Distribuição dos Números Primos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Distribuição dos Números Primos"

Transcrição

1 Distribuição dos Núeros Prios Rafael Afoso Barbosa, Atôio Carlos Nogueira Bolsista do PET-Mateática da Uiversidade Federal de Uberlâdia Docete da Faculdade de Mateática da Uiversidade Federal de Uberlâdia Itrodução Historicaete, u roblea que te recebido ua ateção cosiderável or arte dos ateáticos é a distribuição dos úeros rios. Alguas questões relacioadas são: Quatos úeros rios existe? Existe algu oliôio co coeficietes iteiros que ossua e seu cojuto iage soete úeros rios? 3 Existe rios e rogressão aritética? 4 Quatos rios existe eores que certo iteiro? Neste trabalho aresetareos soluções ara cada ua destas questões, odedo assi coreeder elhor coo os úeros rios estão distribuídos o cojuto dos úeros iteiros. Núeros rios Coeçareos discutido alguas questões básicas coo, or exelo, a quatidade de úeros rios, teorea fudaetal da aritética, detre outras. Defiição.: U úero Ν se diz rio se: i 0 e. ii Os úicos divisores de são e. Teorea.: Todo iteiro > ode ser exresso coo roduto de rios. i Se é rio, etão =, que é roduto de rios. ii Se é coosto, etão =, ode < < e < <. iii Se e são, etão é roduto de rios caso cotrário, roceda coo o asso (ii e assi sucessivaete, u úero fiito de assos. α = α... α r r Teorea.: (Teorea Fudaetal da aritética A fatoração de qualquer iteiro > e rios é úica, a eos da orde dos fatores. Suoha or cotradição que exista u iteiro < < co duas fatorações distitas. Dividido elos rios cous as duas reresetações teríaos ua igualdade da fora: =... r = q q... q s

2 Ode os i ` s e q i ` s são rios ão ecessariaete distitos, as co ehu rio dede lado direito da igualdade ocorredo do lado esquerdo. Daí, q q... qs. Logo, qi ara algu i =,,..., s. O que é u absurdo, ois qi, i,,..., s, ou seja, dc( qi, =, i {,,..., s}. = Teorea.3: Existe ifiitos úeros rios. Deostração de Euclides: Suohaos or cotradição que exista u úero fiito de rios,,..., r. Façaos =... r + e seja u rio que divide. Esse úero ão ode ser igual a ehu dos úeros,,..., r orque etão ele dividiria... r =, o que é iossível. Assi é u rio distito de,,..., r e, or coseqüêcia,,,..., ão ode forar o cojuto de todos os úeros rios. r Deostração de uer: Suohaos que exista u úero fiito de rios < <... <. Seja N..., elo teorea fudaetal da aritética teos que o iteiro N = > teria u fator rio absurdo. i que dividiria tabé N. Etão dividiria N ( N =, o que é Deostração de Herite: Basta ostrar que ara todo úero atural existe u úero rio >. Toe etão N =!+, elo teorea fudaetal da aritética teos que existe u úero rio qualquer dividido N. Se N etão < divide!, etão coo divide N e divide! teríaos que dividiria! N =, o que é absurdo. Logo, N. Deostração de Goldbach: Dareos aqui soete a idéia utilizada or Goldbach e sua deostração. Basta achar ua sucessão ifiita a a,,... de úeros aturais, rios etre si, dois a dois, isto, a3 é, se fator rio cou. Se é u fator rio de a, u fator rio de a,..., fator rio de a,..., etão,, 3,...,,... são todos distitos. Ua seqüêcia ifiita de úeros aturais, rios etre si dois a dois, descoberta ro Goldbach e, ideedeteete a esa deostração foi descoberta or Hurwitz e 89 é a seguite. i u Os úeros de Ferat = F + (ara 0 são, dois a dois, rios etre si. Por recorrêcia sobre deostra-se que F = F0 F... F ; etão, se <, F divide F. Se existisse u rio que dividisse siultaeaete F e F, dividiria F e, ortato dividiria, etão =, o que é iossível orque F é íar.

3 Deostração de Euler: Se é u úero rio qualquer, etão / <. Daí, a soa da série geoétrica de razão / e rieiro tero é dada or: = = 0 Igualete, se q é outro úero rio, etão: = q = 0 q Multilicado ebro a ebro as duas igualdades acia, obteos: = q q q q O rieiro ebro é a soa dos iversos de todos os iteiros aturais da fora (co h 0, 0, cada u sedo cotado ua e ua só vez, orque a exressão de cada úero atural, coo roduto de rios é úica. Suõe-se que,, 3,..., r fora a totalidade dos úeros rios. Para cada i =,,3,...,r, te-se: = = 0 i Multilicado, ebro a ebro, essas r igualdades, obtê-se: r r ( = i= = 0 i i= i E o rieiro ebro, ua vez efetuadas às oerações, é a soa dos iversos de todos os úeros aturais, cada u cotado ua só vez, coo resulta do teorea fudaetal. É sabido que a série é divergete e, coo seus teros são ositivos, a orde de = soa dos teros é irrelevate; O rieiro ebro da igualdade será etão ifiito, equato que o segudo ebro será fiito. Isto é absurdo. Deostração de Saida: Toa-se ua seqüêcia crescete de úeros N,... N K,... de tal odo que cada tero N K teha elo eos K fatores rios. Dessa fora, coclui-se que existe ifiitos úeros rios. i h q

4 A seqüêcia iicia co N > 0, coo N e N + ão te divisores rios e cou, o roduto N = N( N + ossui ao eos divisores. Do eso odo, N e N + ão te fatores e cou, logo N ( 3 = N N + ossui ao eos 3 fatores rios. O rocesso ode cotiuar idefiidaete, defiido-se sere N K = N K ( N K + e cada N K terá o íio K fatores rios. A seguir vaos aresetar ua ova deostração ara a existêcia de ifiitos úeros rios. Teorea.4: Cosidere a seqüêcia de úeros aturais da fora R =, é rio iar. Sere teos que Suoha que R + = R e dc( R, =, N. + Observe que = ( = ( (( + ( dc(,( + ( = d, daí ve que = dx = dx + substituido a exressão acia teos: ( + ( = ( dx + + ( dx dx + + Coo cada ua das otecias ode ser escritas da fora d +, teos que d + + d d dx + +, fazedo M = e observado que o aarece vezes, segue que: ( ( ( + ( + ( + ( = d + + d + = dm + + dx = d( M + x d + + dx + + Logo, coo d divide ( + ( teos que Observe que: (od 3 (od (od d d = ou d =. Daí ve que (od, N, ou seja, = t( +, N. Logo: = ( t+ = ( t ϕ ( Pelo teorea de Euler que diz se dc( a, = a (od, a, Z. Teos (od. Segue que: = ( t+ = ( t (od Logo, ão divide, etão d = dc(,( =.

