CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA
|
|
- Geraldo Paiva Machado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais comum de velocidade detro das reações químicas é a variação de cocetração ou variação de quatidade de mols de uma espécie em um itervalo de tempo defiido. Observe: Para uma reação A B temos que a velocidade de cada composto participate é: v = v = fial iicial Toda reação química evolve o cosumo de reagetes e a formação dos produtos. Sedo assim, a velocidade calculada para um reagete é egativa, equato para um determiado produto ela é positiva. Isso também pode ser iterpretado quado pesamos o módulo da velocidade. Nesse caso, o reagete tem a chamada velocidade de cosumo, equato o produto tem velocidade de formação. Imagie a situação descrita a tabela abaixo: Reação: A 2B Número de mols Iício (t = 0s) Fim (t = 1s) A 5 mols 3 mols B 0 mols 4 mols Para o reagete A: v A = va = Para o produto B: v B = v B = Teoria das Colisões fial fial iicial iicial 3 5 v A = v A = -2 mol/s ou velocidade de cosumo de A = 2 mol/s v B = v B = 4 mol/s ou velocidade de formação de B = 4 mol/s. 1 0 A Teoria das Colisões é utilizada para descrever como e quado uma determiada reação química ocorre. De acordo com ela, para que uma reação acoteça é ecessário: a) a ocorrêcia de colisões etre as moléculas participates; b) colisões devidamete orietadas (colisões efetivas); e c) moléculas adquiram eergia suficiete para a reação ocorrer, ou seja, que atijam a chamada Eergia de Ativação. Defiido melhor, temos que a Eergia de Ativação (E At ) é a míima eergia ecessária para que o complexo ativado seja formado e para que a reação efetivamete ocorra. O complexo ativado é um poto itermediário a reação, situado etre os reagetes e produtos o qual aida existem ligações presetes os reagetes (que estão em processo de quebra) e já aparecem as ligações que vão formar os produtos (que estão em processo de formação) e o qual a eergia é máxima. Observe a seguite reação: A 2 + B 2 2AB Num mometo iicial, o qual temos apeas os reagetes, as moléculas estão com as ligações abaixo:
2 O complexo ativado da reação é: Até que um mometo fial teríamos apeas o produto da reação química: A eergia de ativação seria etão a eergia ecessária para que o complexo ativado seja atigido partido dos reagetes, ou seja, a eergia etre o patamar dos reagetes e o máximo de eergia da reação e está represetada o gráfico abaixo (E A ): Fatores de Ifluêcia a) Natureza dos reagetes Para que as reações químicas acoteçam sempre é ecessário que os reagetes possuam algum tipo de afiidade que permita a quebra das ligações previamete existetes e a formação de ovas ligações relativas aos produtos da reação. Sedo assim, quato maior for a afiidade etre as espécies mais rapidamete ocorrerá a reação. b) Temperatura A temperatura de qualquer sistema pode ser defiida como o grau de agitação das moléculas presetes o mesmo. A elevação da temperatura produz aumeto tato a quatidade de colisões etre as partículas reagetes, quato a eergia ciética das partículas, aumetado a freqüêcia e as chaces de choques produtivos, implicado aumeto da velocidade da reação. Uma observação importate é que a velocidade da reação sempre aumeta com o aumeto da temperatura (diretamete proporcioais), idepedete se estamos tratado uma reação edotérmica ou uma reação exotérmica. c) Cocetração dos Reagetes O aumeto a cocetração dos reagetes provoca um aumeto a quatidade de choques e a freqüêcia dos mesmos, ou seja, é resposável por acelerar a reação. d) Estado Físico dos Reagetes O estado físico dos reagetes também é um fator ifluete a velocidade de uma reação. Em fase gasosa e em fase líquida as reações são bem mais rápidas do que em fase sólida, por haver maior cotato etre os reagetes, com aumeto da freqüêcia de colisões. Por sua vez, em fase sólida a reação será tato mais rápida quato maior for a superfície de cotato dispoível.
