REAÇÃO SOROLÓGICA ANTÍGENOS, OS ANTICORPOS E ELEMENTOS DE UMA REAÇÃO SOROLÓGICA ANTICORPO: MOLÉCULA GLICOPROTEICA (SEMPRE SOLÚVEL) ANTÍGENO

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1 CONCEITOS BÁSICOS SOBRE O USO DE REAÇÕES SOROLÓGICAS NO DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS SOROLOGIA Proteína x Proteína Especificidade Antígeno Anticorpo BIOLOGIA MOLECULAR A. Nucléico x A. Nucléico Especificidade x Proteína (amplificadora) SOROLOGIA RAMO DA BIOLOGIA QUE ESTUDA OS ANTÍGENOS, OS E SUAS INTERAÇÕES REAÇÃO SOROLÓGICA ARTIFÍCIO LABORATORIAL PARA DEMONSTRAR A REAÇÃO: ANTÍGENO X ANTICORPO ELEMENTOS DE UMA REAÇÃO SOROLÓGICA Precipitação (antígenos solúveis) Aglutinação (antígenos particulados) ANTICORPO: MOLÉCULA GLICOPROTEICA (SEMPRE SOLÚVEL) ANTÍGENO NATUREZA VARIÁVEL: SOLÚVEL OU PARTICULADO

2 80 Soroterapia da Difteria e do Tétano O Anticorpo Emil Von Behring 8547 Nobel de Medicina 0 Shibasaburo Kitasato 8523 Toxinas Tetânica e Diftérica Frascos originais Soro anti toxina diftérica 86 Antitoxinas Estudando as Antitoxinas De Von Behring E Kitasato Anticorpo () () Paul Ehrlich 8545 Nobel Medicina 08 Anticorpo (Antikörper) Proceedings of the Royal Society London, 00 Antígeno Laszlo Detre, 03 médico microbiologista húngaro O Antígeno ANTIbodyGENerator

3 Antigenicidade Capacidade de um antígeno reagir com seus anticorpos específicos Imunogenicidade Capacidade de um antígeno induzir a formação de anticorpos específicos Karl Landsteiner Nobel Medicina 30 DNP Antígenos Completos Possuem Antigenicidade e Imunogenicidade Antígenos Incompletos (Haptenos) Possuem só Antigenicidade. Não são Imunogênicos X DNPcarrier A região Fab de um anticorpo reconhece Determinantes Antigênicos na superfície do Antígeno EPÍTOPO: 2 X 7 X 34 A Epitopos / 5 aminoácidos 5 polissacárides Mosaico Antigênico Epitopos Lineares = Sequencia de a.a. Epitopos Conformacionais = Estrutura 2aria 3aria Grupo imunodominante Resposta depende de repertório do indivíduo O ANTICORPO COMO SONDA? C FILOGÊNESE A? P

4 EPÍTOPO: 2 X 7 X 34 A / 5 aminoácidos 5 polissacárides AG Aphthovirus (FMDV) AG Poliovirus (Sabin) INOCULAÇÃO ANTÍGENO PADRÃO PRINCIPAIS USOS DIAGNÓSTICOS DAS REAÇÕES SOROLÓGICAS SORO PADRÃO AGENTE SUSPEITO ISOLADO? SORO PADRÃO IDENTIFICAÇÃO SOROLÓGICA INFECÇÃO NATURAL? ANTÍGENO PADRÃO? SORO SUSPEITO? SORO SUSPEITO Parte. CARACTERÍSTICAS ANALÍTICAS DE UM TESTE SOROLÓGICO Análise dos princípios dos princípios gerais de um teste sorológico e dos fatores que determinam: A quantidade de Analito detectada A especificidade da detecção do Analito S = S E S I R PARA INFORMAR A OCORRÊNCIA DA REAÇÃO ENTRE ANTÍGENO E ANTICORPO, A REAÇÃO SOROLÓGICA DEVE GERAR UM QUE PODE SER DE NATUREZA VARIÁVEL. EX: AGLUTINAÇÃO, PRECIPITAÇÃO, CÔR, RADIOATIVIDADE, FLUORESCÊNCIA, ETC.

5 É A INTEGRAÇÃO DE IMPULSOS IMPULSO ELEMENTAR É A LIGAÇÃO DE UM ANTICORPO COM SEU EPÍTOPO CORRESPONDENTE ESPECÍFICO (É IMUNOLÓGICO) É FRUTO DE IMPULSOS ESPECÍFICOS SEM REAÇÕES CRUZADAS INESPECÍFICO (É IMUNOLÓGICO) É FRUTO DE IMPULSOS INESPECÍFICOS COM REAÇÕES CRUZADAS SENSIBILIDADE ANALÍTICA DE UMA REAÇÃO SOROLÓGICA SENSIBILIDADE ANALÍTICA DE UMA REAÇÃO SOROLÓGICA É A MENOR QUANTIDADE DE IMPULSOS CAPAZES DE DESENVOLVER UM SENSIBILIDADE ANALÍTICA DE ALGUMAS REAÇÕES SOROLÓGICAS TESTES DE LIGAÇÃO PRIMÁRIA TESTES DE LIGAÇÃO SECUNDÁRIA RIE 0,00005 g/ml HEMAGLUT. PASSIVA 0,0 g /ml ELISA 0,0005 g/ml RFC 0,05 g/ml AGLUT. BACTÉRIAS 0,05 g /ml PRECIPITAÇÃO GEL 30,00 g/ml * Testes Ligação Primária ESPECIFICIDADE ANALÍTICA DE UMA REAÇÃO SOROLÓGICA HABILIDADE DE UMA REAÇÃO SOROLÓGICA DE IDENTIFICAR SOMENTE O ANTICORPO OU ANTÍGENO ALVO, SEM REAÇÕES CRUZADAS

