MÉTODOS SOROLÓGICOS INTERAÇÃO GENO-ANTICORPO. Curso de Ciências Biológicas Disciplina: Imunologia Profa. Dra. Wilma A.
|
|
- Ana Sofia Lencastre de Abreu
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MÉTODOS SOROLÓGICOS INTERAÇÃO ANTÍGENO GENO-ANTICORPO Curso de Ciências Biológicas Disciplina: Imunologia Profa. Dra. Wilma A. Starke Buzetti
2 Termos usados na prática para designar as interações antígeno-anticorpo SOROLOGIA Reação in vitro do antígeno e do anticorpo sorológico (métodos sorológicos) INTERAÇÃO ANTÍGENO GENO- ANTICORPO 1) precipitação (se o antígeno é solúvel), 2) aglutinação (se o antígeno é particulado) e 3) ativação de complemento Antígeno deve ser multivalente e os anticorpos com pelo menos dois pontos de ligação com o antígeno: ligação cruzada entre os anticorpos e os antígenos cross-linking.
3 TESTES LABORATORIAIS IMUNOLÓGICOS SOROLÓGICOS (in vitro) Aglutinação Imunodifusão Imunoeletroforese Fixação de complemento Métodos imunoquímicos e físico-químicos Métodos imunoenzimáticos Radioimunoensaio Técnicas imunoistoquímicas Imunofluorescência Imunoblotting Citometria de Fluxo
4 1) IMUNODIFUSÃO Reação antígeno-anticorpo e precipitação Antígenos solúveis. É realizado em um meio semi-sólido (gel) como o ágar ou agarose. A precipitação ótima e máxima ocorre na zona de equivalência. Precipitação sub ótima ocorre com excesso de anticorpo (prozona) ou com excesso de antígeno.
5 1) IMUNODIFUSÃO Dois tipos: 1) Simples: anticorpo é fixo e o antígeno se move 2) Dupla: antígeno e anticorpo se movem (radial ou linearmente) Aplicação: quantificação de proteínas do soro, anemia infeciosa equina e outras.
6 Imunodifusão Radial Dupla O método Em uma camada de agarose que recobre uma lâmina de vidro são feitos orifícios. Em um orifício é adicionado antígeno e em outro o soro. A lâmina é incubada por 24/48 horas (37ºC). Observa-se a linha de precipitação entre os orifícios.
7 Imunodifusão
8 Placa de Petri com agarose para teste de imunodifusão Imunodifusão Radial Dupla
9 2) IMUNOELETROFORESE A imunoeletroforese combina difusão por separação eletroforética com a precipitação imune de proteínas. Identifica e quantifica proteínas individuais presentes no soro, urina ou outro fluído biológico. Ex: o soro ou urina ou fluído conterão os antígenos a serem analisados pelo anticorpo. Aplicações: diagnóstico de proteinemias
10 2) IMUNOELETROFORESE
11 3) AGLUTINAÇÃO São técnicas semiquantitativas. Antígenos particulados e insolúveis (bactérias ou eritrócitos) ou partículas inertes cobertas com antígenos. A reação é detectada apenas visualmente pela aglutinação (formação de grumos). Bom grau de sensibilidade, maior que o método de sedimentação.
12 3) AGLUTINAÇÃO
13 3) AGLUTINAÇÃO Método Adiciona-se em um tubo o soro teste e o antígeno particulado (bactérias; hemácias ou látex adsorvidos com antígenos). Incuba-se até a formação de aglutinação. Quando ocorrer aglutinação as partículas sedimentam formando um "tapete" no fundo do tubo. A aglutinação das partículas indica a presença de anticorpos específicos para o antígeno.
14 Aglutinação 3) AGLUTINAÇÃO Reação de aglutinação positiva
15
16 3.1) HEMAGLUTINAÇÃO
17 Hemaglutinação Teste de Coombs
18 4- TÉCNICAS IMUNOISTOQUÍMICAS 4. 1) Imunofluorescência 4. 2) Enzimáticos
19 1) IMUNOFLUORESCÊNCIA É uma técnica citoquímica ou histoquímica para localização ou detecção de antígenos em tecidos ou células.» 1) Antígeno» 2) Anticorpo marcado (é conjugado com compostos fluorescentes - fluorocomos).» 3) A reação é observada em microscópio de fluorescência. Os antígenos fluorescentes podem ser detectados em virtude da cor brilhante dos anticorpos ligados aos antígenos.
20 IMUNOFLUORESCÊNCIA Aplicação Detecção de células, imunoglobulinas, complemento, microrganismos, cromossomos, células neoplásicas, hormônios, enzimas, parasitas, moléculas, etc.
21 FLUORESCÊNCIA O que é a fluorescência? Comprimento de onda luminosa gerado pela excitação dos fluorocromos, após atingir a absorção máxima da luz ultra violeta. λ = 480 nm O H Fluoresceína O λ = 530 nm CO 2 H Luz ultravioleta incidente de menor comprimento de onda e maior energia Fluorocromo absorção da luz Luz Fluorescente emitida de menor energia e maior comprimento de onda
22 Compostos Fluorescentes fluoresceína (isocianato de fluoresceína FITC: produz cor verde no campo de onda de 517 nm). Rodamina (tetrametil rodamina - produz cor vermelha entre 550 a 580 nm). Fluorocromos
23 IMUNOFLUORESCÊNCIA Proteína: ácido glutâmico descarboxilase (GAG) sobre células beta das ilhotas de Langerhans no pâncreas (cor verde).
