedmeto Expermetal 3. Sstema de medção de vazão com extesômetro A Fg. 9 mostra o sstema de medção de vazão com extesômetro, o qual fo motado o laboratóro da PUC-Ro. este sstema, duas tubulações com,5

Leia mais

Construção e Análise de Gráficos

Construção e Análise de Gráficos Costrução e Aálse de Gráfcos Por que fazer gráfcos? Facldade de vsualzação de cojutos de dados Faclta a terpretação de dados Exemplos: Egehara Físca Ecooma Bologa Estatístca Y(udade y) 5 15 1 5 Tabela

Leia mais

CAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados

CAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados 3.1. Meddas de Tedêca Cetral CAPÍTULO 3 MEDIDA DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE UFRG 1 Há váras meddas de tedêca cetral. Etre elas ctamos a méda artmétca, a medaa, a méda harmôca, etc. Cada uma dessas

Leia mais

Momento Linear duma partícula

Momento Linear duma partícula umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Mometo lear de uma partícula e de um sstema de partículas. - Le fudametal da dâmca para um sstema de partículas. - Impulso

Leia mais

PROBLEMA DE INCERTEZA EM SISTEMAS DINÂMICOS UTILIZANDO DEFUZZIFICAÇÃO PELO CENTROIDE

PROBLEMA DE INCERTEZA EM SISTEMAS DINÂMICOS UTILIZANDO DEFUZZIFICAÇÃO PELO CENTROIDE POSMEC 205 Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Egehara Mecâca Faculdade de Egehara Mecâca Uversdade Federal de Uberlâda 8 e 9 de Novembro de 205, Uberlâda - MG PROBLEM DE INCERTEZ EM SISTEMS DINÂMICOS

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Faculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Faculdade de Tecologa de Cataduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 5. Meddas de Posção cetral ou Meddas de Tedêca Cetral Meddas de posção cetral preocupam-se com a caracterzação e a

Leia mais

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.)

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.) Proposta de teste de avalação [mao 09] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: - - Não é permtdo o uso de corretor. Deves rscar aqulo que pretedes que ão seja classfcado. A prova clu um formuláro. As cotações dos

Leia mais

Diferenciais Ordinárias. Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais

Diferenciais Ordinárias. Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais Exstêca e Ucdade de Soluções de Equações Dferecas Ordáras Regaldo J Satos Departameto de Matemátca-ICEx Uversdade Federal de Mas Geras http://wwwmatufmgbr/ reg 10 de ulho de 2010 2 1 INTRODUÇÃO Sumáro

Leia mais

Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados

Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados Capítulo : Ajuste de curvas pelo método dos mímos quadrados. agrama de dspersão No capítulo ateror estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas por uma taela de valores. Frequetemete o etato

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR 05/10/2016 REPRESENTAÇAO MATRICIAL. Y i = X 1i + 2 X 2i k X ni + i Y = X + INTRODUÇÃO SIMPLES MÚLTIPLA

REGRESSÃO LINEAR 05/10/2016 REPRESENTAÇAO MATRICIAL. Y i = X 1i + 2 X 2i k X ni + i Y = X + INTRODUÇÃO SIMPLES MÚLTIPLA REGRESSÃO LINEAR CUIABÁ, MT 6/ INTRODUÇÃO Relação dos valores da varável depedete (varável resposta) aos valores de regressoras ou exógeas). SIMPLES MÚLTIPLA (varáves depedetes,... =,,, K=,,, k em que:

Leia mais

Atividades Práticas Supervisionadas (APS)

Atividades Práticas Supervisionadas (APS) Uversdade Tecológca Federal do Paraá Prof: Lauro Cesar Galvão Campus Curtba Departameto Acadêmco de Matemátca Cálculo Numérco Etrega: juto com a a parcal DATA DE ENTREGA: da da a PROVA (em sala de aula

Leia mais

Avaliação da qualidade do ajuste

Avaliação da qualidade do ajuste Avalação da qualdade do ajuste 1 Alguma termologa: Modelo ulo: é o modelo mas smples que pode ser defdo, cotedo um úco parâmetro ( µ) comum a todos os dados; Modelo saturado: é o modelo mas complexo a

Leia mais

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, edca Veterára, uscoterapa, Odotologa, Pscologa EDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I 7 7. EDIDAS DE

Leia mais

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo.

