Denise Pimentel Bergamaschi Gizelton Pereira Alencar Maria do Rosário Oliveira Dias Latorre Sabina Léa Davidson Gotlieb

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Denise Pimentel Bergamaschi Gizelton Pereira Alencar Maria do Rosário Oliveira Dias Latorre Sabina Léa Davidson Gotlieb"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP 58 - BIOESTATÍSTICA GABARITO Elborção: Denise Pimentel Bergmschi Gizelton Pereir Alencr Mri do Rosário Oliveir Dis Ltorre Sbin Lé Dvidson Gotlieb SÃO PAULO 13

2 1 1. APURAÇÃO DE DADOS E APRESENTAÇÃO TABULAR 1) Id: não é vriável; é identificção do sujeito ) Peso (g): vriável quntittiv contínu Tipo de prto: vriável qulittiv nominl Sexo: vriável qulittiv nominl Durção d gestção (dis): vriável quntittiv contínu Número de gestções prévis: vriável quntittiv discret Idde d mãe (nos): vriável quntittiv contínu b) Vriável: peso o nscer (OMS) Ctegoris Bixo peso: menos de.5g Indequdo:.5.999g Adequdo: g Excesso de peso: 4.g Ctegoris Ctegoris Ctegoris Vriável: durção d gestção Pré-termo: té 58 dis ou 36 semns A termo: dis ou semns Pós-termo: 94 dis e mis ou 4 semns e mis Vriável: número de gestções prévis Primigest: zero gestções nteriores Secundigest: um gestção nterior Multigest: dus ou mis gestções nteriores Vriável: idde d mãe Adolescente: 1 -- nos Adult: nos Idos: 35 nos e mis c)vriável: peso o nscer Tbel Distribuição do número e d proporção (%) de nscidos vivos, segundo peso o nscer (g). Locl A, Peso o nscer (g) n % , , , , , TOTAL 5 1 FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de esttístic, demogrfi e mortlidde. Ministério d Súde, Brsíli, 1976 (modificdo). Vriável: sexo Tbel 1.1b - Distribuição do número e proporção (%) de nscidos vivos segundo sexo. Locl A, Sexo n % Msculino 6 5 Feminino 4 48 Totl 5 1 FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de esttístic, demogrfi e mortlidde. Ministério d Súde, Brsíli, 1976 (modificdo).

3 Vriável: durção d gestção Tbel 1.1c - Distribuição do número e proporção (%) de nscidos vivos segundo durção d gestção. Locl A, Durção d gestção (dis) n % Ignord 5 1 Totl 5 1 FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de esttístic, demogrfi e mortlidde. Ministério d Súde, Brsíli, 1976 (modificdo). Ou Tbel 1.1c - Distribuição do número e proporção (%) de nscidos vivos segundo durção d gestção. Locl A, Durção d gestção n % Pré-termo ( 58 dis) 5 11,1 A termo (59 93 dis) 36 8, Pós-termo ( 94 dis) 4 8,9 Totl 45 1 * excluídos 5 nscidos vivos com durção d gestção ignord. FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de esttístic, demogrfi e mortlidde. Ministério d Súde, Brsíli, 1976 (modificdo). Vriável: tipo de prto Tbel 1.1d - Distribuição do número e proporção (%) de nscidos vivos segundo tipo de prto. Locl A, Tipo de prto n % Cesáreo 13 6 Vginl Totl 5 1 FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de esttístic, demogrfi e mortlidde. Ministério d Súde, Brsíli, 1976 (modificdo). Vriável: número de gestções prévis Ou Tbel 1.1e - Distribuição do número e proporção (%) de nscidos vivos segundo número de gestções prévis d mãe. Locl A, Número de gestções prévis n % 17 34, 1 1 4, 15 3, 3 4 8, 4 4, Totl 5 1, FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de esttístic, demogrfi e mortlidde. Ministério d Súde, Brsíli, 1976 (modificdo).

4 3 Tbel 1.1e- Distribuição do número e proporção (%) de nscidos vivos segundo número de gestções prévis d mãe. Locl A, Número de gestções prévis n % Primigest Secundigest 1 4 Multigest 1 4 Totl 5 1 FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de esttístic, demogrfi e mortlidde. Ministério d Súde, Brsíli, 1976 (modificdo). Vriável: idde d mãe d) Tbel 1.1f - Distribuição do número e proporção (%) de nscidos vivos, segundo idde d mãe (em nos): Locl A, Idde d mãe n % (nos) Totl 5 1 FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de esttístic, demogrfi e mortlidde. Ministério d Súde, Brsíli, 1976 (modificdo). Tbel 1.1g - Distribuição do número e proporção (%) de nscidos vivos segundo sexo e peso o nscer (grms). Locl A, Sexo Peso (g) Msculino Feminino Totl n % n % n % ,5 8,3 5 1, 5 3 7,7 8 33,3 1, , 9 37,5 44, ,4 4 16,7 8 16, ,4 1 4, 5 1, TOTAL 6 1, 4 1, 5 1, FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de esttístic, demogrfi e mortlidde. Ministério d Súde, Brsíli, 1976 (modificdo). Análise: Entre meninos, se comprdos s menins, not-se mior proporção de bixo peso o nscer (11,5%) e de peso de 3.g ou mis (8,8%). e)tbel 1.1h - Distribuição do número e proporção (%) de nscidos vivos segundo número de gestções prévis e idde d mãe (nos). Locl A, Idde Primigest Secundigest Multigest Totl (em nos) n % n % n % n % ,4 14,3 14,3 14 1, , 4 3,5 6 35,3 17 1, , 4 5, 8 1, ,6 5 71,4 7 1, , 1, , 1, Totl 17 34, 1 4, 1 4, 5 1, FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de esttístic, demogrfi e mortlidde. Ministério d Súde, Brsíli, 1976 (modificdo).

