MODELAGEM DO FLUXO DE TRÁFEGO VEICULAR: MÉTODO DOS VOLUMES FINITOS E SIMULAÇÃO DIRETA DE MONTE CARLO RESUMO
|
|
- Sara Dias Anjos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ODELAGE DO FLUXO DE TRÁFEGO VEICULAR: ÉTODO DOS VOLUES FINITOS E SIULAÇÃO DIRETA DE ONTE CARLO ADILANDRI ÉRCIO LOBEIRO 1, ADRIANA LUIZA DO PRADO 2, ELOY KAVISKI 3, LILIANA ADALENA GRAANI 2, ARINA V. FERREIRA 4 1 UTFPR-Campus Campo ourão, alobero@utfpr.edu.br 2 DAT, UFPR, alprado@ufpr.br, l.grama@gmal.com 3 DHS, UFPR, eloy.ds@ufpr.br 4 PPGNE, UFPR, mara.v.ferrera@otmal.com RESUO O fluxo de tráfego vecular pode ser observado e represetado em dferetes escalas. Comparações dos resultados do método matemátco (VF) e o método computacoal (DSC) são realzadas. Neste trabalo apreseta-se a modelagem matemátca do tráfego vecular em escala cétca para uma psta com codções de cotoro peródcas PALAVRAS-CHAVES: Escalas de represetação, étodo dos Volumes Ftos, Smulação Dreta de ote Carlo. ABSTRACT Te flow of vecular traffc ca be observed ad represeted at dfferet scales. Comparsos of results of matematcal metod (FV) ad te computatoal metod (DSC) are performed. Ts work presets te matematcal modelg of ketc-scale vecular traffc to oe lae wt perodc boudary codtos. KEY WORDS: Scales of Represetato, Fte Volume etod, Drect Smulato ote Carlo. I. INTRODUÇÃO O fluxo de tráfego vecular pode ser observado e represetado em dferetes escalas: () croscópca observa os veículos detfcados dvdualmete e os modelos matemátcos esta escala são baseados a mecâca ewtoaa. () acroscópca utlza o estado do sstema por quatdades médas como varáves depedetes do tempo e do espaço com represetação semelate à drodâmca. () Cétca utlza o estado do sstema detfcado pela posção e pela velocdade dos veículos. Os modelos utlzam uma estrutura tpo Boltzma. Város lvros tratam deste assuto podedo o letor ecotrar uma valosa referêca da físca do tráfego o lvro do Kerer [6], para os modelos cétcos em Prgoge e Herma [10], para os modelos mcroscópcos em Leutzbac [8], e também em artgos como os de Klar, Küe e Wegeer [7] e de Bellomo, Deltala e Cosca [1]. Por outro lado, a modelagem exstete ada ão represeta de forma completamete satsfatóra a descrção do tráfego real. Vetor, Ro Grade, v.17,.1, p ,
2 Neste artgo apreseta-se a modelagem matemátca do tráfego vecular em escala cétca para o caso ão-espacalmete omogêeo. Usamos uma equação tpo Boltzma. As soluções umércas do sstema são obtdas pelo modelo matemátco de velocdades dscretas, cujas terações etre os veículos são avaladas através de uma tabela de jogos, determadas pelo método dos volumes ftos. O prcpal objetvo deste trabalo é comparar os resultados dos métodos matemátco (VF) e computacoal (DSC). O artgo está orgazado em mas três seções as quas são brevemete descrtas abaxo: - Seção 2 troduz a descrção do fluxo de trafego vecular através de uma estrutura matemátca para uma psta. - Seção 3 troduz as equações de evolução. - Seção 4 apreseta o método dos volumes ftos e os cocetos báscos do método de smulação dreta de ote Carlo. A comparação etre esses resultados e a coclusão é apresetada. 2. A DESCRIÇAO DO FLUXO DE TRÁFEGO Nesta seção detala-se a descrção cétca do fluxo de tráfego vecular ao logo de uma psta e troduz as quatdades feomeológcas. Todas as varáves depedetes que descrevem o fluxo de tráfego são dmesoas e seus valores ormalzados o tervalo [0,1]. As segutes quatdades de referêcas são troduzdas: L é o comprmeto da psta, V velocdade máxma (a velocdade de um veículo solado movedo-se em codções de tráfego lvre), ρ é a desdade máxma de veículos que a psta suporta. Com base as quatdades dmesoas acma, as segutes varáves admesoas são troduzdas: x é a posção referda do veículo a L, t é o tempo ormalzado represetado velocdade referda a V e LV, v V V ρ = ρ ρ é a desdade de veículos referda as quatdades máxmas. é a = é a O método da teora cétca dscreta será aplcado a modelagem do fluxo de tráfego utlzado-se uma dscretzação da velocdade a forma: 0 = v < v < v < < v < v = 1, (1) referdo-se ao domío D v = [0,1]. Assume-se que a velocdade é represetada por um úmero fto de classes. O modelo das velocdades dscretas para o fluxo de veículos com mesma probabldade de acotecerem é proposto por Cosca [3] e Deltala e Tos [4], ou seja, os veículos que trafegam ao logo da psta tedem a se moverem em grupos com velocdade dscreta. Cosca [3] admte que as velocdades destes grupos v, depedem das codções medas locas do tráfego va desdade macroscópca ρ. Vetor, Ro Grade, v.17,.1, p ,
3 Deltala e Tos [4] sugerem que seja fxado uma grade da velocdade com partções, v =, ode os valores de v são costates com relação ao tempo e ao espaço, em partcular, sto sgfca que globalmete o cojuto de velocdades poderá ser obtdo sem a fluêca das codções de tráfego. Com base esta pótese a evolução o tempo e o espaço do fluxo de tráfego em uma psta é represetada pela fução de dstrbução f como uma combação lear de fuções delta de Drac a varável v, como segue: f ( xtv,, ) = f( xt, ) δ ( v), (2) = 1 v em que f, = 1, 2,.., deota o úmero de veículos com velocdade v. As quatdades macroscópcas, tas como a desdade e o fluxo, são fuções dervadas da fução de dstrbução f, represetadas por: () a desdade de veículos ρ( xt, ) = f( xt, ), com ρ [0,1], (3) = 1 () o fluxo de veículos qxt (, ) = vf( xt, ), com q< 1. (4) = 1 3. AS EQUAÇÕES DE EVOLUÇÃO Nesta seção o fluxo de tráfego vecular é descrto, em geral, pela a equação de evolução represetada por: f t + v f x = G L, = 1,2,...,, (5) As equações dferecas parcas do sstema (5) para as fuções de dstrbução f ( tx, ), = 1,..., são compostas por quatro termos, deomados: taxa de varação temporal f t, trasporte covectvo v f x e termos de gaos G e de perdas L, sedo que a dfereça etre os termos de gaos e perdas deoma-se de termo de fotes. Essas terações são dstrbuídas sobre uma zoa de vsbldade com comprmeto característco ξ > 0, ou seja, um veículo localzado em uma posção x é supostamete afetado por outros veículos que se ecotram detro desta zoa de vsbldade. Três categoras de veículos são cosderadas: () o veículo caddato ( v ): é a velocdade do veículo que após uma teração com um veículo de mesma velocdade ou velocdade dferete poderá ou ão alterar a sua velocdade fal. () o veículo campo ( v k ): é a velocdade do veículo com o qual o veículo caddato terage. Vetor, Ro Grade, v.17,.1, p ,