3 e) Superfície de cotato Quato maior for a superfície de cotato, maior será a quatidade de choques efetivos realizados um dado itervalo de tempo, ou seja, maior será a velocidade da reação. Sedo assim, por exemplo, quado reagimos um sólido pulverizado ao ivés de uma placa do mesmo sólido, a superfície de cotato é maior e coseqüetemete a velocidade da reação aumeta. f) Catalisador Catalisador de uma reação é uma substâcia que tem as seguites propriedades: - Não é cosumido a reação global - Aumeta a velocidade da reação - Não ifluecia o equilíbrio da reação O catalisador geralmete provoca alteração o mecaismo da reação, e, sedo assim, o aumeto da velocidade da reação é provocado pela redução da eergia de ativação. Além disso, determiados compostos podem fucioar como iibidores, reduzido a velocidade da reação a partir do aumeto da eergia de ativação. Observe o gráfico: No gráfico acima, a reação ormal é represetada a curva de eergia de ativação E A. A iserção de um catalisador aumeta essa velocidade através da dimiuição da eergia de ativação que passa a ser E a1, equato que a iserção de um iibidor provocaria a redução da velocidade da reação através do aumeto da eergia de ativação que passa a ser E a2. Ex: 2 H 2 O 2 2 H2 O + O 2 (g) ; velocidade = v MO 2 (s) 2 H 2 O 2 2 H 2 O + O 2 (g) ; velocidade = v 1 ace tailida 2 H 2 O 2 2 H 2 O + O 2 (g) ; velocidade = v 2 Como v 1 > v > v 2, temos que o dióxido de magaês é um catalisador e a acetailida é um iibidor para a decomposição da água oxigeada (peróxido de hidrogêio). Observações (1) O coceito de catalisador está diretamete relacioado com a reação específica. Nehuma substâcia pode ser chamada isoladamete de catalisador, já que ela só é catalisadora de uma determiada reação e precisa da mesma para ser assim classificada. (2) Promotor de catálise é uma substâcia que melhora o desempeho do catalisador. Veeo catalítico é uma substâcia que prejudica o desempeho do catalisador. (3) A catálise pode ser classificada em homogêea (quado o catalisador e o meio reacioal formam uma só fase) ou heterogêea (quado o catalisador e o meio reacioal estão em fases diferetes).
4 Exercícios Resolvidos 1) (Fuvest 94) NaHSO 4 + CH 3 COONa CH 3 COOH + Na 2 SO 4 A reação represetada pela equação acima é realizada segudo dois procedimetos: I. Triturado reagetes sólidos. II. Misturado soluções aquosas cocetradas dos reagetes. Utilizado mesma quatidade de NaHSO 4 temperatura, a formação do ácido acético: e mesma quatidade de CH 3 COONa esses procedimetos, à mesma a) é mais rápida em II porque em solução a freqüêcia de colisões etre os reagetes é maior. b) é mais rápida em I porque o estado sólido a cocetração dos reagetes é maior. c) ocorre em I e II com igual velocidade porque os reagetes são os mesmos. d) é mais rápida em I porque o ácido acético é liberado a forma de vapor. e) é mais rápida em II porque o ácido acético se dissolve a água. Solução: Com relação aos estados físicos, o estado gasoso tem velocidade maior que o estado líquido que tem velocidade maior do que o estado sólido. Sedo assim, em II, ode a reação se processa em solução aquosa a freqüêcia de colisões é maior e cosequetemete é maior a velocidade. Logo, o gabarito é letra A. 2. (Ita 2001) Cosidere as seguites afirmações relativas a reações químicas ocorredo sob as mesmas temperatura e pressão e matidas costates. I. Uma reação química realizada com a adição de um catalisador é deomiada heterogêea se existir uma superfície de cotato visível etre os reagetes e o catalisador. II. A ordem de qualquer reação química em relação à cocetração do catalisador é igual a zero. III. A costate de equilíbrio de uma reação química realizada com a adição de um catalisador tem valor umérico maior do que o da reação ão catalisada. IV. A lei de velocidade de uma reação química realizada com a adição de um catalisador, matidas costates as cocetrações dos demais reagetes, é igual àquela da mesma reação ão catalisada. V. Um dos produtos de uma reação química pode ser o catalisador desta mesma reação. Das afirmações feitas, estão CORRETAS a) apeas I e III. b) apeas I e V. c) apeas I, II e IV. d) apeas II, IV e V. e) apeas III, IV e V. Solução: B I) Verdadeiro. A catálise heterogêea ocorre quado existe mais de uma fase etre reagetes e catalisador. II) Falso. O catalisador ão possui ecessariamete ordem zero o que se refere à velocidade da reação. III) Falso. O catalisador ão altera o equilíbrio. IV) Falso. O catalisador geralmete altera o mecaismo da reação, e, sedo assim, altera a lei de velocidade da reação. V) Verdadeiro. O produto da reação pode ser seu catalisador, e, como isso, a reação aumetaria de velocidade até que os reagetes se esgotassem.
