VIA G E M DO REI T O R A BR A S Í L I A ATI VI D A D E S DE S E N V O L V I D A S DA T A: 01 / 03 / Reunião com o Coordenador de Orça mento
|
|
- Adriano Salvador de Santarém Rocha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VIA G E M DO REI T O R A BR A S Í L I A ATI VI D A D E S DE S E N V O L V I D A S DA T A: 01 / 03 / Reunião com o Coordenador de Orça mento da Rede Federal, Orlando. Paut a: Recursos para co m pl e m e n t a r os em p e n h o s das obras já contrata d a s em 2010 Foi aprese n t a d a um a planil h a co m todos os proc e s s o s, contrato s e co m p r o m i s s o s já assu m i d o s co m a contrata ç ã o de obra s, esp e cific a n d o o monta n t e de recur s o s nec e s s á ri o s para co m pl e m e n t a r o em p e n h o corresp o n d e n t e ao valor total de cad a obra. O mont a n t e dess a planilha é de (sete milhõ e s e oitoc e n t o s mil reais). Ele discorre u sobr e as limitaç õ e s orça m e n t á r i a s e escl ar e c e u que no mo m e n t o não tinha co m o tom ar nen h u m a decisã o porq u e o decr eto que oficializ ar á o corte ao orça m e n t o aind a não tinha sido publica d o e que so m e n t e apó s a publicação dess e decr eto é que a SE T E C terá con di ç õ e s de reav ali ar o seu orça m e n t o e definir de que for m a pod e r á prest a r esse auxílio às instituiçõ e s. Ele ficou co m a planilha e deu a orient a ç ã o para que o Institut o use logo o mont a n t e de recur s o s aloc a d o s em seu orça m e n t o e apó s a publicação do decreto essa conv e r s a será reto m a d a. A reuni ã o foi finaliz a d a co m a garanti a de que os recurs o s nece s s á ri o s serã o asse g u r a d o s. Só falta a definição de co m o isso será feito. 2 Reunião com a equipe técnica da SETE C sobre o PRONATE C DA T A: 02 / 03 / LO C A L : Gabi n e t e do Secr et á ri o e Sala de Reu ni õ e s da SE T E C a) Partici p a n t e s pela SE T E C Eliez er Pac h e c o Secr et á ri o; Getúli o Mar q u e s Diretor de Polític a s da Red e Federal; Ales si o Futur o Diretor de Polític a s da Red e Fed er al; Mar c el o Coor d e n a d o r da Red e Federal; Patrí ci a Barc el o s Diretora de Pro gr a m a s da Re d e Fed er al. b) Partici p a n t e s pelo CO N I F Clau di o Presi d e n t e; Edval d o IFR R; Deni o IFE S; Marc o s IFM S; Cibel e IFF; Paul o IFG O; Tani a IFT M 2.1 Síntese da fala do Secretário: O PR O N A T E C (Progr a m a Naci o n a l de Ensi n o Téc ni c o) é um progra m a que dever á funci o n a r co m o um a esp é ci e de FIE S da Educa ç ã o Profissi o n a l para a rede privad a. As instituiçõ e s intere s s a d a s em partici p a r do progr a m a dever ã o se sub m e t e r a um a avaliaç ã o de sua cap a ci d a d e técni c a a ser realiza d a por institui ç õ e s da Red e Fed er al. Os critéri os para essa avaliação aind a serã o estu d a d o s e defini d o s. O progra m a de m a n d a um a mud a n ç a na legisl a ç ã o que regul a o funci o n a m e n t o dos Instituto s Fed er ai s para per mitir o pag a m e n t o de bolsa, ou outra for m a de rem u n e r a ç ã o aos professor e s que se
2 disp u s e r e m a partici p a r do me s m o co m o um a carg a horári a supl e m e n t a r à sua jorna d a nor m a l de trab al h o. O PR O N A T E C absor v e todos os progr a m a s em dese n v o l vi m e n t o para a Educa ç ã o Profissi o n a l, inclui n d o: - a garanti a da conti n ui d a d e do progr a m a de exp a n s ã o da Red e Federal; - o progr a m a Brasil Profissi o n a liza d o ; - o progr a m a E-Tec. A preocu p a ç ã o co m a exp a n s ã o da Red e Federal conti n u a e a prov a é o co m p r o m i s s o de entre g a r para a co m u n i d a d e mai s 81 unid a d e s até Será autori z a d o a impl a n t a ç ã o de pólos para a Ea D nos Instituto s Federai s, serã o criado s pelo menos 400 pólos. Para isso será precis o mu d a r a legislaç ã o que atual m e n t e proí b e os Institut o s de criar pólos de Ea D. Ta m b é m será ince nti v a d a a impl a n t a ç ã o de rádios educ a ti v a s nos Institut o s. Mas, é bo m lem b r a r que este será um ano de apert o finan c e i r o, ou seja, de pou c o s recurs o s. O senti m e n t o / filosofi a do PR O N A T E C é fortalec e r a pres e n ç a do pod e r público federal e esta d u a l, e au m e n t a r o control e inclusi v e sobr e o siste m a S. 2.2 Patrícia Barcelo s: O PO R N A T E C tem por objetivo reorg a n i z a r tudo que já se faz e am pli ar a possi bilidad e de