FRATURAS DA PATELA. ANATOMIA: É o maior sesamóide do corpo. O centro de ossificação surge com 2-3 anos

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1 FRATURAS DE JOELHO

2 FRATURAS DA PATELA ANATOMIA: É o maior sesamóide do corpo O centro de ossificação surge com 2-3 anos Anomalioas da ossificação estão relacionadas a um centro acessório localizado no canto súpero lateral da patela patela bipartida

3 FRATURAS DA PATELA Funções da patela 1.aumentar a vantagem mecânica do tendão quadriciputal 2. Proteger os côndilos femorais A superfície articular posterior é dividida, em 2 facetas medial e lateral, por uma crista vertical Os retináculos extensores lateral e medial ( fibras longirudinais do vasto medial e lateral) permitem a extensão do joelho mesmo após fx ( se íntegros)

4 FRATURAS DA PATELA VASCULARIZAÇÃO: Ramos das art. Geniculadas sup., média e inf. O aporte sgneo principal penetra na parte central e polo distal ( maior risco no polo proximal 3-24% dos casos

5 FRATURAS DA PATELA MECANISMO DA LESÃO: A maioria das fx resultam de traumatismo direto (queda sobre o joelho) Mais frequente em homens 2:1 Correspondem a 1% de todas as lesões esqueléticas Mais freq. Entre anos Fx bilaterais são raras

6 FRATURAS DA PATELA CLASSIFICAÇÃO: ANATÔMICA: Sem desvio Transversal Vertical Pólo ( sup ou inf) Cominutiva osteocondral

7 FRATURAS DA PATELA As fx transversais sãio as mais comuns( 50-80%); 80% destas fx ocorrem no 1/3 central ou inferior da patela As fx verticais ( longitudinais, marginais ) geralmente resultam de trauma direto envolvendo a faceta lateral As fx osteocondrais ocorrem em pctes mais jovens(15-20 anos), envolvendo tanto a faceta patelar medial quanto o côndilo femoral lateral após uma lx ou sublx patalar

8 FRATURAS DA PATELA TTO: CONSERVADOR: Fx sem desvio com aparelho extensor íntegro Aceita-se 2 3 mm de separação dos fragmentos e de desnível articular Na vigência da hemartose ou grande hematoma, deve-se realizar punção da articulação, seguida de imobilização em extensão do joelho por um período de 4-6 sem

9 FRATURAS DA PATELA TTO CX: Aplicado aos demais casos Embora seja realizado tradicionalmente acesso anterior tranverso do joelho, o acesso longitudinal mediano é preferível, em função de futuras intervenções( retirada de síntese e artroplastias) As principais condutas são a osteossíntese, patelectomia parcial e a total

10 FRATURAS DA PATELA Dentre as técnicas de osteossintese a clássica é a cerclagem simples ou dupla dos fragmentos. A utilização de fios ou parafusos associados a cerclagem é muito frequente banda de tensão AO A fixação interfragmentária pode tbem ser realizada, contudo não produz uma fixação adequada dos fragmentos

11 FRATURAS DA PATELA Em casos de cominuição moderada entre 2 fragmentos maiores, pode ser ressecada a cominuição central e aprox. dos fragmentos Patelectomia parcial- cominuição parcial e impossibilidade de redução da superfície articular Patelectomia total reservada apenas aos casos de cominuição com desvio, sem a ocorrência de um fragmento maior que possibilite alguma osteossíntese ou patelectomia parcial

12 FRATURAS DA PATELA Em todos casos cx, a reparação das partes moles do mecanismo extensor é fundamental para a boa evolução dos casos assim como a mobilização precoce Após a realização da osteossíntese deve-se avaliar a flexão progressiva e cuidadosa do joelho para poder flexionar o joelho no PO SEM COMPROMETER A REDUÇÃO ALCANÇADA

13 FRATURAS DA PATELA COMPLICAÇÕES: Refratura (rara) Necrose avascular (rara) apresentando tto expectante( a revascularização ocorre espontaneamente em 2 anos Artrose patelofemoral a longo prazo ocorre em 56% dos casos.sendo o tto inicial conservador( fst + ainh) na falha do tto conservador cirurgia de Maquet (avanço da TAT) Pseudoartrose rara. Pode ser bem tolerada pelo pcte( nem sempre é necessária cx para correção)

