Projeto de Acopladores Coaxiais de Banda Larga Modelados pelo Polinômio de Tschebyscheff
|
|
- Benedito Sanches da Mota
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Departaeto de Egeharia Elétrica - Cetuc Projeto de Acopladores Coaxiais de Bada arga Modelados pelo Poliôio de Tschebyscheff Aluo: Adré uiz dos Satos ia Orietador: José R. Berga Itrodução Trasforadores de λ 4 são utilizados para realizar o acoplaeto de seções de sisteas co ipedâcias características diferetes. U exeplo clássico é o casaeto de lihas de trasissão, a preseça ou ão de dielétricos, ou aida de guias de oda co diferetes diesões. Para ua faixa estreita de freqüêcias ua úica seção de acoplaeto é suficiete, as a obteção de ua faixa passate apla requer a ipleetação de estruturas de últiplas seções. Objetivos Estudo das técicas de casaeto de ipedâcias, utilizado o poliôio de Tschebyscheff, a ipleetação de estruturas coaxiais para operação a faixa de.8 a 3.6 GHz. Utilização e desevolvieto de técicas uéricas e de prograas coputacioais. Metodologia Cosidera-se iicialete ua liha de trasissão co ipedâcia característica coectada a ua carga co ipedâcia l através de últiplas seções de coprieto β l = cofore a figura abaixo. Γ Fig. - Múltiplas Seções Quado ua oda icide a prieira seção, parte é refletida e parte é trasitida. Esta oda trasitida icide etão a seguda seção e ovaete te-se reflexão e trasissão. Este fato ocorre para todas as seções e, ua prieira aproxiação [], o coeficiete total de reflexão Γ será a soa de todas as cotribuições das odas refletidas. j 4 j j j Γ( f ) = + e + e + + e = e (.) =
2 Departaeto de Egeharia Elétrica - Cetuc a expressão (.) o tero expoecial do soatório represeta a defasage itroduzida pelas diferetes distâcias percorridas pelas parcelas. O coeficiete de reflexão da eésia jução e são dados por: = π λ π f = KΔl = = (.) λ 4 f co f represetado a freqüêcia cetral de projeto e f a freqüêcia de operação. Para u trasforador siétrico =, =, etc. este caso a expressão (.) pode ser reescrita coo: j j j( ) j( ) [ ( e + e ) + ( e + e ) + ] j Γ( f ) = e (.3) A expressão obtida para o coeficiete de reflexão de u trasforador siétrico é dada por ua série de Fourier de cosseos cofore expresso e (.4). [ cos + cos( ) + cos( 4) + ] j Γ( f ) = e (.4) O últio tero da expressão será: para iteiro ípar (.5) [( ) / ] cos ( / ) para iteiro par (.6) O poliôio de Dolf-Tschebyscheff te uitas aplicações [] e será utilizado a odelage do problea siplificado os cálculos evolvidos. Te-se o poliôio de grau, deoiado T (x), co eésio grau polioial e x. Os quatro prieiros poliôios são: T ( x) = x (.7) T ( x) = x (.8) 3 T ( x) = 4x 3x (.9) 3 4 T ( x) = 8x 8x (.) 4 +
3 Departaeto de Egeharia Elétrica - Cetuc A fora de recorrêcia para o poliôio e dada pela expressão(.). T (.) ( x) = xt T O poliôio oscila etre ± para x e cresce idefiidaete para outros valores de x coo ostra o gráfico abaixo. Poliôio de Tschesbyscheff T (x) T T - T T 3 T 4 - -,5 -, -,5,,5,,5 x Fig. - Poliôio de Tschebyscheff As propriedades do poliôio pode ser visualizadas a figura e são basicaete:. Todo poliôio, de qualquer orde, passa pelo poto (,);. Para - x, o poliôio te valores etre e. A fudaetação teórica apresetada será utilizada para odelar o problea a partir da itrodução do poliôio de Tschebyscheff a equação básica (.4) obtida para últiplas seções. A utilização de ua úica seção perite a operação e ua faixa estreita de freqüêcias, coo dito ateriorete, e para esclarecer este poto e elhorar o etedieto dos objetivos propostos aaliseos a Fig. 3. 3
4 Departaeto de Egeharia Elétrica - Cetuc Trasforador de seção úica Coeficiete de Reflexão Δ π/ Fig. 3 - Trasforador de seção úica O parâetro ostra a reflexão áxia para ua dada faixa de passage Δ que este caso liita-se a ua estreita faixa. Ebora exista u úero de aplicações ode tal característica seja adequada te-se por outro lado situações e que ua bada larga se faz ecessária. Te-se etão o objetivo de apliar Δ,cofore a Fig. 4, atedo abaixo de u valor de projeto especificado. Trasforador de últiplas seções Coeficiete de Reflexão Δ π/ Fig. 4 - Trasforador de últiplas seções 4
5 Departaeto de Egeharia Elétrica - Cetuc Trasforador de Tschebyscheff a expressão (.) do poliôio de Tschebyscheff, se substituiros o argueto por cos( ) obte-se T (cos( )) = cos( ) co características oscilatórias ao logo do eixo x. Coo se pretede que o coeficiete de reflexão oscile detro de ua faixa especifica deveos oralizar o argueto acia por cos( ). Assi, para < < π, quado = o argueto do poliôio será uitário, e para < < π, será eor ou igual a uidade, que são as características procuradas a faixa de passage. Etão, chega-se a expressão: cos( ) T = T cos( ) (sec( )cos( )) (.) A expressão obtida (.) é u poliôio de eésio grau e sec( )cos( ) e aplicado tal argueto a equação obtida tereos para os três prieiros teros: T (sec( )cos( )) = sec( )cos( ) (.3) T (sec( )cos( )) = (sec( )cos( )) (.4) 3 T (sec( )cos( )) = 4(sec( )cos( )) 3sec( )cos( ) (.5) 3 Coo os teros e (cos( )) pode ser expadidos e ua série de teros da fora cos( ),cos( ),...,cos( ) te-se etão ua expressão proporcioal a (.4) ecotrada ateriorete para o coeficiete de reflexão, e pode-se escrever: j [ cos + cos( ) + ] e T (sec( )cos( )) j Γ( f ) = e (.6) Tal relação de proporcioalidade pode ser trasforada e ua igualdade pela itrodução de ua costate de proporcioalidade A que deve ser deteriada. Para = tereos: Γ ( f ) = = AT (sec( )) A = (.7) + ( + ) T (sec( )) Co a deteriação da costate A obte-se a expressão (.8) para o coeficiete de reflexão odelada pelo poliôio de Tschebyscheff coo desejado. Γ( f ) = e j + T (sec( )cos( )) T (sec( )) (.8) 5