24
25
26 IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA Exame de Leishmaniose Visceral Canina Preparo das lâminas: promastigotas; Anticorpo Primário: soro do cão a ser testado; Anticorpo Secundário: anti-igg de cão conjugado ao isotiocianato de fluoresceína; Ponto de Corte: 1:40 Técnica utilizada pelo Centro de Pesquisas René Rachou/FIOCRUZ de Belo Horizonte, MG e adaptada por Oliveira et al. (2005).
27 4.2 -Imunoistoquímicos enzimáticos Localização de antígenos nos tecidos. Anticorpos ligados a enzimas. Princípios semelhantes ao da fluorescência, mas com visualização em microscópio de luz branca comum. Enzimas conjugadas aos anticorpos: peroxidase, fosfatase alcalina, e outras.
28 4.2 -Imunoistoquímicos enzimáticos (cont.) Substrato cromogênico da enzima. Após a incubação do tecido com o anticorpo marcado com a enzima, é adicionado o substrato. Na reação da enzima com o substrato produz uma cor que é detectada através do microscópio. Método Direto: Anticorpo primário é marcado com a enzima. Método indireto: Anticorpo secundário (anti-igg contra o anticorpo primário) é marcado com a enzima.
29 Detecção do parasito intacto Substrato New Red (New Red Substrate Kit; Vector Laboratory) Complexo (ABC) Peroxidase (Vectstain ABC Kit; Vector Laboratory) Anticorpo Secundário biotinilado anti - IgG de coelho produzido em cabra Anticorpo Primário IgG de cão anti-leishmania (Soro de cão) Antígeno de Leishmania Segundo Tafuri et al. (2004) adaptado por Starke-Buzetti et al. (2006)
30 Foto de Leishmania no baço de cão
31 Resultados de alguns exames imunoistoquímicos
32 5- MÉTODOS QUANTITATIVOS ENZIMÁTICOS IMUNOENSAIOS ENZIMÁTICOS ( ENZYME-LINKED IMMUNOSORBENT ASSAY -ELISA) Técnicas quantitativas para detecção de antígenos, haptenos ou anticorpos presentes em soluções, no sangue, fluídos corpóreos e outros.
33 ELISA 1) Quando o anticorpo for quantificado, o antígeno deve ser adsorvido a uma fase sólida (placa de poliestireno ou placas de ELISA). 2) O anticorpo é marcado enzimaticamente (fosfatase alcalina ou peroxidase) e adicionado para encubar com o antígeno (conjugado). 3) Em seguida o substrato cromogênico da enzima é adicionado e na reação positiva ocorre a liberação de cor que é medida em aparelho de colorimetria (leitor de ELISA).
34 ELISA Interpretação A intensidade da cor desenvolvida pelo substrato é proporcional à quantidade de anticorpos (específicos para o antígeno) presentes no soro. A intensidade pode ser analisada por um colorímetro (leitor-elisa), permitindo uma análise quantitativa.
35 Leitor de ELISA
36 ELISA O método pode ser direto ou indireto. Direto: anticorpo primário marcado enzimaticamente. Indireto: Uso conjugado - anti-igg ( anticorpo secundário marcado) contra o anticorpo primário. Outros Métodos Competitivo Sandwiche Aplicações Inúmeras Técnica sensível, estável e segura.
37 ELISA DIRETO Anticorpo primário émarcado 5 LEITOR DE ELISA A B C D E F G H Antígeno Solução bloquedora Anticorpo marcado
38 ELISA INDIRETO Anticorpo secundário émarcado Antígeno LEITOR DE ELISA A B C D E F G H Solução bloquedora Anticorpo sérico Anti-Anticorpo marcado
39 ELISA INDIRETO
40 Execução do teste ELISA indireto
41 ELISA SANDUÍCHE DIRETO Antígeno Solução bloquedora Anticorpo Anti-Anticorp marcado LEITOR DE ELISA A B C D E F G H
42 6- WESTERN-BLOT ( IMMUNOBLOT ) O método Permite identificar um antígeno em uma mistura complexa de proteínas. Etapas do método A primeira etapa envolve uma eletroforese do extrato protéico, separando as proteínas (antígenos) por massa molecular e/ou carga elétrica. A segunda etapa é a transferência das proteínas para uma membrana imobilizante (nitrocelulose). Esta etapa é realizada pela justaposição da membrana com o gel e passagem de corrente elétrica, quando as proteínas são transferidas do gel para a membrana.
43 6- WESTERN-BLOT ( IMMUNOBLOT ) Etapas do Método (cont.) A terceira etapa compreende a reação das bandas antigênicas (proteínas) com o anticorpo primário específico não marcado, o anticorpo secundário marcado enzimaticamente ou radioativamente. A reação é visualizada por cor (enzimática) ou em emulsão fotográfica (radioativa) Interpretação A visualização de uma "banda" permite determinar a presença de anticorpos específicos para um antígeno do extrato protéico.
