UNI VERSI DADE DO ESTADO DA BAHI A- UNEB DEPARTAMENTO DE CI ÊNCI AS HUMANAS - CAMP US I V CURSO DE EDUCAÇÃO FÍ SI CA LI CENCI ATURA

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1 UNI VERSI DADE DO ESTADO DA BAHI A- UNEB DEPARTAMENTO DE CI ÊNCI AS HUMANAS - CAMP US I V CURSO DE EDUCAÇÃO FÍ SI CA LI CENCI ATURA LEONARDO PEREI RA DA SI LVA EDUCAÇÃO FÍSI CA ESCOLAR E O EXAME NACI ONAL DO ENSI NO MÉDI O/ ENE M: UMA REVI SÃO SISTEMÁTI CA SOBRE AS PROBLE MÁTI CAS SI GNI FI CATI VAS J ACOBI NA 2016

2 Leonardo Pereira da Sil va EDUCAÇÃO FÍSI CA ESCOLAR E O EXAME NACI ONAL DO ENSI NO MÉDI O/ ENE M: UMA REVI SÃO SISTEMÁTI CA SOBRE AS PROBLE MÁTI CAS SI GNI FI CATI VAS Arti go apresent ado à Uni versi dade do Est ado da Bahi a, como requisito parci al para concl usão do curso de Educação Fí sica Li cenciat ura. Ori ent ador: Pr ofº MSc. Mi chael Dai an Pacheco Ra mos J ACOBI NA 2016

3 Fol ha de aprovação LEONARDO PEREI RA DA SI LVA Educação Física escol ar e o Exa me Naci onal do Ensi no Médi o/ ENEM: u ma revisão siste mática sobre as probl e máti cas si gnificati vas Banca Exa mi nadora: Arti go sub meti do ao corpo docent e do curso de licenciat ura e m Educação Física da Uni versi dade do Est ado da Bahi a e apr ovada e m 10 de Junho de Pr ofª MSc. Mi chael Dai an Pacheco Ra mos, UNEB Ori ent ador Jessica Vit ori no da Sil va Terra Nova Avaliador 1 Amália Cat hari na Sant os Cruz Avaliador 2

4 Dedi co este trabal ho aos meus pais, fa miliares e ami gos...

5 AGRADECI MENTOS A Deus por me il umi nar nessa j ornada acadê mi ca. Ao meu orient ador Mi chael Dai an Pacheco Ra mos, por sempr e estar me i ncenti vando, pel os co ment ári os, pel a paciênci a, pel o esclareci ment o e por t er acreditado no trabal ho. A mi nha mãe Ezir Pereira dos Sant os e meu pai Neudes Al ves da Sil va, por nunca desistire m de mi nha pessoa, pel o exe mpl o de dedi cação, pel o apoi o e a mor i mensurável, pel o exe mpl o de vi da, de se mpre me i ncenti var a est udar e que desistir, nunca! Aos meus ir mãos Thi ago Pereira da Sil va e Dhyogo Pereira da Silva, por se preocupare m co mi go. À mi nha ir mã Mariana Cristina Pereira da Sil va, por est ar se mpr e me incenti vando a se mpre pensar grande. À mi nha na morada Edi vane de Li ma Porci no, por est ar se mpre ao meu lado nessa j ornada e me apoi ar e m mi nhas decisões. Aos mestres que dispusera m de seu t e mpo e conheci ment o para que eu pudesse chegar at é aqui. A t odos os meus a mi gos ( Edi van Sant os de Sá, Agenor Net o, Jerri Éden, Fagner Sant ana, Henri que Li ma, Luan Maci el, Luis Henri que, Gabriel de Car val ho, dentre outros) pel a a mi zade e preocupação e aos fa mi liares pel o apoi o, compreensão e cari nho dedi cados, aos pr ofessores ( Osni Oli veira; Amália Cat hari na; Ângel o Amori m; Ri cardo Mussi; Rafael Estrela; Laura Emmanuel a; El mo Mat uri no; Francisco Salles; Sal omão) que junt os f ora m de grande i mportânci a para o meu conheci ment o adquiri do no curso, e t oda a tur ma

6 "Est udar é polir a pedra preci osa; cultivando o espírito, purificamo-lo". Conf úci o

7 RESUMO Est e arti go t e m co mo objet o de est udo a análise sobre as pr obl e máticas significati vas entre a relação da Educação Fí sica e o Exa me Naci onal do Ensi no Médi o/ ENE M. Parti mos do pr obl e ma: quais as pr obl e máticas si gnificati vas que a pr odução do conheci ment o ve m apont ando sobre a relação entre a Educação Física escol ar e o ENE M? Dest a f or ma el enca mos co mo obj eti vos específicos: refletir sobre a f unção soci al da escol a, do ensi no médi o e da Educação Fí sica, analisar o ENE M enquant o política educativa de avaliação da educação e discutir os pr obl e mas candent es que a pr odução do conheci ment o apont a na relação entre Educação Física e ENE M. Realizamos u m est udo co m abordage m qualitati va, do ti po bi bli ográfico de cunho siste mático nos periódicos: Lilacs, Movi ment o, Motri vi vênci a, Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Pensar a Prática e Conexões. Nosso recorte temporal foi de 1998 à Em sí ntese encontra mos os segui ntes r esultados: 1) há pouquíssi mos trabal hos (soment e 3) que estabelecera m u m est udo sobre a Educação Fí sica e o ENE M; 2) Os arti gos i niciara m suas discussões a partir do ano 2013, havendo u ma l acuna entre o i níci o do ENE M ( 1998) e o pri meiro arti go encontrado ( 2013); 3) Há u ma l acuna entre os cont eúdos da Educação Física e o Ensi no Médio, pri nci pal ment e nos cursos not urnos. Pal avras-chave: Educação Física; Exa me Naci onal do Ensi no Médi o; Escol a.

8 ABSTRACT The goal of t his paper is to anal yze t he si gnificant i ssues i n t he relationship bet ween Physi cal Educati on and t he Exa me Naci onal do Ensi no Mé di o/ ENE M. We i nitiate wit h t he i ssue of identifyi ng what t he pr oducti on of knowl edge has been sayi ng about t he relati onshi p bet ween the schools Physical Educati on and ENE M. Thus, we enu merate as objectives specific: t o ponder over t he social pur pose of t he school syste m, t he hi gh school, and t he Physi cal Educati on; t o anal yze ENE M while an educati onal policy of eval uati on of educati on; and discussi ng t he ur gent proble ms bet ween Physical Educati on and ENEM poi nt ed by t he pr oducti on of knowl edge. We conduct ed a st udy, wit h a qualitative appr oach and bi bli ographi cal syste matic nat ure, i n t he peri odi cals: Lilacs, Movi ment o, Motri vi vênci a, Revista Brasileira de Ci ênci as do Esporte, Pensar a Prática and Conexões. Our ti me wi ndow was from 1998 t o I n su mmar y, we f ound the f oll owi ng results: 1) t here are ver y fe w wor ks ( onl y 3) establishi ng an exa mi nati on of Physi cal Educati on and ENE M; 2) t he afore menti oned articles began t heir discussi ons in t he year 2013, l eavi ng a gap bet ween t he i mpl ant ati on of ENE M ( 1998) and t he first article f ound ( 2013); 3) t here is a gap bet ween t he cont ents of Physical Educati on and Hi gh School, especiall y in the classes conduct ed at ni ght. Key- words: Physical Educati on; Exa me Naci onal do Ensi no Médi o; School.

