TUMORES ÓSSEOS E AFECÇÕES REUMÁTICAS. Hospital do Servidor Público Estadual

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1 TUMORES ÓSSEOS E AFECÇÕES REUMÁTICAS Hospital do Servidor Público Estadual Serviço de Reumatologia og a

2 CASO CLÍNICO 1 Laura Beatriz Vieira Fernandes Reumatologia og a -HSPE

3 SEO, sexo feminino, branca, 43anos, procedente de São Paulo - SP AP: rinite it alérgica, tabagismo 20 maços/ano HF: pais- HAS, prima primeiro i grau - AR

4 Primeira Consulta - Ambulatório Oligoartrite simétrica, aditiva em tornozelos, cotovelos e joelhos há 8 anos. Crises com duração de poucos dias, intervalos de 1 a 2 meses. Seguimento com a Ortopedia, uso de AINES com melhora clínica. Exame Físico: Sinovite em joelhos, com calor, discreto derrame Cd: AINES, Rx joelhos, exames laboratoriais

5 Retorna após 1 mês... EF: mantendo sinovite joelho E Rx joelhos: imagem cística fíbula E; diminuição espaços medial e lateral joelho D, osteófitos e esclerose subcondral Cd: artrocentese joelho E sem sucesso Solicitado RNM Cd: artrocentese joelho E, sem sucesso. Solicitado RNM joelho E.

6 Laboratório

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9 Retorna após 1 ano... Abr 2010 Mantém derrame articular em joelhos com calor local e limitação a flexão

10 RNM - Ago 2010 Imagem ovalada, lobulada em região metaepifisária de fíbula E com hiposinal em T1, hipersinal em T2 e impregnação predominantemente periférica ao meio de contraste, sem componente extracortical, com margens definidas e de tamanho 2,6 X 1,7 cm Pequenas imagens sugestivas de calcificação eque as age s suges as de ca c cação intralesional, sugerindo lesão de origem condral.

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15 Interna para elucidaçao diagnóstica...

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17 Cintilografiail Processo degenerativo osteoarticular em corpo de externo, L5-S1, joelhos, calcâneo, pododáctilos

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19 Artroscopia com biópsia i sinovial i Joelho E Aspecto finamente granuloso Sinovite crônica com agregados linfóides Presença de plasmócitos Nota: quadro histológico pode corresponder a Nota: quadro histológico pode corresponder a doença reumatóide

20 Janeiro 2011 AR atípica? Metotrexate 12,5 mg/semana Ácido fólico 5 mg/sem Hidroxicloroquina 400 mg/d Anti-ccp -

21 Junho 2011 Bx cabeça fíbula Esq Tecido cartilaginoso maduro com áreas de ossificaçao Condrossarcoma de baixo grau (grau I) com margens cirúrgicas comprometidas

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23 CASO CLÍNICO 2 Fernanda Jacopucci Hehn Odilon De Bortoli

24 Janeiro 2005 A.M.L, 75 anos, sexo feminino, branca, natural e procedente de Cajurú, casada, cozinheira aposentada. Paciente procurou o serviço de reumatologia referindo que há 6 meses teve início quadro espontâneo de edema, calor e dor em tornozelo direito com limitação dos movimentos. A dor era de moderada intensidade e do tipo pontada associada a dificuldade para deambulação e sensação de fraqueza no membro. Negava parestesias. Negava traumas locais. Negava emagrecimento, febre, alterações de hábitos intestinais ou urinários.

25 Procurou o serviço de clínica médica em fevereiro de 2004, quando foi feito uma Radiografia de MID que evidenciou apenas esporão de calcâneo. Em dezembro de 2004 repetiu o Rx que evidenciou lesões líticas em tíbia direita e calcâneo. HPP: DM, HAS e hiperuricemia. Medicações em uso: Aldomet 500mg/ dia, Colchicina 1 mg/dia e Daonil 10mg/ dia. Negava: trombose, fraturas, coronariopatia, AVC, arritmias ou diminuição de estatura. HSF: irmã com história de câncer intestinal (SIC).

26 Ao exame: BEG, hidratada e descorada ++/4 Ausculta cardíaca e pulmonar sem alterações. Mama esquerda com presença de massa endurecida, sem saída de secreção. Mama direita sem alterações. Abdome: normotenso e indolor, RHA+ Extremidades: PP+, artrite em tornozelo D com calor, edema +++/4 e hiperemia. Mobilidade d limitada it de tornozelo D: rotação interna e externa, flexão e extensão limitadas e com crepitações. Panturrilhas livres. Joelhos sem alterações.