5 4 f) Tbel 1.1i - Distribuição do número e proporção (%) de nscidos vivos segundo sexo e peso o nscer. Locl A, Peso o Sexo nscer* Msculino Feminino Totl n % n % n % Bixo peso 3 11,5 8,3 5 1, Não bixo peso 3 88,5 91,7 45 9, Totl 6 1, 4 1, 5 1, * Bixo peso: bixo 5g; não bixo peso: 5g ou mis FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de esttístic, demogrfi e mortlidde. Ministério d Súde, Brsíli, 1976 (modificdo). g) Tbel 1.1j - Distribuição do número e proporção (%) de nscidos vivos segundo tipo de prto e peso o nscer. Locl A, Peso o nscer* Tipo de prto Vginl Cesáreo Totl n % n % n % Bixo peso 5,4 3 3,1 5 1, Não bixo peso 35 94,5 1 76,9 45 9, Totl 37 1, 13 1, 5 1, * critérios: Bixo peso: bixo.5g; não bixo peso:.5g ou mis FONTE: Ruiz F, Conceitos básicos de esttístic, demogrfi e mortlidde Ministério d Súde, Brsíli, 1976 (modificdo). ) Tbel 1. - Distribuição do número e proporção (%) de escolres segundo sexo e presenç de sinis de verminose. Locl Y, no Y. Presenç de sinis de verminose Sexo Msculino Feminino Totl n % n % n % Sim 196 7, 11 5, 36 61, Não 84 3, 11 5, ,8 Totl 8 1, 1, 5 1, FONTE: Y b) Análise: ds 5 crinçs, 61,% presentvm sinis de verminose. c) A prevlênci de verminose prece ser mior no sexo msculino (7,%). 3) Tbel Distribuição do número e proporção (%) de recém-nscidos segundo sexo e peso o nscer (g). Locl X, Sexo Peso (grms) Msculino Feminino Totl n % n % n % % ,5 5, , 15 16,7 5 13, , 15 16,7 4 1, , 35 38, , ,, 45 3,7 Totl 1 1, 9 1, 19 1, FONTE: A *Referente à tbel 1.3 do exercício 3. Incorreções: - título; - não tem fonte dos ddos; - constituição de clsses não exustiv e nem mutumente exclusiv; - clsse (sexo msculino) com zeros ns csels o invés de "-"; - número de css decimis pós vírgul (%) não está homogêneo; - flt colun de totl; - cbeçlho não express freqüêncis bsolut e reltiv.

6 5 4) Tbel Tx de mortlidde pel doenç D (por 1. hb.) segundo sexo e grupo etário. Áre A, ) Grupo Sexo Totl Etário Msculino Feminino ,9 3,5 5, , , 1,3 16, ,3 3, 3,7 Totl 38,5 8,8 33, FONTE: (ddos hipotéticos) * Referente à tbel 1.4 do exercício 4. Incorreções: - título; - csels vzis; - diferente número de css decimis; - definição dos limites de cd clsse; ) 16/ = proporção de prturientes que fizerm pré-ntl (em relção o totl). b) 14/ = proporção de prturientes cujo prto foi norml (em relção o totl). c) 1/16 = proporção de prtos do tipo norml entre prturientes que fizerm pré-ntl. d) 1/14 = proporção de mulheres que frequentrm pré-ntl entre quels com prto norml. e) 4/ = proporção de prturientes sem pré-ntl em relção o totl de prtos ou proporção de prturientes que fizerm pré-ntl e tiverm cesrin em relção o totl de prtos. f) /6 = proporção de prturientes sem pré-ntl entre quels com prto cesáreo. g) 4/16 = proporção de prturientes com prtos cesáreos entre quels que fizerm pré-ntl. h) 6/ = proporção de prturientes que tiverm cesrin em relção o totl de prtos.. APRESENTAÇÃO GRÁFICA 1) Gráfico d tbel % Acidentes com veículos motor Outros cidentes Suicídios Homicídios Demis cuss externs cus Figur.1 - Mortlidde proporcionl (%) no sexo feminino segundo os subgrupos de cuss violents. Residentes no Município de São Pulo, 197. FONTE: Silveir, MH e Gotlieb, SLD. Acidentes, envenenmentos e violêncis como cus de morte dos residentes no Município de São Pulo. Rev. Súde Públ., 1: 45-55, 1976.

7 6 Ou Cuss Demis cuss externs Homicídios Suicídios Outros ciedentes Aciedentes com veículos motor % Figur.1 - Mortlidde proporcionl (%) pr o sexo feminino segundo os subgrupos de cuss violents. Residentes no Município de São Pulo, 197. FONTE: Silveir, MH e Gotlieb, SLD. Acidentes, envenenmentos e violêncis como cus de morte dos residentes no Município de São Pulo. Rev. Súde Públ., 1: 45-55, Ou Figur.1 - Mortlidde proporcionl (%) pr o sexo feminino segundo os subgrupos de cuss violents. Residentes no Município de São Pulo, 197. Homicídios 8% Demis cuss externs 3% Suicídios 14% Acidentes com veículos motor 5% Outros cidentes 3% FONTE: Silveir, MH e Gotlieb, SLD. Acidentes, envenenmentos e violêncis como cus de morte dos residentes no Município de São Pulo. Rev. Súde Públ., 1: 45-55, 1976.

