Leonardo Araújo 1, Rosa M. Valdebenito-Sanhueza 2 & Marciel J. Stadnik 1

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1 Tropicl Plnt Pthology, vol. 35, 1, (21) Copyright by the Brzilin Phytopthologicl Society. Printed in Brzil SHORT COMMUNICTION / COMUNICÇÃO vlição de formulções de fosfito de potássio sobre Colletotrichum gloeosporioides in vitro e no controle pósinfeccionl d mnch folir de Glomerell em mcieir Leonrdo rújo 1, Ros M. Vldebenito-Snhuez 2 & Mrciel J. Stdnik 1 1 Deprtmento de Fitotecni, Centro de Ciêncis gráris, Universidde Federl de Snt Ctrin, CEP 884-9, Florinópolis, SC, Brsil; 2 Proterr Engenhri gronômic, 952-, Vcri, RS, Brsil utor pr correspondênci: Mrciel J. Stdnik, e-mil: stdnik@cc.ufsc.br Resumo eficiênci de diferentes formulções comerciis de fosfitos de potássio foi vlid no controle de Colletotrichum gloeosporioides em experimentos in vitro e in vivo. Nos testes in vitro, form utilizds doses semelhntes de íon fosfito, ds formulções N-P-K -4-2, -3-2 e -2-2, que form incorpordos o meio de cultur BD. Um disco de meio com o fungo foi trnsferido pr cd plc de Petri e 7 dis pós, vliou-se o diâmetro d colôni. Muds de mcieir Gl form inoculds com C. gloeosporioides e pós 48 h pulverizds com s doses de registro ds seguintes formulções (p.c.) dos fertilizntes N-P-K: -4-2 (:1,5µL/mL), (b:1,5µl/ml); -3-2 (c:1,5µl/ml), (d: 2,5µL/mL); -2-2 (e:2µl/ml), (f: 3µL/mL); águ (testemunh). Em outro ensio, utilizrm-se somente fosfitos de potássio de formulção vliou-se percentgem de lesões 1 dis pós inoculção. Os fosfitos de formulção (ph 3) interferirm no desenvolvimento do C. gloeosporioides, cusndo diminuição de 94% no crescimento micelil ds colônis. Qundo pulverizdo 48 h pós inoculção, somente um formulção de fosfito -4-2 reduziu significtivmente severidde d mnch folir de Glomerell, isto é, em 62%. Plvrs-chve: Mlus domestic, Colletotrichum gloeosporioides, fosfito de potássio, mnch folir de Glomerell. bstrct Evlution of potssium phosphite formultions ginst Colletotrichum gloeosporioides in vitro nd for post-infection control of Glomerell lef spot in pple The efficiency of different commercil formultions of potssium phosphite on Colletotrichum gloeosporioides ws evluted in vitro nd in vivo. In in vitro tests similr doses of phosphite ion in N-P-K formultions -4-2, -3-2 nd -2-2 were incorported into PD medium in Petri dishes. disk of the medium with the fungus ws trnsferred to ech Petri dish nd colony dimeter ws mesured fter 7 dys. Plnts of pple Gl were inoculted with C. gloeosporioides nd fter 48 h were spryed with recommended doses of the following formultions (p.c.) of N-P-K fertilizers: -4-2 (:1.5µL/mL), (b:1.5µl/ml); -3-2 (c:1.5µl/ml), (d: 2.5µL/ ml); -2-2 (e:2µl/ml), (f: 3µL/mL), wter (control). In second experiment, only potssium phosphite in the formultion -4-2 ws used. Disese severity ws evluted 1 dys fter inocultion. The phosphites in the formultion -4-2 (ph 3) interferred with mycelil development of C. gloeosporioides nd reduced colony dimeter by 94%. In plnts spryed t 48 h fter inocultion, only one formultion of phosphite (-4-2) significntly reduced the severity of Glomerell lef spot nd did so by 62%. Keywords: Mlus domestic, Colletotrichum