QUEST: XP E O TRABALHO EM CLÃS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

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1 Patrocínio, MG, junho de 2016 QUEST: XP E O TRABALHO EM CLÃS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Gyzely Suely Lima (IFTM- Campus Uberlândia Centro) 1 Resumo: Grupo Temático 4: Jogos Educacionais O objetivo deste trabalho é apresentar um relato de experiência de desenvolvimento de uma proposta de ensino e aprendizagem de língua portuguesa a partir da perspectiva de Jogo Educacional. Fundamento-me na concepção de John Dewey (1976) de que os conhecimentos são ampliados pela experiência, enriquecendo o espírito de modo que a vida recebe uma significação mais profunda. Essa é a concepção deweyana de Educação que compartilho com meus alunos. Na perspectiva pedagógica, minhas considerações sobre a experiência aqui descrita são de uma entusiasta que deseja explorar ainda mais esse tipo de proposta de ensino e aprendizagem, pois percebi que o uso da perspectiva de Jogo nas aulas propiciou o que Wenger (1998) designa como comunidade de aprendizagem na concepção de que a aprendizagem envolve uma interação entre experiência e competência. Palavras-chave: Jogo Educacional; Comunidade de prática e de aprendizagem; Experiência. Introdução Como professora-pesquisadora, compartilho com meus alunos em sala de aula o interesse de ter experiências diferentes ao ensinar e aprender uma língua porque tenho a concepção de que Educação acontece por meio da experiência (DEWEY, 1976). Nesse caso específico, nosso objetivo como professora e aluno relacionados em um diário eletrônico escolar era a disciplina de Português em um curso técnico integrado ao ensino médio. Foi nesse contexto que percebi que poderíamos ser uma comunidade de prática e de aprendizagem (WENGER, 1998, 2006, 2009) e desenvolvemos a proposta de 1 Doutora em Estudos Linguísticos, professora EBBT Português/ Inglês no IFTM- Campus Uberlândia centro, gyzely@iftm.edu.br

2 ensino e aprendizagem que envolveu o uso da perspectiva de Jogo (GEE, 2004, 2008). Segundo Dewey (1976) a experiência educativa envolve o pensamento e, por meio dele, percebem-se relações e continuidades antes não percebidas. Os conhecimentos são ampliados pela experiência, enriquecendo o espírito de modo que a vida recebe uma significação mais profunda. Essa é a concepção deweyana de Educação que compartilho com meus alunos. Entendo que educar é crescer, não no sentido puramente fisiológico, mas no sentido espiritual, no sentido humano. Dessa maneira, encontrei a definição de experiência na gíria XP, que me foi apresentada pelos meus alunos-jogadores de videogame e RPG, uma possibilidade de criar a oportunidade de trabalharmos a língua portuguesa na perspectiva do Jogo. De acordo com Gee (2004) há dois pontos relevantes sobre a relação entre os jogos eletrônicos (JEs) e a educação: os JEs ensinam e o jogador está constantemente aprendendo sobre o jogo enquanto joga; e a prática dos JEs proporciona experiências enriquecedoras e que posteriormente podem ser úteis de alguma forma aos jogadores. Dentre as cinco condições necessárias que Gee (2008) destaca para que a experiência contribua ao aprendizado, destaco três que me interessaram nesse trabalho desenvolvido com meus alunos: as pessoas devem receber feedback imediato durante as suas experiências para que possam reconhecer seus erros. É importante que possam explicar seus erros e o que poderiam ter feito de forma diferente; as pessoas precisam de diversas oportunidades para aplicar suas experiências anteriores em novos contextos. Assim eles podem melhorar a interpretação de suas experiências e generalizá-las a outros contextos; as pessoas precisam aprender a partir das experiências de outras, o que inclui a discussão com seus pares e a instrução dada por mentores. Percebi que embora Gee (2008) trouxesse considerações sobre Jogos Eletrônicos, talvez, fosse possível usar esses três princípios que me chamaram a atenção para uma proposta de criação de jogo integrando o conteúdo programático de língua portuguesa e os interesses dos estudantes. A seguir descrevo a experiência de criação de um QUEST que funcionou como um roteiro de estudos durante as aulas de língua portuguesa. 98

3 Metodologia Pessoal, vamos planejar as nossas aulas de Português de uma forma diferente para esse trimestre, que tal? Vocês que estão em um curso técnico em Computação Gráfica têm cara de curtir muito videogame e RPG, não é? Me contem como funciona esses tipos de jogos. Essa foi minha fala inicial com os alunos e que me colocou na posição de aprendiz porque eu precisava entender como eram as experiências deles enquanto jogadores e como eles aprendiam enquanto jogavam videogames. Convenci-me nesse dia que basta puxar assunto sobre algo que os alunos se interesse para ver o engajamento deles em tentar explicar o funcionamento de algo que eles possuem maior conhecimento que o professor. Assim, aprendi que Quest era a nomenclatura usada para descrever a jogada e que clãs eram as equipes, grupos de trabalho que não necessariamente precisavam ser grupos, seriam os jogadores em si. Cada clã representa um jogador. Outra informação pertinente é que havia missões para cada Quest, que poderia ser um Quest principal (obrigatório para todos os jogadores) ou um Quest secundário (facultativo geralmente somente alguns jogadores o fazem para adquirir maior experiência). Após os esclarecimentos iniciais, liguei o computador e projetei o documento que editamos juntos, conforme se segue: LÍNGUA PORTUGUESA: QUESTS - Clãs da CG OBJETIVO: conhecer de modo mais aprofundado a literatura brasileira e produzir com mais segurança diferentes gêneros textuais. PONTOS: 20 pontos convertidos em XP (Experiência) Tabela de PONTOS- CADA XP= 0, XP- 20,0 pontos 50 XP- 10 pontos 25 XP- 5 pontos QUESTS PRINCIPAIS MISSÃO 1: Romantismo 50 XP Responder as questões de análise sobre Parte I- A linguagem do Romantismo Leitura: fragmentos de Os sofrimentos do jovem Werther, de Goethe (p.15) Do texto ao contexto do Romantismo (p. 18) Parte II- O Romantismo em Portugal 99