8 7 Gráfico d tbel.1b 1 Tx 1 1 no, To tl Junho Figur.1b. Txs de mortlidde (por 1. hb.) por meningite meningocócic nul e pr o mês de junho entre 1968 e 1974, no Município de São Pulo. FONTE: Rev. Súde Públ., 1: 1-16, Gráfico d tbel.1c, considerndo-se o percentul clculdo com totis ns linhs % 1 8 não (%) sim (%) Anos de escolridde Figur.1c. Crinçs menores de um no segundo registro de nscimento e escolridde do pi (em nos). Slvdor, Fonte: Rev. Súde Públ. 1: 8, São Pulo, Gráfico d tbel.1d 6 4 número ª feir 4ª feir 6ª feir domingo di d semn Figur.1d - Número de pcientes interndos segundo di d semn. Hospitl X. Primeir semn de gosto de FONTE: SAME, Hospitl X

9 8 Gráfico d tbel.1e número Número de gestções prévis Figur.1e - Número de gestntes segundo número de gestções prévis. Centro de Súde X, FONTE: Centro de Súde X. Gráfico d tbel.1f Número Idde Figur.1f - Distribuição do número de pcientes segundo idde. Progrm A. Centro de Súde X, primeiro semestre de FONTE: Centro de Súde X. Ou 7 Número Idde Figur.1f - Distribuição do número de pcientes segundo idde. Progrm A. Centro de Súde X, primeiro semestre de FONTE: Centro de Súde X.

10 9 ) 1, 9, 8, % cumuld 7, 6, 5, 4, 3,, 1,, Idde (nos) Figur. - Distribuição do número cumuldo de pcientes segundo idde. Progrm A. Centro de Súde X, 1º semestre de Fonte: Centro de Súde X ) Proporção de pcientes com idde té 3 nos 56% b) Proporção de pcientes com idde igul 5 nos ou mis 68,% c) O vlor d vriável que divide distribuição em prtes iguis 9 nos d) 7% dos pcientes presentm idde igul ou inferior 35 nos e) A proporção de pcientes com idde entre 15 e 34 nos completos 68% 3) 1, 9, 8, % Acumuld 7, 6, 5, 4, 3,, 1,, Peso o nscer (g) Figur.3 - Distribuição do nº cumuldo de nscidos vivos por peso o nscer. Mternidde X, FONTE: SAME, Mternidde X ) Proporção de nscidos vivos com peso igul ou mior do que 3.5g = % b) A proporção de nscidos vivos com peso menor do que.5g = 1% c) O vlor d vriável que divide distribuição em metdes iguis é 3.1 grms d) 7% dos recém-nscidos têm peso té 3.4 grms e) A proporção de recém nscidos que pesm de.5g 3.5g = 7%

11 1 (Crinç/grm de peso X 1) 4 16 Msculino Feminino peso (g) Figur.4 - Distribuição do número de nscidos vivos segundo sexo e peso o nscer (g). Locl A, 199 Fonte: X 5) % Sim Norml Pré-ntl Cesário Não Figur.5 - Número de prturientes segundo tipo de prto e ssistênci pré-ntl. Mternidde X, Fonte: SAME, Mternidde X 6) 1 n v/grm peso (g) Figur.6 - Distribuição do número de pcientes segundo idde. Progrm A. Centro de súde X, 1º semestre de FONTE: Centro de Súde X

12 11 3. MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL, DE DISPERSÃO E DE CORRELAÇÃO 1) ) Medids de tendênci centrl e de dispersão pr cd sexo. (ddos não presentdos em intervlos de clsse) Sexo Medids Msculino Feminino Médi 335,8g 36,g Medin 33g 335g Vriânci (n) , 64g² 6.183,33g² Vriânci (n-1) 37.1,39g ,83g Desvio-Pdrão (n) 543,3g 454,7g Desvio-Pdrão (n-1) 554,8g 463,84g Coef. de Vr. de Person 16,44% 14,84% b) Medids de tendênci centrl e de dispersão em cd sexo (ddos presentdos em intervlo de clsse) Sexo Medids Msculino Feminino Médi 3.34,8g 3.117,7g Medin 3.37,7g ,1g Vriânci (n) 93.7,85g² 6.95,4g² Vriânci (n-1) 35.45,96g² ,5g² Desvio-Pdrão (n) 541,9g 476,4g Desvio-Pdrão (n-1) 55,68g 486,64g Coef. de Vr. de Person 16,4% 15,3% ) É impossível efetur os cálculos d médi e desvio pdrão um vez que últim clsse não possui o limite superior definido do intervlo de clsse. Medin = 1,4 nos. 3) Número médio de csos registrdos = 3,3 csos/di (desvio pdrão =,6 csos/di) Número medino de csos registrdos = 3 csos/di 4) Idde médi = 43, nos (desvio pdrão =,9 nos) Idde medin= 47 nos 5) Número médio de gestções nteriores = 1,1 gest/prt. Número medino de gestções nteriores = 1 gest/prt.

13 1 6) ) 14 ltur (cm) peso (kg) Figur Dispersão entre peso e ltur Fonte: X b) coeficiente de correlção r=,96 7) ) 8 ) v n 6 ( 1. ḟ4 Ịn o rf M x T Figur Dispersão entre Tx de Mortlidde Infntil (por 1. n.v.) e o Indicdor de Swroop-Uemur (%) Fonte: X b) Coeficiente de correlção r=-,85 1) ) o ã ç t s e g d o ã ç r u D ) s i (d ,5,5 3 3,5 4 Peso (kg) Figur Dispersão entre peso o nscer (kg) e durção d gestção (dis) Fonte: X b) Coeficiente de correlção r=,7