9 LI STA DE ABREVI ATURAS E SI GLAS ENE M- Exa me Naci onal do Ensi no Médi o LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional I NEP - Institut o Naci onal de Est udos e Pesquisas Educaci onais Anísi o Teixeira PCN - Parâ metros Curricul ares Naci onais SI SU- Siste ma de Seleção Unificada FI ES - Fundo de Fi nancia ment o Est udantil PROUNI - Progra ma Universi dade para Todos PRONATEC - Progra ma Naci onal de Acesso ao Ensi no Técni co e Emprego

10 SUMÁRI O 1. I NTRODUÇÃO MÉTODOS RESULTADOS E ANÁLI SE DOS DADOS CONSI DERAÇÕES PROVI SÓRI AS 36 REFERÊNCI AS 38 APÊNDI CES 41

11 11 1. I NTRODUÇÃO O present e est udo t e m co mo obj et o de pesquisa a Educação Física Escolar e o Exa me Naci onal do Ensi no Médi o ( ENE M). Desenvol ve mos u ma análise através de u ma r evisão siste mática acerca da produção do conheci mento sobre as pr obl e máticas si gnificati vas na relação entre Educação Física escolar e ENE M. Co mpreende mos que pensar o ENE M e a sua relação co m a Educação Física per passa pel a co mpreensão do papel da escol a no cont ext o cont e mporâneo. Nesse senti do, ent ende mos que a f unção da educação escol ar consiste na f ormação i ntelect ual, cult ural, artística, política e moral do al uno, ou seja, preparar o al uno para a vi da soci al. Poré m, percebe mos que a escol a ve mapresent ando uma série de dificul dades para cumprir sua tarefa social. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Naci onal ( LDB) nº 9394/ 96, que nor matiza, a educação escol ar brasileira, apont a e m seu art. 1º 2º à vi ncul ação da escol a ao trabal ho e a socialização. Ai nda na seção I V apont a que o ensino médi o, como parte da Educação Bási ca, at ent a à for mação do educando, preparando para o exercíci o de profissões técni cas. Ai nda sobre o papel da escol a e do ensi no médi o a LDB r etrata no art. 2 que a finali dade da educação escolar é o desenvol vi ment o do educando e "[...] seu prepar o para o exercíci o da ci dadani a e sua qualificação para o trabal ho". O art. 22 da referi da l ei apont a ai nda que é t arefa da escola "desenvol ver o educando, assegurar-l he a f or mação co mu m indispensável para o exercíci o da ci dadani a e f ornecer-l he mei os para pr ogredir no trabal ho e e mest udos posteri ores" (BRASI L, 1996). Em seu art. 3º, a LDB apont a que a escol a deve pro mover os segui ntes pri ncí pi os: I - i gual dade de condi ções para o acesso e per manência na escol a; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e di vul gar a cult ura, o pensa ment o, a arte e o saber; III - pl uralis mo de i deias e de concepções pedagógi cas; I V - respeit o à li berdade e apreço à t olerância; V - coexistência de i nstituições públi cas e pri vadas de ensi no; VI - gr at ui dade do ensi no públi co e m estabeleci ment os oficiais; VII - val orização do pr ofissi onal da educação escol ar; VIII - gestão de mocrática do ensi no público, na f or ma desta Lei e da legislação dos siste mas de ensi no; I X - garantia de padrão de quali dade; X -

12 12 val orização da experiência extra-escolar; XI - vi nculação entre a educação escolar, o trabal ho e as práticas sociais. XII - consi deração co m a di versi dade ét nico-racial. (BRASI L, 1996, p. S/ N). Especifica ment e no ensi no médi o, o art. 35 apont a para as segui ntes finali dades: I - a consoli dação e o aprofunda ment o dos conheciment os adquiri dos no ensi no f unda ment al, possibilitando o pr ossegui mento de est udos; II - a preparação básica para o trabal ho e a ci dadani a do educando, para conti nuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adapt ar co m fl exi bilidade a novas condi ções de ocupação ou aperfeiçoa ment o posteriores; III - o apri mora ment o do educando co mo pessoa hu mana, incl ui ndo a f or mação ética e o desenvol vi ment o da aut ono mi a i ntelect ual e do pensa ment o crítico; I V - a co mpreensão dos f unda ment os ci entífico-tecnológicos dos pr ocessos produti vos, relaci onando a teoria co m a prática, no ensino de cada disci pli na. ( BRASI L, 1996, p. S/ N) Sobre o papel da escol a, de acor do co m Savi ani ( 2002) quando esse faz una crítica sobre o modo co mo essa i nstituição t e m dese mpenhando seu papel no cont ext o at ual, não garanti ndo a soci alização do conheci ment o científico e reproduzi ndo e m desi gual dade educaci onal a desi gual dade social. Ent ende-se que a escol a t e m co mo papel a socialização do saber siste matizado, ou seja, al é m de pr omover espaços de soci alização, ci dadani a, preparo para a vi da e trabal ho, a escol a t a mbé m t e m a f unção de trans mitir para est udant es o saber ci entífico. É i mport ant e ressaltar que a escol a deve pr opi ciar mei os para que os est udant es venham a t er acesso a esse saber met ódi co. (SAVI ANI, 2011). Portant o, na escola [...] É necessári o vi abilizar as condi ções de sua transmi ssão e assi milação. Isso i mplica dosá-l o e sequenciá-l o de modo que a criança passe gradativa ment e do seu não do mí ni o ao seu domí ni o. (SAVI ANI, 2011, p. 14). Nesse senti do, u ma pri meira reflexão de nosso estudo perpassa pel a co mpreensão da for ma co mo a Educação Fí sica ve m contri bui ndo para a efeti vação do papel da educação

13 13 escol ar. Em especial, essa análise se dá através da relação entre a Educação Física e o ensi no médi o. Co mpreende mos que um dos el e ment os pel os quais a soci edade e o poder público pode m i dentificar se a escol a ve m cu mpri ndo sua função soci al são as políticas de avaliações educaci onais. Ent ende mos t a mbé m os li mites dessas políticas avaliativas, pri nci pal ment e quando atreladas a u ma avaliação pura ment e quantitativa, merit ocrática e cl assificat ória. Cont udo, reconhece mos que el as pode m ser bons parâ metros para a busca de u ma educação de quali dade. Nosso ent endi ment o de política pública perpassa pel a co mpreensão de Qui nalia et. al. (2013) quando apont a m que a ent ende m co mo u ma t eia de decisões e ações que al oca m recursos públicos. Hofling ( 2001) at ent a que políticas públicas são o Estado constituí do por instituições fazendo i mple ment ações de projet os governa ment ais. Nesse senti do, pode mos dest acar duas grandes políticas públicas de avaliação da educação básica. A primeira, deno mi nada de Siste ma de Avaliação da Educação Bási ca (SAEB), que j unt a ment e co m a Pr ova Brasil avalia os al unos do ensi no funda ment al, anos iniciais e fi nais. E a segunda, o Exa me Naci onal do Ensi no Médi o ( ENEM), que avalia os al unos do ensi no médi o. De acordo co m o I nstitut o Naci onal de Est udos e Pesquisas Educaci onais Aní si o Tei xeira (I NEP), as políticas públicas de avaliação segue m três li nhas distintas de pesquisa, a saber: a) medi das s ão análises da quali dade de educação e m l arga escal a, f ocando os pri meiros anos do ensi no básico e est udos do "diferenci al de ite m" - onde dois al unos de ní vel se mel hant e de i nteli gênci a responde m a u m proble ma, questão e/ ou item de maneiras diferentes; b) desenvol vi ment o de met odol ogi as de avali ação a pesquisa t e m co mo função verificar as i nterpretações de pr oficiênci a, como exe mpl os: Pr ovi nha Brasil, Oli mpí ada de Mat e mática e o ENE M e c) contexto e dese mpenho escol ar é a analise das desi gual dades de proficiênci a, tant o racial quant o de gênero (I NEP, 2015, p. S/ N). Ire mos nos debruçar neste trabal ho sobre o ENEM. Est e exa me f oi criado e m 1998, com o obj eti vo de avaliar o dese mpenho dos est udant es do ensi no médi o e através del e

