ATENÇÃO TRADUÇÃO LIVRE PARCIAL

Transcrição

1 Paris, 13 de fevereiro de ATENÇÃO TRADUÇÃO LIVRE PARCIAL Ver íntegra do comunicado original em língua francesa no site (também disponível versão completa em inglês) 2006: em um contexto difícil, novo ano de crescimento do LLPA* ajustado, excluídos elementos extraordinários. Vendas sobre bases 1 : +8,4% no 4º. Trimestre, +4,0% para o exercício 2006 LLPA ajustado 1 : -5,6 % no 4º. Trimestre, +10,3% para o exercício 2006 LLPA ajustado 1 excluídos elementos extraordinários 2 : -1,0 % no 4º. Trimestre, +5,9% em 2006 para 4,88 euros As contas relativas ao resultado consolidado de 2006 figuram nos anexos do presente comunicado disponível no site O resultado líquido consolidado parte do Grupo para o exercício de 2006 é de 4,006 bilhões de euros contra 2,258 bilhões em 2005, após impacto do tratamento contábil das aquisições (principalmente da Aventis) e das despesas de reestruturação, num total de 3,034 bilhões de euros, após imposto em 2006 e de 4,077 bilhões de euros em Para permitir a avaliação do desempenho econômico do Grupo, foi decidido apresentar e comentar as contas do resultado consolidado ajustado 1 de 2006 e do quarto trimestre de 2006 e de compará-los, respectivamente, às contas do resultado consolidado ajustado de 2005 e do quarto trimestre de O resultado líquido ajustado de 2006 eleva-se para 7,040 bilhões de euros contra 6,335 bilhões de euros em Salvo indicação em contrário, as taxas de crescimento das vendas mencionadas neste comunicado são fornecidas sobre bases 1. QUARTO TRIMESTRE: Crescimento sustentado da atividade Evolução positiva de 8,4 % (+5,0% sobre dados publicados) das vendas para 7,356 bilhões de euros, apesar do impacto das reformas nos sistemas de saúde na França e Alemanha. Um trimestre penalizado pela presença de um genérico de bisulfato de clopidogrel nos Estados Unidos. Crescimento de 12,5% do resultado operacional corrente LLPA ajustado de 1,02 euro em baixa de 5,6% e de 1,01 euro, excluídos elementos extraordinários 2, em baixa de 1,0%. EXERCÍCIO 2006: Demonstrada capacidade de gerar crescimento do LLPA em um exercício penalizado pelos genéricos. Vendas: 28,373 bilhões de euros, ou seja, crescimento de 4,0% (+3,9% sobre dados publicados). Excluído o impacto dos genéricos de 4 produtos 3 nos Estados Unidos, o crescimento do Grupo teria sido de 8,2% Investimento sustentado em P&D: +9,5% para 4,43 bilhões de euros LLPA ajustado de 5,23 euros em crescimento de 10,3% Crescimento de 5,9% do LLPA ajustado excluídos elementos extraordinários 2 (para 4,88 euros contra 4,61 euros em 2005) 1/8

2 P&D: Avanços significativos no portfólio de novas moléculas, com 46 projetos em fases IIb/III contra 35 em fevereiro de 2006 DIVIDENDOS: Aumento de 15,1% do dividendo para 1,75 euro, por ação, a ser submetido à Assembléia Geral de 31 de maio de PERSPECTIVAS 2007: Salvo eventos adversos maiores (principalmente ligados ao Lovenox e Plavix nos Estados Unidos), o Grupo antecipa para 2007 um crescimento do Lucro Líquido por Ação (LLPA) ajustado excluídos elementos extraordinários da mesma ordem de grandeza do registrado em 2006, apesar do fim da patente do Ambien IR, nos Estados Unidos, no mês de abril e da chegada do genérico de Eloxatine na Europa (confira hipótese na página 13 da versão integral disponível no site * Lucro líquido por ação 1 Veja Anexos para definição dos indicadores financeiros 2 Veja Anexo 6 3 Excluídas vendas nos Estados Unidos de Allegra, Amaryl, Arava, DDAVP, cujos genéricos foram lançados em /8

