Características Gerais. Anatomia do Joelho INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO MOVIMENTOS. Curso Reabilitação nas Lesões do Joelho
|
|
- Neuza Tuschinski Vilarinho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTRODUÇÃO Anatomia do Joelho Marcelo Marques Soares Prof. Didi Jonas Wecker Douglas Lenz O complexo do joelho localiza-se na transição entre a coxa e a perna e é considerado a mais complexa articulação do corpo humano. 1 Superfícies Articulares 2 Cartilagem Articular 3 Cápsula Articular do Fêmur Patela da Tíbia da Fíbula Cápsula Fibrosa Externa Membrana Sinovial Interna INTRODUÇÃO O JOELHO é a denominação data a um Femoropatelar 4 Líquido Sinovial 5 Sistema Muscular complexo formado pelas seguintes articulações: Tibiofemoral Lateral Tibiofemoral Medial 6 Ligamentos 7 Ligamentos MOVIMENTOS Características Gerais Os movimentos da articulação do joelho são: 1
2 ESTABILIDADE A posição de extensão completa é a posição de maior estabilidade da articulação do joelho. - A face patelar estende-se anteriormente em ambos os côndilos, mas na sua maior parte, no côndilo lateral, ela é transversalmente côncava e verticalmente convexa. - A face tibial é dividida pela fossa intercondilar, mas é anteriormente continua com a face patelar Vista Anterior Vista Posterior Superfícies Articulares Côndilo Lateral Epicôndilo Lateral Côndilo Medial Epicôndilo Medial Tubérculo Adutório Face Patelar Fossa Intercondilar Vista Anterior Vista Posterior Amplamente expandida como superfície capaz de suportar a transmissão de peso para a tíbia. A face articular é uma área ampla, semelhante a um U invertido, para a articulação com a patela e a tíbia. Côndilo Lateral Côndilo Medial Côndilos Femorais Plâto Tibial Vista Anterior Vista Posterior 2
3 Côndilo Lateral Côndilo Medial Côndilo Lateral Côndilo Medial Vista Posterior Vista Posterior Côndilo Lateral Côndilo Medial Côndilo Lateral Côndilo Medial Vista Posterior Vista Posterior Lig. Cruzado Anterior Lig. Cruzado Posterior Côndilo Lateral Côndilo Medial Côndilo Lateral Lateralmente achatado e menos proeminente que o côndilo medial, é mais maciço e mais em linha com o corpo do fêmur, por essa razão transmite mais peso à tíbia. Lig. Colateral Fibular Menisco Lateral Lig. Colateral Tibial Menisco Medial Vista Anterior 3
4 Cartilagem Femoral Fêmur Côndilo Lateral Lateralmente achatado e menos proeminente que o côndilo medial, é mais maciço e mais em linha com o corpo do fêmur, por essa razão transmite mais peso à tíbia. Tíbia Côndilo Lateral - A face medial do côndilo é a parede lateral da fossa intercondilar LCA - Na face lateral esta inserido o Lig. Colateral Fibular, a impressão de inserção do músculo gastrocnêmico e o músculo poplíteo. Lig. Cruzado Anterior Lig. Cruzado Posterior Côndilo Lateral Côndilo Medial Epicôndilo Lateral - Mais volumoso e desce mais em relação ao côndilo lateral. Lig. Colateral Fibular Lig. Colateral Tibial - A face lateral do côndilo é a parede medial da fossa intercondilar Menisco Lateral Menisco Medial Vista Anterior Côndilo Lateral Côndilo Medial Cartilagem Femoral Fêmur - A face medial do côndilo é a parede lateral da fossa intercondilar LCA - Na face lateral esta inserido o Lig. Colateral Fibular, a impressão de inserção do músculo gastrocnêmico e o músculo poplíteo. - Mais volumoso e desce mais em relação ao côndilo lateral. - A face lateral do côndilo é a parede medial da fossa intercondilar Tíbia Vista Anterior Vista Posterior 4
5 Côndilo Medial Epicôndilo Medial Côndilo Medial Epicôndilo Medial - O ápice do côndilo é o epicôndilo medial. Cartilagem Normal do Joelho Artrose da Cartilagem Articular do Joelho e da Tíbia Vista Anterior Vista Medial Côndilo Medial Tubérculo Adutório Côndilo Medial Epicôndilo Medial - Proximalmente ao côndilo encontra-se o tubérculo adutório. Artrose da Cartilagem Articular do Joelho e da Tíbia Vista Anterior Côndilo Medial Epicôndilo Medial Face Patelar - Estende-se proximalmente mais sobre o lado lateral. Vista Anterior 5
6 Face Patelar - A face patelar é separada das faces tibiais por 2 tênues sulcos que cruzam a face obliquamente. Sulco para o menisco lateral Sulco para o menisco medial Face Patelar Deslocamento da Patela Posição Normal da Patela Face Patelar Vista Anterior Vista Lateral Posição Normal da Patela Face Patelar Vista Anterior Vista Superior 6
7 PATELA Fossa Intercondilar - Separa os 2 côndilos distalmente e posteriormente, a fossa é limitada anteriormente pela face patelar e posteriormente por uma linha intercondilar que a separa da face poplítea. Face Anterior Face Posterior Base Ápice Vista Anterior - A fossa esta dentro da cápsula, mas coberta pela membrana sinovial. Vista Posterior Vista Posterior Borda Medial Borda Lateral Vista Posterior PATELA Fossa Intercondilar - A parede lateral da fossa intercondilar apresenta a impressão proximal do LCA. - A parede medial tem a impressão do LCP. Face Anterior Face Posterior Vista Anterior Vista Anterior Vista Posterior Vista Posterior PATELA PATELA É o maior osso sesamóide, esta incrustada no tendão do quadríceps femoral, apresenta 2 faces, 3 bordas e 1 ápice e 1 base. Vista Anterior Face Anterior - Convexa e perfurada por vasos nutrícios, separada da pele pela bolsa pré-patelar e coberta pelo tendão do Músculo Quadríceps que se mistura distalmente com as fibras do Lig. Patelar. Vista Anterior Vista Posterior 7
8 PATELA PATELA Face Anterior - Convexa e perfurada por vasos nutrícios, separada da pele pela bolsa pré-patelar e coberta pelo tendão do Músculo Quadríceps que se mistura distalmente com as fibras do Lig. Patelar. Base Ápice PATELA PATELA Face Posterior - A face posterior tem uma face articular oval que se ajusta a face patelar do fêmur e divide a área articular da patela em faceta medial e lateral (a lateral é maior) Vista Posterior Base - É o local de inserção da porção reto femoral do quadríceps. PATELA PATELA Face Anterior Face Posterior Ápice - É enrugado pela inserção do Lig. Patelar, proximalmente a este está o Coxin Adiposo Infrapatelar. 8
9 PATELA Borda Medial Borda Lateral TÍBIA Côndilo Lateral Côndilo Medial Tuberosidade da Tíbia Platô Tibial Face Articular Medial Face Articular Lateral Área Intercondilar Anterior Área Intercondilar Posterior Vista Anterior Vista Posterior PATELA ÂNGULO FEMURO-TIBIAL MECÂNICO Borda Medial Borda Lateral Retináculo Patelar Lateral Retináculo Patelar Medial VALGO VARO TÍBIA Osso medial da perna muito mais resistente que a fíbula, é expandida em comprimento apenas pelo fêmur. ÂNGULO FEMURO-TIBIAL MECÂNICO VALGO é expandida especialmente de modo transverso, uma vez que é uma superfície de sustentação para o peso do corpo através do fêmur. Vista Anterior Vista Posterior VARO 9
10 ÂNGULO FEMURO-TIBIAL MECÂNICO TÍBIA Côndilo Lateral Côndilo Medial???????? Vista Superior TÍBIA Côndilo Lateral Sua face articular é quase circular. Côndilo Medial Sua face articular para o côndilo do fêmur é oval. Vista Superior TÍBIA TÍBIA Côndilo Lateral Côndilo Medial Côndilo Lateral Face Articular Lateral Côndilo Medial Face Articular Medial Vista Anterior Vista Posterior Vista Superior 10
11 TÍBIA Anterior TÍBIA Côndilo Lateral Face Articular Lateral Tuberosidade da Tíbia Osgood Schlater Côndilo Medial Face Articular Medial Posterior TÍBIA TÍBIA Tuberosidade da Tíbia Inserção do Lig. Patelar. Tuberosidade da Tíbia Osgood Schlater TÍBIA TÍBIA Anterior Tuberosidade da Tíbia Osgood Schlater Platô Tibial Face Articular Medial Face Articular Lateral Área Intercondilar Anterior Área Intercondilar Posterior Posterior 11
12 Anterior Anterior TÍBIA TÍBIA Platô Tibial Platô Tibial Face Articular Medial Área Intercondilar Anterior Face Articular Lateral Área Intercondilar Posterior Posterior Posterior Anterior Anterior TÍBIA TÍBIA LCA Platô Tibial Platô Tibial LCP Face Articular Medial Área Intercondilar Anterior É oval e esta relacionada com o menisco medial. A marca do menisco é mais larga atrás e estreita ânteromedialmente. Posterior - É mais larga anteriormente, possui uma depressão na qual esta inserido o corno anterior do menisco medial. - Atrás desta uma área lisa recebe o LCA Posterior LCA LCP Anterior Anterior TÍBIA TÍBIA LCA Platô Tibial Platô Tibial LCP Face Articular Lateral É mais circular sendo adaptada ao menisco lateral. Posterior Área Intercondilar Anterior -Lateralmente ao LCA esta o corno posterior do menisco lateral - O corno posterior do menisco lateral esta fixo no declive posterior da eminência intercondilar atrás do LCA. Posterior LCA LCP 12
