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1 Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EFEITO DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO COM PESOS SOBRE A POTÊNCIA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES DE JOGADORAS DE FUTEBOL DE CATEGORIA DE BASE KAUANA ADRIELE SÉLERI LONDRINA PARANÁ 2011

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3 AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus, que sempre foi minha fortaleza em todos os momentos, Aos meus pais que sempre acreditaram em mim me deram total apoio para persistir em meus objetivos e manter a cabeça erguida. Aos meus amigos, que também me deram forças para não desistir, mesmo em meio a problemas e a um ano conturbado, E a todos os professores que de alguma forma estiveram envolvidos e colaboraram para que a realização deste trabalho fosse possível.

4 EPÍGRAFE Se não duvidar no seu coração, mas acreditar que se sucederá tudo o que disser em oração, obterá esse milagre MARCOS; 11.23

5 SÉLERI, Kauana Adriele. Efeito de dois métodos de treinamento com pesos sobre a potência muscular de membros inferiores de jogadoras de futebol de categoria de base. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Bacharelado em Educação Física. Centro de Educação Física e Esporte. Universidade Estadual de Londrina, RESUMO A potência muscular é uma capacidade física de grande importância no futebol, que pode ser otimizada por meio da prática de programas de treinamento com pesos (TP). Muitos estudos já realizados verificaram a eficiência deste tipo de treinamento sobre a potência muscular, porém, os dados encontrados referem-se, geralmente, apenas aos times masculinos. Dessa forma, este estudo teve como objetivo verificar a influência de dois métodos de TP sobre a potência muscular de membros inferiores de jogadoras de futebol de categoria de base. Foram analisados 18 sujeitos do sexo feminino, com idades entre 15 e 17 anos, integrantes da equipe feminina do Terra Vermelha Futebol Clube,. As atletas foram divididas em dois grupos, os quais foram submetidos ao TP por duas a três vezes na semana por uma hora durante 11 semanas, para avaliação da potência muscular foi utilizado o teste de corrida 30 m (T30m). O grupo que realizou apenas o treinamento para potência muscular apresentou valores para M1 (momento 1) de 5,11 ± 0,13 e para M2 (momento 2 ) 5,19 ± 0,16, já o grupo que realizou o trabalho para potência muscular mais EPE obtiveram valores para M1 de 4,81 ± 0,13 e M2 4,83 ± 0,06. Aparentemente não houve modificações significativas na variável estudada, porém é importante levar em consideração algumas limitações encontradas neste estudo como: freqüência de treinamento, perda amostral e a ausência de um grupo controle que podem ter influenciado nos resultados. Palavras-chave: Treinamento com pesos; Potência muscular, Futebol, Pliometria, Atletas Femininas

6 SÉLERI, Kauana Adriele. Effect of two methods of weight training on muscle power of lower limbs of soccer players for the base category. Completion of course work. Course of Bachelor of Physical Education. Center for Physical Education and Sport. Universidade Estadual de Londrina, ABSTRACT Muscle power is a physical capacity of great importance in soccer that can be optimized through the practice of Resistance Training programs (RT). Many previous studies have verified the effectiveness of this type of training on muscle power, however, the studies obtained refers, generally, only the men's teams, and are not yet in the literature comparing two types of (RT) in the development of muscular power. Therefore, the purpose of this study will investigate the influence of two methods of RT on the muscle power in lower limbs of soccer players for the base category. Will be analyzed 18 women subjects, aged between 15 and 17 years, female staff members of Red Land Soccer Club. The athletes will be initially divided into two groups, which will be submitted to RT for two to three times a week for one hour during 11 weeks for evaluation of muscle power will be used to test run 30 m (T30m). The group that performed only training for muscle power presented values fo M1 (time 1) for 5,11 ± 0,13 and M2 (time 2) 5,19 ± 0,16, as the group that performed the work more muscle power to EPE values obtained for M1 4,81 ± 0,13 and M2 4,83 ± 0,06. Apparently there were no significant changes in the variable studied but it is important to consider some limitations found in this study as: training frequency, sample loss and the absence of a control group that may have influenced the results. Keywords: Resistance training, muscle power, Soccer. Plyometrics, Female Athletes