44 Western Blotting Gel membrana de transferência papel filtro preenchimento tela de suporte Gel/ membrana/ filtro Tampão ( +) ( - ) Separação e detecção de proteínas Identificação de Ac específico Ac radiomarcado ou Ac sec. ligado a enzima
45 6- WESTERN-BLOT ( IMMUNOBLOT ) Equipamentos
46 Western Blotting Eletroforese de proteínas Diferença de tamanho (PM) Mobilidade da proteína Detecção Ag ou Ac
47
48 8- CITOMETRIA DE FLUXO Método celular
49 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE CITOMETRIA DE FLUXO CITO METRIA FLUXO Célula Medida Movimento Separador de células ativadas por fluorescência (FACS)
50 8- CITOMETRIA DE FLUXO CITÔMETRO DE FLUXO SISTEMA FLUIDO (movimento de partículas em sistema fluido) SISTEMA ÓPTICO (gera e coleta sinais de luz) SISTEMA ELETRÔNICO (converte os sinais ópticos em sinais eletrônicos para o computador)
51 CÂMARA DE FLUXO SISTEMA FLUIDO luz ultravioleta FOCO DO LASER Registra a fluorescência emitida células são contadas e separadas de acordo com a intensidade da fluorescência que reflete a densidade do antígeno
52 8- CITOMETRIA DE FLUXO Método celular Princípio: Identifica antígenos na superfície de células e estas podem ser identificadas e contadas individualmente. Células são identificadas por anticorpos marcados pela fluorescência. As células são colocadas em tubos e em seguida passam por uma corrente de fluxo de radiação laser. Através de computador especial, os sinais e as características das células são captados e registrados (tamanho, granulosidade, fluorescência). Teste quantitativo e qualitativo.
53 Citometria de Fluxo Aplicações: Determinar o tipo e número de células sanguíneas brancas CD4 CD8 CD20 distinguir e isolar populações celulares estudar a distribuição de células ciclo da célula (DNA corado), diferenciação, maturação celular apoptose atividades secretoras (citocinas no interior das células) ) diagnóstico de doenças Uso de múltiplos anticorpos fluorescentes HIV, Leucemias
54 Citometria de Fluxo Separação de células ativadas por fluorescência Anticorpos contra moléculas de membrana ou Antígenos do Conjunto de Diferenciação (CD) Cada Ac é marcado com um fluorocromo diferente CD 8 CD 4 CD 125 CD 147
55 8- CITOMETRIA DE FLUXO Fluorocromos FL1:isotiocianato de fluoresceína - FITC, emissão de luz visível no comprimento de onda de 530 ± 30 nm, que corresponde à luz verde. FL2:ficoeritrina PE: emissão de luz visível no comprimento de onda de 585 ± 26 nm, o que corresponde à luz laranja. FL3:peridina-clorofila: emissão de luz visível acima de 630 nm, o que corresponde à luz vermelha. Fluorocromo emite luz quando excitado pela luz ultra violeta
56 Citometria de Fluxo Tamanho Granulosidade Fluorescência
57 8- CITOMETRIA DE FLUXO Aparelho Citômetro de Fluxo ou FACS ( fluorescentactivated cell sorter) fonte de excitação: lâmpada de argônio raio laser (488 nm) Características detectadas: tamanho da célula, granulosidade e fluorescência emitida.
58 Gráficos de Citometria de Fluxo - Gráfico de tamanho x granulosidade (FSC x SSC): seleção da população a ser analisada (linfócitos, monócitos, neutrófilos e eosinófilos). Expressão dos resultados - Gráfico de fluorescência (FL1 x FL2): avaliação de características das células.
59 DISPERSÃO BLASTOS POLIMORFONUCLEARES MONÓCITOS LINFÓCITOS DEBRIS/HEMÁCIAS/PLAQUETAS GRANULOSIDADE (SS) VOLUME (FS)
60 Citometria de Fluxo Células Sanguíneas
61 Visão dos dados coletados DOT PLOT: FSC x SSC e FL1 x FL2 Side Scatter CD4 PE CD3 FITC Forward Light Scatter
62 Anticorpos Monoclonais por hoje é só!!!! Obrigada!!!!!!
Imunoensaios no laboratório clínico
Imunoensaios no laboratório clínico Onde pesquisamos Ag e Ac?? Imunoensaios detecção e quantificação de antígeno e anticorpo: Doenças infecciosas: diagnóstico da doença diferenciação da fase da doença
Leia maisMe. Romeu Moreira dos Santos
Me. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO Antígeno e Anticorpo Anticorpos: formas secretadas dos receptores de antígenos das células B e que são capazes de reagir com elevada especificidade com
Leia maisInterações Ag-Ac: reações sorológicas e testes sorológicos secundários. Viviane Mariguela- pós-doutoranda
Interações Ag-Ac: reações sorológicas e testes sorológicos secundários Viviane Mariguela- pós-doutoranda Anticorpo Relembrando... Moléculas secretadas pelas células B em resposta a um imunógeno (RIH) Antígeno/Epítopo
Leia maisMs. Romeu Moreira dos Santos