gloeosporioides, potssium phosphites, Glomerell lef spot. mnch folir d Glomerell (MFG) foi observd pel primeir vez em 1983 em pomres de mcieir (Mlus domestic Bork) (Leite et l., 1988). Desde então, freqüênci d doenç vem umentndo, sendo que tulmente ocorre em prticmente tods s regiões produtors de mçãs no Brsil (Boneti et l., 24). MFG mnifest-se principlmente no verão, qundo pode provocr desfolhmento superior 75% e como conseqüênci, reduzir drsticmente produção ds plnts no no seguinte (Epgri, 22). Os sintoms iniciis d doenç são mnchs vermelho-rroxeds, já visíveis 48 h pós o inicio d infecção e que evoluem pr mnchs 54 necrótics. s folhs lesionds mrelecem e cem precocemente, entre oito dez dis (Crusius et l., 22). MFG é cusd por Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Penz. & Scc e fet s cultivres de mcieirs descendentes d Golden Delicious. Dest mneir, Gl principl cultivr plntd no Brsil present lt suscetibilidde, enqunto Fuji, outr cultivr importnte, não é fetd (Epgri, 22). pulverizção com fungicids de ção preventiv cd cinco ou dez dis, ou ind, qundo houver cúmulo de 3 mm de chuvs nos intervlos, é o método mis utilizdo pr o controle d MFG. Contudo, mesmo com proteção químic permnente pode hver perd de controle

2 vlição de formulções de fosfito de potássio sobre Colletotrichum gloeosporioides... qundo pressão de inóculo é muito lt (Boneti et l., 24). Sistems de lert pr doenç já vêm sendo estuddos (Boneti et l., 24), ms s vntgens destes são diminuíds pelo fto de não se contr com produtos com ção curtiv. Dentro do contexto do mnejo integrdo e bix pressão de inóculo, fertilizntes à bse de fosfitos vêm sendo empregdos no controle de doençs de plnts frutífers como o oídio (Geelen, 1999) e srn (Boneti & Ktsurym, 25) em mcieir, podridão-do-pé (Dinese et l., 27) e vríol (Dinese et l., 28) em mmoeiro, lém d mnch de Phom em cfeeiro (Nojos et l., 29). Segundo Cohen & Coffey (1986), os fosfitos têm cidez crcterístic, já que seu íon (HPO 3 2- ) é oriundo do ácido fosforoso (H 3 P 3 ), sendo compostos não fitotóxicos e presentndo tividde fungicid n plnt. O fosfito é trnslocdo vi floem e xilem e trt-se de um form não metbolizável de fósforo que é bsorvid pels folhs, podendo se cumulr n plnt por té 15 dis (Guest & Grnt, 1991; Mlus & Tosi, 25). Existem controvérsis sobre o modo de ção dos fosfitos, devido lguns trblhos comprovrem que estes sis podem tur diretmente sobre o ptógeno (Fenn & Coffey, 1984; Ribeiro et l., 26) e/ou pel indução de resistênci (Sindrennt et l., 1988). Em mcieir, rújo et l. (28) descreverm efeito curtivo de um fosfito de potássio -4-2 pulverizdo 24 h pós infecção, reduzindo severidde d MFG em 9 %. Já plicções preventivs do produto, não diminuírm severidde dess doenç. Entretnto, o fosfito pulverizdo sete dis ntes d inoculção em condições de cs-de-vegetção control srn d mcieir (Boneti & Ktsurym, 25). No entnto, diversos trblhos têm mostrdo que mrcs e/ou formulções de fosfitos podem presentr eficiênci diferente no controle de doençs (Sonego et l., 23; Brckmn et l., 25; Dinese et l., 27). pesr disso e do seu uso intensivo n pomicultur brsileir, inexiste tulmente um vlição comprtiv d eficiênci dos diferentes fosfitos utilizdos no controle d MFG. Dest