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo. 5910187 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 6 Equlíbro e o Potecal de Nerst Nesta aula, vamos utlzar a equação para o modelo de eletrodfusão o equlíbro obtda a aula passada para estudar o trasporte

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Recorrências. Prof. Humberto Brandão

Projeto e Análise de Algoritmos Recorrências. Prof. Humberto Brandão Projeto e Aálse de Algortmos Recorrêcas Prof. Humberto Bradão humberto@dcc.ufmg.br Uversdade Federal de Alfeas Laboratóro de Pesqusa e Desevolvmeto LP&D Isttuto de Cêcas Exatas ICEx versão da aula: 0.

Leia mais

Regressão Simples. Parte III: Coeficiente de determinação, regressão na origem e método de máxima verossimilhança

Regressão Simples. Parte III: Coeficiente de determinação, regressão na origem e método de máxima verossimilhança Regressão Smples Parte III: Coefcete de determação, regressão a orgem e método de máxma verossmlhaça Coefcete de determação Proporção da varabldade explcada pelo regressor. R Varação explcada Varação total

Leia mais

Problema geral de interpolação

Problema geral de interpolação Problema geral de terpolação Ecotrar p() que verfque as codções: f j ( ) y,,,,,, j,,, m ( j) ( ) dervada de ordem j ós valores odas Eemplo: ecotrar p() que verfque:, f () 4 3, f( 3) 3, f'(3) 4 3 p() 3

Leia mais

16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição:

16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição: 6// IV. Juros: taxa efetva, equvalete e proporcoal Matemátca Facera Aplcada ao Mercado Facero e de Captas Professor Roaldo Távora IV. Taxa efetva Defção: É a taxa de juros em que a udade referecal de seu

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO NÃO LINEARES

MODELOS DE REGRESSÃO NÃO LINEARES M. Mede de Olvera Excerto da ota peoa obre: MODELOS DE REGRESSÃO NÃO LINEARES Obervação No modelo de regreão dto leare, a varável depedete é exprea como fução lear do coefcete de regreão. É rrelevate,

Leia mais

MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS. M. Z. Nascimento, A. F. Frère e L. A.

MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS. M. Z. Nascimento, A. F. Frère e L. A. MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS M. Z. Nascmeto, A. F. Frère e L. A. Neves INTRODUÇÃO O cotraste as radografas vara ao logo do campo de

Leia mais

Números Complexos. 2. (IME) Seja z um número complexo de módulo unitário que satisfaz a condição z 2n 1, onde n é um número inteiro positivo.

Números Complexos. 2. (IME) Seja z um número complexo de módulo unitário que satisfaz a condição z 2n 1, onde n é um número inteiro positivo. Números Complexos. (IME) Cosdere os úmeros complexos Z se α cos α e Z cos α se α ode α é um úmero real. Mostre que se Z Z Z etão R e (Z) e I m (Z) ode R e (Z) e I m (Z) dcam respectvamete as partes real

Leia mais

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076. ], T 2 = conhecido como T 2 de Hotelling

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076. ], T 2 = conhecido como T 2 de Hotelling 4 INFERÊNCIA SOBRE O VETOR DE MÉDIAS 4. TESTE PARA UM VETOR DE MÉDIAS µ Lembrado o caso uvarado: H : µ = µ H : µ µ Nível de sgfcâca: α Estatístca do teste: X µ t = s/ ~ t Decsão: se t > t - (α/) rejeta-se

Leia mais

Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA Departamento de Engenharia Agrícola

Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA Departamento de Engenharia Agrícola Cetro de Cêcas Agráras e Ambetas da UFBA Departameto de Egehara Agrícola Dscpla: AGR Boestatístca Professor: Celso Luz Borges de Olvera Assuto: Estatístca TEMA: Somatóro RESUMO E NOTAS DA AULA Nº 0 Seja

Leia mais

MA12 - Unidade 4 Somatórios e Binômio de Newton Semana de 11/04 a 17/04

MA12 - Unidade 4 Somatórios e Binômio de Newton Semana de 11/04 a 17/04 MA1 - Udade 4 Somatóros e Bômo de Newto Semaa de 11/04 a 17/04 Nesta udade troduzremos a otação de somatóro, mostrado como a sua mapulação pode sstematzar e facltar o cálculo de somas Dada a mportâca de