5 3. (Ufjf 2006) Cosidere o diagrama de eergia da reação de decomposição do H 2 O 2 represetado. Assiale a alterativa INCORRETA: a) A reação de decomposição do H 2 O 2 é exotérmica. b) A curva "A" apreseta maior eergia de ativação que a curva "B". c) A preseça de um catalisador afeta o H da reação. d) A curva "B" represeta a reação com a preseça de um catalisador. e) A letra "Z" represeta o H da reação de decomposição do H 2 O 2 Solução: C A) Verdadeiro. O ível de eergia dos produtos é meor do que o dos reagetes, sedo assim, a reação é exotérmica. B) Verdadeiro. A curva represetada bem A está acima da curva represetada em B, e, sedo assim, ela tem maior eergia de ativação. C) Falso. O catalisador ão ifluecia em etalpia de reação, ele apeas aumeta a velocidade da mesma. D) Verdadeiro. A curva B apreseta meor eergia de ativação, sedo assim, é a reação catalisada. E) Verdadeiro. O H é a difereça da eergia etre produtos e reagetes coforme mostrado a figura.
P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 21/10/06
P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 21/10/06 Nome: Nº de Matrícula: Gabarito Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 a 2,5 Total 10,0 Costates: R = 8,31 J mol -1 K -1 = 0,0821 atm
Leia maisELETROQUÍMICA TÓPICOS EXTRAS
ELETROQUÍMCA TÓPCOS EXTRAS trodução Este artigo tem por fialidade tratar de assutos relacioados com a Eletroquímica que têm sido largamete cobrados os vestibulares do ME e do TA. remos tratar e mostrar
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 18/09/06
P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 18/09/06 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L -1 K -1 T (K ) T ( C) + 73,15 1 atm
Leia mais5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO
5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto
Leia maisEquilíbrio Químico Constante de Equilíbrio Princípio de Le Chatelier
Química Geral e Iorgâica QGI0001 Eg a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmoli Equilíbrio Químico Costate de Equilíbrio Pricíio de Le Chatelier Eergia Livre de Gibbs Existem três codições imortates:
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO Dr. Sivaldo Leite Correia CONCEITOS, LIMITAÇÕES E APLICAÇÕES Nos tópicos ateriores vimos as estratégias geeralizadas para
Leia mais-0,4-0,6 -0,9 -1,5 -3,4 -13,6 EXERCÍCIOS
EXERCÍCIOS FÍSICA MODERNA ÁTOMO DE BOHR PROF. MARENGÃO. (UFRN) Um átomo de hidrogêio, ao passar de um estado quâtico para outro, emite ou absorve radiação eletromagética de eergias bem defiidas. No diagrama
Leia maisTITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos
Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química semestre 4 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload
Leia maisGases Introdução Lei de Boyle
Itrodução Nos gases, as forças de atração itermoleculares são fracas, que permitem um movimeto rápido e idepedete das moléculas. Por outro lado, seu comportameto é cotrolado pelo seu volume, pressão, temperatura
Leia maisTITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos
Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química semestre 4 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload
Leia maisCapítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA
Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON No presete capítulo, é abordado um problema difusivo uidimesioal com absorção de calor (Icropera e DeWitt, 199, o que resulta uma equação de Poisso, que é uma equação
Leia maisEstimativa de Parâmetros
Estimativa de Parâmetros ENG09004 04/ Prof. Alexadre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Trabalho em Grupo Primeira Etrega: 7/0/04. Plao de Amostragem - Cotexto - Tipo de dado, frequêcia de coleta, quatidade
Leia maisQuímica Analítica IV TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO
Química Aalítica IV - I sem/ Profa Ma Auxiliadora - Química Aalítica IV semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMTRIA D OXI-RDUÇÃO TITULOMTRIA RDOX Química Aalítica IV - I sem/ Profa Ma Auxiliadora
Leia maisTITULAÇÕES POR OXIREDUÇÃO. Qui-094 Introdução a Análise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos
TITULAÇÕS POR OXIRDUÇÃO Qui-94 Itrodução a Aálise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos - TITULAÇÕS POR OXIRDUÇÃO As Titulações por oxiredução (Volumetria de oxiredução) baseiam-se em reações de
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico dessa
Leia maisFILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO
CAÍTULO FILAS ARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING ROBABILÍSTICO Nesse capítulo mostraremos a ovidade desse trabalho que é a obteção das equações de balaço de um sistema de filas paralelas
Leia maisIntrodução à Análise Química QUI semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO
Itrodução à Aálise Química QUI 94 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMTRIA D OXI-RDUÇÃO TITULOMTRIA RDOX As titulações por oxi-redução baseiam-se em reações de oxidação e redução, ou seja,
Leia maisTaxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco
Taxas e Ídices Aa Maria Lima de Farias Dirce Uesu esco Itrodução Nesse texto apresetaremos coceitos básicos sobre ídices e taxas. Embora existam aplicações em diversos cotextos, essas otas utilizaremos
Leia maisParte 3: Gráfico de Gestão de Estoque. Gráficos e Cálculos Fundamentais
Capítulo 3: Gestão de stoques Curso de Admiistração de mpresas 2º Semestre 09 Disciplia: Admiistração da Logística e Patrimôio Capítulo 03: Gestão de estoques (Partes 3 e 4) Parte : Itrodução Parte 2:
Leia maisO PROBLEMA DE TRANSPORTES SOB A ÓTICA DOS MODELOS DE EQUILÍBRIO ESPACIAL DE MERCADO
O PROBLEMA DE TRANSPORTES SOB A ÓTICA DOS MODELOS DE EQUILÍBRIO ESPACIAL DE MERCADO Sérgio Ferado Mayerle, Dr. UFSC / CTC / EPS - mayerle@eps.ufsc.br - Floriaópolis - SC Thiago Dedavid de Almeida Bastos
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara
Istituto de Física USP Física V - Aula Professora: Mazé Bechara Aula O Modelo Atômico de Bohr. Determiações das velocidades o movimeto de um elétro iteragido com o úcleo o modelo de Bohr.. Os estados atômicos
Leia maisTITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química II semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos
Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química II semestre 8 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload
Leia maisAnálise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos
Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos
Leia maisProfessora Sonia. CUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
CUSC 2017 - MEDICINA - Segudo Semestre CENTR UNIVERSITÁRI SÃ CAMIL 01. maracujá, por ser rico em potássio, cotribui para o cotrole da pressão arterial. A tabela apreseta os pricipais mierais ecotrados
Leia maisNúmero-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores
Número-ídice: Coceito, amostragem e costrução de estimadores Objetivo Geral da aula Defiir o que são os úmeros-ídices, efatizado a sua importâcia para aálise ecoômica. Cosidere os dados apresetados a Tabela
Leia maisCap. 4 - Estimação por Intervalo
Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros 1. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico
Leia maisA QUÍMICA E A INDÚSTRIA
A QUÍMICA E A INDÚSTRIA A idústria química, a partir de um pequeo úmero de substâcias aturais (matérias-primas), como a água do mar, o ar, o calcário, o salgema, o carvão, o petróleo e o gás atural, produz
Leia maisCAPÍTULO 6 ESTIMATIVA DE PARÂMETROS PPGEP. Introdução. Introdução. Estimativa de Parâmetros UFRGS
CAPÍTULO 6 Itrodução Uma variável aleatória é caracterizada ou descrita pela sua distribuição de probabilidade. ETIMATIVA DE PARÂMETRO URG Em aplicações idustriais, as distribuições de probabilidade são
Leia maisRADIOATIVIDADE- TEORIA PARTE I
RDIOTIVIDDE- TEORI PRTE I Itrodução Radioatividade estuda a emissão atural ou provocada (artificial) de partículas e odas eletromagéticas pelos úcleos atômicos (uclídeos) de certos elemetos. Ela evolve
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CESPE/UB FUB/0 fa 5 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 60 As distribuições B e C possuem os mesmos valores para os quartis Q e Q, e o quartil superior em B correspode ao quartil cetral (Q ) da distribuição A.