13 Anterior TÍBIA LCA FÍBULA Platô Tibial LCP Cabeça da Fíbula Área Intercondilar Posterior - Aloja a inserção do LCP e o corno posterior do menisco medial. LCA LCP Posterior TÍBIA Platô Tibial Área Intercondilar Anterior Área Intercondilar Posterior LCA LCP FÍBULA Cabeça da Fíbula Ápice da Cabeça da Fíbula LCA LCP FÍBULA FÍBULA É o osso lateral da perna, bem mais fina que a tíbia, não sendo envolvida diretamente na transmissão do peso. Cabeça da Fíbula Ápice da Cabeça da Fíbula Cabeça da Fíbula Ápice da Cabeça da Fíbula 13
14 Cartilagem Articular CARTILAGEM ARTICULAR Tipicamente é constituída de cartilagem hialina e, ocasionalmente, é fibrocartilagem. A cartilagem recobre as superfícies articulares dos ossos, proporcionando superfícies lisas e escorregadias, mas sem uni-los. CARTILAGEM ARTICULAR A cartilagem reduz o atrito entre os ossos na articulação durante o movimento e ajuda a absorver o impacto. CARTILAGEM ARTICULAR Tipicamente é constituída de cartilagem hialina e, ocasionalmente, é fibrocartilagem. A cartilagem recobre as superfícies articulares dos ossos, proporcionando superfícies lisas e escorregadias, mas sem uni-los. CARTILAGEM ARTICULAR A presença da cartilagem evita ou diminui o desgaste das superfícies ósseas que forma a articulação. 14
15 CARTILAGEM ARTICULAR CARTILAGEM ARTICULAR CARTILAGEM ARTICULAR Cápsula Articular CARTILAGEM ARTICULAR CÁPSULA ARTICULAR Envolve a articulação circundando a cavidade sinovial e unindo as extremidades ósseas. A cápsula articular é composta por 2 camadas: Cápsula fibrosa externa Membrana sinovial interna 15
16 CÁPSULA ARTICULAR CÁPSULA ARTICULAR Envolve a articulação circundando a cavidade sinovial e unindo as extremidades ósseas. As suas principais funções são: -manter a estabilidade (integridade) articular, Cápsula fibrosa externa É a camada mais externa e normalmente formada por tecido conjuntivo denso e irregular, que se fixa ao periósteo das extremidades ósseas. Retináculo Patelar Lateral Retináculo Patelar Medial - limitar a amplitude de movimento articular Vista Medial Vista Lateral A cápsula fibrosa se funde com as expansões dos vastos mediais e laterais do quadríceps femoral CÁPSULA ARTICULAR A cápsula articular é composta por 2 camadas: Cápsula fibrosa externa CÁPSULA ARTICULAR Cápsula fibrosa externa É a camada mais externa e normalmente formada por tecido conjuntivo denso e irregular, que se fixa ao periósteo das extremidades ósseas. Retináculo Patelar Lateral Retináculo Patelar Medial Membrana sinovial interna Vista Posterior A cápsula fibrosa se funde com as expansões dos vastos mediais e laterais do quadríceps femoral CÁPSULA ARTICULAR Cápsula fibrosa externa É a camada mais externa e normalmente formada por tecido conjuntivo denso e irregular, que se fixa ao periósteo das extremidades ósseas. A cápsula fibrosa se funde com as expansões dos vastos mediais e laterais do quadríceps femoral 16
17 CÁPSULA ARTICULAR Cápsula fibrosa externa Internamente a cápsula está inserida nas margens dos meniscos, unindo-os à tíbia por um curto ligamento denominado LIGAMENTO CORONÁRIO. CÁPSULA ARTICULAR Membrana sinovial interna Bolsa Supra-Patelar Na borda proximal da patela ela forma uma grande BOLSA SUPRAPATELAR entre o quadríceps femoral e o corpo do fêmur Bolsa Suprapatelar CÁPSULA ARTICULAR Membrana Sinovial CÁPSULA ARTICULAR Membrana sinovial interna A membrana sinovial do joelho é a mais extensa e complexa do corpo, sendo formada por tecido conjuntivo - com fibras elásticas. Ela reveste a face interna da cápsula fibrosa e se fixa na periferia da patela e nas margens dos meniscos. Cápsula Fibrosa Membrana sinovial interna Corpo Adiposo Infrapatelar Distal a patela, a membrana sinovial é separada do ligamento da patela pelo Corpo Adiposo Infrapatelar Coxim Infrapatelar CÁPSULA ARTICULAR Membrana sinovial interna Membrana Sinovial CÁPSULA ARTICULAR Membrana sinovial interna Prega sinovial infrapatelar A sua principal função é produzir e liberar liquido sinovial para a cavidade articular. Prega Sinovial Infrapatelar A parte que cobre o coxim projeta-se no interior da articulação como 2 fibras (pregas alares). Estas convergem posteriormente para formar a Prega Sinovial Infrapatelar. 17
18 Líquido Sinovial LÍQUIDO SINOVIAL Funções - Reduzir o atrito por lubrificar a articulação; - Fornecer nutrientes aos condrócitos da cartilagem articular e retirar os restos metabólicos dos mesmos; Cavidade Articular (contém o líquido sinovial) - Remover os microorganismo e resíduos resultantes do uso e desgaste das articulação. LÍQUIDO SINOVIAL A membrana sinovial secreta o líquido sinovial, que forma fina camada sobre as superfícies articulares, no interior da cápsula articular Cavidade Articular (contém o líquido sinovial) LÍQUIDO SINOVIAL Funções - Reduzir o atrito por lubrificar a articulação; - Fornecer nutrientes aos condrócitos da cartilagem articular e retirar os restos metabólicos dos mesmos; - Remover os microorganismo e resíduos resultantes do uso e desgaste das articulação. LÍQUIDO SINOVIAL A quantidade média de líquido sinovial em condições normais é de 1,0 ml. Líquido sinovial LÍQUIDO SINOVIAL Funções - Reduzir o atrito por lubrificar a articulação; - Fornecer nutrientes aos condrócitos da cartilagem articular e retirar os restos metabólicos dos mesmos; - Remover os microorganismo e resíduos resultantes do uso e desgaste das articulação. 18
19 LÍQUIDO SINOVIAL Funções - Reduzir o atrito por lubrificar a articulação; Tensor da Fáscia Lata Quadríceps Sartório Articular do Joelho - Fornecer nutrientes aos condrócitos da cartilagem articular e retirar os restos metabólicos dos mesmos; Grácil Bíceps Femoral Semitendíneo - Remover os microorganismo e resíduos resultantes do uso e desgaste das articulação. Semimembranáceo Gastrocnêmios Poplíteo LÍQUIDO SINOVIAL Punção do líquido sinovial Tensor da Fáscia Lata Inserção Distal: Trato íleo-tibial Nervo do Glúteo Superior (L4, L5 e S1) TFL Ação: Tensiona a fáscia lateral da coxa realizando flexão, abdução e rotação medial da coxa e rotação lateral do joelho Tensor da Fáscia Lata TFL Inserção Distal: Sistema Muscular Trato íleo-tibial Nervo do Glúteo Superior (L4, L5 e S1) Ação: Tensiona a fáscia lateral da coxa realizando flexão, abdução e rotação medial da coxa e rotação lateral do joelho 19
20 Quadríceps Reto Femoral Quadríceps Vastos Inserção Distal: Inserção Distal: V. Lateral Borda lateral da patela Base da patela Nervo Femoral (L2, L3 e L4) V. Medial Borda medial da patela V. Intermédio Articular do joelho Nervo Femoral (L2, L3 e L4) Vasto Lateral Vasto Medial Ação: Extensão do joelho e flexão do quadril Ação: Extensão do joelho V. Medial - rotação medial (Estabilizador) V. Lateral - rotação lateral Vasto Intermédio (abaixo do Reto Femoral) Quadríceps Reto Femoral Inserção Distal: Base da patela Nervo Femoral (L2, L3 e L4) Tendão do Reto Femoral Quadríceps Vastos Inserção Distal: V. Lateral Borda lateral da patela V. Medial Borda medial da patela V. Intermédio Articular do joelho Nervo Femoral (L2, L3 e L4) Ação: Extensão do joelho e flexão do quadril Ação: Extensão do joelho V. Medial - rotação medial (Estabilizador) V. Lateral - rotação lateral Vista Medial Vista Lateral Quadríceps Tendinite Tendinite Quadríceps Vastos Inserção Distal: V. Lateral Borda lateral da patela V. Medial Borda medial da patela V. Intermédio Articular do joelho Nervo Femoral (L2, L3 e L4) Ação: Extensão do joelho V. Medial - rotação medial (Estabilizador) V. Lateral - rotação lateral Vista Medial 20
