Ms. Romeu Moreira dos Santos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ms. Romeu Moreira dos Santos"

Transcrição

1 Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR

2 INTRODUÇÃO Termo utilizado para designar testes sorológicos realizados em meio gelificado, no qual os reagentes só se misturam por difusão Difusão simples em uma dimensão Oudin Difusão dupla em duas dimensões Ouchterlony. Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 2

3 INTRODUÇÃO Dupla difusão em gel de ágar Reação de precipitação entre o Ag e o Ac específico em meio gelificado, onde ambos os reagentes se difundem um contra o outro, formando uma linha ou arco de precipitação na área de reação Essa técnica permite avaliar com relativa facilidade os "componentes antigênicos" encontrados em misturas complexas Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 3

4 INTRODUÇÃO Permite também revelar se duas ou mais substâncias são imunologicamente idênticas ou independentes Essa prova geralmente é feita sobre lâminas de microscopia ou placas de Petri, revestida com uma camada de gel de ágar de 0,6 a 1,5% em solução fisiológica ou tamponada Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 4

5 40 µl soro ou antígeno 4,5 ml GEL 1% LÂMINA 24 X 76 mm ORIFÍCIO NO GEL 5 mm Diâmetro Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 5

6 40 µl antígeno 40 µl soro Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 6

7 40 µl antígeno 40 µl soro Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 7

8 40 µl antígeno 40 µl soro Antígeno e Anticorpo encontrando-se em proporções ótimas Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 8

9 INTRODUÇÃO TESTE DE LIGAÇÃO SECUNDÁRIA Nem todo anticorpo que reagiu participa da geração de sinal Sensibilidade analítica = 30 µg / ml TESTE DE ELEVADA ESPECIFICIDADE ANALÍTICA BAIXÍSSIMA OCORRÊNCIA DE RUÍDO TESTE DE EXECUÇÃO SIMPLES BAIXO CUSTO Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 9

10 Fatores que influenciam na velocidade da difusão O tamanho dos poros de gel A temperatura A concentração e pureza do ágar As concentrações das substâncias reagentes e o tamanho e forma molecular dos reagentes. Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 10

11 INTRODUÇÃO Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 11

12 Aplicabilidade O teste de imunodifusão em gel de ágar (IDGA) Diagnóstico da Anemia Infecciosa Equina (AIE) - MAPA (Redação dada pelo(a) Portaria) 495/2010/SDA/MAPA. Diagnóstico da Artrite-encefalite dos caprinos Diagnóstico de Brucelose bovina Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 12

13 Aplicabilidade Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 13

14 Material 1. Ágar a l% em solução fisiológica 2. Lâmina de microscopia 3. Pipeta graduada de 5ml 4. Micropipetadores 5. Solução do Ag (gama globulina bovina a l mg de proteína por/ml) 6. Soros de camundongos imunizados com gama globulina bovina e diferentes tipos de adjuvante (completo de Freund (ACF) ou incompleto de Freund (AIF) ou sem adjuvante) devendo conter, portanto, Acs anti- gama globulina bovina. 7. Molde perfurador de ágar para IDGA 8. Placas de Petri com algodão umedecido (Câmara úmida) 9. tubos de ensaio e estantes para diluição 10. Pipetas de lml 11. Solução salina Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 14

15 Metodologia 1. Fundir o ágar em banho-maria de água fervente 2. Aplicar com cotonete sobre a lâmina uma camada de ágar e esperar secar 3. Colocar, com a pipeta, 3ml de ágar sobre as lâminas. Esperar esfriar e solidificar. Manter as lâminas em câmara úmida para não dessecar o gel. 4. Com o molde perfurador adequado, fazer os orifícios no gel e, em seguida, retirar os fragmentos de ágar com uma agulha hipodérmica 5. Diluir os soros de cobaio anti- gama globulina bovina a l/2, l/4, l/8, l/l6 e l/32 distribuindo em cada um dos 5 tubos 0,5ml de solução salina e, depois, no lº tubo colocar 0,5ml de soro. Homogeneizar bem e passar 0,5ml para o 2º tubo e assim sucessivamente até o último tubo 6. Aplicar, usando um micropipetador, 10 ul para cada amostra, o Ag gama globulina bovina (lmg/ml), as diluições do soro de camundongo anti-gama globulina bovina e incubar por hs. E depois fazer a leitura das linhas de precipitação (próxima quarta-feira- 21/09/16, no Laboratório de Imunologia). Questions & feedback? me dave@ More PowerPoint resources and downloads available at. 15

16 Metodologia Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 16

17 Metodologia Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 17

18 Obrigado! REGULAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE Questions & feedback? me More PowerPoint resources and downloads available at. 18

Técnica de Imunodifusão para a Detecção de Anticorpos Precipitantes contra Antígenos Solúveis. Prof. Helio José Montassier

Técnica de Imunodifusão para a Detecção de Anticorpos Precipitantes contra Antígenos Solúveis. Prof. Helio José Montassier Técnica de Imunodifusão para a Detecção de Anticorpos Precipitantes contra Antígenos Solúveis Prof. Helio José Montassier INTRODUÇÃO Termo utilizado para designar testes sorológicos realizados em meio