6 Departaeto de Egeharia Elétrica - Cetuc Quado especificado o valor de ecotra-se o valor de, e vice-versa, pois a faixa de passage o áxio valor de T (sec( )cos( )) será a uidade e etão: (.9) = T (sec( )) = ( + ) T (sec( )) + Resolvedo-se a expressão (.8) a partir das especificações de projeto e de parâetros cohecidos coo as ipedâcias de liha e de carga, úero de seções que se deseja ipleetar e reflexão áxia a faixa de passage, é obtida a reflexão e cada seção e deteriadas as ipedâcias das seções pela relação : + (.) + = = + + Para costrução de ua estrutura co seção reta circular, pode-se obter a razão etre o raio itero ( r ) e o raio extero ( r ) do guia. Sedo assi, pela iposição de u dos raios o outro estará deteriado. Tal razão é obtida a partir da ipedâcia característica requerida pelas respectivas seções cofore a relação abaixo. = η r l π r (.) A partir deste poto todos os parâetros ecessários para a ipleetação da estrutura estão dispoíveis e deve-se atetar apeas as liitações físicas e ecâicas que a geoetria do dispositivo e utilização possa vir a itroduzir. A partir das idéias apresetadas ipleetou-se ua solução coputacioal utilizadose o software Matlab. Tal solução requer coo parâetros de etrada os valores das diesões dos guias que se deseja acoplar, o úero de seções que se pretede projetar e a reflexão áxia a faixa de passage e db. Coo parâetros de saída te-se os coeficietes de reflexão de cada seção, as ipedâcias de cada seção e Ohs, a faixa de passage expressa coo freqüêcias iicial e fial, e a razão etre os raios. Te-se aida a possibilidade de alocar o valor de u dos raios das seções ( r ou r ) e obter-se o outro. Gráficos são gerados para auxiliar a copreesão do que esta sedo executado e possibilitare coparações co os que são apresetados as referêcias [] e []. o prieiro gráfico visualiza-se duas curvas: ua para o coeficiete de reflexão Γ adiesioal e outra para o coeficiete de reflexão e db o eixo das ordeadas. o eixo das abscissas te-se a freqüêcia de operação. o segudo gráfico visualiza-se a perda de retoro gerada pela estrutura a partir do coeficiete de reflexão obtido pela expressão (.8). 6
7 Departaeto de Egeharia Elétrica - Cetuc Para legitiação deste trabalho fora propostas duas estruturas coaxiais projetadas para operar a faixa de.8ghz a 3.6GHz. Cosiderou-se iicialete ua estrutura coaxial para acoplar dois guias de odas coaxiais co as diesões descritas a Fig. 5. As diesões projetadas para a estrutura estão listadas a Tabela. RAIO() SEÇÃO I SEÇÃO II SEÇÃO III COMPRIM. Extero c(seção) Itero..4.8.c(total) Tabela Diesões da estrutura I Fig. 5 Estrutura I Para tais dispositivos de icroodas a aálise da perda de retoro gerada é freqüeteete utilizada para caracterizá-lo. A aálise da estrutura foi feita co a utilização do prograa de siulação SECMM que utiliza o Método do Casaeto de Modos o guia coaxial cofore descrito a referêcia [3]. Os resultados obtidos fora etão coparados co os valores de projeto e pode ser vistos a Fig Siulado Projetado Perda de Retoro(dB) ,8,,6,,4,8 3, 3,6 Frequêcia(GHz) Fig. 6 Gráfico coparativo 7
8 Departaeto de Egeharia Elétrica - Cetuc Os resultados apresetados fora satisfatórios, pois se projetou o dispositivo para operar co ua perda de retoro abaixo de 5dB a bada passate e os valores da siulação co o SECMM ficara e toro de 4dB. Esta difereça deve-se ao fato de teros ua aproxiação de prieira orde a resolução das expressões equato o Método do Casaeto de Modos aalisa co aior precisão os odos que se propaga o iterior do guia. Ebora os resultados para a estrutura I teha sidos satisfatórios do poto de vista elétrico tal dispositivo apreseta probleas do poto de vista ecâico de costrução coo o correto alihaeto do codutor cetral e sustetação do eso. Objetivado garatir elhor rigidez ecâica ao dispositivo projetou-se a estrutura II que utiliza dielétricos e alguas seções. SEÇÃO I SEÇÃO II SEÇÃO III Raio extero() Raio itero() Dielétrico(ε r ).8..8 Coprieto() Tabela Diesões da estrutura II Fig. 7 Estrutura II Esta ova estrutura foi projetada para as esas especificações ateriores e os resultados da siulação pode ser vistos a Fig. 8. A utilização do dielétrico odifica o eio de propagação e cosequeteete a expressão (.). Co a itrodução da costate dielétrica ε r do aterial utilizado e cosiderado-se o eio ão agético obte-se a expressão abaixo. = 6 ε r r l r (.) 8