oferta de oportu ni d a d e s para a iniciativa priva d a. Será preci s o esta b el e c e r met a s para a exp a n s ã o prese n c i al e à dista n ci a atrav é s do progr a m a E- tec apro v eita n d o a exp eri ê n ci a co m a Ea D O PO R N A T E C prevê a particip a ç ã o das em p r e s a s atravé s do financi a m e n t o em pr e s a ri al cons e d i d o pelo BN D S para que as em pr e s a s poss a m inve stir na cap a citaç ã o / form a ç ã o profissi o n a l de seu s em pr e g a d o s. Para a impl a n t a ç ã o do PR O N A T E C é precis o dar aten ç ã o ao proc e s s o de regul a ç ã o / autori z a ç ã o de funci o n a m e n t o das institui ç õ e s particul ar e s que atual m e n t e é de respo n s a b i li d a d e dos Con s el h o s Esta d u a i s de Educa ç ã o. * Interv e n ç ã o do Paul o : O progr a m a apre s e n t a idéias interess a n t e s. Mas é preci s o ficar absol ut a m e n t e ass e g u r a d o a garanti a de conti n ui d a d e do projeto de exp a n s ã o da Red e Federal, inclusi v e co m a mes m a ênfas e que ess a açã o tinha no gov er n o anteri or. Ta m b é m é preci s o cons oli d a r as açõ e s atual m e n t e em and a m e n t o, tais co m o con cl u s ã o das obras, contrata ç ã o de pess o a l, liberaç ã o / criaç ã o de nov o s carg o s e funç õ e s. 2.3 Síntese da fala do Getúlio: Em relaç ã o ao Siste m a S : - o progr a m a prevê o au m e n t o da oferta gratuita de vag a s. Para tanto é precis o se busc a r um senti d o para o Ensi n o Médi o;
3 - o siste m a será envol vi d o para fazer a form a ç ã o profissi o n a l dos alun o s das esc ol a s públicas, co m o for m a ç ã o co m pl e m e n t a r de form a con c o m i t a n t e. - co m o sup orte para essa s açõ e s a idéia é fazer um a esp é ci e de em p r é s ti m o ao siste m a S, medi a n t e a anteci p a ç ã o das contri b ui ç õ e s para que o me s m o poss a con str uir e equi p a r a infra- estrut ur a nece s s á ri a para gara ntir a for m a ç ã o profissi o n a l dess e s alun o s. Outra idéia para a imple m e n t a ç ã o do progra m a é a de am pli ar o FIE S para os curs o s técnic o s, que funci o n a r á co m o em p r é s ti m o aos alun o s e este s de poss e de um a esp é ci e de VA U C H E, auto financi ar á a sua for m a ç ã o técnic a junto a um a instituiç ã o de for m a ç ã o profissi o n a l que pod e r á ser do siste m a S, ou da Red e Federal. A presi d e n t a está obce c a d a pela polític a de erra di c a ç ã o da pobr e z a e vê no progr a m a um a açã o import a n t e ness a direçã o. Existe um dile m a atual que precis a ser resol vi d o: Atual m e n t e, co m todo o inve sti m e n t o feito e o cres ci m e n t o da exp a n s ã o da Red e Fed er al, o processo produti v o e os em pr e s á r i o s recla m a m que não pod e m au m e n t a r a produ ç ã o por falta de mão de obra qualific a d a. Então ess e cen ári o precis a mudar. Um dos objetivos do progr a m a é enfrent a r ess e desafi o. * Interv e n ç ã o do Cláu di o : Para alé m do PR O N A T E C é precis o cons oli d a r a exp a n s ã o da Re d e Fed er al co m a co m pl e m e n t a ç ã o das açõ e s em and a m e n t o. 2.4 Tentativa de síntese do PRONATE C, pelo Getúlio: a) o progr a m a prevê a criaç ã o do FIE S Téc ni c o (igual ao FIE S da educ a ç ã o sup eri o r), destin a d o s a alun o s do Ensi n o Médi o da Re d e Pública de Ensi n o; b) criar o FIE S Em p r e s a r i al O em pr e s á ri o se cad a s tr a e solicita o finan ci a m e n t o / em pr é s ti m o ao BN D S para finan ci a r a qualifica ç ã o profissi o n a l de seu s em pr e g a d o s ; c) será criad a a bolsa PR O N A T E C, basic a m e n t e para curs o s de FIC visan d o atingir o seg ui nte público: - ben efi ci ári o s do progr a m a bols a fam ília; - ben efi ci ári o s do progr a m a des e m p r e g o. d) será preci s o pro m o v e r mud a n ç a s na legisl a ç ã o de modo a per mitir o pag a m e n t o de bols a aos professor e s da Red e Fed er al que se disp u s e r e m a partici p a r do progr a m a ; e) a instituiçã o priva d a que quiser particip a r do progr a m a terá que se sub m e t e r a um a avaliaç ã o de sua co m p e t ê n c i a técni c a. Ess a avaliação será feita pela Red e Federal; f) o progra m a prevê a exp a n s ã o do realinh a m e n t o, co m a oferta de oport u ni d a d e s de for m a ç ã o profissi o n a l para alun o s do Ensi n o Médi o públic o; g) o progr a m a prev ê o reforço na exp a n s ã o da oferta de vag a s na Red e Fed er al atrav é s da Educ a ç ã o à Dista n ci a. Para isso será nec e s s á ri o: - mudar a legisl a ç ã o, para que os Instituto s poss a m criar pólos;
