QUEST: XP E O TRABALHO EM CLÃS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
|
|
- Renata Vasques de Almada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Patrocínio, MG, junho de 2016 QUEST: XP E O TRABALHO EM CLÃS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Gyzely Suely Lima (IFTM- Campus Uberlândia Centro) 1 Resumo: Grupo Temático 4: Jogos Educacionais O objetivo deste trabalho é apresentar um relato de experiência de desenvolvimento de uma proposta de ensino e aprendizagem de língua portuguesa a partir da perspectiva de Jogo Educacional. Fundamento-me na concepção de John Dewey (1976) de que os conhecimentos são ampliados pela experiência, enriquecendo o espírito de modo que a vida recebe uma significação mais profunda. Essa é a concepção deweyana de Educação que compartilho com meus alunos. Na perspectiva pedagógica, minhas considerações sobre a experiência aqui descrita são de uma entusiasta que deseja explorar ainda mais esse tipo de proposta de ensino e aprendizagem, pois percebi que o uso da perspectiva de Jogo nas aulas propiciou o que Wenger (1998) designa como comunidade de aprendizagem na concepção de que a aprendizagem envolve uma interação entre experiência e competência. Palavras-chave: Jogo Educacional; Comunidade de prática e de aprendizagem; Experiência. Introdução Como professora-pesquisadora, compartilho com meus alunos em sala de aula o interesse de ter experiências diferentes ao ensinar e aprender uma língua porque tenho a concepção de que Educação acontece por meio da experiência (DEWEY, 1976). Nesse caso específico, nosso objetivo como professora e aluno relacionados em um diário eletrônico escolar era a disciplina de Português em um curso técnico integrado ao ensino médio. Foi nesse contexto que percebi que poderíamos ser uma comunidade de prática e de aprendizagem (WENGER, 1998, 2006, 2009) e desenvolvemos a proposta de 1 Doutora em Estudos Linguísticos, professora EBBT Português/ Inglês no IFTM- Campus Uberlândia centro, gyzely@iftm.edu.br
2 ensino e aprendizagem que envolveu o uso da perspectiva de Jogo (GEE, 2004, 2008). Segundo Dewey (1976) a experiência educativa envolve o pensamento e, por meio dele, percebem-se relações e continuidades antes não percebidas. Os conhecimentos são ampliados pela experiência, enriquecendo o espírito de modo que a vida recebe uma significação mais profunda. Essa é a concepção deweyana de Educação que compartilho com meus alunos. Entendo que educar é crescer, não no sentido puramente fisiológico, mas no sentido espiritual, no sentido humano. Dessa maneira, encontrei a definição de experiência na gíria XP, que me foi apresentada pelos meus alunos-jogadores de videogame e RPG, uma possibilidade de criar a oportunidade de trabalharmos a língua portuguesa na perspectiva do Jogo. De acordo com Gee (2004) há dois pontos relevantes sobre a relação entre os jogos eletrônicos (JEs) e a educação: os JEs ensinam e o jogador está constantemente aprendendo sobre o jogo enquanto joga; e a prática dos JEs proporciona experiências enriquecedoras e que posteriormente podem ser úteis de alguma forma aos jogadores. Dentre as cinco condições necessárias que Gee (2008) destaca para que a experiência contribua ao aprendizado, destaco três que me interessaram nesse trabalho desenvolvido com meus alunos: as pessoas devem receber feedback imediato durante as suas experiências para que possam reconhecer seus erros. É importante que possam explicar seus erros e o que poderiam ter feito de forma diferente; as pessoas precisam de diversas oportunidades para aplicar suas experiências anteriores em novos contextos. Assim eles podem melhorar a interpretação de suas experiências e generalizá-las a outros contextos; as pessoas precisam aprender a partir das experiências de outras, o que inclui a discussão com seus pares e a instrução dada por mentores. Percebi que embora Gee (2008) trouxesse considerações sobre Jogos Eletrônicos, talvez, fosse possível usar esses três princípios que me chamaram a atenção para uma proposta de criação de jogo integrando o conteúdo programático de língua portuguesa e os interesses dos estudantes. A seguir descrevo a experiência de criação de um QUEST que funcionou como um roteiro de estudos durante as aulas de língua portuguesa. 98