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA FRAÇÃO GAMA-GLOBULINA E IgG BOVINAS POR IMUNOELETROFORESE

CARACTERIZAÇÃO DA FRAÇÃO GAMA-GLOBULINA E IgG BOVINAS POR IMUNOELETROFORESE CARACTERIZAÇÃO DA FRAÇÃO GAMA-GLOBULINA E IgG BOVINAS POR IMUNOELETROFORESE 2.1. Introdução e Generalidades A imunoeletroforese é a combinação de eletroforese e de dupla imunodifusão em gel de ágar; é

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DAS FRAÇÕES GAMA-GLOBULINA E IgG PURIFICADAS POR IMUNOELETROFORESE. Prof. Helio José Montassier

CARACTERIZAÇÃO DAS FRAÇÕES GAMA-GLOBULINA E IgG PURIFICADAS POR IMUNOELETROFORESE. Prof. Helio José Montassier CARACTERIZAÇÃO DAS FRAÇÕES GAMA-GLOBULINA E IgG PURIFICADAS POR IMUNOELETROFORESE Prof. Helio José Montassier TÉCNICA DE IMUNOELETROFORESE A Imunoeletroforese é a combinação da técnica de eletroforese

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DAS FRAÇÕES GAMA-GLOBULINA E IgG POR IMUNOELETROFORESE. Doutoranda Priscila Diniz Lopes

CARACTERIZAÇÃO DAS FRAÇÕES GAMA-GLOBULINA E IgG POR IMUNOELETROFORESE. Doutoranda Priscila Diniz Lopes CARACTERIZAÇÃO DAS FRAÇÕES GAMA-GLOBULINA E IgG POR IMUNOELETROFORESE Doutoranda Priscila Diniz Lopes DEFINIÇÕES Eletroforese é um termo amplo que se refere à migração de todos os solutos ou partículas

Leia mais

MSc. Romeu Moreira dos Santos

MSc. Romeu Moreira dos Santos MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO Antígeno e Anticorpo Anticorpos: formas secretadas dos receptores de antígenos das células B. Por serem produzidos em grande quantidade em resposta ao

Leia mais

REAÇÃO DE SOROGLUTINAÇÃO MODELO TITULAÇÃO DE ANTICORPOS HEMAGLUTINANTES. Prof. Helio José Montassier

REAÇÃO DE SOROGLUTINAÇÃO MODELO TITULAÇÃO DE ANTICORPOS HEMAGLUTINANTES. Prof. Helio José Montassier REAÇÃO DE SOROGLUTINAÇÃO MODELO TITULAÇÃO DE ANTICORPOS HEMAGLUTINANTES Prof. Helio José Montassier REAÇÃO DE SOROAGLUTINAÇÃO As reações de aglutinação são reações de floculação celular em que o antígeno

Leia mais

Ms. Romeu Moreira dos Santos

Ms. Romeu Moreira dos Santos Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR 2017 2015 INTRODUÇÃO A imunocromatografia é uma técnica que começou a ser desenvolvida nos anos 60, sendo primeiro criada para o estudo das proteínas séricas Atualmente

Leia mais

Me. Romeu Moreira dos Santos

Me. Romeu Moreira dos Santos Me. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO Antígeno e Anticorpo Anticorpos: formas secretadas dos receptores de antígenos das células B e que são capazes de reagir com elevada especificidade com

Leia mais

REAÇÃO DE SOROAGLUTINAÇÃO

REAÇÃO DE SOROAGLUTINAÇÃO REAÇÃO DE SOROAGLUTINAÇÃO As reações de aglutinação são reações de floculação celular em que o antígeno é constituído por suspensão homogênea de células. Estas células podem ser bactérias, hemácias etc,

Leia mais

Interações Ag-Ac: reações sorológicas e testes sorológicos secundários. Viviane Mariguela- pós-doutoranda

Interações Ag-Ac: reações sorológicas e testes sorológicos secundários. Viviane Mariguela- pós-doutoranda Interações Ag-Ac: reações sorológicas e testes sorológicos secundários Viviane Mariguela- pós-doutoranda Anticorpo Relembrando... Moléculas secretadas pelas células B em resposta a um imunógeno (RIH) Antígeno/Epítopo

Leia mais

TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4

TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4 CENTRO REGIONAL DE HEMOTERAPIA DO HCFMRP - USP TÉCNICA TESTE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTICORPOS IRREGULARES *4 TEIH - 3.2 REV.: 04 P.: 01/06 1. Objetivo Consiste em colocar o soro a ser testado em contato

Leia mais

MSc. Romeu Moreira dos Santos

MSc. Romeu Moreira dos Santos MSc. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos

Leia mais

Fagocitose LABORATÓRIO 1. Suspensão de antígenos: hemácea de galinha + hemácea de carneiro (HG e HC) a 0,5%

Fagocitose LABORATÓRIO 1. Suspensão de antígenos: hemácea de galinha + hemácea de carneiro (HG e HC) a 0,5% LABORATÓRIO 1 Fagocitose Suspensão de antígenos: hemácea de galinha + hemácea de carneiro (HG e HC) a 0,5% 1. Injetar 1 ml de suspensão de HG + HC a 0,5% via intraperitoneal em um camundongo. 2. Esperar