9 Departaeto de Egeharia Elétrica - Cetuc - -5 Siulado Projetado Perda de Retoro(dB) ,8,,6,,4,8 3, 3,6 Frequêcia(GHz) Fig. 8 Gráfico coparativo A estrutura II apresetou perda de retoro aior a faixa superior da bada passate, as os valores obtidos ficara abaixo de -3dB. Ressalta-se que outras cofigurações são possíveis e as estruturas fora propostas apeas para coparação e aálise de resultados. Coclusões O desevolvieto teórico peritiu ua aior copreesão da técica de casaeto de ipedâcias e aplicação do poliôio a resolução e odelage de soluções, equato a realização do projeto peritiu u aior etedieto destes dispositivos de icroodas e liitações ipostas por características costrutivas coo diesioaeto dos guias. A utilização do prograa é uito siples, podedo-se facilete odificar os dados para diferetes valores de projeto e os resultados obtidos e projeto serve de dados de etrada para siulação e sítese de estruturas ótias utilizado-se o algorito ipleetado a referêcia [3]. Obteve-se, aida, o cohecieto básico da liguage de prograação FORTRA, utilizada a siulação das estruturas propostas para aálise. Referêcias - COI, R. E. Foudatios for Microwave Egieerig. McGraw-Hill, ew York BAAIS, C.A. Atea Theory Aalysis ad Desig. ªed, Joh Wiley & Sos,ew York AG, S.R. Aplicação do Método do Casaeto de Modos a aálise e o projeto de estruturas coaxiais. Dissertação de Mestrado, Puc - Rio, Setebro 5. 9
XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL ) A ) C ) B ) A ) E ) C ) E ) D ) E ) D ) A ) E ) B ) D ) B ) A ) E ) E ) B ) Aulada ) A 0) D ) A 0) B )
Leia maisExercícios de Matemática Binômio de Newton
Exercícios de Mateática Biôio de Newto ) (ESPM-995) Ua lachoete especializada e hot dogs oferece ao freguês 0 tipos diferetes de olhos coo tepero adicioal, que pode ser usados à votade. O tipos de hot
Leia maisProblema de transporte
Departaeto de Egeharia de Produção UFPR 38 Problea de trasporte Visa iiizar o custo total do trasporte ecessário para abastecer cetros cosuidores (destios) a partir de cetros forecedores (origes) a1, a2,...,
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - SP 4/6/7 A Deostre que, se escolheros três úeros iteiros positivos quaisquer, sepre eistirão dois deles cuja difereça é u úero últiplo de. B Cosidere u triâgulo
Leia maisCondução Bidimensional em Regime Estacionário
Codução Bidiesioal e Regie Estacioário Euações de Difereças Fiitas E certos casos os étodos aalíticos pode ser usados a obteção de soluções ateáticas eatas para probleas de codução bidiesioal e regie estacioário.
Leia maisProjeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3)
Projeto e Aálise de Algoritos Aula 2: Fução de Coplexidade Notação Assitótica (GPV 0.3) DECOM/UFOP 202/2 5º. Período Aderso Aleida Ferreira Material desevolvido por Adréa Iabrudi Tavares BCC 24/202-2 BCC
Leia mais- Processamento digital de sinais Capítulo 4 Transformada discreta de Fourier
- Processaeto digital de siais Capítulo Trasforada discreta de Fourier O que vereos 1 Itrodução Etededo a equação da DFT 3 Sietria da DFT Liearidade e agitude da DFT 5 Eio da frequêcia 6 Iversa da DFT
Leia maisMatemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m
Mateática FUVEST QUESTÃO 1 Dados e iteiros, cosidere a fução f defiida por fx (), x para x. a) No caso e que, ostre que a igualdade f( ) se verifica. b) No caso e que, ache as iterseções do gráfico de
Leia maisGRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S
Setor de Tecologia Departaeto de Egeharia de Produção Prof. Dr. Marcos Augusto Medes Marques GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S E duas situações os gráficos de cotrole X e S são preferíveis e relação aos
Leia maisSíntese de Transformadores de Quarto de Onda
. Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas
Leia mais5 Modelo Proposto Para o Tratamento de Múltiplas Barras Swing
odelo roposto ara o Trataeto de últiplas Barras Swi. Itrodução A ecessidade de desevolvieto de ferraetas que elhore as codições de aálise acopaha o crescete aueto da coplexidade dos sisteas elétricos de
Leia maisOperadores Lineares e Matrizes
Operadores Lieares e Matrizes Ua Distição Fudaetal e Álgebra Liear Prof Carlos R Paiva Operadores Lieares e Matrizes Coeceos por apresetar a defiição de operador liear etre dois espaços lieares (ou vectoriais)
Leia maisQuestão 01. 4, com a e b números reais positivos. Determine o valor de m, número real, para que a. Considere log
0 IME "A ateática é o alfabeto co que Deus escreveu o udo" Galileu Galilei Questão 0 Cosidere log b a 4, co a e b úeros reais positivos. Deterie o valor de, úero real, para que a equação x 8 x log b ab
Leia maisElaboração: Prof. Octamar Marques Resolução: Profa. Maria Antônia Gouveia
SALVADOR-BA Forado pessoas para trasforar o udo. Tarefa: RESOLUÇÃO DA ª AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA ALUNOA: ª série do esio édio Elaboração: Prof. Octaar Marques Resolução: Profa. Maria Atôia Gouveia Tura:
Leia maisCapítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL, REGIME PERMANENTE. ρc p. Equação de calor (k cte e sem geração, coordenadas cartesianas): $ # % y k T.
Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL REGIME PERMANENE ρc p t =! # x k " x $ &! # % y k " y $ &! % z k $ # &!q " z % < q Equação de calor (k cte e se geração coordeadas cartesiaas): x y = 4.- Método de separação
Leia maisBM&F Câmara de Ativos Taxas de Referência e Seus Limites de Variação Para a Determinação do Túnel de Taxas do Sisbex. - Versão 3.
BM&F Câara de Ativos s de Referêcia e Seus Liites de Variação Para a Deteriação do Túel de s do Sisbex - Versão 3.0-1 Itrodução. Neste docueto apresetaos u procedieto pelo qual as taxas de referêcia da
Leia maisEquações Recorrentes
Filipe Rodrigues de S oreira Graduado e Egeharia ecâica Istituto Tecológico de Aeroáutica (ITA) Julho 6 Equações Recorretes Itrodução Dada ua seqüêcia uérica, uitas vezes quereos deteriar ua lei ateática,
Leia maisCONDIÇÕES DE CONTORNO TIPO ALBEDO EM CÁLCULOS GLOBAIS DE REATORES NUCLEARES EM GEOMETRIA CARTESIANA X, Y NA FOMULAÇÃO DE ORDENADAS DISCRETAS
CONDIÇÕES DE CONTORNO TIPO ALBEDO E CÁLCULOS GLOBAIS DE REATORES NUCLEARES E GEOETRIA CARTESIANA X, Y NA FOULAÇÃO DE ORDENADAS DISCRETAS Heres Alves Filho halves@ipr.uer.br Ricardo C. Barros ricardob@ipr.uer.br
Leia maisNúmero de regressores do Método DFA
Núero de regressores do Método DFA Raquel Roes Lihares 1 Sílvia Regia Costa Lopes 2 1 Itrodução O étodo da aálise de flutuações destedeciadas (Detreded Fluctuatio Aalysis - DFA), proposto por Peg et al.
Leia maisAnálise de Sensibilidade da Taxa de Acidente de uma Planta Industrial por Cadeias de Markov e Teoria de Perturbação Generalizada (GPT)
Trabalho apresetado o CNMAC, Graado - RS, 26. Proceedig Series of the Brazilia Society of Coputatioal ad Applied Matheatics Aálise de Sesibilidade da Taxa de Acidete de ua Plata Idustrial por Cadeias de
Leia maispropriedade _ elástica _ do _ meio propriedade _ inercial
Cap 17 (8 a edição) Odas Sooras II Odas ecâicas: ecessita de u eio de propagação. Elas pode ser trasersais e logitudiais. Oda soora: Logitudial (so, soar, radar) Neste capítulo: odas se propaga o ar e
Leia maisIntrodução ao cálculo de curto-circuito em. sistemas elétricos de potência
Uiversidade Federal de Goiás Escola de Egeharia Elétrica, Mecâica e de Coputação trodução ao cálculo de curto-circuito e sisteas elétricos de potêcia O que é u curto-circuito As perturbações ais cous e
Leia maisVerificação e Validação
Verificação e Validação Verificação correto do poto de vista de ateático Verificação do código: verificar se o código respode corretaete a orde de precisão dos odelos ipleetados Verificação dos cálculos:
Leia maisA SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS HÉLIO BERNARDO LOPES O tea das equações difereciais está resete a esagadora aioria dos laos de estudos dos cursos de liceciatura ode se estuda teas ateáticos.