4 () o veículo teste ( v ): é a velocdade do veículo após a teração do veículo caddato com o veículo campo. Cosderado o trabalo [4] a estrutura matemátca para o caso ão - espacalmete omogêeo é: f t f + v = [ ] A f(, txf ) (, tx) f(, tx) [ ] f(, tx) η ρ η ρ k k x = 1 k= 1 k= 1. (6) Este modelo é caracterzado pelas segutes quatdades: (1) η [ ρ] = c 1 ρ, é a razão etre o úmero de terações por udade de tempo etre os veículos com 0 velocdade v e v. As terações são dstrbuídas sob um comprmeto característco (ou zoa de k vsbldade) ξ > 0, etretato supõe-se que as terações ocorrem com maores ou meores frequêca de acordo com o comprmeto de ξ > 0. Espacalmete, η é estmado va a quatdade 1 ρ em que c é 0 uma costate. (2) A defe a desdade de probabldade que o veículo caddato com velocdade v ajusta a sua velocdade para v depos de teragr com um veículo trafegado com velocdade v k e depede da desdade local: A [ ρ] 0, A [ ρ] = 1,, k = 1,...,, ρ (7) = 1 Os autores em [4] sugerem que A [ ρ ] é modelado por uma tabela de jogos com o parâmetro feomeológco α [0,1] que represeta as codções da estrada, sedo α = 0 a por estrada. Esta tabela cosdera três casos: Iteração com um veículo mas rápdo ( v < v ), quado o veículo caddato ecotra um veículo campo mas rápdo e o veículo caddato ou matém sua velocdade correte ou possvelmete acelera, depededo do espaço lvre a frete. Iteração com um veículo mas leto ( v > v ), quado o veículo caddato ecotra um veculo k campo mas leto e supoe-se que ão acelerado a probabldade de passar depede do tráfego local. Iteração com um veículo com velocdade gual ( v = v ), quado o veículo caddato e o veículo campo estão vajado a mesma velocdade. Cosderado a estrutura (6) e a desdade de probabldade solução umérca é obtda pelo método dos volumes ftos. 4. ÉTODO DOS VOLUES FINITOS k k A modelado pela tabela de jogos [4], a Vetor, Ro Grade, v.17,.1, p ,
5 Neste trabalo, um problema de codção cal com codções de cotoro peródcas, modelado pelo sstema de equações (5) fo solucoado umercamete pelo étodo dos Volumes Ftos (VF)[13]. O algortmo usado fo preparado com um VF de alta resolução com lmtador de fluxo umérco "superbee" de Roe, coforme descrto em [9]. Estes recursos coferem uma maor precsão os resultados em relação à precsão obtda com os métodos de seguda ordem. Em cojuto com o VF utlzamos o método de ote Carlo. A smulação dreta de problemas probablístcos é a forma mas smples do uso do método de ote Carlo. O método de smulação dreta é caracterzado por ser faclmete projetado e por possur uma estrutura que geralmete cosdera um grade úmero de aproprados detales mcroscópcos do sstema dâmco aalsado [5]. O método de ote Carlo de smulação dreta (DSC) tem sdo extesvamete usado o estudo do movmeto de gases rarefetos[2]. O local e o state de ocorrêca das colsões ão são letamete determadas pela comparação da trajetóra de todas as partículas, mas usado-se cosderações estatístcas[11]. As dfculdades ecotradas com os métodos de solução dreta da equação de Boltzma podem ser cotoradas com a realzação de smulações físcas do sstema cosderado. Os métodos de smulação estocástcos em geral são os meos mas utlzados para ecotrar soluções para problemas que podem ser represetados pela equação de Boltzma. Os prcípos geras, de qualquer método de smulação, cosstem em costrur um processo estocástco para um sstema real de N partículas (~ ), por meo de um cojuto de partículas smuladas (~ 10 6 ), cuja dstrbução o tempo seja comparável com a solução da equação de Boltzma (N ). Cosderado-se codções de cotoro apropradas, as soluções umércas que são determadas através do método DSC são obtdas dvddo-se o espaço do sstema aalsado um úmero fto de células, em que partículas smulado as moléculas, são locadas de acordo com as codções cas do sstema aalsado. Neste trabalo, o método DSC fo aplcado para modelar um fluxo de tráfego vecular ão-espacalmete omogêo com codções de cotoro peródcas. A modelagem pelo DSC fo realzada usado-se a aaloga que exste com os problemas da teora cétca modelados pela equação de Boltzma [12]. 5. SIULAÇÃO NUÉRICA E RESULTADOS A smulação umérca fo aplcada para uma psta com codções de cotoro peródcas adotado-se como parâmetro feomeológco α =1 (estrada ótma), o valor de desdade máxma ρ = 1, o tempo total de smulação é 25 e comprmeto máxmo da estrada x = 1. Os resultados foram testados para dos valores da zoa de vsbldade. Vetor, Ro Grade, v.17,.1, p ,
6 Atrbudo-se uma desdade cal de ρ = 0, 46 adota-se a segute dstrbução cal (t=0) de veículos ao logo da estrada, calmete 2% dos veículos ecotra-se a posção etre [0; 0,6), 18% dos veículos etre [0,6; 0,7), 16% dos veículos etre [0,7; 0,8), 8% dos veículos etre [0,8;0,9) e 2% dos veículos etre [0,9; 1]. Para a zoa de vsbldade utlzou-se os valores de ξ = 0, 05 e ξ = 0, As terações ocorrem com maor ou meor freqüêca de acordo com a zoa de vsbldade. Os resultados obtdos pela smulação umérca utlzado o modelo matemátco de velocdades dscretas cujas terações etre os veículos são avaladas através da tabela de jogos [4] e as soluções umérca são determadas pelo método dos volumes ftos são apresetados as fguras 1 e 2 para ξ = 0,05 e ξ = 0,0025, respectvamete. Fgura 1. Velocdade versus Desdade (para valores de ξ =0,05) usado velocdades dscretas e VF Nas fg. 1 e 2 o tempo t=0 represeta a codção cal da desdade dos veículos a estrada. O tempo total de smulação fo 25 sedo cosderados 9 tempos para represetação gráfca pos a partr de t=10 o sstema para ξ = 0,05 tede ao equlíbro. Embora para ξ = 0, 0025 o tempo de tedêca ao equlíbro é posteror a t=10, mateve-se a fgura 2 os mesmos tempos da fgura 1 com objetvo de comparar estes resultados aos obtdos pelo método de ote Carlo Na Fgura 3 tem-se a represetação da codção cal para a desdade e o seu comportameto para 9 tempos. Costatou-se que este sstema etra em equlíbro para um tempo superor a t=10 etretato adotou-se os tempos guas a t=0,2;1,2;3;4;5;7 e 10 com objetvo de comparar estes resultados com os resultados obtdos pelo VF. Vetor, Ro Grade, v.17,.1, p ,