7 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA O FUTEBOL CAPACIDADES FÍSICAS ESSENCIAIS TREINAMENTO COM PESOS PLIOMETRIA MATERIAIS E MÉTODOS AMOSTRA ANTROPOMETRIA POTÊNCIA MUSCULAR PROGRAMA DE TREINAMENTO COM PESOS TRATAMENTO ESTATÍSTICO RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXO TERMO DE CONSSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO...23

8 1 INTRODUÇÃO O Futebol, uma modalidade esportiva muito apreciada em todo o mundo e particularmente, muito popular no Brasil, em alguns casos como no futebol profissional é considerado um esporte de alto rendimento, no qual determinadas capacidades físicas são imprescindíveis para um ótimo desempenho, tais como a velocidade, agilidade, força e potência muscular. Neste sentido, a potência muscular, definida por BERGER (1982) citado por GUEDES e GUEDES (2006) como a propriedade de realizar esforços máximos no menor espaço de tempo possível, é uma capacidade física de extrema importância no futebol, uma vez que o jogador, durante uma partida, seja em treinamentos ou em campeonatos, geralmente necessita realizar corridas e deslocamentos em direções e velocidades variadas. Dessa forma, dentre as diversas estratégias de treinamento adotadas por técnicos e preparadores físicos de equipes de futebol, a fim de proporcionar melhorias na performance atlética do futebolista, o treinamento com pesos (TP), atualmente, vem sendo uma das modalidades de treinamento amplamente utilizada como recurso adicional para o desenvolvimento das diferentes capacidades físicas, em especial, da potência muscular, tendo em vista os possíveis benefícios decorrentes dessa prática, tais como modificações importantes na composição corporal (aumento de massa muscular), bem como aumentos na força e potência muscular (ACSM, 2009) Todavia, por um tempo, houve a crença de que o TP poderia ser prejudicial, especificamente aos atletas, tornando-os mais lentos e pesados, devido principalmente ao aumento de massa muscular decorrente desse tipo de treinamento, o que por sua vez poderia prejudicar sua performance durante as competições. Porém, estudos recentes têm apontado que jogadores de futebol profissional, após serem submetidos a programas de TP, não apresentaram perda de velocidade. GARCIA et. al (2007) ainda ressaltam a importância do TP em jovens futebolistas como principal fator para melhora do desempenho e profilaxia de lesões. Além disso, BOMPA (2005) apud. PINNO e GONZALÉZ (2005) apontam que o aumento de massa muscular proporciona também um aumento de força, o qual, juntamente com os treinamentos de velocidade, pode tornar o atleta mais rápido. Assim, apesar de indicativos existentes na literatura de que o TP pode proporcionar melhorias na potência muscular, grande parte das investigações

9 vem sendo realizada somente com atletas do sexo masculino, não há dados suficientes sobre sua utilização em mulheres atletas, visto que homens e mulheres respondem de formas diferentes a treinamentos de alto rendimento não se podem adotar os resultados já encontrados na literatura de igual forma para o público feminino. Além disso, torna-se relevante a investigação do tema para contribuição no trabalho de profissionais que atuam com treinamento esportivo onde encontramos atualmente uma grande inserção das mulheres neste tipo de atividade, e tal interesse tem se manifestado cada vez mais cedo, sendo possível assim, os resultados apresentados proporcionarem uma melhor aplicação nos treinamentos dos atletas. Portanto, o presente estudo teve como objetivo analisar o efeito de dois programas de TP sobre a potência muscular de membros inferiores em atletas femininas de futebol de categorias de base.

