Capítulo NOVE Elementos básicos de organização
|
|
- Paulo Pedroso da Rocha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 pítulo NOVE Elemento áico de orgnizção 9. Introdução Um computdor pode er projetdo e/ou decrito em divero nívei de trção. Aim, pode-e decrever inteirmente um computdor trvé de equçõe oolen ou o eu equivlente em port lógic E, OU e NOT. evido à complexidde do computdore tui, entretnto, tl nível de trção não é prático, por envolver milhre de equçõe. Um d oluçõe empregd pr diminuir o número de elemento erem mnipuldo envolve o uo de nívei de trção mi elevdo, tl como o nível de trnferênci entre regitrdore (em inglê Regiter Trnfer, ou RT). Ete cpítulo ord o principi elemento utilizdo nete nível. 9.2 Port lógic e equçõe oolen A álger oolen é definid ore um conjunto de doi elemento, denomindo de verddeiro e flo, ou e. Em item digiti, ete doi vlore ão doi nívei de tenão pré-fixdo o qui ão ocido o nome e. O complemento de um vriável oolen é definido pel tel-verdde indicd n Tel 9.. Bicmente tem-e um lternânci entre o doi vlore. Entrd Síd Tel 9. - Tel-verdde d operção de complemento Em termo de port lógic, et operção é relizd por um port NOT (ou NÃO), com repreentção gráfic lutrd n Figur 9.. N equçõe erem utilizd nete livro erá udo o ímolo de pótrofe ( ) pr indicr operção de complementção. Aim, indic o complemento d vriável. Figur 9. - Port NOT Exitem du operçõe áic n álger oolen, que ão chmd de AN (E) e OR (OU). A tel-verdde det du operçõe podem er vit n Tel 9.2 e 9.3, repectivmente. N equçõe utiliz-e o ímolo. pr operção AN e o ímolo + pr operção OR. Aim, equção ( e ) ou c erá decrit como. + c, ou té de form mi imple como + c (omitindo o. d operção AN e implemente ecrevendo-e du vriávei junt). 9-
2 Entrd Entrd Síd Tel Tel verdde d operção AN Entrd Entrd Síd Tel Tel verdde d operção OR Em termo de port lógic, operçõe de AN e OR ão repreentd pel port motrd n Figur 9.2 e 9.3, repectivmente. A port lógic implementm extmente função oolen correpondente, m pouem um triuto dicionl: el não ão intntâne, m neceitm de um certo tempo pr operr. Ito fz que um mudnç em um d entrd não e reflit intntnemente n íd, m omente vá ocorrer pó um determindo tempo, denomindo de tempo de propgção. Qunto menor for ete tempo, mi rápido o circuito irá reponder à mudnç n u entrd, e por coneqüênci mior erá u freqüênci de operção. Note-e que n Figur 9.2 e 9.3 coniderou-e omente port de du entrd. N relidde, o número de entrd de um port pode er vriável. O número de port é umentdo implemente undo-e propriedde ocitiv d operçõe AN e OR. Figur Port lógic AN de du entrd Figur Port lógic OR de du entrd Um determind expreão lógic pode er expre em termo de um tel-verdde, de um equção oolen ou té memo em termo de port lógic. A Tel 9.4 ilutr tel-verdde e port lógic pr equção oolen +.c. c Tel Tel-verdde d função +c 9-2
3 c c.c Figur Port lógic pr função +c A contrução de um tel-verdde é em imple. ontrói-e inicilmente um tel, coniderndo-e tod cominçõe poívei d vriávei de entrd (, e c n Tel 9.4). A eguir, pr cd linh clcul-e o vlor ooleno d íd (ou íd, e exitirem mi de um). Note-e que o número de linh de um tel é potênci de doi do número de vriávei de entrd. Aim, no co d Tel 9.4, tem-e 3 entrd e, conequentemente, linh. A otenção de um digrm de port lógic prtir de um equção oolen tmém é imple. Pr cd operdor d equção (e, ou, complemento) exite um relção diret em termo de port lógic (AN, OR, NOT). Note-e que, qunto mi imple for equção oolen, menor o número de port lógic neceári. Portnto, é muito importnte implificr um equção nte de trnformá-l em port lógic. A Tel 9.5 e Figur 9.5 ilutrm ete proceo. Pr fcilitr compreenão, form diciond colun à telverdde, que repreentm o vlore intermediário (prcii) d equção. + ( + ) +( + ) Tel Tel verdde d função +( + ) + +( + ) ( + ) Figur Port lógic pr função +( + ) Tnto por oervção d tel-verdde d Tel 9.5 como por implificção d equção oolen cheg-e n equção +, que pode er implementd trvé de um únic port OR e repreent um grnde economi de port em relção à implementção. Exitem inúmer técnic de implificção de equçõe oolen, o que, entretnto, não erá trtdo nete livro. A minimizção de um equção oolen é importnte em item digiti por divero motivo. Entre o principi detcm-e: redução do número de port lógic neceári pr implementção d função qunto meno port lógic forem utilizd, mi econômico erá o circuito. 9-3
4 redução do número de entrd de um port lógic port com menor número de entrd ão mi econômic; im, por exemplo, um port AN de trê entrd é melhor que um port AN de qutro entrd (e um de du entrd é melhor ind!). redução d potênci conumid pelo circuito. redução d áre fíic neceári pr o circuito. diminuição do tempo neceário pr que um mudnç em um ou mi entrd e mnifete n íd do circuito (tempo de propgção). Além d port trdicioni (AN, OR, NOT), ind ão utilizd diver outr. e epecil interee ão port NAN (não-e), NOR (não-ou), XOR (ou excluivo) e XNOR (não-ou excluivo). A tel-verdde pr et port etão motrd n Tel , repectivmente. Entrd Entrd Síd Tel Tel-verdde d operção NAN Entrd Entrd Síd Tel Tel-verdde d operção NOR Entrd Entrd Síd Tel 9. - Tel-verdde d operção XOR Entrd Entrd Síd Tel Tel-verdde d operção XNOR Em termo de port lógic, port NAN é implemente um port AN eguid de um inveror, como ilutrdo n Figur 9.6, im como um port NOR é um port OR eguid de um inveror, como motrdo n Figur 9.7. Et du port pouem grnde interee n áre de item digiti porque, dependendo d tecnologi empregd pr fricção de circuito integrdo, el podem er implementd de form mi imple e econômic que port AN e OR. =(.). =(.) Figur Port lógic NAN de du entrd e eu equivlente em termo de AN e NOT 9-4