14 13 11) Concentrção médi do elemento X = 7,37 g/1ml de sngue Concentrção medin do elemento X = 6,4 g/1ml de sngue Vriânci =,4 (g/1ml) de sngue Desvio-pdrão = 4,69g/1ml de sngue 4. ASSOCIAÇÃO 1) χ = 1,18 Coeficiente de Yule =, 411 Conclusão: Existe ssocição positiv entre bronquite n infânci e tosse os 14 nos. Pelo coeficiente de Yule pode-se dizer que forç d ssocição é regulr. ) χ = 6,38 ; Coeficiente de Yule = +,51; ssocição positiv ( 11 9 =, 1 > 9 =, 43) 1 Conclusão: O que indic um ssocição positiv, pois há ssocição positiv entre fumr e presentr doenç 3) ) χ = 1,3 ; Coeficiente de Yule = -,; ssocição negtiv ( 1 =, < ) =, Conclusão: Os resultdos sugerem existênci de frc ssocição negtiv entre csos mis jovens e presenç de berrção cromossômic. b) χ = 13,6 Conclusão: Os resultdos sugerem existênci de ssocição entre origem e tipo snguíneo. c) χ =,6 Conclusão: Os resultdos sugerem que não existe ssocição entre fix etári no momento do dignóstico de câncer de mm e sobrevid pós três nos. 4) χ = 1,5 Conclusão: Os resultdos sugerem que existe ssocição entre durção d gestção e tipo de mordi. 5) χ =,53; Coeficiente de Yule = -,1 Conclusão: Os resultdos sugerem que existe um frc ssocição negtiv entre tipo de prto e grupo etário. 5. AMOSTRAGEM 1) Amostrgem probbilístic Sorteio letório de 1 lunos Sorteio letório de pcientes Amostrgem não probbilístic Escolh de 1 lunos Amostr compost de pcientes segundo ordem de chegd ) Est mostr é não probbilístic porque s rus d comunidde não presentvm mesm chnce de pertencer à mostr. 3) Pr um começo csul igul 7, os domicílios serem pesquisdos são os de número: 7, 17, 7, 37, 47, 57, 67, 77, 87, 97, 17, 117, 17, 137, 147, 157, 167, 177, 187, 197 e 7. 4)

15 14 Tbel Distribuição dos domicílios sortedos, segundo tipo de construção e Região. Tipo Região de 1 3 Totl Construção n % n % n % n % 1 4, - -, 4 19,1 4, 4 57,1 1 11,1 7 33,3 3 1, 3 4,9 6 66,7 1 47,6 Totl 5 1, 7 1, 9 1, 1 1, 5) Tbel 1. - Distribuição dos domicílios sortedos, segundo número de pessos no domicílio e Região. Regiões Número de 1 3 Totl pessos n % n % n % n % 3 6, ,1 4 19, 3 1, 5 71, ,6 4 1, 8,6 3 33,3 6 8, ,1 1 4, , 9, , 9,5 Totl ) Tbel Distribuição dos domicílios sortedos, segundo número slários mínimos e Região. Número Regiões De slários 1 3 Totl mínimos n % n % n % n % --5 4, 1 14, , , 5 71,4 3 33,3 11 5, ,3 6 66,7 7 33,3 Totl DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL 1) ) ),6 ou,6% d),9983 ou 99,83% g),6333 ou 63,33% b),1 ou,1% e),838 ou 83,8% h) 6 óbitos c),58 ou 5,8% f),1663 ou 16,63% i) 1,55 óbitos ),3 ou 3,% c) Aproximdmente 1% e) prtos b),1 ou 1,% d),39 ou 39,% f) 1,34 prtos 3) Item d 4) ) Aproximdmente d),995 ou 99,5% g) Aproximdmente % b) Aproximdmente e),7 ou,7% h) 6 óbitos c), ou,% f) Aproximdmente 1% 5) Item e 6) Item d

16 15 7. DISTRIBUIÇÃO NORMAL 1) ) 4,75% c) 88,54% e) 3,3g/1cc b) 6,68% d) 4,98g/1cc ) Item e 3) Item e 4) ) 3,35 mg/1cc c) 84,13% e) 13,59% b),36mg/1cc d),8% f) Zero 5) ) 15,87% c) 89,68% e) 3,176mg% b) 1,7% d) 4,568mg% f) Zero 6) Item d. 7) Item e. 8. TESTE DE HIPÓTESES 1) Situção A - Item e Situção B Item d Teste de um proporção populcionl ) ) : E N =, 5 : E N >, 5 n=15 b1) α 1,76% c1) α =,37% b) β = 9,95% c) β = 97,9% b3) β = 7,31% c) β = 87,3% b4) β = 35,18% c) β = 6,% 3) 16 p $ = =, 8 : π =, 9 : π <, 9 α 5% Decisão: Aceit-se H Conclusão: Não foi encontrd diferenç esttisticmente significnte entre proporção populcionl de prtos normis d nov mternidde e d áre, um nível de significânci de 5% ( α =,5). 4)

17 16 : Ftlidde : Ftlidde = Ftlidde > Ftlidde nterior nterior =, Decisão: Aceit-se H α 1% Conclusão: Não foi encontrd diferenç esttisticmente significnte entre ftlidde por meningite em 1999 e ftlidde observd durnte um longo período de tempo, o nível de significânci próximo 1% ( α =,1). 5) ) : resistenci =, 6 : resistenci >, 6 b) α 5%; n= Atenção: Se 4 operários ficrm resfridos, então 16 operários não ficrm doentes. Decisão: Rejeit-se H Conclusão: Foi encontrd um diferenç esttisticmente significnte n proporção de indivíduos resistentes o resfrido, um nível de significânci de 5% ( α,5). A medição permitiu que resistênci o resfrido umentsse. : letlidde =, 6) : letlidde, α =1%; n=3 Decisão: Aceit-se H Conclusão: Não foi encontrd diferenç esttisticmente significnte entre letlidde d doenç B durnte 1 no e %, um nível de significânci próximo 1% ( α,1). 7) : π : π = π π nterior nterior α 1%; z crítico = ±,58 ; z observdo = 1,9 Decisão : Aceit-se H Conclusão: Não foi encontrd diferenç esttisticmente significnte d incidênci d doenç X em 1999 se comprd àquel observd em um longo período de tempo, o nível de significânci de 1% ( α =,1). 8) : prevlenci =, 1 : prevlenci, 1 α = 5% n=5 z crítico = ± 1,96 ; z observdo = -4,47 Decisão : Rejeit-se H Conclusão: Foi encontrd diferenç esttisticmente significnte entre prevlênci d doenç n cidde A e descrit n litertur, com nível de significânci de 5% ( α =,5). 9) : π efeito =, 55 : π efeito <, 55 α =1%; n=5 z crítico = -,33 ; z observdo = -,13 Decisão : Aceit-se H Conclusão: Não foi encontrd diferenç esttisticmente significnte entre proporção de efeito colterl provocdo pel nov drog e proporção de efeito colterl provocdo pel drog A, pr um nível de significânci de 1% ( α =1%).