7 Fgura 2. Velocdade versus Desdade (para valores de ξ =0,0025) usado velocdades dscretas e VF Fgura 3. Velocdade versus Desdade (para valores de ξ =0,0025) usado o DSC 6. CONCLUSÕES Neste artgo desevolveu-se o modelo cétco das velocdades dscretas cujas terações etre os veículos foram represetadas por uma tabela de jogos e as soluções umércas determadas pelo VF e comparadas com as soluções do modelo computacoal DSC. Cosderou-se o estudo do fluxo de tráfego de vecular para uma psta com codções de cotoro peródcas. As maores dfereças exstetes etre as soluções obtdas com o modelo DSC e pelo VF, ecotram-se as dstrbuções de velocdades, que pelo DSC são dstrbuídas uformemetes etre v m Vetor, Ro Grade, v.17,.1, p ,
8 e v max, e com VF as velocdades são dscretas e a ampltude espacal das terações etre os veículos, que pelo modelo DSC é varável e depede da posção relatva dos veículos e velocdades, e pelo VF é um comprmeto costate. Observa-se que a fgura 2 a oda de coque va para trás até o tempo t=5 e a partr deste tempo, a oda se desloca para frete e também ocorre a fgura 3 usado o DSC. Para comparar os resultados obtdos pelo modelo DSC e pelo VF, foram aalsados dos valores ξ = 0, 05 e ξ = 0, Deve-se saletar que a zoa meor acarreta um maor úmero de terações. O método VF para a ξ = 0, 05 forece desdades com comportametos semelates para dversos tempos etre 0 e 25. Isto também é observado para a zoa de vsbldade ξ = 0, 0025, etretato para esta zoa observa-se que a oda de coque tem uma ampltude meor para os tempos etre 0 e 5 atgdo o equlíbro mas rapdamete, meor do que 9 tempos. Desta forma, podemos afrmar que o método VF coverge mas rapdamete ao equlíbro do sstema para uma zoa de vsbldade meor. Testado a zoa de vsbldade meor ξ = 0, 0025 para um outro método de resolução, DSC, obtemos para o tempo 0.2 uma melor represetação da desdade do que aquela apresetada pelo método VF. O método DSC represeta melor o comportameto do tráfego real atgdo o equlíbro em um tempo posteror ao do VF, ou seja, posteror a 9 tempos. Ambos os métodos VF e DSC foram utlzados para aálse do fluxo em uma psta para o caso ão-espacalmete omogêeo. Comparado estes dos métodos, o VF coverge mas rapdamete, além de apresetar um meor tempo de execução do que o DSC sedo também mas smples de elaborar, as terações e todas as suas cosderações o DSC ão são tão óbvas. Cocluu-se que exste uma smlardade etre os resultados obtdos pelo modelo matemátco e pelo modelo computacoal, cuja ter-relação é caracterzada pela dstâca da zoa de vsbldade. Os resultados obtdos demostram que quato meor for a zoa de vsbldade, maor é o úmero de terações, acarretado em um maor tempo de smulação para o sstema etrar em equlíbro. REFERÊNCIAS [1] Bellomo N., Deltala. ad Cosca V., O te matematcal teory of vecular traffc flow I flud dyamc ad ketc modelg, atematcal odels ad etods Appled Sceces, 12, , (2002). [2] Brd, G. A., Drect smulato ad te Boltzma equato, Pys. Fluds 13 (11), 2676, (1970). [3] Cosca V., Deltala. ad Frasca P., O te matematcal teory of vecular traffc flow models II. Dscrete velocty ketc models, Iteratoal Joural No-lear ecacs, 42, , (2007). Vetor, Ro Grade, v.17,.1, p ,
9 [4] Deltala. ad Tos A., atematcal modelg of vecular traffc: a dscrete ketc teory approac, atematcal odels ad etods Appled Sceces, vol 17, o. 6, , (2007) [5] Hammersley, J.., Hadscomb, D.C. ote Carlo etods, Capma ad Hall, [6] Kerer B.S., Te Pyscs of Traffc, Sprge, New York, (2004). [7] Klar A., Küe R. ad Wegeer R., atematcal models for vecular traffc, Surveys atematcal Idustry, 6, , (1996) [8] Leutzbac, W., Itroducto to te Teory of Traffc Flow, Sprger, New York, (1988). [9] Leveque R.J, Numercal etods for Coservato Laws, Lectures atematcs ETH Zürc. Brkäuser Verlar, (1990). [10] Prgoge, I. ad Herma, R., Ketc Teory of Vecular Traffc, Elsever, New York, (1971). [11] eburg, E. Comparso of te molecular dyamcs metod ad te drect smulato ote Carlo tecque for flows aroud smple geometres, Pys. Fluds 29 (10), 3107 (1986) [12] Waldeer, K.T. Te drect smulato ote Carlo metod appled to a Boltzma-lke vecular traffc flow model, Comput. Pys. Commu., Vol. 156, 1, (2003). [13] Yu L., Rgetto A., arts R.P, Rosma P.C.C ad Eger S., étodos Numércos em Recursos Hídrcos 4, ABRH, Ro de Jaero, (1999). Vetor, Ro Grade, v.17,.1, p ,
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I
Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, edca Veterára, uscoterapa, Odotologa, Pscologa EDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I 7 7. EDIDAS DE
Leia maisCap. 5. Testes de Hipóteses
Cap. 5. Testes de Hpóteses Neste capítulo será estudado o segudo problema da ferêca estatístca: o teste de hpóteses. Um teste de hpóteses cosste em verfcar, a partr das observações de uma amostra, se uma
Leia maisDifusão entre Dois Compartimentos
59087 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 4 Dfusão etre Dos Compartmetos A le de Fck para membraas (equação 4 da aula passada) mplca que a permeabldade de uma membraa a um soluto é dada pela razão
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA À ZOOTECNIA