5 =(+) + =(+) Figur Port lógic NOR de du entrd e eu equivlente em termo de OR e NOT A operção de ou-excluivo (Figur 9.) é derivd do ou, m com íd em zero no co d du entrd terem vlor um. Et pequen diferenç torn o ou-excluivo um port com crcterític únic. Su função pode er interpretd como om em módulo 2 (onde o crry-out é deprezdo), ou como gerdo de pridde pr, ou implemente como o operdor diferenç. =( ) Figur 9. - Port lógic XOR de du entrd e port lógic XNOR de du entrd 9.3 Equivlênci de port lógic Um port lógic pode er utituíd por um conjunto de port equivlente, ou ej, um conjunto de port que deempenh extmente mem função oolen. Aim, por exemplo, um port NAN é equivlente um port AN eguid de um inveror (port NOT). A Tel 9. ilutr lgum det equivlênci. Expreão ou port +. Expreão equivlente (. ) nnd ( + ) nor. +. xor (.), nnd (+), nor xor xnor. +. Tel 9. - Equivlênci de funçõe oolen e port lógic Et equivlênci permitem que um equção oolen qulquer po er decrit omente com o uo de AN e NOT, por exemplo. Onde foe neceário utilizr o operdor OR, ele eri utituído pelo eu equivlente. om ito otêm-e o vário conjunto mínimo de funçõe. Entre ele podem er citdo: omente port NAN - prtir do NAN pode-e oter um inveror, e prtir dete um port AN e poteriormente um port OR. omente port NOR - prtir do NOR otém-e o inveror, o OR e o AN, pelo memo rciocínio utilizdo pr port NAN cim. omente port AN e NOT omente port OR e NOT omente port AN e XOR ependendo de qui port lógic ão utilizd, exitem vári form de repreentção de um mem equção oolen. u form ão prticulrmente útei, por erem fcilmente minimizávei utilizndo-e álger oolen, e por produzirem um etrutur de port lógic em regulr: om de produto e o produto de om. 9-5
6 N om de produto, vriávei de entrd ão grupd inicilmente em termo-produto (port AN), e ete termo ão poteriormente omdo (port OR) pr compor equção finl. No produto de om, vriávei de entrd ão grupd em termo-om (port OR) e depoi multiplicd (port AN) pr formr equção finl. Tnto no termo-produto como no termo-om, vriávei de entrd podem precer ou n form norml ou n form complementd. A form de om de produto, im como de produto de om, pode er fcilmente derivd de um tel verdde, como ilutr o procedimento ixo:. ontruir tel-verdde com entrd e íd do circuito. 2. Acrecentr um colun que contenh, pr cd um d linh d poívei cominçõe de entrd, um termo-produto formdo pelo e lógico de tod vriávei de entrd. Se o vlor d vriável de entrd for igul zero (nquel linh d tel), el prece complementd no termo-produto. Se o vlor d vriável de entrd for igul um, el prece n form norml (em er complementd) no termo-produto. 3. ontruir um om de produto, n qul precem todo o termo-produto correpondente vlore de íd igui. 4. Simplificr expreão otid, plicndo propriedde d álger oolen. O procedimento pr formção de um produto de om é nálogo, conforme pode er vito no procedimento ixo:. ontruir tel-verdde com entrd e íd do circuito. 2. Acrecentr um colun que contenh, pr cd um d linh d poívei cominçõe de entrd, um termo-om formdo pelo ou lógico de tod vriávei de entrd. Se o vlor d vriável de entrd for igul zero (nquel linh d tel), el prece n form norml no termo-om. Se o vlor d vriável de entrd for igul um, el prece complementd no termo-om. 3. ontruir um produto de om, n qul precem todo o termo-om correpondente vlore de íd igui. 4. Simplificr expreão otid, plicndo propriedde d álger oolen. A Tel 9. preent um exemplo o qul ão plicdo o doi procedimento decrito cim. c termo-produto termo-om..c ++c..c ++c..c..c + +c + +c..c..c ++c ++c..c..c + +c + +c Tel 9. - Exemplo de formção de om de produto e produto de om Formndo-e om de produto, otém-e: =..c +..c +..c +..c Pr o produto de om, otém-e: = (++c ).(+ +c ).( ++c ).( + +c ) Am equçõe podem gor er implificd, e em mo o co cheg-e mem form mínim: = c 9-6
7 Oerve-e que form om de produto pode er implementd utilizndo-e omente port NAN no lugr d port AN e OR, como pode er vito n Figur 9.9. mem form, o produto de om pode er implementdo com port NOR no lugr d port AN e OR. c d c d Figur Som de produto trvé de port NAN 9.4 ircuito comincioni ircuito comincioni ão quele que não pouem memóri ou quiquer outro elemento de rmzenmento. Su íd ão função únic e excluivmente d entrd. São contruído por port lógic em relimentção, ito é, o vlor d íd não é utilizdo em qulquer outr prte do circuito. oi circuito comincioni em imple, tnte utilizdo em item digiti, ão o multiplexdore e o decodificdore. Um unidde lógic e ritmétic (ULA ou UAL), por outro ldo, é em mi complex, e erá vit em eçõe poteriore. Um multiplexdor (ou eletor) é um circuito comincionl que poui m entrd e um íd. A cd intnte de tempo, o vlor d íd é igul o vlor de um d entrd, conforme determindo por um conjunto de linh de controle (ou linh de eleção). A Tel 9.2 ilutr lgun co de multiplexdore. Multiplexdor Número de entrd Número de linh de eleção 2-pr- 4-pr pr- 3 6-pr- 6 4 Tel Multiplexdore típico Um multiplexdor pode er decrito trvé de um comndo ce: ce eleção of : íd := entrd ; : íd := entrd ; 2: íd := entrd 2 ;... m: íd := entrd m ; end; No co mi imple de um multiplexdor de 2-pr-, decrição tmém pode er feit trvé de um comndo if-then-ele: if eleção= then íd := entrd ele íd := entrd ; 9-7
