IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA AVI- RULENTA DO TRYPANOSOM A CRUZI III VARIAÇÃO DO MEIO DE CULTURA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA AVI- RULENTA DO TRYPANOSOM A CRUZI III VARIAÇÃO DO MEIO DE CULTURA"

Transcrição

1 IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA AVI- RULENTA DO TRYPANOSOM A CRUZI III VARIAÇÃO DO MEIO DE CULTURA Hum berto M enezes * e Rosa D. R. Albuquerque ** Os autores d em o n stra m através de testes em cam undongos que variando o m eio de cultivo a avirulência da cepa Y, cultivada, do T rypanosom a cruzi se conserva inalterada. D iante da possibilidade de que se tra te de u m m u ta n te da m esm a lin h a gem Y virulenta, m a n tid a em anim ais, sugerem a designação de PF (Pedreira de F reitas) para essa n o va cepa. INTRODUÇÃO A dm itindo-se que os processos de tr a n sição, no ciclo v ital dos tripanosom as, e n volvam algum a fase ou fases críticas te r- m osensíveis que possam ser induzidas por m odificações do meio n u trie n te (12) e que vários fato res ligados ao m eio de cu ltu ra influenciem a infectividade de form as de cu ltu ra (3), p ropusem o-nos v erific ar o co m p o rtam en to d a avirulência da cepa Y, m a n tid a em cu ltu ra em d iferen tes meios. M ATERIAL E MÉTODOS U tilizam os a cepa Y, isolada por Silva & N ussenzw eig (11), sob a sua form a aviru le n ta d escrita por um de nós (4, 5). Essa cepa do T rypanosom a cruzi, além do cultivo em m eio sólido de P ack - c h a n ia n (10), foi tam b ém cu ltiv ad a nos m eios líquidos de W arren (13) e de Nõlle r (9). Nos dois prim eiros, os repiques fo ram feitos cada 15 dias e no últim o cad a 8 dias. As c u ltu ra s fo ram m a n tid a s à te m p e r a tu r a am b ien te que em R ibeirão P rêto v ario u de 10,5 C a 42,0 C. As experiências foram conduzidas n as épocas de m aio r e de m en or elevação té r m ica. As c u ltu ras com 20 a 25 dias, no meio de P ack c h an ian, com 15 dias no de W a r ren e com 8 dias no de N oller fo ra m ce n trifu g a d a s e la v ad a s v ária s vêzes em solução salina, até se obter um so b ren a d an - te lím pido. A co n cen tração fin al dos tripanosom as variou de 2,5 x 101» a 5 x 10s p a ra sita s por ml. O p e rc e n tu a l de form as m etacíclicas foi de ap ro x im ad am en te 5 por cento no meio de W arren, 2,5 por cento no de N oller e de cêrca de 10 por cento no de P ack c h an ian. As v acin a s foram u tilizadas logo após o seu p rep aro e tin h a m sem pre form as vivas, cu ja percen tagem variou de 50 a 90 por cento. As experiências fo ram conduzidas em cam undongos albinos de um a m esm a linhag em, m a n tid a h á 16 anos no B iotério da F aculdade de M edicina de R ibeirão P rêto. Os an im ais era m todos do sexo m a s culino e pesavam, no início d a exp e rim entação, 10 g, em m édia. (*) U.S.P. Departamento de Patologia. Faculdade de Medicina de Ribeirão Prêto, São Paulo, Brasil. (**; Departamento de Ciências Biológicas. Fae. Far. Odont. Ribeirão.Prêto. Recebido para publicação em