10 2. REVISÃO DA LITERATURA 2.1 O Futebol O futebol é um típico jogo de contato, no qual o adversário pode ser empurrado com o corpo e atacado com os pés quando tem a bola ou no momento de apoderar-se dela, tratando-se, em sua maior parte, de rápidas e pequenas corridas intervaladas com razoável tempo para recuperação no momento em que o jogador não disputa diretamente a bola (Viana et. al, 1987). O jogador deve efetuar movimentos que exigem ao mesmo tempo potência, força, velocidade e agilidade, que neste caso são capacidades físicas imprescindíveis para um bom desempenho em jogo e que talvez devam ser o foco principal dos treinadores na preparação física dos futebolistas, como já foi observado em diversos estudos. Porém, pode-se dar um destaque maior á potência muscular em relação ao desempenho. 2.2 Capacidades Físicas essenciais A força explosiva, ou potência muscular, é uma habilidade motora utilizada intensamente pelo atleta de futebol, não somente no momento do chute, mas também em saltos constantes e nas arrancadas do corpo. O futebol, por ser um jogo dinâmico, requer daqueles que o praticam músculos fortes e potentes, principalmente em membros inferiores, é possível inclusive encontrarmos jogadores de futebol brasileiros que são reconhecidos pela potência de seu chute, porém não possuem um grande volume muscular, de acordo com Tubino (1979) apud. Viana (1987), isso se dá pelo fato de que a força explosiva é um tipo de força que pode ser definida como a capacidade de exercer o máximo de energia em um ato explosivo, é também explicada pela física, sendo a força multiplicada pela velocidade. Como já mencionado, é importante para um jogador ter um bom grau de potência muscular, mas igualmente importante se faz necessário obter músculos fortes, desta forma pode-se perceber que força e velocidade estão diretamente relacionadas. A força gera velocidade, pois a velocidade de um movimento depende da velocidade de contração muscular, e essa por sua vez, depende da capacidade de força e da excitação nervosa, sendo assim é necessário que uma grande parte do treinamento do futebolista seja dedicada ao treinamento de força. (Garcia, 1983 apud. Frisselli, 1999).

11 O treinamento de força é um componente importante na preparação física de atletas, utilizando-se de métodos de treinamento específicos é possível otimizar estas e demais capacidades físicas, neste caso o Treinamento com pesos (TP) atualmente é a principal alternativa utilizada por treinadores na preparação física de atletas Treinamento com pesos O TP tornou-se uma das formas mais populares de exercício para melhorar a aptidão física de um individuo e para condicionamento físico de atletas. É um tipo de exercício que exige que a musculatura do corpo promova movimentos contra a oposição de uma força geralmente exercida por algum tipo de equipamento (Fleck e Kraemer 2006). Nos dias atuais, é muito comum observarmos a crescente procura pelo TP por pessoas que buscam alternativas para saúde e estética, porém, sua crescente utilização em meio aos atletas também vem sendo observada, estes por sua vez esperam que por meio da prática de programas de TP possam obter resultados interessantes nas capacidades físicas, proporcionando assim um melhor desempenho nas atividades esportivas. Dessa forma, o futebol tem sido uma das modalidades esportivas onde este treinamento torna-se relevante. Com um treinamento adequado é possível verificar grandes resultados nas principais capacidades físicas já mencionadas, inclusive na potência e força muscular, principais fatores para um bom desempenho de jogadores de futebol. Para Fleck e Kraemer (2006), os programas direcionados ao treinamento de potência requerem tanto treinamento de alta força, quanto de movimentos de potência com alta qualidade, enquanto o tempo e a velocidade dos movimentos desempenham um papel fundamental na eficiência do exercício. Além disso, a potência máxima pode ser obtida em velocidades intermediárias, é recomendado que no TP sejam realizadas séries com cargas de moderada a alta intensidade (60% a 80%) e velocidade moderada. É possível encontrar na literatura, trabalhos já realizados comprovando a eficiência do TP na melhora do desempenho atlético de jogadores de futebol, como demonstrado por Costa et. al (2010) que, ao submeter jogadores de futebol a dois tipos diferentes de treinamento, observaram que aqueles