14 FRATURAS DA ESPINHA TIBIAL Podem ser isoladas ou associadas a fx de platô ( 15% dos casos) MECANISMO: violenta torção, hiperextensão, forças de varo valgo em acidentes com auto ou esportes

15 FRATURAS DA ESPINHA TIBIAL CLASSIFICAÇÃO ( MEYERS E McKEEVER) I - apenas a borda ant. está pouco elevada II - grande elevação da parte ant. da eminência IIIa - elevação de toda a eminência, sem contato com a tíbia IIIb - rotação da eminência

16 FRATURAS DA ESPINHA TIBIAL TTO: Tipos I e II : poddem ser reduzidas pela extensão completa do joelhogesso em extensão 6 sem. redução cx quando a fechada deixa de reduzir o fragmento ou há bloqueio a extensão completa do joelho Tipo IIIa : tentativa com red fechada Se obtida: gesso em extensão Se não: redução artroscópica ou aberta Tipo IIIb : redução aberta e fixação com sutura ( tipo pull-out ancorada da tibia anterior) ou parafuso Obs- o joelho deve ficar em imobilização por 6 sem pós red fechada ou aberta

17 FRATURAS DO PLATÔ TIBIAL ANATOMIA: Platô tibial: 10 graus de inclinação inferior no sentido de anterior para posterior Platô lateral: convexo superiormente Platô medial : côncavo Tubérculo de Gerdy: localizado na superfície ant.- lat. Da expansão tibial lateral- insreção do trato iliotibial

18 FRATURAS DO PLATÔ TIBIAL CARACTRÍSTICAS: Constituem 1% de todas as fraturas e 8% das fx dos mais idosos Platô medial: % Platô lateral : 55-70% dos casos Ambos os platôs:11-30 % Lesôes associadas menisco(50%), ligamentos ( 30%), neuropraxia do fibular, sd compartimental

19 FRATURAS DO PLATÔ TIBIAL MECANISMO Forças em varo ou valgo combinadascom cargas axiais Um ligamento colateral intacto num dos lados do joelho é necessário para que ocorra fx no pltô contralateral 20% dos pctes tem lesão ligamentar associada a fx do platô 40-60% acidentes automobilísticos 20% queda de nível

20 FRATURAS DO PLATÔ TIBIAL DX Dor, edema,impotência funcional do joelho Presença de hemartrose com gotículas de gordura é sgestiva de fx intra articular Rx : ap, p, oblíquas, de fernte co inclinação caudal de 10 graus Tc para planejamento da fx Rx em estresse sob anestesia, podem informar sobre possíveis lesões ligamentares associadas

21 FRATURAS DO PLATÔ TIBIAL CLASSIFICAÇÃO AO: I em cunha II depressão III CUNHA + DEPRESSÃO IV fx em T ou Y ou coinutiva em ambos platôs SCHATZKER

22 FRATURAS DO PLATÔ TIBIAL TIPO I: Fx em cunha do platô lateral Ocorre emjoven Ecarceramento menisco lateral TIPO II : Fx em cunha do platô lateral associada a dpressão da superfície articular Pode ser ant, central, post e combinada Id média 50 anos ( metade deles apresentam oteoporose) Se> 4mm fazem incongrência articular, defomidade em vgo e um sensação de insbilidade

23 FRATURAS DO PLATÔ TIBIAL TIPO III: Fx em depressão da superfície artic. do platô lateral Tipo + comum Resulta de menor força aplicada a um osso mais fraco anos pplmente TIPO IV: Fx do platô medial Lesões alta energia ou por forças em varo PIOR PX, PORQUE:

24 FRATURAS DO PLATÔ TIBIAL O medial é + difícil de sobrecarregar e fraturar do que o lateral Em idosos fx muita vezes cominuída acentuadamente Traumas de alta energia em jovens fazendo fx em cunha, associada fx da eminência intercondiliana, lesão do compklexo ligamentar colateral e rotura do nervo fibular Lesão dos vasos poplíteos TIPO V : Fx dos 2 platôs Resulta de um impulso axial dos 2 côndilos Não ocorre depressão articular associada