18 17 1) : π : π obess obess =,4,4 α =1%; n= z crítico = ± 1,64 ; z observdo = -4,33 Decisão: Rejeit-se H. Conclusão: Foi encontrd diferenç esttisticmente significnte entre s proporções de obesidde de homens e mulheres um nível de significânci de 1% ( α =,1), indicndo que mulheres são menos obess. Teste de um médi populcionl 11) X: quntidde de crne ingerid (grms) X~N(µ=6, σ =1) : µ : µ Piritub Piritub α = 5% x obs =358,13g = µ < µ Sudeste Sudeste z crítico = -1,64 z observdo = -9,68 Decisão : Rejeit-se H. Conclusão: Foi encontrd diferenç esttisticmente significnte entre o consumo médio de crne em Piritub e região Sudeste, com nível de significânci de 5% ( α =,5), indicndo menor consumo em Piritub. 1) X: concentrção de CO² plsmático (volumes/1cc) X~N(µ =55; σ =7) : µ FB = 55vol /1cc : µ FB 55vol /1cc Especificções: ) α 1% b) d=1; β = % 1) pr os vlores de α, d e β especificdos, obtém-se um tmnho de mostr n=1 ) x obs =58vol/1cc z crítico =,58; z clculdo = 1,485 Decisão : Aceit-se H Conclusão: Não foi encontrd diferenç esttisticmente significnte entre s concentrções médis do CO² plsmático de recém-nscidos normis e com fibrom pulmonr, um nível de significânci de 1% ( α =,1). 13) X: concentrção de CO plsmático (volume/1cc) X~N(µ =55; σ =?) s = 9 vol/1cc : µ : µ FB FB = 55vol /1cc 55vol /1cc Pr α 1%, n=1 e x obs =58vol/1cc t observdo = 1,155; t crítico = 3,16 Decisão : Aceit-se H Conclusão: Idem conclusão do exercício ) X: consumo renl de oxigênio (cc/minuto)

19 18 X~N(µ =1; σ =1,5) Pr α = 5%, β =1% e d =,7 1) : µ : µ E E = 1cc / min > 1cc / min ) pr os vlores de α, d e β especificdos, obtém-se um tmnho de mostr n = x obs =13cc/minuto z observdo = 3,13; z crítico = 1,64 Decisão : Rejeit-se H. Conclusão: Foi encontrd diferenç esttisticmente significnte entre o consumo médio renl de O em pcientes com insuficiênci crdíc e indivíduos sdios com nível de significânci de 5% ( α =5%), indicndo um mior consumo nos pcientes doentes. 15) X: nível de proteín (g/1cc) X~N(µ=7; σ =?) :µ :µ E E = 7g /1cc < 7g /1cc n=16; x obs = 5,7g/1cc e s=, 885g/1cc Pr α = 5%, t observdo = -5, 876; t crítico = -1,753 Decisão: Rejeit-se H. Conclusão: Não foi encontrd diferenç esttisticmente significnte entre os níveis de proteín em pcientes com endocrdite sub-gud e indivíduos sdios, em um nível de significânci de 5% ( α =5%). 16) X: ltur (cm) X~N(µ =17; σ =) : µ :µ A A = 17cm 17cm n=5; x obs = 165 cm e s=15 cm Pr α = 5%, z observdo = -1,77; z crítico = ± 1,96 Decisão : Aceit-se H Conclusão: Não foi encontrd diferenç esttisticmente significnte entre ltur médi dos lunos e d ltur médi esperd, com nível de significânci de 5% ( α =,5). 17) X: ltur (cm) X~N(µ =17; σ =?) :µ :µ A A = 17cm 17cm n=5; x obs = 165 cm e s=15 cm Pr α = 5%, t observdo = -,36; t crítico = ±,9 Decisão : Rejeit-se H. Conclusão: Foi encontrd diferenç esttisticmente significnte entre s lturs dos lunos e d ltur esperd, com nível de significânci de 5% ( α =,5), indicndo que ltur é menor do que esperd. 18) X: consumo de crne (g) X~N(µ =1.; σ =?) :µ = 1.g :µ 1. g