4 - criar centro s esp e ci ali z a d o s em produ ç ã o de materi al didático (segu n d o a atuaçã o, voca ç ã o e exp ertis e de cad a Institut o). h) o progr a m a prevê a conti n ui d a d e da exp a n s ã o da Red e Federal co m a propo s t a de constr u ç ã o de 50 unid a d e s por ano, sen d o que até 2012 a idéia é entreg a r 81 nova s escol a s que já estã o definid a s no proc e s s o de exp a n s ã o, sen d o que dess a s: - 46 escol a s já se enc o n t r a m em constr u ç ã o ; - 35 escol a s surgira m extra proc e s s o. Para garantir a exp a n s ã o e o funci o n a m e n t o dess a s nov a s esc ol a s será precis o: - criaç ã o de nova s vag a s para profe s s o r e técnic o; - criaç ã o de nov o s carg o s e funç õ e s. A refer e n c i a para um a escol a no padr ã o do projet o de esc ol a do progra m a Brasil Profissi o n a li z a d o co m cap a ci d a d e para alun o s é o seg ui nte: - 60 professor e s; 45 técni c o s; 15 funç õ e s (1 CD 2, 2 CD 4, 4 FG 1 e 8 FG 2). Critérios já defini d o s para orient a r a exp a n s ã o da Re d e Fed er al: - impla nt a r nas localidad e s incluí d a s nos territóri o s da cida d a n i a ; - resgat a r o progr a m a escol a de fronteir a ; - cida d e s pólos co m mais de 50 mil habitantes; - micro regiões aind a não atendi d a s. 3 AUDIENCIA COM O SECR E TÁ RI O DA SETE C DA T A: 02 / 03 / PA U T A : Impl a nt a ç ã o do Ca m p u s Zona Oest e de Boa Vista PA R T I C I P A N T E S : Eliez er Pac h e c o Secr et á ri o, Sena d o r a Ang el a Portel a e Edval d o. O secr et ári o discorre u sobr e as dificul d a d e s das limita ç õ e s orça m e n t á r i a s deste ano e con si d e r a pratica m e n t e impo s s í v e l se con s e g u i r a autori z a ç ã o para a constr u ç ã o do prédi o aind a este ano. Foi infor m a d o de que o IFR R já está em neg o ci a ç ã o co m a SP U para transf er ê n c i a do terre n o que será destin a d o para o ca m p u s e se co m p r o m e t e u em incluir ess a de m a n d a co m o exp e c t a ti v a para o próxi m o ano. Co m o altern ati v a sug e ri u a proc ur a de um prédi o, ou esp a ç o ond e o instituto pud e s s e fazer a instal a ç ã o provis ó ri a do ca m p u s e iniciar suas ativid a d e s. Foi entã o infor m a d o de que na região escol hi d a não há ess a possi bilida d e. O secr et ári o, na busc a por altern a ti v a ave nto u as seg ui nt e s possi bilida d e s: a) O esta d o pod eri a con str uir o prédi o seg u n d o os padr õ e s do progra m a Brasil Profissi o n a liza d o e dep oi s o M E C topari a fazer a federaliz a ç ã o do me s m o. Entã o ele foi infor m a d o das atuai s dificul d a d e s do esta d o; b) O esta d o pod e ri a repassa para o Institut o um a de suas escol a s localiz a d a na região. Ess a escol a seria feder ali z a d a e assu m i d a pelo IFR R. Foi infor m a d o que todas as esc ol a s do esta d o
5 localiz a d a s na região estã o em funci o n a m e n t o co m sua cap a ci d a d e plen a e que seria muito difícil para o esta d o se desfa z e r de um a delas. Mas, essa propo s t a foi consi d e r a d a e ficou acerta d o que faría m o s um leva nt a m e n t o das escol a s existentes e manterí a m o s conta d o co m a Secr et a ri a Esta d u a l de Educa ç ã o e se for o cas o, levar adia nt e ess a propo s t a. Co m o con cl u s ã o, ficou acor d a d o que o ca m p u s pod e ser divul g a d o co m o um a exp e ct a ti v a para 2012 e que se o IFR R enco n tr a r um esp a ç o que poss a ser utiliza d o na ante ci p a ç ã o das atividad e s do ca m p u s a SE T E C dará o apoi o nece s s á ri o para garantir ess e funci o n a m e n t o. Boa Vista, 04 de mar ç o de Edval d o Pereira da Silva Reitor do IFR R
POLЭTICA DE ASSU N T O S ESTUDANTI S DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA Ч У O, CIЪNCI A E TECNOLO G IA FARROUPILHA CA P Э T U L O II DO S PRI N C Э P I O S
POLЭTICA DE ASSU N T O S ESTUDANTI S DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA Ч У O, CIЪNCI A E TECNOLO G IA FARROUPILHA CA P Э T U L O I DO S PRI N C Э P I O S Art. 1К A Polэtic a de Ass u n t o s Estu d a n tis
Leia maisDAS FINALIDADE S DAS VAGA S E INSC R I Ç Õ E S
