Possibilita excelente avaliação e análise morfológica, com diferenciação espontânea para :
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- Malu Borja Câmara
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1 JOELHO
2 JOELHO
3 RM do Joelho Possibilita excelente avaliação e análise morfológica, com diferenciação espontânea para : ligamentos, meniscos e tendões músculos, vasos e tecido adiposo osso cortical ( hipointenso ) osso esponjoso OBS: Os ligamentos cruzado anterior e posterior são melhor observados em corte sagital.
4 T1 Joelho Utilizada para verificar anatomia muscular, óssea e principalmente dos meniscos. A gordura fica branca fornecendo contraste para o tendão e o músculo.
5 T2 Joelho Utilizado para verificar lesões com preenchimento de líquido, apresentando bom contraste entre o tecido muscular. A gordura fica branca, fornecendo contraste para tendão e músculo.
6 Joelho/ Corte Sagital Corpo adiposo Da fossa poplitea patela Corno posterior do menisco medial Corpo Adiposo infrapatelar
7 Sagital
8 Joelho/ Corte Sagital Tendão do quadríceps Ligamento da patela LCP Corpo Adiposo infrapatelar
9 Joelho/ Corte Coronal Trato iliotibial Ligamento cruzado anterior Ligamento colateral medial Menisco medial Menisco lateral
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11
12 LCA e RM O LCA é melhor observado em imagens obliquas sagitiais obtidas por rotação externa do membro inferior em cerca de 10º a 15 º. O joelho deve estar estendido durante o exame e portanto deve apresentar-se tenso, formando um ângulo de 60º com o platô tibial. Se o joelho estiver fletido em mais de 5 º, pode apresentar-se frouxo. Geralmente, o LCA pode apresentar-se como uma faixa com sinal de intensidade baixa. T1: Sinal de intensidade aumentada. A fixação tibial é melhor observada que a fixação femoral.
13 LCA Corte coronal Corte sagital M L Fixa-se na porção posterior da superfície medial do côndilo femoral lateral até a região intercondilar da tíbia
14 LCA
15 LCA
16 LCA T1 T2
17 LCP T1 T2 Origina-se na superfície lateral do côndilo femoral medial e estende-se até a superfície posterior da região intercondilar, abaixo do nível do platô articular.
18 Ligamento Colateral Medial O LCM estende-se do epicôndilo medial do fêmur até a tíbia, fixando-se cerca de 2 cm da linha articular e a seguir estendendo-se 3 a 4 cm mais distalmente através da concavidade medial da tíbia proximal.
19 LCM e RM O LCM é melhor observado em cortes coronais. RM: Estrutura com sinal homogeneamente baixo
20 Ligamento Colateral Lateral Origina-se no epicôndilo lateral do fêmur acima do sulco poplíteo, estendendo-se para baixo e para trás até a cabeça da fíbula, onde se une à inserção do bíceps femoral.
21 Ligamento Colateral Lateral e RM É melhor observado em imagens coronais. Apresenta-se como um cordão com sinal de intensidade uniformemente baixa em T1 e T2.
22 Meniscos Sãos dois discos fibrocartilaginosos em forma de C, semilunares, que se situam nas margens periféricas do platô tibial. As superfícies superiores são côncavas e articulam-se com os côndilos femorais convexos. Medial Lateral
23 Menisco Medial e RM: Corte Sagital Corno Posterior Corno Anterior Aspect o Forma de um triangulo isósceles, com o comprimento dos lados correspondendo a quase o dobro do comprimento da base. Possui quase a metade da largura do corno posterior, parecendo um triangulo eqüilátero. Pode ter forma arredondada ou em ponta de seta.
24 Menisco Medial e RM: Corte Sagital/ Corno Anterior Ligamento transverso Corno anterior
25 Menisco medial e RM: Corte sagital/corno Posterior
26 Menisco Lateral e RM: Corte sagital Aspect o Corno Posterior Forma de um triângulo isósceles Corno Anterior Ligeiramente menor Forma de um triangulo isósceles * Em cortes mais centrais, os meniscos apresentam um aspecto de gravata- borboleta.
27 Menisco Lateral e RM: Corte sagital/corno anterior e posterior Corno posterior Corno anterior
28 Meniscos e RM: Corte Coronal Cortes na porção média do joelho mostram melhor os corpos de ambos os meniscos. Forma: triangular. Tamanho: o lateral é ligeiramente maior que o medial. OBS: Uma pequena fixação de gordura pode estar interposta entre o corpo do menisco medial e a cápsula.
