3 Metodologia Dados e procedimentos de amostragem

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3 Metodologia Dados e procedimentos de amostragem"

Transcrição

1 26 3 Meodologia Nese capíulo enconram-se dealhadas as fones uilizadas para obenção da amosra de dados da pesquisa, os criérios de filragem e raameno dos dados originais e a descrição dos méodos e procedimenos aplicados para avaliar esaísica e economicamene o modelo em dois eságios para esimação da superfície de volailidade implícia. A primeira seção descreve as fones e os dados uilizados, bem como os criérios de raameno da amosra; a segunda apresena as esimaivas de volailidade implícia nos conraos e a erceira seção apresena os modelos esimados e resulados obidos, inclusive dos eses que susenam suas aplicações. Enquano a quara descreve os procedimenos de análise Dados e procedimenos de amosragem O conjuno inicial de dados foi obido aravés da base de coações hisóricas disponibilizada pela BM&F Bovespa e coném preços diários de fechameno das ações de Perobrás (PETR4), Vale (VALE5), OGX Peróleo (OGPX3) e IauUnibanco (ITUB4); as respecivas séries de opções americanas de compra auorizadas para eses aivos; os preços de exercício e os dias de vencimeno de cada conrao negociado no inervalo de Janeiro de 2000 a Maio de Período que compreende imporanes ciclos de mercado, alernando momenos de inensa e moderada volailidades enre endências de ala e baixa proporcionadas por evenos com grande influência sobre os preços e movimenos dos aivos, como a crise de Como proxy para axa livre de risco foram uilizadas as axas dos vérices de 30, 60, 90, 120, 180 e 360 dias do Swap DIxPré igualmene divulgadas pela BM&F Bovespa e a axa DI de 1 dia divulgada pela CETIP S.A. para o vérice mais curo. Todas coleadas diariamene no mesmo inervalo e, quando necessário, exponencialmene inerpoladas nos períodos em dias úeis aé os vencimenos das séries - calculados como fração de um ano com 252 dias úeis (DU/252).

2 27 No mercado brasileiro, as opções negociadas em bolsa êm vencimeno sempre na erceira segunda-feira de cada mês calendário e os preços de exercícios são ajusados por provenos sempre que há divulgação de disribuição após a realização de no mínimo um negócio para o respecivo preço de exercício. O que alivia a necessidade de ajuses adicionais nos preços coados, conforme Meron (1973). As séries de opções selecionadas para a pesquisa são hoje as que apresenam maior liquidez na Bolsa local, podendo ser observadas negociações sobre diferenes preços de exercício e vencimenos. Todavia, em número ainda limiado se comparado aos observados em mercados mais desenvolvidos, nos quais a uilização de derivaivos ocorre em maior escala e com coberura sobre períodos mais longos. Onde ainda assim criérios para filragem dos dados são necessários a fim de excluir aqueles que poencialmene podem compromeer a análise. Jorion (1995) desaca que aé enão pouca aenção havia sido dispensada aos efeios que erros de medição nos dados observados poderiam gerar às análises sobre a volailidade implícia em opções. Nesa linha, Henschel (2003) demonsra que, em decorrência de erros como coações discreas, bid-ask spreads e fala de sincronismo enre as coações dos aivos subjacenes e dos prêmios das opções, os resulados das inversões da fórmula de BS para obenção da volailidade implícia recaem em esimaivas, lançando quesões sobre sua eficiência. Principalmene em opções longe do dinheiro. Alguns dos ponos ciados são enfrenados nese rabalho, para os quais criérios de filro são adoados a fim de miigá-los. Desa forma, sobre o conjuno inicial foram aplicados see criérios de exclusão, resulando um oal de observações de coações de fechameno e um máximo de 1400 pregões no período de Janeiro de 2004 a Maio de A Tabela 1 sumariza esaísicas descriivas para os subconjunos de cada ação analisada. Os criérios de filro são: 1. Mínimo de 100 negócios no dia. 2. Moneyness (M) enre [0,80 e 1,20]. Onde, = ç í çã ( ) 3. Tempo aé o vencimeno mínimo de dois dias úeis. 4. Prêmios de fechameno maiores que R$ 0, Saisfazer a condição de não arbiragem: Prêmio=> Máximo (0; S-K).

3 28 6. Número de conraos negociados no dia maior que cinco. 7. Número de vencimenos negociados no dia maior que dois. Tabela 1 - Esaísicas descriivas por pregão na amosra. ITUB4 OGXP3 VALE5 PETR4 Toal Pregões Observações Mínimo 08/09/11 13/01/10 09/08/05 14/01/04 14/01/04 Máximo 31/05/12 31/05/12 31/05/12 31/05/12 31/05/12 # Conraos/ Dia média 7,75 8,12 11,91 10,56 10,68 máximo moda desvio padrão 1,56 1,89 3,23 3,13 3,27 # Vencimenos/ Dia média 2,1 2,1 2,2 2,2 2,18 máximo moda Dias aé o Vencimeno média 23,28 20,20 20,55 20,92 20,76 máximo moda desvio padrão 11,95 11,29 12,03 12,47 12,17 Tipicamene, além do vencimeno imediao, negociam-se opções de aé um vencimeno à frene, sendo baixa a represenaividade dos pregões em que são negociados mais de dois vencimenos no oal das observações, ocorrências ipicamene próximas ao vencimeno do conrao mais curo. Segundo Jorion (1995), iso alivia o viés posiivo sobre a volailidade implícia esimada em BS com opções americanas. A definição do inervalo geral de moneyness enre mais ou menos 20% do preço à visa do aivo é uma enaiva de não resringir de modo definiivo o amanho da amosra de conraos. Quano ao prazo aé o vencimeno, as observações foram caegorizadas em opções de curo, médio e longo prazo, com limie para o prazo aé o vencimeno definido em 21 dias úeis inclusive para a primeira caegoria e 42 para segunda - números represenaivos de um e dois meses calendário, respecivamene.

4 29 Tabela 2 - Vencimenos das opções negociadas por aivo objeo. ITUB4 OGXP3 VALE5 PETR4 Toal Dois ou mais vencimenos % Toal 11,6% 7,6% 16,6% 21,4% - Curo Prazo: [2, 21] 48,3% 54,7% 54,1% 53,1% 53,5% Médio Prazo: (21, 42] 45,6% 43,3% 41,9% 41,9% 42,1% Longo Prazo: (42, 78] 6,1% 2,1% 4,0% 5,0% 4,3% Quano ao moneyness, os conraos foram caegorizados em denro do dinheiro, no dinheiro e fora do dinheiro de acordo com a seguine classificação: no dinheiro (ATM) aqueles com moneyness no inervalo [0,98, 1,02], denro do dinheiro (ITM) [0,95, 0,98), muio denro do dinheiro (DITM) (0,95, 0,80], fora do dinheiro (OTM) (1,02, 1,05] e muio fora do dinheiro (DOTM) (1,05, 1,20]. Tabela 3 - Moneyness e vencimeno das opções negociadas por aivo. ngo ITUB4 OGXP3 VALE5 PETR4 Toal DITM 16,7% 28,0% 27,0% 26,2% 26,5% ITM 20,0% 10,3% 11,8% 11,0% 11,5% ATM 30,4% 18,4% 17,9% 16,7% 17,8% OTM 18,3% 12,0% 12,6% 12,0% 12,4% DOTM 14,5% 31,4% 30,6% 34,1% 31,8% 3.2. Esimaivas de Volailidade Implícia A não linearidade da fórmula de BS impõe a uilização de um méodo numérico ieraivo que seja capaz de solucionar a equação em ermos da volailidade. A opção pelo méodo de Newon-Raphson, conforme descrio em Manaser e Koehler (1982), reside na vanagem comparaiva oferecida por um menor número de ierações e, por conseguine, menor demanda de empo de processameno. Os resulados obidos raificam imporanes evidências empíricas de esruura na volailidade implícia em diferenes níveis de moneyness e empo aé o vencimeno de cada conrao, raificando evidências descrias aneriormene na revisão da lieraura. Para cada ação analisada, pode ser observado um sorriso assimérico nas opções de curo prazo: com valores maiores nas séries DITM e o decaimeno monoônico dos valores esimados para volailidade implícia a parir das opções de curo prazo, independenemene do moneyness (exceção à OGXP3).