2 70 Rev. Soc. Bras. Med. Trop. Vol. IV N'-' 2 F o ra m utilizados 156 cam undongos, d i vididos em 4 grupos. No prim eiro grupo h av ia 36 an im ais que fo ra m vacinados por v ia su b c u tân e a com 0,2 m l d a v a c in a p re p a ra d a em meio de P ack c h an ian. Com a v acin a de W a rre n fo ram im u nizados 22 cam undongos e com a do meio de N oller 19. Q uatro sem an as após, todos os a n i m ais v acinados e m ais 79 outros, to m a dos como controles, fo ram inoculados com trip an o so m as da cepa Y, v iru len ta, do T rypanosom a cruzi. m a n tid a em c a m u n d o n gos. O inóculo foi o m esm o p a ra todos os anim ais, i.e., p a ra sita s por g ram a de pêso corporal. A ntes da infecção v iru le n ta foi feito xenodiagnóstico em 10 dos cam undongos im unizados com a v acin a do meio de N oller e em 8 dos do m eio de W arren. Cinco n in fa s de R h o d n iu s prolixus fora m ap licad as a cada an im al do prim eiro grupo e cinco n in fa s de R h o d n iu s neglectu s a cada um dos 8 an im ais do segundo grupo. Todos os tria to m ín e o s se m o stra ra m isentos de trip an o so m as quando fora m exam inados 30 dias depois. P a ra site m ia s dos cam undongos in fe c ta dos fo ram realizad as segundo a técn ica de P izzi-b rener (1), nos 8., 15. e 30. dias após a inoculação. Os p erc en tu a is de m o rta lid ad e fo ram referidos a essas d a ta s e as experiências fo ra m co n sid erad as en c errad as no 30. dia, em bora, em alguns casos, os an im ais t i vessem sido observados até 90 dias, sem m odificações nos resu ltad os. RESULTADOS A T ab ela 1 e os G ráficos I e II re su m em os dados obtidos. E videncia-se pelos m esm os u m a n íitd a e fo rte proteção, co nferid as pelas 3 v acinas que não diferem sig n ificativ am en te en tre si. O n erc en tu a l de m o rtalid ad e foi in sig n ific an te e n tre os an im ais im unizados Q l por cento, 4 por cento e 0 por cento) m as em contraposição m o stro u -se e x tre m a m en te elevado (81 por cento) en tre os an im ais controles. DISCUSSÃO E CONCLUSÕES Um de nós (6. 7) já dem onstrou que em hospedeiros vertebrados, a fo rm a aviru le n ta do T rypanosom a cruzi conserva sua avirulência, a despeito dos vários meios em pregados, se ja p a ra dim in u ir a resistê n c ia do hospedeiros, seja p a ra ex acerbar a v iru lên cia do flagelado. M onteiro (8 > conseguiu d em o n strar que ta m b ém no hospedeiro in v erteb rad o o trip a n o so m a da cepa av iru len ta não é c a paz de re to rn a r à sua p rim itiv a v iru lê n cia p a ra cam undongos. Com o p rese n te tra b a lh o verificam os que, pelo m enos com os m eios de cu ltu ra em pregados, a avirulência do trip anoso m a se m a n té m in a lte ra d a, quando se faz v a ria r o m eio n u trie n te. E m bora nos faltem estudos cito -g en éticos, estam os cada vez m ais inclinados a a d m itir que a cepa cultivada, com a qual tem os trab a lh ad o, re p re se n ta u m m u ta n te d a cepa Y que até hoje se te m m antid o a lta m e n te v iru len ta, por sucessivas p a ssa gens, em cam undongos. Dêsse m odo e caso essa suposição se veja co n firm a d a p o r estudos lab o rato riais adequados, julgam os ju sto considerar a cepa a v iru le n ta como u m a nova lin h ag em p a ra a q ual sugerim os desde logo a designação P F em h o m enagem a P ed reira de F re ita s (2), que chefio u a equipe que e s tu dou a p ac ie n te de quem a cepa Y foi isolada. S U M M A R Y T he a uthors th ro u g h exp p erim en ts in m ice have d em o n stra ted th a t th e avirulence o f th e Y stra in o f T. cruzi, described by one of th e m (H.M.) rem a m unaltered if th e culture m éd iu m is changed. A ccepting th a t th e re are stro n g evidences th a t su c h stra in represents a m u ta n t o f th e viru le n t Y stra in, k e p t in m ice, th e a u th o rs suggest th e designation PF fo r th e new stra in, as a n hom age to th e late Pedreira de F reitas w h o ãiscovered a n d exa m in ed th e japanese p a tie n t fro m w h o m th e Y strain o f th e T ry p an o so m a cruzi w as isolated.

