REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM B DOCUMENTOS, REGULAMENTOS E NORMAS

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1 RGIM18PT APÍTULOS - A, B e E PARTE II REGRAS PARA ONSTRUÇÃO E LASSIIAÇÃO DE NAVIOS IDENTIIADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 12 NAVIOS DE ONTAINERS SEÇÃO 2 ESTRUTURA APÍTULOS A ABORDAGEM B DOUMENTOS, REGULAMENTOS E NORMAS D E G H I T MATERIAIS E MÃO-DE-OBRA PRINÍPIOS DA ONSTRUÇÃO PRINÍPIOS DE PROJETO DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS LOAIS DIMENSIONAMENTOS POR SISTEMAS DA ESTRUTURA PRINÍPIOS DE PROJETO DA VIGA NAVIO DIMENSIONAMENTO GLOBAL DA VIGA NAVIO OMPLEMENTOS DA ESTRUTURA INSPEÇÕES E TESTES REGRAS

2 RGIM18PT APÍTULOS - A, B e E 2-2 REGRAS 2018

3 RGIM18PT APÍTULOS - A, B e E ONTEÚDO APÍTULO A... 5 ABORDAGEM... 5 A1. APLIAÇÃO Aplicação... 5 APÍTULO B... 5 DOUMENTOS, REGULAMENTOS E NORMAS... 5 B1. PLANOS E DOUMENTOS A SEREM SUBMETIDOS Plaos e documetos adicioais... 5 B2. REGULAMENTOS Regulametos acioais e iteracioais.. 5 B3. NORMAS Normas aplicáveis... 5 APÍTULO E... 6 PRINÍPIOS DE PROJETO DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS LOAIS... 6 E2. ONIGURAÇÕES ofigurações típicas Pricípios de projeto para a estrutura do covés Pricípios de projeto para estruturas do costado icluido taques laterais Pricípios de projeto para estrutura de ateparas trasversais Pricípios de projeto para a estrutura do fudo duplo otiuidade estrutural... 8 E3. ARREGAMENTOS Abragêcia argas itroduzidas pelos cotaiers ofiguração de forças... 8 REGRAS

4 RGIM18PT APÍTULOS - A, B e E 2-4 REGRAS 2018

5 RGIM18PT APÍTULOS - A, B e E APÍTULO A ABORDAGEM ONTEÚDO DO APÍTULO A1. APLIAÇÃO A2. DEINIÇÕES e.1. Para cada tipo de dispositivo de peação, a seguite iformação deve ser forecida: tipo, esboço do dispositivo; material; carga de rupture e carga maxima de peação. B2. REGULAMENTOS 100. Regulametos acioais e iteracioais A1. APLIAÇÃO 100. Aplicação 101. Navios em coformidade com este Título são elegíveis para a Meção de lasse otaier Os requerimetos deste apítulo são adicioais aos da Parte II, Titulo 11, Seção Os seguites regulametos acioais e iteracioais devem ser aplicados, como relevate: a. IMO/ILO/UNEE ode of Pratctice for Packig of TY s (argo Trasport Uits), 2014 b. IMO MS/irc.608 Iterim Guidelies for ope top cotaier ships. B3. NORMAS APÍTULO B DOUMENTOS, REGULAMENTOS E NORMAS ONTEÚDO DO APÍTULO B1. DOUMENTOS PARA APROVAÇÃO B2. REGULAMENTOS B3. NORMAS B1. PLANOS E DOUMENTOS A SEREM SUBMETIDOS 100. Normas aplicáveis 101. As seguites ormas acioais e iteracioais devem ser aplicados, como relevate: a. ISO Series 1 freight cotaiers - lassificatio exteral dimesios ad ratigs b. ISO Termiology i relatio to freight cotaier c. ISO Series 1 freight cotaiers - orer fittigs specificatio d. ISO Series 1 freight cotaiers - Specificatio ad testig part 1: Geeral cargo cotaiers for geeral purposes 100. Plaos e documetos adicioais 101. Adicioalmete aos plaos e documetos requeridos para o Título 11, para os avios cobertos por este Título 12 são requeridos os seguites plaos: a. argas e altura; b. Localização dos suportes dos cotaiers e sua coexão ao casco c. Diagrama de carga dos esforços trasmitidos ao casco pelos compoetes do sistema, em especial um diagrama de peação; d. Estruturas de superte e meios de coexão ao casco; e. Lista ou plao para todos os dispositivos de todos os dispositivos de suporte e peação dos cotaieres, idicado sua localização a bordo; e REGRAS