12 submetidos ao TP obtiveram ganhos em força máxima no período de 8 semanas, repercutindo em uma melhora no desempenho em corrida intermitente. Da mesma forma, em outro estudo ocorreu um aumento de força muscular ao se aplicar o TP em um time de categoria sub-20, além de uma melhora na solicitação motora no treinamento cujo foi realizado uma alternância das cargas utilizadas (Silva 2001). 2.4 PLIOMETRIA Juntamente com o TP, alguns profissionais têm feito uso da pliometria como um recurso adicional no treinamento de potência de atletas. Esse treinamento de forma geral é executado com exercícios de saltos com o peso do corpo. Sinônimo de pliométrico é o termo: exercício do ciclo alongamento-encurtamento. (Fleck e Kraemer, 2006). Esse ciclo é referente á natureza de muitos movimentos, como por exemplo, ao realizar uma caminhada quando o pé toca no chão o quadríceps primeiro realiza uma ação excêntrica, em seguida uma breve contração isométrica, e uma ação concêntrica final. Todo esse processo realizado de forma rápida gera um leve alongamento no músculo o que pode resultar em uma ação concêntrica mais potente do que se o alongamento não tivesse sido executado. Alguns estudos apontem que este tipo de treinamento pode ser muito eficaz para a melhora de atividades como o salto vertical, corrida de curta distância, ciclismo de curta distância e saltos em geral. Este tipo de treinamento tem como objetivo aumentar a potência máxima, ao associá-lo a um treinamento com pesos específico para potência muscular seus benefícios pode ser ainda maior. Apesar dos indicativos em estudos científicos comprovando a eficiência do TP em atletas, grande parte de tais investigações foram realizadas somente em atletas do sexo masculino, apresentando uma escassez de estudos acerca de resultados obtidos com público feminino..

13 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 Amostra A amostra foi composta inicialmente por 18 atletas, todas do sexo feminino, na faixa etária dos 15 aos 17 anos, sem experiência no treinamento com pesos. Além disso, deveriam ser integrantes da equipe feminina do Terra Vermelha Futebol Clube. Porém, no segundo momento de testes, ocorreu uma grande perda amostral, como um dos possíveis fatores para essa perda, pode-se apontar o fato de as atletas encontrarem certa dificuldade para chegar ao local dos treinos, uma vez que grande parte delas depende de transporte coletivo para chegar ao local, o fator motivacional também pode ser apontado, visto que as atletas que até então nunca haviam realizado treinamento com pesos demonstraram pouca motivação para irem aos treinos por não gostarem de musculação. Todas as atletas, após serem informadas sobre os procedimentos aos quais serão submetidas, assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. 3.2 Antropometria A massa corporal foi obtida em uma balança da marca Urano, modelo PS 180, com precisão de 0,1 kg, e a estatura determinada em um estadiômetro de madeira, com precisão de 0,1 cm, Todas as atletas foram medidas e pesadas descalças. A partir dessas medidas, o índice de massa corporal (IMC) foi determinado pelo quociente massa corporal/estatura 2, sendo a massa corporal expressa em quilogramas (kg) e a estatura em metros (m). 3.3 Potência muscular Para avaliação da potência muscular foi realizado o teste de corrida de 30 m (T30m), no qual uma pista de 30 m demarcada com três cones da seguinte forma: o primeiro (ponto de partida); o segundo, distante 30m do primeiro (ponto de cronometragem) e o terceiro cone, marcado a um metro do segundo (ponto de chegada). O terceiro cone serviu como referência de chegada para a avaliada, na tentativa de evitar que ela iniciasse a desaceleração antes de cruzar o ponto de cronometragem A atleta deveria partir da posição em pé, com um pé avançado à frente imediatamente atrás do primeiro cone e foi informada que deveria cruzar a