3 M arço/abril, 1970 Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 71 GRAFICO t -A-À'A- VAC. MEIO ^ACKCHANIAN M m VAC- ME i 0 WARREN... VAC. ME i 0 NÔLLER CONTROLES EM 5mmJ OE SANGUE Í AS A P 0*S INFECÇÃO

4 TABE LA Meio de cu ltu ra d a vacina N úm ero de c a m u n - dongos 8. d ia pós infec. P a ra site m ia (m ed ian a) N. m ortes P ack c h a n ia n W arren N oller T o tal de vacinados 77 C ontroles

5 1 15. d ia pós infec. 30. dia pós infec. P arasitem ia N. P a ra site m ia N. (m ediana) m ortes (m ed ian a) m ortes

6 M arço/abril, 1970 Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 73 SSAF1.C0 n VAC.MEIO PACKCHANíAN VAC.MEIO 'M ARREN VAC.MEIO NCLLER CO NTROLES LJ o ec a «50 [AS A P OS í N F E C Ç A 0 33 BIBLIOG 1. BRENER, Z. C ontribuição ao estudo da te ra p ê u tic a ex p erim en tal da D oença de C hagas. Tese. Fac. F arm. O dont. Univ. M inas G erais, Belo H o rizonte, FREITAS, J.L.P.; LION, M.F, & PAR- TARI, J.T.A. R esultados de u m a in vestig ação sôbre M oléstia de C h a gas realizada no M unicípio de M arília e outros, com estudo clínico de dois casos agudos d a doença. Rev. Hosp. C línicas (S. P au lo ). 8:81-92, GEIGY, R. & KAUFMANN O n th e infectivity of cu ltu re try p an o so m a of th e T. brucei group. 8 '11 In t. Congre. T ro p. M ed. M alária, T eh eran, 1968 (A b stracts Reviews, p ág. 324). 4. MENEZES, H. P ro tectiv e effect oí a n a v iru le n t (cu ltiv ated ) s tra ín of T. cruzi a g a in st ex p erim en tal in fectio n in m ice. Rev. In st. M ed. Trop. S. P aulo. 10:1-4, R A F I A 5. MENEZES, H. Active im m u n izatio n of dogs w ith a n o n a v iru le n t stra in of T rypanosom a cruzi. Rev. In st. Med. Trop. S. P aulo. 11: , MENEZES, H. I T he avirulence of th e cu ltiv ated Y s tra in of T ryp a nosom a cruzi. Rev. In st. Med. Trop. S. P aulo No prelo. 7. MENEZES, H. II T he avirulence of th e cu ltiv ated Y s tra in of T ryp a nosom a cruzi. Rev. In st. Med. Trop. S. P au lo No prelo. 8. MONTEIRO, J.C. A av iru lên cia da cepa Y cultivada, do T. cruzi, no hospedeiro in v erteb rad o. Em elabo ração. 9. NÕLLER, W. B lu t u n d In sek te n - flag ellaten Z ü ch tu n g au f P la tte n. Arc. S chiffs. u. T ropen. Hyg. 21:53-94, PACKCHANIAN, A. O n th e cu ltívatio n of seven species of T rypanosom es in vitro. Science. 80: , 1934.

7 74 Rev. Soc. Bras. Med. Trop. Vol. IV SILVA, L.H.P. de C. & NUSSEN- ZWEIG, V. Sôbre u m a cepa de T. cruzi a lta m e n te v iru le n ta p a ra o cam undongo branco. Folia. Clin. Biol. (S. P a u lo ). 20: , SILVA, L.H. PEREIRA; & CAMAR GO, E.P. D iffe re n tia tio n in th e life cycle of trypanosom es. Rev. In st. M ed. Trop. S. P aulo. 6: , WARREN, L.G. M etabolism of S ch izo try p an u m cruzi. C hagas. I E ffect of cu ltu re age a n d eoncentra tio n on resp ira to ry rate. J. P a - rasit. 46: , 1960.