R E G U L A M E N TO DA S AT I V IDA D E S E X T R A C U R R I C U L A R E S R E M U N E R AD A S DAS FINALIDADE S Art. 1º O Progr a m a de ativid a d e s extracurric ul a r e s rem u n e r a d a s do
Leia maisAutor Des c o n h e c i d o
Código de Ética O que nós somos hoje é o resultado das decisões que tomamos nos últimos 2-5 anos. O que seremos dentro de 2-5 anos será o resultado das decisões que tomarmos hoje. Autor Des c o n h e c
Leia maisREGULA M E N T O DO PROGRA M A SUPER PONTO S
REGULA M E N T O DO PROGRA M A SUPER PONTO S SORO C R E D 1. DEFINIÇÕE S 1.1. AD M I N I S T R A D O R A S O R O C R E D AD M I N I S T R A D O R A DE CA R T Õ E S DE CR É D I T O LT D A. 1.2. AFILI A
Leia maisP R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010
P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/
Leia maisI. Considera çõe s gerais
C e le b raçã o de M e m o rando de E n tendi m e nt o entre o M u n i c í p i o de A v e i r o, a M O V E A V E I R O E m p resa M u n i c i pal de M o b i l i dade, E E M e as e m p resas R o d o v i
Leia maisLEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res
LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res T í t u l o I I D o P ro v i m e n t o, Va c â n c i a, R e m o
Leia maisRESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS
Leia maisP R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,1% -10,7% 6,2% -3,7% ,3% 2,0% 3,5% 5,0% 15.
BOLETIM TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO ANÁLISE GERAL J ANEIRO. 2017 L i d e r a d a p e l a i n d ú s t r i a T ê x t i l, a p r o d u ç ã o i n d u s t r i a l da c a d e i a de T ê x ti l & V e s t u á r
Leia maisRegulamento do Sistema de Controlo Interno
Regulamento do Sistema de Controlo Interno 1/59 R e g u l a m e n t o d o S i s t e m a d e C o n t r o l o I n t e r n o P R E Â M B U L O O P l a n o O f i c i a l d e C o n t a b i l i d a d e d a s
Leia mais6º C O N G R E S S O EX O D U S BR A S I L Goiânia, 5 a 7 de Setembro de 2008 Sexualidade, Verdade e Graça
6º C O N G R E S S O EX O D U S BR A S I L Goiânia, 5 a 7 de Setembro de 2008 Sexualidade, Verdade e Graça Vive m o s um mo m e n t o cruci al para a Igreja Cristã, onde mais do que nunca é imp ort a n
Leia mais1ATA DA X ASSEMBLÉIA GERAL DO COLEGIADO ESTADUAL 2DE GESTORES MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO 3ESTADO DE SANTA CATARINA COGEMAS/SC.
1ATA DA X ASSEMBLÉIA GERAL DO COLEGIADO ESTADUAL 2DE GESTORES MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO 3ESTADO DE SANTA CATARINA COGEMAS/SC. Aos três dias 4do mê s de mai o de dois mil e sete, realiz o u- se
Leia maisREGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1
Leia maisM I N I S T É R I O P Ú B L I C O D O E S TA D O D E M I N A S G E R A I S
E X C E L E N T Í S S I M O ( A ) D O U T O R ( A ) J U I Z ( A ) D E D I R E I T O D A C O M A R C A D E PA R A C AT U R e q u e r e n t e : M i n i s t é r i o P ú b l i c o d o E s t a d o d e M i n
Leia maisÁ Ç ó á ç
Á Ç ó á ç É í é çã ô ã â ã á ç õ é á õ é ê ã ê çã õ ê ú õ ê ó ó ó ó ã é à çã ê é ê í é ã ó ã á ç í á é ã ó é á ó ó á ó á ã ó ã ã çã ó ê ó ê á ô ô ã ã çã ô çã ô í ê ó á ó ê çõ ê é á ê á á ç ó í çã ó ã é
Leia maisAc esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
Leia maisP R O J E Ç Õ E S. Produção Vendas Interna Importação Exportação Emprego ,7% -10,9% 3,0% -3,7%
BOLETIM TENDÊNCIAS DE CURTO PRAZO ANÁLISE GERAL AGOSTO. 2017 A p r o d u ç ã o d a s i n d ú s t r i a s T ê x t i l e de V e s t u á r i o a p r e s e n t o u um p r i m e i r o s e m e s t r e de r e
Leia maisP Ú. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t
P Ú ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B238i 2017
Leia maisURBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES
LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]
Leia maisA S S E M B L E I A D E F R E G U E S I A D A U N I Ã O D E F R E G U E S I A S D O C A C É M E S Ã O M A R C O S R
A T A N º 2 /2013 A o s t r i n t a d i a s d o m ê s d e d e z e m b r o d o a n o d e d o i s m i l e t r e z e, p e l a s v i n t e e u m a h o r a s e q u i n z e m i n u t o s r e u n i u e m s e
Leia maisA T A N º 7 /
A T A N º 7 / 2 0 1 4 A o s d e z a s s e i s dias d o m ê s d e d e z e m b r o d o a n o d e d o i s m i l e c a t o r z e, p e l a s v i n t e h o r a s e c i n q u e n t a m i n u t o s r e u n i u
Leia mais1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa
LG A 1 3 O 2017 Pçã â T ê â ó. C? C ê z? A? A ê! á.6 R... é! E çã 73 A, ó E á.5 F: E N N Sá O ê á Fçã á.2 CCQ Cç 2017 Sá G Tó á.4 Á Cç, z á.8 L é V çã. U ç ã ê á ê í. - Mí S á.8 E I A 1 I P.2 I A 1 I P.3
Leia maisC ONHEÇA AS DISCIPLINAS DO AMERICAN ACADEMY SAIBA QUAIS SÃO OS CONTEÚDOS QUE COMPÕEM UMA FORMAÇÃO NO MODELO LIBERAL ARTS
C ONHEÇA AS DISCIPLINAS DO AMERICAN ACADEMY SAIBA QUAIS SÃO OS CONTEÚDOS QUE COMPÕEM UMA FORMAÇÃO NO MODELO LIBERAL ARTS Exp e r i ê n ci a d o Pr i m e i r o A n o C onhe ç a o u n i ve r s o a ca d êm
Leia maisér co pe pa as le so se al tr on ro pr arc lie ond ase ete ole es ima ine red air o ca re uta mito K iro tei K bj or d orei ali tr tio seg as o em ocr at co arc h ong ab chl
Leia maisMODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE COMO CONTRATO SOCIAL TEXTO APRESENTADO NA 11 CNS - BRASILIA EMERSO N ELIAS MERHY (CAMPI NAS - UNICAMP)
1 MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE COMO CONTRATO SOCIAL TEXTO APRESENTADO NA 11 CNS - BRASILIA - 200 0 EMERSO N ELIAS MERHY (CAMPI NAS - UNICAMP) O TEMA DE QUALQUER MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE, FAZ REFERÊ N CIA
Leia maisCorreção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus
da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,
Leia maisMedley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia
TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -
Leia maisQuestionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO INTRODUÇÃO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE INTRODUÇÃO No convênio, a posição dos signatários é a mesma em relação à consecução do objetivo comum, podendo existir, porém, diversidade
Leia maisGASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.
GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções
Leia maisMUDANÇA ELEITORAL EM PORTUGAL
RECENSÕES MUDANÇA ELEITORAL EM PORTUGAL Clivagens, economia e voto em eleições legislativas 1983-1999 [André Fre i re (2001), Oe i ras, Cel ta Edi to ra, ISBN 972-774-106-1] António Teixeira Fernandes
Leia maisInformativo. Meta Física. Meta Financeira Programa Ação Produto Tipo Realizado % Realizado % 2014. R$ 37.531.817 R$ 8.372.584 22% R$ 14.260.
Ciência,Tecnologia e Inovação Informativo PPAG 2012- - Execução física e financeira jan-ago/ e programação para TECNOLOGIA E INOVA- OBRA CONCLUÍ- 43 ÇÃO RUMO À ECONOMIA 1220 CIDADE DAS ÁGUAS ESTRUTURADOR
Leia maisMUNICIPIO DE PALMITINHO Planilhas Planejamento Receitas Por Exercício Plano Plurianual - PPA Ano Inicial: 2014 Ano Final: 2017 Versão PPA: 1
Página 1 de 5 10000000000000 RECEITAS CORRENTES 19.904.400,00 21.313.258,00 22.807.726,06 24.395.616,88 88.421.000,94 11000000000000 RECEITA TRIBUTARIA 1.125.000,00 1.203.752,00 1.288.015,00 1.378.171,00
Leia maisss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t
P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B591e 2015
Leia maisEU VOU PARA O CÉU # # œ. œ. œ nœ nœ. œ œ. œ. œ œ Œ œ œ b œ œ œœœ F Œ. œ œ œ. # œ œ n. œ nœ. œ œ œ œ œ œ œ. j œ. Ó Œ j œ. # œ. œ œ œ œ. œœ œ. J j.
EU VOU PR O CÉU Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos ver si - nais 8 do im na ter
Leia maisU N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E
U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L
Leia mais04005 AUDITOR GERAL 3,00 04008 GER.GERAL UE 3,00
RF Especial RF 01 e 02 RF 03 04005 AUDITOR GERAL 3,00 04008 GER.GERAL UE 3,00 00199 GEREN REGIO EXT 3,00 04007 GER.GERAL UE 3,00 04010 SUPERINTENDENTE 3,00 04011 SUPERINTENDENTE 3,00 04012 SUPERINTENDENTE
Leia maisÍndice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte
Í é á: 565 á é í ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 A á, 146 147 A, 309 310 A á, 305 A ( ), 311 A, 305 308 A á B, 470 A á, 384 385 A,, ç Bç, 338 340 A é, 337 Aé, 333 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A, 32
Leia maisA C T A N. º I V /
1 A C T A N. º I V / 2 0 0 9 - - - - - - A o s d e z a s s e t e d i a s d o m ê s d e F e v e r e i r o d o a n o d e d o i s m i l e n o v e, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c
Leia maisResolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10
QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo
Leia maisSeminário Engenh ri & Desenvolvimento. Vi duto do Chá (1892)
Vi duto do Chá (1892) UHE P rn íb (1900) Est ção d Luz (1900) 1.2 Atr ção do C pit l Estr ngeiro Em 1911 Emile Quoni m de S hompré publi ou, em fr n ês, pel C s G rreux o livro L Bourse de São P ulo, om
Leia maisM a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!