14 terceira linha o mais rápido possível. Ao sinal do avaliador, a atleta deslocava-se, o mais rápido possível, em direção ao ponto de chegada. O cronometrista deveria acionar o cronômetro no momento em que a avaliada desse o primeiro passo (tocar ao solo), ultrapassando o ponto de partida. Ao cruzar a segunda linha (dos 20 m), o cronômetro era interrompido Programas de treinamento com pesos Os atletas de ambos os grupos efetuaram seus respectivos protocolos de treinamento, durante onze semanas sendo três semanas de adaptação e oito de treinamento propriamente dito, a uma freqüência de 2 vezes por semana em dias alternados. O protocolo foi dividido em duas fases, para ambos os grupos, sendo que a fase um (fase de adaptação) foi semelhante para ambos. Posteriormente, na fase dois, os grupos realizaram o mesmo protocolo de treinamento com pesos para potência muscular, porém houve o acréscimo de exercícios Pliométricos específicos para um deles. 1ª fase Esta fase foi realizada em três semanas, caracterizada como momento de adaptação/preparação, visando aumento da resistência muscular, juntamente com a melhora da execução dos exercícios. Os atletas iniciaram cada sessão com um aquecimento de aproximadamente cinco minutos, o qual envolveu exercícios de mobilidade articular geral e exercícios de alongamento. Na seqüência foram realizadas duas séries para determinação de carga utilizando o método de esforço subjetivo, sendo cada série com 15 a 20 repetições, com velocidade de execução moderada. Foram organizados sete exercícios, na seguinte ordem: leg press, cadeira extensora, mesa flexora, flexão plantar sentada, supino reto em banco horizontal, desenvolvimento lateral, puxada alta á frente. Entre cada exercício será dado um descanso de 90 segundos. 2ª fase Esta fase foi caracterizada como fase de desenvolvimento, na qual foi realizada em oito semanas, visando o aumento da potencia muscular. No início de cada sessão de treinamento foi realizado um aquecimento de aproximadamente

15 cinco minutos, o qual envolvia exercícios de mobilidade articular geral e exercícios de alongamento. Na seqüência, foram executadas 3 séries com a carga de treino estipulada a partir do método de esforço subjetivo, sendo cada série composta por 4 a 6 repetições (para os membros inferiores), com velocidade de execução rápida e 2 séries compostas por 12 repetições para membros superiores, nos seguintes exercícios necessariamente nesta ordem. Grupo 1: leg press, cadeira extensora,mesa flexora, flexão plantar sentada,supino reto em banco horizontal, desenvolvimento lateral, puxada alta à frente. Grupo 2: supino reto em banco horizontal, desenvolvimento lateral, puxada alta à frente, leg press, cadeira extensora,mesa flexora, flexão plantar sentada. O grupo 1 realizou exercícios pliométricos após cada execução dos exercícios para membros inferiores. Foi adotado o intervalo de dois minutos entre cada série. Os exercícios foram realizados em ordens diferentes para cada grupo para evitar que os dois grupos utilizassem o mesmo aparelho na mesma hora, já que todas foram treinadas em um mesmo momento, desta forma o intervalo de recuperação poderia ser controlado de forma mais eficaz. O reajuste de carga foi efetuado a cada três semanas, sendo dado um aumento de 5% na carga inicial. Os exercícios pliométricos foram executados na quadra ao lado Exercícios Pliométricos e Específicos (EPE) Este protocolo de treinamento foi especificamente desenvolvido para o grupo 1 (POT + EPE), o qual realizou os seguintes exercícios: * 5m em velocidade rápida ** Saltito agrupado +salto c/ cabeceio *** 3 Saltos grupado, saindo da posição sentada **** Saltito (pernas alternadas)