14 14 pr ocurar mel horias na educação. Após 11 anos, o ENE M passou a ser utilizado co mo sel eção para o ingresso no ensi no superi or (I NEP, 2009). Qui nalia et. al. (2013, p. 68) enfatiza m que este exa me at ual ment e superou o carát er mer a ment e avaliativo contri bui ndo co mo a porta de entrada para o mercado de trabal ho, sendo "[...] uma ferra ment a de apoi o para pr ocessos de seleção pr ofissi onal, [...] cursos pr ofissi onalizantes pós-médi os ou ao ensi no superi or". O ENE M i ni cial ment e confi gurava-se co m 63 quest ões e 1 redação aplicadas e m u m di a e t endo u m prazo de 4 horas e 30 mi nut os para responder. Cont udo, e m 2009 o novo ENE M mudou o f or mato de sua avaliação para u ma pr ova co m 180 quest ões e u ma r edação aplicado e m dois di as, sendo no 1º di a a aplicação da pr ova de Ci ências Hu manas e suas Tecnol ogi as e de Ci ências da Nat ureza e suas Tecnol ogi as, com duração de 4 horas e 30 mi nut os e no 2º a aplicação da pr ova de Li nguagens, Códi gos e suas Tecnol ogi as, Redação e Mat e mática e suas Tecnologias, comduração de 5 horas e 30 mi nut os. (I NEP, 2009). No ENE M, at ual ment e, a Educação Física está no ei xo deno mi nado de Li nguagens, Códi gos e suas Tecnol ogi as ( LCT). O pri meiro registro de quest ões relacionadas co m a área de conheci ment o da Educação Física no ENEM é de Entretanto, sabe mos que a Educação Física é abordada na LDB enquant o disci pli na obri gat ória na Educação Bási ca desde o ano de Nesse senti do, há u m hi ato entre a constituição do ENE M ( 1998) e a presença da Educação Física e mseu quadro avaliati vo (2009). Co mpreende mos que a rel ação da Educação Física co m o a mbi ent e escolar per passou por diferentes mo ment os hist óricos e di versas i nfl uências sociais, políticas e cult urais. Consi dera mos relevant e apont ar um breve aspect o hist órico da relação entre a Educação Física e a escol a segundo a Legislação, pois nos dará u ma mel hor co mpreensão da rel ação entre a Educação Física e o ensi no médi o. Sob os aspect os l egais, pode mos destacar que el a f oi i ntroduzi da na escol a oficial ment e e m 1851, co m a Ref or ma Cout o Ferraz ( DARI DO, 2003). Em 1879, a gi nástica ( Educação Física escol ar), t ornou-se obri gat ória nas escol as de acor do com o arti go 4º do Pr oj et o 224, també m deno mi nado de Refor ma Leônci o de Carval ho ( BRASI L, 1879, p. S/ N)

15 15 Após o perí odo militar, ocorri do entre 1958 at é 1962, a Educação Física ganha mai s espaço t ornando-se obri gat ória na educação básica, visando assi m a f or mação de atletas que fut ura ment e iriamrepresent ar o país e m megaevent os esporti vos. Segundo a Lei nº , de 20 de Deze mbr o de 1961, art. 22 apont a para a obri gat oriedade da prática da educação física nos cursos pri mári o e médi o, até a i dade de 18 anos. Est a l ei sofrerá e m 25 de Jul ho de 1969 u ma alteração pel o Decret o-lei Nº 705, no qual torna-se obri gat ória a prática da educação física em t odos os ní veis e ra mos de escol arização, com predo mi nânci a esporti va no ensi no superi or ( LDB, 1961). Em 21 de Junho de 1971, entra e m vi gor a Lei Nº , o qual acrescenta o parágrafo úni co dispensando os cursos not urnos da prática de Educação Física. Em 11 de Agost o de 1971 entra e m vi gor a Lei Nº , que trata sobre o ensi no no 1º grau, 2º grau e supl etivo, ant eri or ment e conheci dos co mo grau pri mário, grau médi o e ensi no técni co, como apont a no Art. 7º t ona-se obri gat ória a i ncl usão da Educação Moral e Cí vica, Educação Física, Educação Artística e Pr ogra mas de Saúde nos currícul os pl enos dos estabeleci ment os de lº e 2º graus, observado quant o à pri meira o di spost o no Decret o- Lei n. 369, de 12 de sete mbr o de ( BRASI L, 1971, p. S/ N) Essa obri gat oriedade é regi da pel o Decret o nº de 1 de Nove mbr o de 1971, no que condi z u ma Educação Física recreaci onista no ensi no pri mári o e esporti vista no ensi no superi or. Em 20 de Deze mbr o de 1996, entra e m vi gor a nova LDB, Lei nº , substit ui ndo as Leis Nº / 61 e a Nº / 71. Pri nci pal ment e no que condi z a i nserção da Educação Física na educação básica, esta l ei apont a para a i nserção da Educação Física nos cursos not urnos segundo o art. 4º. Oart. 26 3º apont a o segui nte: A educação física, i ntegrada à pr oposta pedagógi ca da escola, é co mponent e curricular obri gat óri o da educação básica, sendo sua prática facultati va ao al uno: ( Redação dada pel a Lei nº , de 1º ) I que cu mpra j ornada de trabal ho i gual ou superi or a seis horas; (Incl uí do pela Lei nº , de 1º );