C a r o l i n a M a n h ã......................................................................... p r e s e n t e! L u g a r.......................................................................... p
Leia maisP R O J E T O P E R S E U
P R O J E T O P E R S E U U M A F E R R A M E N T A C O M P U T A C I O N A L P A R A A U X Í L I O N A R E D U Ç Ã O D E D O R T D E V I D O A O U S O D O C O M P U T A D O R A n a E s t h e r V i c t
Leia maisrs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t át çõ s ét çã t át à tr ã ís
rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t át çõ s ét çã t át à tr ã ís çõ s ét çã t át à tr ss rt çã r s t Pr r Pós r çã t át r q s t r r t çã r str t át r t r Pr t r s r r t r t át ã ís Ficha gerada
Leia mais(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)
32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem
Leia maisEU VOU PARA O CÉU # # œ œ Œ œ œ b œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ œ. œ œ nœ. œ nœ. œ œ œ. # œ œ n. œ œ œ œ j œ. œ. œ. œ œ. Ó Œ j œ. # œ. œœ œ. . œ nœ. J j.
C OVEM 2012 EU VOU PR O CÉU RNE ESPERNÇ Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. b F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos
Leia maisA NÃO INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA EM RELAÇÃO AOS FATOS EMERGENTES DA ATUAÇÃO DAS COOPERATIVAS MÉDICAS
A NÃO INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA EM RELAÇÃO AOS FATOS EMERGENTES DA ATUAÇÃO DAS COOPERATIVAS MÉDICAS André L. Borges Netto Adv o g a d o em Ca m p o Gran d e/ M S (andreborges @ t e r r a. c o m. b r)...têm
Leia maisP PÓ P. P r r P P Ú P P. r ó s
P PÓ P P r r P P Ú P P r ó s P r r P P Ú P P ss rt çã s t à rs r t t r rt s r q s t s r t çã r str ê t çã r t r r P r r Pr r r ó s Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor, através do Programa
Leia mais# D - D - D - - -
1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18
Leia maisœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ
ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al
Leia maisCatalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade
P P PÓ st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ó r t st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ss rt çã r s t r q s t r r t çã r str Pr r Pós r çã r át st
Leia maisHOTRICIDADE HUMANA E ESPORTE CONVENCIONAL1- QUESTÕES PARA UNA ANTROPOLOGIA DA CULTURA FÍSICA2
K in e s is, 2 (2 ): 161 17 ^4/ j u l - d e z / 1 9 8 6. 161 HOTRICIDADE HUMANA E ESPORTE CONVENCIONAL1- QUESTÕES PARA UNA ANTROPOLOGIA DA CULTURA FÍSICA2 * ÜBIRAJARA ORO 1. IMTRQDUÇÃQ A b o r d a g e
Leia maisEM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================
œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA
C O N S E L H O S U P E R I O R DE ENSI N O E P E S Q U I S A R E S O L U Ç A O NQ 1.84 6 - DE 0 8 DE A G O S T O DE 1990 EMENTA: A p r o v a o P r o g r a m a de Exte n s ã o em Etnoeducação. 0 R E I
Leia maisMedley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ.
b b b 4 2 12 Medley Foó 3 SOPRANO Vesão eduzida (2014) Baião Luiz Gonzaga q = 100 6 A 22 b b b u vou mos - ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba-ião e quem qui - se a-pen-de é fa -vo pes - ta a-ten-ção mo-e-na
Leia mais1º Ofício de Direito Militar Manaus - Amazonas
Página 1 de 18 E x m o. S r. D r. M i n i s t r o P l a n t o n i s t a d o E g r é g i o S u p r e m o Tr i b u n a l F e d e r a l. U R G E N T E A s s i s t i d o s P r e s o s e e m s i t u a ç ã o
Leia maisA B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
ÇÃ ódigo escrição nid. ódigo escrição nid. Ç 1001.01 Ç 13 16 (1/4 5/16) Ç 1001.02 Ç 19 25 (1/2 3/4) Ç 1001.03 Ç 1/2 / Ç 1001.04 Ç Ã 1/2 / Ç Á 1002.01 Á Ç 1002.02 Á Ç 1002.03 Á Ç 1003.01 / Ê Ç 1003.02 /
Leia maisHymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho
Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs
Leia maisResolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009
FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o
Leia mais1 3MINIST 0 7RIO P 0 3BLICO DO ESTADO DO AMAZONAS PROCURADORIA-GERAL DE JUSTI 0 5A
1 3MINIST 0 7RIO P 0 3BLICO DO ESTADO DO AMAZONAS PROCURADORIA-GERAL DE JUSTI 0 5A VIII EXAME DE SELE 0 5 0 1O PARA O CREDENCIAMENTO DE ESTAGI 0 9RIOS DE DIREITO DO MINIST 0 7RIO P 0 3BLICO DO ESTADO DO
Leia maiss t r r t r tr és r t t t
s rã ê s r s t r r t r tr és r t t t ss rt çã r t çã r str r r t r ár r t Pr ss r 1 r rs s Pr s t r t úr Pr t r st rr Pr t r ã s Pr t r ár r t Novembro, 2015 s t r r t r tr és r t t t 2r t s rã ê s rs
Leia maisPráticas de Contabilidade Gerencial Adotadas Por Subsidiárias Brasileiras de Empresas Multinacionais
Práticas de Contabilidade Gerencial Adotadas Por Subsidiárias Brasileiras de Empresas Multinacionais Marcos Antônio De Souza Resumo: Este trabalho tem como objeto de estudo as práticas de Contabilidade
Leia maisO coeficiente de correlação bivariado mede como variáveis ou postos estão relacionados. Coeficientes: Pearson, Spearman s rho e Kendall s tau-b.