5 Coo cada úero da seqüêcia é o aterior vezes elo eos ais u uero rio que ão aarece a decoosição do eso, odeos afirar que existe ifiitos úeros rios.. Prios e certas rogressões aritéticas Vaos agora fazer alguas observações iteressates relacioadas às varias aeiras que os úeros rios ode ser escritos usado o algorito de divisão de Euclides. Sabeos elo algorito da divisão que todo iteiro ode ser escrito da seguite aeira: 4, 4 +, 4 +, Tedo e vista que 4 e 4 + são sere ares. Etão todos iteiros rios estão e duas rogressões: * 4 +, 5, 9, 3, 7,,... * , 7, 5, 9,... É claro que estas rogressões cote os úeros rios. Ua questão que surge etão é quatos rios existe e tais rogressões. Vaos etão fazer ua deostração usado o argueto arecido co o de Euclides ara a ifiitude dos úeros rios. Lea..: O roduto de dois ou ais iteiros da fora 4 + é da esa fora. ' Toe = 4 + e = 4 +, tedo e vista que é suficiete cosiderar o roduto de aeas dois iteiros. Multilicado-os teos: ' = (4 + (4 + = = 4( O que coclui a deostração. Teorea..: Existe ifiitos úeros rios da fora Suoha ro cotradição que existe fiitos úeros rios da fora 4 + 3, são eles,, 3,..., r. Cosidere N tal que: N... = 4(... 3 Sedo t = 4 3 r 3 r + N = r r r... r sua fatorização e rios. Coo é iar teos que,, etão 3 cada r é da fora 4 + ou Pelo lea teos que o roduto dos iteiros da fora 4 + é da esa fora, coo N é da fora teos que algu r i = 4 + 3, as r i ão ode ser igual a algu,, 3,..., r, ois se fosse teríaos que r i. O que é absurdo. Daí, teos que existe ifiitos úeros rios da fora A existêcia da ifiidade de úeros rios da fora 4 + tabé é verdadeira, as e sua deostração é ecessário desevolver algus ecaisos ateáticos. r

6 Teorea..: Existe ifiitos rios da fora Sabeos que todos os rios aiores que exceto e 3 são da fora ou 6 +, observe que o roduto de úeros da fora 6 + são da esa fora. Cosidere u úero q da fora q... = 6(... 5 = 6 3 r 3 r + E que,, 3,..., r seja todos os rios da fora Coo q é da fora algu dos q i ' s tabé será. Mas se isto acotecesse teríaos que tal q i dividiria. O que é absurdo. Etão existe ifiitos úeros rios da fora Teorea..3: Se a e b são rios etre si, etão todo rio iar divisor de a + b é da fora 4 +. Não fareos a deostração do teorea acia, as o toareos coo verdadeiro ara deostrar a ifiitude de rios da fora Teorea..4: Existe ifiitos rios da fora Cosidere q, tal que: q = é a soa de dois quadrados que ão te fator e cou. O quadrado de u úero iar + é 4 ( + +. Observe que ode ser ar ou íar, vaos aalisar abas as situações: * = r 4 (r(r + + = 8r(r + + = 8 + * = r + 4(r + (r + + = 4(4r + 4r + r + + = 8(r + 3r + + = 8 + Teos etão que o quadrado de u úero iar é sere da fora 8 +. Daí, segue que q é da fora Pelo teorea 5 todos os rios iares que divide q são da fora 4 +, etretato eles tabé são da fora 8 + ou 8 + 5, já que e ão ode ser escritos da fora 4 +, e coo o roduto de dois úeros 8 + é da fora teos que existe elos eos u fator de q da fora Se tal fator fosse eor que teríaos que ele dividiria, o que é absurdo, ois ele é íar. Logo, existe ifiitos rios da fora Teorea..5: (Dirichlet Se a e b são iteiros ositivos rios etre si, etão a rogressão aritética a, a + b, a + b, a + 3b,... Coté ifiitos úeros rios. Não fareos a deostração devido a dificuldade aresetada e seu desevolvieto.

7 Teorea..6: Não existe ua rogressão aritética forada aeas or úeros rios. Seja a rogressão a, a + b, a + b, a + 3b,..., suoha a + b = ode é rio. Se colocaros = +, =,,3,..., teos: Etão teos que a + b é divisível or. a + b = a + ( + b = a + b + b = + b Discutireos agora u faoso roblea sobre os úeros rios. Por séculos os ateáticos teta ecotrar ua fórula que forecesse soete rios, or exelo: f ( = Este oliôio assue valores rios ara variado de 0 ate 39. Observe a tabela: f ( f ( f ( No etato, isto ão é verdade ara os casos = 40 e = 4: f ( 40 = = 4 e f ( 4 = = 4 43 Mas ara = 4 teos que f ( 4 = 747 é u úero rio. Vaos rovar que ão é ossível ecotrar u oliôio co coeficietes iteiros que tivesse coo cojuto iage soete úeros rios. Toe f ( = a + a a + a + a0 co todos os coeficietes iteiros e a 0. Fixado o valor de, = 0, f ( 0 = é u úero rio. Agora, ara algu iteiro t, cosidereos a exressão f ( 0 + t : f ( a 0 + t = a ( 0 + t + a ( 0 + t a ( 0 + t + a( 0 + t + f ( 0 + t = ( a 0 + a a0 + a0 + a0 + Q( t f + t = f ( + Q( ( 0 0 t f ( 0 + t = + Q( t = ( + Q( t 0