16 16 II mai or de tri nta anos de i dade; (Incl uí do pela Lei nº , de 1º ); III que esti ver prestando serviço militar i nicial ou que, e m sit uação si milar, estiver obri gado à prática da educação física; (Incl uí do pel a Lei nº , de 1º ); I V a mparado pel o Decret o- Lei n o , de 21 de out ubro de 1969; (Incl uí do pela Lei nº , de 1º ); V ( VETADO) (Incluí do pela Lei nº , de 1º ); VI que t enha prol e. (Incl uí do pel a Lei nº , de 1º ) ( BRASI L, 1996, p. S/ N). Segundo Bar ni e Schnei der ( 2008) a relação entre a Educação Física e o ensi no médi o é constrangedora e contradit ória, pois t e mos a l ei obri gando o co mponent e curricul ar nas escol as, poré m esse mesmo aparat o l egal t a mbé m dei xa brechas para o al uno opt ar ou não por fazê-la. Nesse senti do, após apresentar a i mportância que o ENE M t ê m para acesso ao ensi no superi or e a relação da Educação Física com os aspect os l egais e o chão da escol a, nossa pesquisa parte do segui nte pr obl e ma: quais as probl emáticas si gnificativas que a produção do conheci ment o e m Educação Fí sica ve m apont ando na rel ação entre a Educação Fí sica e o Exame Naci onal do Ensino Médi o- ENEM? A fi m de di al ogar co m o pr obl e ma desta pesquisa el enca mos co mo objeti vo geral: analisar as pr obl e máticas si gnificati vas que a pr odução do conheci ment o em Educação Fí sica ve m apont ando na relação entre a Educação Física e o Exa me Naci onal do Ensi no Médi o- ENE M. Na busca de contri buir co m a mat erialização do obj eti vo geral, i dentifica mos os segui ntes obj eti vos específicos: Refletir sobre a f unção soci al da escol a, do ensi no médi o e da Educação Física; Analisar o Exa me Naci onal do Ensi no Médi o/ ENE M, enquant o u ma política de avaliação educaci onal; e Rel aci onar a área de conheci ment o da Educação Fí sica co m o Exa me Naci onal do Ensino Médi o/ ENE M. Est e trabal ho se j ustifica no â mbit o acadê mi co, pois, ent ende mos a necessi dade de refletir sobre o papel da escol a, do ensi no médio e da Educação Física no cont ext o at ual,

17 17 tendo e m vi sta que este debat e se encontra cada vez mais escasso acarretando u m pr ocesso de for mação dos est udant es de maneira precária. No â mbit o pessoal, entende mos que esta pesquisa é necessária, pois a partir da experiência enquant o estudant e da educação básica percebe mos a precariedade do ensi no da educação física, e desta for ma, pr ocurare mos refletir sobre essa sit uação a fi m de i dentificar el e ment os para sua superação. Est a pesquisa, no â mbito soci al, t orna-se f undament al pois pretende i nsti gar u ma reflexão na co muni dade escol ar sobre a contri bui ção da educação física enquant o área de conheci ment o ci entífico na f or mação dos est udant es e t a mbé m na partici pação no Exa me Naci onal de Ensi no Médio.

18 18 2. MÉ TODOS De acor do co m Caj ueiro ( 2012), met odol ogi a é a descrição dos pr ocedi ment os para a execução da pesquisa, ou sej a, são os mét odos, as ferra ment as de trabalho e seu modo de aplicação. Gil (2008), defi ne mét odo co mo u m ca mi nho ou mei o que utiliza mos para u m det er mi nado fi m e met odol ogi a ou mét odo ci entífico co mo os pr ocedi mentos para a obt enção do conheci ment o Caracterização do estudo Quant o a abor dage m, esta pesquisa cl assifica-se enquant o qualitati va, pois é u ma maneira de pensar sobre as experiências da vi da e de i ndagações pr ocurando respost as que não pode m ou deverão ser baseadas soment e e m nú mer os. Segundo Mi nayo ( 2010), a pesquisa qualitativa trabal ha e m u m uni verso onde o ho me m se distingue pel o que faz, al é m da i nterpretação de suas ações na reali dade. Quant o ao obj eti vo, o presente arti go apresent a-se co mo descritiva, pois t e m co mo finali dade a descrição de u m f enô meno. Gil ( 2002), apont a que esse ti po de pesquisa é muit o utilizado por e mpresas, parti dos políticos e instituições de ensi no, pois el a at ua na comuni dade pesquisada ou gr upos específicos de est udo l evant ando opi niões sobre o assunt o est udado. Quant o ao pr ocedi ment o esse trabal ho é deno mi nado de u m est udo bi bliográfico de acordo co m Gil ( 2002). Tr at a-se de u m arti go de r evisão siste mática realizada no perí odo 06 de Out ubro de 2015 a 03 de Nove mbr o de 2015 nas segui ntes bases de dados: Lilacs, Movi ment o, Motri vi vênci a, Revista Brasileira de Ci ênci as do Esporte, Pensar a Prática e Conexões, utilizando os segui ntes descritores: Educação Física, ENE M e Políticas Públicas de Avaliação, no qual apenas o descritor Educação Física foi retirado do DECS. Fora m f eitas combi nações desses t er mos co m o auxílio do i ndi cador booleano AND. As buscas f ora m feitas por u m j ui z, que analisou separada ment e os mat eriais encontrados, chegando assi ma uma concl usão dos artigos que seria melegí veis para o estudo.

19 19 Fora m adot ados co mo critéri os de i ncl usão so ment e arti gos ori gi nais, disponí veis na integra de f or ma grat uita, publicados a partir de 1998, que f osse m r eali zados no Br asil e publicados e m lí ngua portuguesa. Co mo critéri o de excl usão, artigos que não são relaci onados com o te ma propost o. Na busca i ni cial usou-se a co mbi nação Educação Física AND ENEM e f ora m encontrados 08 arti gos, sendo: 01 da base de dados da Revista Movi ment o, 01 da Revista Mot ri vi vênci a, 01 da Revista Conexões e 05 da Revista Motriz. Usando os descritores Educação Física AND Políticas Públicas de Avaliação f ora m encontrados 86 arti gos, sendo: 14 da base de dados Lilacs, 07 da Revista Movi ment o, 03 da Revista Motri vi vênci a, 02 da Revist a Conexões e 60 da Revista Motriz. E usando a co mbi nação ENE M AND Políticas Públi cas de Avali ação, f ora m encontrados 03 artigos da base de dados da Revista Motriz. Na so ma geral fora m encontrados 97 arti gos. Logo após a l eit ura dos tít ulos restara m 05 arti gos, após a l eit ura dos resumos/ abstracts conti nuara m 05 arti gos e após a l eit ura dos text os na í ntegra per manecera m03 artigos como a mostra final. Todo o pr ocesso de siste matização das buscas nas bases de dados está ilustrado na figura 1 abai xo: FI GURA 1. ORGANOGRAMA DE BUSCA E SELEÇÃO DOS ARTI GOS 97 arti gos encontr ados par a l eit ur a i ni ci al (tít ul os) 05 arti gos sel eci onados par a l eit ur a secundári a (resumos) 05 arti gos sel eci onados na busca fi nal (l eit ura na í nt egr a) 03 arti gos sel eci onados par a amostr agemfi nal (análi se de dados) Font e: El aboração própria, 2016.

20 20 A seguir, apresent a mos a lista dos artigos seleci onados para análise: 1) FERNANDES, Anoel; RODRI GUES, Heit or Andrade; NARDON, Tiago Apareci do, A Inserção dos Cont eúdos de Educação Física no ENE M: entre a val orização do co mponent e curricular e as contradições da de mocracia, Revista Motri vi vência, ) BELTRÃO, José Arlen, A Educação Física na escol a do vestibul ar: as possí veis i mplicações do ENE M, Revista Movi ment o, ) ZAGHI, Fl ávi o; SI MÕES, ROVI GATI, Regina Maria; CARBI NATTO, Mi chel e Vi vi ene, Gi nástica e Exa me Naci onal do Ensi no Médi o, Revista Conexões, 2015.