4 A primeira geração romântica (p.40), Leitura: poema de Almeida Garret (p.41), Leitura fragmento de Eurico, o presbítero, de Alexandre Herculano (p.44),a segunda geração romântica (p.46), Leitura: fragmento de Amor de perdição, de Camilo Castelo Branco (p.47) Parte III- O Romantismo no Brasil: primeira geração As gerações do Romantismo (p.59), Gonçalves Dias: um projeto de cultura brasileira (p.60) Leitura: fragmento de I- Juca Pirama (p.61), Parte IV- O Ultrarromantismo O medo de amar (p.81), Álvares de Azevedo: a antítese personificada (p.82), Leitura: Ideias íntimas (p.84), Casimiro de Abreu: a poesia bem-comportada (p.86), Leitura: Segredos (p.88) Fagundes Varela: uma poesia em transição (p.89) Missão 2: Questões de vestibular- XP- 25` Média dos acertos de cada membro para gerar o XP do clã cada membro do clã deve resolver as questões (Em dia com o Enem e vestibular) de vestibular propostas pelo livro didático (p (1 ao 12) Missão 3: Produção de texto - XP 25 Apresentar o caderno de produção de texto com os seguintes gêneros textuais: * Paródia *Carta Argumentativa * Texto Dissertativo Cada gênero deve apresentar a seguinte sequência: 1: Características 2. Exemplos 3. Produção de texto 4. Pareceres e reescrita QUEST SECUNDÁRIO- Desafio 1 ( 50 XP) : produzir uma apresentação no PREZI a ser utilizada durante a apresentação de um seminário sobre O condoreirismo (p.109). Critérios: 15 minutos de apresentação a.) Produção de slides no PREZI b.) Roteiro escrito- resumo do conteúdo e resolução das questões do livro didático (cópias feitas pela professora) c.) Exemplo de texto literário- declamação / leitura dramática QUEST SECUNDÁRIO- Desafio 2 ( 50 XP): criar uma mesa-redonda (p.72) com um representante de cada um dos autores estudados sobre o Romantismo relacionados nessa lista de atividades (MEMBROS DE OUTRO CLÃ DEVEM PARTICIPAR) Concluímos o desenvolvimento de todos os Quests no dia 19 de maio de 2016 em que coincidiu com o encerramento do primeiro trimestre letivo. Posteriormente, fizemos a avaliação da nossa experiência no desenvolvimento das aulas, o estudo do conteúdo programático proposto usando o livro didático e o trabalho colaborativo entre os alunos e comigo, professora. Dentre as considerações apontadas pelos alunos discutimos sobre as vantagens de se trabalhar em equipes e em momentos diferentes porque durante as aulas que se voltaram para a resolução das missões quando poderiam contar com a 100

5 minha ajuda para tirar dúvidas, solicitarem explicações, cada clã trabalha em uma sequência de exercícios diferente. Desse modo, respeitamos o tempo de cada um e foi possível que outro colega do grupo desempenhasse o papel que antes era centrado apenas no professor, logo a interação entre os colegas foi aprimorada. Na perspectiva pedagógica, minhas considerações são de uma entusiasta que deseja explorar ainda mais esse tipo de proposta de ensino e aprendizagem, pois percebi que o uso da perspectiva de Jogo nas aulas propiciou o que Wenger (1998) designa como comunidade de aprendizagem na concepção de que a aprendizagem envolve uma interação entre experiência e competência. Ele explica que comunidades de prática não são somente um contexto para a aprendizagem de novos membros, mas também um contexto para novos insights que são transformados em conhecimento, são um locus privilegiado para a criação do conhecimento. Tais comunidades resistem à tensão que existe na interação entre experiência e competência, pois só assim podem ser consideradas uma comunidade de aprendizagem. Segundo Wenger (2006) em uma comunidade de aprendizagem a aprendizagem é considerada um processo de tornar-se. Nessa perspectiva, a aprendizagem é uma experiência de identidade porque pode transformar o que nós somos e o que nós fazemos. Assim, a aprendizagem é um recurso de significação e de energia pessoal e social. Concluo esse breve relato de experiência ressaltando que é possível pensar em formas diferentes de se ensinar e aprender deve-se tão somente arriscarse. Wenger destaca que a aprendizagem consiste em ambos: é um processo e um lugar, consequentemente, propiciar a aprendizagem não é somente um processo de construção de conhecimento, mas também consiste em oferecer um lugar onde novas formas de conhecimento podem ser realizadas na forma de identidade. Referências DEWEY, John. Experiência e educação; Tradução de Anísio Teixeira. 2ª ed São Paulo: Ed. Nacional, v

6 GEE, James. Paul. What video games have to teach us about learning and literacy. Nova York: Palgrave Macmillan, GEE, James Paul. Video Games, Learning, and Content. In: Miller, Christopher Thomas (org.). Purpose and Potential in Education. Nova York: Springer, WENGER, E. Communities of practice. A brief introduction.communities of practice. Disponível em em 29/08/2013. WENGER, E. Communities of practice. Learning, meaning, and Identity. Cambridge University Press, New York, WENGER, E. Cultivating communities of practice: a guide to managing knowledge. Cambridge University Press, New York,

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