8 Ode Q(t é u oliôio e t co coeficietes iteiros. Nós cosideraos que f ( 0 + t, cosequeteete, coo todos os valores de f ( são úeros rios f ( 0 + t = ara qualquer iteiro t. Coo se trata de u oliôio de grau ele ão ode assuir o eso valor ais de vezes, ós ecotraos etão ua cotradição. Teorea..7: Teorea dos úeros rios O teorea dos úeros rios é u iortate resultado sobre a distribuição dos úeros rios. Este resultado foi rieiraete deostrado ideedeteete or dois ateáticos fraceses Jacques Hadaard e Charles Jea De La Valle-Poussi através do estudo da fução zeta de Riea. Seja π ( a fução de cotage dos úeros rios, que retora o uero de rios etre e. Etão vale o liite: π ( li / l = li l N π ( π ( / l 0 4 0,9 00 5, , , , , , , , , ,043 Núeros Perfeitos Tabela de π ( e π ( / l Vaos estudar agora outro tio de úero esecial são os chaados úeros erfeitos. Defiição.: U iteiro ositivo é chaado de úero erfeito se for igual à soa de seus divisores ositivos, excluido o rório. A soa dos divisores ositivos de u iteiro, cada u deles eores que, é dada or φ(-. Deste odo, a codição é erfeito é equivalete a dizer φ(-=. Por exelo: φ(6 =++3+6= φ(8 = =.8 Etão 6 e 8 são úeros erfeitos.

9 Teorea.: Se é rio, etão = ( é erfeito e todo uero erfeito ar é desta fora. Toe =, rio, e cosidere = ( teos dc(, =, sabeos que: ϕ ( = ϕ( = ϕ( ϕ( ϕ ( = ( ( + ϕ ( = ( ( = Torado u úero erfeito. Vaos rovar agora que todo úero erfeito ar é desta fora. Toe ode é u úero iteiro iar e. Teos que dc(, =, daí ϕ ( = ϕ( = ϕ( ϕ( = ( ϕ( Sabeos que ara u úero erfeito teos ϕ ( = = Teos etão que, as e ( ; Daí = ( M. = ϕ( =,, cosiderareos etão: são relativaete rios, etão Substituido este valo a equação aterior teos ϕ ( = M. Coo e M são divisores de M <, ós teos: M = ϕ ( + M = M Fazedo ϕ( = + M a ilicação é ua igualdade se tiver soete dois divisores ositivos, M e. Cosiderado rio te-se que M = ; e outras alavras, = ( M = é u uero rio, o que coleta a rova. Etão o roblea de ecotrar úeros erfeitos se reduz a rocurar rios da fora. Lea.: Se a é rio ( a > 0,, etão a = e é rio tabé. Podeos escrever a = ( a ( a + a a + Ode, a resete situação: a + a a + a + > Mas da hiótese a é rio, o outro fator a decoosição te que ser ; isto é, a = etão a =. Se fosse u úero coosto, teríaos = r s, co < r e < s. Deste odo r s r r s r s r a = ( a = ( a (( a + ( a a + E cada fator da direita é airo que. Mas isto viola a riaridade de a, etão teos gerado ua cotradição. Logo é rio. Para =, 3, 5, 7, os valores 3, 3, 7 de ( = 6 são rios, etão teos:

10 4 6 ( ( 3 5 = 8 = ( = 88, são todos úeros erfeitos. Teorea.: Todo uero erfeito ar, teria co 6 ou 8, ou seja, 6(od0 ou 8(od0. Seja u úero erfeito ar, ode ser escrito coo = (, ode é rio. De acordo co o lea terior, o exoete é rio. Se =, etão = 6 o que está deacordoco o teorea. Vaos rovar ara >, dividireos o rova e duas artes. Sabeos que ode ser 4 + ou Se = 4 +, etão = ( = = 6 6 Coo 6 t 6(od0, ara todo iteiro ositivo t. Usado cogruêcia teos: 6 6 6(od0 Agora, se = : = ( = = Coo 6 t 6(od0 teos: (od0 Coseqüeteete todo uero erfeito arteria e 6 ou 8. Coclusão Neste trabalho obtiveos iortates iforações sobre o roblea da distribuição dos úeros rios, odedo assi coreeder u ouco elhor o istério e o fascíio causado os ateáticos elos chaados úeros rios. Bibliografia [] Hardy, G.H.; Wright, E.M. A Itroductio To The Theory Of Nubers. 5 ed. Oxford Sciece Publicatios, 979. [] Burto, D.M. Eleetary Nuber Theory. 5 ed. Mc-Graw-Hill Higher Educatio, 00. [3] Hygio H. Doigues, São aulo, ed. Atual, 99. [4] Ribeboi P., Associação Istituto Nacioal de Mateática Pura e Alicada, Rio de Jaeiro, 00.

Combinações simples e com repetição - Teoria. a combinação de m elementos tomados p a p. = (*) (a divisão por p! desconta todas as variações.

Combinações simples e com repetição - Teoria. a combinação de m elementos tomados p a p. = (*) (a divisão por p! desconta todas as variações. obiações siles - Defiição obiações siles e co reetição - Teoria osidereos u cojuto X co eleetos distitos. No artigo Pricíios Multilicativos e Arrajos - Teoria, aredeos a calcular o úero de arrajos de eleetos

Leia mais

META: Apresentar o conceito de módulo de números racionais e sua representação

META: Apresentar o conceito de módulo de números racionais e sua representação Racioais META: Apresetar o coceito de ódulo de úeros racioais e sua represetação decial. OBJETIVOS: Ao fi da aula os aluos deverão ser capazes de: Idetificar a fora decial de u úeros racioal. Idetificar

Leia mais

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m Mateática FUVEST QUESTÃO 1 Dados e iteiros, cosidere a fução f defiida por fx (), x para x. a) No caso e que, ostre que a igualdade f( ) se verifica. b) No caso e que, ache as iterseções do gráfico de

Leia mais

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL ) A ) C ) B ) A ) E ) C ) E ) D ) E ) D ) A ) E ) B ) D ) B ) A ) E ) E ) B ) Aulada ) A 0) D ) A 0) B )

Leia mais

A IRRACIONALIDADE E TRANSCENDÊNCIA DE CERTOS LOGARITMOS

A IRRACIONALIDADE E TRANSCENDÊNCIA DE CERTOS LOGARITMOS 2017-2018, NÚMERO 1 VOLUME 5 ISSN 2319-023X A IRRACIONALIDADE E TRANSCENDÊNCIA DE CERTOS LOGARITMOS Roald Siões de Mattos Pito Colégio Pedro II Liliaa Mauela G. C. da Costa Colégio

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - SP 4/6/7 A Deostre que, se escolheros três úeros iteiros positivos quaisquer, sepre eistirão dois deles cuja difereça é u úero últiplo de. B Cosidere u triâgulo

Leia mais

A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS HÉLIO BERNARDO LOPES O tea das equações difereciais está resete a esagadora aioria dos laos de estudos dos cursos de liceciatura ode se estuda teas ateáticos.

Leia mais

O MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES

O MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES O MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES HÉLIO BERNARDO LOPES O tea das equações difereciais está resete a esagadora aioria dos laos de estudos dos cursos de liceciatura ode se estuda teas ateáticos. E o eso

Leia mais

As propriedades de um experimento binomial são resumidas a seguir:

As propriedades de um experimento binomial são resumidas a seguir: Probabilidade e Estatística I Atoio Roue Aula 9 A Distribuição Bioial Muitas alicações de robabilidade ode ser reduzidas a u odelo e ue u exerieto é reetido várias vezes, cada ua ideedeteete da outra,

Leia mais

GABARITO COMENTÁRIO. Prova de Matemática (SIMULADO ITA/2007) QUESTÕES OBJETIVAS

GABARITO COMENTÁRIO. Prova de Matemática (SIMULADO ITA/2007) QUESTÕES OBJETIVAS C/007/MATEMATICA/ITAIME/MAT599ita(res)/ Cleo 5607 o Esio Médio Prova de Mateática (SIMULADO ITA/007) GABARITO COMENTÁRIO QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÃO 0 LETRA D Coo e y são iteiros, só podeos ter ( ) é u

Leia mais

Questão 01. 4, com a e b números reais positivos. Determine o valor de m, número real, para que a. Considere log

Questão 01. 4, com a e b números reais positivos. Determine o valor de m, número real, para que a. Considere log 0 IME "A ateática é o alfabeto co que Deus escreveu o udo" Galileu Galilei Questão 0 Cosidere log b a 4, co a e b úeros reais positivos. Deterie o valor de, úero real, para que a equação x 8 x log b ab

Leia mais

Exercícios de Matemática Binômio de Newton

Exercícios de Matemática Binômio de Newton Exercícios de Mateática Biôio de Newto ) (ESPM-995) Ua lachoete especializada e hot dogs oferece ao freguês 0 tipos diferetes de olhos coo tepero adicioal, que pode ser usados à votade. O tipos de hot

Leia mais

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciêcia e Natura ISSN: 000-807 cieciaeaturarevista@gailco Uiversidade Federal de Sata Maria Brasil Dattori da Silva, Paulo Leadro; Gálio Spolaor, Silvaa de Lourdes U irracioal: oúero de Euler Ciêcia e Natura,

Leia mais

Operadores Lineares e Matrizes

Operadores Lineares e Matrizes Operadores Lieares e Matrizes Ua Distição Fudaetal e Álgebra Liear Prof Carlos R Paiva Operadores Lieares e Matrizes Coeceos por apresetar a defiição de operador liear etre dois espaços lieares (ou vectoriais)

Leia mais

1 o SIMULADO NACIONAL AFA - SISTEMA SEI

1 o SIMULADO NACIONAL AFA - SISTEMA SEI Istruções 1. Para a realização das provas do Siulado Nacioal AFA Sistea SEI, o usuário deverá estar cadastrado, e o seu cadastro, ativado.. E cojuto co esse arquivo de questões, está sedo dispoibilizado

Leia mais

2. POTÊNCIAS E RAÍZES

2. POTÊNCIAS E RAÍZES 2 2. POTÊNCIAS E RAÍZES 2.. POTÊNCIAS COM EXPOENTES INTEIROS Vios teriorete lgus sectos históricos ds otêcis e dos logritos, e coo lgus rocessos ue levr à costrução dos esos. Pssreos seguir u desevolvieto

Leia mais

Elaboração: Prof. Octamar Marques Resolução: Profa. Maria Antônia Gouveia

Elaboração: Prof. Octamar Marques Resolução: Profa. Maria Antônia Gouveia SALVADOR-BA Forado pessoas para trasforar o udo. Tarefa: RESOLUÇÃO DA ª AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA ALUNOA: ª série do esio édio Elaboração: Prof. Octaar Marques Resolução: Profa. Maria Atôia Gouveia Tura:

Leia mais

CAPÍTULO 8. Exercícios Inicialmente, observamos que. não é série de potências, logo o teorema desta

CAPÍTULO 8. Exercícios Inicialmente, observamos que. não é série de potências, logo o teorema desta CAPÍTULO 8 Eercícios 8 Iicialmete, observamos que 0 ão é série de otêcias, logo o teorema desta seção ão se alica Como, ara todo 0, a série é geométrica e de razão, 0, etão a série coverge absolutamete

Leia mais

O teorema de Poincaré-Hopf para superfície com bordo

O teorema de Poincaré-Hopf para superfície com bordo Acta Scietiaru (4):89-896 999 ISSN 45-684 O teorea de Poicaré-Hof ara suerfície co bordo Nelso Martis Garcia Deartaeto de Mateática Uiversidade Estadual de Marigá Av Colobo 579 87-9 Marigá-Paraá Brazil

Leia mais

Equações Recorrentes

Equações Recorrentes Filipe Rodrigues de S oreira Graduado e Egeharia ecâica Istituto Tecológico de Aeroáutica (ITA) Julho 6 Equações Recorretes Itrodução Dada ua seqüêcia uérica, uitas vezes quereos deteriar ua lei ateática,

Leia mais

Exercícios Complementares 1.2

Exercícios Complementares 1.2 Exercícios Comlemetares 1. 1.A Dê exemlo de uma seqüêcia fa g ; ão costate, ara ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e crescete (c) limitada e ão moótoa (e) ão limitada e ão moótoa (b) limitada