6 RGIM18PT APÍTULOS - A, B e E APÍTULO E PRINÍPIOS DE PROJETO DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS LOAIS ONTEÚDO DO APÍTULO dos cotaiers devido aos movimetos do avio. Ver figuras.e e.e IGURA.E ELL GUIDES EM UM TANQUE DE UM NAVIO PORTA ONTAINER E1. ÁLULO DIRETO E2. ONIGURAÇÕES E3. ARREGAMENTOS E4. EQUAÇÃO GERAL PARA MÓDULO RESISTENTE DE VIGAS E5. SELEÇÃO DOS ESANTILHÕES E2. ONIGURAÇÕES 100. ofigurações típicas 101. Em geral, avios porta cotaier são dotados de casco duplo a região dos porões de carga. O casco duplo é utilizado como taques de lastro ou óleo combustível. Na maior parte dos casos, a seção superior do casco duplo é empregada como passagem. Navios porta cotaiers meores podem ser dotados de casco simples. IGURA ELL GUIDE SUPERIOR EM UM TANQUE DE UM NAVIO PORTA ONTAINER 102. Em adição a cotribuição para a resistêcia ao cisalhameto da viga avio, o casco duplo forma o limite extero dos porões de carga e é a primeia liha de defesa cotra igresso de água em caso de avaria Dois diferetes tipos de ateparas são ecotrados os porões de avios porta cotaier: ateparas estaques e ão estaques As ateparas localizadas a extremidade de cada porão são tipicamete cotruidas como ateparas de duplo chapeameto com reforços iteros. Um dos lados do chapeameto é fechado e estaque, o outro lado com aberturas (Ver igura.e ) As ateparas ão estaques saõ costruídas como ateparas de duplo chapeameto, com aberturas em ambos os lados (ver figura.e ) Normalmete, as ateparas são dotadas de cell guides (guias de cálulas) para guiar os cotaiers durate as operaçãoes de carga e descarga bem como para apoiar os cotaeres durate a viagem Guias de células são estruturas verticais reforçadas costruídas de metal istaladas os porões dos avios. Tais estruturas guiam os cotaieres em fileiras bem defiidas durate o processo de carregameto e evitam o deslizameto e tombameto 2-6 REGRAS Balsas sem propulsão carregado cotaieres o covés: deve ser estudado o arrajo dos dispositivos de fixação dos cotaieres ( castahas, cloverleaf) que trasmitem as cargas ao covés e os reforços estruturais sob os mesmos Balsas sem propulsão carregado cotaieres o porão aberto, sem tampas de escotilha: a. O teto do fudo duplo deve ser estudado quato ao arrajo dos dispositivos de fixação dos cotaieres ( castahas, cloverleaf), as cargas que trasmitem ao covés e os reforços estruturais sob os mesmos; b. O arrajo das ateparas ão estruturais e o arrajo dos cell-guides deve seguir os requisitos dados os parágrafos a acima; e c. Deve ser istalado sistema de esgotameto do casco os porões, coforme Parte II, Titulo 12, Seção 6 destas Regras.

