Média. Mediana. Ponto Médio. Moda. Itabira MEDIDAS DE CENTRO. Prof. Msc. Emerson José de Paiva 1 BAC011 - ESTATÍSTICA. BAC Estatística

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Média. Mediana. Ponto Médio. Moda. Itabira MEDIDAS DE CENTRO. Prof. Msc. Emerson José de Paiva 1 BAC011 - ESTATÍSTICA. BAC Estatística"

Transcrição

1 BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra BAC0 - ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA MEDIDAS DE CENTRO Méda Medda de cetro ecotrada pela somatóra de todos os valores de um cojuto, dvddo pelo úmero de valores do cojuto. Medaa É o valor do meo de um cojuto de dados orgazados em ordem crescete ou decrescete. Poto Médo Valor que está exatamete a meo camho etre o maor e meor valores. Moda É o valor que ocorre mas frequetemete. Prof. Msc. Emerso José de Pava

2 BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra Meddas de Cetro Méda Artmétca Smples Artmétca Poderada x + x + L + x x x x xw + xw + L+ xw w + w + L+ w xw w Um pouco sobre arredodameto de médas: Tome uma decmal acma da dos dados: Ex.:,4 3,4 e 5,7 > méda 3,73 Em váras operações, arredode apeas o resultado fal 3 Meddas de Cetro Medaa Se é ímpar: Se é par: + ~x o o termo { } 35, 36, 37, 38, 40, 40, 4, 43, 46 x~ 40 ~x + + termo termo 5 6,,,,,,, ~ + x 5, 5 { } o 4 Prof. Msc. Emerso José de Pava

3 BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra Meddas de Cetro Poto Médo valor máxmo + valor mímo poto médo Motoração de Chumbo o Ar Abaxo estão as quatdades meddas de chumbo (emµg/m 3 ) o ar do World Trade Ceter em dferetes das após de setembro de 00. Ache o poto médo para essa amostra. 5,40,0 0,4 0,73 0,48,0 valor máxmo + valor mímo 5, , 4 poto médo, 90 5 Meddas de Cetro Moda Valor que ocorre mas frequetemete em um cojuto de dados.. Quado valores ocorrem com a mesma maor frequêca, cada um é uma moda e o cojuto é deomado BIMODAL;. Quado mas de valores ocorrem com a mesma maor frequêca, cada um é uma moda e o cojuto é deomado MULTIMODAL; 3. Quado ehum valor se repete, dzemos que ão há MODA. 6 Prof. Msc. Emerso José de Pava 3

4 BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra Meddas de Cetro { 00, 50, 50, 300, 450, 460, 50 } x 345, 7 ~x 300 MÉDIA MEDIANA { 00, 50, 50, 300, 450, 460, 300 } Ambas são boas meddas de Tedêca Cetral. Prefra a méda x 60, 4 ~x 300 Devdo ao Outler 300, a medaa é melhor estatístca que a méda. 7 Meddas de Cetro EERCÍCIOS Determe a méda, a medaa, a moda e o poto médo de cada uma das duas amostras e compare os dos cojutos de resultados: a. Tempo de espera de cletes em dos bacos: Baco A: 6,5 6,6 6,7 6,8 7, 7,3 7,4 7,7 7,7 7,7 Baco B: 4, 5,4 5,8 6, 6,7 7,7 7,7 8,5 9,3 0,0 7,5 7,0 b. Tempo de uso (em aos) de carros de aluos e carros de professores e fucoáros de uma uversdade: Aluos: Professores: , 7,5 7,8 4,5 8 Prof. Msc. Emerso José de Pava 4

5 BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra Meddas de Cetro EERCÍCIOS Determe a méda poderada para 5 otas de teste (85, 90, 75, 90 e 95), com os quatro prmeros testes valedo 5% cada um e o últmo valedo 40%. Determe a méda poderada para x 85, 90, 75 e w 0%, 30% e 50%. 9 Varabldade Observe os cojutos abaxo: A { 3, 4, 5, 6, 7 } B {, 3, 5, 7, 9 } C { 5, 5, 5, 5 } D { 3, 5, 5, 7 } E { 3.5, 5, 6.5 } Eles possuem mesma méda e medaa, sedo dferetes. E a prcpal dfereça está relacoada à varabldade exstete os dados. Meddas de Varabldade: Ampltude (H): Tem o coveete de levar em cota apeas os dos valores extremos: H A H B 9 8 H C H D H E AmpltudeRage 0 Prof. Msc. Emerso José de Pava 5

6 BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra Meddas de Dspersão Dado um cojuto de dados A { 3, 4, 5, 6, 7 } Cosderado os desvos em relação à méda, temos, para A, por exemplo: x - x {-, -, 0,, } Etretato: ( x x) x x x x 0 Uma opção para aalsar os desvos das observações é cosderar o total dos quadrados dos desvos. 5 ( x x) Varâca/Desvo Padrão Assocado-se o somatóro do quadrado dos desvos ao úmero de elemetos da amostra (), tem-se: S ( x x)....que é a Varâca (Var(x)) S S...que é o Desvo Padrão (DP(x)), uma medda que é expressa a mesma udade dos dados orgas Prof. Msc. Emerso José de Pava 6

7 BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra Exemplo Calcular a Varâca e o Desvo Padrão de Méda 3 Soma dos potos de dados Número dos potos de dados ( ) ( ) S S Raz Quadrada da Varâca Desvo Padrão S,58 S Dvde-se a Soma por (-): Varâca S,5 Soma da últma colua 0 3 Méda, Varâca e Desvo-Padrão Em relação à Amostra: Méda: Varâca: Desvo Padrão: x x s (x x - ) s (x x - ) Em relação à População: Méda: Varâca: Desvo Padrão: N µ N N ( µ ) σ N σ N ( µ ) N 4 Prof. Msc. Emerso José de Pava 7

8 BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra Coefcete de Varação (cv) cv S x cv exprme a varabldade em termos relatvos. É uma medda admesoal e sua grade utldade é permtr a comparação das varabldades em dferetes cojutos de dados. Ex.: Testes de resstêca à tração aplcados a dos tpos dferetes de aço: Méda (kg/mm ) s (kg/mm ) Tpo I 7,45,0 Tpo II 47,00 7,5 cv I 7, 45 7, 5 cv II 47 7, 9 %, 73% Assm, apesar do Tpo I ser meos resstete, é ele mas estável, mas cosstete. O uso do coefcete de varação pode ser pesado cosderado a questão: Um desvo padrão de 0 se a méda é é bem dferete se a méda é 00! 5 Varâca/Desvo Padrão EERCÍCIOS Determe a ampltude, a varâca, e o desvo-padrão de cada uma das duas amostras e compare os dos cojutos de resultados: a. Tempo de espera de cletes em dos bacos: Baco A: 6,5 6,6 6,7 6,8 7, 7,3 7,4 7,7 7,7 7,7 Baco B: 4, 5,4 5,8 6, 6,7 7,7 7,7 8,5 9,3 0,0 b. Tempo de uso (em aos) de carros de aluos e carros de professores e fucoáros de uma uversdade: Aluos: Professores: Prof. Msc. Emerso José de Pava 8