Programa Copa do Mundo 2014

Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO. Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO. Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena 2010 Introdução Inicialmente: realizada de forma subjetiva e empírica como referência o desenvolvimento da vegetação. Atualmente:

Leia mais

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1

Leia mais

IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA AVIRULENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI IV Ensaio de esquem a de «vacinação» *

IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA AVIRULENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI IV Ensaio de esquem a de «vacinação» * IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA AVIRULENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI IV Ensaio de esquem a de «vacinação» * Huinl>t'i't A í c n c z c ^ A parcisitemia e o exame histológico revelaram que, aparentemente.

Leia mais

IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA AVIRULENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI. I Ensaio da avaliação do menor inoculo eficiente.

IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA AVIRULENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI. I Ensaio da avaliação do menor inoculo eficiente. IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA AVIRULENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI I Ensaio da avaliação do menor inoculo eficiente. H m nhfirw ) M e n e z n s * O Autor procura verificar qual o menor número

Leia mais

ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA

ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA ROUPRO URVO 2 PORT 1 GVT P a ra b é n s! V o c ê a c a b a d e a d q u irir u m p ro d u to d e e x c e le n te q u a lid a d e fe ito c o m m a d e ira d e p in u s 1 0 0 % re flo re sta d a e e c o lo

Leia mais

.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s.

.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s. . ---,,,",jihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ".',.;. " f.,..~~' D is c u r s o p r e f e it o M a r c e lo D é d a S O L E N I D A D E D E L A N Ç A M E N T O D A S P U B L I C A Ç Õ E S D O P L A N

Leia mais

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

soluções sustentáveis soluções sustentáveis soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1

Leia mais

IN S A In s titu t N a tio n a l

IN S A In s titu t N a tio n a l IN S A : U m a re d e d e 5 e s c o la s s u p e rio re s d e e n g e n h a ria O INS A de Rennes existe desde 1966 R ouen O INS A de Rouen existe desde 1985 O INS A de S trasbourg existe desde 2003 R

Leia mais

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural

Leia mais

GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO*

GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO* GLOBALIZAÇÃO E PESQUISA JURÍDICA: POR UMA NOVA DINÂMICA DE DIREITO SOCIAL E DE NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO* Jean-Claude Javillier** S U M Á R IO : 1 P ro b lem ática; 2 F inalidades; 3 M odalidades.

Leia mais

IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM VACINA VIVA AVIRU- LENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI. V Ensaio de novos esquemas de vacinação

IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM VACINA VIVA AVIRU- LENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI. V Ensaio de novos esquemas de vacinação IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM VACINA VIVA AVIRU- LENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI. V Ensaio de novos esquemas de vacinação Hum berto M enezes * Camundongos vacinados com uma, duas ou três vacinas vivas quando

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante?

Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Visita aberta e acompanhante é um direito instituinte e um analisador, uma vez

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE AUDITORIA IA CLÍNICA A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar

Leia mais

P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s

P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s D ia b e te s M e llitu s e H ip e r te n s ã o A r te r ia l Dra Fernanda Pavarini Diabetes M ellitus P o r q u e g e r e n c ia r D ia b e te

Leia mais

www.investorbrasil.com

www.investorbrasil.com Proposta curso preparatório para CPA 20 - ANBIMA www.investorbrasil.com Apresentação INVESTOR APRESENTAÇÃO A INVESTOR é uma escola que nasceu da necessidade das pessoas aprenderem as ferramentas e instrumentos

Leia mais

IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA A VI RULENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI II Ensaio da avaliação do tempo de eficiência da vacina

IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA A VI RULENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI II Ensaio da avaliação do tempo de eficiência da vacina IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA A VI RULENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI II Ensaio da avaliação do tempo de eficiência da vacina Humberto Menezes * Camundongos vacinados com vacina viva avirulenta

Leia mais

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Belo Horizonte/MG, 21 de junho de 2010 Segmentação A s eg mentação es tá pres ente em todos os mercados, incluindo o mercado do turis mo;

Leia mais

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N

E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N 0 0 1 / 2 0 1 2 P R O C E S S O N 0 0 7 2 0. 2 0 1 1. 0 4 0. 0 1 O P r e f e i t o d o M u n i c í p i o d e F l o r e s t a d o A r a g u a i a e o S e