21 Quadríceps Importante!!!!! É ter conhecimento de que o Quadríceps é fisiologicamente mais forte que os Isquiotibiais, e essa relação deve ser preservada para a articulação do joelho não sofra consequências. Inserção Distal: Quadríceps Vastos V. Lateral Borda lateral da patela V. Medial Borda medial da patela V. Intermédio Articular do joelho Nervo Femoral (L2, L3 e L4) Ação: Extensão do joelho V. Medial - rotação medial (Estabilizador) V. Lateral - rotação lateral Sartório Inserção Distal: Nervo Femoral (L2 e L3) Ação: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso) Flexão, rotação lateral e abdução do quadril e flexão e rotação medial do joelho Quadríceps Importante!!!!! Quadríceps X Isquiotibiais X Sartório Inserção Distal: Nervo Femoral (L2 e L3) Ação: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso) Flexão, rotação lateral e abdução do quadril e flexão e rotação medial do joelho 21
22 Articular do Joelho Inserção Proximal: Parte inferior da face anterior do fêmur Inserção Distal: Membrana sinovial do joelho e bolsa supra-patelar Nervo Femoral (L2 e L3) Ação: Puxa a cápsula sinovial superiormente, evitando que a prega da cápsula seja comprimida entre o fêmur e a patela Bíceps Femoral Cabeça Longa Cabeça Curta Inserção Distal: Cabeça da fíbula e côndilo lateral da tíbia C. Curta - Nervo Isquiático Porção Fibular (L5, S1 e S2) C. Longa - Nervo Isquiático Ação: Porção Tibial (S1 e S2) Flexão e rotação lateral do joelho Grácil Inserção Distal: Nervo Obturatório (L2 e L3) Ação: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso) Flexão e rotação medial do joelho e adução da coxa Bíceps Femoral Cabeça Longa Cabeça Curta Inserção Distal: Cabeça da fíbula e côndilo lateral da tíbia C. Curta - Nervo Isquiático Porção Fibular (L5, S1 e S2) C. Longa - Nervo Isquiático Ação: Porção Tibial (S1 e S2) Flexão e rotação lateral do joelho Grácil Inserção Distal: Nervo Obturatório (L2 e L3) Ação: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso) Flexão e rotação medial do joelho e adução da coxa Semitendíneo Inserção Distal: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata Ação: de ganso) Nervo Isquiático (L5, S1 e S2) Extensão do quadril, flexão e rotação medial do joelho 22
23 Semitendíneo Inserção Distal: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso) Nervo Isquiático (L5, S1 e S2) Isquiotibiais Semitendíneo Semimembranáceo Bíceps Femoral C. Longa Bíceps Femoral C. Curta Ação: Extensão do quadril, flexão e rotação medial do joelho Semimembranáceo Gastrocnêmios Inserção Distal: Côndilo medial da tíbia Gastrocnêmio Lateral Gastrocnêmio Medial Inserção Proximal: Medial Medial Lateral Lateral Nervo Isquiático G. Lateral Côndilo lateral do fêmur G. Medial Côndilo medial do fêmur Porção Tibial (L5, S1 e S2) Nervo Tibial (S1 e S2) Ação: Extensão do quadril, flexão e rotação medial do joelho Ação: Flexão do joelho e flexão plantar do tornozelo Semimembranáceo Inserção Distal: Côndilo medial da tíbia Gastrocnêmios Gastrocnêmio Lateral Gastrocnêmio Medial Inserção Proximal: Medial Lateral Nervo Isquiático G. Lateral Côndilo lateral do fêmur G. Medial Côndilo medial do fêmur Porção Tibial (L5, S1 e S2) Nervo Tibial (S1 e S2) Ação: Extensão do quadril, flexão e rotação medial do joelho Ação: Flexão do joelho e flexão plantar do tornozelo 23
24 Poplíteo Inserção Proximal: Côndilo lateral do fêmur Nervo Tibial (L4, L5 e S1) Ação: Flexão e rotação medial do joelho Ligamento da Patela Ligamento Colateral Fibular Ligamento Colateral Tibial Ligamento Poplíteo Oblíquo Ligamento Poplíteo Arqueado Poplíteo Inserção Proximal: Côndilo lateral do fêmur Nervo Tibial (L4, L5 e S1) Ligamento da Patela É uma continuação do tendão comum do quadríceps femoral, sendo uma faixa fibrosa e espessa. Ápice da patela até o ápice Ação: Flexão e rotação medial do joelho Poplíteo Poplíteo da tuberosidade da tíbia. Ligamento Patelar Ligamentos Ligamento da Patela É uma continuação do tendão comum do quadríceps femoral, sendo uma faixa fibrosa e espessa. Ápice da patela até o ápice da tuberosidade da tíbia. 24
25 Ligamento da Patela A face posterior do ligamento é separada da membrana sinovial por uma coxim gorduroso infrapatelar. Coxim Infrapatelar Ligamento da Patela É uma continuação do tendão comum do quadríceps femoral, sendo uma faixa fibrosa e espessa. Ápice da patela até o ápice da tuberosidade da tíbia. A face posterior do ligamento é separada da membrana sinovial por uma coxim gorduroso infrapatelar. Ligamento da Patela A face posterior do ligamento é separada da membrana sinovial por uma coxim gorduroso infrapatelar. Ligamento Colateral Fibular Tem como característica ser arredondado e em forma de cordão resistente. Ligamento da Patela É uma continuação do tendão comum do quadríceps femoral, sendo uma faixa fibrosa e espessa. Ápice da patela até o ápice da tuberosidade da tíbia. Ligamento Colateral Fibular Tem como característica ser arredondado e em forma de cordão resistente. A face posterior do ligamento é separada da membrana sinovial por uma coxim gorduroso infrapatelar. 25
26 Ligamento Colateral Fibular Tem como característica ser arredondado e em forma de cordão resistente. Epicôndilo lateral do fêmur até a face lateral da cabeça da fíbula. Origem do Ligamento Colateral Fibular Inserção do Ligamento Colateral Fibular Ligamento Colateral Fibular O Ligamento Colateral Fibular reforça a região lateral da articulação do joelho. O Ligamento Colateral Fibular não esta inserido no menisco lateral Ligamento Colateral Fibular Tem como característica ser arredondado e em forma de cordão resistente. Epicôndilo lateral do fêmur até a face lateral da cabeça da fíbula. Ligamento Colateral Fibular O Ligamento Colateral Fibular reforça a região lateral da articulação do joelho. O Ligamento Colateral Fibular não esta inserido no menisco lateral O tendão do músculo poplíteo passa profundamente ao ligamento, separando-o do menisco lateral Ligamento Colateral Fibular O Ligamento Colateral Fibular reforça a região lateral da articulação do joelho. O Ligamento Colateral Fibular não esta inserido no menisco lateral Ligamento Colateral Fibular Tem como característica ser arredondado e em forma de cordão resistente. Epicôndilo lateral do fêmur até a face lateral da cabeça da fíbula. O tendão do músculo poplíteo passa profundamente ao ligamento, separando-o do menisco lateral 26
27 Ligamento Colateral Tibial É uma faixa achatada forte Ligamento Colateral Tibial O LCT apresenta 2 planos: -Plano superficial: femorotibial -Plano profundo: 3 tipos de fibras: Plano Superficial Femorotibial - Meniscofemoral - Meniscotibial - Tibiotibial Plano Profundo Ligamento Colateral Tibial Origem do Ligamento Colateral Tibial Ligamento Colateral Tibial Meniscofemoral É uma faixa achatada forte Epicôndilo medial da O LCT apresenta 2 planos: -Plano superficial: femorotibial Meniscotibial Tibiotibial fêmur até o côndilo medial da tíbia. -Plano profundo: 3 tipos de fibras: Inserção do Ligamento Colateral Tibial - Meniscofemoral - Meniscotibial - Tibiotibial Ligamento Colateral Tibial É uma faixa achatada forte Ligamento Colateral Tibial O LCT apresenta 2 planos: Epicôndilo medial da fêmur até o côndilo medial da tíbia. As fibras profundas do LCT são firmemente presas ao menisco medial -Plano superficial: femorotibial -Plano profundo: 3 tipos de fibras: - Meniscofemoral - Meniscotibial - Tibiotibial 27
28 Lesão do Colateral Fibular Lesão do Colateral Tibial Ligamento Colateral Tibial Ligamento Colateral Tibial Ligamento Colateral Tibial Ligamento Colateral Tibial O LCT apresenta 2 planos: -Plano superficial: femorotibial -Plano profundo: 3 tipos de fibras: - Meniscofemoral - Meniscotibial - Tibiotibial 28
29 Ligamento Poplíteo Oblíquo É uma expansão do tendão do músculo semimembranáceo que reforça a cápsula fibrosa posteriormente. Ligamentos Posteriormente ao côndilo medial da tíbia até a parte central da região posterior da cápsula fibrosa (côndilo lateral do fêmur). Ligamento Poplíteo Oblíquo Ligamento Poplíteo Arqueado É outro ligamento que reforça a cápsula fibrosa posteriormente. Face posterior da cabeça da fíbula até o côndilo lateral do fêmur Ligamento Poplíteo Arqueado Os ligamentos intracapsulares se localizam dentro da articulação do joelho e consistem nos ligamentos cruzados e meniscos. Ligamento Cruzado Posterior Menisco Medial Ligamento Transverso Menisco Lateral Meniscofemoral Ligamento Poplíteo Arqueado É outro ligamento que reforça a cápsula fibrosa posteriormente. Face posterior da cabeça da fíbula até o côndilo lateral do fêmur Ligamento Poplíteo Oblíquo Ligamento Poplíteo Arqueado O LCA é o mais fraco dos ligamentos cruzados tendo como medidas: - 38 mm e comprimento - 11 mm de largura 29