5 30 Tabela 4 - Volailidade Implícia média por Moneyness e vencimeno para opções de PETR4. PETR4 Curo Medio Longo Toal DITM Obs (%oal) 16,7% 9,0% 0,4% 26,2% Vol Imp. Média 50,8% 35,9% 29,7% 45,3% ITM Obs (%oal) 6,1% 4,5% 0,5% 11,0% Vol Imp. Média 38,6% 34,1% 29,1% 36,3% ATM Obs (%oal) 8,7% 7,0% 1,0% 16,7% Vol Imp. Média 35,8% 33,5% 28,2% 34,4% OTM Obs (%oal) 6,0% 5,1% 0,8% 12,0% Vol Imp. Média 36,3% 33,0% 28,2% 34,4% DOTM Obs (%oal) 15,5% 16,3% 2,3% 34,1% Vol Imp. Média 42,4% 34,7% 29,4% 37,9% Toal Obs (%oal) 53,1% 41,9% 5,0% 100,0% Vol Imp. Média 42,9% 34,5% 29,0% 38,7% Tabela 5 - Volailidade Implícia média por Moneyness e vencimeno para opções de VALE5. VALE5 Curo Medio Longo Toal DITM Obs (%oal) 17,1% 9,4% 0,5% 27,0% Vol Imp. Média 48,7% 34,7% 30,6% 43,5% ITM Obs (%oal) 6,3% 5,0% 0,5% 11,8% Vol Imp. Média 36,0% 31,9% 28,0% 33,9% ATM Obs (%oal) 9,4% 7,5% 1,0% 17,9% Vol Imp. Média 33,5% 31,6% 25,9% 32,3% OTM Obs (%oal) 6,3% 5,6% 0,7% 12,6% Vol Imp. Média 33,2% 31,0% 25,4% 31,8% DOTM Obs (%oal) 15,0% 14,4% 1,3% 30,6% Vol Imp. Média 39,5% 33,3% 26,6% 36,1% Toal Obs (%oal) 54,1% 41,9% 4,0% 100,0% Vol Imp. Média 40,2% 32,9% 26,8% 36,6%

6 31 Tabela 6 - Volailidade Implícia média por Moneyness e vencimeno para opções de OGXP3. OGXP3 Curo Medio Longo Toal DITM Obs (%oal) 18,0% 9,5% 0,4% 28,0% Vol Imp. Média 55,2% 44,1% 46,6% 51,3% ITM Obs (%oal) 5,5% 4,4% 0,4% 10,3% Vol Imp. Média 43,9% 41,1% 42,1% 42,6% ATM Obs (%oal) 9,9% 8,1% 0,5% 18,4% Vol Imp. Média 42,1% 40,6% 42,3% 41,4% OTM Obs (%oal) 6,0% 5,6% 0,4% 12,0% Vol Imp. Média 41,8% 39,6% 41,9% 40,8% DOTM Obs (%oal) 15,2% 15,7% 0,4% 31,4% Vol Imp. Média 43,4% 40,8% 40,3% 42,0% Toal Obs (%oal) 54,7% 43,3% 2,1% 100,0% Vol Imp. Média 46,9% 41,3% 42,6% 44,4% Tabela 7 - Volailidade Implícia média por Moneyness e vencimeno para opções de ITUB4. ITUB4 Curo Medio Longo Toal DITM Obs (%oal) 6,4% 8,6% 1,7% 16,7% Vol Imp. Média 33,4% 29,8% 27,5% 31,0% ITM Obs (%oal) 9,8% 9,4% 0,9% 20,0% Vol Imp. Média 31,6% 29,7% 28,7% 30,6% ATM Obs (%oal) 14,7% 13,8% 1,9% 30,4% Vol Imp. Média 29,2% 27,9% 27,6% 28,5% OTM Obs (%oal) 10,0% 7,5% 0,9% 18,3% Vol Imp. Média 28,1% 26,6% 27,4% 27,4% DOTM Obs (%oal) 7,4% 6,4% 0,7% 14,5% Vol Imp. Média 28,7% 27,0% 25,7% 27,8% Toal Obs (%oal) 48,3% 45,6% 6,1% 100,0% Vol Imp. Média 30,0% 28,3% 27,5% 29,1% O primeiro eságio da abordagem proposa consise no ajuse, aravés de mínimos quadrados ordinários (MQO), de um modelo por pregão para a volailidade implícia nas opções de cada ação analisada a parir das esimaivas por conrao após os criérios de filro. A uilização do moneyness (M) e do empo aé o vencimeno (T) como faores de previsão nese eságio ampara-se na revisão da lieraura e na própria evidência empírica da amosra demonsrada acima. Da observação de insabilidade e variação no empo dos coeficienes esimados nesa eapa decorre o segundo eságio, em que há enaiva de capurar a dinâmica dos coeficienes aravés de modelos auoregressivos nas respecivas séries emporais. O racional por rás desa abordagem susena que se as variáveis que conrolam esa dinâmica ao longo do empo são persisenes, enão um modelo do ipo VAR

7 32 pode ser uma forma razoável de capurar previsibilidade de aleração nos coeficienes da superfície de volailidade implícia O Modelo para Superfície de Volailidade Implícia Tomando como a volailidade implícia em Black e Scholes para o conrao i, com moneyness e empo aé o vencimeno, a equação: 2 i = β o + β1 i + β 2 i + β 3 i + β 4 ( M iti ) ε i lnσ M M T + (1) Na qual i = 1,...,n (seja n o número de opções negociadas no pregão) e é um ermo de erro aleaório. É definida em GG como a forma que melhor descreve a superfície de volailidade implícia diária do índice de opções S&P 500 enre Janeiro de 1992 e Junho de 1996, quando comparada a ouras conidas na lieraura. A mesma forma foi uilizada na pesquisa. A uilização do logarimo naural da volailidade implícia carrega algumas vanagens, como o esreiameno do inervalo de valores (que orna as esimaivas menos sensíveis a valores exremos) e resulados somene em valores posiivos. Para aplicação na amosra, impôs-se o criério seis a fim de aender a uma resrição funcional relacionada aos graus de liberdade dos resíduos da regressão, que impõem n-k-1>0, seja k o número de variáveis independenes. Enquano o séimo criério em como objeivo permiir a exploração da dimensão empo na análise. Conforme Bernales e Guidolin (2012),! na equação (1) é o coeficiene de inercepo que, no mundo de volailidade consane de Black e Scholes (1973), deve ser igual ao logarimo da volailidade em odos os conraos de opções observados para uma mesma ação (iso é,! = ln = = ln % enquano =0 para '=1,,4);,, relacionado ao moneyness, é o coeficiene de inclinação da superfície de volailidade implícia (capurando o sorriso da volailidade implícia); enquano - capura a curvaura na mesma dimensão.. reflee a inclinação na esruura a ermo e /descreve possíveis inerações enre as dimensões de moneyness e empo aé o vencimeno.