Leia mais

2. MODELO DETALHADO: Relações de Recorrência. Exemplo: Algoritmo Recursivo para Cálculo do Fatorial Substituição Repetida

2. MODELO DETALHADO: Relações de Recorrência. Exemplo: Algoritmo Recursivo para Cálculo do Fatorial Substituição Repetida . MODELO DETALHADO: Relações de Recorrêca Exemplo: Algortmo Recursvo para Cálculo do Fatoral Substtução Repetda T T ( ) ( ) t 1, T ( + t, > T ( ) T ( + t T ( ) ( T( ) + t + t ) + t T ( ) T ( ) T ( ) +

Leia mais

Macroeconometria Aula 3 Revisão de estatística e teste de hipótese

Macroeconometria Aula 3 Revisão de estatística e teste de hipótese Macroecoometra 008. Aula 3 Revsão de estatístca e teste de hpótese 3.5. Estmação No estudo das probabldades, o objetvo é calcular a probabldade de evetos préespecfcados. De agora em date o objetvo muda.

Leia mais

Professor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø.

Professor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø. Professor Maurco Lutz 1 EGESSÃO LINEA SIMPLES A correlação lear é uma correlação etre duas varáves, cujo gráfco aproma-se de uma lha. O gráfco cartesao que represeta essa lha é deomado dagrama de dspersão.

Leia mais

MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS

MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS I - INTRODUÇÃO O processo de medda costtu uma parte essecal a metodologa cetífca e também é fudametal para o desevolvmeto e aplcação da própra cêca. No decorrer do seu curso

Leia mais

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 8ª Aula (28/08/2014)

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 8ª Aula (28/08/2014) Físca IV Pol Egehara Elétrca: 8ª Aula (8/08/014) Prof. Alvaro Vaucc Na últma aula vmos: Resolução de Images: segudo o crtéro estabelecdo por Raylegh que quado o máxmo cetral devdo à dfração das odas do

Leia mais

Econometria: 4 - Regressão Múltipla em Notação Matricial

Econometria: 4 - Regressão Múltipla em Notação Matricial Ecoometra: 4 - Regressão últpla em Notação atrcal Prof. arcelo C. ederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. arco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO APLICADO À ANÁLISE NÃO-LINEAR DE PLACAS

O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO APLICADO À ANÁLISE NÃO-LINEAR DE PLACAS O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO APLICADO À ANÁLISE NÃO-LINEAR DE PLACAS GABRIELA REZENDE FERNANDES Dssertação apresetada à Escola de Egehara de São Carlos, da Uversdade de São Paulo, como parte dos

Leia mais

ESTATÍSTICA Exame Final 1ª Época 3 de Junho de 2002 às 14 horas Duração : 3 horas

ESTATÍSTICA Exame Final 1ª Época 3 de Junho de 2002 às 14 horas Duração : 3 horas Faculdade de cooma Uversdade Nova de Lsboa STTÍSTIC xame Fal ª Época de Juho de 00 às horas Duração : horas teção:. Respoda a cada grupo em folhas separadas. Idetfque todas as folhas.. Todas as respostas

Leia mais

(c) Para essa nova condição de operação, esboce o gráfico da variação da corrente no tempo.

(c) Para essa nova condição de operação, esboce o gráfico da variação da corrente no tempo. CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Lsta de exercícos sobre crcutos magétcos Questão A fgura 1(a mostra um acoador projetado para produzr força magétca. O mesmo possu um úcleo em forma de um C e uma armadura

Leia mais

Métodos iterativos. Capítulo O Método de Jacobi

Métodos iterativos. Capítulo O Método de Jacobi Capítulo 4 Métodos teratvos 41 O Método de Jacob O Método de Jacob é um procedmeto teratvo para a resolução de sstemas leares Tem a vatagem de ser mas smples de se mplemetar o computador do que o Método

Leia mais

VI - Integração Numérica

VI - Integração Numérica V - tegração Numérca C. Balsa & A. Satos. trodução São, este mometo, coecdos dos aluos métodos aalítcos para o cálculo do tegral dedo b ( d a sedo ( cotíua e tegrável o tervalo [ ab] ;. Cotudo, algumas

Leia mais

Média. Mediana. Ponto Médio. Moda. Itabira MEDIDAS DE CENTRO. Prof. Msc. Emerson José de Paiva 1 BAC011 - ESTATÍSTICA. BAC Estatística