Ms. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As respostas imunes são úteis de dois modos para diagnosticar uma doença: Inicialmente Acs específicos podem ser utilizados para detectar ou identificar
Leia maisMs. Romeu Moreira dos Santos
Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR 2016 2015 INTRODUÇÃO As respostas imunes são úteis de dois modos para diagnosticar uma doença: Inicialmente Acs específicos podem ser utilizados para detectar ou identificar
Leia maisAplicações de anticorpos em métodos diagnósticos
Aula Prática Demonstrativa: Aplicações de anticorpos em métodos diagnósticos Introdução Profa. Cristina MED- 2017 Detecção de anticorpos (diagnóstico sorológico) Exemplo: detecção de anticorpos em jovem
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO Antígeno e Anticorpo Anticorpos: formas secretadas dos receptores de antígenos das células B. Por serem produzidos em grande quantidade em resposta ao
Leia maisEnsaios imunes. Profª Heide Baida
Ensaios imunes Profª Heide Baida Introdução A produção de anticorpos, parte fundamental da resposta imune adaptativa e que compõem o que chamamos de resposta imune humoral, é o tipo de resposta específica
Leia maisPartículas sujeitas à análise: célula eucariótica; organelas citoplasmáticas; cromossomos; células agregadas (ex: células tumorais); bactérias;
O QUE É: Processo no qual células, ou outras partículas biológicas, são forçadas a passar, num filete único, por sensores que são capazes de analisar as características físicas ou químicas das células
Leia maisFUNDAMENTOS DE CITOMETRIA DE FLUXO. Dayane Alves Costa Priscilla Ramos Costa Programa de Alergia e Imunopatologia- LIM 60 USP
FUNDAMENTOS DE CITOMETRIA DE FLUXO Dayane Alves Costa Priscilla Ramos Costa Programa de Alergia e Imunopatologia- LIM 6 USP CITOMETRIA DE FLUXO CITO METRIA DE FLUXO CÉLULA MEDIDA MOVIMENTO Caracterização
Leia maisFaculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa. Teste prático de Imunologia (2º ano) 2014/2015
Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa Teste prático de Imunologia (2º ano) 2014/2015 Nome: nº pauta Turma (Dia/Hora) Cotação de cada pergunta certa: 0,5 valores; Cada pergunta errada desconta
Leia maisMolecular para Diagnóstico Clínico Western blotting. Prof. Dra. Marieta Torres de Abreu Assis
Técnicas em Biologia Molecular para Diagnóstico Clínico Western blotting Prof. Dra. Marieta Torres de Abreu Assis Email: marietapitagoras@yahoo.com.br Western blotting ou Immunoblotting Ø Permite que proteínas
Leia maisTestes Laboratoriais Aplicados à Imunologia Clínica. Profa Alessandra Barone Prof.Archangelo P. Fernandes
Testes Laboratoriais Aplicados à Imunologia Clínica Profa Alessandra Barone Prof.Archangelo P. Fernandes www.profbio.com.br Testes Laboratoriais Aplicados à Imunologia Clínica Os imunoensaios são técnicas
Leia maisMétodos imunológicos na avaliação da resposta à vacinação.
Métodos imunológicos na avaliação da resposta à vacinação. Patrícia Neves Laboratório de Tecnologia Imunológica VDTEC/Biomanguinhos Proteção vacinal A identificação de marcadores imunológicos que se correlacionem
Leia maisFundamentos da Citometria de Fluxo. Elizabeth Xisto Souto
Fundamentos da Citometria de Fluxo Elizabeth Xisto Souto A Citometria de Fluxo consiste de tecnologia laser que analisa partículas suspensas em meio líquido e fluxo contínuo. Estas partículas podem ser
Leia maisReações Ag-Ac. Testes Sorológicos / Técnicas de Imunodiagnóstico 03/06/2015 INTERAÇÕES ANTÍGENO-ANTICORPO
Reações Ag-Ac INTERAÇÕES ANTÍGENO-ANTICORPO Testes Sorológicos / Técnicas de Imunodiagnóstico Prof. Helio José Montassier Detecção, quantificação e caracterização de anticorpos (Acs) ou de antígenos (Ags)
Leia maisFACULDADE META IMUNOLOGIA CLÍNICA. Profª MSc. Karolina Sabino.
FACULDADE META IMUNOLOGIA CLÍNICA Profª MSc. Karolina Sabino. RIO BRANCO 2015 1 QUIMIOLUMINESCÊNCIA Fenômeno em que se obtém energia luminosa a partir de uma reação química; Opção de ensaio com elevada
Leia maisIntrodução a imunologia clínica. Alessandra Barone
Introdução a imunologia clínica Alessandra Barone Definições Imunógeno: Substância que induz uma resposta imune específica. Antígeno (Ag): Substância que reage com os produtos de uma resposta imune específica.
Leia maisInteração Ag-AC Testes sorológicos primário e secundário. Disciplina: Imunologia Discente: Priscila Diniz Lopes Docente: Hélio J.