6 RUÍDO IMPULSOS (IMUNOLÓGICOS) IMPULSOS NÃO (NÃO IMUNOLÓGICOS) É A INTEGRAÇÃO DE IMPULSOS NÃO IMPULSO NÃO ELEMENTAR NÃO É IMUNOLÓGICO (NÃO É FRUTO DE REAÇÕES ANTÍGENO X ANTICORPO) RUÍDO S E S=S E S I R 2. CARACTERÍSTICAS DIAGNÓSTICAS DE UM TESTE SOROLÓGICO A A B A S E S I S I R C Vacina Falta de Bloqueio na microplaca Análise da interação entre: Características Analíticas do teste sorológico X Seu uso Diagnóstico em uma população de animais Ausência de Reatividade Cruzada Presença de Reatividade Cruzada Falta purificação Antígeno SENSIBILIDADE X ESPECIFICIDADE POSSIBILIDADES DE CLASSIFICAÇÃO DE UM TESTE SENSIBILIDADE É A CAPACIDADE DE UM TESTE CLASSIFICAR COMO POSITIVO QUEM É POSITIVO ESPECIFICIDADE É A CAPACIDADE DE UM TESTE CLASSIFICAR COMO NEGATIVO QUEM É NEGATIVO CONDIÇÃO DOENTE OU INFECTADO SADIO OU NÃO INFECTADO DOENTE OU INFECTADO SADIO OU NÃO INFECTADO RES. TESTE CONCLUSÃO ACERTO ACERTO ERRO ERRO % SENSI. SENS. % ESPEC.. SENS. ESPE.

7 FIM ESTRATÉGIAS PARA AUMENTAR A ESPECIFICIDADE ANALÍTICA PURIFICAÇÃO DE ANTÍGENOS ANTÍGENOS RECOMBINANTES FRAÇÕES ESPECÍFICAS PARA PESQUISA DE Antígenos FRAÇÕES ESPECÍFICAS PARA PESQUISA DE ESTRATÉGIAS PARA AUMENTAR A ESPECIFICIDADE ANALÍTICA AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DIAGNÓSTICAS PURIFICAÇÃO DIRIGIDOS PARA REGIÕES DO Ag ESPECÍFICAS Anticorpos MONOCLONAIS DIRIGIDOS PARA EPÍTOPOS ESPECÍFICOS. ABSOLUTA Infecções experimentais Número de animais Espécie é a alvo? Raça? Ambiente do experimento / Região / Outros agentes Inóculo Via inoculação Amostra do agente Data infeção / todos juntos? Tempo pós infecção para colher amostras Condições de armazenamento e transporte e IDENT. SOROLÓGICA e IDENT. SOROLÓGICA 2. RELATIVA escolhendo outro teste Gold Standard Escolha do Gold Standard O GS é realmente Gold?

8 QUANDO APLICADO A UMA POPULAÇÃO SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DE UM TESTE PRESUME DOENÇA EM EQUILÍBRIO Esses parâmetros se alteram imensamente na introdução recente da doença Resultado do Teste SENS. diagn.= MEDIDA SENSIBILIDADE DIAGNÓSTICA ESPECIFICIDADE DIAGNÓSTICA Com título mín x 00 Situação real Sem título mín ESPEC. diagn.= x 00 Resultado do Teste Valor Preditivo = VALOR PREDITIVO POSITIVO Com título mín Situação real Sem título mín x 00 Melhorase o Diminuindo Com o aumento da Espeficidade. INFLUÊNCIA DA PREVALÊNCIA NO VALOR PREDITIVO SITUAÇÃO RES. RES. TESTE TOTAL TESTE TOTAL SITUAÇÃO TOTAL TOTAL P= 5% S= 5% E= 0% P= 20% S= 5% E= 0% = 47/42 x 00= 33,% = 0/270 x 00= 70,37% Resultado do Teste Situação real Mesmo Teste Sens.Diag. Esp. Diag. COMO ERROS SÃO GERADOS NOS CONTEXTOSANALÍTICOSE DIAGNÓSTICOS Resultado do Teste Com título mín Situação real Sem título mín Alta Prevalência Baixa Prevalência = Saída= Teste mais Específico ANALÍTICO Sensibilidade analítica insuficiente Reagentes e equipam. c/ problemas Especificidade analítica insuficiente (Sinais Inespecíficos) Ruídos DIAGNÓSTICO Tempo da imuniz.(antígeno / resposta) Imunodepressão / Imunotolerância Gama de agentes relacionados região Presença (Ags estranhos na vacina)

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