form, o objetivo do trblho foi vlir o efeito de diferentes mrcs e/ou formulções de fosfitos de potássio sobre C. gloeosporioides in vitro e em ensios com trtmentos pós-infeccionl em muds de mcieirs no controle d MFG. Os experimentos form relizdos n Estção Experimentl de Fruticultur Temperd d Embrp Uv e Vinho e utilizrm-se os seguintes fosfitos: () 4-2: %(N)-4%(P 2 O 5 )-2%(K 2 O), 15mL/1L; (b) 4-2, 15mL/1L; (c) 3-2: %(N)-3%(P 2 O 5 )-2%(K 2 O), 15mL/1L; (d) 3-2, 25 ml/1l; (e) 2-2: %(N)-2%(P 2 O 5 )-2%(K 2 O), 2mL/1L; e (f) 2-2, 3 ml/1l. Mediu-se o ph dos fosfitos de potássio com o uxílio de um ph-metro portátil (Mrc: Schott lemnh), com doses semelhntes de íon fosfito, presente ns diferentes formulções líquids -4-2: (1,5µL/mL); -3-2: (2,5µL/mL); -2-2: (3,µL/ ml). Mediu-se, tmbém o ph d águ destild, utilizd como testemunh. Em todos os experimentos foi usdo o isoldo CGF1 de C. gloeosporioides d coleção d Embrp Uv e Vinho, proveniente de plnts infectds d cultivr Gl. Pr obtenção de inóculo form usds culturs desenvolvids em BD por dez dis 25ºC e 12h de fotoperíodo. s colônis formds form rspds superficilmente com espátul de Driglsky e concentrção d suspensão de conídios foi justd com o uxílio d câmr de Neubuer, conforme especificdo em cd experimento. Pr determinr o efeito in vitro sobre C. gloeosporioides form incorpords doses semelhntes de íon fosfito ds diferentes formulções em meio BD 45ºC, imeditmente ntes de vertê-lo. Verteu-se 15mL de meio BD em cd plc de 1cm de diâmetro e testrm-se os seguintes trtmentos: () 4-2 (1,5µL/mL); (b) 4-2 (1,5µL/mL); (c) 3-2 (2,5µL/mL); (d) 3-2 (2,5µL/mL); (e) 2-2 (3µL/mL); (f) 2-2 (3,µL/mL); Testemunh (somente BD). Pr vlir o efeito dos produtos sobre o crescimento de colônis de C. gloeosporioides, pós solidificção do meio, um disco de 9 mm de diâmetro contendo micélio do fungo foi trnsferido pr o centro de cd plc, e s culturs incubds 24ºC e 12 h de fotoperíodo. Diâmetros perpendiculres ds colônis form medidos dirimente os três, sete dis pós o inicio d incubção, com o uxílio de um pquímetro. Com os ddos foi clculdo o IVCM (Índice de Velocidde de Crescimento Micelil) expresso em mm/di, utilizndo-se pr tnto fórmul (rújo et l., 28): IVCM= (D D) / N, onde: D: Diâmetro médio tul; D: Diâmetro médio nterior; N: número de dis pós repicgem. Pr vlir o efeito pós-infeccionl dos fosfitos de potássio no controle d MFG em muds de mcieir form relizdos dois ensios. No ensio 1 form testdos todos os fosfitos descritos nteriormente, enqunto que no ensio 2 form utilizdos somente os fosfitos que controlrm o C. gloeosporioides in vitro e in vivo. Pr tnto, muds de mcieir form cultivds em cs de vegetção em vsos plásticos contendo como substrto solo rgiloso. No ensio 1, s plnts com um no de idde, form mntids em vsos de dois litros, enqunto que no ensio 2, s plnts com dois nos de idde, form cultivds em vsos de seis litros. Tods s plnts form d cv. Gl enxertd sobre port-enxerto EM7. Plnts form irrigds mnulmente de cordo com s sus necessiddes hídrics. Nos dois ensios, 24 h ntes d inoculção, s plnts form incubds com 1% de umidde, pr se ter um mior bertur dos estômtos. Findo este período, s muds form inoculds com um suspensão de 3x1 5 conídios/ml e mntids no escuro 1% UR e 22ºC por 48 h. No ensio 1, muds form trtds às 48 h pós inoculção (hi) com s doses de registro dos fosfitos: () 4-2 (1,5µL/mL); (b) 4-2 (1,5µL/mL); (c) 3-2 (1,5µL/mL); (d) 3-2 (2,5µL/mL); (e) 2-2 (2,µL/mL); (f) 2-2 (3,µL/mL) e águ destild. s plnts trtds permnecerm em bncds d cs de vegetção té vlição d severidde d MFG, estimndo-se visulmente 55