Interação Ag-AC Testes sorológicos primário e secundário Disciplina: Imunologia Discente: Priscila Diniz Lopes Docente: Hélio J. Montassier 2016 Antígeno e anticorpo Anticorpos: formas secretadas dos receptores
Leia maisAplica-se à observação de microorganismos vivos, sem preparação prévia (coloração)
Campo Escuro Campo Escuro Constitui uma técnica especializada de iluminação que utiliza a luz oblíqua para reforçar o contraste em espécimes que não estão bem definidas sob condições normais de iluminação
Leia maisTécnicas Moleculares: PCR, Sequenciamento e Southern Blot Técnicas Sorológicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E FITOSSANITARISMO AF 073- Biotecnologia Vegetal Técnicas Moleculares: PCR, Sequenciamento e Southern Blot Técnicas
Leia maisIMUNO ENSAIOS USANDO CONJUGADOS
IMUNO ENSAIOS USANDO CONJUGADOS REAÇÕES USANDO REAGENTES MARCADOS Conjugado: molécula constituída por duas substâncias ligadas covalentemente e que mantêm as propriedades funcionais de ambas Ex: globulina
Leia maisPLANO DE ENSINO EMENTA
PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA Nome da Disciplina: Imunologia Curso: Farmácia Termo: 3º Carga Horária Semanal (h/a): 4 Carga Horária Semestral (h/a): 75 Teórica: 2 Prática: 2 Total: 4 Teórica: 30
Leia maisAplicações da citometria de fluxo na pesquisa farmacológica de plantas medicinais
1 Aplicações da citometria de fluxo na pesquisa farmacológica de plantas medicinais Me. Ruberlei Godinho de Oliveira Doutorando em Biotecnologia UFMT Bionorte Docente na Universidade de Cuiabá-MT Cito
Leia maisMs. Romeu Moreira dos Santos
Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR 2017 2015 INTRODUÇÃO A imunocromatografia é uma técnica que começou a ser desenvolvida nos anos 60, sendo primeiro criada para o estudo das proteínas séricas Atualmente
Leia maisMétodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus
Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus Estratégias Isolamento em sistemas vivos Pesquisa de antígeno viral Pesquisa de anticorpos Pesquisa do ácido nucléico viral (DNA ou RNA) Pré requisitos para
Leia maisImunocromatografia e Dot-ELISA. Responsável Prof. Helio J. Montassier
Imunocromatografia e Dot-ELISA Responsável Prof. Helio J. Montassier IMUNOCROMATOGRAFIA A imunocromatografia é uma técnica que começou a ser desenvolvida nos anos 60, sendo primeiro criada para o estudo
Leia maisTécnicas de Imuno-Citoquímica e Imuno-Histoquímica
Técnicas de Imuno-Citoquímica e Imuno-Histoquímica Doutorando: Romeu Moreira dos Santos Prof. Hélio José Montassier Disciplina: Imunologia Veterinária Linfócitos T Seleção e maturação de células T TCR
Leia maisParâmetros de Validação dos Testes Sorológicos
Resumo Parâmetros de Validação e Testes Sorológicos Não-Marcados Os testes sorológicos não-marcados se baseiam na interação entre antígenos e anticorpos e com base nisto, podem ser classificados como:
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS FRAÇÕES GAMA-GLOBULINA E IgG POR IMUNOELETROFORESE. Doutoranda Priscila Diniz Lopes
CARACTERIZAÇÃO DAS FRAÇÕES GAMA-GLOBULINA E IgG POR IMUNOELETROFORESE Doutoranda Priscila Diniz Lopes DEFINIÇÕES Eletroforese é um termo amplo que se refere à migração de todos os solutos ou partículas
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA FRAÇÃO GAMA-GLOBULINA E IgG BOVINAS POR IMUNOELETROFORESE
CARACTERIZAÇÃO DA FRAÇÃO GAMA-GLOBULINA E IgG BOVINAS POR IMUNOELETROFORESE 2.1. Introdução e Generalidades A imunoeletroforese é a combinação de eletroforese e de dupla imunodifusão em gel de ágar; é
Leia maisIntrodução às Práticas Laboratoriais em Imunologia. Prof. Helio José Montassier
Introdução às Práticas Laboratoriais em Imunologia Prof. Helio José Montassier Principais preparações antigênicas usadas em atividades experimentais em imunologia: Antígenos particulados: apresentam dimensão
Leia maisDiagnóstico Virológico
Diagnóstico Virológico Para que serve? Importância do Diagnóstico Laboratorial Diferenciação de agentes que causam a mesma síndrome clínica Identificação de patógenos novos Diferenciação de fases de doença
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS FRAÇÕES GAMA-GLOBULINA E IgG PURIFICADAS POR IMUNOELETROFORESE. Prof. Helio José Montassier
CARACTERIZAÇÃO DAS FRAÇÕES GAMA-GLOBULINA E IgG PURIFICADAS POR IMUNOELETROFORESE Prof. Helio José Montassier TÉCNICA DE IMUNOELETROFORESE A Imunoeletroforese é a combinação da técnica de eletroforese
Leia maisREAÇÃO DE SOROGLUTINAÇÃO MODELO TITULAÇÃO DE ANTICORPOS HEMAGLUTINANTES. Prof. Helio José Montassier
REAÇÃO DE SOROGLUTINAÇÃO MODELO TITULAÇÃO DE ANTICORPOS HEMAGLUTINANTES Prof. Helio José Montassier REAÇÃO DE SOROAGLUTINAÇÃO As reações de aglutinação são reações de floculação celular em que o antígeno
Leia maisVírus da Peste suína Clássica - VPSC. Diagnóstico Laboratorial
Vírus da Peste suína Clássica - VPSC Diagnóstico Laboratorial Freitas, T. R. P. 2009 Diagnóstico laboratorial Variabilidade dos sinais clínicos e das lesões post- mortem Doenças confundíveis Exame diferencial
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0
Análise Clínica No.005048230 Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).
Leia maisMedico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019
Análise Clínica No.005053808 Data de Coleta: 18/07/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).