ESTATÍSTICA APLICADA À ZOOTECNIA Eucldes Braga MALHEIROS *. INTRODUÇÃO.a) Somatóras e Produtóros Sejam,, 3,...,, valores umércos. A soma desses valores (somatóra) pode ser represetada por: = = = =. e o
Leia maisMEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12
MEDIDAS DE POSIÇÃO: São meddas que possbltam represetar resumdamete um cojuto de dados relatvos à observação de um determado feômeo, pos oretam quato à posção da dstrbução o exo dos, permtdo a comparação
Leia maisANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
ANÁLISE DE ERROS A oservação de um feómeo físco ão é completa se ão pudermos quatfcá-lo. Para é sso é ecessáro medr uma propredade físca. O processo de medda cosste em atrur um úmero a uma propredade físca;
Leia maisConfiabilidade Estrutural
Professor Uversdade de Brasíla Departameto de Egehara Mecâca Programa de Pós graduação em Itegrdade Estrutural Algortmo para a Estmatva do Idce de Cofabldade de Hasofer-Ld Cofabldade Estrutural Jorge Luz
Leia maisDISTRIBUIÇÃO HIPERGEOMÉTRICA
7 DISTRIBUIÇÃO HIPERGEOMÉTRICA Cosdere-se uma população fta costtuída por N elemetos dstrbuídos por duas categoras eclusvas e eaustvas de dmesões M e N M, respectvamete. Os elemetos da prmera categora
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Faculdade de Tecologa de Cataduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 5. Meddas de Posção cetral ou Meddas de Tedêca Cetral Meddas de posção cetral preocupam-se com a caracterzação e a
Leia maisInterpolação. Exemplo de Interpolação Linear. Exemplo de Interpolação Polinomial de grau superior a 1.
Iterpolação Iterpolação é um método que permte costrur um ovo cojuto de dados a partr de um cojuto dscreto de dados potuas cohecdos. Em egehara e cêcas, dspõese habtualmete de dados potuas, obtdos a partr
Leia maisSumário. Mecânica. Sistemas de partículas
umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - stemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. - Vetor
Leia maisDistribuições de Probabilidades
Estatístca - aulasestdstrnormal.doc 0/05/06 Dstrbuções de Probabldades Estudamos aterormete as dstrbuções de freqüêcas de amostras. Estudaremos, agora, as dstrbuções de probabldades de populações. A dstrbução
Leia maisSumário. Mecânica. Sistemas de partículas
Sumáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Sstemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. -
Leia maisMédia. Mediana. Ponto Médio. Moda. Itabira MEDIDAS DE CENTRO. Prof. Msc. Emerson José de Paiva 1 BAC011 - ESTATÍSTICA. BAC Estatística
BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra BAC0 - ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA MEDIDAS DE CENTRO Méda Medda de cetro ecotrada pela somatóra de todos os valores de um cojuto,
Leia maisMÓDULO 8 REVISÃO REVISÃO MÓDULO 1
MÓDULO 8 REVISÃO REVISÃO MÓDULO A Estatístca é uma técca que egloba os métodos cetícos para a coleta, orgazação, apresetação, tratameto e aálse de dados. O objetvo da Estatístca é azer com que dados dspersos
Leia maisTeoria Elementar da Probabilidade. a) Cada experiência poderá ser repetida indefinidamente sob condições essencialmente inalteradas.
Estatístca 47 Estatístca 48 Teora Elemetar da Probabldade SPECTOS PERTINENTES À CRCTERIZÇÃO DE UM EXPERIÊNCI LETÓRI MODELOS MTEMÁTICOS DETERMINÍSTICOS PROBBILÍSTICOS PROCESSO (FENÓMENO) LETÓRIO - Quado
Leia maisESTATÍSTICA MÓDULO 2 OS RAMOS DA ESTATÍSTICA
ESTATÍSTICA MÓDULO OS RAMOS DA ESTATÍSTICA Ídce. Os Ramos da Estatístca...3.. Dados Estatístcos...3.. Formas Icas de Tratameto dos Dados....3. Notação por Ídces...5.. Notação Sgma ()...5 Estatístca Módulo
Leia mais5 Critérios para Análise dos Resultados
5 Crtéros para Aálse dos Resultados Este capítulo tem por objetvos forecer os crtéros utlzados para aálse dos dados ecotrados a pesqusa, bem como uma vsão geral dos custos ecotrados e a forma de sua evolução
Leia maisCentro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA Departamento de Engenharia Agrícola
Cetro de Cêcas Agráras e Ambetas da UFBA Departameto de Egehara Agrícola Dscpla: AGR Boestatístca Professor: Celso Luz Borges de Olvera Assuto: Estatístca TEMA: Somatóro RESUMO E NOTAS DA AULA Nº 0 Seja
Leia maisREGRESSÃO LINEAR 05/10/2016 REPRESENTAÇAO MATRICIAL. Y i = X 1i + 2 X 2i k X ni + i Y = X + INTRODUÇÃO SIMPLES MÚLTIPLA
REGRESSÃO LINEAR CUIABÁ, MT 6/ INTRODUÇÃO Relação dos valores da varável depedete (varável resposta) aos valores de regressoras ou exógeas). SIMPLES MÚLTIPLA (varáves depedetes,... =,,, K=,,, k em que:
Leia maisCAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados
3.1. Meddas de Tedêca Cetral CAPÍTULO 3 MEDIDA DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE UFRG 1 Há váras meddas de tedêca cetral. Etre elas ctamos a méda artmétca, a medaa, a méda harmôca, etc. Cada uma dessas
Leia mais8 Programação linear 78
8 Programação lear 78 8 Programação lear A programação lear cosderou duas fuções objetvo: (a) maxmzação da comercalzação do gás e (b) mmzação das perdas (recetas e multas cotratuas). Foram dealzados dos
Leia maisAula Condições para Produção de Íons num Gás em Equilíbrio Térmico
Aula 2 Nesta aula, remos formalzar o coceto de plasma, rever osso etedmeto sobre temperatura de um gás e falmete, cohecer algus processos de ozação. 1.3 Codções para Produção de Íos um Gás em Equlíbro
Leia maisAula 9. Aula de hoje. Aula passada. Self-normalized Importance Sampling Gerando amostras complicadas Variância amostral Simulação
Aula 9 Aula passada Método da rejeção (rejecto samplg) Exemplos Importace Samplg Exemplos Geeralzação Aula de hoje Self-ormalzed Importace Samplg Gerado amostras complcadas Varâca amostral Smulação Importace
Leia maisProf. Janete Pereira Amador 1
Prof. Jaete Perera Amador 1 1 Itrodução Mutas stuações cotdaas podem ser usadas como expermeto que dão resultados correspodetes a algum valor, e tas stuações podem ser descrtas por uma varável aleatóra.