Leia maisO termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2
MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara
Istituto de Física USP Física V - Aula Professora: Mazé Bechara AVISO 1. Já se ecotra a págia da disciplia o TEC 3 para ser etregue até 9/5. Aula O Modelo Atômico de Bohr 1. As hipóteses do modelo de Bohr
Leia maisDETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS
DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se
Leia maisLista de Exercícios #6 Assunto: Propriedade dos Estimadores e Métodos de Estimação
Assuto: Propriedade dos Estimadores e Métodos de Estimação. ANPEC 08 - Questão 6 Por regulametação, a cocetração de um produto químico ão pode ultrapassar 0 ppm. Uma fábrica utiliza esse produto e sabe
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 02/04/05
P1 - PRVA DE QUÍMICA GERAL 0/04/05 Nome: Nº Matrícula: (Gabarito) Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L -1 K -1 K C + 73,15 1 atm 760,0
Leia maisBombas industriais. 1 Torr = 1 mmhg. Bombas industriais
Codições (especificações) de carga: Para água ao ível do mar 1 Torr = 1 mmhg Codições (especificações) de carga: Carga de Pressão (h p ) A carga de pressão é cosiderada quado um sistema de bombeameto começa,
Leia maisAEP FISCAL ESTATÍSTICA
AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 0: Medidas de Dispersão (webercampos@gmail.com) MÓDULO 0 - MEDIDAS DE DISPERSÃO 1. Coceito: Dispersão é a maior ou meor diversificação dos valores de uma variável, em toro
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO PROFESSOR: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Teorema do limite cetral A soma (e sua média) de
Leia maisVirgílio Mendonça da Costa e Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEMAS MECÂNICOS VIBRAÇÕES LIVRES COM AMORTECIMENTO DE SISTEMAS DE GL NOTAS DE AULAS Virgílio Medoça
Leia maisQuantificando os Fenômenos Biológicos
1 ECOSSISTEMA Os ecossistemas estão costituídos por comuidades. A comuidade é uma uidade ecológica de visualização meos clara a atureza que outros coceitos como o de idivíduo ou mesmo o de população, que
Leia maisESTATÍSTICA. para Psicologia Parte 2. 01/06/2011 Bertolo 1
ESTATÍSTICA para Psicologia Parte 2 01/06/2011 Bertolo 1 01/06/2011 Bertolo 2 Cap 02 - Medidas Estatísticas A distribuição de frequêcias permite-os descrever, de modo geral, os grupos de valores (classes)
Leia maisESTATÍSTICA E PROBABILIDADES
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES Aluo(a): Turma: Professores: Data: Edu/Vicete Noções de Estatística Podemos eteder a Estatística como sedo o método de estudo de comportameto coletivo, cujas coclusões são
Leia mais( 1,2,4,8,16,32,... ) PG de razão 2 ( 5,5,5,5,5,5,5,... ) PG de razão 1 ( 100,50,25,... ) PG de razão ½ ( 2, 6,18, 54,162,...
Progressões Geométricas Defiição Chama se progressão geométrica PG qualquer seqüêcia de úmeros reais ou complexos, ode cada termo a partir do segudo, é igual ao aterior, multiplicado por uma costate deomiada
Leia maisDURAÇÃO 1:30. (o teste consta de 3 páginas com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas no total)
DURAÇÃO 1:30 (o teste costa de 3 págias com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas o total) Leia atetamete o euciado ates de respoder a cada questão. as questões de escolha múltipla seleccioe
Leia maisESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP OPERAÇÕES UNITÁRIAS II Prof. Antonio Carlos da Silva. DESTILAÇÃO COM RETIFICAÇÃO (misturas binárias)
ESCOA E ENGENHARIA E ORENA EE/USP OPERAÇÕES UNITÁRIAS II Prof. Atoio Carlos da Silva ESTIAÇÃO COM RETIFICAÇÃO (misturas biárias) Refluxo de topo a a, a a, x a Codesador x Produto de topo Seção de Retificação
Leia maisSOS QUÍMICA - O SITE DO PROFESSOR SAUL SANTANA.
SOS QUÍMICA - O SITE DO PROFESSOR SAUL SANTANA. QUESTÕES LISTA DE EXERCÍCIOS Cinética Química. 1) A tabela abaixo mostra a variação da massa de peróxido de hidrogênio que ocorre na reação de decomposição
Leia maisConcentração de Soluções
Esio Médio QUÍMICA Data: / /2012 Atividade: Exercícios de Recuperação Paralela e Aual aula 2 Nome : o Classe: 2 2MA Cocetração de Soluções 1 1. (Uisc 2012) Qual a cocetração em gl de uma solução de 500
Leia maisIntrodução a Complexidade de Algoritmos
Itrodução a Complexidade de Algoritmos Estruturas de Dados Prof. Vilso Heck Juior Apresetação Revisão - O Algoritmo; A Complexidade; Exercício. Complexidade de Algoritmos REVISÃO - O ALGORITMO O Algoritmo
Leia maisCapítulo 5- Introdução à Inferência estatística. (Versão: para o manual a partir de 2016/17)
Capítulo 5- Itrodução à Iferêcia estatística. (Versão: para o maual a partir de 2016/17) 1.1) Itrodução.(222)(Vídeo 39) Na iferêcia estatística, aalisamos e iterpretamos amostras com o objetivo de tirar
Leia maisCapítulo 5- Introdução à Inferência estatística.