Leia mais= { 1, 2,..., n} { 1, 2,..., m}
IME ITA Apostila ITA E 0 Matrizes Ua atriz de orde é, iforalete, ua tabela co lihas e coluas, e que lihas são as filas horizotais e coluas são as filas verticais Co esta idéia teos a seguite represetação
Leia maisCiência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciêcia e Natura ISSN: 000-807 cieciaeaturarevista@gailco Uiversidade Federal de Sata Maria Brasil Dattori da Silva, Paulo Leadro; Gálio Spolaor, Silvaa de Lourdes U irracioal: oúero de Euler Ciêcia e Natura,
Leia maisAnálise de Sistemas no Domínio do Tempo
CAPÍTULO 4 Aálise de Sisteas o Doíio do Tepo 4. Itrodução A resposta o tepo de u sistea de cotrolo é iportate dado que é este doíio que os sisteas opera. O étodo clássico da aálise da resposta o tepo ivestiga
Leia mais1 o SIMULADO NACIONAL AFA - SISTEMA SEI
Istruções 1. Para a realização das provas do Siulado Nacioal AFA Sistea SEI, o usuário deverá estar cadastrado, e o seu cadastro, ativado.. E cojuto co esse arquivo de questões, está sedo dispoibilizado
Leia maisREGULAMENTO. Selecção de fornecedores qualificados para apresentação de propostas em concursos limitados de empreitadas de construção de linhas da RNT
REGULAMENTO Selecção de forecedores qualificados para apresetação de propostas e cocursos liitados de epreitadas de costrução de lihas da RNT Agosto 2010 Ídice 1. ÂMBITO E DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS...
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA NOÇÃO DE FUNÇÃO HOMOGÉNEA
A IMPORTÂNCIA DA NOÇÃO DE FUNÇÃO HOMOGÉNEA A oção de fução hoogéea surge logo o prieiro ao dos cursos de liceciatura ode ua disciplia de Aálise Mateática esteja presete. Tal coo é apresetada, trata-se
Leia maisO MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES
O MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES HÉLIO BERNARDO LOPES O tea das equações difereciais está resete a esagadora aioria dos laos de estudos dos cursos de liceciatura ode se estuda teas ateáticos. E o eso
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Faculdade de Egeharia epartaeto de Egeharia Saitária e Abietal Hidráulica Geral (ESA04A) Prof Hoero Soares o seestre 04 Terças de 0 às h uitas de 08 às 0 h Uiversidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade
Leia maisGABARITO COMENTÁRIO. Prova de Matemática (SIMULADO ITA/2007) QUESTÕES OBJETIVAS
C/007/MATEMATICA/ITAIME/MAT599ita(res)/ Cleo 5607 o Esio Médio Prova de Mateática (SIMULADO ITA/007) GABARITO COMENTÁRIO QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÃO 0 LETRA D Coo e y são iteiros, só podeos ter ( ) é u
Leia maisCCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA.
CCI - MATMÁTICA COMPUTACIONAL INTGRAÇÃO NUMÉRICA CCI- Fórulas de Newto-Cotes Regras de Sipso Regra de Sipso de / Regra de Sipso de / Fórula geral de Newto-Cotes stiativas de erros DFINIÇÃO deteriadas situações,
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Faculdade de Egeharia epartaeto de Egeharia Saitária e Abietal Hidráulica Geral (ESA04A) Prof Hoero Soares º seestre 0 Terças de 0 às h Quitas de 08 às 0 h Uiversidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade
Leia maisSecção 1. Introdução às equações diferenciais
Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço
Leia maisPlacas. Placas e Cascas (10377/10397) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais
Placas Placas e Cascas (0377/0397) 08 . Teoria de fleão de placas Ua placa é u corpo tridiesioal co: ua das suas diesões uito eor do que as outras duas a curvatura da sua superfície édia a cofiguração
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Ajuste de Curvas
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Ajuste de Curvas Itrodução No capítulo aterior vios ua fora de trabalhar co ua fução defiida por ua tabela de valores, a iterpolação polioial. Cotudo, e sepre a iterpolação
Leia maisInclusão do Efeito da Freqüência nas Equações de Estado de Linhas Bifásicas: Análise no Domínio do Tempo
Capus de Ilha Solteira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Iclusão do Efeito da Freqüêcia as Equações de Estado de Lihas Bifásicas: Aálise o Doíio do Tepo FÁBIO NORIO RAZÉ YAMANAKA Orietador:
Leia mais2- Resolução de Sistemas Não-lineares.
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sisteas Não-lieares..- Método de Newto..- Método da Iteração. 3.3- Método do Gradiete. - Sisteas Não Lieares de Equações Cosidere u
Leia mais2.2. Séries de potências
Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise
Leia maisx 2 r f (1) + D t x 2 ( 2 x x 2 (4) Esquemas pseudo-implícitos: são esquemas implícitos em sua formulação, mas explícitos na realização.?