29 Meniscos: Corte Coronal
30 Indicações - Ruptura de LCA - Ruptura de LCP - Ruptura do LCL - Ruptura do LCM - Lesões Meniscais - Codromalácea Patelar - Lesões ósseas - Lesões Musculares - OBS: A grande maioria dos casos que que exige Rm é de natureza traumática. - TC: papel limitado devido a sua incapacidade de analisar tecidos moles.
31 Trauma do LCA As lacerações do LCA são mais comuns em sua porção proximal. Avulsões completas ou parciais: mais comum na origem femoral. Fraturas por avulsão: inserção tibial. Laceração aguda: edema e hemorragia. T1: Sinal de baixa intensidade. T2: Sinal de intensidade muito alta.
32 Ruptura do Ligamento Cruzado Anterior
33 Lacerações incompletas maiores e completas: Sinais diretos: 1- Presença de massa de edema e hemorragia geralmente na porção proximal. 2- Alteram a posição do ligamento, produzindo frouxidão ou curvatura posterior. Numa ruptura completa, o ligamento pode situar-se horizontalmente na incisura intercondilar ou pode apresentar um ligamento normalmente posicionado, sendo observado aumento de sinal no local da lesão (edema e hemorragia).
34 Sinais indiretos: 1- Deformação do LCP. 2- Deslocamento posterior do menisco lateral em relação ao platô tibial. Laceração incompleta crônica: 1- Aumento moderado de sinal, não homogêneo em T1. 2- O ligamento pode não ser observado. OBS: Se o LCA não for observado em no mínimo uma imagem após tentativas de representa-lo, deve ser considerado roto.
35 Ruptura do Ligamento Cruzado Anterior (LCA) T1 Perda da definição das fibras do ligamento, com perda da orientação normal.
36 Ruptura de LCA Sinal indireto da ruptura do LCA: frouxidão do LCP
37 RUPTURA DE LCA
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39 Reparo do LCA Reconstrução artroscópica (procedimento cirúrgico minimamente invasivo para examinar tratar lesões no interior de articulações) com auto-enxerto. RM: Mostra auto-exerto com sinal de intensidade baixa bem definida. Deve-se avaliar a continuidade do enxerto. OBS: Após 4 a 9 meses pode ocorrer aumento de sinal, levando a isosinal em relação ao espaço articular, devido ao retorno da revascularização.
40 Reparo do LCA
41 Reparo do LCA
42 Ruptura de LCA
43 Trauma do LCP As lacerações do LCP são incomuns. LCA/ LCP = 50:1 As lacerações incompletas são as mais comuns e ocorrem na porção média do ligamento. Quando ocorre na inserção tibial, geralmente estão associadas a avulsão. Corte sagital: melhor visualização. Lacerações agudas/ com ruptura: aumento de sinal secundária a edema e hemorragia.
44 Ruptura do Ligamento Cruzado Posterior/ corte sagital Ruptura completa/ T2 LCP normal/ T1
45 RUPTURA DE LCP
46 Ruptura do Ligamento Colateral Medial As lesões traumáticas do LCM são comuns. Classificação: A- Entorse grau 1: lacerações. Característica: 1- Sinal aumentado dentro do ligamento secundário ao edema intrasubstância. 2- Observação de liquido em ambos os lados do ligamento. B- Entorse grau 2: laceração incompleta. Característica: 1- O sinal estende-se a nível superficial ou profundo do ligamento. 2- Espessamento do ligamento.
47 C- Entorse grau 3: ruptura completa. Característica: 1- Interrupção da faixa de baixo sinal. 2- O ligamento pode destacar-se de suas fixações femoral e tibial, caso em que a hemorragia e edema são observados (sinal aumentado). 3- Aumento de sinal no local da ruptura.
48 Ruptura do Ligamento Colateral Medial Grau 2
49 Ruptura do Ligamento Colateral Medial Ruptura parcial Grau 2
50 Ruptura Completa do LCM
51 Trauma do LCL Geralmente dão devido a trauma grave envolvendo força em varo. Pode haver hemorragia e edema com ou sem ruptura do ligamento (alteram o sinal).