Capítulo 5- Itrodução à Iferêcia estatística. 1.1) Itrodução.(184) Na iferêcia estatística, aalisamos e iterpretamos amostras com o objetivo de tirar coclusões acerca da população de ode se extraiu a amostra.
Leia maisDisciplina: Probabilidade e Estatística (MA70H) Profª Silvana Heidemann Rocha Estudante: Código: APRESENTAÇÃO DE DADOS PARA VARIÁVEL QUANTITATIVA
Miistério da Educação UIVERSIDADE TECOLÓGICA FEDERAL DO PARAÁ Câmpus Curitiba Diretoria de Graduação e Educação Profissioal Departameto Acadêmico de Estatística 1 Disciplia: Probabilidade e Estatística
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 17
i Sumário 1 Itrodução à Iferêcia Estatística 1 1.1 Defiições Básicas................................... 1 1.2 Amostragem....................................... 2 1.2.1 Tipos de Amostragem.............................
Leia mais1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1
Capítulo. Aritmética e Expressões Algébricas O estudo de cálculo exige muito mais que o cohecimeto de limite, derivada e itegral. Para que o apredizado seja satisfatório o domíio de tópicos de aritmética
Leia mais3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências
14 Calcular a mediaa do cojuto descrito pela distribuição de freqüêcias a seguir. 8,0 10,0 10 Sabedo-se que é a somatória das, e, portato, = 15+25+16+34+10 = 100, pode-se determiar a posição cetral /2
Leia maisProblema de Fluxo de Custo Mínimo
Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre os modelos de
Leia maisESTATISTICA AFRF 2005 Resolução Prof. Angelo Primo Jr.
ESTATISTICA AFRF 005 Resolução Prof. Agelo Primo Jr. Q39- Para dados agrupados represetados por uma curva de freqüêcias, as difereças etre os valores da média, da mediaa e da moda são idicadores da assimetria
Leia maisbinomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal.
biomial seria quase simétrica. Nestas codições será também melhor a aproximação pela distribuição ormal. Na prática, quado e p > 7, a distribuição ormal com parâmetros: µ p 99 σ p ( p) costitui uma boa
Leia maisO PARADOXO DE SIMPSON
O PARADOXO DE SIMPSON Valmir R. Silva Adre Toom PIBIC-UFPE-CNPq Itrodução A aálise cietífica de dados através da modelagem matemática é uma atividade idispesável a Teoria de Decisão. O mesmo coceito é
Leia maisVIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS 3 MOMENTOS
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONSTRUÇÕES EM CONCRETO ARMADO VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS MOMENTOS Apostia orgaizada peo professor: Ediberto Vitorio de Borja 6. ÍNDICE CÁLCULO DE MOMENTOS
Leia maisvem do gás sendo queimado. Sabendo que se formou 1 mol de CO (44g equivale a 1 mol desse composto), concluímos que havia 1 mol de átomos C no gás CH
1) A equação (balaceada) da combustão é CxH x O xco HO 4 1 Perceba que todo o carboo presete o CO vem do gás sedo queimado. Sabedo que se formou 1 mol de CO (44g equivale a 1 mol desse composto), cocluímos
Leia maisPROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2005
PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 005 Istruções para a prova: a) Cada questão respodida corretamete vale um poto. b) Questões deixadas em braco valem zero potos (este caso marque todas alterativas).