16 3.5 Tratamento estatístico Os dados foram submetidos à análise de distribuição, a fim de se verificar a normalidade dos mesmos. A partir daí, os dados foram comparados por meio de procedimentos paramétricos. A estatística descritiva foi empregada para caracterização da amostra. Para a análise dos dados referentes à potência muscular de ambos os grupos antes e após as sessões de treinamento (M1 vs M2), foi utilizada a análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas (distribuição normal), O teste post hoc de Scheffé foi utilizado para a identificação das diferenças específicas nas variáveis em que os valores de F encontrados forem superiores ao critério de significância estatística estabelecida (P<0,05). Todos os procedimentos foram realizados no software StatisticaTM 5.0.

17 Trim 2 Trim 3 Trim 4 Trim Leste Oeste Norte RESULTADOS Os resultados pré e pós teste são apresentados na tabela 1. Não foram encontradas diferenças significativas referentes á variável estudada.

18 DISCUSSÃO O Futebol é uma modalidade esportiva intermitente e de longa duração, modalidade esta que exige muito das capacidades físicas dos atletas, principalmente da potência muscular. Alguns trabalhos já realizados demonstram que o Treinamento com pesos é um grande aliado dos atletas no que se diz respeito à melhora da potência muscular, como no trabalho realizado por Costa et. al (2010) que ao submeter jogadores de futebol a dois tipos diferentes de treinamento, utilizando também do método de pliometria, observaram que aqueles submetidos ao TP obtiveram ganhos em força máxima no período de 8 semanas, o que ocasionou a melhora na realização de exercícios intermitentes de alta intensidade. Da mesma forma, no estudo de SILVA et. al (2011) ocorreu um aumento de força muscular ao se aplicar o TP em um time de categoria sub-20. Contudo, após 11 semanas de treinamento com pesos, os resultados observados estão opostos ao que se encontra na literatura. Como observado na tabela, o Grupo 1 (POT+ EEP) não obteve melhoras significativas no pós-teste em relação ao Grupo 2 que realizou somente o treinamento com pesos para potência muscular. Vale ressaltar algumas limitações no estudo que podem ter influenciado nos resultados, como por exemplo, a freqüência de treinamento que neste caso foram de duas vezes na semana. Para estudos posteriores talvez seja interessante realizar treinamentos a uma freqüência de no mínimo três vezes semanais. Outro fato importante de se mencionar é a mortalidade amostral, que ocorreu pelo fato das atletas encontrarem certa dificuldade de chegarem até o local dos treinos, já que grande maioria utilizava transporte coletivo como meio de transporte. Não se utilizou de um grupo controle pelo fato de ser inviável a inclusão de um grupo que não realize algum tipo de treinamento dentro de um esporte de alto nível. Entretanto, apesar destas limitações, este estudo apresenta relevância para profissionais da área esportiva por sua originalidade no tema. Apesar do grande número de trabalhos já realizados abordando esta temática, alguns inclusive apontados neste projeto, não se encontram dados acerca de intervenções realizadas com atletas do sexo feminino, uma vez que a presença

19 deste público no esporte vem crescendo muito, e jovens atletas começam cada vez mais cedo a se inserir no meio esportivo é de grande importância o conhecimento destes dados.

20 CONCLUSÃO De acordo com os resultados, aparentemente não houve modificações na variável potência em nenhum dos grupos. Os resultados deste estudo, não apresentaram diferenças significativas inter e intra grupos em relação ao diferentes tipos de treinamentos utilizados talvez por conta das demais limitações apresentadas, sugerem-se mais estudos abordando o tema para maiores conclusões.