3 L. rújo et l. porcentgem de tecido necrosdo (rújo et l., 28) de quinze folhs de um rmo os cinco, seis, sete, oito e dez dis pós inoculção (di). Com os ddos, clculou-se áre bixo d curv do progresso d doenç (CPD), usndose seguinte fórmul: CPD= [((y1+y2)/2*(t2-t1)], onde y1 e y2 são dus vlições consecutivs de severidde relizds nos tempos t1 e t2, respectivmente. No ensio 2, muds form pulverizds às 48 hi, com os fosfitos () 4-2 (1,5µL/mL), (b) 4-2 (1,5µL/mL) e águ destild, lém disso, vliou-se severidde d MFG conforme descrito nteriormente. O delinemento usdo nos experimentos foi o completmente csulizdo, com cinco repetições nos testes in vitro e três repetições nos ensios in vivo. Os ddos dos experimentos form submetidos à nálise de vriânci, seguido do teste de seprção de médis SNK (α,5), com o softwre Sttistic 6, Stt Soft, versão 21. Doses crescentes de fosfitos ns formulções resultrm em ph mis bixo. Em doses semelhntes de íon fosfito, o ph dos fosfitos ds formulções -4-2, -3-2 e -2-2 form em médi 3,, 4,1 e 6,8, respectivmente (Tbel 1). Todos os fosfitos testdos reduzirm o diâmetro ds colônis e velocidde de crescimento micelil de C. gloeosporioides em relção à testemunh. s formulções -4-2, -3-2, -2-2 reduzirm em médi 94, 85 e 36% o diâmetro ds colônis e IVCM (Tbel 1). No ensio 1, qundo se utilizou diferentes formulções de fosfitos de potássio, s plnts testemunhs presentrm 9% de severidde e 33 de CPD. O fosfito (b) 4-2 plicdo curtivmente às 48 hi reduziu em 62% áre folir necrosd os 1 di e CPD em muds de mcieir. Os demis trtmentos não diferirm d testemunh em nenhum ds vriáveis nlisds (Figur 1). No ensio 2, qundo muds de mcieir form pulverizds somente com fosfitos de formulção -4-2, s testemunhs presentrm 18% de severidde e 6 de CPD. Nesse ensio, o fosfito de potássio (b) 4-2 reduziu significtivmente em 4% áre folir necrosd os 1 di e 37% pr CPD, em relção à testemunh (Figur 2). mior prte dos fungos toler um mpl fix de ph, porém existe um fix ótim de crescimento que vri de 5, 6,5. ssim, microorgnismos que se encontrm em meios com phs bixo ou cim d fix idel, terão um desenvolvimento prejudicdo. Liu et l. (25), vrindo phs (3 1) in vitro, demonstrrm que o C. gloeosporioides, gente cusl d ntrcnose d lichi, present mior crescimento micelil entre ph 5, 6, e mior germinção de conídios entre ph 6, 7,. No presente trblho fosfitos de formulção -4-2 tinhm ph 3,, enqunto os -3-2 em torno de 4, e os -2-2 tinhm um ph neutro (Tbel 1). Est diferenç de ph nos fosfitos com quntiddes equivlentes de íon fosfito ns formulções pode ser devido um desequilíbrio n quntidde óxido de potássio (K 2 O) no meio (2% ns formulções), qundo se justou HPO 3 ns diferentes formulções. Pois, o K 2 O, dissocido em águ form o hidróxido de potássio (2KOH), que é um bse forte e deve ter umentdo o ph dos fosfitos de formulção 3-2 e 2-2, no juste do P 2 O 