8 33 Os resulados obidos nesa eapa aravés do programa esaísico SPSS e descrios na seção 3.3.1, a despeio de evidenciarem a variabilidade dos coeficienes esimados dos modelos, represenados por veores 0 = ( 0!, 0,, 0 -, 0., 0 / ) diários, do poder explicaivo ao longo do empo (medido por R 2 ) e da significância geral dos próprios modelos em si (medida por F), demonsram que, quando formada a parir das médias das esimaivas, esa forma funcional consegue replicar várias formas da dinâmica da volailidade implícia. Tano em moneyness, quano na esruura a ermo. Da análise dos coeficienes esimados, a observação de insabilidade ao longo do empo associada à deecção de auocorrelação, aravés da esaísica de Ljung-Box 1 (LB) aplicada aos coeficienes e seus quadrados; e correlação cruzada enre os mesmos sugere a uilização de um modelo do ipo VAR 2 (Vecor Auo- Regressive) baseado no componene auo-regressivo das séries. O modelo para os coeficienes esimados em (1), aravés de { 0 }, para =1,..., T; sendo T o oal de dias da amosra e p o número máximo de defasagens, obido aravés do criério de informação Bayesiano de Schwarz (1978) 3, segue a forma: ˆ β p = µ + φ ˆ jβ j j= 1 + u (2) Onde 4 ~ i.i.d. N(0,Ω). As equações (1) e (2) represenam o modelo em dois eságios para dinâmica da superfície de volailidade implícia. 1 O ese de Ljung-Box (1978) avalia a hipóese nula de auocorrelação serial igual a zero (ρ=0), conjunamene, aé um número de defasagens em uma amosra de comprimeno N.? 5 =6(6+2)9 : ; - - ~ χ < >? ;@, 2 Desde Sims (1980), os modelos do ipo veor auoregressivo (VAR) de ordem p são largamene uilizados em economeria para previsão e análise esruural. Descrios como uma generalização naural dos modelos univaridados, são aceios como uma alernaiva aos modelos econômicos de equações esruurais. Denre suas vanagens, raa odas as variáveis analisadas como endógenas, encarregando-se de examinar as relações lineares exisenes enre cada uma delas e seus valores passados aé uma defasagem p. Como resrições, a escolha do conjuno de variáveis e o número máximo de defasagens usualmene definido aravés criérios esaísicos de informação. Uma discussão em orno dos modelos VAR esá em Canova (1995a, b). 3 Ver Schwarz (1978)

9 Resulados das Esimaivas Esa seção apresena as principais esaísicas descriivas e de ese obidas na esimação do modelo em dois eságios aravés de (1) e (2). As Tabelas 8 a 11 conêm os momenos dos coeficienes esimados nas regressões diárias em (1) pelo méodo de mínimos quadrados ordinários, as esaísicas de Ljung-Box para os coeficienes, esadas ao nível de significância de 5% em uma e aé dez defasagens e as esaísicas das regressões R 2, RMSE e p- valor nos oais das amosras por aivo subjacene. A despeio de nem odos os coeficienes diariamene esimados em (1) serem esaisicamene significaivos, qualiaivamene as exibições gráficas desa forma funcional em muio se aproximam das volailidades implícias esimadas direamene pela inversão de BS. Sobre os subconjunos de ações analisadas, uma vez que o aendimeno dos criérios descrios na seção 3.1. implica na irregularidade das séries, com a observação de inervalos maiores que 1 (um) dia úil em ceras ocasiões, a hipóese nula de não auocorrelação dos veores { 0 } esimados foi esada denro das amosras nos maiores inervalos conínuos, ou seja, sem salos enre os pregões observados. Desa forma, as esaísicas de Ljung-Box seguem descrias para os inervalos e número de observações indicados. A definição do número máximo de defasagens, p=10, objeiva analisar a persisência da influência de informações recenes, aproximadamene duas semanas por cona do viés de curo prazo para ese mercado no Brasil, sobre os dados auais. As Figuras 1 e 2 exibem as correlações cruzadas enre os coeficienes de cada série.

10 35 Figura 1 - Correlação cruzada dos coeficienes esimados em (1) para PETR4. Figura 2 - Correlação cruzada dos coeficienes esimados em (1) para VALE5. Tabela 8 - Esaísicas de coeficienes esimados em (1) para PETR4. PETR4 β0 β1 β2 β3 β4 R 2 Ajus. RMSE p - valor Média 3,5539-0,1003 0,3238-0,5582-0,4056 0,7894 0,0500 0,0607 Mediana 3,4963-0,0948 0,2953-0,4718-0,4953 0,9009 0,0409 0,0031 Desvio Padrão 0,3614 0,3787 0,5627 1,2377 3,7546 0,2754 0,0364 0,1434 Assimeria 0,8517 1,3672-1,0639-0,7231-0, Curose 3, , ,5323 7, , Ljung Box (1)* ** 32,357** 12,001** 106,53** 15,910** Ljung Box (10)* ** 69,110** 52,249** ** 43,618** * Esaísicas de Ljung-Box(p ) sob a H0 de não auocorrelação aé a defasagem p, no inervalo de 16/07/2010 a 31/05/2012; 468 observações. ** Significaivamene diferene de zero ao nível de 5%.