8 Em termo de equção oolen ou port lógic, um multiplexdor é em imple. A eguir é ilutrdo o co de um multiplexdor de 2-pr-; o demi podem er contruído utilizndo-e extmente mem metodologi. Entrd () Entrd () Seleção (el) Síd () Tel Tel-verdde de um multiplexdor de 2-pr- Extrindo-e d Tel 9.3 equção oolen trvé de um om de produto, otéme: =..el +..el +..el +..el A implementção trvé de port lógic iri neceitr de 3 inverore, qutro AN de trê entrd e um OR de qutro entrd. Simplificndo-e equção, entretnto, otém-e: = (. +.).el + (. +.).el =.el +.el Et equção pode er implementd trvé de 2 pot AN de du entrd, port OR de du entrd e inveror, conforme motr Figur 9.. el Figur 9. - Port lógic de um multiplexdor de 2-pr- É interente notr que um tel-verdde pode er implificd e for utilizdo um novo vlor o don t cre, ou não intere, repreentdo por um X. Um linh d tel onde um vriável preent o vlor X indic que, pr o co det linh, o vlor d vriável não intere pr íd, ou ej, vriável não influenci o vlor d íd nete co. A Tel 9.4 motr tel-verdde de um multiplexdor 2-pr- utilizndo-e ete novo vlor. Entrd () Entrd () Seleção (el) Síd () X X X X Tel Tel-verdde de um multiplexdor de 2-pr- 9-
9 Vriávei com X não prticipm de um termo-produto qundo om de produto é extríd d tel. Note-e que, no co ilutrdo n Tel 9.4, equção oolen derivd d tel já é diretmente equção oolen implificd. Um multiplexdor é repreentdo como indicdo n Figur 9.. A du repreentçõe ão poívei; litertur epecilizd u incluive outr repreentçõe. Nete livro erão utilizd inditintmente qulquer um det du repreentçõe. el el Figur 9. - Repreentção imólic de um multiplexdor de 2-pr- Um multiplexdor pode er expndido pr trlhr com entrd de n it, o invé de entrd de it como foi o co té gor. Bt utilizr n multiplexdore em prlelo, com linh de eleção endo comum todo o multiplexdore. O deenho utilizdo é o memo, m gor linh de entrd e íd repreentm n it, o invé de um ó. Pr melhor compreenão, dimenão de cd linh, em it, é indicd n figur. A Figur 9.2 ilutr o co de um multiplexdor de 4-pr- pr ddo de it. c c d d el 2 el 2 Figur Repreentção de um multiplexdor de 4-pr-, de it Outro circuito comincionl de interee pr orgnizção de computdore é o decodificdor. N u form mi gerl, é um circuito com n entrd e 2n íd. Se o vlor codificdo n entrd é, então tod íd etão em nível zero e omente íd de índice etá em nível um. Um decodificdor prece mi comumente n form de 2-pr- 4, 3-pr- e 4-pr-6. A Tel 9.5 motr tel-verdde de um decodificdor de 2- pr-4, e Figur 9.3 motr um poível implementção. Entrd Entrd Síd Síd Síd 2 Síd 3 Tel Tel-verdde de um decodificdor de 2-pr-4 9-9
10 íd entrd íd entrd íd 2 íd 3 Figur Implementção de um multiplexdor de 2-pr-4 Um decodificdor é comumente empregdo pr trnformr informção codificd em, 2, 3 ou 4 it em 2, 4, ou 6 linh, repectivmente. O exemplo mi típico do eu emprego é n decodificção de um intrução. 9.5 ircuito eqüencii ircuito eqüencii ão quele que pouem memóri. Su íd ão função tnto d entrd como do vlore d íd. ito de outr mneir, no circuito eqüencii o novo vlor d íd dependo do etdo tul det íd. oi circuito eqüencii tnte utilizdo ão o regitrdore e o contdore. Amo ão contruído com flip-flop, ou ej, regitrdore cpze de rmzenr um único it. ependendo d mneir ext como é controldo, um flip-flop recee vári denominçõe ditint. O flip-flop mi imple é o tipo RS. Poui du entrd, R (de reet, ou deligr) e S (de et, ou ligr). A tivção do inl S coloc íd do flip-flop em nível, e tivção do inl R lev íd o nível lógico. A Figur 9.4 motr du poívei implementçõe de um flip-flop RS, um com port NOR e outr com port NAN. Note-e que pr port NOR tivção de R e de S e fz com nível lógico, enqunto que com port NAN tivção de R e de S e fz com nível lógico (o que é indicdo pelo uo de R e S ). S R Q Q R Q S Q Figur RS com port NAN e port NOR 9-
11 A Tel 9.6 motr vrição do vlore do ini de íd (Q e Q ) de cordo com o ini de entrd (R e S) o longo de nove intervlo de tempo. A Figur 9.5 reproduz mem informção em um digrm de tempo. t R S Q Q Tel Vrição de ini em um flip-flop RS R S Q Q t Figur igrm de tempo em um flip-flop RS Oerve-e que, qundo entrd não etão tiv, um flip-flop RS mntém eu etdo nterior, ou ej, memoriz o último vlor lógico que foi rmzendo nele, ej vi um comndo S (et) ou R (reet). Note-e tmém que tivção de m entrd imultnemente lev reultdo impreviívei. Aim, o funcionmento de um flip-flop RS pode er reumido de cordo com Tel 9.7, onde Q t indic o etdo tul e Q t+ indic o próximo etdo. R S Q t+ Reultdo Q t Etdo fic inlterdo Etdo p pr Etdo p pr Indetermindo ondição de erro Tel Tel de um flip-flop RS Um flip-flop RS pode rmzenr um vlor, m o eu controle é complicdo pelo fto de er empre enível qulquer vrição de vlor n entrd R e S. Ito levou à crição de um flip-flop que pudee er inenível à entrd em determindo momento. Pr ito foi introduzid um terceir entrd, denomind de controle, clock (relógio) ou crg. Enqunto entrd de controle etiver deilitd (=), o etdo do flip-flop ficrá indiferente à entrd R e S. A idéi dete flip-flop é incronizr mudnç do eu etdo, ito é, retringi-l certo intnte. Um implementção poível pr ete flip-flop pode er vit n Figur