Leia maisH = U + PV função de estado. Processo isobárico e quase-estático (dp = 0): dh A variação de entalpia é igual ao calor H T
Etalpia H + V fução de estado H H (, ) V Variáveis aturais de H dh d + dv + Vd H H rocesso isobárico e quase-estático (d ): dh variação de etalpia é igual ao calor d + dv δq trocado pelo sistema um processo
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº11 (entregar no dia 20 de Maio de 2011) 1ª Parte
Escola Secudária com 3º ciclo D. Diis º Ao de Matemática A Tema III Sucessões Reais TPC º (etregar o dia 0 de Maio de 0) ª Parte As cico questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas
Leia maisELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA
ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA NOTAS DE CURSO Prof. Resposável: Mário J. Piheiro Istituto Superior Técico 008 1 O electromagetismo estuda o efeito das cargas eléctricas em repouso ou em movimeto. Eistem dois
Leia mais1. Definição e conceitos básicos de equações diferenciais
Capítulo 7: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias, egearias, ecoomia, etc., são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar
Leia maisIntervalos de Confiança
Itervalos de Cofiaça Prof. Adriao Medoça Souza, Dr. Departameto de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM - 0/9/008 Estimação de Parâmetros O objetivo da Estatística é a realização de iferêcias acerca de
Leia maisCUSC MEDICINA - Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
US 017 - MEDIIA - Primeiro Semestre ETRO UIVERSITÁRIO SÃO AMILO 01. Em uma proveta, foram adicioados cuidadosamete volumes iguais dos diferetes líquidos idicados a tabela. osiderado que os líquidos ão
Leia maisAula 14 Cinética Química
Aula 14 Cinética Química Cinética química é a parte da físico-química que estuda a velocidade (rapidez) de uma reação química, bem como quais fatores que a influenciam. No nosso dia-a-dia em vários momentos
Leia maisA finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.
Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise
Leia maisQuímica Concentração das soluções Vestibular - FUVEST
Química Cocetração das soluções Vestibular - FUVEST 1. (Fuvest 2014) Nos aos de 1970, o uso do iseticida DDT, também chamado de 1,1,1- tricloro-2,2-bis (para-clorofeil)etao, foi proibido em vários países.
Leia maisDERIVADAS DE FUNÇÕES11
DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 0 Estimação de parâmetros populacioais 9.. Itrodução Aqui estudaremos o problema de avaliar certas características dos elemetos da população (parâmetros), com base em operações com os dados de uma
Leia maisMedidas de Posição. É igual ao quociente entre a soma dos valores do conjunto e o número total dos valores.
Medidas de Posição São as estatísticas que represetam uma série de dados orietado-os quato à posição da distribuição em relação ao eixo horizotal do gráfico da curva de freqüêcia As medidas de posições
Leia maisCap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição
TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um
Leia maisCUSC MEDICINA - Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
US 016 - MEDIINA - Primeiro Semestre ENTR UNIVERSITÁRI SÃ AMIL 01. A quatidade média de sódio (massa molar g/mol) ecotrada por pacote de 100 g de amostras de biscoito de polvilho aalisadas pela ANVISA
Leia maisMatemática Financeira
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ecoomia, Admiistração e Cotabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Matemática Fiaceira Profa. Dra.Luciaa C.Siqueira Ambrozii Juros Compostos 1 Juros compostos Cosidera
Leia maisn i=1 X i n X = n 1 i=1 X2 i ( n i=1 X i) 2 n
Exercício 1. As otas fiais de um curso de Estatística foram as seguites 7, 5, 4, 5, 6, 1, 8, 4, 5, 4, 6, 4, 5, 6, 4, 6, 6, 4, 8, 4, 5, 4, 5, 5 e 6. a. Determie a mediaa, os quartis e a média. Resposta:
Leia maisSecção 1. Introdução às equações diferenciais
Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço
Leia mais1. Dados: Deve compreender-se a natureza dos dados que formam a base dos procedimentos
9. Testes de Hipóteses 9.. Itrodução Uma hipótese pode defiir-se simplesmete como uma afirmação acerca de uma mais populações. Em geral, a hipótese se refere aos parâmetros da população sobre os quais
Leia maisS E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números
S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa C. alternativa B. alternativa D. alternativa A n 2 n! O valor de log 2. c) n. b) 2n.
Questão 4 6 O valor de log :! a). b). c). d) log. e) log. Para iteiro positivo, 4 6 = = ( ) ( ) ( 3) ( ) = = ( 3 ) =! Portato 4 6! log = log!! = = log =. Questão Num determiado local, o litro de combustível,
Leia maisCUSC MEDICINA Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
US 019 - MEDIINA Primeiro Semestre ENTR UNIVERSITÁRI SÃ AMIL 01. Muitas ferrametas de seguraça são produzidas com uma liga de cobre-berílio (cohecida como u). Essa liga ão gera faíscas por atrito ou impacto,
Leia maisSéries e Equações Diferenciais Lista 02 Séries Numéricas
Séries e Equações Difereciais Lista 02 Séries Numéricas Professor: Daiel Herique Silva Defiições Iiciais ) Defia com suas palavras o coceito de série umérica, e explicite difereças etre sequêcia e série.