11 36 Tabela 9 - Esaísicas de coeficienes esimados em (1) para VALE5. VALE5 β0 β1 β2 β3 β4 R 2 Ajus. RMSE p - valor Média 3,5384-0,1733 0,3456-0,5064-0,6440 0,7962 0,0538 0,0464 Mediana 3,4671-0,1510 0,2930-0,3790-0,8549 0,8955 0,0451 0,0008 Desvio Padrão 0,3845 0,2978 0,4916 1,2123 3,7353 0,2474 0,0354 0,1195 Assimeria 0,7007-0,0815 0,8006-0,7531 0, Curose 3,3419 5,0794 1,1089 5,3924 3, Ljung Box (1)* ** 16,834** 49,937** 53,591** 12,533** Ljung Box (10)* ** 47,264** 191,12** 94,757** 38,045** * Esaísicas de Ljung-Box(p ) sob a H 0 de não auocorrelação aé a defasagem p, no inervalo de 17/05/2010 a 15/03/2012; 457 observações. ** Significaivamene diferene de zero ao nível de 5%. Tabela 10 - Esaísicas de coeficienes esimados em (1) para OGXP3. OGXP3 β0 β1 β2 β3 β4 R 2 Ajus. RMSE p - valor Média 3,7482-0,0520 0,2294-0,4038-1,1526 0,7567 0,0463 0,1199 Mediana 3,7260-0,0598 0,2141-0,2458-1,0410 0,8854 0,0354 0,0395 Desvio Padrão 0,2198 0,3191 0,3973 1,2394 3,4551 0,3352 0,0459 0,1807 Assimeria 0,4575 0,6353-0,0858-1,1104-0, Curose 3,7012 5,2746 4,8969 6,2730 4, Ljung-Box (1)* 16,057** 0,0006 0,0545 2,5763 0, Ljung-Box (10)* 26,125** 5,7262 8, ,2470 5, * Esaísicas de Ljung-Box(p ) sob a H0 de não auocorrelação aé a defasagem p, no inervalo de 01/09/2011 a 16/11/2011; 51 observações. ** Significaivamene diferene de zero ao nível de 5%. Tabela 11 - Esaísicas de coeficienes esimados em (1) para ITUB4. ITUB4 β0 β1 β2 β3 β4 R 2 Ajus. RMSE p - valor Média 3,3655-0,3580 0,2448-0,3006-1,3357 0,7790 0,0371 0,1185 Mediana 3,3729-0,3157 0,0606-0,3276-1,0678 0,8957 0,0251 0,0390 Desvio Padrão 0,2472 0,6767 1,9779 1,0669 6,6209 0,3335 0,0386 0,1799 Assimeria -0,2505-0,3408 2,1818-0,2885 1, Curose 3,1337 8,0519 1,7840 5,7310 1, Ljung-Box (1)* 0,0181 5,6396** Ljung-Box (10)* 10, ,1460 6,6264 5,7958 4, * Esaísicas de Ljung-Box(p ) sob a H0 de não auocorrelação aé a defasagem p, no inervalo de 18/10/11 a 09/11/11; 16 observações. ** Significaivamene diferene de zero ao nível de 5%. Para esimação do VAR em (2), a premissa de esacionariedade (fraca) foi esada nas séries dos coeficienes esimados em (1) para cada ação analisada aravés da esaísica de ese ADF (Augmened Dickey-Fuller) 4 sob a hipóese nula de não esacionariedade. Os eses nesa eapa foram realizados aravés do programa EViews. E, uma vez que não se êm definidos, anes da realização dos eses, os números óimos de defasagens p para cada série, o programa uiliza o méodo SIC para avaliar e indicar a melhor alernaiva. 4 Ver Dickey e Fuller (1979)

12 37 Tabela 12 - Resulados do ese ADF para esacionariedade das séries de coeficienes esimados. β0 β1 β2 β3 β4 Tese valor esa- p-valor esa- p-valor esa- p-valor esa- p-valor esa- p-valor ADF críico PETR4-2,8634-5,7530 0, ,3468 0, ,9922 0, ,0728 0, ,8275 0,0000 VALE5-2,8638-4,3533 0, ,7365 0, ,1634 0, ,8603 0, ,6088 0,0000 OGXP3-2,8692-4,6082 0,0001-8,4128 0, ,1966 0, ,9250 0, ,2404 0,0000 ITUB4-2,8857-3,4032 0,0127-8,5088 0, ,1427 0, ,8589 0, ,0289 0,0000 Os resulados descrios na Tabela 12, quando analisados aravés do p- valor, ou seja, da probabilidade da série apresenar uma raiz uniária ao nível de significância de 5%, indicam a rejeição da hipóese nula (H 0 ) de não esacionariedade em favor da hipóese alernaiva (H 1 ) de séries esacionárias. A parir deses resulados, fundamenalmene a não rejeição da hipóese nula de não auocorrelação para os coeficienes esimados nas séries desacadas de ITUB4 e OGXP3 aravés da esaísica de Ljung-Box, os coeficienes de correlação cruzada e o baixo número de observações conínuas (16 e 51, respecivamene) como base para esimação dos modelos relacionados a eses papéis, pelos criérios adoados as opções desas séries foram preeridas na eapa seguine de esimação dos veores auoregressivos, seguindo-se com as séries referenes a opções de PETR4 e VALE Modelos Esimados Nesa seção são apresenadas as esimaivas do modelo no eságio dois, obidas aravés do EViews, para as séries de coeficienes esimados em (1). Assim como na realização dos eses aneriores, para PETR4 segue o inervalo de 16/07/2010 a 31/05/2012 e para VALE5: de 17/05/2010 a 15/03/ ambos conidos nas respecivas amosras iniciais, perfazendo respecivamene 468 e 457 observações. A definição do número óimo de defasagens p seguiu dos resulados fornecidos pelos criérios de informação de Akaike (AIC) 5 e bayesiano de Schwarz (SIC) a parir de um máximo de 10 arasos (pelo mesmo princípio adoado aneriormene nas análises de auocorrelação). Uma vez obidos 5 Ver Akaike (1974)

13 38 resulados divergenes enre os dois méodos, a escolha do melhor seguiu da análise conjuna dos criérios de log verossimilhança, SIC e da comparação enre os erros padrões das esimaivas das equações (s e ). Mais uma vez com indicações díspares pelos resulados. Conudo, como por definição, o criério bayesiano penaliza mais a inclusão de ermos adicionais, há inerenemene expecaiva de que ese indique modelos no mínimo ão pequenos quano AIC. Prevalecendo na seleção os modelos com exensões de defasagens definidas pelo criério de Akaike (AIC), de maior log verossimilhança e menores erros padrões das esimaivas. Sendo que para PETR4 p=3 e para VALE5, p=2. Tabela 13 - Seleção de Modelo para VALE5 e PETR4. Série Criério p Log Erro Padrão da Esimaiva (s e ) Verossimilhança SIC β 0 β 1 β 2 β 3 β 4 VALE5 AIC ,416 5, , , , , , SIC ,035 5, , , , , , PETR4 AIC ,402 6, , , , , , SIC ,282 6, , , , , , A Figura 3 em ploadas as comparações enre as superfícies formadas pelas médias das volailidades implícias esimadas direamene da inversão de BS e as esimadas denro das amosras aravés do modelo em dois eságios (1) e (2). A forma gráfica evidencia aravés da coincidência enre as formas o ajuse do modelo - ao menos em esruuras esáicas.

14 39 Figura 3 - Superfícies Real e Esimada para PETR4 (21/07/2010 a 31/05/2012) e VALE5 (19/05/2010 a 15/03/2012) Medidas esaísicas e econômicas de análise A seção 4 conempla a avaliação esaísica e econômica do modelo proposo para superfície de volailidade implícia. Sendo o ineresse maior desa pesquisa avaliar em ambiene de negociação a capacidade do modelo em explorar previsibilidade na dinâmica desas esruuras, os eses e análises que seguem ocupam-se essencialmene das previsões geradas fora da amosra na comparação com as volailidades implícias e prêmios observados em pregão. Um meio de confronar as esimaivas e previsões com a realidade de resrição informacional, assim adequado à uilização que se propõe de ganho de informação sobre a volailidade implícia fuura, ainda que eoricamene conrária às premissas assumidas em Black e Scholes. A parir das séries de coeficienes { 0 } diariamene esimados via MQO nos períodos mencionados na seção sobre os conraos de opções negociados para ambas as ações em (1), foram esimados - em diferenes janelas e de forma independene (inclusive na definição do número de defasagens p), os parâmeros (resumidos em BC) de diferenes modelos mulivariados (2), cujos resulados ambém manidos consanes em períodos pré-deerminados foram empregados na