3 Metodologia Pessoal, vamos planejar as nossas aulas de Português de uma forma diferente para esse trimestre, que tal? Vocês que estão em um curso técnico em Computação Gráfica têm cara de curtir muito videogame e RPG, não é? Me contem como funciona esses tipos de jogos. Essa foi minha fala inicial com os alunos e que me colocou na posição de aprendiz porque eu precisava entender como eram as experiências deles enquanto jogadores e como eles aprendiam enquanto jogavam videogames. Convenci-me nesse dia que basta puxar assunto sobre algo que os alunos se interesse para ver o engajamento deles em tentar explicar o funcionamento de algo que eles possuem maior conhecimento que o professor. Assim, aprendi que Quest era a nomenclatura usada para descrever a jogada e que clãs eram as equipes, grupos de trabalho que não necessariamente precisavam ser grupos, seriam os jogadores em si. Cada clã representa um jogador. Outra informação pertinente é que havia missões para cada Quest, que poderia ser um Quest principal (obrigatório para todos os jogadores) ou um Quest secundário (facultativo geralmente somente alguns jogadores o fazem para adquirir maior experiência). Após os esclarecimentos iniciais, liguei o computador e projetei o documento que editamos juntos, conforme se segue: LÍNGUA PORTUGUESA: QUESTS - Clãs da CG OBJETIVO: conhecer de modo mais aprofundado a literatura brasileira e produzir com mais segurança diferentes gêneros textuais. PONTOS: 20 pontos convertidos em XP (Experiência) Tabela de PONTOS- CADA XP= 0, XP- 20,0 pontos 50 XP- 10 pontos 25 XP- 5 pontos QUESTS PRINCIPAIS MISSÃO 1: Romantismo 50 XP Responder as questões de análise sobre Parte I- A linguagem do Romantismo Leitura: fragmentos de Os sofrimentos do jovem Werther, de Goethe (p.15) Do texto ao contexto do Romantismo (p. 18) Parte II- O Romantismo em Portugal 99
4 A primeira geração romântica (p.40), Leitura: poema de Almeida Garret (p.41), Leitura fragmento de Eurico, o presbítero, de Alexandre Herculano (p.44),a segunda geração romântica (p.46), Leitura: fragmento de Amor de perdição, de Camilo Castelo Branco (p.47) Parte III- O Romantismo no Brasil: primeira geração As gerações do Romantismo (p.59), Gonçalves Dias: um projeto de cultura brasileira (p.60) Leitura: fragmento de I- Juca Pirama (p.61), Parte IV- O Ultrarromantismo O medo de amar (p.81), Álvares de Azevedo: a antítese personificada (p.82), Leitura: Ideias íntimas (p.84), Casimiro de Abreu: a poesia bem-comportada (p.86), Leitura: Segredos (p.88) Fagundes Varela: uma poesia em transição (p.89) Missão 2: Questões de vestibular- XP- 25` Média dos acertos de cada membro para gerar o XP do clã cada membro do clã deve resolver as questões (Em dia com o Enem e vestibular) de vestibular propostas pelo livro didático (p (1 ao 12) Missão 3: Produção de texto - XP 25 Apresentar o caderno de produção de texto com os seguintes gêneros textuais: * Paródia *Carta Argumentativa * Texto Dissertativo Cada gênero deve apresentar a seguinte sequência: 1: Características 2. Exemplos 3. Produção de texto 4. Pareceres e reescrita QUEST SECUNDÁRIO- Desafio 1 ( 50 XP) : produzir uma apresentação no PREZI a ser utilizada durante a apresentação de um seminário sobre O condoreirismo (p.109). Critérios: 15 minutos de apresentação a.) Produção de slides no PREZI b.) Roteiro escrito- resumo do conteúdo e resolução das questões do livro didático (cópias feitas pela professora) c.) Exemplo de texto literário- declamação / leitura dramática QUEST SECUNDÁRIO- Desafio 2 ( 50 XP): criar uma mesa-redonda (p.72) com um representante de cada um dos autores estudados sobre o Romantismo relacionados nessa lista de atividades (MEMBROS DE OUTRO CLÃ DEVEM PARTICIPAR) Concluímos o desenvolvimento de todos os Quests no dia 19 de maio de 2016 em que coincidiu com o encerramento do primeiro trimestre letivo. Posteriormente, fizemos a avaliação da nossa experiência no desenvolvimento das aulas, o estudo do conteúdo programático proposto usando o livro didático e o trabalho colaborativo entre os alunos e comigo, professora. Dentre as considerações apontadas pelos alunos discutimos sobre as vantagens de se trabalhar em equipes e em momentos diferentes porque durante as aulas que se voltaram para a resolução das missões quando poderiam contar com a 100
5 minha ajuda para tirar dúvidas, solicitarem explicações, cada clã trabalha em uma sequência de exercícios diferente. Desse modo, respeitamos o tempo de cada um e foi possível que outro colega do grupo desempenhasse o papel que antes era centrado apenas no professor, logo a interação entre os colegas foi aprimorada. Na perspectiva pedagógica, minhas considerações são de uma entusiasta que deseja explorar ainda mais esse tipo de proposta de ensino e aprendizagem, pois percebi que o uso da perspectiva de Jogo nas aulas propiciou o que Wenger (1998) designa como comunidade de aprendizagem na concepção de que a aprendizagem envolve uma interação entre experiência e competência. Ele explica que comunidades de prática não são somente um contexto para a aprendizagem de novos membros, mas também um contexto para novos insights que são transformados em conhecimento, são um locus privilegiado para a criação do conhecimento. Tais comunidades resistem à tensão que