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28 Hipóteses diagnósticas: Lesões líticas A/E: tumor marrom (?), secundárias à hiperparatireoidismo (?), mieloma múltiplo (?) Osteomielite crônica (?) Metástase óssea (?) Osteoporose mosqueada (?)

29 Exames laboratoriais na internação: Hemograma: Hb 10,8; Ht 33,2; leucócitos (Seg 64,4%, 4% Eos 6,7%, Bas 0,5, Linf 24,4%, 4% Mon 4,0%); plaquetas VHS 52; PCR 4,65; Cr 1,1; U 26 Glic 131; TGO 43; TGP 56, GGT 30; DHL 235 Na 143; K 5,1 Ca 8,8; FA 233; P 4,4 CPK 39

30 TC de membro inferior direito (22/12/2004): lesões líticas em tíbia e calcâneo. Cintilografia óssea (12/01/05): evidenciando hipercaptação em: Calota craniana Esterno Arcos costais posteriores bilateralmente Arcos costais anteriores à esquerda em 2ᵒ e4ᵒ arcos Coluna vertebral - T12 Articulação coxofemoral direita Região trocanteriana de fêmur direito ⅓ proximal de fêmur esquerdo ⅓ distal fêmur direito Tíbia direita Joelho direito ⅓ médio de fíbula direita Tornozelo e pé direitos Mamografia (06/01/2005): BIRADS V neoplasia.

31 Biópsia de lesão de tíbia D compatível com infiltração por carcinoma. Biópsia de nódulo de mama E: Carcinoma ducal invasivo de grau II (grau histológico 3; grau nuclear 2; grau mitótico 1), medindo 2,5 cm no maior eixo, invadindo a derme superior. Presença de invasão angio-linfática e peri-neural. Infiltrado inflamatório peri-tumoral leve Desmoplasia acentuada. Foram pesquisados os seguintes antígenos pela técnica de imunoperoxidase: Receptor de estrógeno + (3/3+) Receptor de progesterona + (focos)

32 CASO CLÍNICO 3 Manuela Torres Carvalho

33 ID: A.T; feminino; 66anos; natural e procedente de São Paulo- SP; Há 18 anos, com quadro de gonalgia g mecânica bilateral, com predomínio a esquerda, intermitente e com pouco impacto nas atividades diárias. Apresentava períodos de exacerbações, com aumento de volume em joelho esquerdo, que respondia bem a AINE

34 Radiografia: osteófitos marginais em plateou tibial bilateral e grande cisto em côndilo femural medial a esquerda. USG: artropatia crônica associada à sinovite exuberante de aspecto nodular (Sinovite Vilonodular Pigmentada?) Inicialmente em acompanhamento com a Ortopedia, que realizou biópsia da lesão: Sinovite Crônica Vilosa (aspecto histológico pode corresponder a artrite reumatóide). Encaminhada ao serviço de reumatologia.

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38 Ao exame, paciente apresentava aumento localizado li da bursa supra-patelar, crepitações bilaterais e abaulamento em fossa poplítea, sem derrame articular perceptível ou calor, boa amplitude de movimentos. Provas inflamatórias normais Fator Reumatóide negativo Anticorpo anti-pepetídio citrulinado cíclico negativo

39 RM (laudo) Espessamento cápsulo-sinovial fêmoro tibial-patelar, com corpos livres intra-articulares, notando-se tecido amorfo intra-articular articular relacionado a espessamento sinovial. Erosões córtico-subcorticais em côndilos femorais e dos planaltos tibiais, com adentramento sinovial associado a erosões. Ligamentos cruzados anterior e posterior o apresentando a obliteração do plano peri-ligamentar por tecido irregular e mal definido, de provável natureza sinovial/fibrovascular crônico

40 RM - discutidaid Espessamento sinovial volumoso com sinal magnético de gordura, de aspecto frondoso envolvendo predominantemente a bursa supra-patelar, patelar aparência caraterística de Lipoma Arborecente Sinovial. Sinais i de osteoartrose t associada

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44 Reavaliação da biópsiai Sinovite crônica associada a infiltração gordurosa intensa Quadro histológico pode corresponder a proposição clínica de Lipoma Arborescente, não estando excluída a possibilidade de Doença Reumatóide associada

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