IO 5 - Modelage Nuérica e Oceaogra a ª Lista de exercícios Aluo: Dailo Rodrigues Vieira ) O que são esqueas uéricos explícitos, iplícitos, sei-iplícitos, pseudo-iplícitos e iterativos? Quais são as vatages
Leia maisAnálise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem
Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de Seguda Ordem 5 Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de a Ordem INTRODUÇÃO Estudaremos, agora, a resposta livre de sistemas diâmicos de a ordem
Leia maisPROGNÓSTICO DE DANOS: TÉCNICAS NUMÉRICAS PARA DETECÇÃO DE FALHAS E PREDICÃO DE VIDA ÚTIL EM ESTRUTURAS SIMPLES
CMNE/CILAMCE 7 Porto, 3 a 5 de Juho, 7 APMTAC, Portugal 7 PROGNÓSTICO DE DANOS: TÉCNICAS NUMÉRICAS PARA DETECÇÃO DE FALHAS E PREDICÃO DE VIDA ÚTIL EM ESTRUTURAS SIMPLES Flavio A. Presezia *, Jua E. Perez
Leia maisProblemas fundamentais da teoria da aproximação funcional
. 24 GAZETA DE MATEM ATIÇA Cosequêcias : ) Caso b>a. a É claro que o acotecieto A 2 Ai é -0 a certeza, isto é, j?(.í4) =. Coo para é AiAj = 0, podeos escrever: * a F- p(a) ^ ou ou aida &
Leia maisPrincípios da Dualidade para Análise por Envoltória de Dados
Pricípios da Dualidade para Aálise por Evoltória de Dados Eo B. Mariao (EESC/USP) eo.ariao@gail.co Mariaa R. Aleida (EESC/USP) aleidaariaa@yahoo.co Daisy A. N. Rebelatto (EESC/USP) daisy@prod.eesc.usp.br
Leia maisInclusão do Efeito Corona em Modelos de Linhas de Transmissão Bifásica Utilizando a Técnica de Variáveis de Estado
Capus de Ilha Solteira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA EÉTRICA Iclusão do Efeito Coroa e Modelos de ihas de Trasissão Bifásica Utilizado a Técica de Variáveis de Estado GERMANO FERREIRA WEDY Orietador:
Leia maisétodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos MÉTODO DOS MOMETOS - MOM Prof. Erivelto Geraldo epomuceo PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA ELÉTRICA UIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CETRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA
Leia maisESTIMAÇÃO INTERVALAR. O intervalo aleatório [T 1,T 2 ] é chamado um intervalo de 100(1 α)% de confiança para
SUMÁRIO Estiação Itervalar. Quatidade ivotal................................... Método da Quatidade ivotal....................... 3.. Itervalos para opulações Norais - ua aostra............ 4..3 Itervalos
Leia maisMonografia de Especialização Demonstrações Combinatórias 2
Uiversidade Federal de Mias Gerais - UFMG Istituto de Ciêcias Exatas - ICEx Departaeto de Mateática Moografia de Especialização Deostrações Cobiatórias 2 Aluo: Júlio César de Sousa Mariho julioariho@gail.co
Leia maisModelo vetorial: análise de redes. Análise de redes. Algoritmos de análise de redes. Análise de redes. Análise de redes
Sisteas de Iforação Geográfica II ula lexadre Goçalves DECivil - IST alexg@civil.ist.utl.pt Modelo vetorial: aálise de redes 1. : probleas 1. Caihos de eor custo. Árvores. lgoritos. valiação da rede 1.
Leia maisExercícios Propostos
Exercícios Propostos Ateção: Na resolução dos exercícios cosiderar, salvo eção e cotrário, ao coercial de 360 dias. 1. Calcular o otate de ua aplicação de $3.500 pelas seguite taxas de juros e prazos:
Leia maisCapítulo III TRANSFORMAÇÕES LINEARES
Capítlo III RANSFORAÇÕES LINEARES Capítlo III rasforações Lieares Capítlo III rasforações o Aplicações Seja dois cojtos A e B Se a cada eleeto a A for associado e só eleeto b B dir-se-á qe foi defiida
Leia mais4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS
4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS Muitas vezes os experimetos requerem medidas de gradezas físicas que variam com o tempo. Para a correta medição destas gradezas, é ecessário cohecer as propriedades
Leia maisconstante de atenuação transversal (i.e., segundo x) no meio , apenas os modos TE ímpares com ( Ez
Aula de Programas 4 Programa 7 No programa MATLAB, ititulado PA_7, represete graficamete o diagrama de dispersão dos primeiros modos TE e TM de uma placa dieléctrica aberta assete sobre um PEC (perfect
Leia maisResolução das Questões Objetivas
Resolução das Questões Objetivas Questão : Seja f : R R dada por f ( x) = µ x + 0x + 5, ode µ 0 Teos que f ( x ) > 0 para todo x R, se e soete se, i) µ > 0 ; ii) A equação µ x + 0x + 5 = 0 ão possui solução
Leia maisEstatística Aplicada Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluno(a):
Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluo(a): # Objetivo desta aula: Calcular as medidas de tedêcia cetral: média, moda e mediaa para distribuições de frequêcias potuais e por itervalos de classes.
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 21
i Suário 1 Pricipais Distribuições Discretas 1 1.1 A Distribuição Beroulli................................ 1 1.2 A Distribuição Bioial................................ 2 1.3 A Distribuição Geoétrica...............................
Leia maisMÓDULO VIII. EP.01) Simplifique (100 2 ) EP.02) (Vunesp) Calcule o valor de m, sabendo que. EP.03) Encontrando o valor de
MÓDULO VIII. Potêcias de NOTAÇÃO CIENTÍFICA Ua potêcia cuja base é u úero últiplo de é deoiado de potêcia de. Veja algus exeplos de potêcias de :.000.000.000 =.000.000.000 = 9 0.000.000 = 8.000.000 = 7.000.000
Leia maisIdentificação de sistemas lineares com base na resposta temporal ao degrau unitário e por ajuste ótimo da resposta em frequência
Idetificação de sisteas lieares co base a resposta teporal ao degrau uitário e por ajuste ótio da resposta e frequêcia Marcelo Oliveira*, oberto des, Paulo C Pellada Istituto Militar de Egeharia Praça
Leia maisProcessamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 3-1 quad. 2012
Processameto Digital de Siais - Lista de Exercícios Suplemetares 3- Marcio Eisecraft abril 01 Processameto Digital de Siais Lista de Exercícios Suplemetares 3-1 quad 01 1 (1041) [OPPENHEIM, p 603] Supoha
Leia maisA IRRACIONALIDADE E TRANSCENDÊNCIA DE CERTOS LOGARITMOS
2017-2018, NÚMERO 1 VOLUME 5 ISSN 2319-023X A IRRACIONALIDADE E TRANSCENDÊNCIA DE CERTOS LOGARITMOS Roald Siões de Mattos Pito Colégio Pedro II Liliaa Mauela G. C. da Costa Colégio
Leia maisCap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição
TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um
Leia maisENGC33: Sinais e Sistemas II. 28 de novembro de 2016
Somatório de covolução ENGC33: Siais e Sistemas II Departameto de Egeharia Elétrica - DEE Uiversidade Federal da Bahia - UFBA 8 de ovembro de 6 Prof. Tito Luís Maia Satos / 57 Sumário Itrodução Revisão
Leia maisExercícios de DSP: 1) Determine se os sinais abaixo são periódicos ou não e para cada sinal periódico, determine o período fundamental.