existe na interação entre experiência e competência, pois só assim podem ser consideradas uma comunidade de aprendizagem. Segundo Wenger (2006) em uma comunidade de aprendizagem a aprendizagem é considerada um processo de tornar-se. Nessa perspectiva, a aprendizagem é uma experiência de identidade porque pode transformar o que nós somos e o que nós fazemos. Assim, a aprendizagem é um recurso de significação e de energia pessoal e social. Concluo esse breve relato de experiência ressaltando que é possível pensar em formas diferentes de se ensinar e aprender deve-se tão somente arriscarse. Wenger destaca que a aprendizagem consiste em ambos: é um processo e um lugar, consequentemente, propiciar a aprendizagem não é somente um processo de construção de conhecimento, mas também consiste em oferecer um lugar onde novas formas de conhecimento podem ser realizadas na forma de identidade. Referências DEWEY, John. Experiência e educação; Tradução de Anísio Teixeira. 2ª ed São Paulo: Ed. Nacional, v
6 GEE, James. Paul. What video games have to teach us about learning and literacy. Nova York: Palgrave Macmillan, GEE, James Paul. Video Games, Learning, and Content. In: Miller, Christopher Thomas (org.). Purpose and Potential in Education. Nova York: Springer, WENGER, E. Communities of practice. A brief introduction.communities of practice. Disponível em em 29/08/2013. WENGER, E. Communities of practice. Learning, meaning, and Identity. Cambridge University Press, New York, WENGER, E. Cultivating communities of practice: a guide to managing knowledge. Cambridge University Press, New York,
PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR NOME: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA II CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INTEGRADO AO
PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR NOME: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA II CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 2º ANO CARGA HORÁRIA: 3 A/S - 120 H/A
Leia maisSala de Leitura Parceira Escola Estadual João XXIII
Sala de Leitura Parceira Escola Estadual João XXIII Professor(es) Apresentador(es): Arlete Ajudarte Realização: Foco do Projeto A Sala de Leitura do Programa Ensino Integral deve ter, como principal foco,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007 Homologa o Parecer nº 034/07-CEG, que aprova o Projeto Político
Leia maisCurso Técnico Subsequente em Materiais Didáticos Bilíngue (Libras/Português) MATRIZ CURRICULAR. Móduloe 1 Carga horária total: 400h
Curso Técnico Subsequente em Materiais Didáticos Bilíngue (Libras/Português) CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Móduloe 1 Carga horária total: 400h Projeto Integrador I 40 Não tem Aprendizagem Infantil
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos
Leia maisPlanejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André
Objetivos Gerais: Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André # Promover as competências necessárias para as práticas de leitura e escrita autônomas
Leia maisTécnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE:
PLANO DA DISCIPLINA COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira CURSO: Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE: 1º Ano CARGA HORÁRIA: 100 h.r. EMENTA Estudos de Fonética e Fonologia
Leia maisTécnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE:
PLANO DA DISCIPLINA COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira CURSO: Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE: 2º Ano CARGA HORÁRIA: 100 h.r. EMENTA Aspectos morfológicos e
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE JANEIRO DE 2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.933, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio. Componente Curricular: Língua Estrangeira Moderna Inglês e Comunicação Profissional.
Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias. Componente Curricular: Língua Estrangeira
Leia maisContribuições dos Mestrados Profissionais em ensino para a formação de professores em Física
Contribuições dos Mestrados Profissionais em ensino para a formação de professores em Física Mesa redonda 04 XXI SNEF Uberlândia, 27/01/2015 Profa. Eliane A. Veit, UFRGS Vivemos num país com dimensões
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE ITU EE PROF. ANTONIO BERRETA
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Boas Práticas Como tornar as aulas atraentes e cativar a atenção dos alunos? Isso não é tarefa fácil para os professores, ainda mais hoje em dia, com o avanço das
Leia mais5. Objetivo geral (prever a contribuição da disciplina em termos de conhecimento, habilidades e atitudes para a formação do aluno)
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia maisPROJETO: SOU LETRANDO.
PROJETO: SOU LETRANDO. Acadêmicos: Thainara Lobo e Ailton Ourique Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr Mário Vieira Marques (CIEP) São Luiz Gonzaga, 2016 1.TEMA Projeto de Leitura: Sou Letrando. 2.PROBLEMA
Leia maisAPRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DA GESTALT NO ENSINO DE FÍSICA
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DA GESTALT NO ENSINO DE FÍSICA Marina Nunes de Oliveira¹; Ericleiton Rodrigues de Macedo² (Orientador) 1. Estudante do curso de Licenciatura em Física do Instituto Federal
Leia maisInstitucional. Nossa História
Institucional Nossa história Proposta Pedagógica Horário Nosso Espaço Fotos Localização Manual do aluno Calendário Anual Lista de material Informação de renovação de matrícula para 2014 Circulares Eventos
Leia maisCOORDENAÇÃO DE LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS PLANO DE CURSO
COORDENAÇÃO DE LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS PLANO DE CURSO Disciplina: Estágio Supervisionado de Língua Inglesa II Área: Humanas CHS: 02 CHT: 55 Semestre/Ano: 1º/ 2016 Curso: Bacharel em Letras Português
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR NOME: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA III CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INTEGRADO AO
PLANO DE DISCIPLINA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR NOME: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA III CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3º ANO CARGA HORÁRIA: 3 A/S - 120 H/A
Leia maisCaderno de apoio Alunos e Pais
Caderno de apoio Alunos e Pais ÍNDICE Apresentação... 3 Aprofunde os conteúdos vistos em sala de aula... 4 Amplie as fontes de pesquisas... 4 Aprenda com recursos interativos e linguagens diferenciadas...
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº 213 aprovado pela portaria Cetec nº 134 de 04/10/12 Etec Ermelinda Giannini Teixeira Código: 187 Município: SANTANA
Leia maisPEB I - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I (Ensino Fundamental 1ª. Fase) (Professores de Anos Iniciais)
PEB I - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I (Ensino Fundamental 1ª. Fase) (Professores de Anos Iniciais) 01. Num plano de aula o último item a ser realizado pelo professor é: (A) a metodologia; (B) o conteúdo;
Leia maisPRÉ-REQUISITOS Haver concluído a disciplina Introdução aos Estudos Linguísticos ou disciplina equivalente..
GÊNEROS TEXTUAIS PROJETO DIDÁTICO Aula 10 META Apresentar a criação de um produto fi nal, a partir de atividades de leitura e escrita, como possibilidade de ressignifi cação da aprendizagem dos gêneros
Leia maisAnálise e procedimentos da Avaliação de Aprendizagem em Processo por docentes1. Matemática e Língua Portuguesa
Análise e procedimentos da Avaliação de Aprendizagem em Processo por docentes1 Matemática e Língua Portuguesa Introdução: Objetivos Apoiar as ações de planejamento escolar previstas para o início de 2014
Leia maisMoving between Virtual and Real Worlds: Second Language Lerning through Massively Multiplayer Online Role Playing Games (MMORPGs)
Moving between Virtual and Real Worlds: Second Language Lerning through Massively Multiplayer Online Role Playing Games (MMORPGs) Isara Konhmee, Alison Pickard Rebecca Stranchan Catherine Montgomery Rodolfo
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA PARA PESSOAS COM SURDEZ
LÍNGUA PORTUGUESA PARA PESSOAS COM SURDEZ Organização: Profª Esp. Ariane Polizel Objetivos: Se comunicar com maior repertório da Língua Portuguesa na modalidade escrita. Favorecer a aprendizagem dos conteúdos
Leia mais5. Objetivo geral (prever a contribuição da disciplina em termos de conhecimento, habilidades e atitudes para a formação do aluno)
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia mais1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução
1 Introdução Um estudo de doutorado é, a meu ver, um caso de amor, e em minha vida sempre houve duas grandes paixões imagens e palavras. Escolhi iniciar minha tese com o poema apresentado na epígrafe porque
Leia maisUso de Metáforas em Poesia e Canção
Uso de Metáforas em Poesia e Canção Ângela Gonçalves Trevisol Tamara dos Santos A partir de observações em sala de aula para a disciplina de Seminário para o ensino de literatura brasileira percebemos
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.
A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas
Leia maisCURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Linguagens, Tecnologias e Produção Textual
CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras 2017 1º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Linguagens, Tecnologias e Produção Textual Prática CHS CHT 20 h/a 4 h/a 76 h/a EMENTA Linguagem, processos comunicativos,
Leia maisTecnologia Educacional Eficaz. Prof. David Prata Setembro de 2016
Tecnologia Educacional Eficaz Prof. David Prata Setembro de 2016 Por onde começar? Visão Pedagógica Quais são suas metas de aprendizagem para seus alunos? O que é que você quer que eles sejam capazes de
Leia maisPIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE Andrieli Petrouski Guardacheski Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein,
Leia maisProjeto TRILHAS Evento de Lançamento
Projeto TRILHAS Evento de Lançamento !"##"$"%&'()"$ Daqui a 15 anos Daqui a pouco tempo Daqui a um pouco mais de tempo *"+",$ Projeto TRILHAS: Material de apoio à prática dos educadores para promover a
Leia maisCURSOS / OFICINAS DE ENSINO 1º SEMESTRE 2017 (2016.2)
CURSOS / OFICINAS DE ENSINO 1º SEMESTRE 2017 (2016.2) MUNICIPIOS CURSO / OFICINA / CH OBJETIVO PÚBLICO ALVO DATAS Água Branca Amarante Anísio de Abreu Estatística Básica aplicada a Educação 30h Computação
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE PLANEJAMENTO / 2016
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE PLANEJAMENTO / 16 OBJETIVO GERAL: Mediar a atividade docente na área de Língua inglesa de maneira deleitosa e colaborativa para os princípios escolares, éticos e sociais,
Leia maisPerfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017
Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Perfil de aprendizagens específicas do aluno à saída 1.º Ciclo do Ensino Básico Tendo em atenção as características estruturais e humanas das Escolas
Leia maisEDUCAÇÃO, NEUROCIÊNCIAS E TECNOLOGIAS: OS GAMES COMO UMA METODOLOGIA *
EDUCAÇÃO, NEUROCIÊNCIAS E TECNOLOGIAS: OS GAMES COMO UMA METODOLOGIA * Waleska Medeiros de Souza UFOP Universidade Federal de Ouro Preto RESUMO: O presente artigo tem por objetivo analisar algumas contribuições
Leia maisUNIDADE DE ESTUDO - 3ª ETAPA
OBJETIVOS GERAIS: UNIDADE DE ESTUDO - 3ª ETAPA - 2016 Disciplina: Linguagem Oral e Escrita Professoras: Anália, Carla, Fabiana e Roberta Período: 2º Segmento: Educação Infantil Mostrar autonomia na utilização
Leia maisESTRUTURA, FORMATO E OBJETIVOS DA ESCOLA DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO (EPEM)
1 REDEENSINAR JANEIRO DE 2001 ESTRUTURA, FORMATO E OBJETIVOS DA ESCOLA DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO (EPEM) Guiomar Namo de Mello Diretora Executiva da Fundação Victor Civita Diretora de Conteúdos da
Leia maisSURDOS NA UNIVERSIDADE: ENEM É UMA BARREIRA? Palavras Chaves: Educação Inclusiva, Educação e Surdez, Vestibular, ENEM, Imagens na Educação.
SURDOS NA UNIVERSIDADE: ENEM É UMA BARREIRA? Naiara Tank Pereira UFSCar Sorocaba Eixo Temático: avaliação pedagógica Palavras Chaves: Educação Inclusiva, Educação e Surdez, Vestibular, ENEM, Imagens na
Leia maisA INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA NA MOTIVAÇÃO DE ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM COARI
A INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA NA MOTIVAÇÃO DE ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM COARI Mayra Alvarenga da Silva 1 Daniel de Sá Rodrigues 2
Leia maishttp://portaldoprofessor.mec.gov.br http://twitter.com/portalprofessor Implantação de ambientes tecnológicos nas escolas Distribuição de conteúdos educativos, soluções e sistemas de informação Formação
Leia maisQuando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e
MORFOSSINTAXE Quando analisamos a que classe gramatical pertencem as palavras de determinada frase, estamos realizando sua análise morfológica. A morfologia é a parte da gramática que estuda a classificação,
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente 2016
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente 2016 Plano de Curso nº 267 aprovado pela portaria Cetec nº 182 de 26/09/2016 Etec: Professora Maria Cristina Medeiros Código:
Leia maisVocê não precisa decorar nada
Que aprender inglês é importante e vai mudar a sua vida você já sabe, mas como aprender inglês e como fazer isso por conta própria? Nós separamos abaixo algumas dicas inéditas e que sem dúvida vão fazer
Leia maisOLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCREVENDO O FUTURO
OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCREVENDO O FUTURO Professora Luciene Juliano Simões UFRGS Participação na Reunião Técnica de Abril de 2012, durante o lançamento da OLPEF para a região sul, em Curitiba
Leia maisNovas ferramentas para uma metodologia da EJA
Novas ferramentas para uma metodologia da EJA Vídeo SESI - EDUFOCO Ampliação do espaço Ensino-Aprendizagem Educar é colaborar para que professores e alunos nas escolas e organizações - transformem suas
Leia maisAplicação de mapas conceituais e storyboard como metodologia no desenvolvimento de aplicativo gamificado para o ensino de ciências
Aplicação de mapas conceituais e storyboard como metodologia no desenvolvimento de aplicativo gamificado para o ensino de ciências Fernando Chade De Grande e-mail: tiensdesenhos@hotmail.com João Fernando
Leia maisENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS
1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ TÓPICOS EM GRAMÁTICA NORMATIVA PROFESSORA: CLAUDETE LIMA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ TÓPICOS EM GRAMÁTICA NORMATIVA PROFESSORA: CLAUDETE LIMA Sequência Didática Tema: Estudo dos artigos. Delimitação do tema: O uso do artigo definido e indefinido na língua
Leia maisAvaliação da Educação Básica em Nível Estadual
Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual Avaliação da Educação Básica em Nível Estadual. SARESP Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo Avaliação de Aprendizagem em Processo
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº aprovado pela portaria Cetec nº de / / Etec: Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Habilitação Profissional:
Leia maisOficina inaugural de produção textual sobre o texto dissertativo-argumentativo
Caro Aluno, Oficina inaugural de produção textual Oficina inaugural de produção textual sobre o texto dissertativo-argumentativo Esta oficina tem como objetivo geral criar a oportunidade para ter o primeiro
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil
A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha
Leia maisANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia maisAPOIO AO ESTUDO 1º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/ INTRODUÇÃO
APOIO AO ESTUDO DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/20164 1º CICLO 1. INTRODUÇÃO O despacho normativo nº7/2013 tem como objetivo conceder maior flexibilidade na constituição das
Leia maisAtena Cursos - Curso de Capacitação - AEE PROJETO DEFICIÊNCIA DA LEITURA NA APRENDIZAGEM INFANTIL
Atena Cursos - Curso de Capacitação - AEE PROJETO DEFICIÊNCIA DA LEITURA NA APRENDIZAGEM INFANTIL Aluna: Iara Escandiel Colussi Data: 12/06/2015 Introdução Este projeto apresenta algumas situações de dificuldade
Leia maisA internet pode levar o aluno a lugares aonde, talvez, ele jamais chegaria, ou não tão rapidamente; propicia o acesso a bibliotecas internacionais,
TEDI INTERAMERICA TEDI- INTERAMÉRICA A TEDI foi concebida com o conceito de se utilizar a tecnologia como uma ferramenta e instrumento pedagógico para que se alcance melhores resultados na educação. Este
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Ciências da Natureza Componente Curricular: Química Série: 1º Eixo Tecnológico:
Leia maisANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia maisLABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO
LABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO Porque o Laboratório Os processos de educação em saúde constituem como um dos fundamentos das práticas
Leia maisEducação de Jovens e Adultos no Brasil
Educação de Jovens e Adultos no Brasil Objetivo Surgimento do EJA; como funciona; o que trouxe de melhorias; Entrevistas: professor e aluno; como é o convívio; relação entre ambos; aprendizado do aluno;
Leia maisFormação e Gestão em Processos Educativos. Cláudio Luiz Melo da Luz Cíntia Luzana da Rosa Daise da Silveira Manenti
1 O USO DO LIVRO DIDÁTICO DO PNLD DO ENSINO MÉDIO: UM ESTUDO DAS PRÁTICAS DOCENTES PARA A FORMAÇÃO DOS ALUNOS CONSIDERANDO A RELAÇÃO ENTRE CONTEÚDOS GRAMATICAIS E POESIA Formação e Gestão em Processos
Leia maisEMENTA OBJETIVOS DE ENSINO
Sociologia I PLANO DE DISCIPLINA COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia I CURSO: Técnico em Segurança do Trabalho (Integrado) SÉRIE: 1ª CARGA HORÁRIA: 67 h (80 aulas) DOCENTE: EMENTA A introdução ao pensamento
Leia maisLuciana Cressoni, Rita Prates e Sueli Araujo
Luciana Cressoni, Rita Prates e Sueli Araujo Apresentação do Plano de Ação do ETAPA Núcleo Pedagógico aos Supervisores Reunião com Diretores e Professores ETAPA Coordenadores ETAPA COM OS PROFESSORES Refletir
Leia maisA Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que
RBEBBM -01/2001 A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que Autores:José A. Valente Afiliação:Departamento de Multimeios e Nied - Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Campinas - SP javalente@unicamp.br
Leia maisRaquel Cristina de Souza e Souza (Colégio Pedro II / Universidade Federal do Rio de Janeiro) Simone da Costa Lima (Colégio Pedro II / Universidade
Raquel Cristina de Souza e Souza (Colégio Pedro II / Universidade Federal do Rio de Janeiro) Simone da Costa Lima (Colégio Pedro II / Universidade Federal do Rio de Janeiro) Sumário Este trabalho tem por
Leia maisperíodo 5º Semana anterior ao Carnaval espírito natalício período 6º Promover o contacto com a cultura Norte-Americana
INGLÊS 2º CICLO PLANO DE ATIVIDADES DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS 2012-2014-2015 ANO ATIVIDADE OBJETIVOS/ OPERACIONALIZAÇÃO CALENDARIZAÇÃO Christmas Cards / Christmas Promover o contacto com a cultura anglo-saxónica,
Leia maisPalavras-chave: Ensino de Química; Contextualização; Laboratório de Química; Conceitos Científicos; Experimentação. 1. INTRODUÇÃO
A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA NUMA PERSPECTIVA PROBLEMATIZADORA E CONTEXTUALIZADA: UM AUXÍLIO NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO Márcia Valente de Brito Dantas 1* Lígia Maria
Leia maisINDICAÇÕES PARA O PLANEJAMENTO DO SEGUNDO SEMESTRE APRENDA+
INDICAÇÕES PARA O PLANEJAMENTO DO SEGUNDO SEMESTRE APRENDA+ ÍNDICE 1 MAPA DE OBJETIVOS E PLANEJAMENTO ESCOLAR - Estratégia e objetivo DN e DR - Explicação das intensidades de uso e engajamento - Integração
Leia maisJogos Educativos. Joceline Mausolff Grübel. Marta Rosecler Bez. Centro Universitário Feevale
Jogos Educativos Joceline Mausolff Grübel joceline.grubel@gmail.com Marta Rosecler Bez martabez@feevale.br Centro Universitário Feevale Novo Hamburgo, novembro de 2006. Roteiro Introdução A importância
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: LETRAS Disciplina: PROJETOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA Professor: DRT: Núcleo Temático: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA Código da Disciplina:
Leia maisTítulo: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa:
Título: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa: Sabendo que o aluno tem pouco contato com a leitura em seu ambiente familiar, apresentando na escola dificuldades de aprendizagem, decorrentes dessa
Leia maisMPPGAV GESTÃO E INTERCÂMBIO INSTITICUCIONAL PROFA. ADRIANA DINIZ
MPPGAV GESTÃO E INTERCÂMBIO INSTITICUCIONAL PROFA. ADRIANA DINIZ 2016.2 Objetivos de um Seminário Levar todos os participantes a uma reflexão aprofundada de um determinado problema, a partir de textos
Leia maisE-BOOK 7 PASSOS PARA FALAR FLUENTE
E-BOOK 7 PASSOS PARA FALAR FLUENTE SOBRE O AUTOR Max Prado Maximiliano é professor de Inglês e Português e pós-graduado em Língua Inglesa. É, portanto, especialista no ensino de Língua Inglesa. Leciona
Leia maisApós um dia longo no trabalho, os pais ainda se veem diante de mais um compromisso: apoiar os filhos na realização da lição de casa. E o cansaço que s
Após um dia longo no trabalho, os pais ainda se veem diante de mais um compromisso: apoiar os filhos na realização da lição de casa. E o cansaço que surge neste momento faz muitos se perguntarem por que,
Leia maisDesignação da(s) atividade(s)/ projeto(s) Desafios com códigos QR: Um recurso a privilegiar na biblioteca escolar
Ficha de planificação e avaliação global Escola E. B. de Eugénio de Castro Designação da(s) atividade(s)/ projeto(s) Desafios com códigos QR: Um recurso a privilegiar na biblioteca escolar Níveis de educação/
Leia maisIsrael 1994 mundo 2004 Brasil 2006
AS ORIGENS Os primeiros estudos e aplicações de uma metodologia para desenvolvimento de habilidades cognitivas, sociais, emocionais e éticas por meio de jogos de raciocínio foram iniciados em Israel em
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: Prof. Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Área de conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Componente Curricular: Língua
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO IV TURMA E PROFESSOR RESPONSÁVEL: ISRAEL ELIAS TRINDADE CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 112 CARGA HORÁRIA SEMANAL:
Leia maisNÃO ME ATRAPALHE, MÃE EU ESTOU APRENDENDO! COMO OS VIDEOGAMES ESTÃO PREPARANDO NOSSOS FILHOS PARA O SUCESSO NO SÉCULO XXI E COMO VOCÊ PODE AJUDAR?