30 O LCA apresenta um suprimento sangüíneo relativamente escasso O LCA apresenta um suprimento sangüíneo relativamente escasso Área intercondilar anterior da tíbia até a parte posterior da face medial do côndilo lateral do fêmur, geralmente no seu trajeto ele torce em si mesmo, abrindo-se em leque Área intercondilar anterior da tíbia até a parte posterior da face medial do côndilo lateral do fêmur Função: Impede o deslocamento posterior do fêmur sobre a tíbia e a hiperextensão do joelho O LCA apresenta um suprimento sangüíneo relativamente escasso Área intercondilar anterior da tíbia até a parte posterior da face medial do côndilo lateral do fêmur Função: Impede o deslocamento posterior do fêmur sobre a tíbia e a hiperextensão do joelho O LCA apresenta-se frouxo quando o joelho é fletido e tenso quando o joelho é completamente estendido Função: Impede o deslocamento posterior do fêmur sobre a tíbia e a hiperextensão do joelho O LCA apresenta um suprimento sangüíneo relativamente escasso Área intercondilar anterior da tíbia até a parte posterior da face medial do côndilo lateral do fêmur Função: Impede o deslocamento posterior do fêmur sobre a tíbia e a hiperextensão do joelho O LCA apresenta-se frouxo quando o joelho é fletido e tenso quando o joelho é completamente estendido Função: Impede o deslocamento posterior do fêmur sobre a tíbia e a hiperextensão do joelho 30
31 Quando a articulação do joelho é fletida, formando um ângulo reto, a tíbia não pode ser tracionada anteriormente porque é contida pelo LCA LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR Função: Impede o deslocamento posterior do fêmur sobre a tíbia e a hiperextensão do joelho LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR 31
32 Ligamento Cruzado Posterior O LCP é o mais forte dos LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ligamentos cruzados, sendo menos obliquo com algumas fibras mais curtas. Apresenta como medidas: - 38 mm de comprimento - 13 mm de largura Ligamento Cruzado Posterior CIRURGIA DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR Área intercondilar posterior da tíbia até a parte anterior da face lateral do côndilo medial do fêmur. No joelho fletido que sustenta o peso, o LCP é o fator principal de estabilização para o fêmur Ligamento Cruzado Posterior PRÓTESE DE JOELHO Área intercondilar posterior da tíbia até a parte anterior da face lateral do côndilo medial do fêmur. No joelho fletido que sustenta o peso, o LCP é o fator principal de estabilização para o fêmur O LCP é estirado durante a flexão da articulação joelho. 32
33 Ligamento Cruzado Posterior O LCP apresenta um feixe principal póstero-lateral e outro menor ântero-medial Função: - Impedir o deslocamento anterior do fêmur sobre a tíbia ou o deslocamento posterior da tíbia sobre o fêmur. - Ajuda a impedir a hiperextensão do joelho. Ligamento Cruzado Posterior O LCP apresenta um feixe principal póstero-lateral e outro menor ântero-medial Função: - Impedir o deslocamento anterior do fêmur sobre a tíbia ou o deslocamento posterior da tíbia sobre o fêmur. - Ajuda a impedir a hiperextensão do joelho. Ligamento Cruzado Posterior O LCP apresenta um feixe principal póstero-lateral e outro menor ântero-medial Função: - Impedir o deslocamento anterior do fêmur sobre a tíbia ou o deslocamento posterior da tíbia sobre o fêmur. - Ajuda a impedir a hiperextensão do joelho. 33
34 Ligamento Cruzado Posterior TESTE DOS CRUZADOS Ligamento Cruzado Posterior TESTE DOS CRUZADOS Fêmur LCP Fêmur LCA Ligamento Cruzado Posterior Ligamento Cruzado Posterior TESTE DOS CRUZADOS Fíbula Tíbia Tíbia TESTE DOS CRUZADOS 34
35 Ligamento Cruzado Posterior TESTE DOS CRUZADOS Meniscos Características: As faces proximais são lisas e côncavas em contado com a cartilagem articular do fêmur As faces distais são lisas e achatadas repousam na cartilagem articular da tíbia Ligamento Cruzado Posterior TESTE DOS CRUZADOS Meniscos Os meniscos são mais espessos nas suas margens externas e afilados nas margens internas, que são livres e mais finas. Os meniscos são firmemente fixados nas suas extremidades às áreas intercondilares da tíbia. Meniscos São placas semilunares de fibrocartilagem situadas na face articular da tíbia e atuam como absorventes de choques. Anterior Meniscos Os meniscos são mais espessos nas suas margens externas e afilados nas margens internas, que são livres e mais finas. Os meniscos são firmemente fixados nas suas extremidades às áreas intercondilares da tíbia. Posterior 35
36 Meniscos As margens externas fixam à cápsula fibrosa da articulação do joelho. Os ligamentos coronários são fibras capsulares que se fixam nas margens dos meniscos até os côndilos da tíbia Meniscos Funções: - Preenchimento - Estabilização - Absorção de Impacto - Aumento da Área de Contato - Auxiliar de Lubrificação O movimento articular estabelece uma circulação de líquido sinovial através das cartilagens articulares. O movimento provoca pressão sobre a cartilagem e esta libera líquido sinovial absorvido por ela, o repouso faz a cartilagem reestabelecer o seu volume pela absorção do liquido sinovial. Isso permite que as células cartilagíneas recebem nutrientes e eliminem os produtos excretados. A presença dos meniscos aumenta eficiência nesse processo e na lubrificação articular A. média do joelho Vascularização dos Meniscos A zona periférica é vascularizada por alças capilares provenientes da cápsula fibrosa e da membrana sinovial, suas regiões interiores são AVASCULARES. A. inferior medial do joelho A. poplítea A. inferior lateral do joelho Meniscos Funções: - Preenchimento - Estabilização - Absorção de Impacto - Aumento da Área de Contato - Auxiliar de Lubrificação Vascularização dos Meniscos 3 ZONAS: - Zona Vermelha - Zona Amarela - Zona Branca Zona Vermelha Zona Amarela Zona Branca 36
37 Vascularização dos Meniscos Movimentos dos Meniscos Flexão Extensão Menisco Medial Menisco Lateral Menisco Lateral Menisco Medial A zona periférica é vascularizada por alças capilares provenientes da cápsula fibrosa e da membrana sinovial, suas regiões interiores são AVASCULARES. Os meniscos deslizam e se deformam durante o movimento da articulação do joelho para permitir uma adaptação mais adequada das superfícies articulares do fêmur e da tíbia Tipos de Meniscos Movimentos dos Meniscos Normal Discóide Parcial Discóide Completo Anular O deslocamento dos meniscos durante os movimentos do joelho acompanha os côndilos femorais que rolam e deslizam durante o movimento. Ligamento Transverso Movimentos dos Meniscos No movimento de flexão, O Ligamento Transverso do partindo da extensão joelho, faixa fibrosa completa da articulação do delgada que une-se as joelho com o sujeito em pé, margens anteriores dos ou seja, com suporte do meniscos, permitindo que peso corporal, acontece: movam juntos durante os movimentos do joelho. 37
38 Movimentos dos Meniscos Primeiro somente o movimento de rolagem do côndilos femorais com direcionamento posterior, depois eles, além de rolar para a região posterior, deslizam para a região anterior, simultaneamente.. Menisco Medial É em forma de C mais largo posterior do que anteriormente. Movimentos dos Meniscos No final da flexão o movimento de deslizamento vai se tornando mais importante. Menisco Medial É em forma de C mais largo posterior do que anteriormente. Movimentos dos Meniscos Os meniscos acompanham os movimentos de rolagem e deslizamento dos côndilos femorais com um deslocamento posterior durante a flexão e um deslocamento anterior durante a extensão da Flexão Menisco Medial Menisco Lateral Extensão Menisco Lateral Menisco Medial Menisco Medial Corno anterior se prende na área intercondilar anterior da tíbia e o corno posterior se fixa na área intercondilar posterior da tíbia O menisco medial adere firmemente a face profunda do LCT articulação do joelho. 38