52 Ruptura do Ligamento Colateral MEDIAL edema ruptura
53 Trauma do Menisco Geralmente as lacerações são longitudinais, produzidas quando o côndilo femoral comprime o menisco. Podem estender-se por todo o menisco ou apenas estar localizadas em um segmento, geralmente o corno posterior. As lacerações podem resultar em sinal anormal no menisco, tamanho e formato anormais e posições anormais dos fragmentos do menisco. Lesão: sinal de intensidade aumentada em T1, podendo não ser observado em T2. Porém, quando há presença de liquido sinovial dentro da laceração, a seqüência T2 visualiza melhor a lesão. As lacerações são representadas por aumento de sinal observado na superfície articular superior ou inferior.
54 Etiologia Traumática: Traumas rotacionais ou axiais. Degenerativa: Decorrente do envelhecimento ou de seqüelas traumáticas ou inflamatórias. Congênita: meniscos congenitamente mal formados.
55 Menisco Discóide O menisco discóide é uma condição na qual a estrutura fibrocartilagínea do joelho tem a forma discóidea ao invés de semilunar ( formato em C), cobrindo a maior parte do platô tibial. Ocorre mais freqüentemente no compartimento lateral do joelho, podendo também se verificar no medial. Possui tendência a laceração e geralmente é observado em crianças e adolescentes. Podem ser assintomáticos. Apresenta mais de 2 segmentos.
56 Menisco Discóide
57 Alterações degenerativas no corno Anterior. Menisco Discóide
58 Menisco Discóide
59 Menisco Discóide
60 Ruptura Meniscal Superfície articular do menisco com sinal alto.
61 Lesão Tipo Alça de Balde Caracteriza-se por uma laceração extensa com deslocamento central da borda livre. A alça representa a borda livre deslocada. Ocorre com uma força de torção com o joelho fletido ou em semi-flexão. Estão associadas a lesão no LCA.
62
63 Lesão tipo Alça de Balde
64 Ruptura do Menisco Medial Ruptura do corno posterior do menisco Medial Ruptura obliqua
65 RUPTURA DE MENISCO LATERAL CISTO
66 Lesão Meniscal Significativa alteração na morfologia do corno posterior do menisco medial, com fragmentação.
67 LESÃO DE MENISCO Fragmento de menisco
68 Fragmento meniscal adjacente ao corno anterior do menisco medial
69 Osteoartrose Fêmuro-tibial
70 Tendão Patelar
71 Músculos/Tendões/Bursas
72 Tendão do Quadríceps e Ligamento Patelar Ambos são caracterizados por serem uma estrutura com hipo-sinal homogêneo, retilínea e de espessura uniforme.
73 Tendinopatia Pode ser representada por degeneração e ruptura parcial. Sinais característicos: 1- Espessamento do tendão. 2- Aumento de sinal. OBS: Alguns autores caracterizam estas alterações podem ser observadas em indivíduos assintomáticos.
74 Ruptura Total Na ruptura total há descontinuidade e retração do ligamento.
75 Tendão Patelar com alteração Área de hiper-sinal na porção proximal do tendão. Espessamento do tendão patelar. Tendinopatia Leve: discreto espessamento do tendão. Grave: maior espessamento, calcificações e Rupturas parciais. Joelho do saltador
76 Tendão Patelar com alteração Marcado espessamento do ligamento patelar, heterogêneo, com áreas de hiper-sinal intra-substancial.
77 Ruptura parcial Ruptura do Tendão Patelar
78 Condromalácia Patelar Lesão na cartilagem articular até a superfície óssea devido ao excesso de forças de cisalhamento entre a patela e a porção distal do fêmur durante ou após esforços repetitivos de flexão do joelho. Comum em jovens e adultos.
79 Condromalácia Patelar Cartilagem articular: sinal de intensidade baixa em T1 e T2. Lesão: Alteração do sinal da cartilagem articular.
80 T2 Cartilagem Articular da Patela
81 Condromalácia Patelar contraste Degeneração Da cartilagem articular
82 Condromalácia Patelar
83 Condromalácia Patelar
84 Luxação Patelar
85 Caracteriza-se por uma hipertrofia(acúmulo de líquido) da bolsa sinovial que separa o tendão da porção medial do gastrocnênio do tendão do semimembranoso. Causa da hipertrofia: atrito dos tendões. Cisto de Baker
86 Cisto de Baker
87 Bursite Pré-patelar
88 Bursite Infra-patelar
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