20 19 n=1; x obs = 1.g e s=65g Pr α = 1%, t observdo = -3,; t crítico = ± 1,658 Decisão : Rejeit-se H Conclusão: O consumo médio de crne é esttisticmente diferente do consumo médio esperdo, com nível de significânci α de 1%. 19) X: número de tendimentos (pcientes) X~N(µ =4; σ =?) :µ = 4 :µ < 4 n=; x obs = 3 pciente e s=1 pcientes Pr α = %, t observdo = -4,47; t crítico = ±,53 Decisão: Rejeit-se H Conclusão: O número médio de tendimentos no Posto de Súde Z difere esttisticmente d médi de tendimentos d rede municipl, com nível de significânci α de %. Teste de ssocição ) Associção entre tosse n dolescênci e bronquite n infânci χ obs = 1,18; χ critico = 3,84 Decisão: Rejeit-se H Conclusão: existe ssocição entre s vriáveis um nível de significânci α de 5% Associção entre fumo e doenç χ obs = 6,38; χ critico = 3,84 Decisão: Rejeit-se H Conclusão: existe ssocição entre s vriáveis um nível de significânci α de 5% Associção entre berrção cromossômic e idde χ obs = 1,3; χ critico = 3,84 Decisão: Não rejeit-se H Conclusão: Existe independênci entre s vriáveis um nível de significânci α de 5% Associção entre tipo sngüíneo e origem χ obs = 13,6; χ critico = 7,815 Decisão: Rejeit-se H Conclusão: Existe ssocição entre s vriáveis um nível de significânci α de 5% Associção entre sobrevid e idde χ obs =,6; χ critico = 5,991 Decisão: Não rejeit-se H Conclusão: As vriáveis são independentes um nível de significânci α de 5% Associção entre tipo de mordi e durção d gestção χ obs = 1,5; χ critico = 9,488 Decisão: Rejeit-se H Conclusão: Existe ssocição entre s vriáveis em um nível de significânci α de 5% 1) ) Associção entre óbito e envolvimento cárdio-pulmonr χ obs = 11,9; χ critico = 7,815 Decisão: Rejeit-se H Conclusão: Existe ssocição entre s vriáveis um nível de significânci α de 5% b) Associção entre óbito e presenç de hipertensão rteril χ obs =,4; χ critico = 3,841 Decisão: Não rejeit-se H Conclusão: As vriáveis são independentes um nível de significânci α de 5%. 9. INTERVALO DE CONFIANÇA

21 1) ) [5,6mg - 5,594mg]; A vribilidde d populção de gestntes normis e de gestntes com dignóstico de préeclâmpsi é mesm. ) (,7 -,53) 3) (,41 -,159) 4) (1,1mg - 15,99mg) 5) (,64 -,86) 6) (161,4cm - 168,6cm) 7) (876,5g ,75g) 8) (41,5 pcientes - 578,5 pcientes) 9) (,3% - 5,7%) 1) p=16,7%; q = 83, 3%; IC (9%: 5,7% - 8,%) 11) IC (8%) homens = (,34 -,41) IC (8%) mulheres = (,17 -,3) 1) p= 17,%; (15,% - 19,%)

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP 103 -BIOESTATÍSTICA APLICADA A NUTRIÇÃO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP 103 -BIOESTATÍSTICA APLICADA A NUTRIÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP 13 -BIOESTATÍSTICA APLICADA A NUTRIÇÃO GABARITO - PARTE I Elaboração: Denise Pimentel Bergamaschi Maria

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP 146-BIOESTATÍSTICA I GABARITO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP 146-BIOESTATÍSTICA I GABARITO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP 146-BIOESTATÍSTICA I GABARITO Elaboração: Sabina Léa Davidson Gotlieb Maria do Rosário Oliveira Dias Latorre

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP BIOESTATÍSTICA EXERCÍCIOS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP BIOESTATÍSTICA EXERCÍCIOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP 5800 - BIOESTATÍSTICA EXERCÍCIOS Elaboração: Denise Pimentel Bergamaschi Gizelton Pereira Alencar Maria

Leia mais

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicdores de risco e flh n trigem uditiv neontl Silvi Amoedo Reis, Silvi Ferrite Introdução A rend e escolridde são distribuíds de form desigul no mundo e influênci

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP -103 - Bioestatística em Nutrição EXERCÍCIOS - PARTE II Elaboração: Denise Pimentel Bergamaschi Maria do

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia Universidde Federl do Rio de Jneiro Progrm de Pós Grdução em Súde Coletiv PDMOLOGA MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Mrio Vinn Vettore MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Medids dequds de freqüênci de doençs são bse pr comprção

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sej um vriável letóri com conjunto de vlores (S). Se o conjunto de vlores for infinito não enumerável então vriável é dit contínu. É função

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP BIOESTATÍSTICA EXERCÍCIOS.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP BIOESTATÍSTICA EXERCÍCIOS. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP 103 - BIOESTATÍSTICA EXERCÍCIOS Elaboração: Denise Pimentel Bergamaschi Maria do Rosário Oliveira Dias

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA. HEP 0146 Bioestatística I EXERCÍCIOS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA. HEP 0146 Bioestatística I EXERCÍCIOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP 0146 Bioestatística I EXERCÍCIOS Elaboração: Denise Pimentel Bergamaschi Maria do Rosário Oliveira Dias

Leia mais

Inferência em grandes amostras. Análise da Regressão múltipla: MQO Assintótico. Inferência em grandes amostras (cont.)

Inferência em grandes amostras. Análise da Regressão múltipla: MQO Assintótico. Inferência em grandes amostras (cont.) Análise d Regressão múltipl: MQO Assintótico y = β + β x + β x +... β k x k. Proprieddes ssintótics Antes, proprieddes sobre mostrs finits de tmnho n Lembre-se e sob s hipóteses do MLC, s distribições

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE SAUDE DA CRIANÇA Brasileirinhas e Brasileirinhos Saudáveis

I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE SAUDE DA CRIANÇA Brasileirinhas e Brasileirinhos Saudáveis Áre Técnic de Súde d Crinç e Aleitmento Mterno DAPES SAS I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE SAUDE DA CRIANÇA Brsileirinhs e Brsileirinhos Sudáveis Brsíli, 20 de Setembro de 2011 Evolução d tx de mortlidde

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds

Leia mais

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano) PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e

Leia mais

Medidas de Associação e Medidas de Impacto

Medidas de Associação e Medidas de Impacto Universidde Federl do Rio de Jneiro Fuldde de Mediin Deprtmento Mediin Preventiv Instituto de studos em Sude Coletiv ISC Disiplin: pidemiologi Medids de Assoição e Medids de Impto Pesquis tiológi Objetivo