39 Menisco Medial É em forma de C mais largo posterior do que anteriormente. Corno anterior se prende na área intercondilar anterior da tíbia e o corno posterior se fixa na área intercondilar posterior da tíbia O menisco medial adere firmemente a face profunda do LCT Menisco Lateral Corno anterior estar inserido na frente da eminência intercondilar da tíbia (área intercondilar anterior) e o corno posterior na atrás da eminência intercondilar da tíbia (área intercondilar posterior da tíbia) Menisco Lateral É quase circular com uma largura uniforme. O menisco lateral é menor e mais livremente móvel do que o menisco medial. Menisco Lateral É quase circular com uma largura uniforme. O menisco lateral é menor e mais livremente móvel do que o menisco medial. Corno anterior estar inserido na frente da eminência intercondilar da tíbia (área intercondilar anterior) e o corno posterior na atrás da eminência intercondilar da tíbia (área intercondilar posterior da tíbia) Menisco Lateral É quase circular com uma largura uniforme. O menisco lateral é menor e mais livremente móvel do que o menisco medial. Meniscofemoral Próximo da sua inserção posterior sai o ligamento meniscofemoral posterior para o se fixar no côndilo medial do fêmur. 39
40 Meniscos Meniscos LESÕES LESÕES Lesão Oblíqua / Radial / Transversa As lesões do menisco medial são 20 vezes mais freqüentes que as lesões do menisco lateral. O menisco medial adere firmemente à cápsula articular e ao ligamento colateral medial, de modo a ficar mais exposto aos traumatismos. São mais encontradas na borda livre do menisco lateral, podendo-se estender até o meio do menisco. Essa lesão tem suporte anátomo-patológico na presença de fibras de colágeno que ocorrem transversalmente ao menisco e predominam nessa região. Ela é mais freqüente no terço médio do menisco e pode evoluir para lesões mais complexas com freqüência de traumas. Meniscos Meniscos LESÕES LESÕES Meniscos Meniscos LESÕES LESÕES Lesão Longitudinal (Alça de balde) Ocorre mais em jovens e adultos (35-55 anos). O paciente faz uma força de torção sobre o joelho fletido ou em semiflexão. Um estalido pode ser notado acompanhado de dor; uma lingueta (lesão em alça de balde) luxa-se para o centro do joelho, sendo bloqueado pelo côndilo interno limitando a extensão completa do joelho. 40
41 Meniscos LESÕES BOLSAS Muitas bolsas estão em torno do joelho, porque a maioria dos tendões corre paralelamente a estes ossos e traciona longitudinalmente através da articulação do joelho. BOLSAS Meniscos CIRURIGIA DE LESÕES MENISCAIS Bolsas Subcutâneas Bolsa Pré-patelar Bolsa Infrapatelar Bolsa Pré-patelar Bolsa Infrapatelar Bolsas em torno da Articulação do Joelho BOLSAS SUBCUTÂNEAS Bursite pré-patelar Bursite Pré-patelar 41
42 BOLSAS Bolsas que se comunicam com a cavidade sinovial da articulação do joelho Bolsa Suprapatelar BOLSAS Bolsas que se comunicam com a cavidade sinovial da articulação do joelho Bolsa Suprapatelar Bolsa Poplítea Bolsa Anserina Bolsa dos Gastrocnêmios Bolsa Suprapatelar Bolsa Poplítea Bolsa Anserina Bolsa dos Gastrocnêmios Bolsa Anserina BOLSAS BOLSAS Bolsas que se comunicam com a cavidade sinovial da articulação do joelho Bolsas que se comunicam com a cavidade sinovial da articulação do joelho Bolsa dos gastrocnêmios Bolsa dos gastrocnêmios Bolsa Suprapatelar Bolsa Poplítea Bolsa Anserina Bolsa dos Gastrocnêmios Bolsa Poplítea Bolsa Suprapatelar Bolsa Poplítea Bolsa Anserina Bolsa dos Gastrocnêmios BOLSAS Bolsas que se comunicam com a cavidade sinovial da articulação do joelho Bolsa Suprapatelar Bolsa Poplítea Bolsa Anserina Bolsa Anserina BOLSAS Bolsas que se comunicam com a cavidade sinovial da articulação do joelho Bolsa Suprapatelar Bolsa Poplítea Bolsa Anserina Bolsa Supra-patelar Bolsa dos Gastrocnêmios Bolsa dos Gastrocnêmios 42
43 20/04/2013 Lesões do Joelho Dr Salvador 20/04/2013 Biomecânica das Lesões do Joelho Marcelo Latorre 27/04/2013 Fisioterapia nas Lesões do Joelho Ricardo Finger PRÓXIMOS CURSOS Agosto Julho Muito Obrigado pela atenção e vamos para prática! 43
Exame do Joelho. -A maior das junturas sinoviais do corpo humano, bem como uma das mais complexas e discutidas.
Exame do Joelho Joelho -A maior das junturas sinoviais do corpo humano, bem como uma das mais complexas e discutidas. - Principais movimentos: flexão e extensão, além de rotação (em peq. ADM). 1 Anatomia
Leia maisAVALIAÇÃO DO JOELHO. Clique para adicionar texto
AVALIAÇÃO DO JOELHO Clique para adicionar texto ANATOMIA PALPATÓRIA Fêmur Côndilos femurais ( Medial e Lateral ) Sulco Troclear ou Fossa Intercondiliana Epicôndilos femurais ( Medial e Lateral ) Tíbia
Leia maisMúsculos do Quadril e Coxa. Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB, USP
Músculos do Quadril e Coxa Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB, USP Movimentos da Articulação do Quadril (ou Coxa) -Flexão e Extensão -Adução e Abdução -Rotação Medial e Rotação
Leia maisJOELHO INTRODUÇÃO ESTRUTURA ÓSSEA ESTRUTURA ÓSSEA ESTRUTURA ÓSSEA ESTRUTURA ÓSSEA 28/08/2015. Mais complexa articulação do corpo
INTRODUÇÃO Mais complexa articulação do corpo JOELHO PROF. DR. Wouber Hérickson de B. Vieira DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA - UFRN hericksonfisio@yahoo.com.br Local mais comum de lesões desportivas Resiste
Leia maisDr. Ricardo Anatomia dos membros inferiores junho site recomendado para estudar anatomia KENHUB
WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo Anatomia dos membros inferiores junho 2017 site recomendado para estudar anatomia KENHUB Ossos da bacia Sacro Ilíacos Crista ilíaca Espinhas ilíacas anteriores Ísquios Espinhas
Leia mais1 ARTICULAÇÕES FIBROSAS (SINARTROSES) OU IMÓVEIS; 2 ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS (ANFIARTROSES) OU COM MOVIMENTOS LIMITADOS;
1 ARTICULAÇÕES FIBROSAS (SINARTROSES) OU IMÓVEIS; 2 ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS (ANFIARTROSES) OU COM MOVIMENTOS LIMITADOS; 3 ARTICULAÇÕES SINOVIAIS (DIARTROSES) OU ARTICULAÇÕES DE MOVIMENTOS AMPLOS. AS
Leia maisProfa. Elen H. Miyabara
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia MÚSCULOS DO QUADRIL E COXA Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Movimentos da Articulação do Quadril (ou Coxa) -Flexão
Leia maisAVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO.
AVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO. Orientar o membro em relação a sua posição in vivo. Usando os esqueletos da sala de dissecação, como auxílio, orientar o membro e decidir se você
Leia mais10/17/2011. Conhecimento Técnico. Construir Argumentos
Conhecimento Técnico Construir Argumentos 1 Manhã (9:00 12:00) 04/10 (terça-feira) Principais 05/10 Lesões das 06/10 (quarta-feira) Modalidades Esportivas (quinta-feira) (Corrida e Futebol) Ms Andrea Bloco
Leia maisAnatomia do joelho. Introdução
Introdução Didaticamente o joelho é dividido em duas articulações distintas: uma entre o fêmur e a tíbia chamada de fêmoro-tibial (AFT) e outra entre o F6emur e a patela denominada fêmoro-patelar. É a
Leia maisPodemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação Psoas maior proc.
MIOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MIOLOGIA DO MEMBRO INFERIOR Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em grupos principais: Iliopsoas MÚSCULOS QUE ACIONAM A COXA Psoas maior
Leia maisMÚSCULOS DO OMBRO. Músculos do Ombro
MÚSCULOS DO OMBRO Músculos do Ombro Deltóide Supra-espinhal Infra-espinhal Redondo Menor Redondo Maior Subescapular DELTÓIDE Ombro Inserção Proximal: 1/3 lateral da borda anterior da clavícula, acrômio
Leia maisASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA. Professor Marcio Gomes
ASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA ANATOMIA HUMANA O conhecimento da Anatomia é de fundamental importância na hora de prescrever o exercício... Ossos e músculos; Tipos de articulações;
Leia maisOs membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares.
ESQUELETO APENDICULAR INFERIOR OSTEOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES Os membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares. Cintura
Leia maisMúsculos do membro inferior. Carlomagno Bahia
Músculos do membro inferior Carlomagno Bahia Ossos do quadril Superficiais; Região glútea: Profundos. Músculos do membro inferior Coxa: Compartimento anterior; Compartimento medial; Compartimento posterior.