3 Vendas do quarto trimestre e do exercício de 2006 No quarto trimestre de 2006, a sanofi-aventis realizou vendas de 7,356 bilhões de euros, registrando crescimento de 8,4%. O efeito das variações cambiais foi desfavorável em 3,2 pontos, sendo que 2/3 dessas variações estão atreladas ao dólar. O impacto das variações no perímetro de negócios foi desfavorável em 0,2 pontos. Sobre dados publicados, o crescimento das vendas foi de 5,0%. Em 2006, as vendas alcançaram 28,373 bilhões de euros, com crescimento de 4,0%. O efeito das variações cambiais foi favorável em 0,4 pontos. O impacto das variações no perímetro de negócios foi desfavorável em 0,5 pontos. Sobre dados publicados, o crescimento das vendas foi de 3,9%. Vendas por atividades O faturamento da sanofi-aventis é composto pelas vendas das atividades farmacêuticas e de vacinas de uso humano. Atividade farmacêutica No quarto trimestre, as vendas da atividade farmacêutica alcançaram 6,55 bilhões de euros, em alta de 6,2%. As vendas dos 15 primeiros medicamentos elevaram-se para 4,421 bilhões de euros, registrando evolução positiva de 11,0% e representam 67,5% do faturamento da atividade farmacêutica, contra 64,6% registrados no mesmo período de Em 2006, as vendas da atividade farmacêutica, amplamente penalizadas pelo lançamento de genéricos de 4 produtos 4 nos Estados Unidos e pelo impacto das reformas nos sistemas de saúde da França e Alemanha, alcançaram 25,84 bilhões de euros, com crescimento de 2,5%. As vendas dos 15 primeiros medicamentos elevaram-se para 17,289 bilhões de euros, registrando evolução de 6,4% e representando 66,9% das vendas da atividade farmacêutica contra 64,4% em Excluído o impacto dos genéricos de Allegra e Amaryl nos Estados Unidos, o crescimento dos 15 primeiros medicamentos teria sido de 12,4%. Milhões de euros Vendas 4o. Trimestre 2006 Evolução sobre bases Vendas 2006 Evolução sobre bases Lovenox ,8% ,9% Plavix ,0% ,6% Stilnox /Ambien /Ambien CR ,5% ,3% Taxotere ,6% ,4% Eloxatin 402-1,5% ,8% Lantus ,8% ,9% Copaxone ,0% ,9% Aprovel ,7% ,3% Tritace 271-3,9% 977-4,8% Allegra ,9% ,7% Amaryl ,8% ,5% Xatral 84-5,6% ,3% Actonel 87-1,1% ,7% Depakine 74-6,3% 301-5,3% Nasacort 74 +8,8% ,7% TOTAL TOP ,0% ,4% TOTAL TOP 15 (Excluído impacto sobre Allegra e Amaryl nos Estados Unidos*) * Excluídas vendas nos Estados Unidos de Allegra e Amaryl 4Allegra, Amaryl, Arava, DDAVP ,1% ,4% No quarto trimestre, as vendas dos outros produtos da atividade farmacêutica foram de 2,129 bilhões de euros, em baixa de 2,5%. Esse recuo reflete desempenhos contrastantes. Na Europa, as vendas dos outros produtos do portfólio, penalizadas pelas reformas dos sistemas de saúde na França e Alemanha, apresentam baixa de 4,1% para 1,278 bilhão de euros, enquanto os demais países, com exceção dos Estados Unidos, apresentam crescimento de 4,4% para 671 milhões de euros. Em 2006, as vendas dos demais produtos do portfólio apresentam baixa de 4,6% para 8,551 bilhões de euros. Esse grupo de produtos está em crescimento de 4,1% para 2,614 bilhões de euros nos demais países do mundo, com exceção dos Estados Unidos, e em baixa de 5,3% para 5,17 bilhões de euros na Europa. 3/8

4 Excluído o impacto dos genéricos 5 de DDAVP e Arava nos Estados Unidos, o recuo nas vendas dos demais produtos da atividade farmacêutica teria sido de 2,4% em Excluídas vendas de Arava e DDAVP nos Estados Unidos Atividade Vacinas de uso Humano No quarto trimestre, as vendas consolidadas da atividade de Vacinas de uso humano alcançaram 806 milhões de euros, em alta de 30%. Como previsto, a atividade beneficiou-se da transferência do faturamento de vacinas contra a gripe nos Estados Unidos do terceiro para o quarto trimestre. O Grupo ultrapassou seu objetivo de entregar 50 milhões de doses de Fluzone neste território em 2006 (entregues 55 milhões de doses). A vacina Menactra alcançou vendas de 45 milhões de euros, em alta de 46,9% no trimestre e de 242 milhões de euros em 2006, com crescimento de 36,3%. As vendas de Adacel TM (reforço adulto para tétano-difteria-coqueluche), lançado nos Estados Unidos em julho de 2005, alcançaram 30 milhões de euros no trimestre e 154 milhões no exercício. Uma nova unidade de produção foi homologada pela FDA em agosto de 2006 e deve permitir atender melhor à demanda de algumas vacinas garantindo a imunização contra a coqueluche em Em 2006, as vendas consolidadas da atividade de Vacinas de uso humano alcançaram 2,533 