Leia maisFagocitose LABORATÓRIO 1. Suspensão de antígenos: hemácea de galinha + hemácea de carneiro (HG e HC) a 0,5%
LABORATÓRIO 1 Fagocitose Suspensão de antígenos: hemácea de galinha + hemácea de carneiro (HG e HC) a 0,5% 1. Injetar 1 ml de suspensão de HG + HC a 0,5% via intraperitoneal em um camundongo. 2. Esperar
Leia maisMicroscopia de fluorescência e suas aplicações. Unidade Curricular: Neurofisiologia Ciências Biomédicas 1º ciclo, 3º ano 1º Semestre 2015/2016
Microscopia de fluorescência e suas aplicações Unidade Curricular: Neurofisiologia Ciências Biomédicas 1º ciclo, 3º ano 1º Semestre 2015/2016 Microscopia de fluorescência e suas aplicações Atividade prática
Leia maisDisciplina Biologia Celular
Disciplina Biologia Celular Profª Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva Curso de Biotecnologia FISMA / FEA Aula 3: Tecnologia da Biologia Celular Parte II Bio Cel Profª Cristina 1 1- Citoquímica Estudo
Leia maisMs. Romeu Moreira dos Santos
Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR 2016 2015 INTRODUÇÃO Termo utilizado para designar testes sorológicos realizados em meio gelificado, no qual os reagentes só se misturam por difusão Difusão simples
Leia maisREAÇÃO DE SOROAGLUTINAÇÃO
REAÇÃO DE SOROAGLUTINAÇÃO As reações de aglutinação são reações de floculação celular em que o antígeno é constituído por suspensão homogênea de células. Estas células podem ser bactérias, hemácias etc,
Leia maisBioensaios celulares: Princípios e Aplicações
Bioensaios celulares: Princípios e Aplicações Letícia Veras Costa Lotufo Laboratório de Oncologia Experimental Departamento de Fisiologia e Farmacologia, UFC lvcosta@secrel.com.br PROGRAMA: 11/02 aula
Leia maisBMM 160 Microbiologia Básica para Farmácia Prof. Armando Ventura. Apostila de Virologia
BMM 160 Microbiologia Básica para Farmácia Prof. Armando Ventura Apostila de Virologia Diagnóstico laboratorial dos vírus. Os exames para diagnóstico viral estão em constante evolução, acompanhando as
Leia maisDoutoranda: Priscila Diniz Lopes Prof. Hélio José Montassier Disciplina: Imunologia Veterinária
Técnicas de Imuno-Citoquímica e Imuno-Histoquímica Identificação de linfócitos T e B: Marcadores CD4 +, CD8 +, IgM e IgG Doutoranda: Priscila Diniz Lopes Prof. Hélio José Montassier Disciplina: Imunologia
Leia maisMÉTODOS DE ESTUDO DE BACTÉRIAS BUCAIS
LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac MÉTODOS DE ESTUDO DE BACTÉRIAS BUCAIS Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos Para que isolar microrganismos? - Conhecer os diferentes tipos microbianos
Leia mais20/8/2012. Raduan. Raduan
MÉTODOS DE ESTUDO: CÉLULAS E TECIDOS 1 2 3 Etapas na preparação de amostras de tecidos para estudo histológico 4 Fixação Finalidades: Evitar a autólise; Impedir a atividade e proliferação de bactérias;
Leia maisELISA Enzyme-Linked Immuno Sorbent Assay ELISA
ELISA Enzyme-Linked Immuno Sorbent Assay Prof. Dr. Fábio Gregori ELISA IF IMUNOFLUORESCÊNCIA RI RADIOIMUNOENSAIO E R. IMUNOENZIMÁTICAS 1 Introdução Introdução ELISA Grande sensibilidade diagnóstica Baixo
Leia maismundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento.
mundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento. necessária para que você possa alcançar o melhor desempenho nesta técnica. AGAROSE A agarose é um polissacarídeo
Leia maisFISIOLOGIA ANIMAL II
DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULA 5 Teste ELISA para o VIH PAULO SANTOS 2006 1 OBJECTIVOS Consolidar conhecimentos relativos
Leia maisTESTES SOROLÓGICOS PRIMÁRIOS: REAÇÕES COM ANTICORPOS MARCADOS
TESTES SOROLÓGICOS PRIMÁRIOS: REAÇÕES COM ANTICORPOS MARCADOS INTRODUÇÃO Utilização de anticorpos em Ensaios Sorológicos 1954: Teste de Imunofluorescência (Weller & Coons); 1959: Radioimunoensaio (Yalow
Leia maisISTs Condilomas 03/12/2018. O que são as ISTs? Imunodiagnóstico das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) O que são as ISTs?
O que são as ISTs? Imunodiagnóstico das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) Terminologia adotada em substituição à expressão Doenças Sexualmente Transmissíveis
Leia maisInteração Antígeno Anticorpo. Profª Heide Baida
Interação Antígeno Anticorpo Profª Heide Baida Introdução T CD4+ memória MØ Resposta imune Ag Linfócito T CD4+ T CD4+ efetor * * * * * * * * * citocinas * * Linfócito B anticorpos B memória B Efetor (plasmócito)
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisDiagnóstico de infecções virais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE LABORATÓRIO DE VIROLOGIA Diagnóstico de infecções virais Equipe de Virologia UFRGS & IPVDF www.ufrgs.br/labvir Diagnóstico
Leia maisImunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21)
Imunologia Introdução ao Sistema Imune Módulo Imunopatológico I (MED B21) Lairton Souza Borja Objetivos 1. O que é o sistema imune (SI) 2. Revisão dos componentes do SI 3. Resposta imune inata 4. Inflamação
Leia maisOs ana no Diagnóstico Laboratorial das Doenças Autoimunes. Maria José Rego de Sousa
Os ana no Diagnóstico Laboratorial das Doenças Autoimunes Maria José Rego de Sousa indice capítulo 1 Introdução... 7 capítulo 2 Nota histórica... 8 capítulo 3 Princípio do teste de imunofluorescência...
