CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA CARTILAGEM
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- Stella Stachinski Carlos
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1 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA CARTILAGEM
2 Radiológicos
3 Classificação de Tönnis de osteoartrose da anca Grau 0 Sem sinais de osteoartrose Grau I Esclerose aumentada, ligeira diminuição do espaço articular, sem perda/perda ligeira da esfericidade da cabeça do fémur Grau II Pequenos quistos, diminuição moderada do espaço articular, perda moderada da esfericidade da cabeça Grau III Quistos de grandes dimensões, diminuição acentuada do espaço articular, deformidade acentuada da cabeça. (http://www.orthopaedia.com/display/main/hip+dysplasia)
4 Classificação do grau de osteoartrose do joelho Score de Ahlback (1968) Grau Alterações radiográficas I Diminuição ligeira da altura da cartilagem/interlinha articular II Obliteração do espaço articular III Perda óssea 7mm medidos ao longo das margens articulares externa ou interna a partir de uma linha traçada perpendicularmente ao eixo da tíbia e tangencial à superfície articular não afectada IV Perda óssea > 7mm medido como acima descrito V Grau IV + subluxação, definida como deslocação externa da tíbia em relação ao fémur de pelo menos 10mm
5 Sistema de grau radiológico de osteoartrose de Kellgren and Lawrence Grau Critérios 0 Normal 1 Estreitamento duvidoso do espaço articular, possível desenvolvimento de osteofitos 2 Osteofitos definitivos, estreitamento ausente ou questionável do espaço articular 3 Osteofitos moderados, estreitamento definitivo, alguma esclerose, possível deformidade articular 4 Osteofitos de grandes dimensões, estreitamento marcado, esclerose grave, deformidade articular estabelecida.
6 Intra-operatórios
7 Score de Outerbridge Grau 0: cartilagem normal Grau I: cartilagem amolecida e edemaciada Grau II: defeito parcial ( menos de 50%) / fragmentação com fissuras superficiais que não atingem o osso subcondral ou excedem 1,3 cm de diâmetro Grau III: fragmentação e fissuras numa área com um diâmetro de mais de 1,3 cm ( amolecimento e fibrilhações) Grau IV: erosão da cartilagem articular com exposição do osso subcondral. (Outerbridge RE (1961) J.Bone and Joint Surgery. 43-B: )
8 Explicação do Score de gravidade de condropenia - ICRS Condropenia representa o estádio precoce da lesão degenerativa da cartilagem que conduz eventualmente ao estádio final da lesão condral. O clásssico sistema de graduação de Outerbridge das lesões intra-articulares, divide as lesões condrais em 4 graus.o sistema de Outerbridge criou um efectivo meio de comunicação e de descrição das lesões; contudo, descrições isoladas das lesões, não identificam alterações globais da articulação. Por exemplo, uma lesão G4 de Outerbridge que se traduz por 0,5x0,5 cm, será muito diferente de alterações de G4 de todo o côndilo femoral interno. De forma a ter em conta o continuum da lesão condral, o score de condropenia é usado como método de documentação não apenas para lesões isoladas, mas também para lesões condrais globais, acompanhadas de patologia meniscal.
9 Classificação ICRS da superfície condral e lesões Grau 0 ICRS - Normal Grau 1 ICRS Quase normal Lesões superficiais. Indentações ligeiras e/ou fissuras e fendas superficiais Grau 2 ICRS - Anormal Extensão das lesões envolvendo <50% da espessura da cartilagem Grau 3 ICRS Lesão grave Defeitos da cartilagem >50% da espessura da cartilagem (A) bem como até à camada calcificada (B) e até à superfície do osso subcondral sem o penetrar (C). Abaulamentos ( blisters ) são incluídos neste grau (D). Grau 4 ICRS Lesão muito grave Normal: Grau 0 Quase normal: Grau 1a lesões superficiais/amolecimento Grau 1b 1a e/ou fissuras ou fendas superficiais Anormal: Grau 2 a extensão <50% espessura Lesão grave: Grau 3 a extensão >50% Grau 3 b até à camada calcificada Grau 3 c até à superficíe do osso subcondral (sem o penetrar) Grau 3 d inclui abaulamento Lesão muito grave: Grau 4 a penetração do osso subcondral mas não no diâmetro total do defeito Grau 4 b penetração em todo o diâmetro do defeito
10 Classificação AAOS Tipo I Alterações microscópicas dos condrócitos e da matriz extracelular (lesão celular) Tipo II disrupção da superfície da cartilagem articular (fracturas condrais ou fissuras) Tipo III fractura da cartilagem articular com penetração do osso subcondral (fractura osteocondral) (American Academy of Orthopaedics Surgeons, 2005, pág 15)
11 Classificação ICRS das Lesões de OCD (Osteocondritis- Dissecans) ICRS OCD I Estável, contínua. Área de amolecimento coberta por cartilagem intacta ICRS OCD II Parcialmente descontínua, estável à palpação ICRS OCD III Descontinuidade completa, morta in situ, sem deslocamento ICRS OCD IV Fragmento deslocado, contido ou não no leito (A) ou com lesão >10mm de profundidade (B) OCD I - Estável, contínua. Área de amolecimento coberta por cartilagem intacta OCD II - Parcialmente descontínua, estável à palpação OCD III- Descontinuidade completa, morta in situ, sem deslocamento OCD IV a - Fragmento deslocado, contido ou não no leito OCD IV b - lesão >10mm de profundidade
12 Mapas de lesões da cartilagem e meniscos
13 Joelho Desenhar ou marcar com um X a área condral afectada. Até 4 lesões podem ser marcadas em 10 quadrados da grelha por lesão (ex. o côndilo inteiro é dividido em 10 quadrados que podem, no seu conjunto, constituir uma lesão). Usar desenhos separados para cada lesão ou marque as lesões com cores diferentes ou números (1-4) nos quadrados afectados. DIREITO ESQUERDO
14 Meniscos Desenhe ou marque com um X as zonas meniscais afectadas. Até 4 lesões separadas podem ser marcadas com 9 quadrados de grelha por lesão (ex. um menisco inteiro podes ser uma lesão/rotura). Se houver mais que uma lesão desenhe com cores diferentes ou numere as lesões (1-4).
15
16 Anca direita Posterior Anterior Zone diagram kindly supplied by Professor Damian Griffin, University of Warwick, UK.
17 Anca direita Acetabulum Femur Femur L = lateral S = superior M = medial) Zone 1 antero- inferior Zone 2 antero-superior Zone 3 superior central Zone 4 postero superior Zone 5 postero - inferior Zone 6 inferior-central (fovea) Arthroscopy: The Journal of Arthroscopic and Related Surgery, Vol 24,No5(may),2008,pp
18 Anca esquerda Anterior Posterior Zone diagram kindly supplied by Professor Damian Griffin, University of Warwick, UK.
19 Anca esquerda Acetabulum Femur Femur L = lateral S = superior M = medial) Zone 1 antero- inferior Zone 2 antero-superior Zone 3 superior central Zone 4 postero superior Zone 5 postero - inferior Zone 6 inferior-central (fovea) Arthroscopy: The Journal of Arthroscopic and Related Surgery, Vol 24,No 5 (may),2008,pp
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