Leia maisComo se decidir entre modelos
Como se decidir etre modelos Juliaa M. Berbert Quado uma curva é lei de potecia? O procedimeto amplamete usado para testar movimetação biológica a fim de ecotrar padrões de busca como Voos de Levy tem
Leia maisExercícios de exames e provas oficiais
limites, cotiuidade, Teorema de Bolzao Eercícios de eames e provas oficiais. Cosidere as sucessões covergetes a e a b de termos gerais e b l e Sejam a e b os úmeros reais tais que a lima e b limb Qual
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacioais Sistema de Arquivos Edeyso Adrade Gomes www.edeyso.com.br Sistema de Arquivos w Mecaismo que provê armazeameto e acesso a dados e programas do Sistema Operacioal e do usuário; w Aspecto
Leia maisTermodinâmica e Estrutura da Matéria. 19/Fev/2016 Aula 1
Termodiâmica e Estrutura da Matéria 19/Fev/016 Aula 1 Temperatura e a Lei Zero da Termodiâmica Sistema Termodiâmico Termómetros e Escalas de Temperatura Descrição macroscópica dos gases ideais Equação
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA TUTOR: LUIZ EDUARDO NOCHI DISCIPLINA: QUÍMICA (FÍSICO QUÍMICA) CURSO ALCANCE (TURMA A E B ) DATA: 17/09/2016
CINÉTICA QUÍMICA TUTOR: LUIZ EDUARDO NOCHI DISCIPLINA: QUÍMICA (FÍSICO QUÍMICA) CURSO ALCANCE (TURMA A E B ) DATA: 17/09/2016 O QUE É CINÉTICA QUÍMICA? É a área da química que estuda a velocidade das reações
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,
Leia maisO QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE 1986 A 2004
V I I S E M E A D P E S Q U I S A Q U A N T I T A T I V A F I N A N Ç A S O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE
Leia maisEPR 007 Controle Estatístico de Qualidade
EP 7 Cotrole Estatístico de Qualidade Prof. Dr. Emerso José de Paiva Gráficos e tabelas origiadas de Costa, Epprecht e Carpietti (212) 1 Num julgameto, ifelizmete, um iocete pode ir pra cadeia, assim como
Leia maisQuestões Resolvidas de EquaÇão de Nernst
Questões Resolvidas de EquaÇão de Nerst. (ITA 3) É ERRADO afirmar que, à temperatura de 5 C, o potecial de um eletrodo de cobre costruído pela imersão de uma placa de cobre em solução aquosa mol L de cloreto
Leia maise, respectivamente. Os valores tabelados para a distribuição t-student dependem do número de graus de liberdade ( n 1 e
Prof. Jaete Pereira Amador 1 1 Itrodução Um fator de grade importâcia a pesquisa é saber calcular corretamete o tamaho da amostra que será trabalhada. Devemos ter em mete que as estatísticas calculadas
Leia maisModelagem para o tempo de atravessamento e inventário médio em arranjos produtivos por processo
Modelagem para o tempo de atravessameto e ivetário médio em arrajos produtivos por processo Everto Peter Satos da Rosa (UNISINOS) everto.rosa@areva-td.com Felipe Morais Meezes (UNISINOS) meezes@produttare.com.br
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Pacher Tema da aula 8 VP - Valor Presete de um fluxo de caixa Avaliação de projetos - Valor presete liquido (VPL) - taxa itera de retoro (TIR) - Equivalêcias de capitais
Leia maisCE071 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo
CE07 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo LISTA - EXERCÍCIOS ) Para o modelo de regressão liear simples ormal, ecotre os estimadores de máxima verossimilhaça dos parâmetros β 0, β e σ
Leia maisCapítulo 39: Mais Ondas de Matéria
Capítulo 39: Mais Odas de Matéria Os elétros da superfície de uma lâmia de Cobre foram cofiados em um curral atômico - uma barreira de 7,3 âgstros de diâmetro, imposta por 48 átomos de Ferro. Os átomos
Leia maisRevisando... Distribuição Amostral da Média
Estatística Aplicada II DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL MÉDIA AULA 08/08/16 Prof a Lilia M. Lima Cuha Agosto de 016 Revisado... Distribuição Amostral da Média Seja X uma v. a. de uma população com média µ e variâcia
Leia mais