Leia mais

MSc. Romeu Moreira dos Santos

MSc. Romeu Moreira dos Santos MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos

Leia mais

Ensaios imunes. Profª Heide Baida

Ensaios imunes. Profª Heide Baida Ensaios imunes Profª Heide Baida Introdução A produção de anticorpos, parte fundamental da resposta imune adaptativa e que compõem o que chamamos de resposta imune humoral, é o tipo de resposta específica

Leia mais

Profa. Dra. Fernanda de Rezende Pinto

Profa. Dra. Fernanda de Rezende Pinto Profa. Dra. Fernanda de Rezende Pinto Urina / Soro / LCR Visualização de espiroquetas lâmina microscópio de campo escuro (objetivas: 10x e 20x) Espiroqueta x leptospira Resultado: Soro: encontrar uma ou

Leia mais

PRÁTICAS LABORATORIAIS EM IMUNOLOGIA BÁSICA E APLICADA

PRÁTICAS LABORATORIAIS EM IMUNOLOGIA BÁSICA E APLICADA UNESP- UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Departamento de Patologia Veterinária PRÁTICAS LABORATORIAIS EM IMUNOLOGIA BÁSICA E APLICADA HÉLIO

Leia mais

Z O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Z O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Z O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 1. PESQUISA DIRETA DE ESPIROQUETA Urina / Soro / LCR Visualização de espiroquetas

Leia mais

Ms. Romeu Moreira dos Santos

Ms. Romeu Moreira dos Santos Ms. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As respostas imunes são úteis de dois modos para diagnosticar uma doença: Inicialmente Acs específicos podem ser utilizados para detectar ou identificar

Leia mais

ROTEIRO DE AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS EM IMUNOLOGIA BÁSICA E APLICADA

ROTEIRO DE AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS EM IMUNOLOGIA BÁSICA E APLICADA Unesp - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Departamento de Patologia Veterinária ROTEIRO DE AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS EM IMUNOLOGIA BÁSICA E

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL

Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Teste do 2-ME Confirmativa (infecção crônica) Laboratório credenciado / oficial

Leia mais

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 1. Sinonímia: Fator reumatoide, FR, Látex 2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Diagnósticos para determinação quantitativa in vitro dos fatores reumatóides

Leia mais

Imunoensaios no laboratório clínico

Imunoensaios no laboratório clínico Imunoensaios no laboratório clínico Onde pesquisamos Ag e Ac?? Imunoensaios detecção e quantificação de antígeno e anticorpo: Doenças infecciosas: diagnóstico da doença diferenciação da fase da doença

Leia mais

Ms. Romeu Moreira dos Santos

Ms. Romeu Moreira dos Santos Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR 2016 2015 INTRODUÇÃO As respostas imunes são úteis de dois modos para diagnosticar uma doença: Inicialmente Acs específicos podem ser utilizados para detectar ou identificar

Leia mais

Introdução às Práticas Laboratoriais em Imunologia. Prof. Helio José Montassier

Introdução às Práticas Laboratoriais em Imunologia. Prof. Helio José Montassier Introdução às Práticas Laboratoriais em Imunologia Prof. Helio José Montassier Principais preparações antigênicas usadas em atividades experimentais em imunologia: Antígenos particulados: apresentam dimensão

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL

Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Teste do 2-ME Confirmativa (infecção crônica) Laboratório credenciado / oficial

Leia mais

HEMOCENTRO RP TÉCNICA FENOTIPAGEM ERITROCITÁRIA. 1. OBJETIVO Determinar os antígenos e fenótipos eritrocitários em doadores de sangue e pacientes.

HEMOCENTRO RP TÉCNICA FENOTIPAGEM ERITROCITÁRIA. 1. OBJETIVO Determinar os antígenos e fenótipos eritrocitários em doadores de sangue e pacientes. P. 1/6 1. OBJETIVO Determinar os antígenos e fenótipos eritrocitários em doadores de sangue e pacientes. 2. AMOSTRA Sangue total com anticoagulante EDTA. 3. REAGENTES Antisoros específicos para a fenotipagem

Leia mais

PURIFICAÇÃO PARCIAL DOS ANTICORPOS PRESENTES NO SORO NORMAL ATRAVÉS DA PRECIPITAÇÃO DA FRAÇÃO GAMA- GLOBULINA COM SULFATO AMÔNIO

PURIFICAÇÃO PARCIAL DOS ANTICORPOS PRESENTES NO SORO NORMAL ATRAVÉS DA PRECIPITAÇÃO DA FRAÇÃO GAMA- GLOBULINA COM SULFATO AMÔNIO PURIFICAÇÃO PARCIAL DOS ANTICORPOS PRESENTES NO SORO NORMAL ATRAVÉS DA PRECIPITAÇÃO DA FRAÇÃO GAMA- GLOBULINA COM SULFATO AMÔNIO Priscila Diniz Lopes Doutoranda em MV, área de concentração Patologia Animal

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL Nº 67/2011 ANEXO I - ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO FORMULÁRIO PADRONIZADO DE PROPOSTA Página 1 de 8

PREGÃO PRESENCIAL Nº 67/2011 ANEXO I - ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO FORMULÁRIO PADRONIZADO DE PROPOSTA Página 1 de 8 88.541.354/0001-94 Página 1 de 8 1 1,00 Un LOTE 01 1 15,00 Frc Soro Anti - A: Soroclone ( Anticorpos monoclonais murinos, de classe IgM), para Determinação de grupos sanguineos ABO em lamina e tubos. frascos

Leia mais

PORTARIA SDA Nº 353, DE 07 DE OUTUBRO DE 2014.