Leia mais

= { 1, 2,..., n} { 1, 2,..., m}

= { 1, 2,..., n} { 1, 2,..., m} IME ITA Apostila ITA E 0 Matrizes Ua atriz de orde é, iforalete, ua tabela co lihas e coluas, e que lihas são as filas horizotais e coluas são as filas verticais Co esta idéia teos a seguite represetação

Leia mais

ESTIMAÇÃO INTERVALAR. O intervalo aleatório [T 1,T 2 ] é chamado um intervalo de 100(1 α)% de confiança para

ESTIMAÇÃO INTERVALAR. O intervalo aleatório [T 1,T 2 ] é chamado um intervalo de 100(1 α)% de confiança para SUMÁRIO Estiação Itervalar. Quatidade ivotal................................... Método da Quatidade ivotal....................... 3.. Itervalos para opulações Norais - ua aostra............ 4..3 Itervalos

Leia mais

2- Resolução de Sistemas Não-lineares.

2- Resolução de Sistemas Não-lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sisteas Não-lieares..- Método de Newto..- Método da Iteração. 3.3- Método do Gradiete. - Sisteas Não Lieares de Equações Cosidere u

Leia mais

Matrizes e Polinômios

Matrizes e Polinômios Matrizes e oliôios Duas atrizes A, B Mat R) são seelhates quado existe ua atriz ivertível Mat R) tal que B = A Matrizes seelhates possue o eso poliôio característico, já que: det A λ ) = det A λ ) ) =

Leia mais

Monografia de Especialização Demonstrações Combinatórias 2

Monografia de Especialização Demonstrações Combinatórias 2 Uiversidade Federal de Mias Gerais - UFMG Istituto de Ciêcias Exatas - ICEx Departaeto de Mateática Moografia de Especialização Deostrações Cobiatórias 2 Aluo: Júlio César de Sousa Mariho julioariho@gail.co

Leia mais

Problemas fundamentais da teoria da aproximação funcional

Problemas fundamentais da teoria da aproximação funcional . 24 GAZETA DE MATEM ATIÇA Cosequêcias : ) Caso b>a. a É claro que o acotecieto A 2 Ai é -0 a certeza, isto é, j?(.í4) =. Coo para é AiAj = 0, podeos escrever: * a F- p(a) ^ ou ou aida &

Leia mais

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,... Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo

Leia mais

CONTEÚDO ARTIGOS AOS LEITORES 2. XV OLIMPÍADA IBEROAMERICANA DE MATEMÁTICA 3 Problemas e Soluções

CONTEÚDO ARTIGOS AOS LEITORES 2. XV OLIMPÍADA IBEROAMERICANA DE MATEMÁTICA 3 Problemas e Soluções CONTEÚDO AOS LEITORES XV OLIMPÍADA IBEROAMERICANA DE MATEMÁTICA Probleas e Soluções XLI OLIMPÍADA INTERNACIONAL DE MATEMÁTICA 6 Probleas e Soluções ARTIGOS BRAHMAGUPTA PARA TODOS 8 José Cloves Verde Saraiva

Leia mais

INTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP

INTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP Nível Avaçado. INTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP Vamos abordar esse artigo a aritmética de dois cojutos de iteiros algébricos: os Iteiros de Gauss e os Iteiros

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3)

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3) Projeto e Aálise de Algoritos Aula 2: Fução de Coplexidade Notação Assitótica (GPV 0.3) DECOM/UFOP 202/2 5º. Período Aderso Aleida Ferreira Material desevolvido por Adréa Iabrudi Tavares BCC 24/202-2 BCC

Leia mais

REVISÃO: ANÁLISE DE TENSÕES

REVISÃO: ANÁLISE DE TENSÕES REVISÃO: ANÁLISE DE ENSÕES Fadiga dos Materiais Metáicos Prof. Caros Batista ESADO DE ENSÃO EM UM PONO O estado gera de tesão e u oto de u coro e equiíbrio ode ser reresetado or 6 cooetes: O eso estado

Leia mais

1. Em cada caso abaixo, encontre os quatro primeiros termos da sequência: p n (c) cn = ( 1) n n:

1. Em cada caso abaixo, encontre os quatro primeiros termos da sequência: p n (c) cn = ( 1) n n: . SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS SÉRIES & EDO - 207.2.. :::: ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: TERMO GERAL & CLASSIFICAÇÃO. Em cada caso abaixo, ecotre os quatro rimeiros termos da sequêcia: (a) a = 2 (b)

Leia mais

Números primos, números compostos e o Teorema Fundamental da Aritmética

Números primos, números compostos e o Teorema Fundamental da Aritmética Polos Olímpicos de Treiameto Curso de Teoria dos Números - Nível 3 Carlos Gustavo Moreira Aula 4 Números primos, úmeros compostos e o Teorema Fudametal da Aritmética 1 O Teorema Fudametal da Aritmética

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 21

Sumário. 2 Índice Remissivo 21 i Suário 1 Pricipais Distribuições Discretas 1 1.1 A Distribuição Beroulli................................ 1 1.2 A Distribuição Bioial................................ 2 1.3 A Distribuição Geoétrica...............................

Leia mais

TEORIA DE SISTEMAS LINEARES

TEORIA DE SISTEMAS LINEARES Ageda. Algebra Liear (Parte I). Ativadades IV Profa. Dra. Letícia Maria Bolzai Poehls /0/00 Potifícia Uiversidade Católica do Rio Grade do Sul PUCRS Faculdade de Egeharia FENG Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Problemas de Contagem

Problemas de Contagem Problemas de Cotagem Cotar em semre é fácil Pricíio Fudametal de Cotagem Se um certo acotecimeto ode ocorrer de 1 maeiras diferetes e se, aós este acotecimeto, um segudo ode ocorrer de 2 maeiras diferetes

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES BINÔMIO DE NEWTON

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES BINÔMIO DE NEWTON Uiversidade Federal do Rio Grade FURG Istituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital CAPES BINÔMIO DE NEWTON Prof. Atôio Maurício Medeiros Alves Profª Deise Maria Varella Martiez Matemática Básica