O coeficiente de correlação bivariado mede como variáveis ou postos estão relacionados. Coeficientes: Pearson, Spearman s rho e Kendall s tau-b. Com a correlação bivariada mede-se o relacionamento entre
Leia maisP R O F E S S O R V I N I C I U S S I L V A CAP II DESIGN D E E M B A L A G E N S
CAP II DESIGN D E E M B A L A G E N S LINGUAGEM V I S U A L E S T E M O M E N T O P R I M O R D I A L, O N D E A I D E N T I F I C A Ç Ã O D O P R O D U T O E R A F E I T A P E L A F O R M A D E S E U
Leia maisREFORMA POLÍTICA. Capítulo VI
REFORMA POLÍTICA Capítulo VI REFORMA QUE O GOVERNO LULA E O CONGRESSO NACIONAL DEVEM PRIORIZAR [espontânea e única, em %] Pe so 1 0 0 % Re fe rê ncia s a re form a s Re form a Agrá ria 7 Re form a Tra
Leia mais1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I
1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10
Leia maisÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197.
Ferramentas Elétricas Ferramentas Ferragem EPI Agronegócio Hidráulica Elétrica Químicos e Impermeabilzantes Pintura ÍNDICE Por departamento / Seção EPI Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção
Leia maisAdesivos técnicos. Adesivo / PVC / Alumínio / Acrílico à O D U R I A L L T D
C U I DA D O PA R T E S M Ó V E I S C U I DA D O 3 8 0 V R I S C O DE C H O Q U E E L É T R I C O R TA G E T A U T O MA Ç Ã O IN D U S T R I A L L T D A AT E NÇ Ã O A NT E S DE L A PA R T IDA DE L S IS
Leia maisCONTRATO Nº 229/ 2014
CONTRATO Nº 229/ 2014 Prestação de Serviços de Consultoria especializada em gestão na área de planejamento estratégico e mapeamento de processos. Que fazem entre si de um lado a Prefeitura Municipal de
Leia maisRecuperação de Ácido Láctico por Filtração Tangencial
Recuperação de Ácido Láctico por Filtração Tangencial Júlio Mendes Carvalho Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Química Júri P re sid ente: Prof. João Ca r los Moura Bordado O rientador:
Leia maisDATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP
GIS Gertran Integration Suite Guia de T ransferência de Arquivos Entidade x DATAPREV Versão 1.0 HTTPS G I S G ui a de T ra n sf er ên ci a d e Ar qu i vo s 1/ 8 ÍNDICE ANALÍT ICO 1. INTRODU ÇÃO......4
Leia maisP ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O
P RO G R A M A P ARA REDUÇÃ O D O I M P A C T O A M B I E N T A L C A U SA D O P ELA REVERS Ã O S E X U AL E M T I L Á P I A S ( O r e o c h r o m i s n i l o t i c u s ). P ET A g r o n o m i a & P ET
Leia maisCOLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR
COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como
Leia maisAgili Softwares para Area Publica
1000.00.00.00.00 RECEITAS CORRENTES 1100.00.00.00.00 RECEITA TRIBUTARIA 1110.00.00.00.00 IMPOSTOS 1112.00.00.00.00 IMPOSTOS SOBRE O PATRIMONIO E A RENDA 1112.02.00.00.00 Imposto Sobre Propriedade Predial
Leia maisFACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS
FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE
Leia maisC o n c u r s o d e L e i t u r a S a b e r l e r c o m e m o ç ã o. A l i c e V i e i r a E x c e r t o d o l i v r o : C h o c o l a t e à c h u v a
B i b l i o t e c a E s c o l a r C o n c u r s o d e L e i t u r a S a b e r l e r c o m e m o ç ã o 2 0 1 2 A l i c e V i e i r a E x c e r t o d o l i v r o : C h o c o l a t e à c h u v a A n a M a
Leia maisR I O D E J A N E I R O
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O R I O D E J A N E I R O I N S T I T U T O D E B I O F Í S I C A C A R L O S C H A G A S F I L H O P R O G R A M A D E B I O L O G I A C E L U L A R E P A R A S
Leia maisCadastro Territorial Multifinalitário no planejamento e gestão territorial urbana
Mundo Geo Connect Seminário Geotecnologia na Gestão Municipal Sessão Desafios para as Prefeituras: o CTM como instrumento de política fiscal e urbana São Paulo, 16 de junho de 2011 Cadastro Territorial
Leia maisCom muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA
Leia maisTRT RO
Nona Turma Publicacao: 22/05/2013 Ass. Digital em 15/05/2013 por CRISTIANA MARIA VALADARES FENELON Relator: CMVF Revisor: JCFA R e c o r r e n t e : M I N I S T E R I O PU B L I C O D O T R A B A L H O
Leia maisARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.)
ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.) FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Estruturas domésticas em Portugal Karin Wall É difícil pensar na família, e nos movimentos de transformação que a atravessam,
Leia maisC R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I )
1 C R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I ) F r a n c i s c o J o s é S i l v a G o m e s An t e s m e
Leia maisж n dice destas p ginas impressas
E V E N TOS F I N A I S ж n dice destas p ginas impressas жndic e dest a s p gin a s impr e s s a s...1 жndic e do O RI G I N A L 1 A Иlti m a Cris e da Terra / 1 1 2 Sinais de que Cristo Voltar em Brev
Leia maisDemonstrativo da extrema pobreza: Brasil 1990 a 2009
Campinas, 29 de fevereiro de 2012 AVANÇOS NO BRASIL Redução significativa da população em situação de pobreza e extrema pobreza, resultado do desenvolvimento econômico e das decisões políticas adotadas.
Leia maisA C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2
1 Í N D I C E A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 A P R E S E N T A Ç Ã O : A L G U M AS N O T A S E P A L A V R A S 2
Leia maisResultado do Indicador Alunos matriculados em relação à força de trabalho docente (AFT) Campus Total de alunos matriculados
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Controladoria Regional da União no Estado do Piauí Número: Solicitação de Auditoria 201411557/001 Unidade: Instituto Federal do Piauí Destinatário:
Leia maisProposta de Revisão Metodológica
Proposta de Revisão Metodológica Gestão do Desempenho Dezembro de 20 DIDE/SVDC Propostas para 202 Nova sist em át ic a de pac t uaç ão e avaliaç ão de m et as set oriais e de equipe; Avaliaç ão de De s
Leia maisMONITORAÇÃO NO PROCESSO DE SOLDAGEM GMAW POR MEIO DE VISÃO COMPUTACIONAL E DESENVOLVIMENTO DE MÉTODOS PARA APLICAÇÃO EM FPGA
TRABALHO DE GRADUAÇÃO MONITORAÇÃO NO PROCESSO DE SOLDAGEM GMAW POR MEIO DE VISÃO COMPUTACIONAL E DESENVOLVIMENTO DE MÉTODOS PARA APLICAÇÃO EM FPGA Por, Rodrigo Ferreira Fernandes Brasília, Dezembro de
Leia maisP PÓ P P. ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str. r t r
P PÓ P P P P P Ó r P PÓ P P P P P Ó ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str r t r r FICHA CATALOGRÁFICA S113 Saboia, Maria Cláudia Pinto Sales Uma análise do Impacto das
Leia maisnelson de oliveira ódio sustenido
ódio sustenido sai da chu va, josé! Ah, José, que é que vo cê faz aí parado? Sai da chu va, José! Larga es sa tai nha e cor re pra varanda. Ah, José, a vi da não é só ga nhar ou per der. Você sa be dis
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Pronatec. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Pronatec Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego 2011 Definição O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (Pronatec) é um conjunto de ações
Leia maisE v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1383 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 23/03/2012-15:40:19 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1383 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR
Leia maisP a l a v r a s - c h a v e s : l i n g u í s t i c a, l i n g u a g e m, s o c i a b i l i d a d e.
A V A R I E D A D E L I N G U Í S T I C A D E N T R O D A S O C I E D A D E C A M P O - G R A N D E N S E N O Â M B I T O D O M E R C A D Ã O M U N I C I P A L E F E I R A C E N T R A L D E C A M P O G
Leia maisCURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL NIVEL 1
CLUBE MILLENNIUM BCP CURSO DE INICIAÇÃO FOTOGRAFIA DIGITAL NIVEL 1 ENTIDADE FORMADORA ENTIDADE CERTIFICADA PELO IAPMEI STUDIO8A RUA LUCIANO FREIRE, Nº 8-A, 1600-143 LISBOA TELF. 217960007 STUDIO8A@STUDIO8A.PT
Leia maisPROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO
PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO 2 0 18 ENQUADRAMENTO O TASTE UP é um programa de aceleração promovido p e lo s Te rrit ó rio s Cria t ivo s, o Tu ris m o de Portugal e a APTECE, desenhado para
Leia maisPASCAL Diversão e tédio
coleção idealizada e coordenada por Gustavo Piqueira PASCAL Diversão e tédio fotos Gabriela Camerotti tradução Mário Laranjeira 3 são paulo 2011 Quando se lê depres sa demais ou deva gar demais, não
Leia maisCERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO
05/02/2015 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Procuradoria Geral da Fazenda Nacional CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À
Leia mais