PORTARIA SDA Nº 353, DE 07 DE OUTUBRO DE 2014. Ministério da Abastecimento Dat a de atuali zação: 28.05.2015. Secretaria de Defesa Agropecuária SDA TECSA LABORATÓRIOS LTDA Nome Empresarial: TECSA LABORATÓRIOS LTDA CNPJ: 01.648.667/0001-68 Endereço:

Leia mais

Detecção de IL-1 por ELISA sanduíche. Andréa Calado

Detecção de IL-1 por ELISA sanduíche. Andréa Calado Detecção de IL-1 por ELISA sanduíche Andréa Calado andreabelfort@hotmail.com ELISA O teste identifica e quantifica Ag ou Ac, utilizando um dos dois conjugados com enzimas; PRINCIPAIS TIPOS: INDIRETO:

Leia mais

REAÇÃO SOROLÓGICA ANTÍGENOS, OS ANTICORPOS E ELEMENTOS DE UMA REAÇÃO SOROLÓGICA ANTICORPO: MOLÉCULA GLICOPROTEICA (SEMPRE SOLÚVEL) ANTÍGENO

REAÇÃO SOROLÓGICA ANTÍGENOS, OS ANTICORPOS E ELEMENTOS DE UMA REAÇÃO SOROLÓGICA ANTICORPO: MOLÉCULA GLICOPROTEICA (SEMPRE SOLÚVEL) ANTÍGENO CONCEITOS BÁSICOS SOBRE O USO DE REAÇÕES SOROLÓGICAS NO DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS SOROLOGIA Proteína x Proteína Especificidade Antígeno Anticorpo BIOLOGIA MOLECULAR A. Nucléico x A. Nucléico

Leia mais

Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas

Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas CAPÍTULO IX NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES TOTAIS E COLIFORMES TERMOTOLERANTES EM ÁGUA E GELO 1. OBJETIVOS E ALCANCE

Leia mais

HEMOCENTRO RP TÉCNICA

HEMOCENTRO RP TÉCNICA P.: 01/05 1. OBJETIVO Isolar linfócitos T e B para realização de prova cruzada. 2. APLICAÇÃO Aplica-se às amostras de sangue com heparina ou ACD de doadores candidatos a transplante renal. *1 3. RESPONSABILIDADES

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Disciplina: Imunologia Básica Código da Disciplina 02014890 Professor(es) Yoshimi Imoto Yamamoto Etapa 4ª. Carga horária:

Leia mais

1.1 Antígenos virais para uso na técnica de ELISA indireto com anticorpo de captura

1.1 Antígenos virais para uso na técnica de ELISA indireto com anticorpo de captura 1. Metodologia detalhada ELISA para quantificação de anticorpos anti- PCV-2. Prof. João Pessoa Araújo Junior (Instituto de Biociencias - UNESP - Botucatu) Dra. Taís Fukuta da Cruz (EMBRAPA - Campo Grande

Leia mais

FluoCon IgG/IgM. Antigamaglobulina G/M marcada com isotiocianato de fluoresceína. IgG - CÓD. 112-I: 1 ml IgM - CÓD. 113-I: 1 ml.

FluoCon IgG/IgM. Antigamaglobulina G/M marcada com isotiocianato de fluoresceína. IgG - CÓD. 112-I: 1 ml IgM - CÓD. 113-I: 1 ml. MS 10310030087 10310030086 FluoCon IgG/IgM Antigamaglobulina G/M marcada com isotiocianato de fluoresceína. IgG - CÓD. 112-I: 1 ml IgM - CÓD. 113-I: 1 ml WAMA Diagnóstica Rua Aldo Germano Klein, 100 -

Leia mais

Roteiro Testes sorológicos e moleculares no diagnóstico das doenças infecciosas: o que é necessário saber? Download da aula e links.

Roteiro Testes sorológicos e moleculares no diagnóstico das doenças infecciosas: o que é necessário saber? Download da aula e links. Roteiro Testes sorológicos e moleculares no diagnóstico das doenças infecciosas: o que é necessário saber? Apresentação de conceitos e suas relações. Reação de Elisa e PCR como exemplos. Prof. Dr. Fábio

Leia mais

Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.

Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar. Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. GARANTIA DA QUALIDADE EM IMUNOHEMATOLOGIA Dra. Carla D. Chaves Gestora de Processos Hematologia DASA Auditora Na abordagem do sistema de qualidade

Leia mais

Parâmetros de Validação dos Testes Sorológicos

Parâmetros de Validação dos Testes Sorológicos Resumo Parâmetros de Validação e Testes Sorológicos Não-Marcados Os testes sorológicos não-marcados se baseiam na interação entre antígenos e anticorpos e com base nisto, podem ser classificados como:

Leia mais

SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA. PORTARIA Nº 84, de 19 DE OUTUBRO DE 1992

SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA. PORTARIA Nº 84, de 19 DE OUTUBRO DE 1992 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DELEGACIA FEDERAL DE AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA/MS SECRETARIA NACIONAL

Leia mais

MSc. Romeu Moreira dos Santos

MSc. Romeu Moreira dos Santos MSc. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO Imunizar: tornar imune (o organismo) ou resistente a determinada doença infecciosa. QUAIS SÃO AS FORMAS DE IMUNIZAR? Questions & feedback? Email me dave@

Leia mais

Técnicas de Imuno-Citoquímica e Imuno-Histoquímica

Técnicas de Imuno-Citoquímica e Imuno-Histoquímica Técnicas de Imuno-Citoquímica e Imuno-Histoquímica Doutorando: Romeu Moreira dos Santos Prof. Hélio José Montassier Disciplina: Imunologia Veterinária Linfócitos T Seleção e maturação de células T TCR

Leia mais

Imunocromatografia e Dot-ELISA. Responsável Prof. Helio J. Montassier

Imunocromatografia e Dot-ELISA. Responsável Prof. Helio J. Montassier Imunocromatografia e Dot-ELISA Responsável Prof. Helio J. Montassier IMUNOCROMATOGRAFIA A imunocromatografia é uma técnica que começou a ser desenvolvida nos anos 60, sendo primeiro criada para o estudo

Leia mais

Determinação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos

Determinação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos Determinação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos Prof. Adj. Ary Fernandes Junior Departamento de Microbiologia e Imunologia Instituto de Biociências UNESP Tel. 14 3880.0412/0413 ary@ibb.unesp.br

Leia mais

72175 Material Área de crescimento (cm²) Volume (ml) Tipo de tampa Superfície de Cultura Estéril Embalagem

72175 Material Área de crescimento (cm²) Volume (ml) Tipo de tampa Superfície de Cultura Estéril Embalagem CULTURA CELULAR frascos de cultura celular Frascos de cultura celular ergonomicamente desenvolvidos para fácil manuseio e mínima contaminação durante a cultura celular. O gargalo curto e largo permite

Leia mais

SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA N O 84 DE 19 DE OUTUBRO DE 1992

SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA N O 84 DE 19 DE OUTUBRO DE 1992 SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA N O 84 DE 19 DE OUTUBRO DE 1992 O SECRETÁRIO NACIONAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 78, inciso VII do Regimento

Leia mais

Waaler Rose FR. CÓD A: 100 determinações CÓD A: 2,5ml de hemácias* WAMA Diagnóstica

Waaler Rose FR. CÓD A: 100 determinações CÓD A: 2,5ml de hemácias* WAMA Diagnóstica MS 10310030070 MS 103100300097* Waaler Rose FR Kit para pesquisa de fator reumatóide em amostras de soro, usando hemácias de carneiro, sensibilizadas com IgG de soro de coelho, anti-hemácias de carneiro,

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BIO250 Imunologia

Programa Analítico de Disciplina BIO250 Imunologia 0 Programa Analítico de Disciplina BIO50 Imunologia Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária

Leia mais

HIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM

HIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM HIV 1 E 2 - ANTICORPOS - CLIA - TESTE DE TRIAGEM Material...: Método...: Soro Quimioluminescência - Imunoensaio de 4ª geração Leitura...: 0,13 Não reagente: Inferior a 1,00 Reagente...: Superior ou igual

Leia mais

Hibridação in situ por fluorescência FISH

Hibridação in situ por fluorescência FISH Universidade Estadual de Londrina Departamento de Biologia Geral Laboratório de Citogenética Animal - LACA Hibridação in situ por fluorescência FISH O protocolo descrito a seguir foi baseado nos procedimentos

Leia mais

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 1. Sinonímia: BHCG qualitativo, GCH 2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Teste qualitativo indicado para a triagem imunológica do beta-gch em soro, plasma

Leia mais

CONTROLE Rh Monoclonal

CONTROLE Rh Monoclonal CONTROLE Rh Monoclonal PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Controle negativo das classificações Rh - Hr PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO Conservar entre: 2-8 C Não

Leia mais

Introdução a imunologia clínica. Alessandra Barone

Introdução a imunologia clínica. Alessandra Barone Introdução a imunologia clínica Alessandra Barone Definições Imunógeno: Substância que induz uma resposta imune específica. Antígeno (Ag): Substância que reage com os produtos de uma resposta imune específica.