12 S Q R Q Figur RS com controle Pr eliminr itução não permitid de R e S tivo imultnemente, pode-e interligá-lo trvé de um inveror, como motr Figur 9.7. Nete co R e S empre terão entido opoto. Elimin-e itução de R e S tivo imultnemente, m tmém e elimin itução de R e S mo etrem intivo. O reultdo é um flip-flop que copi o vlor lógico d entrd (de do) qundo o controle etiver tivo. Q Q Figur enível o nível om o flip-flop tem-e o elemento áico de rmzenmento, que copi o vlor d entrd () qundo o inl de controle ou crg () é tivdo. No co do flip-flop d Figur 9.7, enqunto o vlor d entrd de controle for igul, o vlor d entrd é copido (ou rmzendo) pr o flip-flop. Se entrd vrir enqunto =, o vlor rmzendo tmém vri. Qundo =, o flip-flop mntém eu vlor, independente de vriçõe em. om ito tem-e um flip-flop enível o nível, ou um ltch. oniderndo o intnte de tivção do inl de controle, podem er definido qutro tipo ditinto: Senível o nível - o inl de controle é tivo enqunto preentr nível, e por todo o tempo que permnecer nete nível. Senível o nível - o inl de controle é tivo enqunto preentr nível, e por todo o tempo que permnecer nete nível. Senível à ord de uid - o inl de controle é tivo qundo relizr um trnição do nível pr o nível, e omente nete intnte de tempo. Senível à ord de decid - o inl de controle é tivo qundo relizr um trnição do nível pr o nível, e omente nete intnte de tempo. 9-2
13 enívei à ord ão mi complexo que o enívei o nível. A Figur 9. ilutr o co de um flip-flop enível à ord de uid. Q Q Figur 9. - enível à ord Além do flip-flop tipo, tmém ão tnte utilizdo o flip-flop tipo T (toggle), que mud de etdo cd tivção do inl de controle, e o flip-flop JK, que poui du entrd (J e K). A Tel 9. ilutr o comportmento de cd um dete trê flip-flop. Note-e que o inl de controle tivo pode ignificr qulquer um d qutro ituçõe nlid cim. Tipo Tipo T Tipo JK Q t+ Q t+ J K Q t+ X intivo Q t intivo Q t X X intivo Q t tivo tivo Q t tivo Q t tivo tivo tivo Q t Tel 9. -, T e JK Um conjunto de n flip-flop pode er interconectdo pr formr um regitrdor de n it, ou ej, um regitrdor cpz de rmzenr n it. Um regitrdor dete tipo é otido undo entrd independente pr cd it e um inl de controle comum pr todo o it, como motr Figur 9.2. Nete co denomin-e ete regitrdor de regitrdor de crg e íd prlel. 9-3
14 n- n Qn- Qn-2... Q Figur 9.9 Regitrdor de n it de crg e íd prlel Q Um regitrdor, lém de rmzenr um conjunto de it, tmém pode er utilizdo pr efetur lgum operçõe ore ete ddo. Pr ito exitem regitrdore epecii, como o regitrdor de delocmento (hift-regiter) e o regitrdor contdor (counter). Ele podem er fcilmente implementdo com flip-flop. Pr ito t interligr-e dequdmente entrd e íd do flip-flop, ou no máximo dicionr-e lgum lógic comincionl n entrd do flip-flop. A Figur 9.2 ilutr um regitrdor de delocmento que cd tivção do inl de controle deloc todo o it de um poição pr direit. O novo vlor do it mi ignifictivo é fornecido pel entrd E. Ete tipo de regitrdor tmém é conhecido como um regitrdor de entrd e íd erii. Um regitrdor de delocmento pr equerd eri contruído de mneir nálog d Figur 9.2, t ligr íd de cd flip-flop n entrd do flip-flop imeditmente à equerd. E... S Figur Regitrdor de n it de crg e íd erii Tmém é extremmente fácil fzer um regitrdor de delocmento de entrd eril e íd prlel; t diponiilizr íd de todo o flip-flop interno do regitrdor. Pr um regitrdor de delocmento com entrd prlel, é neceário crecentr um multiplexdor n entrd de cd flip-flop, que elecionri entre o ddo er delocdo e o ddo er crregdo no regitrdor. Um regitrdor contdor, ou implemente contdor, é um regitrdor que, com tivção do inl de controle, increment (ou decrement) o eu vlor de um unidde. ependendo do tipo de contgem deejd (inári, B, etc) o contdor preent um etrutur intern prticulr. Além dito, o contdor pode er projetdo de tl form que, o tingir o vlor n-, ele volt zero no controle eguinte. Nete co, diz-e que o contdor é módulo n, ou ej, ele divide por n. 9-4