Leia mais

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola,

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola, Prezdos Estudntes, Professores de Mtemátic e Diretores de Escol, Os Problems Semnis são um incentivo mis pr que os estudntes possm se divertir estudndo Mtemátic, o mesmo tempo em que se preprm pr s Competições

Leia mais

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado. ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,

Leia mais

Faça no caderno Vá aos plantões

Faça no caderno Vá aos plantões LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) Fç no cderno Vá os plntões PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS DE PROBABILIDADE

DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS DE PROBABILIDADE DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS DE PROBABILIDADE 7.. Introdução As vriáveis letóris contínus são muito usds pr descrever fenômenos físicos, principlmente queles que envolvem o tempo. Este cpítulo presentrá s distribuições

Leia mais

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

a TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO

a TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO Escol Turm N.º Dt 1. Consider seguinte ret orientd: 1.1. As bcisss dos pontos A e C são, respetivmente: (A) 5, 1 (B) 5, 2 (C) 5, 0 (D) 4, 3 1.2. Escrevendo s bcisss dos pontos

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS. Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira) 9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos Cotação: 200 PONTOS

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos Cotação: 200 PONTOS PROVA NAIONAL ESRITA DE MATEMÁTIA Equip Responsável Pel Elorção e orreção d Prov: Prof. Doutor Sérgio Brreir Prof.ª Doutor onceição Mnso Prof.ª Doutor trin Lemos Durção d Prov: minutos. Tolerânci: 30 minutos

Leia mais

MATEMÁTICA CADERNO 7 CURSO E FRENTE 1 ÁLGEBRA. Módulo 28 Dispositivo de Briot-Ruffini Teorema Do Resto

MATEMÁTICA CADERNO 7 CURSO E FRENTE 1 ÁLGEBRA. Módulo 28 Dispositivo de Briot-Ruffini Teorema Do Resto MATEMÁTICA FRENTE ÁLGEBRA Módulo 8 Dispositivo de Briot-Rufni Teorem Do Resto ) + por + Utilindo o dispositivo de Briot-Rufni: coecientes resto Q() = + 7 e resto nulo ) Pelo dispositivo de Briot-Rufni:

Leia mais

Aulas 1 a 3. Aulas 4 e 5. Revisão Primeiro Semestre 2012 prof. Lessa. 4. (UNIFESP) Se 0 < a < b, racionalizando o denominador, tem-se que

Aulas 1 a 3. Aulas 4 e 5. Revisão Primeiro Semestre 2012 prof. Lessa. 4. (UNIFESP) Se 0 < a < b, racionalizando o denominador, tem-se que Revisão Primeiro Semestre 01 prof. Less Auls 1 1. (ESPM) A metde de vlem, respectivmente: A) 0,6 1 e e 1. Se 1 e 9 e 9 8 e 1, e o triplo de x =, então o vlor de x é: A) 6. (FUVEST) Rcionlizr o denomindor

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Lista de Exercícios Integração Numérica

Lista de Exercícios Integração Numérica List de Exercícios Integrção Numéric ) Nos exercícios ixo, proxime integrl utilizndo () Regr do Trpézio e () Regr de Simpson. (Arredonde respost pr três lgrismos significtivos.) ) x dx n = 8 Regr do Trpézio:

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010 Boletim Climtológico Mensl Mio de 2010 CONTEÚDOS Altocúmulus (S. Miguel) 01 Resumo Mensl 02 Resumo ds Condições Meteorológics 03 Crcterizção Climátic Mensl 03 Precipitção totl 04 Tempertur do Ar 06 Outros

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

1ª questão (20 pontos)

1ª questão (20 pontos) TP537 Trnsmissão Digitl ª Avlição 9/5/17 13:3h Prof. Dyn Adionel Guimrães Not: Aluno(): Prov com consult o livro texto, com durção de 3 hors. A interpretção é prte integrnte ds questões. Sej orgnizdo e

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Processos Estocásticos. Variáveis Aleatórias Multidimensionais. Variáveis Aleatórias Multidimensionais. Variáveis Aleatórias Multidimensionais

Processos Estocásticos. Variáveis Aleatórias Multidimensionais. Variáveis Aleatórias Multidimensionais. Variáveis Aleatórias Multidimensionais Processos Estocásticos Luiz Affonso Guedes Sumário Probbilidde Vriáveis Aletóris Funções de Um Vriável Aletóri Funções de Váris Vriáveis Aletóris Momentos e Esttístic Condicionl Teorem do Limite Centrl

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Diurno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Diurno Segundo semestre de /10/2004 Prov de F-8 urms do Diurno Segundo semestre de 004 8/0/004 ) No instnte em que luz de um semáforo fic verde, um utomóvel si do repouso com celerção constnte. Neste mesmo instnte ele é ultrpssdo por um

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I Associção de Professores de Mtemátic Contctos: Ru Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisbo Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fx: +351 21 716 64 24 http://www.pm.pt emil: gerl@pm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

Modelos BioMatemáticos

Modelos BioMatemáticos Modelos BioMtemáticos http://correio.c.ul.pt/~mcg/uls/biopop/ Pedro J.N. Silv Sl 4..6 Deprtmento de Biologi Vegetl Fculdde de Ciêncis d Universidde de Lisbo Pedro.Silv@c.ul.pt Modelos BioMtemáticos - PJNS

Leia mais

Sistemas de Acasalamento. Acasalamento ao acaso. Acasalamento ao acaso. O ciclo de vida de uma população. Pressupostos de Hardy Weinberg.