Leia mais

PLANO DE ENSINO EMENTA

PLANO DE ENSINO EMENTA PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA Nome da Disciplina: Imunologia Curso: Farmácia Termo: 3º Carga Horária Semanal (h/a): 4 Carga Horária Semestral (h/a): 75 Teórica: 2 Prática: 2 Total: 4 Teórica: 30

Leia mais

CRONOGRAMA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Assunto Turma Docente

CRONOGRAMA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Assunto Turma Docente 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA, PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (062) 3209 6106 FAX 3521 1839 Curso Biomedicina

Leia mais

QBQ 0316 Bioquímica Experimental. Carlos Hotta. Análise de dados (P1 e P2)

QBQ 0316 Bioquímica Experimental. Carlos Hotta. Análise de dados (P1 e P2) QBQ 0316 Bioquímica Experimental Carlos Hotta Análise de dados (P1 e P2) 26/08/2016 Análise de resultados P2 Passo 1: calcular massa de glicose em cada pocinho 5 µmol glicose 1000 µl 5000 nmol glicose

Leia mais

Diagnóstico de infecções virais

Diagnóstico de infecções virais UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE LABORATÓRIO DE VIROLOGIA Diagnóstico de infecções virais Equipe de Virologia UFRGS & IPVDF www.ufrgs.br/labvir Diagnóstico

Leia mais

Disciplina de Imunologia 2013 UNESP/FCAV-Jaboticabal. Msc: Ketherson Rodrigues Silva (Médico Veterinário) Orientador: Prof. Dr. Hélio José Montassier

Disciplina de Imunologia 2013 UNESP/FCAV-Jaboticabal. Msc: Ketherson Rodrigues Silva (Médico Veterinário) Orientador: Prof. Dr. Hélio José Montassier Disciplina de Imunologia 2013 UNESP/FCAV-Jaboticabal Msc: Ketherson Rodrigues Silva (Médico Veterinário) Orientador: Prof. Dr. Hélio José Montassier Antes de entrar no laboratório, o estudante deverá vestir

Leia mais

Roteiro. Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Download da aula e links. Introdução. Fases de um programa sanitário. Parâmetros. PCR ou ELISA?

Roteiro. Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Download da aula e links. Introdução. Fases de um programa sanitário. Parâmetros. PCR ou ELISA? Roteiro Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Apresentação de conceitos e suas inter relações. Reação de Elisa e PCR como exemplos. Prof. Dr. Fábio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada

Leia mais

BIOMEDICINA EMENTA DE DISCIPLINA

BIOMEDICINA EMENTA DE DISCIPLINA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA Tel (62) 3209 6103 FAX 3209 6363 BIOMEDICINA EMENTA DE DISCIPLINA Disciplina: IMUNOLOGIA

Leia mais

Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr.

Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr. Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr. Fernando Ananias NOME: RGM: ATIVIDADE PRÁTICA 2 1) DETERMINAÇÃO DE URÉIA E CREATININA

Leia mais

REAGENTE UTILIZADO-APRESENTAÇÃO

REAGENTE UTILIZADO-APRESENTAÇÃO Página 1 de 3 FINALIDADE Teste em placa por aglutinação de partículas de látex para determinação qualitativa e semi-quantitativa do Fator Reumatóide (FR) no soro humano. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

HEMOCENTRO RP TÉCNICA

HEMOCENTRO RP TÉCNICA P. 1/9 1. OBJETIVO Genotipar os Alelos HLA em alta resolução. 2. APLICAÇÃO Aplica-se a amostras de DNA de pacientes e doadores. 3. RESPONSABILIDADE Assistentes de Laboratório, Técnicos, Aprimorandos, Bolsistas

Leia mais

Molecular para Diagnóstico Clínico Western blotting. Prof. Dra. Marieta Torres de Abreu Assis

Molecular para Diagnóstico Clínico Western blotting. Prof. Dra. Marieta Torres de Abreu Assis Técnicas em Biologia Molecular para Diagnóstico Clínico Western blotting Prof. Dra. Marieta Torres de Abreu Assis Email: marietapitagoras@yahoo.com.br Western blotting ou Immunoblotting Ø Permite que proteínas

Leia mais

MF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA "POUR PLATE"

MF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA POUR PLATE MF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA "POUR PLATE" Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 3.966, de 16 de janeiro de 2001

Leia mais

Aplicações de anticorpos em métodos diagnósticos

Aplicações de anticorpos em métodos diagnósticos Aula Prática Demonstrativa: Aplicações de anticorpos em métodos diagnósticos Introdução Profa. Cristina MED- 2017 Detecção de anticorpos (diagnóstico sorológico) Exemplo: detecção de anticorpos em jovem

Leia mais

2. Aplicabilidade: Bioquímcos/biomédicos do setor de imunologia

2. Aplicabilidade: Bioquímcos/biomédicos do setor de imunologia 1. Sinonímia: HIV triagem, HIV teste rápido 2. Aplicabilidade: Bioquímcos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Utilizado para investigar a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana.

Leia mais

HEMOGRAMA CAROLINA DE OLIVEIRA GISELLE MORITZ

HEMOGRAMA CAROLINA DE OLIVEIRA GISELLE MORITZ HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,40 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,70 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 38,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 87,73 80,00 a 98,00 Hem. Glob.

Leia mais

LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. ANALITICO

LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. ANALITICO Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data: / / ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide Agostinho NOME: Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos e Dados FUNÇÃO/CARGO:

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0 Análise Clínica No.005048230 Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).