Média. Mediana. Ponto Médio. Moda. Itabira MEDIDAS DE CENTRO. Prof. Msc. Emerson José de Paiva 1 BAC011 - ESTATÍSTICA. BAC Estatística BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra BAC0 - ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA MEDIDAS DE CENTRO Méda Medda de cetro ecotrada pela somatóra de todos os valores de um cojuto,

Leia mais

V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012

V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012 V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Ro Grade, 07 a 09 de Novembro de 01 ANÁLISE NUMÉRICA DA INTERAÇÃO ENTRE ESCOAMENTOS A BAIXOS NÚMEROS DE REYNOLDS E CILINDROS APOIADOS EM BASE ELÁSTICA R.A.Goçalves

Leia mais

2 Procedimentos para Ajuste e Tratamento Estatístico de Dados Experimentais

2 Procedimentos para Ajuste e Tratamento Estatístico de Dados Experimentais 48 Procedmetos para Ajuste e Tratameto Estatístco de Dados Expermetas. Itrodução Modelos matemátcos desevolvdos para descrever eômeos íscos a partr de observações expermetas devem ser baseados em dados

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou. experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou. experimental. É o grau de assocação etre duas ou mas varáves. Pode ser: correlacoal ou Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.r http://www.mat.ufrgs.r/~val/ expermetal. Numa relação expermetal os valores de uma das varáves

Leia mais

Introdução à Teoria dos Números Notas 1 Os Princípios da Boa Ordem e de Indução Finita Prof Carlos Alberto S Soares

Introdução à Teoria dos Números Notas 1 Os Princípios da Boa Ordem e de Indução Finita Prof Carlos Alberto S Soares Itrodução à Teora dos Números 018 - Notas 1 Os Prcípos da Boa Ordem e de Idução Fta Prof Carlos Alberto S Soares 1 Prelmares Neste curso, prortaramete, estaremos trabalhado com úmeros teros mas, quado

Leia mais

5 Critérios para Análise dos Resultados

5 Critérios para Análise dos Resultados 5 Crtéros para Aálse dos Resultados Este capítulo tem por objetvos forecer os crtéros utlzados para aálse dos dados ecotrados a pesqusa, bem como uma vsão geral dos custos ecotrados e a forma de sua evolução

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Val, Dr. http://www.pucrs.br/famat/val/ val@pucrs.br Prof. Lorí Val, Dr. PUCRS FAMAT: Departameto de Estatístca Prof. Lorí Val, Dr. PUCRS FAMAT: Departameto de Estatístca Obetvos A Aálse de

Leia mais

Complexidade Computacional da Determinação da Correspondência entre Imagens

Complexidade Computacional da Determinação da Correspondência entre Imagens Complexdade Computacoal da Determação da Correspodêca etre Images Adraa Karlstroem Laboratóro de Sstemas Embarcados Departameto de Egehara Mecatrôca Escola Poltécca da Uversdade de São Paulo adraa.karlstroem@pol.usp.br

Leia mais

MEDIDAS DE DISPERSÃO:

MEDIDAS DE DISPERSÃO: MEDID DE DIPERÃO: fução dessas meddas é avalar o quato estão dspersos os valores observados uma dstrbução de freqüêca ou de probabldades, ou seja, o grau de afastameto ou de cocetração etre os valores.

Leia mais

Método de Partículas para a Modelagem de Fluidos Incompressíveis

Método de Partículas para a Modelagem de Fluidos Incompressíveis Método de Partículas para a Modelagem de Fludos Icompressíves Jaro H. Tovar, Kazuo Nshmoto Departameto de Egehara Naval e Oceâca, Escola Poltécca da Uversdade de São Paulo, São Paulo, Brasl atovar@usp.br

Leia mais

Caracterização de Partículas. Prof. Gerônimo

Caracterização de Partículas. Prof. Gerônimo Caracterzação de Partículas Prof. Gerômo Aálse Graulométrca de partículas Tabela: Sére Padrão Tyler Mesh Abertura Lvre (cm) âmetro do fo () 2 ½ 0,7925 0,088 0,6680 0,070 ½ 0,56 0,065 4 0,4699 0,065

Leia mais

A análise de variância de uma classificação (One-Way ANOVA) verifica se as médias de k amostras independentes (tratamentos) diferem entre si.