15 40 geração de previsões um passo à frene de { 0 D, }. Com isso, em obiveram-se n previsões de volailidades implícias e prêmios para +1 - cada uma associada a um conrao disponível na daa. Eses modelos serão chamados modelo 1. As janelas para esimaiva dos modelos foram definidas denro das respecivas séries parindo de um período mínimo de doze meses, sucessivamene acrescido de dois meses nas janelas subsequenes. Com os modelos sequencialmene incorporando mais informação sobre o passado na comparação com o anerior, esendendo-os. Como referência, sempre considerando um mês de 21 dias úeis (252/12). Para previsão, foram esabelecidos períodos de dois meses ou 42 pregões a parir do pregão seguine ao encerrameno da janela de esimação imediaamene anerior. Sem sobreposição das janelas de esimação e previsão. Tabela 14 Janelas de esimaiva e previsão para VALE5 e PETR4. VALE5 Esimaivas de VAR Previsão de {β} Inervalos Meses Inicio Fim Pregões Incremeno Inervalos Início Fim Pregões (A) 12 17/05/10 20/05/ /05/11 20/07/11 42 (B) 14 17/05/10 20/07/ /07/11 19/09/11 42 (C) 16 17/05/10 19/09/ /09/11 21/11/11 42 (D) 18 17/05/10 21/11/ /11/11 19/01/12 42 Inervalos Meses Inicio Fim Pregões Incremeno Inervalos Início Fim Pregões (A) 12 16/07/10 20/07/ /07/11 19/09/11 42 (B) 14 16/07/10 19/09/ /09/11 21/11/11 42 (C) 16 16/07/10 21/11/ /11/11 19/01/12 42 (D) 18 16/07/10 19/01/ /01/12 22/03/12 42 (E) 20 16/07/10 22/03/ /03/12 23/05/12 42 Esimaivas de VAR PETR4 Previsão de {β} As medidas uilizadas para análise esaísica dos modelos de previsão foram: raiz quadrada do erro quadráico médio (RMSE roo mean squared error), erro absoluo médio da previsão (MAE mean absolue error) - calculado ano sobre as volailidades implícias direamene obidas pela inversão de BS quano sobre os prêmios observados, e o percenual de previsões correas sobre a direção da mudança (MCPDC mean correc predicion of direcion of change), ambém sobre as volailidades implícias e prêmios. Sobre ese úlimo, considerado apenas para conraos negociados por no mínimo dois pregões consecuivos, aribui-se valor 1 (um) quando a mudança previsa for do mesmo sinal da realizada e zero quando iso não se verificar.

16 41 Com objeivo de comparação, seguindo parcialmene GG, um modelo de passeio aleaório nos coeficienes de (1), proposo por DFW, foi incluído. Consise em uma forma menos dinâmica que o modelo 1 na qual as melhores previsões para amanhã dos coeficienes da equação (1) são seus valores de hoje, iso é 0 = 0 E,. Ese benchmark, denominado modelo 2, foi sujeio às mesmas medidas de análise. Desa forma, a comparação dos resulados apresenados na seção 4 seguem inra (diferenes janelas para o modelo 1) e enre modelos. Com as previsões de volailidade implícia de cada modelo, foram obidos os prêmios eóricos em Black-Scholes para cada conrao negociado. Sobre a indisponibilidade de informação relaiva ao valor fuuro dos ouros parâmeros necessários à fórmula: preço do aivo subjacene e axa de juros livre de risco, são ambém assumidos os valores de hoje como melhores previsões para os valores do insane seguine. A enaiva de incorporar um modelo de previsão para eses parâmeros, conforme jusificado em Bernales e Guidolin (2012), poderia compromeer a análise isolada da capacidade dos modelos para superfície. Além do que as esraégias empregadas para avaliação econômica dos mesmos são imunes a pequenas variações nos preços do aivo base. A análise econômica em como objeivo avaliar a capacidade do modelo em suporar de forma sisemáica a realização de operações consisenemene renáveis, em ambiene real de Mercado. Para cumprir esa proposa, foram esabelecidos parâmeros para negociação de porfólios composos por ações e opções com base nas previsões diárias de volailidade implícia para o pregão imediaamene seguine. Em cada dia denro das janelas de previsão descrias aneriormene foram monadas esraégias do ipo dela neuro, comprando ou vendendo opções, simulaneamene à realização do inverso com o aivo subjacene, conforme a previsão fosse de aumeno ou queda para σ i respecivamene. Sendo fundamenal nese caso a percepção da relação posiiva enre o poencial de ganho das esraégias e a medida MCPDC. As quanidades de opções em cada posição, definidas pela razão do dela de Black-Scholes: 5/Δ, onde 5 represena a quanidade do aivo; na medida em que igualam os delas negociados à quanidade da ação originam um porfólio dela neuro, insensível a variações de pequena magniude no preço. Pequenas

17 42 dado o caráer insanâneo e de primeira ordem do dela, que se alera em função de mudanças no preço do aivo objeo. Por isso, a manuenção de um porfólio dela neuro ao longo do empo requer conínuo rebalanceameno das quanidades pelo quociene do dela neuro. Na inenção de eviar ese exercício, cada esraégia foi manida por um único pregão, refleindo puramene a compra ou venda de volailidade implícia. As operações individuais foram enão agrupadas em um porfólio de valor H, al que: V = C 100 S *100 m Q, + m Q, C 100 S *100 (3) Onde m represena um conrao no subconjuno dos conraos comprados I5,D J ou vendidos I5,E J em ; K o preço do aivo subjacene e Δ?, o dela da opção m ambém no insane. Devido às disorções enre as coações dos loes padrão definidos pela Bolsa e às observadas no mercado fracionário, como regra geral de negociação, foi disponibilizado no insane 1 capial necessário para invesimeno em 100 (cem) quanidades da ação em cada operação isolada, obendo-se do dela neuro a quanidade de opções correspondene, e adicionalmene os recursos necessários para coberura das operações seguines (L ). Desa forma, se H <0, iso é, se o somaório do cuso das posições individuais compradas denro do porfólio for maior que o das vendidas, enão o monane reflee o cuso oal da compra, caso conrário o crédio recebido na posição global vendida. Os resulados nominais diários são apurados aravés da equação abaixo, seguindo Bernales e Guidolin (2012): G + 1 = m Q, m Q, + C C S 100 S *100 C *100 + C 100 S 100 S *100 + *100 (4) Adicionalmene, nos casos de posição global vendida, o crédio recebido igual a (H ), foi aplicado por um dia à axa livre risco. Por conseguine, o ganho oal passa a ser conabilizado como N D, + H (expr S -T- U 1).