Sistemas de Acasalamento. Acasalamento ao acaso. Acasalamento ao acaso. O ciclo de vida de uma população. Pressupostos de Hardy Weinberg. Pressupostos de Hrdy Weinberg Produção de lelos: 1 locus utossômico 2 lelos sem mutção 1ª Lei de Mendel União de lelos: Sistem de cslmento letório Tmnho populcionl infinito Troc genétic usente Estrutur

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I 1. A função objetivo é o lucro e é dd por L(x, y) = 30x + 50y. Restrições: x 0

Leia mais

7 Consultas e Informações ( soudan / toiawase )

7 Consultas e Informações ( soudan / toiawase ) 7 Consults e Informções ( soudn / toiwse ) Qundo o conteúdo d su consult e seção responsável estiverem clros, por fvor, procure s respectivs seções. Porém, se não souber seção pr o ssunto que desej consultr,

Leia mais

Resolução do exercício proposto na experiência da associação em paralelo das bombas hidráulicas

Resolução do exercício proposto na experiência da associação em paralelo das bombas hidráulicas Resolução do exercício proposto n experiênci d ssocição em prlelo ds bombs hidráulics. equção d CCI pr ssocição em prlelo, onde tudo o que or considerdo deve ser devidmente justiicdo. ( γ Q ) + entrm γ

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NOTA TÉCNICA 12/2011 _ PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brsíli, 16 de mio de 2011. . PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1. Introdução

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

Dengue. Casos graves e óbitos. Sorotipos virais. Controle vetorial

Dengue. Casos graves e óbitos. Sorotipos virais. Controle vetorial CASO SUSPEITO DE DENGUE Pesso que viv ou tenh vijdo nos últimos 14 dis pr áre onde estej ocorrendo trnsmissão de dengue ou tenh presenç de Ae. egypti que presente febre, usulmente entre 2 e 7 dis, e presente

Leia mais

Disponível em: < Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo

Disponível em: <  Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo RESOLUÇÃO D VLIÇÃO DE MTEMÁTIC-TIPOCONSULTEC-UNIDDE I- -EM PROFESSOR MRI NTÔNI CONCEIÇÃO GOUVEI PESQUIS: PROFESSOR WLTER PORTO - (UNEB) Disponível em: cesso em: nov

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Aumento da prematuridade no Brasil: revisão de estudos de base populacional

Aumento da prematuridade no Brasil: revisão de estudos de base populacional Rev Súde Públic 2008;42(5):957-64 Mriângel F Silveir I,II Iná S Sntos II Aluísio J D Brros II Alici Mtijsevich II Fernndo C Brros II Cesr G Victor II Aumento d premturidde no Brsil: revisão de estudos

Leia mais

Aos pais e professores

Aos pais e professores MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim

Leia mais

Lista de Exercícios: Integração Numérica. xe x 2 dx. x f(x) t(min.) v(km/h)

Lista de Exercícios: Integração Numérica. xe x 2 dx. x f(x) t(min.) v(km/h) Instituto de Ciêncis Mtemátics de São Crlos - USP Deprtmento de Mtemátic Aplicd e Esttístic Prof: Murilo List de Exercícios: Integrção Numéric. Obtenh fórmul de integrção de Newton-Cotes do tipo fechdo,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff NOTA Tipo de Avlição: Mteril de Apoio Disciplin: Mtemátic Turm: Aulão + Professor (): Jefferson Cruz Dt: 24/05/2014 DICAS do Jeff Olhr s lterntivs ntes de resolver s questões, principlmente em questões

Leia mais

Análise de Correlação Canônica

Análise de Correlação Canônica MAE 0330 ANÁLISE MULTIVARIAA E AOS Análise de Correlção Cnônic Júli M Pvn Soler vn@ime.us.r Sem/07 Análise Multivrid de dos Vriáveis Uniddes Amostris j Ojetivo: j j i i i ij i n n n nj n Estudr o relcionmento

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Efeito da variabilidade genética do gene da hormona de crescimento sobre a produção de leite em ovelhas das raças Saloia e Assaf.

Efeito da variabilidade genética do gene da hormona de crescimento sobre a produção de leite em ovelhas das raças Saloia e Assaf. feito d vribilidde genétic do gene d hormon de crescimento sobre produção de leite em ovelhs ds rçs Sloi e ssf. Mrques *, MR, elo,.t., Pereir,.., elo,.. * rosrio.mrques@iniv.com hormon de crescimento ()

Leia mais

2.4 Integração de funções complexas e espaço

2.4 Integração de funções complexas e espaço 2.4 Integrção de funções complexs e espço L 1 (µ) Sej µ um medid no espço mensurável (, F). A teori de integrção pr funções complexs é um generlizção imedit d teori de integrção de funções não negtivs.

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV dministrção Fse 9/junho/005 MTMÁTI 0. ntônio investiu qunti recebid de hernç em três plicções distints: do totl recebido em um fundo de rend fi; 40% do vlor herddo em um

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ No presente nexo presentm-se s expressões de cálculo utilizds pr determinção do índice do Isolmento Térmico do Vestuário Requerido,

Leia mais

GRUPO I. Espaço de rascunho: G 2 10

GRUPO I. Espaço de rascunho: G 2 10 GRUPO I I.1) Considere o seguinte grfo de estdos de um problem de procur. Os vlores presentdos nos rcos correspondem o custo do operdor (cção) respectivo, enqunto os vlores nos rectângulos correspondem

Leia mais

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Capítulo 7 - Estimação por intervalos 3

Capítulo 7 - Estimação por intervalos 3 Cpítulo 7 - Estimção por intervlos Conceição Amdo e An M. Pires Cpítulo 7 - Estimção por intervlos 3 7.1 Noções básics....................................................... 4 7. Intervlos de confinç pr

Leia mais

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4 Índice Do progrm........................................... Descobre o teu livro....................................... 4 Atividde zero: Record.................................. 6 1. T de vrição e otimizção...........................

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais