Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3)"

Transcrição

1 Projeto e Aálise de Algoritos Aula 2: Fução de Coplexidade Notação Assitótica (GPV 0.3) DECOM/UFOP 202/2 5º. Período Aderso Aleida Ferreira Material desevolvido por Adréa Iabrudi Tavares BCC 24/202-2

2 BCC 24/ Qual o odelo para edir desepeho? Medida precisa de u prograa executado e u abiete específico? uitas variáveis exteras Algorito e pseudo-código para RAM Capturar os aspectos esseciais Abstração de hardware, sistea operacioal, copilador, liguage, etc Medir úero de passos (operações básicas) Custo costate para passo

3 BCC 24/ Fução de Coplexidade T() Núero de passos/ites de eória Depede do taaho da etrada Núero de eleetos Núero de bits Núero de arestas + vértices Depede da etrada: elhor/pior caso/ caso édio

4 BCC 24/ Exeplo: Ordeação por Iserção fuctio isertio(a[]). for i=2..: 2. ele = A[i] 3. j = i 4. while (j>) ad (ele< A[j-]): 5. A[j] = A[j-] 6. j = j - 7. A[j] = ele

5 BCC 24/ Iserção Fução de coplexidade fuctio isertio(a[]). for i=2..: 2. ele = A[i] 3. j = i 4. while (j>) ad (ele< A[j-]): 5. A[j] = A[j-] 6. j = j - 7. A[j] = ele

6 BCC 24/ Fução de Coplexidade Caso édio: tepo esperado Melhor caso: eor tepo de execução Pior caso : aior tepo de execução

7 BCC 24/ Fução de Coplexidade Exercício. Foreça a fução de coplexidade de tepo, cosiderado o úero de coparações, do elhor caso, pior caso e caso édio para: a) fuctio sequecial(v,, c) V[0] = c; i = ; while V[i]!= c: i= i ; retur i; b) fuctio Max(A, ) Max := A[]; for i = 2.. : if A[i] > Max: Max := A[i] ; retur Max;

8 BCC 24/ Fuções de Coplexidade Núero de Passos T() Pior Médio Melhor Taaho

9 BCC 24/ Diferetes edidas Caso édio: tepo esperado Não se sabe a distribuição da etrada Pode ser difícil de calcular Melhor caso: eor tepo de execução Noralete, pouquíssias istâcias Pode egaar Pior caso : aior tepo de execução garatia de tepo de execução

10 BCC 24/20-2 Coparação Efetiva Iserção co elhor prograador: MergeSort co prograador edíocre: T ) 2 ( T2 ( ) 2 50log No eso coputador, qual é o elhor se a etrada for 00? E se for 2000?

11 BCC 24/ Execução u eso coputador Etradas Pequeas

12 BCC 24/ Execução u eso coputador Etradas Pequeas Tedêcia

13 BCC 24/ Aálise Assitótica A Idéia Igorar costates depedetes de áquia Olhar a taxa de crescieto do tepo de execução, expressa e fução do taaho da etrada. Fuções: Θ, O, Ω, o, ω

14 BCC 24/ Capturado essêcia da coplexidade... Captura a tedêcia real do desepeho de u algorito, quado o taaho da etrada cresce. E teros práticos: Igorar costates e reover teros doiados da fução de coplexidade

15 Coportaeto assitótico de fuções O parâetro forece ua edida da dificuldade para se resolver u problea, já que o tepo ecessário para resolvê-lo cresce quado cresce. Para valores suficieteete pequeos de, qualquer algorito custa pouco para ser executado, eso os ieficietes. A escolha do algorito ão é u problea crítico para probleas de taaho pequeo. A aálise de algoritos é realizada para valores grades de. Estuda-se o coportaeto assitótico das fuções de custo. O coportaeto assitótico de f() represeta o liite do coportaeto do custo quado cresce. 7

16 Coportaeto assitótico de fuções A aálise de u algorito geralete cota co apeas alguas operações eleetares. A edida de custo ou edida de coplexidade deve relatar o crescieto assitótico da(s) operação(ões) cosiderada(s). A seguite defiição relacioa o coportaeto assitótico de duas fuções distitas: Ua fução f() doia assitoticaete outra fução g() se existe duas costates positivas c e tais que, para, tese g() c f(). 8

17 Coportaeto assitótico de fuções Exeplo : Seja g() = e f() = - 2. A fução f() doia assitoticaete a fução g(), já que - 2 para 0. A fução g() ão doia assitoticaete a fução f(), já que - 2 > c para todo > e qualquer valor de c. Exeplo 2: Seja g() = (+) 2 e f() = 2. A fução g() e f() doia assitoticaete ua a outra, já que: 2 (+) 2 para 0; (+) para. 9

18 Coportaeto assitótico de fuções Para expressar que f() doia assitoticaete g(), ua otação sugerida por Kuth é g() = O(f()), ode se lê g() é da orde o áxio f(). Assi, se o tepo de execução T() de u prograa é O( 2 ), existe costates c e tais que, para valores de, T() c 2. Defiição otação O: Ua fução g() é O(f()) se existe duas costates positivas c e tais que, para todo, te-se g() c f(). Exeplo : Seja g() = (+) 2. Logo g() é O( 2 ), já que (+) para. 20

19 Coportaeto assitótico de fuções Exeplo 2: Seja g() = Logo g() é O( 3 ), já que para 0. É iportate otar que g() tabé é O( 4 ), poré tal fato é ais fraco do que dizer que g() é O( 3 )., Exeplo 3: Seja g() = 2 Claraete, g() é O( 2 ), já que 2 2 para 0. Poré, g() ão é O(). Supoha que exista costates c e tais que para todo, 2 c. Logo c para qualquer. Mas, ão existe c para todo. Exeplo 4: Seja g() = log 5 g() é O(log ), já que log b difere de log c pela cost. log b c. Coo, toado log b e abos os lados, te-se: 2

20 Coportaeto assitótico de fuções Alguas operações realizadas co a otação O são: A regra da soa O(f()) + O(g()) pode ser usada para calcular o tepo de execução de ua sequêcia de trechos de prograa. Supoha trechos cujo tepo de execução são O(), O( 2 ) e O(log). Assi, o tepo de execução do prograa é O( 2 ). O produto de por é: 22

21 Coportaeto assitótico de fuções Dizer que g() é O(f()) sigifica que f() é u liite superior para g(). A otação Ω especifica o liite iferior. Defiição otação Ω: Ua fução g() é Ω(f()) se existe duas costates positivas c e tais que, para todo, te-se g() c f(). Exeplo : Seja g() = Logo g() é Ω( 3 ), já que para 0. Exeplo 2: Seja g() = ( ípar) e g() = 2 /0 ( par) Logo g() é Ω( 2 ), já que 2 /0 /0 2 para par 0. 23

22 Coportaeto assitótico de fuções Defiição otação Θ: Ua fução g() é Θ(f()) se existire costates positivas c, c 2 e tais que, para todo, te-se 0 c f() g() c 2 f(). Para todo, g() é igual a f() a eos de ua costate. Nesse caso, f() é cosiderado u liite assitótico fire. 24

23 Coportaeto assitótico de fuções Exeplo: Seja g() = 2 /3-2. Para ostrar que g() = Θ( 2 ), deve-se deteriar valores para as costates c, c 2 e tais que: Dividido por 2, te-se: O lado direito da desigualdade será sepre válido para qualquer valor de, ao se escolher c 2 /3. O lado esquerdo da desigualdade será válido para qualquer valor de 7, ao se escolher c /2. Logo, escolhedo c = /2, c 2 = /3 e = 7, é possível verificar que g() = Θ( 2 ). Outras costates pode existir, as o iportate é que existe algua escolha para as três costates. 25

24 Coportaeto assitótico de fuções A otação o é usada para defiir u liite superior que ão é assitoticaete fire. Defiição otação o: Ua fução g() é o(f()) se, para qualquer costate c > 0, etão 0 g() < c f() para todo. Exeplo: 2 = o( 2 ), as 2 2 o( 2 ). As otações O e o são siilares. A difereça é que e g() = O(f()), a expressão 0 g() < c f() é válida para algua costate c > 0, as e g() = o(f()), tal expressão é válida para todas as costates c > 0. Na otação o, a fução g() te u crescieto uito eor que f() quado tede para ifiito. Algus autores usa o seguite liite para defiição da otação o: 26

25 Coportaeto assitótico de fuções A otação ω é usada para defiir u liite iferior que ão é assitoticaete fire. Defiição otação ω: Ua fução g() é ω(f()) se, para qualquer costate c > 0, etão 0 c f() < g() para todo. Exeplo: 2 /2 = ω(), as 2 /2 ω( 2 ). As otações Ω e ω são siilares. A difereça é que e g() = Ω(f()), a expressão 0 c f() < g() é válida para algua costate c > 0, as e g() = ω(f()), tal expressão é válida para todas as costates c > 0. Na otação ω, a fução f() te u crescieto uito eor que g() quado tede para ifiito. Algus autores usa o seguite liite para defiição da otação ω: 27

26 BCC 24/ Liites são ais suaves

27 BCC24/ Revisão: Aálise de Coados Iterativos Atribuição: O() Sequêcia: regra da soa O f ( ) Og( ) Oax f ( ), g( ) f ( ) g( ) ax f ( ), g( )

28 BCC24/ Revisão: Aálise de Coados Iterativos Decisão Codição Melhor (íio), pior (áxio), édio (?)

29 BCC24/ Revisão: Aálise de Coados Iterativos Repetição: regra da ultiplicação Soatórios Depedêcia de liite While (pior, elhor, édio) ( ) O f ( ) O cf f ( ) g ( ) f ( ) g( )

30 BCC24/ Revisão: Aálise de Coados Iterativos Fuções ão-recursivas Calcula coplexidade da fução e atribui ao coado de chaada Fuções recursivas: Relações de recorrêcia Teorea estre

31 BCC24/ Multiplicação de Matrizes Multiplicação de duas atrizes Matrizes coeça o ídice C xz A xy B yz

32 Multiplicação de Matrizes BCC24/ xyz yz x z y x T yz z y z y x T z z z y x T z z y x T z y x T x i x i x i y j x i y j x i y j x i y j z k ),, ( ),, ( ),, ( ),, ( ),, (

33 BCC24/ Pesquisa e texto Procura a palavra p o texto t Melhor caso: palavra se ecotra a prieira posição Pior caso: Ocorre casaeto dos - caracteres sepre. Pese u pouco se isso pode realete acotecer... Isso quer dizer que o pior caso do while, se aalisaros jutaete o if, é j = - strle é fução

34 BCC24/20-2 Pesquisa e texto 42 ) ( ) ( ), ( ) ( ) ( ), ( ), ( ) ( ), ( ), ( T T T T T i i i i j

2- Resolução de Sistemas Não-lineares.

2- Resolução de Sistemas Não-lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sisteas Não-lieares..- Método de Newto..- Método da Iteração. 3.3- Método do Gradiete. - Sisteas Não Lieares de Equações Cosidere u

Leia mais

Verificação e Validação

Verificação e Validação Verificação e Validação Verificação correto do poto de vista de ateático Verificação do código: verificar se o código respode corretaete a orde de precisão dos odelos ipleetados Verificação dos cálculos:

Leia mais

Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL, REGIME PERMANENTE. ρc p. Equação de calor (k cte e sem geração, coordenadas cartesianas): $ # % y k T.

Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL, REGIME PERMANENTE. ρc p. Equação de calor (k cte e sem geração, coordenadas cartesianas): $ # % y k T. Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL REGIME PERMANENE ρc p t =! # x k " x $ &! # % y k " y $ &! % z k $ # &!q " z % < q Equação de calor (k cte e se geração coordeadas cartesiaas): x y = 4.- Método de separação

Leia mais

Operadores Lineares e Matrizes

Operadores Lineares e Matrizes Operadores Lieares e Matrizes Ua Distição Fudaetal e Álgebra Liear Prof Carlos R Paiva Operadores Lieares e Matrizes Coeceos por apresetar a defiição de operador liear etre dois espaços lieares (ou vectoriais)

Leia mais

Estudando complexidade de algoritmos

Estudando complexidade de algoritmos Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade

Leia mais

Análise e Síntese de Algoritmos. Revisão CLRS, Cap. 1-3

Análise e Síntese de Algoritmos. Revisão CLRS, Cap. 1-3 Aálise e Sítese de Algoritmos Revisão CLRS, Cap. 1-3 Resumo Algoritmos Aálise de algoritmos Sítese de algoritmos Notação assimptótica Outra otação utilizada Somatórios 2007/2008 Aálise e Sítese de Algoritmos

Leia mais

Matemática para Economia Les 201

Matemática para Economia Les 201 Mateática para Ecooia Les Aulas 4 e 5 Márcia Azaha Ferraz Dias de Moraes 5 e 3//6 (co restrição) Otiização Não Codicioada: Métodos de otiização dos extreos relativos da fução objetivo: Todas as variáveis

Leia mais

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL ) A ) C ) B ) A ) E ) C ) E ) D ) E ) D ) A ) E ) B ) D ) B ) A ) E ) E ) B ) Aulada ) A 0) D ) A 0) B )

Leia mais

GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S

GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S Setor de Tecologia Departaeto de Egeharia de Produção Prof. Dr. Marcos Augusto Medes Marques GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S E duas situações os gráficos de cotrole X e S são preferíveis e relação aos

Leia mais

Problema de transporte

Problema de transporte Departaeto de Egeharia de Produção UFPR 38 Problea de trasporte Visa iiizar o custo total do trasporte ecessário para abastecer cetros cosuidores (destios) a partir de cetros forecedores (origes) a1, a2,...,

Leia mais

Número de regressores do Método DFA

Número de regressores do Método DFA Núero de regressores do Método DFA Raquel Roes Lihares 1 Sílvia Regia Costa Lopes 2 1 Itrodução O étodo da aálise de flutuações destedeciadas (Detreded Fluctuatio Aalysis - DFA), proposto por Peg et al.

Leia mais

Complexidade de Algoritmos

Complexidade de Algoritmos Complexidade de Algoritmos Marcelo Cezar Pito Apresetação Plao de Esio Trabalho Extra-classe Pré-requisitos: Somatório Combiatória Probabilidade Logaritmo Itrodução Algoritmos -> cere da computação Programa

Leia mais

Equações Recorrentes

Equações Recorrentes Filipe Rodrigues de S oreira Graduado e Egeharia ecâica Istituto Tecológico de Aeroáutica (ITA) Julho 6 Equações Recorretes Itrodução Dada ua seqüêcia uérica, uitas vezes quereos deteriar ua lei ateática,

Leia mais

= { 1, 2,..., n} { 1, 2,..., m}

= { 1, 2,..., n} { 1, 2,..., m} IME ITA Apostila ITA E 0 Matrizes Ua atriz de orde é, iforalete, ua tabela co lihas e coluas, e que lihas são as filas horizotais e coluas são as filas verticais Co esta idéia teos a seguite represetação

Leia mais

ESTIMAÇÃO INTERVALAR. O intervalo aleatório [T 1,T 2 ] é chamado um intervalo de 100(1 α)% de confiança para

ESTIMAÇÃO INTERVALAR. O intervalo aleatório [T 1,T 2 ] é chamado um intervalo de 100(1 α)% de confiança para SUMÁRIO Estiação Itervalar. Quatidade ivotal................................... Método da Quatidade ivotal....................... 3.. Itervalos para opulações Norais - ua aostra............ 4..3 Itervalos

Leia mais

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos

Leia mais

ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS

ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS 1 FEUP/LEEC Algoritmos e Estruturas de Dados 2001/2002 ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS João Pascoal Faria http://www.fe.up.pt/~jpf 2 Itrodução Algoritmo: cojuto claramete especificado de istruções

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Setembro de Aula 11. Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Setembro de Aula 11. Tânia - Din Estoc Diâica Estocástica Aula 11 Setebro de 2015 âia - Di Estoc - 2015 1 1 rocesso arkoviao e atriz estocástica 2 âia - Di Estoc - 2015 2 rocesso Markoviao 1 1 obtida a últia aula 1 robabilidade do estado o

Leia mais

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciêcia e Natura ISSN: 000-807 cieciaeaturarevista@gailco Uiversidade Federal de Sata Maria Brasil Dattori da Silva, Paulo Leadro; Gálio Spolaor, Silvaa de Lourdes U irracioal: oúero de Euler Ciêcia e Natura,

Leia mais

BM&F Câmara de Ativos Taxas de Referência e Seus Limites de Variação Para a Determinação do Túnel de Taxas do Sisbex. - Versão 3.

BM&F Câmara de Ativos Taxas de Referência e Seus Limites de Variação Para a Determinação do Túnel de Taxas do Sisbex. - Versão 3. BM&F Câara de Ativos s de Referêcia e Seus Liites de Variação Para a Deteriação do Túel de s do Sisbex - Versão 3.0-1 Itrodução. Neste docueto apresetaos u procedieto pelo qual as taxas de referêcia da

Leia mais

META: Apresentar o conceito de módulo de números racionais e sua representação

META: Apresentar o conceito de módulo de números racionais e sua representação Racioais META: Apresetar o coceito de ódulo de úeros racioais e sua represetação decial. OBJETIVOS: Ao fi da aula os aluos deverão ser capazes de: Idetificar a fora decial de u úeros racioal. Idetificar

Leia mais

Introdução. Objetivo da Ciência da Computação. Regra Geral. Nenhuma implementação excelente salva um Algoritmo inadequado.

Introdução. Objetivo da Ciência da Computação. Regra Geral. Nenhuma implementação excelente salva um Algoritmo inadequado. Itrodução Problema Algoritmo Implemetação Problema Uiversidade Federal de Ouro Preto Departameto de Computação Algoritmo 1 Algoritmo Algoritmo Projeto e Aálise de Algoritmos - I Implemetação C Implemetação

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Ajuste de Curvas

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Ajuste de Curvas INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Ajuste de Curvas Itrodução No capítulo aterior vios ua fora de trabalhar co ua fução defiida por ua tabela de valores, a iterpolação polioial. Cotudo, e sepre a iterpolação

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 21

Sumário. 2 Índice Remissivo 21 i Suário 1 Pricipais Distribuições Discretas 1 1.1 A Distribuição Beroulli................................ 1 1.2 A Distribuição Bioial................................ 2 1.3 A Distribuição Geoétrica...............................

Leia mais

Modelo vetorial: análise de redes. Análise de redes. Algoritmos de análise de redes. Análise de redes. Análise de redes

Modelo vetorial: análise de redes. Análise de redes. Algoritmos de análise de redes. Análise de redes. Análise de redes Sisteas de Iforação Geográfica II ula lexadre Goçalves DECivil - IST alexg@civil.ist.utl.pt Modelo vetorial: aálise de redes 1. : probleas 1. Caihos de eor custo. Árvores. lgoritos. valiação da rede 1.

Leia mais

Exercícios de Matemática Binômio de Newton

Exercícios de Matemática Binômio de Newton Exercícios de Mateática Biôio de Newto ) (ESPM-995) Ua lachoete especializada e hot dogs oferece ao freguês 0 tipos diferetes de olhos coo tepero adicioal, que pode ser usados à votade. O tipos de hot

Leia mais

Análise de Sensibilidade da Taxa de Acidente de uma Planta Industrial por Cadeias de Markov e Teoria de Perturbação Generalizada (GPT)

Análise de Sensibilidade da Taxa de Acidente de uma Planta Industrial por Cadeias de Markov e Teoria de Perturbação Generalizada (GPT) Trabalho apresetado o CNMAC, Graado - RS, 26. Proceedig Series of the Brazilia Society of Coputatioal ad Applied Matheatics Aálise de Sesibilidade da Taxa de Acidete de ua Plata Idustrial por Cadeias de

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

GABARITO COMENTÁRIO. Prova de Matemática (SIMULADO ITA/2007) QUESTÕES OBJETIVAS

GABARITO COMENTÁRIO. Prova de Matemática (SIMULADO ITA/2007) QUESTÕES OBJETIVAS C/007/MATEMATICA/ITAIME/MAT599ita(res)/ Cleo 5607 o Esio Médio Prova de Mateática (SIMULADO ITA/007) GABARITO COMENTÁRIO QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÃO 0 LETRA D Coo e y são iteiros, só podeos ter ( ) é u

Leia mais

Análise de Sistemas no Domínio do Tempo

Análise de Sistemas no Domínio do Tempo CAPÍTULO 4 Aálise de Sisteas o Doíio do Tepo 4. Itrodução A resposta o tepo de u sistea de cotrolo é iportate dado que é este doíio que os sisteas opera. O étodo clássico da aálise da resposta o tepo ivestiga

Leia mais

Matrizes e Polinômios

Matrizes e Polinômios Matrizes e oliôios Duas atrizes A, B Mat R) são seelhates quado existe ua atriz ivertível Mat R) tal que B = A Matrizes seelhates possue o eso poliôio característico, já que: det A λ ) = det A λ ) ) =

Leia mais

Projeto de Acopladores Coaxiais de Banda Larga Modelados pelo Polinômio de Tschebyscheff

Projeto de Acopladores Coaxiais de Banda Larga Modelados pelo Polinômio de Tschebyscheff Departaeto de Egeharia Elétrica - Cetuc Projeto de Acopladores Coaxiais de Bada arga Modelados pelo Poliôio de Tschebyscheff Aluo: Adré uiz dos Satos ia Orietador: José R. Berga Itrodução Trasforadores

Leia mais

BCC202 - Estrutura de Dados I

BCC202 - Estrutura de Dados I BCC202 - Estrutura de Dados I Aula 05: Análise de Algoritmos (Parte 2) ASN Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP Departamento de Computação, DECOM Material elaborado com base nos slides do Prof. Reinaldo

Leia mais

Introdução. Objetivo da Ciência da Computação. Regra Geral. Problema Algoritmo Implementação. Projeto e Análise de. Algoritmo 3

Introdução. Objetivo da Ciência da Computação. Regra Geral. Problema Algoritmo Implementação. Projeto e Análise de. Algoritmo 3 Itrodução Problema Algoritmo Implemetação Problema Uiversidade Federal de Ouro Preto Departameto de Computação Algoritmo 1 Algoritmo 2 Algoritmo 3 Projeto e Aálise de Algoritmos - I Implemetação C Implemetação

Leia mais

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2007.

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2007. Ageda Aálise e Técicas de Algoritmos Motivação para aálise de de algoritmos Aálise assitótica Algus exemplos simples Jorge Figueiredo Aálise de de Algoritmos Dois aspectos importates: Um problema pode,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA NOÇÃO DE FUNÇÃO HOMOGÉNEA

A IMPORTÂNCIA DA NOÇÃO DE FUNÇÃO HOMOGÉNEA A IMPORTÂNCIA DA NOÇÃO DE FUNÇÃO HOMOGÉNEA A oção de fução hoogéea surge logo o prieiro ao dos cursos de liceciatura ode ua disciplia de Aálise Mateática esteja presete. Tal coo é apresetada, trata-se

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - SP 4/6/7 A Deostre que, se escolheros três úeros iteiros positivos quaisquer, sepre eistirão dois deles cuja difereça é u úero últiplo de. B Cosidere u triâgulo

Leia mais

BCC202 - Estrutura de Dados I

BCC202 - Estrutura de Dados I BCC202 - Estrutura de Dados I Aula 05: Análise de Algoritmos (Parte 2) Reinaldo Fortes Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP Departamento de Ciência da Computação, DECOM Website: www.decom.ufop.br/reifortes

Leia mais

1 o SIMULADO NACIONAL AFA - SISTEMA SEI

1 o SIMULADO NACIONAL AFA - SISTEMA SEI Istruções 1. Para a realização das provas do Siulado Nacioal AFA Sistea SEI, o usuário deverá estar cadastrado, e o seu cadastro, ativado.. E cojuto co esse arquivo de questões, está sedo dispoibilizado

Leia mais

Elaboração: Prof. Octamar Marques Resolução: Profa. Maria Antônia Gouveia

Elaboração: Prof. Octamar Marques Resolução: Profa. Maria Antônia Gouveia SALVADOR-BA Forado pessoas para trasforar o udo. Tarefa: RESOLUÇÃO DA ª AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA ALUNOA: ª série do esio édio Elaboração: Prof. Octaar Marques Resolução: Profa. Maria Atôia Gouveia Tura:

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Faculdade de Egeharia epartaeto de Egeharia Saitária e Abietal Hidráulica Geral (ESA04A) Prof Hoero Soares o seestre 04 Terças de 0 às h uitas de 08 às 0 h Uiversidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade

Leia mais

Princípios da Dualidade para Análise por Envoltória de Dados

Princípios da Dualidade para Análise por Envoltória de Dados Pricípios da Dualidade para Aálise por Evoltória de Dados Eo B. Mariao (EESC/USP) eo.ariao@gail.co Mariaa R. Aleida (EESC/USP) aleidaariaa@yahoo.co Daisy A. N. Rebelatto (EESC/USP) daisy@prod.eesc.usp.br

Leia mais

Universidade Federal de Alfenas

Universidade Federal de Alfenas Uiversidade Federal de Alfeas Projeto e Aálise de Algoritmos Aula 07 Notações θ, Ω, ω, ο humberto@bcc.uifal-mg.edu.br Última aula Notação O Uma fução f domia assitoticamete outra fução g se existem duas

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Faculdade de Egeharia epartaeto de Egeharia Saitária e Abietal Hidráulica Geral (ESA04A) Prof Hoero Soares º seestre 0 Terças de 0 às h Quitas de 08 às 0 h Uiversidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

5 Modelo Proposto Para o Tratamento de Múltiplas Barras Swing

5 Modelo Proposto Para o Tratamento de Múltiplas Barras Swing odelo roposto ara o Trataeto de últiplas Barras Swi. Itrodução A ecessidade de desevolvieto de ferraetas que elhore as codições de aálise acopaha o crescete aueto da coplexidade dos sisteas elétricos de

Leia mais

Placas. Placas e Cascas (10377/10397) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Placas. Placas e Cascas (10377/10397) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Placas Placas e Cascas (0377/0397) 08 . Teoria de fleão de placas Ua placa é u corpo tridiesioal co: ua das suas diesões uito eor do que as outras duas a curvatura da sua superfície édia a cofiguração

Leia mais

Introdução ao cálculo de curto-circuito em. sistemas elétricos de potência

Introdução ao cálculo de curto-circuito em. sistemas elétricos de potência Uiversidade Federal de Goiás Escola de Egeharia Elétrica, Mecâica e de Coputação trodução ao cálculo de curto-circuito e sisteas elétricos de potêcia O que é u curto-circuito As perturbações ais cous e

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din

Leia mais

Condução Bidimensional em Regime Estacionário

Condução Bidimensional em Regime Estacionário Codução Bidiesioal e Regie Estacioário Euações de Difereças Fiitas E certos casos os étodos aalíticos pode ser usados a obteção de soluções ateáticas eatas para probleas de codução bidiesioal e regie estacioário.

Leia mais

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia

Leia mais

A IRRACIONALIDADE E TRANSCENDÊNCIA DE CERTOS LOGARITMOS

A IRRACIONALIDADE E TRANSCENDÊNCIA DE CERTOS LOGARITMOS 2017-2018, NÚMERO 1 VOLUME 5 ISSN 2319-023X A IRRACIONALIDADE E TRANSCENDÊNCIA DE CERTOS LOGARITMOS Roald Siões de Mattos Pito Colégio Pedro II Liliaa Mauela G. C. da Costa Colégio

Leia mais

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim

Leia mais

Problemas fundamentais da teoria da aproximação funcional

Problemas fundamentais da teoria da aproximação funcional . 24 GAZETA DE MATEM ATIÇA Cosequêcias : ) Caso b>a. a É claro que o acotecieto A 2 Ai é -0 a certeza, isto é, j?(.í4) =. Coo para é AiAj = 0, podeos escrever: * a F- p(a) ^ ou ou aida &

Leia mais

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

Prof. MSc. Fabrício Maciel Gomes. Lorena

Prof. MSc. Fabrício Maciel Gomes. Lorena ] Prof. MSc. Fabrício Maciel Goes Lorea - 010 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3. OBJETIVOS DO CONTROLE DE PROCESSO... 6 3. CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO... 6 4. VARIAÇÕES NUM PROCESSO... 7 4.1. Gráfico seqüecial...

Leia mais

Teorema Chinês dos Restos

Teorema Chinês dos Restos Teorea Chinês dos Restos Sauel Barbosa 22 de arço de 2006 Teorea 1. (Bézout) Seja a e b inteiros não nulos e d seu dc. Então existe inteiros x e y tais que d = ax + by. Se a e b são positivos podeos escolher

Leia mais

Exercícios de DSP: 1) Determine se os sinais abaixo são periódicos ou não e para cada sinal periódico, determine o período fundamental.

Exercícios de DSP: 1) Determine se os sinais abaixo são periódicos ou não e para cada sinal periódico, determine o período fundamental. Exercícios de DSP: 1) Determie se os siais abaixo são periódicos ou ão e para cada sial periódico, determie o período fudametal a x[ ] = cos( 0,15 π ) 1 18 b x [ ] = Re{ e } Im{ } jπ + e jπ c x[ ] = se(

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 19. Modos Normais de Vibração e Análise de Fourier

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 19. Modos Normais de Vibração e Análise de Fourier 597 Física II Odas, Fluidos e erodiâica USP Prof. Atôio Roque Aula 9 Modos Norais de Vibração e Aálise de Fourier Na aula 6 deduzios a equação de oda e diesão: y ( t) (, t) t y,. () Nesta aula, aos procurar

Leia mais

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA.

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. CCI - MATMÁTICA COMPUTACIONAL INTGRAÇÃO NUMÉRICA CCI- Fórulas de Newto-Cotes Regras de Sipso Regra de Sipso de / Regra de Sipso de / Fórula geral de Newto-Cotes stiativas de erros DFINIÇÃO deteriadas situações,

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

CONDIÇÕES DE CONTORNO TIPO ALBEDO EM CÁLCULOS GLOBAIS DE REATORES NUCLEARES EM GEOMETRIA CARTESIANA X, Y NA FOMULAÇÃO DE ORDENADAS DISCRETAS

CONDIÇÕES DE CONTORNO TIPO ALBEDO EM CÁLCULOS GLOBAIS DE REATORES NUCLEARES EM GEOMETRIA CARTESIANA X, Y NA FOMULAÇÃO DE ORDENADAS DISCRETAS CONDIÇÕES DE CONTORNO TIPO ALBEDO E CÁLCULOS GLOBAIS DE REATORES NUCLEARES E GEOETRIA CARTESIANA X, Y NA FOULAÇÃO DE ORDENADAS DISCRETAS Heres Alves Filho halves@ipr.uer.br Ricardo C. Barros ricardob@ipr.uer.br

Leia mais

Uma Variável Booleana é uma variável com domínio {0,1} (ou, equivalentemente, {falso, verdadeiro}).

Uma Variável Booleana é uma variável com domínio {0,1} (ou, equivalentemente, {falso, verdadeiro}). Ua Variável Booleana é ua variável co doínio {0,1} (ou, equivalenteente, {falso, verdadeiro}). Ua Fórula é ua ligação de variáveis através de conectivos lógicos, ou operadores. ex: F= x3 /\ (( x1/\ x2)

Leia mais

A, B, C polinómios conhecidos X, Y polinómios desconhecidos

A, B, C polinómios conhecidos X, Y polinómios desconhecidos Equações Diofantinas 23 Considere-se a equação AX + BY = C A, B, C polinóios conhecidos X, Y polinóios desconhecidos Há soluções? Quantas soluções há para ua dada equação? E geral, a equação pode ser definida

Leia mais

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE

TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE Coissão Técnica: Prof. Dr. Edival de Morais Prof. M. Sc. Eduardo Quadros da Silva Profa. Dra. Maria da Conceição Pinheiro Autores: Prof. M. Sc. Leonardo

Leia mais

Uma recorrência é uma equação que descreve uma função em termos do seu valor em entradas menores

Uma recorrência é uma equação que descreve uma função em termos do seu valor em entradas menores Uma recorrêcia é uma equação que descreve uma fução em termos do seu valor em etradas meores T( ) O( 1) T( 1) 1 se 1 se 1 Útil para aálise de complexidade de algoritmos recursivos ou do tipo dividir para

Leia mais

O Modelo de Hodgkin-Huxley

O Modelo de Hodgkin-Huxley 5915756 Itrodução à Neurociêcia Coputacioal Atoio Roque Aula 5 O Modelo de Hodgki-Huxley Os ecaisos iôicos resposáveis pela geração de u potecial de ação fora elucidados pelos trabalhos de Hodgki e Huxley

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento

Modelo Entidade Relacionamento Prograa DCC011 Itrodução a Baco de Dados Modelo Etidade Relacioaeto Mirella M. Moro Departaeto de Ciêcia da Coputação Uiversidade Federal de Mias Gerais irella@dcc.ufg.br IMPORTATE: e algus slides, eu

Leia mais

Resolução das Questões Objetivas

Resolução das Questões Objetivas Resolução das Questões Objetivas Questão : Seja f : R R dada por f ( x) = µ x + 0x + 5, ode µ 0 Teos que f ( x ) > 0 para todo x R, se e soete se, i) µ > 0 ; ii) A equação µ x + 0x + 5 = 0 ão possui solução

Leia mais

PREVISÃO EM SÉRIES TEMPORAIS COM OUTLIERS

PREVISÃO EM SÉRIES TEMPORAIS COM OUTLIERS Capítulo 6 PREVISÃO EM SÉRIES TEMPORAIS COM OUTLIERS São substacialete reduzidos os estudos e séries teporais sobre o efeito dos outliers a previsão. Hiller (1984 estudou a fora de cotrolar e ajustar as

Leia mais

Questão 01. 4, com a e b números reais positivos. Determine o valor de m, número real, para que a. Considere log

Questão 01. 4, com a e b números reais positivos. Determine o valor de m, número real, para que a. Considere log 0 IME "A ateática é o alfabeto co que Deus escreveu o udo" Galileu Galilei Questão 0 Cosidere log b a 4, co a e b úeros reais positivos. Deterie o valor de, úero real, para que a equação x 8 x log b ab

Leia mais

Combinações simples e com repetição - Teoria. a combinação de m elementos tomados p a p. = (*) (a divisão por p! desconta todas as variações.

Combinações simples e com repetição - Teoria. a combinação de m elementos tomados p a p. = (*) (a divisão por p! desconta todas as variações. obiações siles - Defiição obiações siles e co reetição - Teoria osidereos u cojuto X co eleetos distitos. No artigo Pricíios Multilicativos e Arrajos - Teoria, aredeos a calcular o úero de arrajos de eleetos

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP-FASE PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA O velocíetro é u istrueto que idica a velocidade de u veículo A figura abaio ostra o velocíetro de u carro que

Leia mais

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m Mateática FUVEST QUESTÃO 1 Dados e iteiros, cosidere a fução f defiida por fx (), x para x. a) No caso e que, ostre que a igualdade f( ) se verifica. b) No caso e que, ache as iterseções do gráfico de

Leia mais

Intervalos de confiança

Intervalos de confiança 0 Itervalo de cofiaça 6.. A etiação por itervalo Noralete o proceo de ivetigação de u parâetro eceitao ir alé da ua etiativa potual ˆ. O fato de ão e cohecer o valor de pode cauar ua ieguraça e levar a

Leia mais

2 Considerações Teóricas

2 Considerações Teóricas 2 Cosiderações Teóricas A seguir são apresetadas, as pricipais teorias que a pesquisa abordará e que servirão de base para o estabelecieto da etodologia para a otiização a coposição de carteiras de ativos

Leia mais

A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS HÉLIO BERNARDO LOPES O tea das equações difereciais está resete a esagadora aioria dos laos de estudos dos cursos de liceciatura ode se estuda teas ateáticos.

Leia mais

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005.

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005. Ageda Aálise e Técicas de Algoritmos Jorge Figueiredo Relação de de Recorrêcia Derivado recorrêcia Resolvedo recorrêcia Aálise de de algoritmos recursivos Aálise de de Algoritmos Recursivos Itrodução A

Leia mais

Cálculo II Sucessões de números reais revisões

Cálculo II Sucessões de números reais revisões Ídice 1 Defiição e exemplos Cálculo II Sucessões de úmeros reais revisões Mestrado Itegrado em Egeharia Aeroáutica Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Atóio Beto beto@ubi.pt Departameto de Matemática Uiversidade

Leia mais

propriedade _ elástica _ do _ meio propriedade _ inercial

propriedade _ elástica _ do _ meio propriedade _ inercial Cap 17 (8 a edição) Odas Sooras II Odas ecâicas: ecessita de u eio de propagação. Elas pode ser trasersais e logitudiais. Oda soora: Logitudial (so, soar, radar) Neste capítulo: odas se propaga o ar e

Leia mais

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas Capítulo 3 Sucessões e Séries Geométricas SUMÁRIO Defiição de sucessão Mootoia de sucessões Sucessões itadas (majoradas e mioradas) Limites de sucessões Sucessões covergetes e divergetes Resultados sobre

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

Recorrências. Universidade Federal do Amazonas Departamento de Eletrônica e Computação

Recorrências. Universidade Federal do Amazonas Departamento de Eletrônica e Computação Recorrêcias Uiversidade Federal do Amazoas Departameto de Eletrôica e Computação Recorrêcias A expressão: c T ( ) 2T c 2 é uma recorrêcia. 1 > 1 Recorrêcia: uma equação que descreve uma fução em termos

Leia mais

Introdução a Complexidade de Algoritmos

Introdução a Complexidade de Algoritmos Itrodução a Complexidade de Algoritmos Estruturas de Dados Prof. Vilso Heck Juior Apresetação Revisão - O Algoritmo; A Complexidade; Exercício. Complexidade de Algoritmos REVISÃO - O ALGORITMO O Algoritmo

Leia mais

REGULAMENTO. Selecção de fornecedores qualificados para apresentação de propostas em concursos limitados de empreitadas de construção de linhas da RNT

REGULAMENTO. Selecção de fornecedores qualificados para apresentação de propostas em concursos limitados de empreitadas de construção de linhas da RNT REGULAMENTO Selecção de forecedores qualificados para apresetação de propostas e cocursos liitados de epreitadas de costrução de lihas da RNT Agosto 2010 Ídice 1. ÂMBITO E DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS...

Leia mais

( 2.3) 2. Optimização

( 2.3) 2. Optimização Sistea para verificação Lógica do Cotrolo Dezebro 3. Optiização A teoria de optiização, é costituída por u couto de resultados e étodos uéricos co o obectivo de ecotrar e idetificar a elhor solução de

Leia mais

Monografia de Especialização Demonstrações Combinatórias 2

Monografia de Especialização Demonstrações Combinatórias 2 Uiversidade Federal de Mias Gerais - UFMG Istituto de Ciêcias Exatas - ICEx Departaeto de Mateática Moografia de Especialização Deostrações Cobiatórias 2 Aluo: Júlio César de Sousa Mariho julioariho@gail.co

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação) 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8 59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação

Leia mais

Complexidade de Algoritmos Aula 5

Complexidade de Algoritmos Aula 5 Complexidade de Algoritmos Aula 5 Potecia (a: real, : iteiro: real; p: real; iicio 1. se = 0 etão retora ( 1 ; 2. se ( mod 2 = 1 etão 3. p Potecia( a, ( 1/2 ; 4. retora( a*p*p ; 5. seão p Potecia( a, /2

Leia mais

Autovalores na Análise de Modelos Matriciais Utilizando o Matlab

Autovalores na Análise de Modelos Matriciais Utilizando o Matlab Autovalores a Aálise de odelos atriciais Utilizado o atlab Alessadra Fabia Sostisso 1 Eliete Biasotto Hauser 2 RESUO O pricipal objetivo deste trabalho é aalisar o comportameto de sistemas modelados matricialmete

Leia mais

3- Autovalores e Autovetores.

3- Autovalores e Autovetores. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 3- Autovalores e Autovetores. 3.- Autovetores e Autovalores de ua Matrz. 3.- Métodos para ecotrar os Autovalores e Autovetores de ua Matrz. 3.- Autovetores

Leia mais