Leia maisANATOMIA DO JOELHO. ESTRUTURAS IMPORTANTES - Ossos e articulações - Ligamentos e tendões
ANATOMIA DO JOELHO INTRODUÇÃO Para uma melhor compreensão de como os problemas ocorrem é importante algum conhecimento da anatomia da articulação do joelho e como as partes se relacionam para manter uma
Leia maisBiomecânica do. Complexo Articular do Joelho 08/08/2016. COMPLEXO ARTICULAR do JOELHO. Isabel Sacco
Biomecânica do Complexo Articular do Joelho Isabel Sacco COMPLEXO ARTICULAR do JOELHO Atividades Vida Diária Atividade Física Atividades Esportivas Reabilitação Complexo Articular do Joelho Femorotibial
Leia maisANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII. Prof.: Gustavo Martins Pires
ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII Prof.: Gustavo Martins Pires OSSOS DO MEMBRO INFERIOR OSSOS DO MEMBRO INFERIOR Tem por principal função de locomoção e sustentação do peso. Os ossos do quadril, constituem
Leia maisMEMBROS INFERIORES. Anatomia Humana Segmentar Profª. Kátia Nóbrega Profª. Terezinha Nóbrega
MEMBROS INFERIORES Anatomia Humana Segmentar Profª. Kátia Nóbrega Profª. Terezinha Nóbrega INTRODUÇÃO A Anatomia Segmentar divide o corpo humano em diferentes segmentos para melhor analisá-los. Considerando
Leia maisMúsculos da Perna e Pé
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos da Perna e Pé Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Dorsiflexão Flexão plantar Dorsiflexão Flexão Plantar Art.
Leia maisOsteologia e Artrologia. Tema F Descrição e caraterização funcional do sistema ósseo e articular do membro inferior.
Tema F Descrição e caraterização funcional do 1 Cintura pélvica; 2 Bacia 3 Articulação coxo-femural e seu funcionamento nos movimentos da coxa. 4 Complexo articular do joelho e seu funcionamento nos movimentos
Leia maisAVALIAÇÃO DO JOELHO. Articulação Tibiofibular Superior: É uma articulação sinovial plana entre a tíbia e a cabeça da fíbula.
AVALIAÇÃO DO JOELHO 1. Anatomia Aplicada: Articulação Tibiofemoral: É uma articulação em dobradiça modificada que possui 2 graus de liberdade; Posição de repouso: 25 de flexão; Posição de aproximação máxima:
Leia maisÉ importante compreender a biomecânica do joelho (fêmoro tibial e patelo femoral ao prescrever exercícios para o joelho em um programa de
É importante compreender a biomecânica do joelho (fêmoro tibial e patelo femoral ao prescrever exercícios para o joelho em um programa de reabilitação, seja qual for o diagnóstico Fêmur Tíbia Fíbula Patela
Leia maisOMBRO. Sistema Articular - Articulações Sinoviais (Diartroses)
OMBRO Sistema Articular - Articulações Sinoviais (Diartroses) O ombro é formado por três articulações: Esternoclavicular (Plana ou selar) Acromioclavicular (Plana) Glenoumeral (Esferóide) Alguns autores
Leia maisROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior
ROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior OSSOS Os membros inferiores são mais estáveis, devido a fixação de duas fortes articulações, anteriormente, a sínfise púbica (é uma articulação cartilagínea) e posteriormente
Leia maisMédico Cirurgia de Joelho
Caderno de Questões Prova Objetiva Médico Cirurgia de Joelho SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Na semiologia da lesão meniscal medial
Leia maisAnatomia de superfície e palpatória da coxa e joelho
2010 Anatomia de superfície e palpatória da coxa e joelho http://www.imagingonline.com.br/ Esse capítulo descreve a anatomia de superfície e procedimentos palpatórios simples para a coxa e articulação
Leia maisRoteiro de Aula - Artrologia
Roteiro de Aula - Artrologia O que é uma Articulação? Articulação ou "juntura" é a conexão entre duas ou mais peças esqueléticas (ossos ou cartilagens) Essas uniões colocam as pecas do esqueleto em contato,
Leia maisAnatomia Humana Módulo 02 Conceitos Gerais do Sistema Osteomioarticular
Anatomia Humana 1 Profª Fabíola Claudia Henrique da Costa Parte 01 Osteologia Partedaanatomiaque estuda o esqueleto, o qual é constituído por ossos e cartilagens. 1 Axial Ossos da cabeça, pescoço e tronco
Leia maisTema C NOÇÕES GERAIS SOBRE ARTICULAÇÕES
1 Noções e tipos de articulações 1.1 Imóveis 1.2 Semimóveis 1.3 - Móveis Tema C NOÇÕES GERAIS SOBRE ARTICULAÇÕES 2 Constituintes articulares típicos das articulações móveis 2.1 Superfícies articulares
Leia maisOSSOS DO MEMBRO INFERIOR
OSSOS DO MEMBRO INFERIOR ARTICULAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR Articulação SacroiIíaca: Ligamento sacrotuberal Lig. sacroespinal Lig. Sacroilíacos post. e ant. Lig. Sacroilíacos interósseos Articulação
Leia maisMiologia. Mio Músculo Logia Estudo Quatrocentos músculos esqueléticos 40 50% da massa corporal.
Prof. Amir Curcio Miologia Mio Músculo Logia Estudo Quatrocentos músculos esqueléticos 40 50% da massa corporal. Miologia Funções Geração de força para locomoção e respiração. Sustentação postural. Geração
Leia mais18/03/2018. Avaliação Ortopédica MEMBROS INFERIORES. Hugo Leonardo Miranda Coelho Ortopedista Médico do Trabalho Perito Médico
Avaliação Ortopédica MEMBROS INFERIORES Hugo Leonardo Miranda Coelho Ortopedista Médico do Trabalho Perito Médico 1 Quadril Diagnósticos a considerar: Coxartrose Impacto femoroacetabular Osteonecrose da
Leia maisCinesiologia Aplicada. Quadril, Joelho e tornozelo
Cinesiologia Aplicada Quadril, Joelho e tornozelo Cintura Pélvica - Ossos Ossos Pélvicos: Ílio Isquio Púbis Femúr Cintura Pélvica - Movimentos Movimentos da Cintura Pélvica Rotação Pélvica posterior Retroversão
Leia maisMembro Superior. Sistema Esquelético. Cintura Escapular. Membro Superior. 1 Segmento ESCÁPULA E CLAVÍCULA 24/02/2016 CLAVÍCULA. CLAVÍCULA Articulações
ANATOMIA PALPATÓRIA Marcelo Marques Soares Prof. Didi Jonas Wecker Douglas Lenz 1 Segmento Cintura Escapular E CLAVÍCULA Membro Superior Sistema Esquelético CLAVÍCULA Membro Superior 1 Segmento - Cintura
Leia maisMEMBROS INFERIORES: OSSOS. Profa. Dra. Cecília Helena A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB-USP
MEMBROS INFERIORES: OSSOS Profa. Dra. Cecília Helena A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB-USP FUNÇÃO DOS MMII LOCOMOÇÃO SUSTENTAÇAO DE PESO OSSOS DO MEMBRO INFERIOR (62) OSSO DO QUADRIL (ILÍACO) (2)
Leia maisJOELHO. A maior articulação do corpo humano
JOELHO A maior articulação do corpo humano Sinopse Partes Ósseas Articulações Músculos Ligamentos Meniscos Lesões mais comuns Instabilidade Fêmuro - patelar Luxação Plica Sinovial Condromalácia Partes
Leia mais08/08/2016 CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DOS SEGMENTOS ARTICULARES DO MEMBRO INFERIOR COMPONENTES DO COMPLEXO DO QUADRIL
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DOS SEGMENTOS ARTICULARES DO MEMBRO INFERIOR COMPONENTES DO COMPLEXO DO QUADRIL PELVE (isquio, ilio, pubis) FÊMUR 1 COMPLEXO DO QUADRIL ARTICULAÇÃO SINOVIAL, TIPO ESFERÓIDE 3
Leia maisFémur Acidentes Anatómicos
Fémur Acidentes Anatómicos Osso mais longo e mais pesado do corpo Transmite o peso do corpo do osso do quadril para a tíbia quando a pessoa está de pé Comprimento osso = ¼ Comprimento do indivíduo Possui
Leia maisPROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Abril de 2016
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Abril de 2016 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Na fratura supracondiliana
Leia maisMÚSCULO ORIGEM INSERÇÃO INERVAÇÃO 1 SUPRA-ESPINHAL FOSSA SUPRA-ESPINHAL TUBÉRCULO > DO ÚMERO 2 INFRA-ESPINHAL SUPERFÍCIE INFERIOR DA ESPINHA
6MOD205 LOCOMOÇÃO E PREENSÃO MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR OMBRO MANGUITO ROTADOR 1 SUPRA-ESPINHAL FOSSA SUPRA-ESPINHAL TUBÉRCULO > DO 2 INFRA-ESPINHAL SUPERFÍCIE INFERIOR DA ESPINHA TUBÉRCULO > DO 3 SUBESCAPULAR
Leia maisPROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Abril de 2016
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO JOELHO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Abril de 2016 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Na fratura da patela,
Leia maisEsqueleto Apendicular e Axial, e articulação do joelho. Marina Roizenblatt 75 Monitora de Anatomia
Esqueleto Apendicular e Axial, e articulação do joelho Marina Roizenblatt 75 Monitora de Anatomia Coluna Vertebral Canal Vertebral Forames intervertebrais Características de uma vértebra típica Corpo vertebral
Leia maisMúsculos da Perna e Pé. Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Ferreira Departamento de Anatomia Instituto de Ciências Biomédicas Universidade de São Paulo
Músculos da Perna e Pé Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Ferreira Departamento de Anatomia Instituto de Ciências Biomédicas Universidade de São Paulo Movimentos Angulares do Tornozelo e Pé Dorsiflexão Flexão
Leia maisProf.ª Leticia Pedroso SISTEMA ESQUELÉTICO
Prof.ª Leticia Pedroso SISTEMA ESQUELÉTICO SISTEMA ESQUELÉTICO Composto de ossos e cartilagens. É uma forma especializada de tecido conjuntivo cuja a principal característica é a mineralização (cálcio)
Leia maisAnatomia Humana. A- Anatomia Geral e do Aparelho Locomotor. B- Anatomia do Aparelho Cardiorespiratório
Anatomia Humana A- Anatomia Geral e do Aparelho Locomotor B- Anatomia do Aparelho Cardiorespiratório C- Anatomia dos Sistemas Endócrino e Digestório D- Anatomia do Aparelho Genitourinário E- Anatomia do
Leia maisOSTEOLOGIA. Osteon osso Logus estudo
OSTEOLOGIA Osteon osso Logus estudo Osso Estruturas rígidas e esbranquiçadas que participam da formação do esqueleto Esqueleto Conjunto de ossos e tecido cartilaginoso unidos entre si que dão conformação
Leia maisINTRODUÇÃO AO SISTEMA ESQUELÉTICO
INTRODUÇÃO AO SISTEMA ESQUELÉTICO O QUE É O OSSO? É um órgão composto por diversos tecidos diferentes funcionando em conjunto: tecido ósseo, cartilagem, tecido conjuntivo denso, epitélio, tecido adiposo
Leia maisFUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI. Sistema Muscular
1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Av. Andrômeda, 500 Alphaville Barueri SP CEP 06473-000 Disciplina: Educação Física 6ª Série Ensino Fundamental
Leia maisConceitos Gerais de Osteologia, Artrologia e Miologia.