15 Pr contdore é útil o uo de flip-flop enívei à ord, pr que contgem e relize em um intnte de tempo em precio. A Figur 9.2 ilutr um contdor inário de n it utilizndo flip-flop tipo T. A contgem inári é otid conectndo-e íd de um it n entrd do flip-flop eguinte. Oerve-e que, pr fcilitr o deenho, o it meno ignifictivo etá equerd e o mi ignifictivo direit. T T... T T Q Q... Qn-2 Qn- Figur ontdor inário de n it Se o flip-flop do contdor d Figur 9.2 foem enívei à ord de uid, terímo um contdor decrecente. Sendo ele enívei à ord de decid, tem-e um contdor crecente. Aim como o regitrdore de delocmento, o contdore tmém podem preentr entrd de ddo prlel. Nete co tmém é neceário dicionr-e n entrd de cd flip-flop um multiplexdor pr elecionr entre crg de ddo e contgem. Oerve-e que, pr contdore complexo, o flip-flop tipo JK ão o mi utilizdo, por preentrem controle mi complexo e im poiilitrem contgen mi complex. 9.6 Unidde Aritmétic e Lógic Um d prte eencii de um computdor é Unidde Aritmétic e Lógic, revid comumente pr UAL ou ULA. Et unidde é reponável pel execução de om, utrçõe, funçõe oolen, comprçõe, etc. Su complexidde é diretmente proporcionl à complexidde do conjunto de intruçõe do computdor. omputdore imple pouem ULA imple, com cerc de 4 funçõe ditint. omputdore complexo pouem ULA complex, com 6 funçõe ditint. Operçõe oolen podem er implementd com port lógic imple, do tipo AN, OR e NOT. Além dito, el não preentm nenhum interdependênci entre o it vizinho, o que permite que um operção lógic ore n it ej implementd por n operdore independente. Operçõe ritmétic, por outro ldo, requerem um implementção mi complex. Um omdor inário imple (meio-omdor), de um it, om doi operndo de um it (A e B) e produz um it de reultdo (S) e um it de crry-out (). O meio-omdor poui telverdde motrd n Tel 9.9, e pode er implementdo trvé de um ou-excluivo (pr om) e um port AN (pr o crry-out), como é motrdo n Figur A B S Tel Tel-verdde de um meio-omdor 9-5
16 A B S = A S =. B Meio Somdor Figur Meio-omdor O omdor completo poui um terceir entrd (crry-in), que correponde o crry out do it meno ignifictivo. Su tel-verdde pode er vit n Tel 9.2. A Figur 9.23 motr implementção em termo de port lógic, e um implementção trvé de meioomdore pode er vit n Figur A B i S o Tel Tel-verdde de um omdor completo A B A S = A B i i o = AB+i(A B) Figur Somdor completo implementdo com port lógic A B Meio Somdor S o i Meio Somdor S S Figur Somdor completo implementdo com meio-omdore 9-6
17 Um omdor completo reliz om de um it. Pr omr n it, é neceário grupr n omdore completo, onde o crry-out de cd um é trnportdo pr o crry-in do omdor imeditmente à equerd, conforme pode er vito n Figur An- Bn- An-2 Bn-2... A B A B i= Somdor completo Somdor completo... Somdor completo Somdor completo Sn- Sn-2... S Figur Somdor inário de n it S O omdor de n it d Figur 9.25 é reltivmente imple, m preent um grnde prolem: o grnde tro provocdo pel propgção do crry entre o vário omdore. O omdor de índice j deve eperr que todo o j omdore nteriore (j=,,... i-) terminem de clculr o it de om de crry-out, nte de que po coniderr o inl de crry-in como válido. om n omdore, o tempo de propgção é n veze mior do que o tempo de um omdor de um it. Et interconexão entre omdore recee o nome de ripple crry. Somdore mi complexo diminuem ete tro undo técnic de crry lookhed. A operção de utrção pode er efetud implementndo-e o circuito de um utrtor completo, ou então utilizndo-e técnic de complemento do utrendo (- = + not() + ). A B Somdor i= not(a) A + B A nd B A or B 2 Sel Figur ULA com 4 operçõe S 9-7
18 Se um ULA reliz diver funçõe, um form imple de relizr u implementção é projetr individulmente cd um det funçõe, e depoi implemente reuni-l trvé de um multiplexdor, que elecion qul o vlor er preentdo n íd. Por exemplo, uponh-e que um ULA dev relizr operçõe de A, AN, OR e NOT. A implementção det ULA com um multiplexdor de 4-pr- pode er vit n Figur Tod linh, com exceção de i e Sel, ão de n it. Aim como qulquer outro circuito, tmém pr ULA vle o compromio entre deempenho e cuto. Emor ULA d Figur 9.26 tenh ixo cuto, poi ó utiliz elemento pdrõe, não tem lto deempenho, poi não foi otimizd pr ito. 9.7 Memóri Aim como um regitrdor de n it pode er vito como um rry de n flip-flop, um memóri de m poiçõe pode er vit como um rry de m regitrdore. Logicmente, o funcionmento de um memóri pode er vito n figur.27. Oerve-e, entretnto, que ete é um modelo lógico, e não um modelo d etrutur fíic d memóri. N operção de ecrit linh de endereço elecionm, trvé de um circuito decodificdor, em qul regitrdor o ddo deve er ecrito. A íd de decodificdor, juntmente com o inl de Write, formm o inl de crg no regitrdore. N operção de leitur mem linh de endereço elecionm, trvé de um multiplexdor, qul o regitrdor que terá o eu conteúdo levdo té íd. A hilitção do ddo n íd é relizd pelo inl Red. A implementção do circuito de memóri tui é diferente do modelo preentdo n Figur Ete modelo é muito implificdo, e vi omente explicr o funcionmento gerl d memóri. Oerve-e incluive que o tempo neceário pr relizção de um operção de ecrit ou leitur não etão modeldo n figur. Endereço Write do de Entrd 2 Leitur crg Poição 2 crg Poição do de Síd crg Poição 2 crg Poição 3 Figur Etrutur lógic de um memóri de 4 poiçõe 9-
Aula Teste de Controle de Sistemas e Servomecanismos
Aul Tete de Controle de Sitem e Servomecnimo Crlo Edurdo de Brito Nove crlonov@gmil.com 3 de mio de 202 Expnão em frçõe prcii A expnão em frçõe prcii é um procedimento pr otenção de um frção lgéric de
Leia maisObjetivo: Conhecer as convenções e notações próprias da Álgebra. Realizar operações vetoriais
oulo, Loreto, Winterle Ojetivo: onhecer convençõe e notçõe própri d Álger. Relizr operçõe vetorii Simologi Segmento Orientdo efinição Equivlênci ou Equipolênci Vetor (repreentção nlític e Geométric Módulo,
Leia maisMEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de.