9 BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra Dstrbução de Freqüêcas Supodo que se coletem dados referetes ao dâmetro de determada peça: Dâmetro de determada peça (em mm). Dados brutos: { 68, 64, 64, 63, 65, 68, 65, 64, 68, 68 } São aqueles valores a que se chegou pela smples coleta, dspostos a ordem de coleta. Rol: { 63, 64, 64, 64, 65, 65, 68, 68, 68, 68 } Dados brutos classfcados segudo algum crtéro. - Permte vsualzar de forma ampla as varações dos dados; - Os valores extremos são percebdos de medato - Permte verfcar tedêcas de cocetração de dados. 7 Dstrbução de Freqüêcas Ex.: População: Dâmetro de determada peça (em mm). Dados brutos: { 68, 64, 64, 63, 65, 68, 65, 64, 68, 68 } Rol: { 63, 64, 64, 64, 65, 65, 68, 68, 68, 68 } Ampltude (H) Frequeca absoluta K Σ (Frequêca Absoluta) 8 Prof. Msc. Emerso José de Pava 9

10 BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra Dstrbução de Freqüêcas Ex.: População: Dâmetro de determada peça (em mm). Dados brutos: { 68, 64, 64, 63, 65, 68, 65, 64, 68, 68 } Rol: { 63, 64, 64, 64, 65, 65, 68, 68, 68, 68 } Ampltude (H) Frequeca absoluta K (Frequêca Absoluta) Σ 0 9 Dstrbução de Freqüêcas Ex.: População: Dâmetro de determada peça (em mm). Dados brutos: { 68, 64, 64, 63, 65, 68, 65, 64, 68, 68 } Rol: { 63, 64, 64, 64, 65, 65, 68, 68, 68, 68 } Ampltude (H) Frequêca relatva f K f (Frequêca Absoluta) Σ 0 f (Frequêca Relatva) 0 Prof. Msc. Emerso José de Pava 0

11 BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra Dstrbução de Freqüêcas Ex.: População: Dâmetro de determada peça (em mm). Dados brutos: { 68, 64, 64, 63, 65, 68, 65, 64, 68, 68 } Rol: { 63, 64, 64, 64, 65, 65, 68, 68, 68, 68 } Ampltude (H) Frequeca relatva f K f (Frequêca Absoluta) f (Frequêca Relatva) 63 0, ,3 65 0, ,4 Σ 0 Dstrbução de Freqüêcas Ex.: População: Dâmetro de determada peça (em mm). Dados brutos: { 68, 64, 64, 63, 65, 68, 65, 64, 68, 68 } Rol: { 63, 64, 64, 64, 65, 65, 68, 68, 68, 68 } Ampltude (H) Frequêca absoluta acumulada N + N (Frequêca Absoluta) f (Frequêca Relatva) Σ 0 N (Frequêca Absoluta Acumulada) Prof. Msc. Emerso José de Pava

12 BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra Dstrbução de Freqüêcas Ex.: População: Dâmetro de determada peça (em mm). Dados brutos: { 68, 64, 64, 63, 65, 68, 65, 64, 68, 68 } Rol: { 63, 64, 64, 64, 65, 65, 68, 68, 68, 68 } Ampltude (H) Frequêca absoluta acumulada N + N (Frequêca Absoluta) f (Frequêca Relatva) N (Frequêca Absoluta Acumulada) Σ 0 3 Dstrbução de Freqüêcas Ex.: População: Dâmetro de determada peça (em mm). Dados brutos: { 68, 64, 64, 63, 65, 68, 65, 64, 68, 68 } Rol: { 63, 64, 64, 64, 65, 65, 68, 68, 68, 68 } Ampltude (H) Frequêca relatva acumulada N F (Frequêca Absoluta) f (Frequêca Relatva) N (Frequêca Absoluta Acumulada) Σ 0 F Frequêca Relatva Acumulada) 4 Prof. Msc. Emerso José de Pava

13 BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra Dstrbução de Freqüêcas Ex.: População: Dâmetro de determada peça (em mm). Dados brutos: { 68, 64, 64, 63, 65, 68, 65, 64, 68, 68 } Rol: { 63, 64, 64, 64, 65, 65, 68, 68, 68, 68 } Ampltude (H) Frequeca relatva acumulada (Frequêca Absoluta) f (Frequêca Relatva) N (Frequêca Absoluta Acumulada) F Frequêca Relatva Acumulada) F N Σ 0 5 Dstrbução de Freqüêcas Ex.: População Dâmetro de determada peça (em mm). Dados brutos: { 68, 64, 64, 63, 65, 68, 65, 64, 68, 68 } Rol: { 63, 64, 64, 64, 65, 65, 68, 68, 68, 68 } Ampltude (H) (Frequêca Absoluta) f (Frequêca Relatva) N (Frequêca Absoluta Acumulada) F Frequêca Relatva Acumulada) Σ 0 K f K F f N N + N 6 Prof. Msc. Emerso José de Pava 3

14 BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra Classes (ou Categoras) São tervalos defdos para se agrupar os dados. Recomeda-se que sejam especfcadas etre 5 e 0 classes dsttas, varado-se o úmero de classes de acordo com o volume de dados o cojuto. A meta é usar classes sufcetes para mostrar a varação dos dados, mas ão tatas a podo de algumas coterem somete algus tes de dados. Ampltude de classe: Ampltude Lmte feror da classe segute Lmte feror da classe atual Poto médo da classe: Poto médo (Lmte feror da classe + Lmte superor da classe) / 7 Classes (ou Categoras) Lmtes das classes: 0 0 : maor ou gual a 0 e meor que 0; 0 0 : maor que 0 e meor que 0; 0 0 : maor que 0 e meor ou gual a 0. x (Varável) x (poto médo) (frequêca absoluta) f (frequêca relatva) f% (frequêca percetual) N (Absoluta Acum.) F (Relatva Acum.) F% (Percetual Acum.) Σ Prof. Msc. Emerso José de Pava 4