21 21 3. RESULTADOS E ANÁLI SE DOS DADOS 3. 1 ASPECTOS I NI CIAI S SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECI MENTO ENTRE EDUCAÇÃO FÍ SI CA E O EXAME NACI ONAL DO ENSI NO MÉDI O(ENE M) Após análise dos artigos, suas pri nci pais infor mações fora mi nseri das e pode mser visualizadas no quadr o 1 abai xo: Quadr o 1 - Caracterização dos est udos seleci onados para a revisão siste mática ( N=03) TÍ TULO AUTORES ANO E LOCAL MÉTODOS RESULTADOS A I NSERÇÃO DOS CONTEÚDOS DE EDUCAÇÃO FÍ SI CA NO ENE M: ENTRE A VALORI ZAÇÃO DO COMP ONENTE CURRI CULAR E AS CONTRADI ÇÕES DA DE MOCRACI A FERNANDES, Anoel; RODRI GUES, Heit or Andrade; NARDON, Ti ago Apareci do 2013, São Paul o 1) Análise docu mental sobre o ENE M a partir de sua criação até 2012; 2) Análise docu mental sobre a Educação Fí sica no curso not urno. A r el ação entre Educação Física e ENE M, não pode ser t omada de f or ma abstrata e fragment ada, isolada do cont ext o soci al, pois deve-se l evar e m cont a a reali dade brasileira social, econô mica e política. Enquant o o ENE M co mo f or ma de entrada para a Uni versi dade acaba i nterferi ndo os al unos matriculados no curso not urno, u ma vez que ai nda é fal ha a obri gat oriedade da disci pli na Educação Física nesse turno.

22 22 A EDUCAÇÃO FÍ SICA NA ESCOLA DO VESTI BULAR: AS POSSÍ VEI S I MPLI CAÇÕES DO ENE M BELTRÃO, José Arlen 2014, Port o Al egre O percurso met odol ógi co foi di vi do e m doi s mo ment os, no pri meiro, foi feita u ma sel eção através de buscas no portal de peri ódi cos e no portal de t eses e dissertações da CAPES, trabal hos publicados que versava m sobre as i mplicações do ENE M na di nâ mi ca curricul ar das escol as. Al é m di sso, reunira m docu ment os que nor matiza m o ENEM, como f ont e, t eve a utilização dos port ais virt uais do Mi nistéri o da Educação/ MEC e do Institut o Naci onal de Est udos e Pesquisas Educaci onais Aní sio Tei xeira/i NEP. No segundo mo ment o, passase a analisar esse mat erial por mei o da análise de cont eúdo. Te mos o ENE M co mo u m esti mul o à competição entre al unos e entre escol a, partindo do pri ncí pi o de que a co mpetição gera quali dade. Te mos ent ão o Est ado-regul ador que ao esti mul ar essa co mpetição, oferece bônus às escol as e pr ofessores e vagas no ensi no superi or aos al unos.

23 23 GI NÁSTI CA E EXAME NACI ONAL DO ENSI NO MÉDI O ZAGHI, Fl ávi o; SI MÕES, ROVI GATI, Regi na Maria; CARBI NATTO, Mi chel e Vi vi ene 2015, Ca mpi nas Caracteriza o tipo docu ment al que ocorre por mei o de docu ment os, escritos ou não, que constitue mas fontes pri márias e não necessaria ment e, precisa ser feita no mo ment o que o fat o ou o fenômeno se dá, ou seja, pode ser feita a posteri ori. Apesquisa docu ment al se faz present e nesse est udo pel o fat o de analisar mos as pr ovas do Ene m, desde 2009, quando a Educação Física passou a integrá-la. Acredita-se que o ENEM possa moti var e orient ar pr ofessores da educação bási ca a a mpliar e di versificar os cont eúdos na Educação Física escol ar. No ent ant o dei xa muit o a desejar no que concerne a gi nástica enquant o movi ment o cor poral e cult ural, mas dando ênfase ao vôlei. Font e: El aboração própria, 2016.

24 24 Inicial ment e gostaría mos de si nalizar que o nú mer o de arti gos encontrados ( 3) represent a u m quantitativo pífi o quando pensamos a pr odução do conheci ment o entre Educação Física e ENEM e m 17 anos. Ou sej a, so ment e 3 arti gos e m 17 anos de pesquisa, represent a a partir da produção do conheci mento e m Educação Física, u m descaso quando analisa mos esta área do conheci ment o no ensi no médi o. Os 03 arti gos seleci onados f ora m publicados entre os anos de 2013 e Essa lacuna na pr odução do conheci ment o é al go que necessita ser i nvesti gado co m u ma pr ofundi dade mel hor. Pois, o ENE M f oi l ançado e m 1998, e após 15 anos i dentifica mos o pri meiro artigo que estabel eceu u ma relação entre a Educação Fí sica e este exa me naci onal. Portant o, esse dado nos cha ma a at enção para a necessi dade de mais est udos sobre a Educação Física escol ar, o ensi no médi o e a sua articulação comos exa mes educaci onais. Percebe mos que houve u ma predomi nânci a geográfica dos arti gos na regi ão Sul e Sudeste comrespecti va ment e: 1 trabal ho e 2 trabalhos publicados. Em sí nt ese pode mos destacar que o pri meiro arti go dos aut ores FERNANDES; RODRI GUES; NARDON ( 2013) realizado e m São Paul o ( SP) traz u ma discussão sobre os cont eúdos da Educação Física no ENE M. O segundo arti go de BELTRÃO ( 2014) realizado e m Port o Al egre ( RS), f az-se u ma discussão mai s pr ofunda sobre o ENE M enquant o substitut o do vesti bular e a i nserção da Educação Física na escol a enquant o co mponent e curricular, i nfl uenci ada pel o exa me naci onal. E o t erceiro arti go de ZAGHI; ROVI GATI; CARBI ANATTO ( 2015) realizado e m Ca mpi nas ( SP) ve m di scuti ndo de f or ma mais direta u mcont eúdo de ensi no da Educação Física, emespeci al a gi nástica e o ENE M. Nesse senti do, i dentifica mos que a mbos os artigos ve m r etratando a inserção da Educação Física no novo ENE M que deu-se e m Portant o, não encontra mos trabal hos que abor dasse m a ausência da Educação Física no ENE M nos perí odos de 1998 à Ist o, para nós é u m f at o preocupant e, poi s a Educação Física ( que é u m co mponent e curricul ar obri gat óri o na educação básica de acordo co m a LDB) de mor ou 11 anos para ser reconheci da enquant o umcomponente curricular que faz parte do Exa me Naci onal do Ensi no Médi o. FERNANDES; RODRI GUES; NARDON ( 2013) apont a m o ENE M enquant o mei o de entrada no ensi no superior e sobre a i nserção da Educação Física e m u ma matriz deno mi nada