MEEC Metrdo em Engenhri Electrotécnic e de Computdore MCSDI Modelção e Controlo de Sitem Dinâmico Eercício de Plno de Fe Conjunto de eercício elbordo pelo docente Joé Tenreiro Mchdo (JTM, Mnuel Snto Silv
Leia mais10. Análise da estabilidade no plano complexo (s)
. Análie d etilidde no plno omplexo ( A nálie d etilidde de um item liner em mlh fehd pode er feit prtir d lolizção do pólo em mlh fehd no plno. Se qulquer do pólo e lolizr no emiplno direito, então qundo
Leia mais2 Agregação Dinâmica de Modelos de Estabilizadores
gregção inâmic de Modelo de Etilizdore. Introdução gregção dinâmic de modelo de etilizdore conite n otenção do prâmetro de um modelo equivlente, prtir do modelo de etilizdor utilizdo em cd unidde gerdor
Leia maisTransformada de Laplace AM3D. Delta de Dirac
211 12 Trnformd de Lplce AM3D Delt de Dirc A função lto u c (t) = H(t c) preent um decontinuidde no ponto c, pelo que não erá certmente diferenciável nee ponto. N verdde, nenhum grndez d Fíic cláic é decontínu.
Leia maisTransformadas de Laplace
Trnformd de Lplce Mtemátic Aplicd Artur Miguel Cruz Ecol Superior de Tecnologi Intituto Politécnico de Setúbl 4/5 verão de Dezembro de 4 Trnformd de Lplce Nete cpítulo ver-e-á como trnformd de Lplce permitem
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 2º ANO
Cálculo d entlpi-pdrão, em kj mol, de vporizção do HC : 0 HC (g) : H = 9,5kJ mol 0 HC ( ) : H = 108,7kJ mol vporizção 1 HC ( ) 1HC (g) 08,7 kj 9,5 kj ÄHvporizção = 9,5 ( 08,7) ÄHvporizção =+ 16, kj / mol
Leia maisSistemas Realimentados
Sitem Relimentdo Análie e Simulço de um Servo prof. m. MMrque Sitem de controle Relimentção negtiv (controle) R () + G() H() C () G() M() = +G()H() G() plnt ou proceo er controldo H() enor reponável pel
Leia maisTipos de Dados Definidos pelo Usuário. Enumerações. Exemplo. Exemplo. Enumerações: Exemplos. Exemplo
Tipo de Ddo Deinido pelo Uuário Joé Auuto Brnuk Deprtmento de Fíic e Mtemátic FFCLRP-USP Net ul veremo o conceito de tipo de ddo deinido pelo uuário: reitro e enumerçõe Tipo enumerdo deinem e limitm o
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação
Univeridde Federl de Snt Ctrin Centro Tenológio Deprtmento de Informáti e Ettíti Curo de Grdução em Ciêni d Computção Aul 9-P Derição em VHDL, íntee e imulção de máquin de etdo finito (FSM).. {guntzel,
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisoperation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin
Módulo 5 Descrição e simulção em VHDL: ALU do MIPS Ojectivos Pretende-se que o luno descrev, n lingugem VHDL, circuitos comintórios reltivmente complexos, usndo, pr esse efeito, lguns mecnismos d lingugem
Leia maisAula 10 Estabilidade
Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser
Leia maisMatemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo
Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
ITRODUÇÃO AOS MÉTODOS UMÉRICOS Professor: Dr. Edwin B. Mitcc Mez emitcc@ic.uff.r www.ic.uff.r/~emitcc Ement oções Básics sore Erros Zeros Reis de Funções Reis Resolução de Sistems Lineres Introdução à
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisModelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados
4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em
Leia maisFísica. Resoluções. Aula 01. Extensivo Terceirão Física 1A
ul 0 eoluçõe 0.0. Cinemátic é prte d Mecânic que etud o movimento em e preocupr com u cu, ou ej, é prte que pen fz o etudo decritivo do movimento. Delocmento eclr é inônimo de vrição do epço. im, delocmento
Leia maisFundamentos de Matemática I EFETUANDO INTEGRAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
EFETUANDO INTEGRAIS 7 Gil d Cost Mrques Fundmentos de Mtemátic I 7. Introdução 7. Algums Proprieddes d Integrl Definid Propriedde Propriedde Propriedde Propriedde 4 7. Um primeir técnic de Integrção 7..