Leia mais

8. INFERÊNCIA PARA DUAS POPULAÇÕES

8. INFERÊNCIA PARA DUAS POPULAÇÕES 8. INFERÊNCIA PARA DUAS POPULAÇÕES 8.. Poulações ideedetes co distribuição oral Poulação Poulação X,, X Y,,Y X ~ N, Y ~ N, X Y ~ N, Obs. Se a distribuição de X e/ou Y ão for oral, os resultados são válidos

Leia mais

Provas de Matemática Elementar - EAD. Período

Provas de Matemática Elementar - EAD. Período Provas de Matemática Elemetar - EAD Período 01. Sérgio de Albuquerque Souza 4 de setembro de 014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departameto de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio 1 a Prova

Leia mais

matematicaconcursos.blogspot.com

matematicaconcursos.blogspot.com Professor: Rômulo Garcia Email: machadogarcia@gmail.com Conteúdo Programático: Teoria dos Números Exercícios e alguns conceitos imortantes Números Perfeitos Um inteiro ositivo n diz-se erfeito se e somente

Leia mais

Problema de transporte

Problema de transporte Departaeto de Egeharia de Produção UFPR 38 Problea de trasporte Visa iiizar o custo total do trasporte ecessário para abastecer cetros cosuidores (destios) a partir de cetros forecedores (origes) a1, a2,...,

Leia mais

TEORIA DE SISTEMAS LINEARES

TEORIA DE SISTEMAS LINEARES Ageda. Algebra Liear (Parte II). Atividades V Profa. Dra. Letícia Maria Bolzai Poehls 8// Potifícia Uiversidade Católica do Rio Grade do Sul PUCRS Faculdade de Egeharia FENG Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto

Leia mais

LOGARITMOS DEFINIÇÃO. log b. log 2 2. log61 0. loga. logam N logam. log N N. log. f ( x) log a. log FUNÇÃO LOGARITMICA

LOGARITMOS DEFINIÇÃO. log b. log 2 2. log61 0. loga. logam N logam. log N N. log. f ( x) log a. log FUNÇÃO LOGARITMICA LOGARITMOS DEFIIÇÃO log 0,, 0 FUÇÃO LOGARITMICA f ( ) log Eelos. Esoce o gráfico d fução 0,, 0 y log Eelos: log 8 ois 8 log log6 0 ois 0 ois 6 CODIÇÃO DE EXISTÊCIA 0 log eiste 0, EXEMPLO: Deterie os vlores

Leia mais

CO-SENOS EXPRESSÁVEIS COM RADICAIS REAIS

CO-SENOS EXPRESSÁVEIS COM RADICAIS REAIS CO-SENOS EXPRESSÁVEIS COM RADICAIS REAIS Rafael Afoso Barbosa Bolsista do programa PETMAT - Faculdade de Matemática - Uiversidade Federal de Uberlâdia Atoio Carlos Nogueira Professor Doutor da Faculdade

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de

Leia mais

Técnicas de contagem 1 Introdução. 2 Sequências

Técnicas de contagem 1 Introdução. 2 Sequências Istituto Suerior de Egeharia de Lisboa 1 Itrodução Muitos roblemas em Probabilidades e Estatística cosistem em estimar a icerteza associada a um eveto ou acotecimeto, o que imlica frequetemete determiar

Leia mais

Teorema Chinês dos Restos

Teorema Chinês dos Restos Teorea Chinês dos Restos Sauel Barbosa 22 de arço de 2006 Teorea 1. (Bézout) Seja a e b inteiros não nulos e d seu dc. Então existe inteiros x e y tais que d = ax + by. Se a e b são positivos podeos escolher

Leia mais

Capítulo III TRANSFORMAÇÕES LINEARES

Capítulo III TRANSFORMAÇÕES LINEARES Capítlo III RANSFORAÇÕES LINEARES Capítlo III rasforações Lieares Capítlo III rasforações o Aplicações Seja dois cojtos A e B Se a cada eleeto a A for associado e só eleeto b B dir-se-á qe foi defiida

Leia mais

Resolução das Questões Objetivas

Resolução das Questões Objetivas Resolução das Questões Objetivas Questão : Seja f : R R dada por f ( x) = µ x + 0x + 5, ode µ 0 Teos que f ( x ) > 0 para todo x R, se e soete se, i) µ > 0 ; ii) A equação µ x + 0x + 5 = 0 ão possui solução

Leia mais

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas Capítulo 3 Sucessões e Séries Geométricas SUMÁRIO Defiição de sucessão Mootoia de sucessões Sucessões itadas (majoradas e mioradas) Limites de sucessões Sucessões covergetes e divergetes Resultados sobre

Leia mais

CAPITULO V. NOÇÕES TOPOLÓGICAS E SUCESSÕES EM R n

CAPITULO V. NOÇÕES TOPOLÓGICAS E SUCESSÕES EM R n CAPITULO V NOÇÕES TOPOLÓGICAS E SUCESSÕES EM R 1. Distâcias e vizihaças Dado um esaço vectorial E sobre o coro R dos úmeros reais, chama-se orma a qualquer alicação x x de E em R + {0} que verifique as

Leia mais

Exercícios Complementares 1.2

Exercícios Complementares 1.2 Exercícios Comlemetares..A Dê exemlo de uma sequêcia fa g ; ão costate, ara ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e crescete (c) limitada e ão moótoa (e) ão limitada e ão moótoa (b) limitada e decrescete

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Setembro de Aula 11. Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Setembro de Aula 11. Tânia - Din Estoc Diâica Estocástica Aula 11 Setebro de 2015 âia - Di Estoc - 2015 1 1 rocesso arkoviao e atriz estocástica 2 âia - Di Estoc - 2015 2 rocesso Markoviao 1 1 obtida a últia aula 1 robabilidade do estado o

Leia mais

= o logaritmo natural de x.