25 25 de Li nguagens, Códi gos e suas Tecnol ogi as ( LCT). Os aut ores denunciam o equí voco de interpretação da LDB 9394/ 96 sobre a facultativi dade da disci pli na aos al unos do perí odo not urno, t endo e m vi sta a nova redação da LDB ampara pel a Lei de 2003 que exti ngue a facultativi dade da Educação Física nos cursos not urnos ( Lei /2001) e i mpõe m a facultativi dade aos al unos que: a) trabal ha m 6 horas ou mais; b) mai or de tri nta anos; c) que esti ver prestando o servi ço militar, ou esti ver obri gado a prática da educação física; d) a mparado pel o Decret o 1044/ 1969 e e) que tenha pr ole. FERNANDES; RODRI GUES; NARDON ( 2013) apont a m que este equí voco de interpretação da LDB sobre a facultativi dade dos al unos no período not ur no acaba prej udi cando os al unos deste t urno acerca do acesso ao conheci ment o da área da Educação Física e consequent e ment e ao ser exi gi da no ENE M os al unos do not urno est arão prej udi cados. Portant o, t e mos acordo com as críticas apont adas por FERNANDES; RODRI GUES; NARDON ( 2013) sobre os equí vocos de i nterpretação da facultativi dade da LDB por parte das escol as brasileiras. Al é m de reconhecer este equí voco, reconhece mos t a mbé m que a pr ópria LDB, no que t ange a Educação Física, apresenta u ma concepção arcaica, bi ol ogi cista com r anços militaristas e eugenistas não aco mpanhando o debat e at ual sobre a Educação Física na escola. FERNANDES; RODRI GUES; NARDON ( 2013) destaca m ai nda e m seu arti go u ma análise do "novo" ENEM e a i nserção da Educação Física, desde sua criação at é a at uali dade. De acor do co m os aut ores, o ENE M t eve sua criação segundo a Portaria/MEC Nº 438, de 28 de mai o de 1998 co m o obj eti vo de avaliar o dese mpenho dos est udant es ao t ér mi no da Educação Básica, aferindo assi m o desenvol vi ment o de co mpet ências f unda ment ais ao exercíci o pleno da ci dadani a. Nesse senti do, ent endemos que o ENE M t e m co mo fi nali dade, u ma modali dade alternati va ou co mpl e ment ar aos exa mes de acesso aos cursos pr ofissi onalizant es pós- médi o e ao ensi no superi or co mo o Pr ogra ma Uni versi dade para Todos - Pr ouni, por exe mpl o, que utiliza os resultados do Exa me como pré-requisito para a distribuição de bolsas.

26 26 FERNANDES; RODRI GUES; NARDON ( 2013), destaca m que a partir de 2009, o "novo" ENE M consolidou-se co mo i nstrument o de sel eção unificada. Nesse senti do, compreende mos que é a partir de ent ão que o exame passa por u ma reformul ação, no qual o Mi nistéri o de Est ado da Educação ( MEC) t em co mo pretensão unificar a sel eção dos est udant es para as uni versi dades públicas federais, substitui ndo o pr ocesso sel eti vo vesti bul ar pel o ENE M. Já o trabal ho de BELTRÃO ( 2014), traz u ma discussão sobre a i nfl uência do ENE M na escol a e a duali dade co m o vesti bul ar como substitut o ou t ornando-se o pri nci pal mei o para ingressar no ensi no superior. BELTRÃO ( 2014) afir ma que o exa me venha a ser o novo "vesti bul arzão" do Br asil, obj eti vando assi m a democratização de oport uni dades às vagas e m i nstituições de ensi no superi or, facilitando o trabal ho acadê mi co e reestrut uração dos Pl anos Curriculares Naci onais (PCN) do ensi no médi o. Sobre o pr ocesso de avaliação do pri meiro f or mato do ENE M ( 1998 à 2008) dava-se e m 21 habilidades, cada u ma del as avaliadas por três quest ões. Analisando essas 21 habilidades, at ent a mos para a habilidade XVIII no que di z: "val orizar a di versi dade dos patri môni os et no-cult urais e artísticos, i dentificando-a e m suas manifestações e represent ações e mdiferent es sociedades, épocas e lugares" (I NEP, 1998, p. 180) Co mo não i dentifica mos nas habilidades pr opostas pel o MEC u ma articulação co m a Educação Física, ent ende mos que neste pri meiro siste ma avaliativo do ENE M não há direta ment e u ma preocupação co m a Educação Fí sica, poré m co mpreende mos que nest a habilidade XVIII esta área do conheci ment o poderia ser cont e mpl ada. Cont udo, BERTI NI J UNI OR; TASSONI ( 2013), apont a m que a Educação Física é desvalorizada no cont ext o escol ar, não se encai xando e mnenhu ma dessas habilidades. Já o trabal ho de ZAGHI; ROVI GATI; CARBI NATTO ( 2015), fazem u ma análise das quest ões aplicadas no ENE M voltadas para a Educação Física, com o cont eúdo da gi nástica na escola e a infl uênci a do exa me sobre os cont eúdos aplicados e msala de aul a.

27 27 ZAGHI; ROVI GATI; CARBI NATTO ( 2015), trazem e m seu est udo o recorte sobre o siste ma de avaliação e t a mbé m sobre as disci plinas obri gat órias de acordo co m as matrizes: Ci ênci as da Nat ureza e suas t ecnol ogi as, Mat e mática e suas t ecnol ogi as, Ci ênci as Hu manas e suas Tecnol ogi as e, por fi m, Li nguagens, Códi gos e suas t ecnol ogi as, no qual ire mos encontrar j unt a ment e com Lí ngua Port uguesa, Lí ngua I ngl esa e Art es, a Educação Fí sica (I NEP, 2009). De acor do co m o I NEP cada matriz é subdi vi di da e m at é no máxi mo 9 co mpet ênci as e cada co mpet ência é desdobrada e m at é 6 habilidades. Te m-se conheci mento que a Educação Física esta i nseri da na matriz Li nguagens, Códi gos e suas t ecnol ogi as, mais especifica ment e na co mpet ênci a de área 3 no qual ve m descrita co mo: " Co mpreender e usar a li nguage m corporal como rel evant e para a pr ópri a vi da, i ntegradora soci al e f or madora da i denti dade. " (I NEP, 2009) e se ra mifica e m3 habilidades ( H9; H10; H11). São elas: H9 - Reconhecer as manifestações corporais de moviment o co mo ori gi nárias de necessi dades coti dianas de umgrupo social. H10 - Reconhecer a necessi dade de transfor mação de hábit os cor porais e m função das necessi dades si nestésicas. H11 - Reconhecer a li nguage m cor poral co mo mei o de i nteração social, consi derando os li mites de dese mpenho e as alternativas de adapt ação para diferentes indi ví duos. (I NEP, 2009, p 2.) Di ant e deste recorte ZAGHI; ROVI GATI; CARBI NATTO ( 2015) abor da m e m seu est udo u m quantitativo de quest ões durant e 7 anos e m que o "novo" ENE M ve m sendo aplicado, t endo u m t ot al de 23 quest ões que são consi deradas relevant es quant o aos cont eúdos da Educação Física, com o i nt uit o de i dentificar nessas quest ões a gi nástica, enquant o cont eúdo da Educação Física no ENE M. Tendo e m vi sta que o "novo" ENE M cont é m 180 quest ões di vi di das e m duas pr ovas, cada matriz cont e mpl a 45 quest ões, ZAGHI; ROVI GATI; CARBI NATTO ( 2015) analisa m e m seu est udo a matriz Li nguagens, Códi gos e suas Tecnol ogi as durant e os 7 desse "novo" exa me e obt eve: "um t otal de 315 quest ões, ao l ongo das sete avaliações, sendo que 23 f ora m da EF, resultando e m 7, 30 % do t ot al de quest ões da matriz citada ant erior ment e." ZAGHI;