Conceitos Gerais de Osteologia, Artrologia e Miologia 1 Conceitos Gerais de Osteologia, Artrologia e Miologia. 1 - Formação do Aparelho Locomotor: a) Sistema Esquelético parte passiva Ossos, cartilagens,
Leia maisROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior
ROTEIRO DE ESTUDO Membro inferior NERVOS Os nervos que inervam o membro inferior originam-se do plexo lombar, situado no abdome, e do plexo sacral, situado na pelve. Plexo Lombar: Plexo Sacral: Nervos
Leia maisAnatomia e dinâmica da Articulação Temporomandibular. Instituto de Ciências Biomédicas da USP Departamento de Anatomia
Anatomia e dinâmica da Articulação Temporomandibular Instituto de Ciências Biomédicas da USP Departamento de Anatomia Articulações Sinoviais Elementos constituintes: Cápsula articular Superfície articular
Leia maisArticulação Temporomandibular (ATM) Miguel A. Xavier de Lima
Articulação Temporomandibular (ATM) Miguel A. Xavier de Lima Importância para a Odontologia - Diagnóstico de DTMs - Luxação da ATM - Estudo da oclusão Anatomia da Articulação Temporomandibular (ATM) Parte
Leia maisMENISCOS :
http://traumatologiaeortopedia.com/ http://ortopediabrasil.blogspot.com.br/ MENISCOS : - Lateral : circular c/ largura antero-posterior uniforme - Medial : formato de meia lua - Ligamento cruzado anterior:
Leia maisMiologia e anatomia funcional do abdômen, quadril e membros inferiores
Miologia e anatomia funcional do abdômen, quadril e membros inferiores Profª Esp.Flávia Medeiros M. Oblíquo Externo Origem: Margem inferior e face anterior da 5ª à 12ª costela Inserção: lábio externo da
Leia maisMÚSCULOS DO QUADRIL. Glúteo Máximo (Maior) Músculos dos Membros Inferiores. Inervação: Ação: Músculos do Quadril T12 L1 PLEXO LOMBAR.
Músculos dos Membros Inferiores Marcelo Marques Soares Prof.Didi PLEXO LOMBAR T12 L1 MÚSCULOS DO QUADRIL L2 L3 L4 L5 Glúteo Máximo Glúteo Médio Glúteo Mínimo Piriforme Gêmeo Superior Interno Gêmeo Inferior
Leia maisApostila de Cinesiologia
1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Aula Prática Coxo Femoral Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de 2009. Ainda esta em fase de construção.
Leia maisANATOMIA E FISIOLOGIA. Sistema Esquelético
ANATOMIA E FISIOLOGIA Sistema Esquelético SISTEMA ESQUELÉTICO 09/02/2018 2 SISTEMA ESQUELÉTICO O sistema esquelético é composto de ossos e cartilagens. 09/02/2018 3 SISTEMA ESQUELÉTICO Ossos são órgãos
Leia maisANATOMIA E FISIOLOGIA. Sistema Esquelético
ANATOMIA E FISIOLOGIA Sistema Esquelético 2 SISTEMA ESQUELÉTICO 3 SISTEMA ESQUELÉTICO O sistema esquelético é composto de ossos e cartilagens. 4 SISTEMA ESQUELÉTICO Ossos são órgãos esbranquiçados, muito
Leia maisMedicina Tradicional Chinesa
MEMBROS SUPERIIORES E INFERIIORES 1 IV - MEMBROS SUPERIORES E INFERII IORES 1 1 MEMBROS SUPERIORES 5 Ombro Deltóide 5 5 MANGUITO ROTADOR: 5 Músculos do Ombro - Vista Anterior 7 Músculos do Ombro - Vista
Leia maisMEMBROS INFERIORES: OSSOS E ARTICULAÇÕES. Profa. Dra. Cecília Helena A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB-USP
MEMBROS INFERIORES: OSSOS E ARTICULAÇÕES Profa. Dra. Cecília Helena A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB-USP FUNÇÃO DOS MMII LOCOMOÇÃO SUSTENTAÇAO DE PESO OSSOS DO MEMBRO INFERIOR (62) OSSO DO QUADRIL
Leia maisOsteologia Introdução
Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária Osteologia Introdução Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I Objetivos da Aula Composição dos ossos Função dos
Leia maisJOELHO. Introdução. Carla Cristina Douglas Pereira Edna Moreira Eduarda Biondi Josiara Leticia Juliana Motta Marcella Pelógia Thiago Alvarenga
JOELHO Carla Cristina Douglas Pereira Edna Moreira Eduarda Biondi Josiara Leticia Juliana Motta Marcella Pelógia Thiago Alvarenga Introdução Articulação muito frágil do ponto de vista mecânico e está propensa
Leia maisTERAPIA MANUAL APLICADA AO TRATAMENTO DAS DISFUNÇÕES DAS EXTREMIDADES INFERIORES
TERAPIA MANUAL APLICADA AO TRATAMENTO DAS DISFUNÇÕES DAS EXTREMIDADES INFERIORES A articulação do quadril é composta pelo acetábulo (côncavo) e a cabeça do fêmur (convexa). Repouso articular: 30º flex,
Leia maisARTICULAÇÕES. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ARTICULAÇÕES Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior ARTICULAÇÕES Articulação Local de conexão entre dois ossos (ou osso e cartilagem) podem aparecer juntos Artrologia = estudo da articulações Funções
Leia maisSISTEMA MUSCULAR. Profa. Roberta Paresque CEUNES/UFES - ANATOMIA HUMANA
SISTEMA MUSCULAR Profa. Roberta Paresque CEUNES/UFES - ANATOMIA HUMANA AS FIBRAS MUSCULARES SÃO LONGAS E ESTREITAS QUANDO RELAXADAS. São células contráteis especializadas, organizadas em tecidos que movimentam
Leia maisLigamento Cruzado Posterior
O joelho é estabilizado por quatro ligamentos principais: 2 ligamentos colaterais (medial e lateral) e 2 ligamentos cruzados - anterior (frente) e posterior (costas). Os ligamentos cruzados originam-se
Leia maisANATOMIA DESCRITIVA ANIMAL I PERÍODO 2010/1
ANATOMIA DESCRITIVA ANIMAL I PERÍODO 2010/1 VICENTE DE PAULA FERNANDES NETO MÉDICO VETERINÁRIO ÁREAS DE ATUAÇÃO: FISIOLOGIA REPRODUÇÃO ANIMAL MESTRANDO PELO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL/CCA/UFPI
Leia maisTotal de páginas: 06 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Articulações Articulação é um ponto de contato entre: Ossos Cartilagens e Ossos Dente e Ossos Espectro entre força e flexibilidade Fortes e imóveis Fracas e muito flexíveis Quanto
Leia maisPossibilita excelente avaliação e análise morfológica, com diferenciação espontânea para :
JOELHO JOELHO RM do Joelho Possibilita excelente avaliação e análise morfológica, com diferenciação espontânea para : ligamentos, meniscos e tendões músculos, vasos e tecido adiposo osso cortical ( hipointenso
Leia maisLESOES MENISCAIS Ricardo Yabumoto Curitiba, 09 de Abril de 2007 Introdução Forma aproximada de C Integram o complexo biomecânico do joelho Servem de extensões da tíbia para aprofundar as superfícies articulares,
Leia mais28/08/2015 CINTURA PÉLVICA E QUADRIL INTRODUÇÃO. Transmissão do peso da cabeça, tronco e MMSS para os MMII INTRODUÇÃO ÍNDICE DE ASSUNTOS
ÍNDICE DE ASSUNTOS CINTURA PÉLVICA E QUADRIL PROF. DR. Wouber Hérickson de B. Vieira DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA - UFRN hericksonfisio@yahoo.com.br INTRODUÇÃO ANATOMIA FUNCIONAL Estrutura óssea Estrutura
Leia maisFibrosa - escamosa. Sindesmose. Sínfise Púbica
Articulações Articulações Definição: O local onde dois ou mais ossos se encontram, existindo ou não movimento é chamado Articulação. Prof. Me. Altair Pereira Júnior Articulações A A união entre os ossos
Leia maisAPARELHO LOCOMOTOR. sistema esquelético, sistema muscular, sistema articular
Aparelho locomotor APARELHO LOCOMOTOR APARELHO LOCOMOTOR sistema esquelético, sistema muscular, sistema articular APARELHO LOCOMOTOR SISTEMA ESQUELÉTICO Ossos são órgãos esbranquiçados, muito duros, que
Leia maisMIOLOGIA. O músculo vivo é de cor vermelha. Essa coloração denota a existência de pigmentos e de grande quantidade de sangue nas fibras musculares.