Leia mais

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira. Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n

Leia mais

rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t t s t át s t s s s 1 r ê s ã ís

rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t t s t át s t s s s 1 r ê s ã ís rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t t s t át s t s s s 1 r ê s ã ís s t át s t s s s 1 r ê s ss rt çã r s t Pr r Pós r çã t t r q s t r r t çã r str t t r t r ã s s t r t át ã ís t s r t 3

Leia mais

Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado ( )

Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado ( ) Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado (1910-1950) Group schools in the context of the Mato Grosso educational

Leia mais

FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS

FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Normas técnicas FOLHAS PARA DESENHOS TÉCNICOS Formatos do papel Padrão série A NBR 10.068 Objetivo: padronizar as dimensões, dobragem, layout, e posição da legenda. Dimensões O formato do papel tem origem

Leia mais

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA Emenda ao 40 CFR Parts 261, 266, 268 e 271 Documento: FERTILIZANTES À BASE DE ZINCO PRODUZIDOS A PARTIR DE MATERIAL SECUNDÁRIO PERIGOSO Julho/2002 S U M Á R

Leia mais

No trilho das competências das famílias

No trilho das competências das famílias No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi-Assistência. Joana Sequeira (joanasequeira@ismt.pt; joanasequeira@esdrm.pt) XIV Jornadas do GAF (Re)Inventar

Leia mais

RESIDENCIAL. Rua Garibaldi, 1300, Bom Fim - Porto Alegre, RS

RESIDENCIAL. Rua Garibaldi, 1300, Bom Fim - Porto Alegre, RS RESIDENCIAL Rua Garibaldi, 1300, Bom Fim - Porto Alegre, RS O B l u e P e n c e é u m do s sel o s mais raros da h i s tó r ia p o st a l. A p o sse de ste p e qu eno tes ouro, emit i do n a s I l h a

Leia mais

P Ú. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t

P Ú. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t P Ú ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B238i 2017

Leia mais

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O J o s é A ju r ic a b a d a C o s t a e S ilv a ( * ) I. C R I S E E C O N Ô M I C A S e g u n d o o s e c o n o m is t a s, c a ra c t e riz a

Leia mais

Relatório de verificações factuais

Relatório de verificações factuais Relatório de verificações factuais RELATORIO UNIÃO EUROPEIA PROJETO TERRA DO MEIO Contrato DCI-ALA/2011/279-797 Período 01/07/2012 a 07/11/2014 Relatório Financeiro Final Orçamento segundo o

Leia mais

A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2

A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 1 Í N D I C E A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 A P R E S E N T A Ç Ã O : A L G U M AS N O T A S E P A L A V R A S 2

Leia mais

1. Introdução Estimativa da Área Plantada Estimativa da Produção Situação das Culturas Algodão Arroz...

1. Introdução Estimativa da Área Plantada Estimativa da Produção Situação das Culturas Algodão Arroz... 1. Introdução... 2 2. Estimativa da Área Plantada... 3 3. Estimativa da Produção... 3 4. Situação das Culturas... 4 4.1. Algodão... 4 4.2. Arroz... 4 4.3. Feijão... 5 4.4. Milho... 5 4.5. Soja... 5 5.

Leia mais

CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO

CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO 05/02/2015 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Procuradoria Geral da Fazenda Nacional CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o PORTARIA Nº 1 6 4 -D G P, D E 4 D E NOV E M B RO D E 2 0 1 1. Alte ra a d is trib u iç ã o d e e fe tiv o d e m ilita re s te m p o rá rio s, p a ra o a n o d e 2 0 1 1. O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO

Leia mais

CATMAT SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS CATSER SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE SERVIÇOS

CATMAT SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS CATSER SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE SERVIÇOS MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS CATMAT SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS CATSER SISTEMA DE

Leia mais

P PÓ P. P r r P P Ú P P. r ó s

P PÓ P. P r r P P Ú P P. r ó s P PÓ P P r r P P Ú P P r ó s P r r P P Ú P P ss rt çã s t à rs r t t r rt s r q s t s r t çã r str ê t çã r t r r P r r Pr r r ó s Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor, através do Programa