15 BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra Hstogramas Costrução da tabela de dstrbução de frequêcas a partr do hstograma de classes desguas. Exercíco: Complete a tabela f x Σ 9 Exercíco Ecotre todas as estatístcas descrtvas para a sére da tabela a segur e costrua a Tabela de Frequêcas. (Newbold et al., 003 p.33) Prof. Msc. Emerso José de Pava 5

16 BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra Exercíco Exercíco : Represetação Gráfca: Dot Plot Tempo (em horas) para a coclusão de audtoras fscas em empresas Prof. Msc. Emerso José de Pava 6

17 BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra Represetação Gráfca:Ramo-e-folhas x Ramos x x Folhas x x x x x x x x Ex.: Represetação Gráfca:Ramo-e-folhas Costrua o Dagrama de Ramos-e-folhas para os dados de vda útl de bateras de automóves., 4, 3,5 4,5 3, 3,7 3,0,6 3,4,6 3, 3,3 3,8 3, 4,7 3,7,5 4,3 3,4 3,6,9 3,3 3,9 3, 3,3 3, 3,7 4,4 3, 4,,9 3,4 4,7 3,8 3,,6 3,9 3,0 4, 3,5 34 Prof. Msc. Emerso José de Pava 7

18 BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra Quarts, Decs, Percets e Boxplot * Outler ( fora da dstâca do Q3 +,5D ) Observação Máxma Q375ª Percetl DQ3-Q Iterquartl DBP % 50% 5% QMedaa (50ª Percetl) Q5ª Percetl Observação Míma Boxplot é desgastate quado feto sem computador pos supõe a ordeação de dados. 35 Quarts, Decs, Percets e Boxplot A tabela abaxo relacoa 75 cargas axas apuradas em latas de alumío: Prof. Msc. Emerso José de Pava 8

19 BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra Quarts, Decs, Percets e Boxplot Determe o percetl correspodete a 4: ú ú 00 Pela tabela, vemos que há valores ferores a 4, de forma que: 4 00 A carga axal de 4 correspode ao º percetl. 37 Quarts, Decs, Percets e Boxplot Para as 75 cargas axas de latas de alumío da tabela, determe o valor correspodete ao 5º percetl: ,75 ode: º de valores o cojuto de dados k percetl a ser utlzado L dcador que dá a posção do valor P k k mo percetl Arredoda-se para cma, ecotrado 44. O 5º percetl é, portato, o 44º valor, a cotar do meor, ou seja, P Prof. Msc. Emerso José de Pava 9

20 BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra Quarts, Decs, Percets e Boxplot ( ) Valor do meo ( ) + 4 ( + ) Quarts: QQuarta Observação Crescete7.7 Q3Quarta Observação Decrescete50.6 Outlers: Q3+.5D ( )68.95 São outlers valores maores que Prof. Msc. Emerso José de Pava 0

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva INF 6 Prof. Luz Alexadre Peterell CAPÍTULO - Estatístca Descrtva Podemos dvdr a Estatístca em duas áreas: estatístca dutva (ferêca estatístca) e estatístca descrtva. Estatístca Idutva: (Iferêca Estatístca)

Leia mais

Unidade II ESTATÍSTICA

Unidade II ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA Udade II 3 MEDIDAS OU PARÂMETROS ESTATÍSTICOS 1 O estudo que fzemos aterormete dz respeto ao agrupameto de dados coletados e à represetação gráfca de algus deles. Cumpre agora estudarmos as

Leia mais

Matemática Ficha de Trabalho

Matemática Ficha de Trabalho Matemátca Fcha de Trabalho Meddas de tedêca cetral - 0º ao MEDIDAS DE LOCALIZAÇÃO Num estudo estatístco, depos de recolhdos e orgazados os dados, há a ase de trar coclusões através de meddas que possam,

Leia mais

CURSO SOBRE MEDIDAS DESCRITIVA Adriano Mendonça Souza Departamento de Estatística - UFSM -

CURSO SOBRE MEDIDAS DESCRITIVA Adriano Mendonça Souza Departamento de Estatística - UFSM - CURSO SOBRE MEDIDAS DESCRITIVA Adrao Medoça Souza Departameto de Estatístca - UFSM - O telecto faz pouco a estrada que leva à descoberta. Acotece um salto a coscêca, chame-o você de tução ou do que quser;

Leia mais

MAE116 Noções de Estatística

MAE116 Noções de Estatística Grupo C - º semestre de 004 Exercíco 0 (3,5 potos) Uma pesqusa com usuáros de trasporte coletvo a cdade de São Paulo dagou sobre os dferetes tpos usados as suas locomoções dáras. Detre ôbus, metrô e trem,

Leia mais

Estatística Notas de Aulas ESTATÍSTICA. Notas de Aulas. Professor Inácio Andruski Guimarães, DSc. Professor Inácio Andruski Guimarães, DSc.

Estatística Notas de Aulas ESTATÍSTICA. Notas de Aulas. Professor Inácio Andruski Guimarães, DSc. Professor Inácio Andruski Guimarães, DSc. Estatístca Notas de Aulas ESTATÍSTICA Notas de Aulas Professor Iáco Adrus Gumarães, DSc. Professor Iáco Adrus Gumarães, DSc. Estatístca Notas de Aulas SUMÁRIO CONCEITOS BÁSICOS 5. Estatístca. Estatístca

Leia mais

É o quociente da divisão da soma dos valores das variáveis pelos números deles:

É o quociente da divisão da soma dos valores das variáveis pelos números deles: Meddas de Posção. Itrodução Proª Ms. Mara Cytha O estudo das dstrbuções de requêcas, os permte localzar a maor cocetração de valores de uma dstrbução. Porém, para ressaltar as tedêcas característcas de

Leia mais

Estudo das relações entre peso e altura de estudantes de estatística através da análise de regressão simples.