Leia maisMicroscopia e o Espectro Eletromagnético
Microscopia e o Espectro Eletromagnético O limite de resolução inferior de um microscópio é determinado pelo fato de que, nestes instrumentos, se utiliza ondas eletromagnéticas para a visualização Não
Leia maisHibridação de ácidos nucleicos. de cromossomo a chip de DNA
Hibridação de ácidos nucleicos de cromossomo a chip de DNA Hibridação de ácidos nucleicos Pareamento complementar de bases entre duas fitas simples de ácido nucleico DNA DNA RNA RNA DNA - RNA Hibridação
Leia maisREAÇÃO SOROLÓGICA ANTÍGENOS, OS ANTICORPOS E ELEMENTOS DE UMA REAÇÃO SOROLÓGICA ANTICORPO: MOLÉCULA GLICOPROTEICA (SEMPRE SOLÚVEL) ANTÍGENO
CONCEITOS BÁSICOS SOBRE O USO DE REAÇÕES SOROLÓGICAS NO DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS SOROLOGIA Proteína x Proteína Especificidade Antígeno Anticorpo BIOLOGIA MOLECULAR A. Nucléico x A. Nucléico
Leia maisAntígenos e Imunoglobulinas
Curso: farmácia Componente curricular: Imunologia Antígenos e Imunoglobulinas DEYSIANE OLIVEIRA BRANDÃO Antígenos (Ag) São estruturas solúveis ou particuladas reconhecidas pelo organismo como estranha
Leia maisMétodos Analíticos de Controle de Alergênicos em Alimentos Juliana Ramos - R-Biopharm Brasil
Reunião de vendas II/14 Campinas SP 26. 28. de Agosto 2014 Métodos Analíticos de Controle de Alergênicos em Alimentos Juliana Ramos - R-Biopharm Brasil Alergias Alimentares Alergias Alimentares 170 alimentos
Leia maisCélulas envolvidas. Fases da RI Adaptativa RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA. Resposta Imune adaptativa. Início da RI adaptativa 24/08/2009
RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA Prof. Renato Nisihara Resposta Imune adaptativa Características: Apresenta especificidade antigênica Diversidade Possui memória imunológica Dirigida principalmente a Ag protéicos
Leia maisGRUPO SANGUÍNEO e FATOR Rh VDRL. ANTÍGENO p24 e ANTICORPOS ANTI HIV1 + HIV2. Grupo Sanguíneo: "O" Fator Rh: Positivo. Resultado: Não Reagente
GRUPO SANGUÍNEO e FATOR Rh Grupo Sanguíneo: "O" Fator Rh: Positivo Método: Aglutinação Material: Sangue Edta Exame assinado por Dr. Mauricio Carvalho Campos CRBM 0600 em 27/06/2013 às 17:54h VDRL Não Reagente
Leia maisHEMOGRAMA CAROLINA DE OLIVEIRA GISELLE MORITZ
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,40 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,70 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 38,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 87,73 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisProva do Processo Seletivo Especialista em Laboratório (Edital ICB-03/2012) Data da Prova 20/03/2012. Nome: R.G.
1. Qual massa de NaOH é necessária para preparar 3000 ml de uma solução 2,5M? (Peso molecular NaOH: 40) a) 100g b) 90g c) 120g d) 250g e) 300g 2. Partindo de uma solução de etanol 30%, qual volume é necessário
Leia maisTÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica/imunofluorescência Biologia
Leia mais3. CASUÍSTICA E MÉTODOS
3. CASUÍSTICA E MÉTODOS 3.1. Casuística O grupo de estudo foi constituído por 43 indivíduos, dos quais 25 eram pacientes com hanseníase atendidos no Serviço de Dermatologia Dr. Diltor Opromolla, do Instituto
Leia maisAnálises moleculares - DNA
Análises moleculares - DNA Como o mapeamento genético contribui para a genética médica? A caracterização de um gene e suas mutações aumenta a compreensão da doença Aplicações: -Desenvolvimento de diagnóstico
Leia maisDiagnóstico de infecções virais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE LABORATÓRIO DE VIROLOGIA Diagnóstico de infecções virais Equipe de Virologia UFRGS & IPVDF www.ufrgs.br/labvir Diagnóstico
Leia maisReceptores de Antígeno no Sistema Imune Adaptativo
Receptores de Antígeno no Sistema Imune Adaptativo Captura e apresentação dos Ag microbianos ativação dos linfócitos: ocorre após ligação do Ag a receptores: Linfócito B: Ac ligados à membrana Linfócito
Leia maisZ O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Z O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 1. PESQUISA DIRETA DE ESPIROQUETA Urina / Soro / LCR Visualização de espiroquetas
Leia maisMétodo : HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Performance) por troca Iônica. Material: Sangue Edta
GLICOSE Resultado: 77 mg/dl 70 a 99 mg/dl Método: Enzimático Material: Soro Resultado(s) Anterior(es) Em 28/04/12: 90 HEMOGLOBINA GLICADA Resultado HbA1c: 5,0 % Não diabéticos: De 4 a 6% Bom controle :
Leia maisContagem eletrônica automatizada realizada em equipamento Sysmex XE-D 2100 Roche.
HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA Eritrócitos : 3,24 milhões/mm3 3,9-5,03 Hemoglobina : 11,2 g/dl 12,0-15,5 Hematócrito : 32,8 % 34,9-44,5 VCM : 101,2 fl 81,6-98,3 HCM : 34,6 pg 26,0-34,0 CHCM : 34,1 % 31,0-36,0
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Disciplina: Imunologia Básica Código da Disciplina 02014890 Professor(es) Yoshimi Imoto Yamamoto Etapa 4ª. Carga horária:
Leia maisCélulas do Sistema Imune
Células Células do Sistema Imune Linfócitos NK Células Dendríticas Macrófagos e Monócitos Neutrófilos Eosinófilos Mastócitos Basófilos 1 2 Linfócitos São as únicas células com receptores específicos para
Leia maisAPOSTILA DO CURSO PRÁTICO DE VIROLOGIA ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO (ELISA) Cláudia Lamarca Vitral Prof. Adjunto de Virologia
APOSTILA DO CURSO PRÁTICO D VIROLOGIA NSAIO IMUNONZIMÁTICO (LISA) Cláudia Lamarca Vitral Prof. Adjunto de Virologia DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS VIROSS O diagnóstico de certeza de um processo infeccioso
Leia maisResposta imune adquirida
Resposta imune adquirida Resposta imune adquirida Também denominada: - Resposta imune tardia - Resposta imune adaptativa É caracterizada por ocorrer em períodos mais tardios após o contato com um agente
Leia mais1.1 Antígenos virais para uso na técnica de ELISA indireto com anticorpo de captura
1. Metodologia detalhada ELISA para quantificação de anticorpos anti- PCV-2. Prof. João Pessoa Araújo Junior (Instituto de Biociencias - UNESP - Botucatu) Dra. Taís Fukuta da Cruz (EMBRAPA - Campo Grande
Leia maisImunologia. Diferenciar as células e os mecanismos efetores do Sistema imune adquirido do sistema imune inato. AULA 02: Sistema imune adquirido
Imunologia AULA 02: Sistema imune adquirido Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br OBJETIVO Diferenciar as células e os mecanismos efetores
Leia maisQuímica Analítica Ambiental II
Química Analítica Ambiental II Prof. Morun Bernardino Neto, DSc ESPECTROFOTOMETRIA II INSTRUMENTOS E APLICAÇÕES BREVE REVISÃO O gráfico abaixo mostra o espectro de absorção de um protetor solar que absorve
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia maisDiagnóstico de infecções virais
Diagnóstico de infecções virais Diagnóstico de infecções virais Duas formas: -buscar o vírus ou seu genoma Ou - buscar a resposta do organismo (especialmente anticorpos) Problema/suspeita levantada a campo
Leia maisReplicação. Transcrição. Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia 22/03/2016
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV CAMPUS DE JABOTICABAL Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia Bióloga Mariana Monezi Borzi Mestre
Leia mais3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO.
HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. NO ENTANTO, A EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA PODE CAUSAR GRAVES DANOS AO ORGANISMO,
Leia maisleveduras Área/Laboratório Microbiologia
21 a 27 de Julho de 2010 Universidade do Minho Escola de Ciências Departamento de Biologia Aplicação da Citometria de Fluxo (técnica citológica avançada) ao estudo de populações de Trabalho realizado por:
Leia maisAgronomia Química Analítica Prof. Dr. Gustavo Rocha de Castro. As medidas baseadas na luz (radiação eletromagnética) são muito empregadas
ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA Introdução As medidas baseadas na luz (radiação eletromagnética) são muito empregadas na química analítica. Estes métodos são baseados na quantidade de radiação emitida
Leia maisHEMOGRAMA JEANI LANA FERNANDO ALVES SCHLUP
HEMOGRAMA Data Coleta: ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 3,42 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 10,70 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 32,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 95,32 80,00 a 98,00
Leia maisProfa. Dra. Fernanda de Rezende Pinto
Profa. Dra. Fernanda de Rezende Pinto Urina / Soro / LCR Visualização de espiroquetas lâmina microscópio de campo escuro (objetivas: 10x e 20x) Espiroqueta x leptospira Resultado: Soro: encontrar uma ou
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia maisSão macromoléculas com alto peso molecular, formadas por unidades denominadas aminoácidos (aa), ligados entre si através de ligações peptídicas.
AS PROTEÍNAS São macromoléculas com alto peso molecular, formadas por unidades denominadas aminoácidos (aa), ligados entre si através de ligações peptídicas. Mais de 100 aa Menos de 100 aa polipeptídeo
Leia maisFluoCon IgG/IgM. Antigamaglobulina G/M marcada com isotiocianato de fluoresceína. IgG - CÓD. 112-I: 1 ml IgM - CÓD. 113-I: 1 ml.
MS 10310030087 10310030086 FluoCon IgG/IgM Antigamaglobulina G/M marcada com isotiocianato de fluoresceína. IgG - CÓD. 112-I: 1 ml IgM - CÓD. 113-I: 1 ml WAMA Diagnóstica Rua Aldo Germano Klein, 100 -
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS PROFESSOR: MÁRIO PAULO AMANTE PENATTI PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS PROFESSOR: MÁRIO PAULO AMANTE PENATTI PLANO DE ENSINO FUNÇÃO: Apoio ao Diagnóstico SUBFUNÇÃO: Imunologia II
Leia maisResposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio
Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio O Sistema Imune e os agentes infecciosos Técnicas sorológicas e de biologia molecular no diagnóstico de agentes infecciosos Órgãos do sistema linfóide Introdução:
Leia maisElectroforese de proteínas plasmáticas
6ª aula prática Electroforese de proteínas plasmáticas 1º Ano, Turma 6 Bioquímica I FMUC Objectivos Análise qualitativa de proteínas plasmáticas (separação por electroforese) Compreender a utilidade deste
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisHEMOGRAMA EDNA PATRICIA MURCESKI ANTONIO OLIMPIO PACHECO
HEMOGRAMA Data Coleta: ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,32 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 13,10 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 38,70 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 89,58 80,00 a 98,00
Leia maisIV. MATERIAIS E MÉTODOS:
IV. MATERIAIS E MÉTODOS: 51 1. Casuística: A população alvo foi constituída por crianças de 0 a 5 anos incompletos, residentes na área rural Brasileira. Foram analisadas até o momento 8.788 amostras eluídas
Leia mais