Leia mais

Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade

Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade P P PÓ st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ó r t st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ss rt çã r s t r q s t r r t çã r str Pr r Pós r çã r át st

Leia mais

LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res

LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res T í t u l o I I D o P ro v i m e n t o, Va c â n c i a, R e m o

Leia mais

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B591e 2015

Leia mais

PROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA-M ECÂNIÇA

PROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA-M ECÂNIÇA U N IV E R S ID A D E FED ERA L DE SANTA CATARÏNA PROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA-M ECÂNIÇA A PLICAÇÃO DO MÉTODO DE EQUAÇÕES IN T E G R A IS AO PROBLEMA DE T R A N SFE R ÊN C IA DE CALOR EM REG

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al

Leia mais

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Associação das Empresas Estaduais de Saneamento Básico - AESBE Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião

Leia mais

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197.

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197. Ferramentas Elétricas Ferramentas Ferragem EPI Agronegócio Hidráulica Elétrica Químicos e Impermeabilzantes Pintura ÍNDICE Por departamento / Seção EPI Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção

Leia mais

DESCRIÇÃO DE CICLO ESTRAL CURTO NO PUERPÉRIO DE MULTÍPARAS BOS TAURUS INDICUS DA RAÇA GIR LEITEIRO

DESCRIÇÃO DE CICLO ESTRAL CURTO NO PUERPÉRIO DE MULTÍPARAS BOS TAURUS INDICUS DA RAÇA GIR LEITEIRO 68 Zootecnia/Zootechny DESCRIÇÃO DE CICLO ESTRAL CURTO NO PUERPÉRIO DE MULTÍPARAS BOS TAURUS INDICUS DA RAÇA GIR LEITEIRO F E R R E IR A, M.B.D. 134 ; L O P E S, B.C. 2 ; A Z E V E D O, N.A. 1 ; F E R

Leia mais

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e

Leia mais

1. A cessan do o S I G P R H

1. A cessan do o S I G P R H 1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se

Leia mais

A Vacuum Machine é uma empresa 100% Brasileira, situada em Mairiporã no distrito industrial de Terra Preta, a 41 Km do centro de São Paulo ou 28 Km do aeroporto de Guarulhos. Fabricamos nossos equipamentos

Leia mais

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o NPQV Variável Educação Prof. Responsáv v el :: Ra ph aa el BB ii cc uu dd o ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO 2º Semestre de 2003 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO As atividades realizadas

Leia mais

C o n tro le d e Q u a lid a d e e m C ito m e tria d e F lu x o. A n a P a u la d e A z a m b u ja

C o n tro le d e Q u a lid a d e e m C ito m e tria d e F lu x o. A n a P a u la d e A z a m b u ja C o n tro le d e Q u a lid a d e e m C ito m e tria d e F lu x o A n a P a u la d e A z a m b u ja C la s s ific a ç ã o d o s P a d rõ e s d e F lu o re s c ê n c ia O c itô m e tro d e flu x o d e v

Leia mais

7a. Edição Editora Atlas

7a. Edição Editora Atlas FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU Pós-graduação em Auditoria, Controladoria e Finanças Disciplina: PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO Slide 1 Professor: MASAKAZU HOJI ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Leia mais

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -

Leia mais

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o C ic lo d e D e b a te s : "1 C liq0 u e Ap a ra n eo d ita s r do eo s tilo Ed o ssta u b tí tu lo to m e s tre d o Id o s o E lia n a M á

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C iclo de vida : Do pneu novo ao pneu us ado FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO MERCADO Pneus Novos EXPORTADOS Pneus novos Fora do

Leia mais

aseguintç redação: M 1 - O.«. 3 -.*.Lei,728, * 2UIS4, a Wgorar

aseguintç redação: M 1 - O.«. 3 -.*.Lei,728, * 2UIS4, a Wgorar EMENTA -. ^ c uw5 rvnexos I, n VII, VIII e IX, Anexo 6, na II e IV do Lei n L72Õ, que Institui o PI ano de Corgos e Salários no serviço público municipal e dá caíras providencias. A Câmar, tu Prefeito