21 4.REFERÊNCIAS American College of Sports Medicine./ Position stand: progression models in resistance training for healthy adults./ Med. Sci Sports Exerc. 2009:41(3): ALTIMARI, Leandro Ricardo et. al./ Comparação dos efeitos de quatro semanas de treinamento com pesos e circuito específico sobre o desempenho em corridas intermitentes e da força de jovens futebolistas / Brazilian Journal of Biomotricity, COSTA, Marcelo Vitor et al./ Efeitos de dois tipos de treinamento realizados por oito semanas sobre o desempenho motor de jogadores de futebol./ Brazilian Journal of sports and Exercise Research, [S.l:], 2010, 1(2): FLECK, Steven J; KRAEMER, Willian J. / Fundamentos do Treinamento de Força Muscular./ 3. ed. / Porto Alegre: Artmed, FRISSELLI, Ariobaldo; MANTOVANI, Marcelo/ Futebol teoria e Prática./ São Paulo: Phorte, GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto./ Manual prático para avaliação em educação física./ São Paulo: Manole, GARCIA et al./ A idade ideal para iniciação do treinamento de força no futebol./ Periódico do Instituto Brasileiro de pesquisa e Ensino em Fisiologia do exercício, São Paulo, v. 1 n.3, p , mai/jun, KRAEMER, W.J; RATAMESS, N.A. / Fundamental of Resistance Training progression and exercise prescription./ Med Sports Exerc (4): PINNO, Rafael Cristiano; GONZÁLEZ, Fernando Jaime./ A musculação e o desenvolvimento da potência muscular nos esportes coletivos de invasão: uma revisão bibliográfica na literatura brasileira./ Revista da educação Física, Maringá, v. 16, n2, p , 2.sem. 2005

22 VIANA, Adalberto Figueira et. al. / Futebol: Bases Científicas do Treinamento Físico./ Rio de Janeiro: Sprint, 1987.

23 5. ANEXO TERMO DE CONSENTIMENTO DE PARTICIPAÇÃO Responsáveis: Kauana Séleri Matheus Nascimento Este é um convite especial para você participar voluntariamente do estudo: EFEITO DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO COM PESOS SOBRE A POTÊNCIA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES DE JOGADORAS DE FUTEBOL DE CATEGORIA DE BASE. Por favor, leia com atenção as informações abaixo antes de dar seu consentimento para participar do estudo. Qualquer dúvida pode ser esclarecida diretamente com a pesquisadora Kauana Adriele Séleri (Fone: ). OBJETIVO E BENEFÍCIOS DO ESTUDO: Este estudo tem como objetivo verificar a influência do treinamento com pesos na potência muscular do time feminino de futebol, através desta pesquisa será possível melhorar aptidões físicas essências para futebolistas através de treinos mais específicos PROCEDIMENTOS ;Para tal estudo, os sujeitos serão submetidos ao treinamento com pesos por 12 semanas e ao teste para verificar a potência muscular no qual são realizados tiros de corrida. PARTICIPAÇÃO VOLUNTÁRIA : A sua participação neste estudo é voluntária e ele (a) terá plena e total liberdade para desistir do estudo a qualquer momento, sem que isso acarrete qualquer prejuízo para ele (a). GARANTIA DE SIGILO E PRIVACIDADE : As informações relacionadas ao estudo são confidenciais e qualquer informação divulgada em relatório ou publicação será feita sob forma codificada, para que a confidencialidade seja mantida. O pesquisador garante que seu nome não será divulgado sob hipótese alguma. Diante do exposto acima eu,, declaro que fui esclarecido sobre os objetivos, procedimentos e benefícios do presente estudo. Participo de livre e espontânea vontade do estudo em questão. Foime assegurado o direito de abandonar o estudo a qualquer momento, se eu assim o desejar. Declaro também não possuir nenhum grau de dependência profissional ou educacional com os pesquisadores envolvidos nesse projeto (ou seja, os pesquisadores desse projeto não podem me prejudicar de modo algum no trabalho ou nos estudos), não me sentindo pressionado de nenhum modo a participar dessa pesquisa. Londrina, de de. Responsável RG: Pesquisador RG:

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