28 28 ROVI GATI; CARBI NATTO ( 2015, p. 121), para u ma mel hor visualização do t ot al de quest ões de Educação Física no ENE Msegue abaixo o Quadr o 2: Quadr o 2 - Rel ação das quest ões de Educação Física no ENE Mde acordo co m o ano. N º das questões Ano e mque fora maplicadas 14, 35 e , 115 e , 105, 106 e , 98, 116 e , 105, 106, 108, 127 e , 132, 2012 Font e: I NEP, Entretant o este quadro encontra-se desat ualizado, pois como pode mos ver el a é dat ada de 2009 até Abai xo segue o quadro 2. 1 com a at ualização até 2015: Quadr o At ualização do quantitativo de questões de Educação Física no ENE M de acordo com o ano. N= 15 N º das questões Ano e mque fora maplicadas 101, 103, 108 e , 104, 112 e , 102 e , 128 e ª aplicação Font e: El aboração própria, Todas as quest ões que fora m analisadas no quadr o 3. 1, ti vera m co mo r eferênci a o caderno de pr ova 5 - Amar el a, sendo t a mbé m utilizadas as pr ovas canceladas, pois nel as cont é m quest ões sobre a área de Educação Física que são consi deradas r elevant es para a aplicação do ENE M.

29 Probl e máticas Si gnificati vas sobre o ENEM e Educação Física na Produção do conheci mento Quadr o 3 - Caracterização dos est udos seleci onados sobre as Probl e máticas si gnificati vas ( N=03) Tí t ul o Aut ores Ano e Local Probl e máticas si gnificativas A i nserção dos cont eúdos de Educação Fí sica no ENE M: entre a val orização do co mponent e curricular e as contradi ções da de mocracia A Educação Fí sica na escol a do vesti bul ar: as possí veis i mpli cações do ENE M Gi nástica e Exame Naci onal do Ensi no Médio Font e: El aboração própria, FERNANDES, Anoel; RODRI GUES, Heit or Andrade; NARDON, Ti ago Apareci do BELTRÃO, José Arl en ZAGHI, Fl ávi o; SI MÕES, Regi na Mari a Rovi gati; CARBI NATTO, Mi chel e Vi vi ene 2013, São Paul o 2014, Port o Al egre 2015, Ca mpi nas Quais as contradi ções geradas pel a ausênci a da Educação Fí sica e m al gumas escol as do Ensi no Médi o not urno frent e à i nserção desse co mponent e curricul ar co mo cont eúdo do pr ocesso de seleção ao Ensi no Superior, represent ado pel o ENE M? Quais as possí veis i mplicações da Educação Física escol ar no ENE M? O cont eúdo gi nástica é abor dado no ENE M? Se si m, co mo? Est ão esses cont eúdos condi zent es co m as propostas at uais sobre a gi nástica na escola?

30 30 Segundo DARI DO ( 2003), j á vi mos que a Educação Física enquant o disci pli na na educação básica f oi regul ada por diferent es dispositivos l egais: i nicial ment e a Ref or ma Leônci o de Carval ho, segui da da Lei 4024/ 1961, do Decret o-lei 705/ 1969 e da Lei 5664/ At ual ment e a Lei 9394/1996 ( LDB) é o di spositivo l egal que respal da a Educação Física na educação básica. Te mos acor do co m os aut ores FERNANDES; RODRI GUES; NARDON ( 2013), quando apont a m que a LDB sofreu di versas i nfl uências e mudanças e a Educação Física apresent a neste dispositivo atual u m avanço quant o as regul a ment ações anti gas. Pois confere a Educação Física o estat ut o de component e curricular obri gat óri o. Lei Nº / 96 Art. 26 3º A educação física, i nt egrada à pr opost a pedagógi ca da escol a, é component e curricular obrigat óri o da Educação Bási ca, aj ustando-se às faixas et árias e às condi ções da popul ação escolar, sendo facultativa nos cursos not urnos. ( Redação dada pel a Lei nº , de ). ( BRASI L, 1996, p. S/ N). Ant es de sofrer u ma nova modificação e m 2003 a LDB apresent ava a facultati vi dade da Educação Física nos cursos not urnos. Dois anos mais t arde co m a modificação do Art. 26 3º ao qual t orna-se facultativo apenas a sua prática al uno conf or me os requisit os j á apresent ados neste trabalho. FERNANDES; RODRI GUES; NARDON ( 2013), apont a m que a mudança da LDB não apresent ou alterações si gnificativas no cenári o da Educação Fí sica na escol a, pois "os mecanismos que vi abiliza m a evasão, ou mes mo o não ofereci ment o das aul as de Educação Física no Ensi no Médi o not urno conti nuara m present es" ( FERNANDES, RODRI GUES, NARDON, 2013, p. 17). Segundo o censo escol ar realizado pel o I NEP e m 2010 e apont ado por FERNANDES; RODRI GUES; NARDON ( 2013), quase 35 % dos al unos do Ensi no Médi o est ão matricul ados no curso not urno. Co mparando esses dados apresent ados pel os aut ores com o quantitati vo de inscritos e partici pant es no ENE M, concl uí mos que esses 35 % de est udantes que est uda m no turno not urno e que realiza m o ENE M são prej udicados na avaliação, no que di z respeit o as quest ões relaci onadas com a Educação Física, pois esta disci pli na não ve m sendo ofertada no perí odo not urno.

31 31 Sobre o ENE M, FERNANDES; RODRI GUES; NARDON ( 2013), apont am que desde sua criação e m 1998, el e ve m adquiri ndo u ma grande popul ari dade, pri ncipal ment e depois de 2004, quando o MEC i nstitui u o Pr ogra ma Uni versi dade para Todos ( PROUNI) e vi ncul ou a concessão de bolsas e m I nstituições de Ensi no Superi or (I ES) pri vadas à not a obti da no Exa me. Apresent a mos o quadr o 4 para mel hor visualização do quantitativo de i nscrit os e partici pant es no ENE Maté 2015: Quadr o 4 - Rel ação de i nscrito e partici pant es do ENE M desde 1998 at é 2015 ( últi mo ano de aplicação do exa me): ENE M ANO I NSCRI TOS PARTI CI PANTES Dados: I NEP, paradoxo que Portant o, ent ende mos que a Educação Física e o ensi no not ur no apresent a m u m [...] de u m l ado val orização da disci plina que, por sua vez, traz arrai gada u m hist órico mera ment e li gado ao fazer. Por outro l ado, o pri nci pi o básico de u ma sociedade dita de mocrática que é a i gual dade de oport uni dades [...] pois parece fat o que u ma parcela dos al unos do Ensino Médi o not urno não tem acesso à Educação Fí sica. ( FERNANDES, RODRI GUES, NARDON, 2013, p. 16).