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS (SD)
SISTEMAS DIGITAIS (SD) MEEC Acettos ds Auls Teórics Versão 20 - Português Aul N o 03: Título: Sumário: Álger de Boole Álger de Boole (operções ásics, proprieddes, ports lógics); Leis de DeMorgn (simplificção
Leia mais3 a Prova - CONTROLE DINÂMICO - 2 /2017
ª Prov- Sem. 7-9 ONTROLE DINÂMIO ENE/UnB Prov - ONTROLE DINÂMIO - /7 Prov Tipo 4 5 6 7 8 9 Prmetro: (Qetõe, e 4) Mon : Y () U() ΣP iδ i Δ P i i th L j j th lço cminho direto, Δ L L + L i L j + Δ i Δ (lço
Leia maisAnálise Léxica. Construção de Compiladores. Capítulo 2. José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto
Construção de Compildores Cpítulo 2 Análise Léxic José Romildo Mlquis Deprtmento de Computção Universidde Federl de Ouro Preto 2014.1 1/23 1 Análise Léxic 2/23 Tópicos 1 Análise Léxic 3/23 Análise léxic
Leia maisFaculdade de Computação
UNIVERIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Fculdde de Computção Disciplin : Teori d Computção Professor : ndr de Amo Revisão de Grmátics Livres do Contexto (1) 1. Fzer o exercicio 2.3 d págin 128 do livro texto
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral
www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A
Leia maisÁrea entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisCapítulo III INTEGRAIS DE LINHA
pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo
Leia maisircuit ennte de ª Ordem O md nturi, u pól, ã independente d frm de excitçã dede que incluã de excitçã nã ltere etrutur nturl d circuit. N ( X ( H ( Pól D( 0 > etrutur D( X i ( nturl crrepnde X i ( 0 Plinómi
Leia maisLista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.
List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,
Leia maisUT 01 Vetores 07/03/2012. Observe a situação a seguir: Exemplos: área, massa, tempo, energia, densidade, temperatura, dentre outras.
UT 01 Vetore Oerve itução eguir: A prtícul vermelh etá e movendo num di quente, onde o termômetro indic tempertur de 41 gru Celiu! GRANDEZA ESCALAR É um grndez fíic completmente crcterizd omente com o
Leia maisMÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO
MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisLRE LSC LLC. Autômatos Finitos são reconhecedores para linguagens regulares. Se não existe um AF a linguagem não é regular.
Lingugens Formis Nom Chomsky definiu que s lingugens nturis podem ser clssificds em clsses de lingugens. egundo Hierrqui de Chomsky, s lingugens podem ser dividids em qutro clsses, sendo els: Regulres
Leia maislog = logc log 2 x = a https://ueedgartito.wordpress.com P2 logc Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Matemática Básica
Mtemáti Bái Unidde 8 Função Logrítmi RANILDO LOPES Slide diponívei no noo SITE: http://ueedgrtito.wordpre.om Logritmndo Be do ritmo Logritmo Condição de Eitêni > > Logritmo Logritmo Logritmo Logritmndo
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO
Leia maisCONTROLO. Cap 5 Estabilidade
Cpítulo 5 Etilidde CONTROLO º emetre 7/8 Trnprênci de poio à ul teóric Cp 5 Etilidde Mri Iel Rieiro António Pcol Aril de 8 Todo o direito reervdo Et not não podem er ud pr fin ditinto dquele pr que form
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisComprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisEletrotécnica TEXTO Nº 7
Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos
Leia maisCONTROLO. Cap 5 Estabilidade
Cpítulo 5 Etilidde CONTROLO º emetre 7/8 Trnprênci de poio à ul teóric Cp 5 Etilidde Mri Iel Rieiro António Pcol Setemro de7 Todo o direito reervdo Et not não podem er ud pr fin ditinto i dquele pr que
Leia maisINE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação
INE5403 - Fundmentos de Mtemátic Discret pr Computção 6) Relções de Ordenmento 6.1) Conjuntos Prcilmente Ordendos (Posets( Posets) 6.2) Extremos de Posets 6.3) Reticuldos 6.4) Álgers Boolens Finits 6.5)
Leia maisMódulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]
Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisUnidimensional pois possui apenas uma única dimensão
Vetores e Mtrizes José Augusto Brnusks Deprtmento de Físic e Mtemátic FFCLRP-USP Sl 6 Bloco P Fone (6) 60-6 Nest ul veremos estruturs de ddos homogênes: vetores (ou rrys) e mtrizes Esss estruturs de ddos
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisFUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA
FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te
Leia maisMatemática para Economia Les 201
Mtemátic pr Economi Les uls 8_9 Integris Márci znh Ferrz Dis de Mores _//6 Integris s operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição operção invers d dierencição
Leia mais( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5
Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisTEORIA MICROECONÔMICA I N
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 3 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: JA Minimizção de Custos. Conts com Co-Dougls. Considere um firm que produz o produto
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems
Leia maisDraft-v Autómatos mínimos. 6.1 Autómatos Mínimos
6. Autómtos Mínimos 6 Autómtos mínimos Dd um lingugem regulr L, muitos são os utómtos determinísticos que representm. Sej A L o conjunto dos utómtos tis que (8A)(A 2A L =) L(A) =L). Os utómtos de A L não
Leia maisCircuitos simples em corrente contínua resistores
Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric (DC, tensão elétric (DC, tolerânci, ssocição de resistores (série, prlelo e mist, desvio, propgção
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PS 30 de junho de 2016
Fíic III - 4323203 Ecol Politécnic - 2016 GABARITO DA PS 30 de junho de 2016 Quetão 1 Um brr fin, iolnte, de comprimento, com denidde liner de crg λ = Cx, onde C > 0 é contnte, etá dipot o longo do eixo
Leia maisDuração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física)
ecânic e Ond O Curo LEC º TESTE 0/0 º Seetre -04-0 8h0 Durção: h0 ep: Prof João Crlo ernnde (Dep íic) TAGUS PAK Nº: Noe: POBLEA (4 vlore) U etudnte de O potou co u igo que conegui delocr u loco de kg pen
Leia maisA Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.