Estudo das relações entre peso e altura de estudantes de estatística através da análise de regressão simples. Estudo das relações etre peso e altura de estudates de estatístca através da aálse de regressão smples. Waessa Luaa de Brto COSTA 1, Adraa de Souza COSTA 1. Tago Almeda de OLIVEIRA 1 1 Departameto de Estatístca,

Leia mais

Medidas de Localização

Medidas de Localização 07/08/013 Udade : Estatístca Descrtva Meddas de Localzação João Garbald Almeda Vaa Cojuto de dados utlzação de alguma medda de represetação resumo dos dados. E: Um cojuto com 400 observações como aalsar

Leia mais

LCE2112 Estatística Aplicada às Ciências Sociais e Ambientais 2010/02. Exemplos de revisão

LCE2112 Estatística Aplicada às Ciências Sociais e Ambientais 2010/02. Exemplos de revisão LCE Etatítca Aplcada à Cêca Soca e Ambeta 00/0 Eemplo de revão Varável Aleatóra Cotíua Eemplo: Para e etudar o comportameto de uma plata típca de dua, a Hydrocotlle p., quato ao eu deevolvmeto, medu-e

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M18 Noções de Estatística

Matemática. Resolução das atividades complementares. M18 Noções de Estatística Resolução das atvdades complemetares Matemátca M8 Noções de Estatístca p. 3 (UFRJ) Dos estados do país, um certo ao, produzem os mesmos tpos de grãos. Os grácos de setores lustram a relação etre a produção

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO ÀS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA 003 Iformações: relembra-se os aluos teressados que a realzação de acções presecas só é possível medate solctação vossa, por escrto, à assstete da cadera. A realzação

Leia mais

PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA SÉRGIO KATO

PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA SÉRGIO KATO PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA SÉRGIO KATO A expressão dados, será ctada dversas vezes esta dscpla, em lguagem ormal, dados são ormações (úmeros ou ão) sobre um dvíduo (pessoa,

Leia mais

SUMÁRIO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ. Cid Ferreira Gomes Governador. 1. Introdução... 2. Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador

SUMÁRIO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ. Cid Ferreira Gomes Governador. 1. Introdução... 2. Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cd Ferrera Gomes Goverador Domgos Gomes de Aguar Flho Vce Goverador SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GES- TÃO (SEPLAG)

Leia mais

RESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA. Juro Bom Investimento C valor aplicado M saldo ao fim da aplicação J rendimento (= M C)

RESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA. Juro Bom Investimento C valor aplicado M saldo ao fim da aplicação J rendimento (= M C) RESUMO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA I. JUROS SIMPLES ) Elemetos de uma operação de Juros Smples: Captal (C); Motate (M); Juros (J); Taxa (); Tempo (). ) Relação etre Juros, Motate e Captal: J = M C ) Defção

Leia mais

1) Escrever um programa que faça o calculo de transformação de horas em minuto onde às horas devem ser apenas número inteiros.

1) Escrever um programa que faça o calculo de transformação de horas em minuto onde às horas devem ser apenas número inteiros. Dscpla POO-I 2º Aos(If) - (Lsta de Eercícos I - Bmestre) 23/02/2015 1) Escrever um programa que faça o calculo de trasformação de horas em muto ode às horas devem ser apeas úmero teros. Deverá haver uma

Leia mais

12.2.2 CVT: Coeficiente de Variação de Thorndike...45 12.2.3 CVQ: Coeficiente Quartílico de Variação...45 13 MEDIDAS DE ASSIMETRIA...46 13.

12.2.2 CVT: Coeficiente de Variação de Thorndike...45 12.2.3 CVQ: Coeficiente Quartílico de Variação...45 13 MEDIDAS DE ASSIMETRIA...46 13. SUMARIO 2 MÉTODO ESTATÍSTICO...3 2. A ESTATÍSTICA...3 2.2 FASES DO MÉTODO ESTATÍSTICO...4 3 FERRAMENTAS DE CÁLCULO PARA O ESTUDO DA ESTATÍSTICA...5 3. FRAÇÃO...5 3.. Adção e subtração...5 3..2 Multplcação

Leia mais

Requisitos metrológicos de instrumentos de pesagem de funcionamento não automático

Requisitos metrológicos de instrumentos de pesagem de funcionamento não automático Requstos metrológcos de strumetos de pesagem de fucoameto ão automátco 1. Geeraldades As balaças estão assocadas de uma forma drecta à produção do betão e ao cotrolo da qualdade do mesmo. Se são as balaças

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Val, Dr. http://www.pucrs.br/famat/val/ val@pucrs.br Prof. Lorí Val, Dr. PUCRS FAMAT: Departameto de Estatístca Prof. Lorí Val, Dr. PUCRS FAMAT: Departameto de Estatístca Obetvos A Aálse de

Leia mais

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC)

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC) Isttuto Nacoal de Estudos e Pesqusas Educacoas Aíso exera INEP stéro da Educação EC Ídce Geral de Cursos (IGC) O Ídce Geral de Cursos (IGC) é ua éda poderada dos cocetos dos cursos de graduação e pós-graduação

Leia mais

Perguntas Freqüentes - Bandeiras

Perguntas Freqüentes - Bandeiras Pergutas Freqüetes - Baderas Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte por lqudar a obrgação de forma parcelada

Leia mais

Marília Brasil Xavier REITORA. Prof. Rubens Vilhena Fonseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA

Marília Brasil Xavier REITORA. Prof. Rubens Vilhena Fonseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA Maríla Brasl Xaver REITORA Prof. Rubes Vlhea Foseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA MATERIAL DIDÁTICO EDITORAÇÃO ELETRONICA Odvaldo Texera Lopes ARTE FINAL DA CAPA Odvaldo Texera Lopes REALIZAÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO 1 PROBABILIDADE

CAPÍTULO 1 PROBABILIDADE CAPÍTULO PROBABILIDADE. Coceto O coceto de probabldade está sempre presete em osso da a da: qual é a probabldade de que o meu tme seja campeão? Qual é a probabldade de que eu passe aquela dscpla? Qual

Leia mais

Análise de Regressão

Análise de Regressão Aálse de Regressão Prof. Paulo Rcardo B. Gumarães. Itrodução Os modelos de regressão são largamete utlzados em dversas áreas do cohecmeto, tas como: computação, admstração, egeharas, bologa, agrooma, saúde,

Leia mais

Professor Mauricio Lutz ESTATÍSTICA BÁSICA

Professor Mauricio Lutz ESTATÍSTICA BÁSICA Proessor Maurco Lutz ESTATÍSTICA BÁSICA. Coceto Exstem mutas deções propostas por autores, objetvado estabelecer com clareza o que é estatístca, como por exemplo: Þ A Estatístca é um cojuto de métodos

Leia mais

4 Capitalização e Amortização Compostas

4 Capitalização e Amortização Compostas 4.1 Itrodução Quado queremos fazer um vestmeto, podemos depostar todos os meses uma certa quata em uma cadereta de poupaça; quado queremos comprar um bem qualquer, podemos fazê-lo em prestações, a serem

Leia mais

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações.