Leia maisRegressão Simples. Parte III: Coeficiente de determinação, regressão na origem e método de máxima verossimilhança
Regressão Smples Parte III: Coefcete de determação, regressão a orgem e método de máxma verossmlhaça Coefcete de determação Proporção da varabldade explcada pelo regressor. R Varação explcada Varação total
Leia mais( x) Método Implícito. No método implícito as diferenças são tomadas no tempo n+1 ao invés de tomá-las no tempo n, como no método explícito.
PMR 40 Mecâca Computacoal Método Implícto No método mplícto as dfereças são tomadas o tempo ao vés de tomá-las o tempo, como o método explícto. O método mplícto ão apreseta restrção em relação ao valor
Leia maisEstatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09
Estatístca - exestatmeddsper.doc 5/0/09 Meddas de Dspersão Itrodução ão meddas estatístcas utlzadas para avalar o grau de varabldade, ou dspersão, dos valores em toro da méda. ervem para medr a represetatvdade
Leia mais15/03/2012. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações
Itrodução.1 Juros Smples Juro: recompesa pelo sacrfíco de poupar o presete, postergado o cosumo para o futuro Maora das taxas de uros aplcadas o mercado facero são referecadas pelo crtéro smples Determa
Leia mais4 Métodos Sem Malha Princípio Básico dos Métodos Sem Malha
4 Métodos Sem Malha Segudo Lu (9), os métodos sem malha trabalham com um cojuto de ós dstrbuídos detro de um domío, assm como com cojutos de ós dstrbuídos sobre suas froteras para represetar, sem dscretzar,
Leia maisCentro de massa, momento linear de sistemas de partículas e colisões
Cetro de massa, mometo lear de sstemas de partículas e colsões Prof. Luís C. Pera stemas de partículas No estudo que temos vdo a fazer tratámos os objectos, como, por exemplo, blocos de madera, automóves,
Leia mais3 Fundamentação Teórica
3 Fudametação Teórca A segur são apresetados os fudametos teórcos os quas é embasado o desevolvmeto do trabalho. 3.. Espectros de Resposta De acordo com Sampao [3], é descrta a resposta máxma de um osclador
Leia mais? Isso é, d i= ( x i. . Percebeu que
Estatístca - Desvo Padrão e Varâca Preparado pelo Prof. Atoo Sales,00 Supoha que tehamos acompahado as otas de quatro aluos, com méda 6,0. Aluo A: 4,0; 6,0; 8,0; méda 6,0 Aluo B:,0; 8,0; 8,0; méda 6,0
Leia maisANÁLISE TEÓRICA DA INTERAÇÃO FLUIDO ESTRUTURA EM UMA VIGA EM BALANÇO (PARTE 2 VALIDAÇÃO E ANÁLISE FINAIS DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DA ESTRUTURA)
º POSMEC Uversdade Federal de Uberlâda Faculdade de Egehara Mecâca ANÁLISE TEÓRICA DA INTERAÇÃO FLUIDO ESTRUTURA EM UMA VIGA EM BALANÇO PARTE VALIDAÇÃO E ANÁLISE FINAIS DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DA ESTRUTURA
Leia maisEstatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Estimação Pontual
Estatístca: Aplcação ao Sesorameto Remoto SER 04 - ANO 08 Estmação Potual Camlo Daleles Reó camlo@dp.pe.br http://www.dp.pe.br/~camlo/estatstca/ Iferêca Estatístca Cosdere o expermeto: retram-se 3 bolas
Leia mais7 Análise de covariância (ANCOVA)
Plejameto de Expermetos II - Adlso dos Ajos 74 7 Aálse de covarâca (ANCOVA) 7.1 Itrodução Em algus expermetos, pode ser muto dfícl e até mpossível obter udades expermetas semelhtes. Por exemplo, pode-se
Leia maisREGESD Prolic Matemática e Realidade- Profª Suzi Samá Pinto e Profº Alessandro da Silva Saadi
REGESD Prolc Matemátca e Realdade- Profª Suz Samá Pto e Profº Alessadro da Slva Saad Meddas de Posção ou Tedêca Cetral As meddas de posção ou meddas de tedêca cetral dcam um valor que melhor represeta
Leia maisMomento Linear duma partícula
umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Mometo lear de uma partícula e de um sstema de partículas. - Le fudametal da dâmca para um sstema de partículas. - Impulso
Leia maisAtividades Práticas Supervisionadas (APS)
Uversdade Tecológca Federal do Paraá Prof: Lauro Cesar Galvão Campus Curtba Departameto Acadêmco de Matemátca Cálculo Numérco Etrega: juto com a a parcal DATA DE ENTREGA: da da a PROVA (em sala de aula
Leia maisTabela 1 Números de acidentes /mês no Cruzamento X em CG/07. N de acidentes / mês fi f
Lsta de exercícos Gabarto e chave de respostas Estatístca Prof.: Nelse 1) Calcule 1, e para o segute cojuto de valores. A,1,8,0,11,,7,8,6,,9, 1 O úmero que correspode a 5% do rol é o valor. O úmero que
Leia maisEm muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.
Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.r http://www.pucrs.r/famat/val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relacoadas e surge etão a ecessdade de determar a atureza deste relacoameto. A aálse de regressão
Leia maisx n = n ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Conjunto de dados: Organização; Amostra ou Resumo; Apresentação. População
ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://.ufrgs.br/~val/ Orgazação; Resumo; Apresetação. Cojuto de dados: Amostra ou População Um cojuto de dados é resumdo de acordo com
Leia maisDistribuições Amostrais. Estatística. 8 - Distribuições Amostrais UNESP FEG DPD
Dstrbuções Amostras Estatístca 8 - Dstrbuções Amostras 08- Dstrbuções Amostras Dstrbução Amostral de Objetvo: Estudar a dstrbução da população costtuída de todos os valores que se pode obter para, em fução
Leia maisEstatística. 2 - Estatística Descritiva
Estatístca - Estatístca Descrtva UNESP FEG DPD Prof. Edgard - 0 0- ESTATÍSTICA DESCRITIVA Possblta descrever as Varáves: DESCRIÇÃO GRÁFICA MEDIDAS DE POSIÇÃO MEDIDAS DE DISPERSÃO MEDIDAS DE ASSIMETRIA
Leia maisForma padrão do modelo de Programação Linear
POGAMAÇÃO LINEA. Forma Padrão do Modelo de Programação Lear 2. elações de Equvalêca 3. Suposções da Programação Lear 4. Eemplos de Modelos de PPL 5. Suposções da Programação Lear 6. Solução Gráfca e Iterpretação
Leia mais6.1 - PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE INCERTEZA EM MEDIÇÕES DIRETAS
7 6 - PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE INCERTEZA EM MEDIÇÕES DIRETAS A medção dreta é aquela cuja dcação resulta aturalmete da aplcação do sstema de medção sobre o mesurado Há apeas uma gradeza de etrada evolvda
Leia maisRevisão de Estatística X = X n
Revsão de Estatístca MÉDIA É medda de tedêca cetral mas comumete usada ara descrever resumdamete uma dstrbução de freqüêca. MÉDIA ARIMÉTICA SIMPLES São utlzados os valores do cojuto com esos guas. + +...
Leia maisModelo de Regressão Simples
Modelo de Regressão Smples Hstora Hstóra Termo regressão fo troduzdo por Fracs Galto (8-9). Estudo sobre altura de pas e flhos. Karl Pearso coletou mas de ml regstros e verfcou a le de regressão uversal
Leia maisConstrução e Análise de Gráficos
Costrução e Aálse de Gráfcos Por que fazer gráfcos? Facldade de vsualzação de cojutos de dados Faclta a terpretação de dados Exemplos: Egehara Físca Ecooma Bologa Estatístca Y(udade y) 5 15 1 5 Tabela
Leia maisRelatório 2ª Atividade Formativa UC ECS
Relatóro 2ª Atvdade Formatva Eercíco I. Quado a dstrbução de dados é smétrca ou apromadamete smétrca, as meddas de localzação méda e medaa, cocdem ou são muto semelhates. O mesmo ão acotece quado a dstrbução
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO / ESTATÍSTICA LISTA 2 RESUMO TEÓRICO
RACIOCÍIO LÓGICO - Zé Carlos RACIOCÍIO LÓGICO / ESTATÍSTICA LISTA RESUMO TEÓRICO I. Cocetos Icas. O desvo médo (DM), é a méda artmétca dos desvos de cada dado da amostra em toro do valor médo, sto é x
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DE ELEMENTOS DE CONTORNO AO PROBLEMA DA RADIAÇÃO ACÚSTICA
APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ELEMENTO DE CONTORNO AO PROBLEMA DA RADIAÇÃO ACÚTICA Marco Eustáquo Mara Resumo: A preocupação com o ruído as comudades urbaas cresceu as últmas décadas com o aumeto do úmero de
Leia maisa) 1,8 e 4,6. b) 2,0 e 2,2. c) 1,8 e 5,2. d) 2,0 e 4,6. e) 2,0 e 1,9.
Questão : As otas de dez aluos, um exame, estão dadas a segur:, 5, 8, 3, 6, 5, 8, 7, 6, 0 O desvo médo e a varâca dessas otas podem ser expressos, respectvamete, por: a),8 e 4,6 b),0 e, c),8 e 5, d),0
Leia maisEstudo do intervalo de confiança da regressão inversa utilizando o software R
Estudo do tervalo de cofaça da regressão versa utlzado o software R Llae Lopes Cordero João Domgos Scalo. Itrodução Na maora das aplcações evolvedo regressão, determa-se o valor de Y correspodete a um
Leia maisIvan G. Peyré Tartaruga. 1 Metodologia espacial
RELATÓRIO DE PESQUISA 5 Procedmetos o software ArcGIS 9. para elaborar os mapas da Regão Metropoltaa de Porto Alegre RMPA com as elpses de dstrbução drecoal etre 99 e 000 Iva G. Peré Tartaruga Metodologa
Leia maisCADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.)
Proposta de teste de avalação [mao 09] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: - - Não é permtdo o uso de corretor. Deves rscar aqulo que pretedes que ão seja classfcado. A prova clu um formuláro. As cotações dos
Leia maisEstatística Descritiva. Medidas estatísticas: Localização, Dispersão
Estatístca Descrtva Meddas estatístcas: Localzação, Dspersão Meddas estatístcas Localzação Dspersão Meddas estatístcas - localzação Méda artmétca Dados ão agrupados x x Dados dscretos agrupados x f r x
Leia mais50 Logo, Número de erros de impressão
Capítulo 3 Problema. (a) Sedo o úmero médo de erros por pága, tem-se: 5 + + 3 + 3 + 4 33,66 5 5 Represetado o úmero medao de erros por md, tem-se, pela ordeação dos valores observados, que os valores de
Leia maisA análise de variância de uma classificação (One-Way ANOVA) verifica se as médias de k amostras independentes (tratamentos) diferem entre si.
Prof. Lorí Va, Dr. http://www. ufrgs.br/~va/ va@mat.ufrgs.br aáse de varâca de uma cassfcação (Oe-Way NOV) verfca se as médas de amostras depedetes (tratametos) dferem etre s. Um segudo tpo de aáse de
Leia maisCapítulo V - Interpolação Polinomial
Métodos Numércos C Balsa & A Satos Capítulo V - Iterpolação Polomal Iterpolação Cosdere o segute couto de dados: x : x0 x x y : y y y 0 m m Estes podem resultar de uma sequêca de meddas expermetas, ode
Leia maisRegressao Simples. Parte II: Anova, Estimação Intervalar e Predição
egressao Smples Parte II: Aova, Estmação Itervalar e Predção Aálse de Varâca Nem todos os valores das amostras estão cotdos a reta de regressão, e quato mas afastados estverem por, a reta represetará a
Leia maisDetermine a média de velocidade, em km/h, dos veículos que trafegaram no local nesse período.