A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg
Leia maisBhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes
1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como
Leia maisTelefonia Digital: Comutação Digital
MINISTÉRIO EUCÇÃO Unidde de São José Telefoni igitl: Comutção igitl Curso técnico em Telecomunicções Mrcos Moecke São José - SC, 2005 SUMÁRIO 3 COMUTÇÃO IGITL 3 INTROUÇÃO 32 TIPOS E COMUTÇÃO IGITL 32 COMUTÇÃO
Leia maisB.5 Construindo uma unidade lógica e aritmética
B5 Construindo um unidde lógic e ritmétic B-2 B5 Construindo um unidde lógic e ritmétic A unidde lógic e ritmétic (ALU Arithmetic Logic Unit) é o músculo do computdor, o dispositivo que reliz s operções
Leia maisDiferenciação Numérica
Cpítulo 6: Dierencição e Integrção Numéric Dierencição Numéric Em muits circunstâncis, torn-se diícil oter vlores de derivds de um unção: derivds que não são de ácil otenção; Eemplo clculr ª derivd: e
Leia maisHierarquia de Chomsky
Universidde Ctólic de Pelots Centro Politécnico 364018 Lingugens Formis e Autômtos TEXTO 1 Lingugens Regulres e Autômtos Finitos Prof. Luiz A M Plzzo Mrço de 2011 Hierrqui de Chomsky Ling. Recursivmente
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e
Leia maisx u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )
Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.
Leia mais( s ) é levada em conta a impedância de entrada do segundo
.6) Filtro ) Introdução Um d form mi imple de projetr filtro tivo pr plicçõe em áudio em gerl, e prticulrmente em Pedi de Efeito, é quel que fz uo de mp. op., cpcitore e reitore dicreto. São o chmdo filtro
Leia maisx = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x.
Universidde Federl Fluminense Mtemátic II Professor Mri Emili Neves Crdoso Cpítulo Integrl. Diferenciis dy Anteriormente, foi considerdo um símolo pr derivd de y em relção à, ms em lguns prolems é útil
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos
Leia maisx n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff
NOTA Tipo de Avlição: Mteril de Apoio Disciplin: Mtemátic Turm: Aulão + Professor (): Jefferson Cruz Dt: 24/05/2014 DICAS do Jeff Olhr s lterntivs ntes de resolver s questões, principlmente em questões
Leia maisOs números racionais. Capítulo 3
Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,
Leia maisNotação. Se u = u(x, y) é uma função de duas variáveis, representamos por u, ou ainda, por 2 u a expressão
Seção 20: Equção de Lplce Notção. Se u = u(x, y) é um função de dus vriáveis, representmos por u, ou ind, por 2 u expressão u = 2 u = u xx + u yy, chmd de lplcino de u. No cso de função de três vriáveis,
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisE m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico
Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.
Leia maisdx f(x) dx p(x). dx p(x) + dx f (n) n! i=1 f(x i) l i (x) ), a aproximação seria então dada por f(x i ) l i (x) = i=1 i=1 C i f(x i ), i=1 C i =
Cpítulo 7 Integrção numéric 71 Qudrtur por interpolção O método de qudrtur por interpolção consiste em utilizr um polinômio interpolnte p(x) pr proximr o integrndo f(x) no domínio de integrção [, b] Dess
Leia maisQUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2
PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que
Leia maisSistemas Digitais (SD) Álgebra de Boole
Sistems Digitis (SD) Álgebr de Boole Aul Anterior N ul nterior: Sistems de numerção Bse 10 Bse 2 Bse 8 e 16 Operções ritmétics básics Mudnç de sistem de numerção Códigos Prof Nuno Rom Sistems Digitis 2012/13
Leia maisFunções Lógicas: Formas Padrão. Mintermos x Maxtermos. Forma Padrão: soma de produtos. Forma Padrão: produto de somas 22/3/2010
22/3/2 Funções Lógics: Forms Pdrão Mintermos x Mxtermos De Morgn Aul 4 Funções lógics podem ser pdronizds dus forms pdrão : form pdrão de som de produtos expressão é um som (OR) de produtos (AND) de vriáveis
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
Cálculo II Prof. Adrin Cherri 1 INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n
Leia maisAnálise de Circuitos Trifásicos Desequilibrados Utilizando-se Componentes Simétricas
Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrdos Utilizndo-se Componentes Simétrics Prof. José Rubens Mcedo Jr. Exercício: Um determind crg trifásic, ligd em estrel flutunte, é limentd pels seguintes tensões
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia maisSubstituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia maisCircuitos simples em corrente contínua resistores
Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se
Leia maisAULA 1 Introdução 3. AULA 2 Propriedades e teorema fundamental do cálculo 5. AULA 3 Integrais indefinidas 7. AULA 4 Integração por substituição 9
www.mtemticemexercicios.com Integris (volume ) Índice AULA Introdução AULA Proprieddes e teorem fundmentl do cálculo 5 AULA Integris indefinids 7 AULA 4 Integrção por sustituição 9 AULA 5 Integrção por
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - APES DETERMINANTES Prof Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr iêncis
Leia mais02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.
7 ATEÁTICA Prov Diuriv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz e elo pr poição eguinte no entio horário, ej, e,impli que ( f. Enontre to mtrize imétri rei n qul = (. Sej um mtriz form e
Leia maisQuadratura por interpolação Fórmulas de Newton-Cotes Quadratura Gaussiana. Integração Numérica. Leonardo F. Guidi DMPA IM UFRGS.
Qudrtur por interpolção DMPA IM UFRGS Cálculo Numérico Índice Qudrtur por interpolção 1 Qudrtur por interpolção 2 Qudrturs simples Qudrturs composts 3 Qudrtur por interpolção Qudrtur por interpolção O
Leia maisPotencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017
Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,
Leia mais