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações. 1. TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA As tabelas resumem as normações obtdas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de normações. As tabelas sem perda de normação

Leia mais

Apostla Básca de Estatístca Slvo Alves de Souza ÍNDICE Itrodução... 3 Software R... 4 Software SPSS... 5 Dstrbução ormal de probabldade... 6 Testes de Hpótese paramêtrco... Testes Não-Paramétrco...5 Dstrbução

Leia mais

M = C( 1 + i.n ) J = C.i.n. J = C((1+i) n -1) MATEMÁTICA FINANCEIRA. M = C(1 + i) n BANCO DO BRASIL. Prof Pacher

M = C( 1 + i.n ) J = C.i.n. J = C((1+i) n -1) MATEMÁTICA FINANCEIRA. M = C(1 + i) n BANCO DO BRASIL. Prof Pacher MATEMÁTICA 1 JUROS SIMPLES J = C.. M C J J = M - C M = C( 1 +. ) Teste exemplo. ados com valores para facltar a memorzação. Aplcado-se R$ 100,00 a juros smples, à taxa omal de 10% ao ao, o motate em reas

Leia mais

UERJ CTC IME Departamento de Informática e Ciência da Computação 2 Cálculo Numérico Professora Mariluci Ferreira Portes

UERJ CTC IME Departamento de Informática e Ciência da Computação 2 Cálculo Numérico Professora Mariluci Ferreira Portes UERJ CTC IE Departameto de Iormátca e Cêca da Computação Udade I - Erros as apromações umércas. I. - Cosderações geras. Há váras stuações em dversos campos da cêca em que operações umércas são utlzadas

Leia mais

Capítulo 1: Erros em cálculo numérico

Capítulo 1: Erros em cálculo numérico Capítulo : Erros em cálculo umérco. Itrodução Um método umérco é um método ão aalítco, que tem como objectvo determar um ou mas valores umércos, que são soluções de um certo problema. Ao cotráro das metodologas

Leia mais

Perguntas freqüentes Credenciadores

Perguntas freqüentes Credenciadores Pergutas freqüetes Credecadores Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte pelo facameto da compra pelo emssor?

Leia mais

Aluno(a): Professor: Chiquinho

Aluno(a): Professor: Chiquinho Aluo(a): Pofesso: Chquho Estatístca Básca É a cêca que tem po objetvo oeta a coleta, o esumo, a apesetação, a aálse e a tepetação de dados. População e amosta - População é um cojuto de sees com uma dada

Leia mais

Estatística Agosto 2009 Campus do Pontal Prof. MSc. Quintiliano Siqueira Schroden Nomelini

Estatística Agosto 2009 Campus do Pontal Prof. MSc. Quintiliano Siqueira Schroden Nomelini Estatístca Agosto 009 Campus do Potal Prof. MSc. Qutlao Squera Schrode Nomel - ESTATÍSTICA DESCRITIVA. - A NATUREZA DA ESTATÍSTICA COMO SURGIU A ESTATÍSTICA????? A Matemátca surge do covívo socal, da cotagem,

Leia mais

Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano Projeção de Cenários Aplicados ao Orçamento Empresarial Com revisão das Ferramentas de Estatística

Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano Projeção de Cenários Aplicados ao Orçamento Empresarial Com revisão das Ferramentas de Estatística Projeção de Ceáros Aplcados ao Orçameto Empresaral Com revsão das Ferrametas de Estatístca Prof. Dr. Marco Atoo Leoel Caetao TÓPICO Tratameto, Quatfcação e Vsualzação de Dados Faceros. Itrodução Na dvulgação

Leia mais

1 SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO

1 SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO scpla de Matemátca Facera 212/1 Curso de Admstração em Gestão Públca Professora Ms. Valéra Espídola Lessa EMPRÉSTIMOS Um empréstmo ou facameto pode ser feto a curto, médo ou logo prazo. zemos que um empréstmo

Leia mais

IV - Descrição e Apresentação dos Dados. Prof. Herondino

IV - Descrição e Apresentação dos Dados. Prof. Herondino IV - Descrção e Apresentação dos Dados Prof. Herondno Dados A palavra "dados" é um termo relatvo, tratamento de dados comumente ocorre por etapas, e os "dados processados" a partr de uma etapa podem ser

Leia mais

Capitulo 8 Resolução de Exercícios

Capitulo 8 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Audades Peródcas, Crescetes e Postecpadas, com Termos em P. A. G 1 1 1 1 G SPAC R R s s 1 1 1 1 1 G G C R a R a 1 1 PAC Audades Gradetes Postecpadas S GP G 1 1 ; C GP G 1 1 1 Audades Gradetes

Leia mais

Estatística stica Descritiva

Estatística stica Descritiva AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. É o grau de assocação etre duas ou mas varáves. Pode ser: Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/val www.pucrs.br/famat/val/ correlacoal ou expermetal. Numa relação expermetal os valores

Leia mais

Capítulo 1 PORCENTAGEM

Capítulo 1 PORCENTAGEM Professor Joselas Satos da Slva Matemátca Facera Capítulo PORCETAGEM. PORCETAGEM A porcetagem ada mas é do que uma otação ( % ) usada para represetar uma parte de cem partes. Isto é, 20% lê-se 20 por ceto,

Leia mais

CAPÍTULO 9 - Regressão linear e correlação

CAPÍTULO 9 - Regressão linear e correlação INF 6 Prof. Luz Alexadre Peterell CAPÍTULO 9 - Regressão lear e correlação Veremos esse capítulo os segutes assutos essa ordem: Correlação amostral Regressão Lear Smples Regressão Lear Múltpla Correlação

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva Estatístca Descrtva Cocetos Báscos População ou Uverso Estatístco: coj. de elemetos sobre o qual cde o estudo estatístco; Característca Estatístca ou Atrbuto: a característca que se observa os elemetos

Leia mais

A Medição e o Erro de Medição

A Medição e o Erro de Medição A Medção e o Erro de Medção Sumáro 1.1 Itrodução 1.2 Defções 1.3 Caracterzação da qualdade de medção 1.4 O erro da medção 1.4.1 Os erros aleatóros 1.4.2 Os erros sstemátcos 1.5 O verdadero valor, o erro

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Faculdade de Ecooma, Admstração e Cotabldade de Rberão Preto Ecooma Moetára Curso de Ecooma / º. Semestre de 014 Profa. Dra. Rosel da Slva Nota de aula CAPM Itrodução Há dos modelos bastate utlzados para

Leia mais

ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST

ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST º Semestre 05/6 3º TRABALHO LABORATORIAL CIRCUITO RLC SÉRIE em Regme Forçado Alterado Susodal Prof. V. Maló Machado Prof. M. Guerrero das Neves Prof.ª Mª Eduarda Pedro Eg.