A análise de variância de uma classificação (One-Way ANOVA) verifica se as médias de k amostras independentes (tratamentos) diferem entre si. Prof. Lorí Va, Dr. http://www. ufrgs.br/~va/ va@mat.ufrgs.br aáse de varâca de uma cassfcação (Oe-Way NOV) verfca se as médas de amostras depedetes (tratametos) dferem etre s. Um segudo tpo de aáse de

Leia mais

CONCEITOS RIGIDEZ DE PILARES SUJEITO A ESFORÇO HORIZONTAL RIGIDEZ DE PILARES COM APOIO ELASTOMÉRICO NA EXTREMIDADE RIGIDEZ DE FUNDAÇÃO

CONCEITOS RIGIDEZ DE PILARES SUJEITO A ESFORÇO HORIZONTAL RIGIDEZ DE PILARES COM APOIO ELASTOMÉRICO NA EXTREMIDADE RIGIDEZ DE FUNDAÇÃO CONCEITOS RIGIDEZ DE PILARES SUJEITO A ESFORÇO HORIZONTAL RIGIDEZ DE PILARES COM APOIO ELASTOMÉRICO NA EXTREMIDADE RIGIDEZ DE FUNDAÇÃO MESOESTRUTURA DE PONTES A mesoestrutura das potes é costtuída prcpalmete

Leia mais

MÓDULO 8 REVISÃO REVISÃO MÓDULO 1

MÓDULO 8 REVISÃO REVISÃO MÓDULO 1 MÓDULO 8 REVISÃO REVISÃO MÓDULO A Estatístca é uma técca que egloba os métodos cetícos para a coleta, orgazação, apresetação, tratameto e aálse de dados. O objetvo da Estatístca é azer com que dados dspersos

Leia mais

Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Estimação Pontual

Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Estimação Pontual Estatístca: Aplcação ao Sesorameto Remoto SER 04 - ANO 08 Estmação Potual Camlo Daleles Reó camlo@dp.pe.br http://www.dp.pe.br/~camlo/estatstca/ Iferêca Estatístca Cosdere o expermeto: retram-se 3 bolas

Leia mais

MAE0229 Introdução à Probabilidade e Estatística II

MAE0229 Introdução à Probabilidade e Estatística II Exercíco Cosdere a dstrbução expoecal com fução de desdade de probabldade dada por f (y; λ) = λe λy, em que y, λ > 0 e E(Y) = /λ Supor que o parâmetro λ pode ser expresso proporcoalmete aos valores de

Leia mais

Estatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09

Estatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09 Estatístca - exestatmeddsper.doc 5/0/09 Meddas de Dspersão Itrodução ão meddas estatístcas utlzadas para avalar o grau de varabldade, ou dspersão, dos valores em toro da méda. ervem para medr a represetatvdade

Leia mais

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE CONFIABILIDADE: ESTADO DA ARTE E APLICAÇÕES

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE CONFIABILIDADE: ESTADO DA ARTE E APLICAÇÕES 5º POMEC - mpóso do Programa de Pós-Graduação em Egehara Mecâca Uversdade Federal de Uberlâda Faculdade de Egehara Mecâca TÉCNICA DE ANÁLIE DE CONFIABILIDADE: ETADO DA ARTE E APLICAÇÕE Jhoja Erque Rojas

Leia mais

Distribuições de Probabilidades

Distribuições de Probabilidades Estatístca - aulasestdstrnormal.doc 0/05/06 Dstrbuções de Probabldades Estudamos aterormete as dstrbuções de freqüêcas de amostras. Estudaremos, agora, as dstrbuções de probabldades de populações. A dstrbução

Leia mais

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS: APLICADA A MODELOS LINEARES

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS: APLICADA A MODELOS LINEARES ANÁLISE MATRICIAL E ESTRUTURAS: APLICAA A MOELOS LINEARES Luz erado Martha Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro epartameto de Egehara Cvl Rua Marquês de São Vcete - Gávea CEP - Ro de Jaero RJ

Leia mais

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento. Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.r http://www.pucrs.r/famat/val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relacoadas e surge etão a ecessdade de determar a atureza deste relacoameto. A aálse de regressão

Leia mais

Como CD = DC CD + DC = 0

Como CD = DC CD + DC = 0 (9-0 www.eltecampas.com.br O ELITE RESOLVE IME 008 MATEMÁTICA - DISCURSIVAS MATEMÁTICA QUESTÃO Determe o cojuto-solução da equação se +cos = -se.cos se + cos = se cos ( se cos ( se se.cos cos + + = = (