NÃO ME ATRAPALHE, MÃE EU ESTOU APRENDENDO! COMO OS VIDEOGAMES ESTÃO PREPARANDO NOSSOS FILHOS PARA O SUCESSO NO SÉCULO XXI E COMO VOCÊ PODE AJUDAR? Aline Nadal 1 Fernanda Batistela 2 PALAVRAS CHAVE: Jogos
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Resolução do teste diagnóstico
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL Ensino Secundário Profissional DISCIPLINA: Português ANO: 12º ANO LETIVO 2011/2012 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ATIVIDADES ESTRATÉGIAS
Leia maisExpectativas de Aprendizagem dos Cursos oferecidos pelo INCO
Level 1 Ao final do Nível 1, você será capaz de: Usar linguagem de sala de aula Apresentar-se em diferentes registros Formular e responder perguntas de forma simples Compreender e usar expressões do dia-a-dia
Leia maisDocumento curricular. 2º Trimestre
Documento curricular 9º ano 2º Trimestre - 2017 Língua Portuguesa Caros pais, Relacionamos no quadro abaixo os conteúdos que serão trabalhados com os alunos neste 2º trimestre. Entenda-se por conteúdos
Leia maisGuia para as atividades de estágio
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Estagio Curricular Supervisionado II ECS2002 Guia para as atividades de estágio Os tópicos
Leia maisAVENTURA TOUR: Um Jogo para Apoiar o Aprendizado nas Áreas de Turismo, História e Geografia
AVENTURA TOUR: Um Jogo para Apoiar o Aprendizado nas Áreas de Turismo, História e Geografia Gustavo Nobre Wotikoski 1 Jovan Lemos Rodrigues 2 Jadson do Prado Rafalski 3 1 Centro Estadual de Educação Técnica
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº aprovado pela portaria Cetec nº de / / Etec: Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Habilitação Profissional:
Leia maisGilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )
GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA. Curso: Licenciatura Plena em História Disciplina: Estágio Supervisionado III: Prática docente II Coordenação:
PLANO DE DISCIPLINA Curso: Licenciatura Plena em História Disciplina: Estágio Supervisionado III: Prática docente II Coordenação: Carga horária: 120h/a Cleto SandysNascimento de Sousa Professor (a) Camila
Leia maisGOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS
GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS SECRETÁRIO ADJUNTO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ANTÔNIO CARLOS RAMOS PEREIRA CHEFE DE GABINETE
Leia maisFORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICAS:
FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICAS: APRENDIZAGEM DOCENTE E CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL SITUADAS EM UM ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTERDISCIPLINAR Jenny P. A. Rincón Dario Fiorentini Pesquisa en desenvolvimento
Leia maisCurso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso
Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Libras I 160h Não há Sujeito Surdo, Diferença,
Leia maisSOCIEDADE E INDIVÍDUO EM DISCUSSÃO
1 SOCIEDADE E INDIVÍDUO EM DISCUSSÃO Acadêmica: Raquel Luchese Orientadora: SilandraBadch Rosa Universidade Luterana do Brasil- ULBRA raquelluchese@hotmail.com RESUMO O presente trabalho refere-se ao Estágio
Leia maisProjeto TRILHAS de Leitura
Projeto TRILHAS de Leitura Agenda 1 2 3 Apresentação do Projeto TRILHAS Os Cadernos de Estudos e Orientação O Portal e o Curso de Ensino a Distância Distância Vídeo Formação do Leitor https://www.portaltrilhas.org.br/biblioteca/5734/video-formacao-do-leitor.html
Leia maisPlano de Ensino. Unidade Escolar Interdisciplinar. Ensino Fundamental (8 a 12 anos) - Programação com Scratch
Plano de Ensino Ensino Fundamental (8 a 12 anos) - Programação com Scratch Objetivo geral: Ensinar conceitos básicos da computação relacionados à prática da computação e, colaboração e pensamento computacional
Leia maisIII. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CURSO: Licenciatura em Matemática MODALIDADE: Presencial DISCIPLINA: Leitura e Produção de Textos CÓDIGO: PROFESSOR: Hugo dos Santos Konkel CARGA HORÁRIA MANAL/MESTRAL: 0 ou - 80h/a ou 60h/r MESTRE/ANO:
Leia maisDesafios na formação de profissionais na área da surdez
Desafios na formação de profissionais na área da surdez Ronice Muller de Quadros - UFSC Licenciada em Pedagogia, Doutora em Linguística e Letras, Coordenadora do curso de graduação em Letras/Libras a Distância,
Leia mais(Re) Design de IHC O caso Polifacets Aula 2
1 (Re) Design de IHC O caso Polifacets Aula 2 INF1403 Introdução a IHC Ingrid Teixeira Monteiro 2 Redesign do Polifacets Engenharia semiótica do artefato Quem são os usuários? Do que eles precisam? Quais
Leia maisColégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância
Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica
Leia maisvai mais além NOS TEUS HORIZONTES
Mobilidade E COOPERAÇÃO PROGRAMA COMENIUS vai mais além NOS TEUS HORIZONTES O Programa COMENIUS A O Programa setorial Comenius, que integra o Programa Aprendizagem ao Longo da Vida (PALV), visa melhorar
Leia mais