7 RGIM18PT APÍTULOS - A, B e E 200. Pricípios de projeto para a estrutura do covés 201. No cálculo da estrutura do covés pelas Regras ou através de métodos de cálculo diretos, os seguites fatores devem ser levados em cosideração: a. devido às grades aberturas de escotilha para o carregameto e descarregameto de cotetores a estrutura do casco é muito flexível, mostrado possíveis deformações elásticas em águas agitadas, bem como tesões logitudiais elevadas. b. ormalmete avios porta cotaiers só apresetam mometo de alquebrameto em águas calmas apresetado tesões de tração as estruturas logitudiais de covés cotíuo, como braçolas logitudiais das escotilhas, chapeameto do covés superior e logitudiais. c. a gama destes esforços de flexão superior estede-se sobre a toda a área do porão de carga. Sicordas, embora, em geral ão completamete eficazes para a resistêcia logitudial da viga avio, também estão sujeitas a tesões logitudiais altos. d. em particular o caso do uso de aço de alta tesão em tais áreas ode os esforços são maiores, ateção especial deve ser dada à cocepção de detalhes da estrutura. e. a estrutura do covés etre as escotilhas de carga está sujeita a compressão trasversal pela pressão da água o costado e flexão devido a distorção logitudial a viga avio sob a ação de odas. f. as áreas ao redor dos catos das escotilhas de carga podem ser submetidas a tesões cíclicas sigificativas devio ao efeito combiado de mometos de flexão e de cargas trasversais e torcioais. g. as braçolas de escotilha podem ser submetidas a cocetração de tesão em suas extremidades. h. forças de atrito sigificativas a região de apoio das tampas de escotilha podem resultar de deformações elásticas da estrutura do covés em combiação com as tampas de escotilha que são extremamete rígidas quato a cargas horizotais. i. deve ser cosiderado um fator de corrosão devido as altas temperaturas o covés e o chapeameto das tampas de escotilha Devem ser istalados reforços locais sob os suportes dos catos dos cotaiers As coexões das sicordas a região dos porões com as da região da Praça de Máquias, bem como das extremidades de popa e proa, devem ser projetadas de forma a assegurar a trasmissão de tesões de forma adequada Pricípios de projeto para estruturas do costado icluido taques laterais 301. Ao calcular as estruturas do costado, icluido os taques, seja pelas Regras ou por cálculo direto, os seguites fatores devem ser cosiderados: a. a estrutura do costado está sujeita a avarias geradas por cotato com o cais durate a atracação e mastros da carga e do equipameto de mauseio da carga durate as operações de carga e descarga. b. as áreas de estrutura logitudial o costado é mais sujeito a avarias devido a ação de defesas e rebocadores. Um posicioameto cuidadoso das partes reforçadas da estrutura do costado podem evitar esses dados. c. em algus casos, cell guides são istaladas em ateparas logitudiais de forma a melhor guiar o posicioameto dos cotaiers e evitar deslizameto, tombameto dos mesmos devido aos movimetos do avio. d. a estrutura as regiões de trasição as extremidades de vate e de ré do avio está sujeita a cocetrações de tesões devidas a descotiuidades estruturais. e. a falta de cotiuidade da estrutura logitudial e a crescete flexibilidade da estrutura do costado as regiões de trasição está mais sujeita a tricas Pricípios de projeto para estrutura de ateparas trasversais 401. As ateparas costituem elemetos pricipais a resistêcia trasversal o projeto do avio. Adicioalmete, a subdivisão por ateparas estaques evita alagameto em situações de emergêcia. Ao calcular as estruturas dessas ateparas, seja pelas Regras ou por cálculo direto, os seguites fatores devem ser cosiderados: 402. Reforços estruturais a região dos guias de células: ode cell guides estão istalados em ateparas trasversais ou logitudiais que sejam limites de porões, tais estruturas devem ser adequadamete reforçadas levado em cota os esforços trasmitidos pelos cell guides Pricípios de projeto para a estrutura do fudo duplo 501. Ao calcular as estruturas do fudo duplo, seja pelas Regras ou por cálculo direto, os seguites fatores devem ser cosiderados: a. adicioalmete à cotribuição para a resitêcia logitudial do avio, a estrutura de fudo duplo serve de suporte para a carga os porões. b. a estrutura do teto do fudo duplo está sujeita a forças de impacto dos cotaiers durate as operações de carga. REGRAS