Leia mais

Modelo Computacional Unidimensional do Transporte de solutos na Zona Não-saturada do Solo

Modelo Computacional Unidimensional do Transporte de solutos na Zona Não-saturada do Solo ISSN 984-828 Modelo Computacoal Udmesoal do Trasporte de solutos a Zoa Não-saturada do Solo Mara de ourdes Pmetel Pzarro Academa da Força Aérea 64-, Prassuuga, SP E-mal: malu@vgaova.com.br Edso Wedlad,

Leia mais

Companhia Energética de Minas LINHAS DE TRANSMISSÃO VISTO N o.

Companhia Energética de Minas LINHAS DE TRANSMISSÃO VISTO N o. Impressora utlzada PLSERJET00 a REV. PROJ.J DES. CONF. LCR LCR BSLM BSLM 03//0 FEITO VISTO DT PROV. L T E R Ç Õ E S PRO V. BSLM Compaha Eergétca de Mas LINS DE TRNSMISSÃO VISTO N o. DT BSLM 03//0 Compatbldade

Leia mais

Algoritmos de Interseções de Curvas de Bézier com Uma Aplicação à Localização de Raízes de Equações

Algoritmos de Interseções de Curvas de Bézier com Uma Aplicação à Localização de Raízes de Equações Algortmos de Iterseções de Curvas de Bézer com Uma Aplcação à Localzação de Raízes de Equações Rodrgo L.R. Madurera Programa de Pós-Graduação em Iformátca, PPGI, UFRJ 21941-59, Cdade Uverstára, Ilha do

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ROSIANE CRISTINA DE LIMA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ROSIANE CRISTINA DE LIMA uesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ROSIANE CRISTINA DE LIMA Smulação de Grades

Leia mais

Revisão de Estatística X = X n

Revisão de Estatística X = X n Revsão de Estatístca MÉDIA É medda de tedêca cetral mas comumete usada ara descrever resumdamete uma dstrbução de freqüêca. MÉDIA ARIMÉTICA SIMPLES São utlzados os valores do cojuto com esos guas. + +...

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ROSIANE CRISTINA DE LIMA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ROSIANE CRISTINA DE LIMA uesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ROSIANE CRISTINA DE LIMA Smulação de Grades

Leia mais

Radiosidade. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Radiosidade. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Radosdade Claudo Esperaça Paulo Roma Cavalcat Radosdade Resumo Modelo de lumação global Lumosdade aparete de um poto de uma superfíce depede de todos os potos de todas as superfíces Cada obeto da cea é

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE RIGIDEZ DE ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS ATRAVÉS DOS MÉTODOS DOS ELEMENTOS DE CONTORNO E FINITOS

DETERMINAÇÃO DE RIGIDEZ DE ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS ATRAVÉS DOS MÉTODOS DOS ELEMENTOS DE CONTORNO E FINITOS DETERMINAÇÃO DE RIGIDEZ DE ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS ATRAVÉS DOS MÉTODOS DOS ELEMENTOS DE CONTORNO E FINITOS ALUNA: REGINA MARIA DOS SANTOS CARMO Tese apresetada à Escola de Egehara de São Carlos, da Uversdade

Leia mais

Estudo do intervalo de confiança da regressão inversa utilizando o software R

Estudo do intervalo de confiança da regressão inversa utilizando o software R Estudo do tervalo de cofaça da regressão versa utlzado o software R Llae Lopes Cordero João Domgos Scalo. Itrodução Na maora das aplcações evolvedo regressão, determa-se o valor de Y correspodete a um

Leia mais

MODELAGEM NUMÉRICA DE ESCOAMENTOS TURBULENTOS PARIETAIS SOB GRADIENTES ADVERSOS DE PRESSÃO

MODELAGEM NUMÉRICA DE ESCOAMENTOS TURBULENTOS PARIETAIS SOB GRADIENTES ADVERSOS DE PRESSÃO 6º POSMEC Uversdade Federal de Uberlâda Faculdade de Egehara Mecâca MODELAGEM NUMÉRICA DE ESCOAMENTOS TURBULENTOS PARIETAIS SOB GRADIENTES ADVERSOS DE PRESSÃO Also Satago de Faras Uversdade de Brasíla

Leia mais