Leia mais

P ROC E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O

P ROC E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O Encaminhamos pela presente, Norma e Procedimento que implanta e define a sistemática de do HOSPITAL SANTA ROSA. Controle Nome/Cargo Assinatura Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Givanildo Vieira

Leia mais

- ROTEIRO DE LABORATÓRIO -

- ROTEIRO DE LABORATÓRIO - DISCIPLINA: DATA : - ROTEIRO DE LABORATÓRIO - VISTO PROF: NOTA: Experimento: Semestre: GRUPO BANCADA 1. Objetivo: Este experimento possibilita a visualização de características morfológicas de alguns tipos

Leia mais

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 1. Sinonímia: HIV triagem, HIV teste rápido 2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Utilizado para investigar a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana.

Leia mais

TRANSFUSION TECHNOLOGY. Control Kit + CONFIANÇA + SEGURANÇA + SIMPLICIDADE INCLUA ESTE KIT NA SUA ROTINA

TRANSFUSION TECHNOLOGY. Control Kit + CONFIANÇA + SEGURANÇA + SIMPLICIDADE INCLUA ESTE KIT NA SUA ROTINA TRANSFUSION TECHNOLOGY Control Kit + CONFIANÇA + SEGURANÇA + SIMPLICIDADE INCLUA ESTE KIT NA SUA ROTINA Control Kit A realização do controle de qualidade interno e a validação dos reagentes são procedimentos

Leia mais

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019 Análise Clínica No.005053808 Data de Coleta: 18/07/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).

Leia mais

TÉCNICAS DE SEMEADURA E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS

TÉCNICAS DE SEMEADURA E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS TÉCNICAS DE SEMEADURA E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS CONCEITOS IMPORTANTES Isolamento de um microrganismo: O isolamento consiste na obtenção de uma cultura pura (colônias isoladas de um único microrganismo,

Leia mais

CÁLCULO: amostra/padrão x 800 = mg/di NORMAL: 500 a 750 mg/di.

CÁLCULO: amostra/padrão x 800 = mg/di NORMAL: 500 a 750 mg/di. ANEXOS A-ÁCIDO ÚRICO ANEXOS PRINCÍPIO: O ácido úrico é oxidado enzimaticamente pela uricase A alantoina com produção de dióxido de carbono e Água oxigenada, a qual, em união com o reativo peroxidase/4-aminofenazona

Leia mais

Bio-Manguinhos IFI - CHAGAS. DOENÇA DE CHAGAS IFI - CHAGAS Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA (IFI) PARA DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO T.

Bio-Manguinhos IFI - CHAGAS. DOENÇA DE CHAGAS IFI - CHAGAS Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA (IFI) PARA DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO T. Tel.: (21) 3882.9393 FAX: (21) 2561.0277 SAC: 0800.210.310 www.bio.fiocruz.br DOENÇA DE CHAGAS IFI - CHAGAS Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA (IFI) PARA DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO T.cruzi Tel.:

Leia mais

IFI - LEISHMANIOSE HUMANA Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA PARA DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE HUMANA

IFI - LEISHMANIOSE HUMANA Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA PARA DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE HUMANA Tel.: (21) 3882.9393 FAX: (21) 2561.0277 SAC: 0800.210.310 www.bio.fiocruz.br IFI - LEISHMANIOSE HUMANA Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA PARA DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE HUMANA Tel.: (21) 3882.9393

Leia mais

Bibliografia Básica: Imunologia Celular e Molecular 7ª ou 8ª ed Abul K. Abbas, et al Elsevier

Bibliografia Básica: Imunologia Celular e Molecular 7ª ou 8ª ed Abul K. Abbas, et al Elsevier UNIVERSIDDE FEDERL DE GOIÁS INSTITUTO DE PTOLOGI TROPICL E SÚDE PÚBLIC Tel (62) 3209 6103 FX 3209 6363 BIOMEDICIN Disciplina: IMUNOLOGI MÉDIC Código: 123 Pré requisito: CH total: 96 HS CH teórica: 32 HS

Leia mais

Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus

Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus Estratégias Isolamento em sistemas vivos Pesquisa de antígeno viral Pesquisa de anticorpos Pesquisa do ácido nucléico viral (DNA ou RNA) Pré requisitos para

Leia mais

Cuidados com a amostra de líquor para fazer o VDRL

Cuidados com a amostra de líquor para fazer o VDRL Aula 3 Reação de VDRL em amostras de líquor A realização do VDRL em amostras de líquor é uma ferramenta fundamental para o diagnóstico da sífilis congênita ou da neurossífilis. Para analisar amostras de

Leia mais

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia

2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 1. Sinonímia: HIV triagem, HIV teste rápido. 2. Aplicabilidade: Bioquímicos/biomédicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica Utilizado para investigar a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana.

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO ANEL DO LEITE (TAL)

Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO ANEL DO LEITE (TAL) Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO ANEL DO LEITE (TAL) Diagnóstico a campo de Brucelose Med. Veterinário (privado) HABILITADO Curso

Leia mais

L 336/36 Jornal Oficial da União Europeia

L 336/36 Jornal Oficial da União Europeia L 336/36 Jornal Oficial da União Europeia 18.12.2009 DECISÃO DA COMISSÃO de 15 de Dezembro de 2009 que altera o anexo D da Directiva 64/432/CEE do Conselho no que se refere aos testes para diagnóstico

Leia mais

A crescente ameaça global dos vírus da Zika, Dengue e Chikungunya

A crescente ameaça global dos vírus da Zika, Dengue e Chikungunya A crescente ameaça global dos vírus da, Dengue e Chikungunya A crescente urbanização e viagens internacionais facilitam a propagação dos mosquitos vetores e, portanto, as doenças virais que eles carregam.

Leia mais

Replicação. Transcrição. Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia 22/03/2016

Replicação. Transcrição. Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia 22/03/2016 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV CAMPUS DE JABOTICABAL Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia Bióloga Mariana Monezi Borzi Mestre

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE HEMOTERAPIA

Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE HEMOTERAPIA Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE HEMOTERAPIA POP nº IMU 01 SHMT/HU Hospital Universitário Tipagem Sanguínea ABO/RhD Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa

Leia mais

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura

Leia mais

Actividade nº 2. Actividade laboratorial: Preparação de soluções e sua diluição

Actividade nº 2. Actividade laboratorial: Preparação de soluções e sua diluição Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2008/2009 Actividade nº 2 Protocolo Experimental Data: 9/10/2008 Duração: 135 min Actividade laboratorial: Preparação

Leia mais

REAGENTE UTILIZADO-APRESENTAÇÃO

REAGENTE UTILIZADO-APRESENTAÇÃO Página 1 de 3 FINALIDADE Teste em placa por aglutinação de partículas de látex para determinação qualitativa e semi-quantitativa de Anti- Estreptolisina O (ASO) no soro humano. Somente para uso diagnóstico

Leia mais

Parâmetros Imunológicos. Profª Heide Baida

Parâmetros Imunológicos. Profª Heide Baida Parâmetros Imunológicos Profª Heide Baida Introdução Antes de estudarmos os testes imunológicos e seus parâmetros de avaliação, vale relembrar alguns tópicos importantes. Tipo de amostras que podem ser

Leia mais

Protocolo de extração de DNA de tecido vegetal: (Doyle & Doyle, 1987)

Protocolo de extração de DNA de tecido vegetal: (Doyle & Doyle, 1987) Protocolo de extração de DNA de tecido vegetal: (Doyle & Doyle, 1987) PROCEDIMENTOS 1. Preparo do Material» Primeiro verifique se todas as soluções estão preparadas;» Ligue o banho-maria a 65ºC;» Prepare

Leia mais

Zika/Dengue TRIO ECO Teste

Zika/Dengue TRIO ECO Teste Zika/Dengue TRIO ECO Teste Porque precisamos utilizar o TRIO Zika/Dengue Ab/Ag ECO Teste? A homologia da proteína do vírus Zika e Dengue está entre 53-58%, de modo que o teste sorológico Zika pode apresentar

Leia mais

Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição. Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240. Aula Prática 3 Módulo Microbiologia

Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição. Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240. Aula Prática 3 Módulo Microbiologia Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Aula Prática 3 Módulo Microbiologia Teste da eficácia de agentes físicos e químicos sobre

Leia mais

PRODUÇÃO DE ANTICORPOS POLICLONAIS ANTI-RICINA*

PRODUÇÃO DE ANTICORPOS POLICLONAIS ANTI-RICINA* PRODUÇÃO DE ANTICORPOS POLICLONAIS ANTI-RICINA* Roselayne Ferro Furtado 1 ; Rosa Amália Fireman Dutra 2 ; Carlucio Roberto Alves 3 ; Maria Izabel Florindo Guedes 3 ; Mayrla Rocha Lima 3 ; Vitor Paulo Andrade

Leia mais

IMUNOLOGIA CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

IMUNOLOGIA CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM IMUNOLOGIA 2016.1 CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM Professora Mayra Caires Pires IMUNOLOGIA 2016.1 CONCEITOS IMPORTANTES E BREVE HISTÓRICO Professora Mayra Caires Pires Conceituando Origem e signicado da palavra:

Leia mais

Discente: Ketherson Rodrigues Silva Orientador: Prof. Dr. Hélio José Montassier

Discente: Ketherson Rodrigues Silva Orientador: Prof. Dr. Hélio José Montassier Discente: Ketherson Rodrigues Silva Orientador: Prof. Dr. Hélio José Montassier IMUNODIAGNÓSTICO: Diagnóstico laboratorial por meio de técnicas imunológicas. Busca: Anticorpo ou Antígeno no organismo vertebrado

Leia mais

Para 1L de meio triptona ou peptona 16g (1,6%) extrato de levedura 10g (1%) NaCl 5g (0,5%)

Para 1L de meio triptona ou peptona 16g (1,6%) extrato de levedura 10g (1%) NaCl 5g (0,5%) Preparação de meio líquido - triptona ou peptona - extrato de levedura 1º Dissolver a triptona e o extrato; 2º Acrescentar o cloreto de sódio e acertar o volume; 3º Após tudo dissolvido e com volume correto,

Leia mais