8 RGIM18PT APÍTULOS - A, B e E c. devido à dificuldade de mauteção programada da estrutura dos porões devido ao fato de que raramete estão completamete vazios, as áreas adjacetes o teto do fudo duplo e áreas adjacetes das ateparas estão sujeitos a corrosão e devem ser objeto de ateção específica O espaçameto das hastilhas do fudo duplo deve ser de tal maeira a que os acessórios de suporte aos catos dos cotaiers estejam um cruzameto de hastilhas otiuidade estrutural 601. Em avios com costado duplo ode a Praça de Máquias for localizada etre dois porões, deve haver cotiuidade com a estrutura da Praça de Máquias. Quado a Praça de Máquias for situada a ré, a estrutura itera deve esteder-se até ode possível com extremidades icliadas de ajuste etre a altura das vigas. E3. ARREGAMENTOS 100. Abragêcia 101. O presete Subcapítulo E3 está relacioado com as cargas itroduzidas a estrutura do avio pelos cotaiers argas itroduzidas pelos cotaiers 302. A aceleração cosiderada durate o trasporte cosiste a aceleração da gravidade (a = g = 9.81 m/s²) e as acelerações causadas pelos movimetos de um avio em odas Essas acelerações são expressas como um produto da aceleração da gravidade (g) por um coeficiete (c) específico de aceleração defiido a Tabela T.E , por exemplo, a = 0.8 g As forças diâmicas exteras agido em um cotaier as direções logitudial, vertical e trasversal, devem ser obtidas, ode aplicável, pelas equações: Ode (x, y, z) : forças logitudiais, trasversais e verticais m: massa uitária do cotaier a (x, y, z) : acelerações logitudiais, trasversais e verticais (ver tabela T.E ) w(x,y) : forças logitudiais e trasversais devidas a pressão do veto s(x, y) : forças logitudiais e trasversais devidas a impacto de odas 305. Os dados de aceleração básica são apresetados a tabela T.E As cargas trasmitidas pelos cotaiers os seus apoios, e os potos de peação devem ser calculadas em adição às cargas estruturais da Parte II, Titulo 11, Seção A determiação dessas cargas deve levar em cota: a. o peso máximo dos cotaiers; b. os movimetos do avio; e c. codições ambietais (veto, odas, etc.) As cargas itroduzidas pelos cotaiers devem ser aplicadas o cetro de gravidade do cotaier ou da pilha de cotaiers de acordo com os fatores abaixo idicados, para a determiação dos esforços os apoios ofiguração de forças 301. orças em águas traquilas agido em um cotaier: durate o trasporte diversas forças irão atuar sobre o cotaier. A força atuado sobre o cotaier é a massa do cotaier multipolicada pela aceleração, medida em m/s 2, dada por:. 2-8 REGRAS 2018

9 RGIM18PT APÍTULOS - A, B e E TABELA T.E : OEIIENTES DE AELERAÇÃO Altura da oda Hs 8 metros Direção Trasporte fluvial oeficietes de aceleração oeficiete logitudial cx oeficiete logitudial cy oeficiete vertical míimo cz Logitudial 0,3-0,5 Trasversal - 0,5 1, O arrajo da peação deve ser projetado de forma a suportar as forças devidas às acelerações separadamete As forças ierciais de águas traquilas aplicadas e um cotaier um ível i estão apresetadas a tabela T.E abaixo As forças aplicadas a uma pilha cotedo cotaiers e as reações os apoios esão apresetadas a tabela T.E abaixo. TABELA T.E ORÇAS DINÂMIAS E EM ÁGUAS ALMAS ATUANDO EM UM ONTAINER UNITÁRIO I odição do avio Águas calmas Movimeto vertical orças diâmicas e em águas calmas atuado em um cotaier uitário I p = m g Até 2 metros do covés pricipal(*) Mais que 2 metros do covés pricipal: Jogo trasversal Até 2 metros do covés pricipal(*) Mais que 2 metros do covés pricipal: (*) Utilizar coforme a zoa de avegação, caso haja possibilidade de impacto de odas sbore a carga. REGRAS

10 DE NAVIOS E AERONAVES Idetificados por suas Missões - Parte II ESTRUTURA - Seção 2 RGIM18PT APÍTULOS - A e E TABELA T.E ORÇAS DINÂMIAS E EM ÁGUAS ALMAS ATUANDO EM ADA PILHA DE ONTAINERES odição do avio orças diâmicas e em águas calmas atuado em cada pilha de cotaiers orças diâmicas e em águas calmas trasmitidas os apoios de cada pilha de cotaiers Águas calmas R S N S I 1 S, i 4 Movimeto vertical orças ão ierciais orças ão ierciais Até 2 metros do covés pricipal(*) st, xi ( I 1 x, i w, xi s, xi ) R W, Z w, 1 4 N h 4l c W, X st, xi I 1 z, i Mais que 2 metros do covés pricipal: R W, Z w, 1 4 N h 4l c W, X st (, xi I 1 x, i w, xi ) Jogo trasversal st, zi I 1 z, i Até 2 metros do covés pricipal(*) st (, xi I 1 xyi wyi syi st, zi I 1 z, i Mais que 2 metros do covés pricipal: st (, yi I 1 yi wyi ) ) R R W, Z w, 1 4 W, Z w, 1 4 N N h 4b h c 4b c W, y W, y st, zi I 1 zi (*) Utilizar coforme a zoa de avegação, caso haja possibilidade de impacto de odas sobre a carga. N c = úmero de cotaier; h c = Altura, em metro de um cotaier l c, b c = dimesões, em m de uma pilha de cotaier as direções logitudial e trasversal, respectivamete Rgim18pt-pIIt12s2-ae REGRAS 2018

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