bilhões de euros, em crescimento de 22,7%. As vendas das vacinas H5N1 registradas para o exercício foram de 151 milhões de euros. Além disso, em novembro de 2006, a Sanofi Pasteur assinou um novo contrato com o governo americano para fornecimento de um outro tipo de vacina prépandêmica H5N1. Esse contrato pode alcançar 117,9 milhões de dólares, sendo que seu valor exato será determinado pelo número de doses que poderão ser produzidas. A entrega desta vacina acontecerá em Milhões de euros Vendas 4o. trim Evolução sobre bases Vendas 2006 Evolução sobre bases Vacinas Pólio Coqueluche Hib ,2% ,5% Vacinas de Reforço para Adultos ,3% ,4% Vacinas Gripe ,8% ,5% Vacinas Viajantes 48 +2,1% ,3% Vacinas Meningite Pneumonia ,7% ,0% Outras vacinas ,5% ,3% TOTAL ,0% ,7% No quarto trimestre, as vendas da Sanofi Pasteur MSD, uma joint-venture com Merck & Co na Europa alcançaram 257 milhões de euros, em alta de 59,8% (sobre dados publicados). A atividade do trimestre foi beneficiada pela transferência do faturamento da vacina contra a gripe do terceiro para o quarto trimestre (Vaxigrip ). Após sua homologação na União Européia em setembro de 2006, Gardasil (oriunda da Merck & Co), primeira vacina destinada a prevenir lesões genitais causadas pelo vírus HPV dos tipos 6, 11, 16 e 18, principalmente as displasias e carcinomas do colo do útero, passou a ser comercializada pela Sanofi Pasteur MSD em 13 países europeus, dentre os quais a França, Alemanha e Reino Unido. Os demais países, principalmente a Espanha e Itália, deverão lançá-la durante o ano de Rotateq (oriunda da Merck & Co), homologada pelas autoridades européias em junho de 2006 na prevenção de gastroenterites causadas por rotavírus em bebês, foi lançada pela Sanofi Pasteur MSD, na Áustria, Portugal e Alemanha em outubro de 2006, bem como na França em janeiro de Em 2006, as vendas da Sanofi Pasteur MSD alcançaram 724 milhões de euros, em alta de 5,3% sobre dados publicados. Excluída a Hexavac, suspensa pelo EMEA em setembro de 2005, o crescimento da atividade da Sanofi Pasteur MSD teria sido de 12,3% (sobre dados publicados). As vendas da Sanofi Pasteur MSD não são consolidadas no faturamento da sanofi-aventis. 4/8

5 Vendas por zona geográfica Milhões de euros Vendas 4o. trimestre 2006 Evolução sobre bases Vendas 2006 Evolução sobre bases Europa ,0% ,1% Estados Unidos ,6% ,9% Outros países ,4% ,5% TOTAL ,4% ,0% Na Europa, no quarto trimestre, a atividade apresenta uma ligeira progressão de 1%, em um contexto no qual prosseguem as reformas nos sistemas de saúde da França e Alemanha. A reforma do sistema de saúde na Alemanha e, principalmente, o aumento da pressão junto aos médicos para que limitem suas prescrições, conduziram a uma sensível desaceleração do mercado farmacêutico e de nossa atividade local, no decorrer do terceiro e quarto trimestres. Além disso, alguns produtos do Grupo continuaram a sofrer o impacto de importações paralelas. A reforma do sistema de saúde na França traduziu-se principalmente pelo aumento da taxa sobre medicamentos de prescrição reembolsados, da exclusão de medicamentos da lista de reembolsáveis e da maior penetração dos genéricos. Nossa atividade local, particularmente exposta em função da posição de liderança, registrou uma baixa sensível de suas vendas. O crescimento da atividade na Europa em 2006 foi de 1,1%. Nos Estados Unidos, o crescimento da atividade no quarto trimestre foi sustentado principalmente em função do forte crescimento registrado pelo Ambien /Ambien CR TM, pela Lantus e a atividade de vacinas. No exercício, a atividade apresenta uma progressão moderada de 3,9%. Excluído o impacto da chegada dos genéricos de 4 produtos 3 em 2005 nos Estados Unidos, o crescimento da atividade teria sido de 17,2%. Nos demais países do mundo, o crescimento das vendas acelerou-se no quarto trimestre e atingiu 12,4%. A progressão da atividade no exercício pleno foi de 10,5%. A América Latina e a Ásia continuam apresentando ritmo de crescimento