MIOLOGIA Conceito de Músculos: São estruturas individualizadas que cruzam uma ou mais articulações e pela sua contração são capazes de transmitir-lhes movimento. Este é efetuado por células especializadas
Leia maisOssos da Perna Vista Anterior
TORNOZELO Ossos da Perna Vista Anterior FÍBULA TÍBIA MALÉOLO LATERAL MALÉOLO MEDIAL Ossos do Pé Vista Lateral TÁLUS CALCÂNEO NAVICULAR CUBÓIDE TARSO METATARSO FALANGES Ossos do Pé Vista Dorsal FALANGES
Leia maisROTEIRO CURSO DE LESÕES DO ESPORTE NA ATIVIDADE FÍSICA COLUNA VERTEBRAL COLUNA VERTEBRAL COLUNA VERTEBRAL COLUNA VERTEBRAL 25/02/2016
Jonas Wecker - Marcelo Marques Soares Douglas Lenz Prof. Didi CURSO DE LESÕES DO ESPORTE NA ATIVIDADE FÍSICA A coluna vertebral é constituída por 24 vértebras + sacro + cóccix. Estende-se do crânio até
Leia maisANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Os ossos se unem uns aos outros para constituir o esqueleto; Permitem a mobilidade Permitem a união entre os ossos
Leia maisMIOLOGIA TIPOS DE MÚSCULOS CONCEITO DE MIOLOGIA TIPOS DE MÚSCULOS TIPOS DE MÚSCULOS GENERALIDADES DO SISTEMA MUSCULAR ESTRIADOS ESQUELÉTICOS
Marcelo Marques Soares Prof. Didi GENERALIDADES DO SISTEMA MUSCULAR CONCEITO DE MIOLOGIA MIOLOGIA É parte da anatomia que estuda os músculos e seus anexos. TIPOS DE MÚSCULOS Células Musculares Cardíacas
Leia maisMÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS COMPONENTES ANATÔMICOS VENTRE MUSCULAR FÁSCIA MUSCULAR TENDÕES E APONEUROSES BAINHAS TENDÍNEAS / SINÓVIAIS
MÚSCULOS MIOLOGIA MÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS COMPONENTES ANATÔMICOS VENTRE MUSCULAR FÁSCIA MUSCULAR TENDÕES E APONEUROSES BAINHAS TENDÍNEAS / SINÓVIAIS MÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS COMPONENTES
Leia maisASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA. Professor Marcio Gomes
ASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA O homem que se esvazia do orgulho, dá espaço ao conhecimento. ANATOMIA HUMANA O conhecimento da Anatomia é de fundamental importância na hora de
Leia maisGeneralidades sobre as Articulações
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Generalidades sobre as Articulações Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br ESTUDO DAS ARTICULAÇÕES ARTROLOGIA ARTHROS =
Leia maisFasciite PLANTAR UNIFESP - SÃO PAULO. LEDA MAGALHÃES OLIVEIRA REUMATOLOGIA - fisioterapeuta.
Fasciite PLANTAR LEDA MAGALHÃES OLIVEIRA REUMATOLOGIA - fisioterapeuta americ@uol.com.br UNIFESP - SÃO PAULO Conceitos Considera-se que a fasciite atinja 10 % de corredores Seria resultante de trauma repetido
Leia maisENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Ossos do pé mantêm-se unidos por meio de fortes ligamentos que lhe permitem sustentar o peso corporal e funcionar como
Leia maisOSSOS DE MEMBRO INFERIOR PROF. Esp. Carlos Henrique Przybysz 1
OSSOS DE MEMBRO INFERIOR PROF. Esp. Carlos Henrique Przybysz 1 1 OSSOS DO CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR Também chamado de cintura pélvica forma a raiz de implantação do membro inferior, sendo constituído
Leia maisTornozelo - Pé. Tornozelo - Pé Cinesiologia. Renato Almeida
Tornozelo - Pé Questão de Concurso Treinando... (SERTANEJA - PR) Os músculos fibular longo, fibular curto e terceiro fibular realizam qual movimento? a) Flexão do joelho. b) Eversão do pé. c) Plantiflexão
Leia maisUniversidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Anatomia Humana. Sistema esquelético. Profa. Dra. Silvana Boeira
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Anatomia Humana Sistema esquelético Profa. Dra. Silvana Boeira É composto por ossos e (articulações). É constituído por um total de 206 ossos.
Leia maisimportantíssimo para o funcionamento do corpo humano Origem MESODÉRMICA Presença de miofibrilas contidas no citoplasma
Estudado por um ramo da ciência MIOLOGIA Células altamente especializadas importantíssimo para o funcionamento do corpo humano Origem MESODÉRMICA Presença de miofibrilas contidas no citoplasma maior quantidade
Leia maisSISTEMA ESQUELÉTICO. O sistema esquelético é composto de ossos e cartilagens.
SISTEMA ESQUELÉTICO Conceito de Sistema Esquelético O sistema esquelético é composto de ossos e cartilagens. Conceito de Ossos: Ossos são órgãos esbranquiçados, muito duros, que unindos-se aos outros,
Leia maisANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Planos Planos de delimitação e secção do corpo humano Planos Planos de delimitação Plano ventral
Leia maisRoteiro de Aula Prática Femoropatelar
Roteiro de Aula Prática Femoropatelar Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia Docente: Profa. Dra. Débora Bevilaqua-Grossi 1) Palpação de estruturas Responsáveis: Marcelo Camargo
Leia maisLesões Traumáticas dos Membros Inferiores
Prof André Montillo Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Lesões do Joelho: Lesões Ósseas: Fratura Distal do Fêmur Fratura da Patela Fratura Proximal da Tíbia: Platô Tibial Anatomia: Lesões Traumáticas
Leia mais15/03/2016 ESQUELETO APENDICULAR OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MEMBRO TORÁCICO. Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico
ESQUELETO APENDICULAR Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR Ombro - Escápula Braço - Úmero Antebraço Rádio e Ulna Joelho - Carpos Canela - Metacarpos
Leia maisSinergias dos Membros Superiores
Flexão do Extensão do Deltóide; Córaco ; Bícipite ; peitoral; Deltóide; Grande dorsal; Tricipite Sinergias dos Membros Superiores Articulação escápulo-umeral Articulação do cotovelo Articulação rádio-cubital
Leia maisNome RA. Introdução ao Estudo da Anatomia Humana
Introdução ao Estudo da Anatomia Humana 1) È um dos fatores gerais de variação anatômica 2) Segmento do membro inferior 3) Plano de secção que divide o corpo em duas porções laterais exatamente iguais
Leia maisCotovelo - Antebraço. Cotovelo - Antebraço Cinesiologia. Renato Almeida
Cotovelo - Antebraço Questão de Concurso Treinando... (EBSERH) Ligamento é um feixe de tecido fibroso, formado por tecido conjuntivo denso modelado. A principal função dos ligamentos é prevenir movimentos
Leia maisAvaliação do Quadril
Avaliação do Quadril Anatomia -Ossos do quadril constituem a cintura pélvica e unem-se anterior//e na sínfise púbica e posterior//te articulam-se com a parte superior do sacro. Anatomia - Ossos do quadril
Leia maisPrincipais funções dos músculos: Tipos de tecido muscular:
Tipos de tecido muscular: Esquelético Liso Cardíaco Principais funções dos músculos: 1.Movimento corporal 2.Manutenção da postura 3.Respiração 4.Produção de calor corporal 5.Comunicação 6.Constrição de
Leia maisCOMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR
CINESIOLOGIA FASAR 2015 Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. 1 COMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR ELEVAÇÃO: TRAPÉZIO PORÇÃO SUPERIOR (PARTE DESCENDENTE), ELEVADOR (LEVANTADOR) DA ESCÁPULA, ROMBÓIDES. DEPRESSÃO:
Leia maisCASO CLÍNICO BIOMECÂNICA PÉ E TORNOZELO O pé é considerado como uma das mais importantes articulações do corpo, pois além de possuir importantes funções no suporte de peso e na marcha, ele é causa
Leia mais