18 43 Com objeivo de aproximar as esraégias da realidade operacional, foram esimados (e levados conra os resulados) cusos de ransação sobre cada operação realizada pelas Tabelas de cusos e emolumenos disponibilizadas pela BM&F Bovespa, bem como faixas de correagem sugeridas pela mesma insiuição (aribuindo sobre esas arbirariamene um descono de 70%). Três regras específicas de negociação foram empregadas: em A, somene operações sobre conraos de médio prazo OTM (região da superfície em que são obidos os menores erros de previsão do modelo) sem resrição de número de posições diárias; em B, posições aberas nos dois conraos com maiores poenciais de ganho na venda e na compra e em C, um único conrao negociado por dia, equivalene à operação idenificada como a de maior poencial de ganho independene da naureza (venda ou compra). Não foram consideradas resrições para a venda de aivos. Para cada uma desas, o reorno acumulado sobre o parimônio em um pregão foi enão calculado acumulando-se os ganhos nominais obidos aé ese insane sobre o oal de apores realizados aé o mesmo momeno (com ganho zero nos pregões em que não houve gailho para monagem). Os resulados de cada esraégia foram comparados com os reornos obidos por um invesimeno à axa livre de risco pelo mesmo período nese caso acumulado, sem apores adicionais.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis

Leia mais

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa 42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

Critérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade

Critérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade Criérios e Meodologia de Apuração de Superfície de Volailidade Diariamene são calculadas superfícies de volailidade implícia de odos os vencimenos de conraos de opções em que há posição em abero e/ou séries

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais

Leia mais

Contrato Futuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lastro em Títulos Públicos Federais

Contrato Futuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lastro em Títulos Públicos Federais Conrao Fuuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lasro em Tíulos Públicos Federais Especificações 1. Definições Conrao Fuuro de OC1: Taxa Média das Operações Compromissadas de

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

3 Metodologia 3.1. O modelo

3 Metodologia 3.1. O modelo 3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1) Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas

Leia mais

Grupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores)

Grupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores) INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Esaísica II - Licenciaura em Gesão Época de Recurso 6//9 Pare práica (quesões resposa múlipla) (7.6 valores) Nome: Nº Espaço reservado para a classificação (não

Leia mais

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço 5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que

Leia mais

Módulo de Regressão e Séries S Temporais

Módulo de Regressão e Séries S Temporais Quem sou eu? Módulo de Regressão e Séries S Temporais Pare 4 Mônica Barros, D.Sc. Julho de 007 Mônica Barros Douora em Séries Temporais PUC-Rio Mesre em Esaísica Universiy of Texas a Ausin, EUA Bacharel

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1) Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas

Leia mais

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos. 4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia

Leia mais

5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield

5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield 5 Erro de Apreçameno: Cuso de Transação versus Convenience Yield A presene seção em como objeivo documenar os erros de apreçameno implício nos preços eóricos que eviam oporunidades de arbiragem nos conraos

Leia mais

4 Método de geração de cenários em árvore

4 Método de geração de cenários em árvore Méodo de geração de cenários em árvore 4 4 Méodo de geração de cenários em árvore 4.. Conceios básicos Uma das aividades mais comuns no mercado financeiro é considerar os possíveis esados fuuros da economia.

Leia mais

3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade

3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade 3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)

Leia mais

*UiILFRGH&RQWUROH(:0$

*UiILFRGH&RQWUROH(:0$ *UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos

Leia mais

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido. 2 Analista Embrapa Semiárido.

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido.   2 Analista Embrapa Semiárido. XII Escola de Modelos de Regressão, Foraleza-CE, 13-16 Março 2011 Análise de modelos de previsão de preços de Uva Iália: uma aplicação do modelo SARIMA João Ricardo F. de Lima 1, Luciano Alves de Jesus

Leia mais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016 Nome: Aluno nº: Duração: h:30 m MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lecivo 05/6 - ª Época (V) 8 de Janeiro de 06 I (7 valores) No quadro de dados seguine (Tabela

Leia mais

4 Análise dos tributos das concessionárias selecionadas

4 Análise dos tributos das concessionárias selecionadas 4 Análise dos ribuos das concessionárias selecionadas Nese capíulo serão abordados os subsídios eóricos dos modelos esaísicos aravés da análise das séries emporais correspondenes aos ribuos e encargos

Leia mais

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução 4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade

4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade 24 4. Modelagem Em um modelo esaísico adequado para se evidenciar a exisência de uma relação lead-lag enre as variáveis à visa e fuura de um índice é necessário primeiramene verificar se as variáveis logarimo

Leia mais

O Modelo Linear. 4.1 A Estimação do Modelo Linear

O Modelo Linear. 4.1 A Estimação do Modelo Linear 4 O Modelo Linear Ese capíulo analisa empiricamene o uso do modelo linear para explicar o comporameno da políica moneária brasileira. A inenção dese e do próximo capíulos é verificar se variações em preços

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

3 Modelos de Markov Ocultos

3 Modelos de Markov Ocultos 23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável

Leia mais

4 Modelo de fatores para classes de ativos

4 Modelo de fatores para classes de ativos 4 Modelo de aores para classes de aivos 4.. Análise de esilo baseado no reorno: versão original (esáica A análise de esilo baseada no reorno é um procedimeno esaísico que visa a ideniicar as ones de riscos

Leia mais

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas. Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica

3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica 3 Modelo Teórico e Especificação Economérica A base eórica do experimeno será a Teoria Neoclássica do Invesimeno, apresenada por Jorgensen (1963). Aneriormene ao arigo de Jorgensen, não havia um arcabouço

Leia mais

4 Metodologia R P. = cotação da ação i no final da semana t. 1 Maiores detalhes no ANEXO - 1

4 Metodologia R P. = cotação da ação i no final da semana t. 1 Maiores detalhes no ANEXO - 1 4 Meodologia Com o objeivo de se esar reornos anormais de curíssimo prao para o mercado de ações brasileiro (BOVESPA), ese rabalho foi dividido em rês eapas: Na primeira, usou-se a meodologia de De Bond

Leia mais

5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM)

5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM) Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) 57 5 Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) O méodo LSM revela-se uma alernaiva promissora frene às radicionais écnicas de diferenças finias e árvores

Leia mais

Interpolação e Extrapolação das ETTJ no Brasil

Interpolação e Extrapolação das ETTJ no Brasil Inerpolação e Exrapolação das ETTJ no Brasil Coordenação Geral de Moniorameno de Solvência Coordenação de Moniorameno de Risco CORIS Sergio Luis Franklin Junior Thiago Baraa Duare César da Rocha Neves

Leia mais

3 METODOLOGIA E AMOSTRA

3 METODOLOGIA E AMOSTRA 3 METODOLOGIA E AMOSTRA 3.1. Descrição da Amosra Foram uilizados o índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) como represenaivo da careira de mercado e os cerificados de depósios inerfinanceiros

Leia mais

6 Análise do processo de filtragem

6 Análise do processo de filtragem 6 Análise do processo de filragem Ese capíulo analisa o processo de filragem para os filros de Kalman e de parículas. Esa análise envolve ão somene o processo de filragem, não levando em consideração o

Leia mais

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida

Leia mais

IV. METODOLOGIA ECONOMÉTRICA PROPOSTA PARA O CAPM CONDICIONAL A Função Máxima Verosimilhança e o Algoritmo de Berndt, Hall, Hall e Hausman

IV. METODOLOGIA ECONOMÉTRICA PROPOSTA PARA O CAPM CONDICIONAL A Função Máxima Verosimilhança e o Algoritmo de Berndt, Hall, Hall e Hausman IV. MEODOLOGIA ECONOMÉRICA PROPOSA PARA O CAPM CONDICIONAL 4.1. A Função Máxima Verosimilhança e o Algorimo de Bernd, Hall, Hall e Hausman A esimação simulânea do CAPM Condicional com os segundos momenos

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria Universidade do Esado do Rio de Janeiro Insiuo de Maemáica e Esaísica Economeria Variável dummy Regressão linear por pares Tese de hipóeses simulâneas sobre coeficienes de regressão Tese de Chow professorjfmp@homail.com

Leia mais

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t 5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,

Leia mais

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques 3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados

Leia mais

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,

Leia mais

Contabilometria. Séries Temporais

Contabilometria. Séries Temporais Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno

Leia mais

Econometria Semestre

Econometria Semestre Economeria Semesre 00.0 6 6 CAPÍTULO ECONOMETRIA DE SÉRIES TEMPORAIS CONCEITOS BÁSICOS.. ALGUMAS SÉRIES TEMPORAIS BRASILEIRAS Nesa seção apresenamos algumas séries econômicas, semelhanes às exibidas por

Leia mais

Considere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar:

Considere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar: 2 Modelo da economia Uilizaram-se como base os modelos de Campos e Nakane 23 e Galí e Monacelli 22 que esendem o modelo dinâmico de equilíbrio geral de Woodford 21 para uma economia abera Exisem dois países:

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de

Leia mais

3 Referencial teórico

3 Referencial teórico 3 Referencial eórico 3.1. Teoria das Opções Reais As opções reais propiciam uma análise das flexibilidades caracerísicas de deerminado projeo para que, conforme esa análise, um gerene enha um insrumeno

Leia mais

Prof. Carlos H. C. Ribeiro ramal 5895 sala 106 IEC

Prof. Carlos H. C. Ribeiro  ramal 5895 sala 106 IEC MB770 Previsão usa ando modelos maemáicos Prof. Carlos H. C. Ribeiro carlos@comp.ia.br www.comp.ia.br/~carlos ramal 5895 sala 106 IEC Aula 14 Modelos de defasagem disribuída Modelos de auo-regressão Esacionariedade

Leia mais

Estudo comparativo do fluxo de caminhões nos portos de Uruguaiana e Foz do Iguaçu

Estudo comparativo do fluxo de caminhões nos portos de Uruguaiana e Foz do Iguaçu XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de novembro de 26. Esudo comparaivo do fluxo de caminhões nos poros de Uruguaiana e Foz do Iguaçu Suzana Leião Russo (URI) jss@urisan.che.br Ivan Gomes Jardim (URI)

Leia mais

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de ouubro de

Leia mais

3 A Formação de Preços dos Futuros Agropecuários

3 A Formação de Preços dos Futuros Agropecuários 3 A ormação de Preços dos uuros Agropecuários Para avaliar a formação de preços nos mercados fuuros agropecuários é necessária uma base de comparação Para al base, esa disseração usa os preços que, em

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos Análise de Projecos ESAPL / IPVC Criérios de Valorização e Selecção de Invesimenos. Méodos Dinâmicos Criério do Valor Líquido Acualizado (VLA) O VLA de um invesimeno é a diferença enre os valores dos benefícios

Leia mais

6 Processos Estocásticos

6 Processos Estocásticos 6 Processos Esocásicos Um processo esocásico X { X ( ), T } é uma coleção de variáveis aleaórias. Ou seja, para cada no conjuno de índices T, X() é uma variável aleaória. Geralmene é inerpreado como empo

Leia mais

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque: DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das

Leia mais

4 Distribuições univariadas e multivariadas de retornos e volatilidades

4 Distribuições univariadas e multivariadas de retornos e volatilidades 35 4 Disribuições univariadas e mulivariadas de reornos e volailidades 4.1. Disribuições Condicionais Univariadas de Reornos Caracerizar disribuições (incondicionais) de reornos de aivos é uma preocupação

Leia mais

Demonstração do cálculo da base de incidência tributária por diferença de curvas

Demonstração do cálculo da base de incidência tributária por diferença de curvas arigo ARTIGO Demonsração do cálculo da base de incidência ribuária por diferença de curvas O objeivo dese rabalho é demonsrar a base ribuária sobre derivaivos para PIS, Cofins, CSLL e IRPJ, com base na

Leia mais

5 Solução por Regressão Simbólica 5.1. Introdução

5 Solução por Regressão Simbólica 5.1. Introdução 5 Solução por Regressão Simbólica 5.. Inrodução ese capíulo é descrio um esudo de caso uilizando-se o modelo proposo no capíulo 4. reende-se com esse esudo de caso, mosrar a viabilidade do modelo, suas

Leia mais

Opções. José Valentim Machado Vicente, D. Sc. Aula 5 1

Opções. José Valentim Machado Vicente, D. Sc. Aula 5 1 Opções José Valenim Machado Vicene, D. Sc. jose.valenim@gmail.com Aula 5 1 Coneúdo da Aula Conceiuação. Moneyness Valores que afeam o preço de uma opção. Mercado de opções Esraégias Relações de Não Arbiragem

Leia mais

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 1º SIMULADO ENEM 017 Resposa da quesão 1: MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Basa aplicar a combinação de see espores agrupados dois a dois, logo: 7! C7,!(7 )! 7 6 5! C7,!5! 7 6 5! C7, 1!5! Resposa da quesão

Leia mais

3 A Função de Reação do Banco Central do Brasil

3 A Função de Reação do Banco Central do Brasil 3 A Função de Reação do Banco Cenral do Brasil Nese capíulo será apresenada a função de reação do Banco Cenral do Brasil uilizada nese rabalho. A função segue a especificação de uma Regra de Taylor modificada,

Leia mais

Capítulo 4. Propriedades dos Estimadores de Mínimos Quadrados

Capítulo 4. Propriedades dos Estimadores de Mínimos Quadrados Capíulo 4 Propriedades dos Esimadores de Mínimos Quadrados Hipóeses do Modelo de Regressão Linear Simples RS1. y x e 1 RS. Ee ( ) 0 E( y ) 1 x RS3. RS4. var( e) var( y) cov( e, e ) cov( y, y ) 0 i j i

Leia mais

SISTEMA DE RISCO BM&F (SRB)

SISTEMA DE RISCO BM&F (SRB) SISTEMA DE RISCO BM&F (SRB) Subsisema de Margem para Aivos Líquidos I Aspecos Conceiuais Abril de 2001 .2. 1. Inrodução Nese documeno, apresenam-se os aspecos conceiuais do Subsisema de Margem para Aivos

Leia mais

Aplicação. Uma famosa consultoria foi contratada por uma empresa. que, entre outras coisas, gostaria de entender o processo

Aplicação. Uma famosa consultoria foi contratada por uma empresa. que, entre outras coisas, gostaria de entender o processo Aplicação Uma famosa consuloria foi conraada por uma empresa que, enre ouras coisas, gosaria de enender o processo gerador relacionado às vendas de deerminado produo, Ainda, o conraane gosaria que a empresa

Leia mais

4 Modelo teórico Avaliação tradicional

4 Modelo teórico Avaliação tradicional 4 Modelo eórico 4.1. Avaliação radicional Em economia define-se invesimeno como sendo o ao de incorrer em um cuso imediao na expecaiva de fuuros reornos (DIXIT e PINDYCK, 1994). Nesse senido as empresas

Leia mais

Teoria do Mercado de Capitais

Teoria do Mercado de Capitais Teoria do Mercado de Capiais Capíulo 9: Ross e all. 1 Inrodução Objeivo de Finanças: avaliação do risco de uma careira de aivos financeiros Risco: é medido em ermos de variações dos preços dos aivos P

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos

Leia mais

COMPARAÇÃO DE ESTIMADORES DE VOLATILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRAS DE INVESTIMENTO UMA ABORDAGEM ATRAVÉS DO MODELO DE MARKOWITZ

COMPARAÇÃO DE ESTIMADORES DE VOLATILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRAS DE INVESTIMENTO UMA ABORDAGEM ATRAVÉS DO MODELO DE MARKOWITZ III SEMEAD COMPARAÇÃO DE ESIMADORES DE VOLAILIDADE NA ADMINISRAÇÃO DE CAREIRAS DE INVESIMENO UMA ABORDAGEM ARAVÉS DO MODELO DE MARKOWIZ Alexandre Linz (*) Liliane Renyi (**) RESUMO A busca de modelos que

Leia mais

Enunciado genérico. Trabalho: Séries Temporais Disciplina: Estatística Ambiental

Enunciado genérico. Trabalho: Séries Temporais Disciplina: Estatística Ambiental Enunciado genérico Trabalho: Séries Temporais Disciplina: Esaísica Ambienal Criérios de escolha da série 1. A série escolhida deverá er uma exensão, N, de pelo menos 150 observações da variável em esudo;.