sustentado. Resultado consolidado ajustado As contas do resultado consolidado ajustado estão detalhadas no anexo 3. A noção de resultado líquido ajustado é detalhada no anexo 1. As tabelas de passagem das contas de resultado consolidado para contas de resultado consolidado ajustado estão disponíveis no anexo 4. Todos os anexos mencionados constam na versão integral do presente comunicado, disponível no site em inglês e francês. Quarto trimestre de 2006 No quarto trimestre de 2006, as vendas da sanofi-aventis foram de 7,356 bilhões de euros, em alta de 5,0% em dados publicados. A margem bruta do Grupo alcançou 5,627 bilhões de euros. O percentual de margem bruta reportado às vendas foi de 76,5% contra 77,7% no mesmo período de Este recuo é decorrente de dois fatores: - Baixa de outras receitas (royalties) que passaram de 336 milhões de euros para 228 milhões de euros decorrente da redução significativa das vendas de Plavix nos Estados Unidos, em função da presença de um genérico. - Melhoria de 0,5 pontos (para 26,6%) do custo das vendas reportado ao faturamento. O custo das vendas reportado ao faturamento no quarto trimestre está em linha com o balanço dos 9 primeiros meses de As despesas de Pesquisa e Desenvolvimento evoluíram 5,3% para 1,211 bilhões de euros. 5/8

6 As despesas comerciais e gerais apresentam recuo de 5,7% em relação ao quarto trimestre de 2005 para 2,153 bilhões de euros e representam 29,3% das vendas. A desaceleração das despesas comerciais, nos Estados Unidos, Alemanha e França, ligada à adaptação do Grupo à evolução conjuntural, prosseguiu durante o trimestre. Na zona «outros países», o grupo reforçou seu investimento comercial. O nível de despesas gerais está novamente em recuo em relação ao quarto trimestre de O resultado operacional corrente alcançou 2,272 bilhões de euros, em progressão de 12,5%. Ele representa 30,9% das vendas, contra 28,8% no quarto trimestre de Os encargos ligados à adaptação do Grupo à evolução conjuntural foram de 176 milhões de euros. O encargo de 214 milhões de euros correspondente à depreciação de ativos reflete principalmente a redução de valor de mercado de ativos industriais associados ao Ketek, cujas perspectivas de vendas (155 milhões de euros em 2006) são afetadas pelas restrições de indicações ocorridas em junho de 2006 e pela recomendação do comitê consultivo da FDA em dezembro de O resultado operacional alcançou 1,898 bilhão de euros, em baixa de 7,7%. Os produtos financeiros líquidos alcançaram 66 milhões de euros contra um encargo líquido de 21 milhões de euros no ano passado. Em 2006, esse saldo integra o ganho de capital de 101 milhões de euros obtido com a cessão de participação na Rhodia. As despesas financeiras sobre a dívida alcançaram 36 milhões de euros contra 79 milhões no quarto trimestre de No quarto trimestre, os números incluem o impacto positivo de 34 milhões de euros de ajuste de hedging sobre commercial paper. Esse montante era antes registrado em lucros e perdas financeiras, outra componente da linha encargos e produtos financeiros. Os impostos alcançaram 534 milhões de euros contra 643 milhões de euros no quarto trimestre de A alíquota tributável do Grupo ficou em 27,2% contra 31,6% no mesmo período de O quarto trimestre de 2006 foi beneficiado por um saldo favorável das receitas/recuperação de créditos das provisões de risco fiscal. A contribuição das sociedades consolidadas por equivalência representa 50 milhões de euros contra 140 milhões de euros no quarto trimestre de Essa linha foi afetada pela situação do Plavix nos Estados Unidos e reflete o recuo da cota-parte de lucro após imposto, que provém dos territórios gerenciados pela BMS (principalmente os Estados Unidos), dentro da aliança estabelecida para o Plavix e Avapro (12 milhões de euros contra 109 milhões de euros no quarto trimestre de 2005). A parte dos minoritários alcançou 103 milhões de euros contra 88 milhões no quarto trimestre de Ela integra a cota-parte do lucro antes de