Exercícios de DSP: 1) Determie se os siais abaixo são periódicos ou ão e para cada sial periódico, determie o período fudametal a x[ ] = cos( 0,15 π ) 1 18 b x [ ] = Re{ e } Im{ } jπ + e jπ c x[ ] = se(
Leia mais2 Flambagem Viscoelástica
2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 19. Modos Normais de Vibração e Análise de Fourier
597 Física II Odas, Fluidos e erodiâica USP Prof. Atôio Roque Aula 9 Modos Norais de Vibração e Aálise de Fourier Na aula 6 deduzios a equação de oda e diesão: y ( t) (, t) t y,. () Nesta aula, aos procurar
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto
Leia maisO termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2
MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá
Uiversidade Federal de Itajubá U étodo de fluxo de carga ão-iterativo coo ferraeta para estudos de Colapso de Tesão Carlos Berardes Rosa Juior U étodo de fluxo de carga ão-iterativo coo ferraeta para estudos
Leia maisResolução do problema de atribuição de células a centrais de telefonia celular através de um método baseado no beam search
Resolução do problea de atribuição de células a cetrais de telefoia celular através de u étodo baseado o bea search Cassilda Maria Ribeiro (UNESP) cassilda@feg.uesp.br Rodolfo Florece Teieira Jr. (UNESP)
Leia maisFILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO
CAÍTULO FILAS ARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING ROBABILÍSTICO Nesse capítulo mostraremos a ovidade desse trabalho que é a obteção das equações de balaço de um sistema de filas paralelas
Leia maisCOMANDO DE UM SERVOMECANISMO POR LINGUAGEM GESTUAL USANDO VISÃO COMPUTACIONAL. Ricardo Ferreira, João Manuel R. S. Tavares, Francisco Freitas
COMANDO DE UM SERVOMECANISMO POR LINGUAGEM GESTUAL USANDO VISÃO COMPUTACIONAL Ricardo Ferreira, João Mauel R. S. Tavares, Fracisco Freitas Faculdade de Egeharia da Uiversidade do Porto, Departaeto de Egeharia
Leia mais26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia.
6//000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR 00- PROVA MATEMÁTICA Prova resolvida pela Profª Maria Atôia Coceição Gouveia RESPONDA ÀS QUESTÕES A SEGUIR, JUSTIFICANDO SUAS SOLUÇÕES QUESTÃO A
Leia maisAPROXIMAÇÃO POR MÍNIMOS QUADRADOS. Consideremos a seguinte tabela de valores de uma função y = f(x):
APROXIAÇÃO POR ÍNIOS QUADRADOS Cosideremos a seguite tabela de valores de uma fução y = f(x): i 3 x i 6 8 y i 8 Pretede-se estimar valores da fução em potos ão tabelados. Poderíamos utilizar o poliómio
Leia mais1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1
Capítulo. Aritmética e Expressões Algébricas O estudo de cálculo exige muito mais que o cohecimeto de limite, derivada e itegral. Para que o apredizado seja satisfatório o domíio de tópicos de aritmética
Leia maisCap. 4 - Estimação por Intervalo
Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:
Leia mais7 Exemplos do Método Proposto
7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.
Leia maisMatriz de Massa de Ordem Elevada, Dispersão de Velocidades e Reflexões Espúrias
CESO DE CARVAHO OROHA ETO Matriz de Massa de Orde Elevada, Dispersão de Velocidades e Reflexões Espúrias Tese apresetada à Escola de Egeharia de São Carlos para obteção do título de Doutor e egeharia.