Leia mais

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr.

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr. Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas

Leia mais

A entropia de uma tabela de vida em previdência social *

A entropia de uma tabela de vida em previdência social * A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela

Leia mais

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico

Leia mais

4 Modelagem e metodologia de pesquisa

4 Modelagem e metodologia de pesquisa 4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

Aplicação de Séries Temporais na Série Teor de Umidade da Areia de Fundição da Indústria FUNDIMISA*

Aplicação de Séries Temporais na Série Teor de Umidade da Areia de Fundição da Indústria FUNDIMISA* XII SIMPEP, Bauru, SP, Brasil, 7 a 9 de novembro de 25 Aplicação de Séries Temporais na Série Teor de Umidade da Areia de Fundição da Indúsria FUNDIMISA* Suzana Russo (URI - UALG) jss@urisan.che.br Paulo

Leia mais

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Outubro 2009

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Outubro 2009 Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Ouubro 2009 Informamos os procedimenos a serem aplicados durane o mês de ouubro de 2009 para a apuração dos preços

Leia mais

ANÁLISE DA VOLATILIDADE DOS PREÇOS DE BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS GARCH CARLOS ALBERTO GONÇALVES SILVA; CEFET-RJ

ANÁLISE DA VOLATILIDADE DOS PREÇOS DE BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS GARCH CARLOS ALBERTO GONÇALVES SILVA; CEFET-RJ ANÁLISE DA VOLATILIDADE DOS PREÇOS DE BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS GARCH CARLOS ALBERTO GONÇALVES SILVA; CEFET-RJ RIO DE JANEIRO - RJ - BRASIL gon.silva@sof.com.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

5 Aplicação da Modelagem Estrutural ao problema de previsão de Preço Spot de Energia Elétrica.

5 Aplicação da Modelagem Estrutural ao problema de previsão de Preço Spot de Energia Elétrica. Aplicação da Modelagem Esruural ao problema de previsão de Preço Spo de Energia Elérica. 41 5 Aplicação da Modelagem Esruural ao problema de previsão de Preço Spo de Energia Elérica. 5.1. Inrodução Nesa

Leia mais

CONTABILIDADE DOS CICLOS ECONÓMICOS PARA PORTUGAL*

CONTABILIDADE DOS CICLOS ECONÓMICOS PARA PORTUGAL* CONTABILIDADE DOS CICLOS ECONÓMICOS PARA PORTUGAL* Nikolay Iskrev** Resumo Arigos Ese arigo analisa as fones de fluuação dos ciclos económicos em Porugal usando a meodologia de conabilidade dos ciclos

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física Moderna Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger: para odos os esados e para esados esacionários. Aplicação e inerpreações.

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para

Leia mais

CADERNOS DO IME Série Estatística

CADERNOS DO IME Série Estatística CADERNOS DO IME Série Esaísica Universidade do Esado do Rio de Janeiro - UERJ Rio de Janeiro RJ - Brasil ISSN 43-9 / v. 6 p. 5-8, 9 MODELAGEM DE ESTIMAÇÃO DA VOLATILIDADE DO RETORNO DAS AÇÕES BRASILEIRAS:

Leia mais

Tabela: Variáveis reais e nominais

Tabela: Variáveis reais e nominais Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas

Leia mais

5 Aplicação empírica dos modelos

5 Aplicação empírica dos modelos 5 Aplicação empírica dos modelos A aplicação de modelos de difusão com salos em sido proeminene no esudo da esruura a ermo da axa de juros. No enano, viso que o processo de preços de commodiies, noadamene

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO. Licenciatura em Economia E C O N O M E T R I A II

FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO. Licenciatura em Economia E C O N O M E T R I A II FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO Licenciaura em Economia E C O N O M E T R I A II (LEC310) Exame Final Época de Recurso 14 de Julho de 2006 NOTAS PRÉVIAS: 1. A primeira pare da prova em duração de 75 minuos

Leia mais

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2010

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2010 Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2010 Informamos os procedimenos a serem aplicados durane o mês de maio de 2010 para a apuração dos preços de

Leia mais

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo. Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Oimização Deerminação de uma ação que proporciona um máimo de benefício,

Leia mais

[MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO]

[MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO] [MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO] Ese documeno aborda o processo de marcação a mercado de renda fixa, renda variável e derivaivos da Inerinves Gesão Daa de Publicação: Março de 0 Inrodução Nese manual definimos

Leia mais

2 Conceitos Básicos. 2.1 Alguns Conceitos Básicos de Mercado Futuro

2 Conceitos Básicos. 2.1 Alguns Conceitos Básicos de Mercado Futuro Conceios Básicos.1 Alguns Conceios Básicos de Mercado Fuuro Uma operação de mercado Fuuro pode ser enendida basicamene como um compromisso de compra ou venda de deerminado aivo em cera daa fuura, sendo

Leia mais

4 Construção do modelo integrado e o exercício de previsão

4 Construção do modelo integrado e o exercício de previsão 4 Consrução do modelo inegrado e o exercício de previsão O exercício de previsão realizado no presene rabalho será apresenado pelos passos de implemenação, referenes aos modelos descrios no capíulo de

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

1 Introdução O Contexto da Pesquisa

1 Introdução O Contexto da Pesquisa 1 Inrodução Ese primeiro capíulo esá dividido em rês seções. A primeira seção mosra o conexo em que a pesquisa se insere denro da Teoria de inanças, apresena a evolução das idéias e dos problemas relacionados

Leia mais

Modelos Não-Lineares

Modelos Não-Lineares Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios

Leia mais

4 Metodologia, aplicações e resultados

4 Metodologia, aplicações e resultados 4 Meodologia, aplicações e resulados Ese capíulo em por objeivo realizar análises quaniaivas e qualiaivas, aravés de conceios de Opções Reais, acerca de alernaivas de invesimenos celulósicos-papeleiros

Leia mais

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DE MODELOS DE VOLATILIDADE PARA O MERCADO DE OPÇÕES DE PETRÓLEO

UMA APLICAÇÃO DE MODELOS DE VOLATILIDADE PARA O MERCADO DE OPÇÕES DE PETRÓLEO XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Salvador, BA, Brasil, 06 a 09 de ouubro de 009 UMA APLICAÇÃO DE MODELOS DE VOLATILIDADE PARA O MERCADO DE OPÇÕES DE PETRÓLEO Leonardo Muzenbecher Rodriguez

Leia mais

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,

Leia mais