imposto, pago a BMS, que provém dos territórios gerenciados pela sanofi-aventis (98 milhões de euros contra 80 milhões de euros no quarto trimestre de 2005). O resultado líquido ajustado alcançou 1,377 bilhão de euros, em baixa de 4,6%. O lucro líquido ajustado por ação (LLPA) foi de 1,02 euros, em baixa de 5,6% em relação ao quarto trimestre de 2005 (1,08 euros) calculado sobre um número médio de ações em circulação de 1.348,8 milhões no quarto trimestre de 2006 e de 1.338,5 milhões no quarto trimestre de O resultado líquido ajustado, excluídos elementos extraordinários, é de 1,368 bilhão de euros, em progressão de 0,6% sobre o registrado no quarto trimestre de 2005 (1,360 bilhão de euros) (ver Anexo 6 disponível na íntegra do comunicado, no site O lucro líquido ajustado por ação, excluídos elementos extraordinários, é de 1,01 euro, em baixa de 1% sobre o quarto trimestre de 2005 (1,02 euros) (ver Anexo 6 disponível na íntegra do comunicado, no site Exercício 2006 Em 2006, as vendas da sanofi-aventis foram de 28,373 bilhões de euros, registrando crescimento de 3,9% sobre dados publicados. A margem bruta do Grupo alcançou 21,934 bilhões de euros. O percentual de margem reportado às vendas foi de 77,3% contra 78,1% em As outras receitas estão em baixa de 7,2% (1,116 bilhão de euros contra 1,202 bilhão de euros em 2005) em decorrência do recuo dos royalties gerados pelo Plavix nos Estados Unidos desde o terceiro trimestre. O custo das vendas reportado ao faturamento aumentou em 0,3 ponto (para 26,6%), a melhoria do mix de produto não conseguiu compensar totalmente o impacto dos genéricos de Allegra, Amaryl, Arava e DDAVP nos Estados Unidos, nos 9 primeiros meses de As despesas de Pesquisa e Desenvolvimento estão em crescimento de 9,5% em relação a 2005 para 4,430 bilhões de euros e representam 15,6% das vendas contra 14,8% em Esse crescimento reflete o aumento registrado durante o ano dos estudos clínicos de fase III na atividade farmacêutica, bem como o aumento dos investimentos de P&D da atividade de vacinas. 6/8

7 As despesas comerciais e gerais, de 8,020 bilhões de euros, estão em baixa de 2,8% em relação a 2005 e representam 28,3% das vendas. As despesas de marketing e gerais estão em recuo no exercício, o que traduz uma rápida e seletiva adaptação dos recursos. Outros produtos e encargos da operação foram de 275 milhões de euros contra 137 milhões de euros em A melhoria desta linha está essencialmente ligada à remuneração gerada pelo acordo com a empresa Prasco, relativas à comercialização de genéricos autorizados nos Estados bem como a um melhor resultado cambial (perda de 13 milhões de euros em 2006 contra 79 milhões de euros em 2005). O resultado operacional corrente alcançou 9,627 bilhões de euros, em crescimento de 6,1%. Ele representa 33,9% das vendas, seja 0,7 ponto de melhoria em relação a Os encargos de reestruturação de 176 milhões de euros estão ligados à adaptação do Grupo à conjuntura atual. O encargo de redução de valor de mercado dos ativos tangíveis e intangíveis, de 217 milhões de euros, está ligado principalmente à redução de valor de mercado de ativos industriais ligados ao Ketek. Outros produtos e encargos operacionais foram de 536 milhões de euros. Essa linha integra os ganhos de vendas realizados de 550 milhões de euros, dos quais 460 milhões de euros correspondem ao Exubera (384 milhões de euros depois de impostos) e 45 milhões de euros correspondem à cessão da participação residual (30%) em uma atividade de Nutrição Animal. O resultado operacional alcançou 9,770 bilhões de euros, em alta de 7,1%. Os encargos financeiros líquidos alcançaram 80 milhões de euros contra 245 milhões de euros no ano passado. A redução dos encargos financeiros líquidos está ligada principalmente à redução do montante da dívida, obtida em função do fluxo de caixa gerado. As despesas financeiras sobre a dívida alcançaram 286 milhões de euros contra 418 milhões de euros em Em 2006, os números incluem o impacto