Leia mais

O pe ra ç õe s d e c r éd ito D e p ós itos a p r az o

O pe ra ç õe s d e c r éd ito D e p ós itos a p r az o BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 A t ivo 20 1 1 20 1 0 P as s iv o e p at rim o n io 2 01 1 20 1 0 C irc u lan te C ir c ula n te D is po nib ilid ad es 5 36.20 1 26 5.3 7 1 D e p ós

Leia mais

E S T AT U T O S D A P E N AF I E L AC T I V A, E M

E S T AT U T O S D A P E N AF I E L AC T I V A, E M E S T AT U T O S D A P E N AF I E L AC T I V A, E M C AP I T U L O I D i s p o s i ç õ e s G e r a i s Ar t i g o 1. º D e n o m i n a ç ã o e N a t u r e z a J u r í d i c a 1. A P e n a f i e l A c t

Leia mais

BedZED é um bairro ecológico no sul de Londres cuja concepção permite atingir impressionantes taxas de economia nos consumos domésticos.

BedZED é um bairro ecológico no sul de Londres cuja concepção permite atingir impressionantes taxas de economia nos consumos domésticos. BedZED é um bairro ecológico no sul de Londres cuja concepção permite atingir impressionantes taxas de economia nos consumos domésticos. O BedZED atinge taxas de redução de 88% no aquecimento, 57% na utilização

Leia mais

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU Secretariado Executivo Bilíngüe/Office Administration 127 A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU INTRODUÇÃO O p re s e n te

Leia mais

Profa. Dra. C ristina Pereira G aglianone

Profa. Dra. C ristina Pereira G aglianone Profa. Dra. C ristina Pereira G aglianone C en t r o C o l a b o r a d o r em A l i m en t aç ão e N u t r i ç ão E sc o l ar U n i v e r si d ad e F ed er al d e S ão P au l o P r o je t o d e L e i 6

Leia mais

O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil

O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil Workshop: Geointeligência em Agricultura e Meio Ambiente Embrapa Monitoramento por Satélite - 25 anos São Paulo, 08 de maio de 2014 Sumário 1. Introdução

Leia mais

O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as

O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as 8 de novembro, 2015 O GNCDIJ está a dar continuidade ao Programa Orientador para a Educação Espírita de Crianças e Jovens. Este Programa pensado de acordo com as capacidades e necessidades dos nossos jovens,

Leia mais

Ainda há Tempo, Volta

Ainda há Tempo, Volta Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social ORDEM DOS TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS TRABALHADORES COM ÂMBITO MATERIAL DE PROTECÇÃO REDUZIDO MEMBROS DOS ORGÃOS ESTATUTÁRIOS das PESSOAS COLECTIVAS e ENTIDADES EQUIPARADAS - B I C Este limite mínimo não se aplica nos casos de acumulação da

Leia mais

Alencar Instalações. Resolvo seu problema elétrico

Alencar Instalações. Resolvo seu problema elétrico Alencar Instalações Resolvo seu problema elétrico T r a b a lh a m o s c o m : Manutenção elétrica predial, residencial, comercial e em condomínios Redes lógicas Venda de material elétrico em geral. Aterramentos

Leia mais

Práticas de Contabilidade Gerencial Adotadas Por Subsidiárias Brasileiras de Empresas Multinacionais

Práticas de Contabilidade Gerencial Adotadas Por Subsidiárias Brasileiras de Empresas Multinacionais Práticas de Contabilidade Gerencial Adotadas Por Subsidiárias Brasileiras de Empresas Multinacionais Marcos Antônio De Souza Resumo: Este trabalho tem como objeto de estudo as práticas de Contabilidade

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

P PÓ P P. ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str. r t r

P PÓ P P. ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str. r t r P PÓ P P P P P Ó r P PÓ P P P P P Ó ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str r t r r FICHA CATALOGRÁFICA S113 Saboia, Maria Cláudia Pinto Sales Uma análise do Impacto das