32 32 Essa perspecti va reduci onista que desval oriza a Educação Física na escol a se sust ent a através de u ma visão bi ológica e si mplificada da área, be m co mo uma compr eensão atrelada ao fazer, à prática, ou seja, a reali dade do al uno. Esses aspect os são respal dados pel os pri ncí pi os que funda menta mo surgi ment o da Educação Física na escola, [...] militares, de saúde, estéticos, esportivos de alto rendi ment o ou não, recreati vos, servi ndo, muitas vezes, a mecanismos de alienação ou propósitos políticos, val endo-se da prática ou de event os esportivos para desviar a at enção das t ensões políticas e das l utas ideol ógi cas. ( BERTI NI J UNI OR, TASSONI 2013, p. 467). Esses obj etivos que advém da Educação Física desde seu sur gi ment o no Brasil pode m ser vist os na hist ória do país quando no regi me militar a os j ovens era m trei nados para sere m f ortes e obedi ent es e nos mega event os esporti vos - Copa do mundo e Oli mpí adas - o j ove m é t rei nado para o esport e de alt o rendi ment o - década de 60 para al unos de ensi no superi or - e recreati va até No ENE M essa desval orização da Educação Física dur ou 11 anos, devi do a l acuna da Educação Física no pr ocesso avaliativo, pois soment e a partir de 2009 que a Educação Fí sica começou a ser reconhecida co mo u ma disci pli na com cont eúdos pr ogra máticos aplicados na avaliação do ENE M. BELTRÃO ( 2014) apont a que al guns aut ores vee m essa i ncl usão co mo u ma possi bilidade de que fi nal ment e a Educação Física dei xe de ser uma mat éria secundária, mar gi nalizada e passe a ser tratada co m i gual dade perant e às de mais disci plinas que co mpõe a grade curricular da Educação Básica. Quando trata-se sobre Educação Física escolar: Já há pel o menos três décadas, discute-se na Educação Física escol ar a necessi dade das aul as se desenvol vere m para al é m da t écnica esportiva, rompendo co m t endênci as hist óricas que pri vilegia m o movi ment o corporal e mdetri ment o do ser que se movi ment a. ( BELTRÃO, 2014, p. 819).

33 33 Ao associ ar mos ao papel da escol a BELTRÃO ( 2014) traz co mo obj eti vo da "escol a moder na" o desenvol viment o de habilidades e co mpet ênci as, as quais são exi gi das no mer cado de trabal ho, regul a ment adas e present es e m docu ment os orientadores da educação básica e para fazer o acompanha ment o desse desempenho, são feitas avaliações naci onais no que condi z: [...] o Exa me Naci onal do Ensi no Médi o ( ENE M), que nos últi mos anos ganhou pr oporções ai nda não vistas por u m exa me desse ti po, al é m de t ent ar compreender áreas de conheci ment o co mu ment e não presentes nos exa mes naci onais. ( BELTRÃO, 2014, p. 820). A partir disso o ENE M, começou a substituir o tradi ci onal vesti bul ar ant es t e mi do por todo al uno co mo pr ocesso de i ngresso no ensi no superi or. Sobre o vestibul ar, BELTRÃO (2014), afir ma que esse pr ocesso de sel eção ve m gerando conflitos de i nteresses no a mbi ent e escol ar e que sua i nfl uênci a ve m crescendo de t al maneira, que há ta mbé m u m gr ande aument o na oferta de vagas no ensi no superi or. Co misso ve mos que, [...] Os al unos vee m a escola co mo u m veí cul o que irá dar subsí di os para que os mes mos possa m enfrent ar e superar as et apas sociais i mpost as pel o mundo do capital, nesse caso e m questão o vesti bular. Assi m, o i mport ant e não é apreender a pr odução cult ural da hu mani dade, mas adquirir as compet ências e habilidades exi gi das nesse processo seleci onador. Os al unos, pais e parte dos pr ofissionais da educação, bastant e i nfl uenciados pel o projet o li beral de educação difundi do pel os meios de co muni cação, acredita m e credita m à escol a essa t arefa, preparar o al uno para o mercado de trabal ho/ vestibular ( BELTRÃO, 2014, p ). Percebe mos que é na, [...] escola perdeu os atrativos nat urais, se distanci ou do coti diano e interesses dos suj eitos, foi necessári o i ntroduzir dispositivos artificiais que moti vasse m os al unos a estudar, assi m as avaliações de caráter puniti vo vê m ganhando espaço e i mportânci a no cont ext o escol ar. A escol a se move para e por cont a das avaliações, condi ci onando, consequent ement e, seus al unos aos processos seleci onadores da sociedade capitalista" ( BELTRÃO, 2014, p. 823).

34 34 No ent ant o o BELTRÃO apud FREI TAS ( 2003), ve m afir mando sobre a i ntrodução de mecanis mos artificiais de avaliação, co mo mei o de controle co mporta ment al de conti ngent e e quantificação de conheci ment o e esti mul o ao conheci ment o, tendo co mo centro a apr ovação do pr ofessor e não a capaci dade de i nt ervir na prática social. Na t ent ati va de quebrar essa i nfl uência do vesti bular e a descentralização da apr ovação do pr ofessor por mei o de siste mas artificiais de avaliação: O ENE M nasce, portant o, como u m i nstrument o di agnosticador, que busca aferir o desenvol vi ment o de co mpet ências f unda mentais ao exercíci o pl eno da ci dadani a ( BRASI L, 2000, p. 1), co m a pretensão de ser u ma i mport ant e ferra ment a de reestrut uração do Ensi no Médi o ( BRASI L, 2009a) ( BELTRÃO, 2014, p. 824). O aut or afir ma ai nda que t ais i nstrument os de avaliação ext ernas irá garantir a quali dade da Educação. Co mo f oi dit o ant es, o ENE M t ende a ser o novo "vesti bularzão", pois o exa me al é m de i ncorporar a l ógi ca pr ópria do vesti bul ar, incor pora t a mbé m sua função hist órica de seleci onar ( BELTRÃO, 2014, p. 827). Uma vez que: [...] as quest ões que compõe m o ENE M r epresent a m avanços quando comparados aos vesti bulares do Brasil, u ma vez que os est udant es são post os a resol vere m esses probl emas mais pr óxi mo ao seu coti diano, fazendo uso assi m do raci ocí ni o l ógi co e da i nterpretação, do que da me mori zação de fat os, fór mul as e acont eci ment os. ( BELTRÃO, 2014, p. 827) Co m i sso a escol a co meça a sofrer i nfl uênci a do ENE M e o al unado co meça a cobrar da escol a u m aprendi zado co m o i nt uit o de passar no ENE M, dei xando um pouco de l ado o vesti bular, antes te mi do, hoj e mar gi nalizado. Segundo BELTRÃO ( 2014), o obj et o de est udo da Educação Física escol ar se mpre se distanci ou dos saberes exi gi dos nos vesti bulares e no a mbi ent e escol ar a Educação Fí sica se mpre f oi mar gi nalizada e desde a i ncorporação dos seus cont eúdos no ENE M, t oda a estrut ura que nor matiza m a Educação Básica sofrera m modificações, desde Leis até os PCN.

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