Leia maisMatemática para Economia Les 201
Mateática para Ecooia Les Aulas 4 e 5 Márcia Azaha Ferraz Dias de Moraes 5 e 3//6 (co restrição) Otiização Não Codicioada: Métodos de otiização dos extreos relativos da fução objetivo: Todas as variáveis
Leia maisCapítulo 2. Aproximações de Funções
EQE-358 MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Capítulo Aproações de Fuções Há bascaete dos tpos de probleas de aproações: ) ecotrar ua fução as sples, coo u polôo, para aproar
Leia maisMétodos de Amostragem
Métodos de Amostragem Amostragem aleatória Este é o procedimeto mais usual para ivetários florestais e baseia-se o pressuposto de que todas as uidades amostrais têm a mesma chace de serem amostradas a
Leia maisCAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE
CAPÍTUO IV DESENVOVIMENTOS EM SÉRIE Série de Taylor e de Mac-auri Seja f ) uma fução real de variável real com domíio A e seja a um poto iterior desse domíio Supoha-se que a fução admite derivadas fiitas
Leia mais( 2.3) 2. Optimização
Sistea para verificação Lógica do Cotrolo Dezebro 3. Optiização A teoria de optiização, é costituída por u couto de resultados e étodos uéricos co o obectivo de ecotrar e idetificar a elhor solução de
Leia maisSIMULAÇÃO E MODELAGEM COMPUTACIONAL EM 3D DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS COMO FERRAMENTA DE APOIO AO ENSINO DE FÍSICA
SIMULAÇÃO E MODELAGEM COMPUTACIONAL EM 3D DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS COMO FERRAMENTA DE APOIO AO ENSINO DE FÍSICA Jeferso Ferreira Belario; Robso Batista de Sousa; Brauer Goçalves Coutiho Uiversidade Estadual
Leia maisASPECTOS DE AMOSTRAGEM - Pesquisa Padrões de Vida O PLANEJAMENTO DA AMOSTRA
ASECTOS DE AMOSTRAGEM - esquisa adrões de Vida - 996-997. O LAEJAMETO DA AMOSTRA O deseo aostral da V - esquisa sobre adrões de Vida - foi discutido co os técicos do Baco Mudial e a diesão da aostra foi
Leia maisMassa atômica, molecular e mol
assa atôica, olecular e ol Gabarito: Resposta da questão 1: [A] Tereos: O bóso de Higgs, apesar de ser ua partícula fudaetal da atureza, te assa da orde de 16 vezes aior que a do próto, etão: etade da
Leia maisO Modelo de Hodgkin-Huxley
5915756 Itrodução à Neurociêcia Coputacioal Atoio Roque Aula 5 O Modelo de Hodgki-Huxley Os ecaisos iôicos resposáveis pela geração de u potecial de ação fora elucidados pelos trabalhos de Hodgki e Huxley
Leia mais01 Um triângulo isósceles tem os lados congruentes medindo 5 cm, a base medindo 8 cm. A distância entre o seu baricentro é, aproximadamente, igual a:
01 Um triâgulo isósceles tem os lados cogruetes medido 5 cm, a base medido 8 cm. A distâcia etre o seu baricetro é, aproximadamete, igual a: (A) 0,1cm (B) 0,3cm (C) 0,5cm (D) 0,7cm (E) 0,9cm 02 2 2 5 3
Leia maisProjeto de Controladores Suplementares de Amortecimento Utilizando Redes Neurais Artificiais
Capus de Ilha Solteira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Projeto de Cotroladores Supleetares de Aortecieto Utilizado Redes Neurais Artificiais MARCOS AMORIELLE FURINI Orietador: Prof. Dr.
Leia maisNOTAÇÕES. denota o segmento que une os pontos A e B. In x denota o logarítmo natural de x. A t denota a matriz transposta da matriz A.
MATEMÁTICA NOTAÇÕES é o cojuto dos úmeros compleos. é o cojuto dos úmeros reais. = {,,, } i deota a uidade imagiária, ou seja, i =. Z é o cojugado do úmero compleo Z Se X é um cojuto, PX) deota o cojuto
Leia maisModelo Entidade Relacionamento
Prograa DCC011 Itrodução a Baco de Dados Modelo Etidade Relacioaeto Mirella M. Moro Departaeto de Ciêcia da Coputação Uiversidade Federal de Mias Gerais irella@dcc.ufg.br IMPORTATE: e algus slides, eu
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA
Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais
Leia mais-0,4-0,6 -0,9 -1,5 -3,4 -13,6 EXERCÍCIOS
EXERCÍCIOS FÍSICA MODERNA ÁTOMO DE BOHR PROF. MARENGÃO. (UFRN) Um átomo de hidrogêio, ao passar de um estado quâtico para outro, emite ou absorve radiação eletromagética de eergias bem defiidas. No diagrama
Leia maisEnsaios Econômicos. Capitalização de Juros: Possíveis Efeitos da ADI Janeiro de Escola de. Pós-Graduação. em Economia.
Esaios Ecoôicos Escola de Pós-Graduação e Ecooia da Fudação Getulio Vargas N 750 ISSN 004-890 Capitalização de Juros: Possíveis Efeitos da ADI 2.36 Clovis de Faro Jaeiro de 204 URL: http://hdl.hadle.et/0438/424
Leia maisEstimativa de Parâmetros
Estimativa de Parâmetros ENG09004 04/ Prof. Alexadre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Trabalho em Grupo Primeira Etrega: 7/0/04. Plao de Amostragem - Cotexto - Tipo de dado, frequêcia de coleta, quatidade
Leia maisMatemática Revisão MASTER I
Matemática Revisão MASTER I Professor Luiz Amaral. (Uerj 009) Maurre Maggi foi a primeira brasileira a gahar uma medalha olímpica de ouro a modalidade salto em distâcia. Em um treio, o qual saltou vezes,
Leia maisAnálise de Desempenho da Irrigação. ISSN Dezembro,
Aálise de Desepeho da Irrigação ISSN 57-5 Dezebro, 22 7 ISSN 57-5 Dezebro, 22 Epresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ebrapa Cerrados Miistério da Agricultura, Pecuária e Abastecieto Docuetos 7 Aálise
Leia mais