positivo de 34 milhões de euros de ajuste de hedging sobre commercial paper. Os encargos financeiros líquidos também se beneficiaram dos produtos financeiros (68 milhões de euros contra 49 milhões de euros em 2005). Os ganhos de vendas, no valor de 108 milhões de euros (essencialmente Rhodia) em 2006 foram ligeiramente superiores às registradas em 2005 (94 milhões de euros). Os impostos alcançaram 2,816 bilhões de euros contra 2,774 bilhões de euros em A alíquota de imposto do Grupo foi de 29,1% contra 31,3% em A alíquota efetiva de imposto foi de 30,6% em A contribuição das sociedades consolidadas por equivalência representa 559 milhões de euros contra 584 milhões de euros em Essa linha integra a cota-parte do lucro após imposto, que provém dos territórios gerenciados pela BMS (principalmente nos Estados Unidos), no contexto da aliança estabelecida para o Plavix e Avapro (320 milhões de euros contra 404 milhões de euros em 2005) e que foi penalizada desde o terceiro trimestre por um genérico do bissulfato de clopidogrel nos Estados Unidos. A contribuição da Merial evoluiu sensivelmente em A parte dos minoritários alcançou 393 milhões de euros contra 349 milhões de euros em Ela integra a cota-parte de lucro antes de imposto, pagos a BMS, que provém dos territórios gerenciados pela sanofi-aventis (375 milhões de euros contra 300 milhões de euros em 2005). O resultado líquido ajustado alcançou 7,040 bilhões de euros, em alta de 11,1%. O lucro líquido ajustado por ação (LLPA) eleva-se para 5,23 euros, em alta de 10,3% em relação a 2005 (4,74 euros), calculado sobre um número médio de ações em circulação de 1.346,8 milhões e de 1.336,5 milhões em O resultado líquido ajustado, excluídos elementos extraordinários, eleva-se para 6,571 bilhões de euros, em crescimento de 6,6% sobre o apurado em 2005 (6,167 bilhões de euros) (ver Anexo 6 disponível na íntegra do comunicado, no site O lucro líquido ajustado por ação, excluídos elementos extraordinários, eleva-se para 4,88 euros, registrando crescimento de 5,9% sobre (ver Anexo 6 disponível na íntegra do comunicado, no site Aviso: Íntegra do comunicado original em língua francesa no site (também disponível versão completa em inglês) 7/8

8 Declarações prospectivas: Esse comunicado contém informações e declarações prospectivas (de acordo com a U.S. Private Securities Litigation Reform Act of 1995). Essas declarações não constituem fatos históricos. Essas declarações abrangem projeções financeiras e estimativas, bem como hipóteses sobre as quais estão baseadas declarações relativas a projetos, objetivos e expectativas relacionadas às operações, produtos e serviços futuros ou performances futuras. Essas declarações prospectivas podem ser identificadas pelas palavras "esperar", "antecipar", "acreditar", "planejar" ou "estimar", bem como por outros termos similares. Apesar da diretoria da sanofi-aventis estimar que essas declarações prospectivas sejam razoáveis, os investidores são alertados para o fato de que as mesmas estão sujeitas a numerosos riscos e incertezas, dificilmente previsíveis e, geralmente, fora do controle da sanofi-aventis, o que pode implicar que os resultados e desenvolvimentos esperados divirjam significativamente daqueles que foram expressos, induzidos ou previstos nas informações e declarações prospectivas. Esses riscos compreendem os citados ou identificados nos documentos públicos registrados por sanofi-aventis junto às Autoridades dos Mercados Financeiros (AMF) e na US Securities and Exchange Commission (SEC), incluindo os enumerados nas seções "Cautionary Statement Concerning Forward-Looking Statements" e "Risk Factors" do relatório anual constantes no Form 20-F de sanofi-aventis. A empresa não assume qualquer compromisso de publicar atualizações ou revisões dessas previsões, com exceção das obrigações requeridas por lei, principalmente as previstas pelos artigos e seguintes e de acordo com a regulamentação geral da autoridade dos mercados financeiros. 8/8