ESTATÍSTICA - 01 1. (UERJ 01) Téccos do órgão de trâsto recomedaram velocdade máxma de 80 km h o trecho de uma rodova ode ocorrem mutos acdetes. Para saber se os motorstas estavam cumprdo as recomedações,
Leia maisAvaliação da qualidade do ajuste
Avalação da qualdade do ajuste 1 Alguma termologa: Modelo ulo: é o modelo mas smples que pode ser defdo, cotedo um úco parâmetro ( µ) comum a todos os dados; Modelo saturado: é o modelo mas complexo a
Leia maisProfessor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø.
Professor Maurco Lutz 1 EGESSÃO LINEA SIMPLES A correlação lear é uma correlação etre duas varáves, cujo gráfco aproma-se de uma lha. O gráfco cartesao que represeta essa lha é deomado dagrama de dspersão.
Leia maisProbabilidades e Estatística LEE, LEIC-A, LEIC-T, LEMat, LERC, MEBiol, MEBiom, MEEC, MEFT, MEMec, MEQ
Duração: 90 mutos Grupo I Probabldades e Estatístca LEE, LEIC-A, LEIC-T, LEMat, LERC, MEBol, MEBom, MEEC, MEFT, MEMec, MEQ Justfque coveetemete todas as respostas 1 o semestre 018/019 10/01/019 09:00 o
Leia maisDESEMPENHO DE ESTIMADORES DA MÉDIA POPULACIONAL DE DISTRIBUIÇÕES ASSIMÉTRICAS BASEADOS EM AMOSTRAGEM POR CONJUNTOS ORDENADOS
DESEMPENHO DE ESTIMADORES DA MÉDIA POPULACIONAL DE DISTRIBUIÇÕES ASSIMÉTRICAS BASEADOS EM AMOSTRAGEM POR CONJUNTOS ORDENADOS Fracsco Juor PIGATO Mara Cecíla Medes BARRETO RESUMO: Um deleameto amostral
Leia mais16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição:
6// IV. Juros: taxa efetva, equvalete e proporcoal Matemátca Facera Aplcada ao Mercado Facero e de Captas Professor Roaldo Távora IV. Taxa efetva Defção: É a taxa de juros em que a udade referecal de seu
Leia mais3 Análises Probabilísticas de Estabilidade
3 Aálses Probablístcas de Establdade 3.1 Itrodução Para facltar o etedmeto das metodologas de aálse de cofabldade serão apresetados este capítulo algus cocetos báscos de probabldade e estatístca. 3. Cocetos
Leia maisn. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo.
Equlíbro e o Potecal de Nerst 5910187 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 11 Nesta aula, vamos utlzar a equação para o modelo de eletrodfusão o equlíbro obtda a aula passada para estudar o trasporte
Leia mais(1) no domínio : 0 x < 1, : constante não negativa. Sujeita às condições de contorno: (2-a) (2-b) CC2: 0
EXEMPLO MOTIVADO II EXEMPLO MOTIVADO II Método da Apromação Polomal Aplcado a Problemas Udrecoas sem Smetra. Equações Dferecas Ordáras Problemas de Valores o otoro Estrutura Geral do Problema: dy() d y()
Leia maisESTATÍSTICA Aula 7. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
ESTATÍSTICA Aula 7 Prof. Dr. Marco Atoo Leoel Caetao Dstrbuções de Probabldade DISCRETAS CONTÍNUAS (Números teros) Bomal Posso Geométrca Hper-Geométrca Pascal (Números reas) Normal t-studet F-Sedecor Gama
Leia maisDiferenciais Ordinárias. Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais
Exstêca e Ucdade de Soluções de Equações Dferecas Ordáras Regaldo J Satos Departameto de Matemátca-ICEx Uversdade Federal de Mas Geras http://wwwmatufmgbr/ reg 10 de ulho de 2010 2 1 INTRODUÇÃO Sumáro
Leia mais6. MÉTODOS APROXIMADOS DE ANÁLISE DE SISTEMAS CONTÍNUOS
6. ÉOOS APROXAOS ANÁS SSAS CONÍNUOS Nos dos capítulos aterores, estudaram-se métodos exactos de aálse de sstemas dscretos e de sstemas cotíuos. Agora, serão aalsados algus métodos aproxmados da solução
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou. experimental.
É o grau de assocação etre duas ou mas varáves. Pode ser: correlacoal ou Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.r http://www.mat.ufrgs.r/~val/ expermetal. Numa relação expermetal os valores de uma das varáves
Leia mais(c) Para essa nova condição de operação, esboce o gráfico da variação da corrente no tempo.
CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Lsta de exercícos sobre crcutos magétcos Questão A fgura 1(a mostra um acoador projetado para produzr força magétca. O mesmo possu um úcleo em forma de um C e uma armadura
Leia maisA REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: enchentes
Mostra Nacoal de Icação Cetífca e Tecológca Iterdscplar VI MICTI Isttuto Federal Catarese Câmpus Camború 30 a 3 de outubro de 03 A REGRESSÃO LINEAR EM EVENTOS HIDROLÓGICOS EXTREMOS: echetes Ester Hasse
Leia mais( k) Tema 02 Risco e Retorno 1. Conceitos Básicos
FEA -USP Graduação Cêcas Cotábes EAC05 04_0 Profa. Joaíla Ca. Rsco e Retoro. Cocetos Báscos Rotero BE-cap.6 Tema 0 Rsco e Retoro. Cocetos Báscos I. O que é Retoro? II. Qual é o Rsco de um Atvo Idvdual
Leia maisPotenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio
Potecas termodâmcos crtéros de espotaedade e codções de equlíbro O Prcípo da Etropa Máxma váldo para um sstema solado estabelece um crtéro para determarmos o setdo em que ocorrem os processos de forma
Leia mais9 Medidas Descritivas
1 9 Meddas Descrtvas Vmos aterormete que um cojuto de dados pode ser resumdo através de uma dstrbução de freqüêcas, e que esta pode ser represetada através de uma tabela ou de um gráfco. Se o cojuto refere-se
Leia maisProbabilidade II Aula 10
Probabldade II Aula 0 Mao de 009 Môca Barros, D.Sc. Coteúdo Esperaça Matemá (Valores esperados) Mometos e Mometos Cetras Valores esperados de uma fução de Covarâca e Correlação Matrz de covarâca, matrz
Leia maisMétodos iterativos. Capítulo O Método de Jacobi
Capítulo 4 Métodos teratvos 41 O Método de Jacob O Método de Jacob é um procedmeto teratvo para a resolução de sstemas leares Tem a vatagem de ser mas smples de se mplemetar o computador do que o Método
Leia maisMomento Linear duma partícula
umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Mometo lear de uma partícula e de um sstema de partículas. - Le fudametal da dâmca para um sstema de partículas. - Impulso
Leia maisInstituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e de Gestão
Isttuto oltécco de Bragaça Escola Superor de ecologa e de Gestão 2º Ao de Egehara Electrotécca Istrumetação Electróca e Meddas Exame (ª Chamada) 2 de Juho de 200 SUGESÃO DE RESOLUÇÃO ) retede-se vsualzar,
Leia maisd s F = m dt Trabalho Trabalho
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Trabalho 1. Itrodução
Leia maisALGORITMO GENÉTICO POR CADEIA DE MARKOV HOMOGÊNEA VERSUS NÃO-HOMOGÊNEA: UM ESTUDO COMPARATIVO
Revsta del Isttuto Chleo de Ivestgacó Operatva 2(202) 30-35 30 ALGORITMO GENÉTICO POR CADEIA DE MARKOV HOMOGÊNEA VERSUS NÃO-HOMOGÊNEA: UM ESTUDO COMPARATIVO V.S.M. Campos, A.G.C. Perera 2, L.A.Carlos 3
Leia maisApostila de Introdução Aos Métodos Numéricos
Apostla de Itrodução Aos Métodos Numércos PARTE III o Semestre - Pro a. Salete Souza de Olvera Buo Ídce INTERPOAÇÃO POINOMIA...3 INTRODUÇÃO...3 FORMA DE AGRANGE... 4 Iterpolação para potos (+) - ajuste
Leia maisEstatística: uma definição
Estatístca: uma defção Coleção de úmeros estatístcas O úmero de aumetou em 30%. carros veddos o país A taa de desemprego atge, este mês, 7,5%. As ações da Telebrás subram R$,5, hoje. Resultados do Caraval
Leia maisTotal Bom Ruim Masculino
UNIDADE I - ESTUDO DIRIGIDO Questão - Classfque as varáves em qualtatva (omal ou ordal ou quattatva (cotíua ou dscreta: a. População: aluos de uma Uversdade. Varável: cor dos cabelos (louro, castaho, ruvo,
Leia maisEstatística: uma definição
Prof. Lorí Val, Dr. val@ufrgs.br http://www.ufrgs.br/~val/ Estatístca: uma defção Coleção de úmeros estatístcas O úmero de carros veddos o país aumetou em 30%. A taa de desemprego atge, este mês, 7,5%.
Leia mais( ) ( IV ) n ( ) Escolha a alternativa correta: A. III, II, I, IV. B. II, III, I, IV. C. IV, III, I, II. D. IV, II, I, III. E. Nenhuma das anteriores.
Prova de Estatístca Epermetal Istruções geras. Esta prova é composta de 0 questões de múltpla escolha a respeto dos cocetos báscos de estatístca epermetal, baseada os lvros BANZATTO, A.D. e KRONKA, S.N.
Leia maisHIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Análise estatística aplicada à hidrologia
Aálse estatístca aplcada à hdrologa. Séres hdrológcas oções complemetares HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Aálse estatístca aplcada à hdrologa O Egehero HIDRÁULICO Echerá? Que população pode abastecer e
Leia maisESTATÍSTICA Exame Final 1ª Época 3 de Junho de 2002 às 14 horas Duração : 3 horas
Faculdade de cooma Uversdade Nova de Lsboa STTÍSTIC xame Fal ª Época de Juho de 00 às horas Duração : horas teção:. Respoda a cada grupo em folhas separadas. Idetfque todas as folhas.. Todas as respostas
Leia maisTESTES DE PROPORÇÕES TESTE DE UMA PROPORÇÃO POPULACIONAL
TESTES DE PROPORÇÕES TESTE DE UMA PROPORÇÃO POPULACIONAL As hpóteses a serem testadas serão: H 0 : p p 0 H : p p 0 p > p 0 p < p 0 Estatístca do Teste: pˆ p0 z c p ( p ) 0 0 EXEMPLOS. Uma máqua está regulada
Leia maisCálculo de média a posteriori através de métodos de integração numérica e simulação monte carlo: estudo comparativo
INGEPRO Iovação, Gestão e Produção Jaero de 010, vol. 0, o. 01 www.gepro.com.br Cálculo de méda a posteror através de métodos de tegração umérca e smulação mote carlo: estudo comparatvo Helto Adre Lopes
Leia mais3 Sistema Neuro-Fuzzy Hierárquico BSP (NFHB)
3 Sstema Neuro-Fuzzy Herárquco BSP (NFHB) 3.. Itrodução Os sstemas euro-fuzzy descrtos a seção ateror possuem lmtações por terem uma capacdade reduzda de cração de sua própra estrutura e de receberem um
Leia maisBioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole
Teora da Correlação: Probleas relatvos à correlação são aqueles que procura estabelecer quão be ua relação lear ou de outra espéce descreve ou eplca a relação etre duas varáves. Se todos os valores as
Leia maisControle Estatístico de Qualidade. Capítulo 6 (montgomery)
Cotrole Estatístco de Qualdade Capítulo 6 (motgomery) Gráfcos de Cotrole para Atrbutos Itrodução Mutas característcas da qualdade ão podem ser represetadas umercamete. Nestes casos, classfcamos cada tem
Leia maisUso de covariáveis em modelos biométricos para estimação de altura total em árvores de Eucalyptus dunnii
Uso de covaráves em modelos bométrcos para estmação de altura total em árvores de Eucalyptus du Oar Medes de Olvera Adrao Rbero de Medoça Fábo Mareto Glso Ferades da Slva Samuel de Pádua Chaves e Carvalho
Leia maisn. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo.
5910187 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 6 Equlíbro e o Potecal de Nerst Nesta aula, vamos utlzar a equação para o modelo de eletrodfusão o equlíbro obtda a aula passada para estudar o trasporte
Leia mais