25 FRATURAS DO PLATÔ TIBIAL TIPO VI: Fx que separa a di afise da metáfise Tipo mais complexo Relacionado a traumas de alta energia

26 FRATURAS DO PLATÔ TIBIAL TTO: FX com deslocamento mínimo < 4 mm ( não deslacadas por Nohl) A estabilidade é fator principal para a escolha do tto. E testada em extensão de 15 a 20 grausde flexão- menos de 5 de dif. Em relação ao outro é estável Joelho estável- tto conservador Joelho instável- no foco tto conservador; por lesão ligamentarfixação da fx e reparo ligamentar

27 FRATURAS DO PLATÔ TIBIAL Indicações de tratamento cx: Qdo outrs fx na mesma extremidade requerem fixação Lesão ligamentar deve ser reparada Fx tratada conservadoramente que perde redução cx fixação percutânea com parafusos canulados A movimnetação do joelho deve ser iniciada dentro de 6 sem após a lesão

28 FRATURAS DO PLATÔ TIBIAL FX POR COMPRESSÃO LOCAL ( semlhante ao tipo III ) Ocorrem por forças em valgo e axiais são + freq. LESÃO DO LIG. COLATERAL EM 12% O grau de flexão do joelho no momento do trauma determina a profundidade da depressão: Extensão depressão de até 6 mm Flexão maior que 30 graus- depressão de até 30 mm Qto maior a depressão pior o px

29 FRATURAS DO PLATÔ TIBIAL Resultados funcionais bons, embore elvolvam alguma deformidade em valgo O tto é feito com elevação da superfície e prenchimento do defeito com enxerto ósseo Indicação de cx para depressões > de 8 mm. Se < tto conservador Depressões grandes >15mm em idosos ou osteoporosehemiartroplastia primária Tto conservador: mobilização precoce, proibido apoio por 8 sem Tto cx início do apoio com12 sem

30 FRATURAS DO PLATÔ TIBIAL FX POR COMPRESSÃO E PARTIÇÃO( SEMELH AO TIPO II) Ocorrem por forças em valgo e compressão axial Freq. Associadas a fx da cabeça ou colo da fíbula 18% dos casos de fx de platô Raro no platô medial Tto é CX 19% lesão lig. Associada CX : fixação percutânea com parafusos canulados ou aberta com placas de suporte+ parafusos

31 FRATURAS DO PLATÔ TIBIAL FX POR DEPRESSÃO TOTAL( SEMLH AO TIPOI) Fx oblíqua, vai da eminência intercondiliana e se estende até a cortical da expansão medial ou lateral Platô lateral com desvio< 5 mmtto conservador plato medial a redução deve ser anatômica Tto cx é por red fehada e fixação percutânea ou red aberta + fixação aberta Proibido apoio por8 10 sem

32 FRATURAS DO PLATÔ TIBIAL FX POR PARTIÇÃO Grande fragmento articular da porção post do platô medial(plano coronal) 21%estão associados a lesões ligamentares Tto conservador qdo se obtém redução do fragmento com joelho em extensão- gesso 8 sem em extensão TTO CX Qdo frag é irredutível, casos associados a fx das espinha tibial Parafusos aderidos no sentido AP

33 Fraturas da borda Pode ser por avulsão ou compressão da borda Fx por avulsão- qdo forças de varo ou valgo provocam ruptura dos ligam. Capsulares colaterais com avulsão de um fragmento da margem articular Fx por compressão idem acima +força = compressão na borda do platô contra lateral 5% das fx de platô 30% associado lesões neurovasculares após fx da borda

34 FRATURAS DO PLATÔ TIBIAL FX BICONDILARS ( TIPO V DE SCHATZKER) 11% DAS FX DE PLATO 50% TEM ASSOCIAÇÃO A FRATURAS SUBCONDILARES OU DA PARTE SUPERIOR DA TÍBIA PROXIMAL TTO não cx pode ser empregado na maioria dos casos: Tração esq.+ Gesso por 6sem Indicaç~oes para cx: Melhora significativa na posição da fx Qdo fx tibiaissubcondilares exigirem fixação

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