= o logaritmo natural de x. VI OLIMPÍ IEROMERIN E MTEMÁTI UNIVERSITÁRI 8 E NOVEMRO E 00 PROLEM [5 potos] Seja f ( x) log x 0 = o logaritmo atural de x efia para todo 0 f+ ( x) = f() t dt = lim f() t dt x 0 ε 0 ε Prove que o limite

Leia mais

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim

Leia mais

- Processamento digital de sinais Capítulo 4 Transformada discreta de Fourier

- Processamento digital de sinais Capítulo 4 Transformada discreta de Fourier - Processaeto digital de siais Capítulo Trasforada discreta de Fourier O que vereos 1 Itrodução Etededo a equação da DFT 3 Sietria da DFT Liearidade e agitude da DFT 5 Eio da frequêcia 6 Iversa da DFT

Leia mais

2 CODIFICAÇÃO DE CANAL: CÓDIGOS DE BLOCO LINEARES

2 CODIFICAÇÃO DE CANAL: CÓDIGOS DE BLOCO LINEARES CODIFICAÇÃO DE CANA: CÓDIGOS DE BOCO INEARES U caal de couicação ode aresetar ua série de ierfeições que dificulta a correta iterretação e erfeita rerodução dos siais trasitidos. Tais ierfeições se areseta

Leia mais

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos: 48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa

Leia mais

BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição

BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS 1 a Edição Rio Grade 2017 Uiversidade Federal do Rio Grade - FURG NOTAS DE AULA DE CÁLCULO

Leia mais

Sobre a necessidade das hipóteses no Teorema do Ponto Fixo de Banach

Sobre a necessidade das hipóteses no Teorema do Ponto Fixo de Banach Sobre a ecessidade das hipóteses o Teorema do Poto Fio de Baach Marcelo Lopes Vieira Valdair Bofim Itrodução: O Teorema do Poto Fio de Baach é crucial a demostração de vários resultados importates da Matemática

Leia mais

SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS. Sucessões

SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS. Sucessões SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS Sucessões Chama-se sucessão de úmeros reais ou sucessão em IR a toda a aplicação f do cojuto IN dos úmeros aturais em IR, f : IN IR f ( ) = x IR Chamamos termos da sucessão aos

Leia mais

Dessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central.

Dessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central. Resoluções das atividades adicioais Capítulo Grupo A. a) a 9, a 7, a 8, a e a 79. b) a, a, a, a e a.. a) a, a, a, a 8 e a 6. 9 b) a, a 6, a, a 9 e a.. Se a 9 e a k são equidistates dos extremos, etão existe

Leia mais

Problemas e Soluções

Problemas e Soluções FAMAT e Revista Revista Cietífica Eletôica da Faculdade de Mateática - FAMAT Uivesidade Fedeal de Ubelâdia - UFU - MG Pobleas e Soluções Núeo 09 - Outubo de 007 www.faat.ufu.b Coitê Editoial da Seção Pobleas

Leia mais

AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. 1. Assinale com V as proposições que considere verdadeiras e com F as que considere

AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. 1. Assinale com V as proposições que considere verdadeiras e com F as que considere AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. Assiale com V as proposições que cosidere verdadeiras e com F as que cosidere falsas : a. Sedo A e B cojutos disjutos, ambos majorados, os respectivos supremos ão podem coicidir

Leia mais

Massa atômica, molecular e mol

Massa atômica, molecular e mol assa atôica, olecular e ol Gabarito: Resposta da questão 1: [A] Tereos: O bóso de Higgs, apesar de ser ua partícula fudaetal da atureza, te assa da orde de 16 vezes aior que a do próto, etão: etade da

Leia mais

Matemática E Extensivo V. 1

Matemática E Extensivo V. 1 Extesivo V. 0) a) r b) r c) r / d) r 7 0) A 0) B P.A. 7,,,... r a + ( ). a +. + 69 a 5 P.A. (r, r, r ) r ( r + r) 6r r r r 70 Exercícios 05) a 0 98 a a a 06) E 07) B 08) B 7 0 0; 8? P.A. ( 7, 65, 58,...)

Leia mais

Ensaios Econômicos. Capitalização de Juros: Possíveis Efeitos da ADI Janeiro de Escola de. Pós-Graduação. em Economia.

Ensaios Econômicos. Capitalização de Juros: Possíveis Efeitos da ADI Janeiro de Escola de. Pós-Graduação. em Economia. Esaios Ecoôicos Escola de Pós-Graduação e Ecooia da Fudação Getulio Vargas N 750 ISSN 004-890 Capitalização de Juros: Possíveis Efeitos da ADI 2.36 Clovis de Faro Jaeiro de 204 URL: http://hdl.hadle.et/0438/424

Leia mais

Terceira aula de laboratório de ME4310

Terceira aula de laboratório de ME4310 Terceira aula de laboratório de ME4310 Prieiro seestre de 015 O teo assa e continuo tendo coo coanheira a orte e coo aante a vida! Ua cúula de aço inicialente está aberta à ressão atosférica de 753 Hg

Leia mais

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes XIX Semaa Olímpica de Matemática Nível U Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes O projeto da XIX Semaa Olímpica de Matemática foi patrociado por: Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes

Leia mais

n IN*. Determine o valor de a

n IN*. Determine o valor de a Progressões Aritméticas Itrodução Chama-se seqüêcia ou sucessão umérica, a qualquer cojuto ordeado de úmeros reais ou complexos. Exemplo: A=(3, 5, 7, 9,,..., 35). Uma seqüêcia pode ser fiita ou ifiita.

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Introdução a Matemática Superior Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Introdução a Matemática Superior Professora: Marina Sequeiros 3. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomial P, a variável x, é toda expressão do tipo: P(x)=a x + a x +... a x + ax + a0, ode IN, a i, i = 0,,..., são úmeros reais chamados coeficietes e as parcelas

Leia mais

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA.