4. Os resultdos dos experimentos in vitro demonstrrm tividde diret dos fosfitos de potássio sobre o crescimento micelil (Tbel 1). Em doses semelhntes, ção dos fosfitos in vitro foi menor ns formulções com ph mis elevdo, sugerindo que cidez do fertiliznte poss interferir diretmente no desenvolvimento do fungo. Resultdos semelhntes form observdos por rújo et l. (28), comprndo concentrções de fosfito de potássio - 4-2, em ph 2, e ph 7,. N mior concentrção testd (,5 µl/ml) houve um inibição totl do crescimento micelil do fungo, em relção à testemunh, em ph 2,. Por outro ldo, em ph 7,, nest mesm concentrção, redução do crescimento micelil do C. gloeosporioides, foi de 5 %. O efeito direto de fosfitos de potássio sobre germinção de conídios (Ribeiro et l., 26) e o crescimento micelil TBEL 1 - Efeito ds formulções e mrcs de fosfito incorpordo o meio BD, sobre o diâmetro d colôni e índice de velocidde de crescimento micelil (IVCM) de Colletotrichum gloeosporioides. Vlor de ph dos fosfitos de potássio em meio BD com doses semelhntes de íon fosfito, presente ns diferentes formulções de N-P-K: -4-2, (1.5 µl/ml); -3-2, (2.5 µl/ml); -2-2, (3 µl/ml). N nálise esttístic os ddos form trnsformdos pr riz (x). Coluns com mesm letr não diferem entre si pelo teste de SNK (α,5) Trtmentos ph Diâmetro colôni (mm) IVCM 7 Dis pós repicgem () 4-2 3, 3,5,5 (b) 4-2 3, 3,8,55 (c) 3-2 3,8 1,7 b 1,53 b (d) 3-2 4,4 8,9 b 1,26 b (e) 2-2 6,6 37,9 c 5,38 c (f) 2-2 7, 42,5 d 6,7 d Testemunh 6,5 63, e 9,1 e CV % : 6,4 6,4 56

4 vlição de formulções de fosfito de potássio sobre Colletotrichum gloeosporioides... % de áre folir necrosd Severidde CPD b B () 4-2(b) 4-2(c) 3-2 (d) 3-2(e) 2-2 (f) 2-2 T Diferentes formulções (N-P-K) de fosfito de potássio CPD FIGUR 1 - Efeito do trtmento pós-infeccionl (48 h pós inoculção), com diferentes formulções e doses comerciis de fosfitos de potássio, sobre percentgem de áre folir necrosd os 1 dis pós inoculção (Colletotrichum gloeosporioides) e áre bixo d curv de progresso d doenç (CPD), em muds de mcieir Gl. N nálise esttístic os ddos form trnsformdos pr riz (x). Coluns com mesms letrs minúsculs e miúsculs indicm que não há diferenç esttístic pelo teste de SNK (α,5). T: Testemunh. Coeficiente vrição pr (% áre folir necrosd): 13,6% e (CPD): 12,2%. % de áre folir necrosd Severidde b B CPD () 4-2 (b) 4-2 T Fosfitos de potássio de formulção -4-2 (N-P-K) FIGUR 2 - Efeito do trtmento pós-infeccionl (48h pós inoculção), com formulção -4-2 (N-P-K) de fosfitos de potássio sobre percentgem de áre folir necrosd os 1 dis pós inoculção (Colletotrichum gloeosporioides) e áre bixo d curv de progresso d doenç (CPD) em muds de mcieir Gl. N nálise esttístic os ddos form trnsformdos pr riz (x). Coluns com mesms letrs minúsculs e miúsculs indicm que não há diferenç esttístic pelo teste de SNK (α,8). T:Testemunh pens águ. Coeficiente vrição pr (% áre folir necrosd): 12,6% e (CPD): 11,8%. b B CPD CPD 57