Leia mais

13 ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS E DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL

13 ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS E DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL 3 ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS E DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL Como vto em amotragem o prmero bmetre, etem fatore que fazem com que a obervação de toda uma população em uma pequa eja mpratcável, muta veze em vrtude

Leia mais

A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: enchentes

A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: enchentes Mostra Nacoal de Icação Cetífca e Tecológca Iterdscplar VI MICTI Isttuto Federal Catarese Câmpus Camború 30 a 3 de outubro de 03 A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: echetes Ester Hasse

Leia mais

2 Avaliação da segurança dinâmica de sistemas de energia elétrica: Teoria

2 Avaliação da segurança dinâmica de sistemas de energia elétrica: Teoria Avalação da seguraça dâmca de sstemas de eerga elétrca: Teora. Itrodução A avalação da seguraça dâmca é realzada através de estudos de establdade trastóra. Nesses estudos, aalsa-se o comportameto dos geradores

Leia mais

b. As medidas de posição mais importantes são as medidas de tendência central. Dentre elas, destacamos: média aritmética, mediana, moda.

b. As medidas de posição mais importantes são as medidas de tendência central. Dentre elas, destacamos: média aritmética, mediana, moda. Meddas de Posção Introdução a. Dentre os elementos típcos, destacamos aqu as meddas de posção _ estatístcas que representam uma sére de dados orentando-nos quanto à posção da dstrbução em relação ao exo

Leia mais

Gestão de Sistemas de Produção/Operações Profº Túlio de Almeida

Gestão de Sistemas de Produção/Operações Profº Túlio de Almeida Gestão de Sstemas de Produção/Operações Profº Túlo de Almeda 3. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E INDICADORES 3.1. INDICADORES DE DESEMPENHO Os dcadores são tes essecas para qualquer tpo de projeto, processo,

Leia mais

MA12 - Unidade 4 Somatórios e Binômio de Newton Semana de 11/04 a 17/04

MA12 - Unidade 4 Somatórios e Binômio de Newton Semana de 11/04 a 17/04 MA1 - Udade 4 Somatóros e Bômo de Newto Semaa de 11/04 a 17/04 Nesta udade troduzremos a otação de somatóro, mostrado como a sua mapulação pode sstematzar e facltar o cálculo de somas Dada a mportâca de

Leia mais

Notas de aula da disciplina Probabilidade e Estatística

Notas de aula da disciplina Probabilidade e Estatística otas de aula da dscpla Probabldade e Estatístca Proessor M Sc Adré Luz DAMAT - UTFPR Esta apostla apreseta os tópcos prcpas abordados em sala de aula, cotedo deções, teoremas, eemplos Sua letura ão é obrgatóra,

Leia mais

AMOSTRAGEM EM DOIS ESTÁGIOS COM UNIDADES PRIMÁRIAS DE TAMANHOS DIFERENTES SUBSAMPLING TO TWO PROBATION WITH PRIMARY UNITS OF UNEQUAL SIZES

AMOSTRAGEM EM DOIS ESTÁGIOS COM UNIDADES PRIMÁRIAS DE TAMANHOS DIFERENTES SUBSAMPLING TO TWO PROBATION WITH PRIMARY UNITS OF UNEQUAL SIZES Cêca Florestal, v.6,., p.47-55 47 ISS 003-9954 AMOSTRAGEM EM DOIS ESTÁGIOS COM UIDADES PRIMÁRIAS DE TAMAHOS DIFERETES SUBSAMPLIG TO TWO PROBATIO WITH PRIMARY UITS OF UEQUAL SIZES Sylvo Péllco etto RESUMO

Leia mais

Monitoramento ou Inventário Florestal Contínuo

Monitoramento ou Inventário Florestal Contínuo C:\Documets ad Settgs\DISCO_F\MEUS-DOCS\LIVRO_EF_44\ef44_PDF\CAP XIV_IFCOTIUO.doc 6 Motorameto ou Ivetáro Florestal Cotíuo Agosto Lopes de Souza. ITRODUÇÃO Parcelas permaetes de vetáro florestal cotíuo

Leia mais

IND 1115 Inferência Estatística Aula 9

IND 1115 Inferência Estatística Aula 9 Coteúdo IND 5 Iferêca Estatístca Aula 9 Outubro 2004 Môca Barros Dfereça etre Probabldade e Estatístca Amostra Aleatóra Objetvos da Estatístca Dstrbução Amostral Estmação Potual Estmação Bayesaa Clássca

Leia mais

Teoria da Amostragem

Teoria da Amostragem Teora da Amostragem I- oções fudametas sobre amostragem. Amostragem é todo o processo de recolha de uma parte, geralmete pequea, dos elemetos que costtuem um dado couto. Da aálse dessa parte pretede obter-se

Leia mais

Y X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00)

Y X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00) Bussab&Morettn Estatístca Básca Capítulo 4 Problema. (b) Grau de Instrução Procedênca º grau º grau Superor Total Interor 3 (,83) 7 (,94) (,) (,33) Captal 4 (,) (,39) (,) (,3) Outra (,39) (,7) (,) 3 (,3)

Leia mais

3 Precificação de resseguro

3 Precificação de resseguro Precfcação de Resseguro 35 3 Precfcação de resseguro Este capítulo traz prmeramete uma oção ampla das aplcações das metodologas de precfcação de resseguro para melhor compreesão do mesmo Da seção 3 até

Leia mais

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M. Módulo: Bômo de Newto e o Trâgulo de Pascal Bômo de Newto e o Trâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Trâgulo de Pascal Bômo de Newto e o Trâgulo de Pascal Exercícos Itrodutóros Exercíco Para

Leia mais

MATERIAL DE ESTATÍSTICA II PROF. MÁRIO ROBERTO

MATERIAL DE ESTATÍSTICA II PROF. MÁRIO ROBERTO 1 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS O que se etede por varável aleatóra? Até agora ossos estudos estavam pratcamete voltados mas para defrmos osso Espaço Amostral U, sem assocarmos suas respectvas probabldades aos

Leia mais

Olá, amigos concursandos de todo o Brasil!

Olá, amigos concursandos de todo o Brasil! Matemátca Facera ICMS-RJ/008, com gabarto cometado Prof. Wager Carvalho Olá, amgos cocursados de todo o Brasl! Veremos, hoje, a prova do ICMS-RJ/008, com o gabarto cometado. - O artgo º da Le.948 de 8

Leia mais

MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS. M. Z. Nascimento, A. F. Frère e L. A.

MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS. M. Z. Nascimento, A. F. Frère e L. A. MÉTODO COMPUTACIONAL AUTOMÁTICO TICO PARA PRÉ-PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS RADIOGRÁFICAS M. Z. Nascmeto, A. F. Frère e L. A. Neves INTRODUÇÃO O cotraste as radografas vara ao logo do campo de

Leia mais

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

Relatório Final da disciplina de Probabilidades e Estatística. Economia Gestão Informática e Gestão

Relatório Final da disciplina de Probabilidades e Estatística. Economia Gestão Informática e Gestão Relatóro Fal da dscpla de Probabldades e Estatístca Ecooma Gestão Iformátca e Gestão Docetes: Paulo Ifate (resposável) Iês Sousa Das Ao Lectvo 007/008 Ídce Relatóro Crítco de Leccoação Programa detalhado

Leia mais

FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL

FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL rofessores Ealdo Vergasta, Glóra Márca e Jodála Arlego ENCONTRO RM 0 FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL INTRODUÇÃO Numa operação de empréstmo, é comum o pagameto ser efetuado em parcelas peródcas, as quas

Leia mais

3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Medidas Numéricas

3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Medidas Numéricas PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA DE TRASPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMETO DE EGEHARIA CIVIL ECV DISCIPLIA: TGT41006 FUDAMETOS DE ESTATÍSTICA 3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Meddas umércas

Leia mais

Obra publicada pela Universidade Federal de Pelotas

Obra publicada pela Universidade Federal de Pelotas Obra publcada pela Uversdade Federal de Pelotas Retor: Prof. Dr. Atoo Cesar Goçalves Bores Vce-Retor: Prof. Dr. Maoel Luz Breer de Moraes Pró-Retor de Etesão e Cultura: Prof. Dr. Luz Era Goçalves Ávla

Leia mais

FUNDAMENTOS DE FINANÇAS E CUSTOS MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO E NEGÓCIOS

FUNDAMENTOS DE FINANÇAS E CUSTOS MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO E NEGÓCIOS 1 João Edso Tamel Marts FUNDAMENTOS DE FINANÇAS E CUSTOS & MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO E NEGÓCIOS Permtda a reprodução pelos aluos dos Cursos Téccos da ETE Pro. Camargo Araha 013 Apresetação

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Cocetos Báscos de Matemátca Facera Uversdade do Porto Faculdade de Egehara Mestrado Itegrado em Egehara Electrotécca e de Computadores Ecooma e Gestão Na prátca As decsões faceras evolvem frequetemete

Leia mais

JUROS SIMPLES. i 100 i 100. TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplicada ao mesmo capital, no mesmo prazo, produze o mesmo juros.

JUROS SIMPLES. i 100 i 100. TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplicada ao mesmo capital, no mesmo prazo, produze o mesmo juros. JUROS MONTANTE JUROS SIMPLES J = C 0 * * t 00 M = C * + * t 00 TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplcada ao mesmo captal, o mesmo prazo, produze o mesmo juros. * = * JUROS COMPOSTOS MONTANTE M = C * + 00

Leia mais

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À HIDROLOGIA

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À HIDROLOGIA UNIVERSIDADE DE ÉVORA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À HIDROLOGIA 0 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE APLICADA À HIDROLOGIA. Itrodução Nehum processo hdrológco é puramete

Leia mais

Caderno de Exercícios Resolvidos

Caderno de Exercícios Resolvidos Estatístca Descrtva Exercíco 1. Caderno de Exercícos Resolvdos A fgura segunte representa, através de um polígono ntegral, a dstrbução do rendmento nas famílas dos alunos de duas turmas. 1,,75 Turma B

Leia mais

TEXTO SUJEITO A REVISÃO

TEXTO SUJEITO A REVISÃO Aálse Comparatva de duas Metodologas Factíves para o Cálculo de IPCs com a Utlzação de Mcrodados do IPC-FIPE Hero Carlos Esvael do Carmo TEXTO SUJEITO A REVISÃO Resumo O prcpal objetvo deste texto é aalsar,

Leia mais

APLICAÇÕES DE MÉTODOS DE ENERGIA A PROBLEMAS DE INSTABILIDADE DE ESTRUTURAS

APLICAÇÕES DE MÉTODOS DE ENERGIA A PROBLEMAS DE INSTABILIDADE DE ESTRUTURAS PONTIFÍCI UNIVERSIDDE CTÓLIC DO RIO DE JNEIRO DEPRTMENTO DE ENGENHRI CIVIL PLICÇÕES DE MÉTODOS DE ENERGI PROBLEMS DE INSTBILIDDE DE ESTRUTURS Julaa Bragh Ramalho Raul Rosas e Slva lua de graduação do curso

Leia mais

Econometria: 4 - Regressão Múltipla em Notação Matricial

Econometria: 4 - Regressão Múltipla em Notação Matricial Ecoometra: 4 - Regressão últpla em Notação atrcal Prof. arcelo C. ederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. arco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo

Leia mais

Estimação por Intervalo (Intervalos de Confiança):

Estimação por Intervalo (Intervalos de Confiança): Estimação por Itervalo (Itervalos de Cofiaça): 1) Itervalo de Cofiaça para a Média Populacioal: Muitas vezes, para obter-se a verdadeira média populacioal ão compesa fazer um levatameto a 100% da população

Leia mais

A esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva.

A esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva. Dstrbução de Frequênca Tabela prmtva ROL Suponhamos termos feto uma coleta de dados relatvos à estaturas de quarenta alunos, que compõem uma amostra dos alunos de um colégo A, resultando a segunte tabela

Leia mais

Cálculo de média a posteriori através de métodos de integração numérica e simulação monte carlo: estudo comparativo

Cálculo de média a posteriori através de métodos de integração numérica e simulação monte carlo: estudo comparativo INGEPRO Iovação, Gestão e Produção Jaero de 010, vol. 0, o. 01 www.gepro.com.br Cálculo de méda a posteror através de métodos de tegração umérca e smulação mote carlo: estudo comparatvo Helto Adre Lopes

Leia mais

Capítulo 5 EQUAÇÕES DE CONSERVAÇÃO DA MASSA

Capítulo 5 EQUAÇÕES DE CONSERVAÇÃO DA MASSA Capítulo 5 EQUAÇÕES DE CONSERVAÇÃO DA MASSA O objetvo deste capítulo é apresetar formas da equação da coservação da massa em fução de propredades tesvas faclmete mesuráves, como a temperatura, a pressão,

Leia mais

Projeto de rede na cadeia de suprimentos

Projeto de rede na cadeia de suprimentos Projeto de rede a cadea de suprmetos Prof. Ph.D. Cláudo F. Rosso Egehara Logístca II Esboço O papel do projeto de rede a cadea de suprmetos Fatores que fluecam decsões de projeto de rede Modelo para decsões

Leia mais

LEASING UMA OBSERVAÇÃO Economista Antonio Pereira da Silva

LEASING UMA OBSERVAÇÃO Economista Antonio Pereira da Silva LEASING UMA OBSERVAÇÃO Ecoomsta Atoo Perera da Slva AMOR POR DINHEIRO TITÃS Composção: Sérgo Brtto e To Bellotto Acma dos homes, a le E acma da le dos homes A le de Deus Acma dos homes, o céu E acma do