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. CCI - MATMÁTICA COMPUTACIONAL INTGRAÇÃO NUMÉRICA CCI- Fórulas de Newto-Cotes Regras de Sipso Regra de Sipso de / Regra de Sipso de / Fórula geral de Newto-Cotes stiativas de erros DFINIÇÃO deteriadas situações,

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE Coissão Técnica: Prof. Dr. Edival de Morais Prof. M. Sc. Eduardo Quadros da Silva Profa. Dra. Maria da Conceição Pinheiro Autores: Prof. M. Sc. Leonardo

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Ajuste de Curvas

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Ajuste de Curvas INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Ajuste de Curvas Itrodução No capítulo aterior vios ua fora de trabalhar co ua fução defiida por ua tabela de valores, a iterpolação polioial. Cotudo, e sepre a iterpolação

Leia mais

Prof. Celso Módulo 12 Resposta em freqüência-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST

Prof. Celso Módulo 12 Resposta em freqüência-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST Prof. Celso Módulo Resposta em freqüêcia-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST O diagrama de Nyquist ou diagrama polar é um gráfico do módulo de G pelo âgulo de fase de G em coordeadas

Leia mais

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões . Observe a sequêcia das seguites figuras: FICHA DE TRABALHO º ANO Sucessões Vão-se costruido, sucessivamete, triâgulos equiláteros os vértices dos triâgulos equiláteros já existetes, prologado-se os seus

Leia mais

Assumindo que a um sistema estável e linear é aplicada uma entrada, por exemplo, então a saída que se obteria seria y ( t)

Assumindo que a um sistema estável e linear é aplicada uma entrada, por exemplo, então a saída que se obteria seria y ( t) . Resosta e frequêcia.. Itrodução Assuido que a u sistea estável e liear é alicada ua etrada, or exelo u ( t) Asi( t), etão a saída que se obteria seria y ( t) B si( t + Φ) (ver Ogata). Portato u sistea

Leia mais

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates

Leia mais

Cálculo II Sucessões de números reais revisões

Cálculo II Sucessões de números reais revisões Ídice 1 Defiição e exemplos Cálculo II Sucessões de úmeros reais revisões Mestrado Itegrado em Egeharia Aeroáutica Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Atóio Beto beto@ubi.pt Departameto de Matemática Uiversidade

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA o Teste SEMESTRE PAR /7 Data: 3 de Juho de 7 Duração: h m Tóicos de Resolução.

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proosta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESOLARIDADE Duração: 9 miutos Data: adero (é ermitido o uso de calculadora) Na resosta aos ites de escolha múltila, selecioe a oção correta. Escreva,

Leia mais

(def) (def) (T é contração) (T é contração)

(def) (def) (T é contração) (T é contração) CAPÍTULO 5 Exercícios 5 (def) (T é cotração) a) aa Ta ( ) Ta ( 0) aa0, 0 Portato, a a aa0 (def) (def) (T é cotração) b) a3a Ta ( ) Ta ( ) TTa ( ( ) TTa ( ( 0)) (T é cotração) Ta ( ) Ta ( ) 0 aa0 Portato,

Leia mais

(i) (1,5 val.) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos cada um dos conjuntos seguintes:

(i) (1,5 val.) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos cada um dos conjuntos seguintes: Istituto Superior Técico Departameto de Matemática o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - Versão A MEAero o Sem. 0/3 0//0 Duração: h30m RESOLUÇÃO. 3,0 val. i,5 val. Represete a forma de um itervalo

Leia mais

CAPÍTULO IV SÉRIES DE TERMOS REAIS

CAPÍTULO IV SÉRIES DE TERMOS REAIS CAPÍTULO IV SÉRIES DE TERMOS REAIS. Itrodução A oeração de adição de úmeros reais é uma oeração biária suostamete bem cohecida do leitor: a cada ar de úmeros reais (a b) a oeração de adição associa a resectiva

Leia mais

Matemática para Economia Les 201

Matemática para Economia Les 201 Mateática para Ecooia Les Aulas 4 e 5 Márcia Azaha Ferraz Dias de Moraes 5 e 3//6 (co restrição) Otiização Não Codicioada: Métodos de otiização dos extreos relativos da fução objetivo: Todas as variáveis

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC Cálculo Diferecial e Itegral I Resolução do ō Teste - LEIC Departameto de Matemática Secção de Àlgebra e Aálise I.. Determie o valor dos seguites itegrais (i) e x se x dx x + (ii) x (x + ) dx (i) Visto

Leia mais

3- Autovalores e Autovetores.

3- Autovalores e Autovetores. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 3- Autovalores e Autovetores. 3.- Autovetores e Autovalores de ua Matrz. 3.- Métodos para ecotrar os Autovalores e Autovetores de ua Matrz. 3.- Autovetores

Leia mais

GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S

GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S Setor de Tecologia Departaeto de Egeharia de Produção Prof. Dr. Marcos Augusto Medes Marques GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S E duas situações os gráficos de cotrole X e S são preferíveis e relação aos

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 277/97 Procedimento Página 1 de 8

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 277/97 Procedimento Página 1 de 8 Norma Rodoviária DNER-PRO 77/97 Procedimeto Págia de 8 RESUMO Este documeto estabelece o úmero de amostras a serem utilizadas o cotrole estatístico, com base em riscos refixados, em obras e serviços rodoviários.

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira TÓPICOS Subespaço. ALA Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar

Leia mais

1. Definição e conceitos básicos de equações diferenciais

1. Definição e conceitos básicos de equações diferenciais Capítulo 7: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias, egearias, ecoomia, etc., são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar

Leia mais

Solução Comentada Prova de Matemática

Solução Comentada Prova de Matemática 0 questões. Sejam a, b e c os três meores úmeros iteiros positivos, tais que 5a = 75b = 00c. Assiale com V (verdadeiro) ou F (falso) as opções abaixo. ( ) A soma a b c é igual a 9 ( ) A soma a b c é igual

Leia mais

VOLUME Considerando a transformação isocórica: p T. = com T em Kelvin. T 1. N p = K. = 1, N/m 2. Logo, p 2.

VOLUME Considerando a transformação isocórica: p T. = com T em Kelvin. T 1. N p = K. = 1, N/m 2. Logo, p 2. Físca III Aual OLUME AULAS E : GASES ERFEIOS EXERCÍCIOS ROOSOS Cosderado a trasoração socórca: co e Kelv 5 N 7, ( 7 + 7) K ( 7 + 7) K Logo,,8 5 N/ Esse roblea ode ser resolvdo aalsado-se o úero de oléculas

Leia mais

2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES

2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES CAPITULO II COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES Acreditamos que os coceitos de Combiação Liear (CL) e de Depedêcia Liear serão melhor etedidos se forem apresetados a partir de dois vetores

Leia mais

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD. Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre

Leia mais