5 L. rújo et l. de fungos (Nojos et l., 29) tem sido verificdo em outros ptossistems. Os fosfitos testdos in vivo presentrm eficiênci diferente no controle d MFG. formulção (b) 4-2 plicd às 48 hi reduziu em té 62% severidde d MFG (Figurs 1 e 2). Estes ddos reforçm os resultdos encontrdos por rújo et l. (28), que reltrm efeito curtivo do fosfito -4-2 sobre MFG té 24 hi. Tmbém, Dinese et l. (27), que testrm diferentes formulções de fosfito pr o controle d podridão-do-pé em mmoeiro, cusd por Phytophthor plmivor Butler obtiverm os melhores resultdos pr um formulção Diferentemente dos resultdos gor reltdos, Brckmn et l. (25) testrm diferentes formulções de fosfitos, plicds em mçãs ntes do rmzenmento em câmr, e encontrrm melhor eficiênci n formulção pr o controle de podridões de pós-colheit. lgums ds hipóteses que podem ser discutids pr explicr os resultdos dos fosfitos in vivo neste trblho são: ) os fosfitos têm bixo efeito protetor sobre C. gloeosporioides porque são rpidmente bsorvidos pels folhs (Guest & Grnt, 1991; Mlus & Tosi, 25) e fetrim os conídios somente por um período reduzido. Entretnto, é provável que o potencil deles pr inibição do micélio se expresse pel cumulção desses produtos nos ápices de crescimento (Guest & Grnt, 1991; Mlus & Tosi, 25), tecidos mis suscetíveis (rújo et l., 28), durnte fse de su colonizção; b) os fosfitos, tendo um efeito fungistático trnsiente, desfvorecerim o desenvolvimento do fungo e o deixrim exposto por mis tempo à rdição UV, dessecção, temperturs desfvoráveis e ção de ntgonists. Tnto nos ensios in vitro como in vivo obteve-se os melhores resultdos no controle de C. gloeosporioides com os fosfitos -4-2, que possuím o menor ph (3,) entre s formulções testds. Howrd et l. (1998), em ensios com dubções folires com dus fontes de potássio (KNO 3 e K SO ) e diferentes vlores de phs (4, e 6,) 2 4 concluírm que plnts de lgodão bsorverm 1% mis de potássio ns soluções mis ácids. Tmbém Rosolem et l. (27) encontrrm um melhor bsorção de nutrientes de dubos folires em soluções ácids. Dest form, no presente trblho o bixo ph (3) d formulção -4-2 pode ter umentdo bsorção do íon fosfito e/ou potássio interferindo no desenvolvimento do C. gloeosporioides. ind nos ensios in vivo, observou-se que fosfitos de mesm formulção e ph similres, não mnifestrm mesm eficiênci no controle do C. gloeosporioides (Figurs 1 e 2 ). Resultdos semelhntes form obtidos por Brckmn et l. (25) que testrm cinco fosfitos de um mesm formulção, obtendo diferentes efeitos. lém disso, Dinese et l. (27) testrm sete fosfitos pr o controle d podridão-do-pé em mmoeiro, obtendo resultdos stisftórios com pens um mrc de um formulção. lgums ds possíveis hipóteses que podem explicr estes diferentes comportmentos pr fosfitos 58 de mesm formulção serim: excesso ou deficiênci de lgum elemento n solução, e/ou lgum produto poss ser bsorvido mis rpidmente que outro. Dest form, os resultdos deste estudo sugerem que somente formulção -4-2 reduz severidde d MFG, e que s crcterístics ácids destes fosfitos de potássio (ph 3) inibem o desenvolvimento do C. gloeosporioides, lém de um provável fvorecimento n bsorção do íon fosfito e/ou potássio pels plnts. GRDECIMENTOS Os utores grdecem à Fundção de poio à Pesquis Científic e Tecnológic do Estdo de Snt Ctrin - FPESC, o Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq, e o Progrm Iberomericno de Ciênci e Tecnologi pr o Desenvolvimento - CYTED pelo suporte finnceiro. 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