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

3 - ANÁLISE BIDIMENSIONAL

3 - ANÁLISE BIDIMENSIONAL INE 7001 - Aálse Bdmesoal 1 3 - ANÁLISE BIDIMENSIONAL É comum haver teresse em saber se duas varáves quasquer estão relacoadas, e o quato estão relacoadas, seja a vda prátca, seja em trabalhos de pesqusa,

Leia mais

Algoritmos de Interseções de Curvas de Bézier com Uma Aplicação à Localização de Raízes de Equações

Algoritmos de Interseções de Curvas de Bézier com Uma Aplicação à Localização de Raízes de Equações Algortmos de Iterseções de Curvas de Bézer com Uma Aplcação à Localzação de Raízes de Equações Rodrgo L.R. Madurera Programa de Pós-Graduação em Iformátca, PPGI, UFRJ 21941-59, Cdade Uverstára, Ilha do

Leia mais

Elaborado: 2002 Ultima atualização: 23/12/2004

Elaborado: 2002 Ultima atualização: 23/12/2004 Elaborado: 2002 Ultma atualzação: 23/12/2004 Cadero de Fórmulas Apresetação Sstema Nacoal de Atvos E ste Cadero de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de

Leia mais

Educação e Pesquisa ISSN: 1517-9702 revedu@usp.br Universidade de São Paulo Brasil

Educação e Pesquisa ISSN: 1517-9702 revedu@usp.br Universidade de São Paulo Brasil Educação e Pesqusa ISS: 1517-972 revedu@usp.br Uversdade de São Paulo Brasl Helee, Otavao Evolução da escolardade esperada o Brasl ao logo do século XX Educação e Pesqusa, vol. 38, úm. 1, marzo, 212, pp.

Leia mais

FERRAMENTA AVALIATIVA DINÂMICA A PARTIR DA TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM

FERRAMENTA AVALIATIVA DINÂMICA A PARTIR DA TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM FERRAMENTA AVALIATIVA DINÂMICA A PARTIR DA TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM Fabríca D. Satos, Lucla G. Rbero, Leoardo G. de R. Guedes, Weber Marts Uversdade Católca de Goás, Departameto de Computação Uversdade

Leia mais

CENTRO: GESTÃO ORGANIZACIONAL MATEMÁTICA FINANCEIRA

CENTRO: GESTÃO ORGANIZACIONAL MATEMÁTICA FINANCEIRA CENTRO: GESTÃO ORGANIZACIONAL CÁLCULOS DE FINANÇAS MATEMÁTICA FINANCEIRA Semestre: A/2008 PROFESSOR: IRANI LASSEN CURSO: ALUNO: SUMÁRIO CÁLCULOS DE FINANÇAS INTRODUÇÃO...3. OBJETIVO:...3.2 FLUXO DE CAIXA...4.3

Leia mais

Distribuição de frequências de variáveis discretas

Distribuição de frequências de variáveis discretas rmulár de Estatístca Códg 89 Este rmulár ã será recd em exame, em tã puc permtda a sua utlzaçã durate a realzaçã d mesm. Dstrbuçã de requêcas Ccets udametas Ppulaçã cjut de dvídus, elemets u bjects que

Leia mais

MODELAGEM DE DADOS POR REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO

MODELAGEM DE DADOS POR REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO ODEAGE DE DADOS POR REGRESSÃO INEAR ÚTIPA PARA AVAIAÇÃO DE IÓVEIS RURAIS DO SUBÉDIO SÃO FRANCISCO JOSÉ ANTONIO OURA E SIVA Isttuto Nacoal de Colozação e Reforma Agrára - INCRA UIZ RONADO NAI 3 Isttuto

Leia mais

APOSTILA DE ESTATÍSTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO, ECONOMIA, MATEMÁTICA INDUSTRIAL E ENGENHARIA

APOSTILA DE ESTATÍSTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO, ECONOMIA, MATEMÁTICA INDUSTRIAL E ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA APOSTILA DE ESTATÍSTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO, ECONOMIA, MATEMÁTICA INDUSTRIAL E ENGENHARIA SONIA ISOLDI MARTY GAMA

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA UFRJ EMPREGANDO UMA VARIANTE DESENVOLVIDA DO MÉTODO UTA

AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA UFRJ EMPREGANDO UMA VARIANTE DESENVOLVIDA DO MÉTODO UTA versão mpressa ISSN 00-7438 / versão ole ISSN 678-542 AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA UFRJ EMPREGANDO UMA VARIANTE DESENVOLVIDA DO MÉTODO UTA Luís Alberto Duca Ragel UFF-COPPE/PEP/UFRJ

Leia mais

ÍNDICE DE TERMOS: MOTOR DEDICADO, PADRONIZAÇÃO;

ÍNDICE DE TERMOS: MOTOR DEDICADO, PADRONIZAÇÃO; Aplcação de Motores de Méda esão dedcados acoados por versor de frequêca e utlzação de um úco projeto em dferetes solctações de carga. Gleuber Helder Perera Rodrgues Esp. Eg. WEG Brasl gleuber@weg.et Alex

Leia mais

APOSTILA DA DISCIPLINA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA I

APOSTILA DA DISCIPLINA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA I UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA APOSTILA DA DISCIPLINA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA I CURSO DE ESTATÍSTICA Prof. Paulo Rcardo Bttecourt Gumarães O SEMETRE

Leia mais

Caderno de Fórmulas. Swap

Caderno de Fórmulas. Swap Swap Elaboração: Abrl/25 Últma Atualzação: 5/4/216 Apresetação O adero de Fórmulas tem por objetvo oretar os usuáros do Módulo de, a compreesão da metodologa de cálculo e dos crtéros de precsão usados

Leia mais

MODELO DE ISING BIDIMENSIONAL SEGUNDO A TÉCNICA DE MATRIZ DE TRANSFERÊNCIA

MODELO DE ISING BIDIMENSIONAL SEGUNDO A TÉCNICA DE MATRIZ DE TRANSFERÊNCIA UIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ RAFAEL DE LIMA BARBOSA MODELO DE ISIG BIDIMESIOAL SEGUDO A TÉCICA DE MATRIZ DE TRASFERÊCIA FORTALEZA CEARÁ 4 RAFAEL DE LIMA BARBOSA MODELO DE ISIG BIDIMESIOAL SEGUDO A TÉCICA

Leia mais

Regressão Linear - Introdução

Regressão Linear - Introdução Regressão Lear - Itrodução Na aálse de regressão lear pretede-se estudar e modelar a relação (lear) etre duas ou mas varáves. Na regressão lear smples relacoam-se duas varáves, x e Y, através do modelo

Leia mais