Leia mais

ESTUDO DE MODELOS PARA O COMPORTAMENTO A ALTAS QUEIMAS DE VARETAS COMBUSTÍVEIS DE REATORES A ÁGUA LEVE PRESSURIZADA

ESTUDO DE MODELOS PARA O COMPORTAMENTO A ALTAS QUEIMAS DE VARETAS COMBUSTÍVEIS DE REATORES A ÁGUA LEVE PRESSURIZADA AUTARQUIA ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESTUDO DE MODELOS PARA O COMPORTAMENTO A ALTAS QUEIMAS DE VARETAS COMBUSTÍVEIS DE REATORES A ÁGUA LEVE PRESSURIZADA RAPHAEL MEJIAS DIAS Dissertação apresentada

Leia mais

A T A N º 4 /2014. S e s s ã o o r d i n á r i a 30 d e j u n h o d e M a r g a r i d a M a s s e n a 1 d e 50

A T A N º 4 /2014. S e s s ã o o r d i n á r i a 30 d e j u n h o d e M a r g a r i d a M a s s e n a 1 d e 50 A T A N º 4 /2014 A o s t r i n t a d i a s d o m ê s d e j u n h o d o a n o d e d o i s m i l e c a t o r z e, p e l a s v i n t e h o r a s e t r i n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã o o

Leia mais

ooooooooooooooooooooooooooooo ooooooooooooooooooo

ooooooooooooooooooooooooooooo ooooooooooooooooooo ? ; ^t C Õ i Jh 10 c w $ y i K l > 9 9 m n c s, V r S 7. > 2 t i JtA li* 6AMIA fttrfn im A MNICtrAl f M M Ôn f iu«0 R C R A M A DE C üm L E M E N T A Ç Â A LIM EN TA R D ISTR IB U IÇ Ã DE EIX ES : M L.

Leia mais

rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t át çõ s ét çã t át à tr ã ís

rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t át çõ s ét çã t át à tr ã ís rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t át çõ s ét çã t át à tr ã ís çõ s ét çã t át à tr ss rt çã r s t Pr r Pós r çã t át r q s t r r t çã r str t át r t r Pr t r s r r t r t át ã ís Ficha gerada

Leia mais

Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e

Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e MINISTERIO DA EDUCAcAo E CIENCIA Direcao-Geral de Planeamento e Gestao Financeira Exma. Senhora 001151 Q702015 ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e Ciencia Av.' 24 de Julho, 134 1399-054 -

Leia mais

Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais!

Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais! Acompanhe a cobertura nas nossas redes sociais! @colegioacademiajf /colegioacademiajf www.academia.com.br Programação: 10 DE SETEM BRO 2ª FEIRA HORÁRIO ATIVIDADE PÚBLICO LOCAL RESPONSÁVEL 17h45 às 19h30

Leia mais

Ô P Ó P P. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t

Ô P Ó P P. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t Ô P Ó P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t 11/6/2015 FichaCatalografica :: Fichacatalografica Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da

Leia mais

C o p y r i g h t A r g e n s i n t e r S. R. L. T o d o s o s d i r e i t o s r e s e r v a d o s

C o p y r i g h t A r g e n s i n t e r S. R. L. T o d o s o s d i r e i t o s r e s e r v a d o s S e r r a s I n t e g r a i s d e M e t a l D u r o A r g e n s i n t e r standard C o p y r i g h t 2 0 1 1 - A r g e n s i n t e r S. R. L. T o d o s o s d i r e i t o s r e s e r v a d o s Serras Integrais

Leia mais

S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u

S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u OPERATING SYSTEM S is t e m a O p e r a c io n a l H a ik u U m s is t e m a o p e r a c io n a l v o l t a d o a o u s u á r io Bruno Albuquerque XXX Congresso da SBC - Workshop de Sistemas Operacionais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS-UFGD FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-FACET

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS-UFGD FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-FACET UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS-UFGD FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-FACET LIN MING FENG DISTÂNCIAS ASTRONÔMICAS E GEOMETRIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA DOURADOS-MS

Leia mais

DIAGNÓSTICO ESTRUTURAL DA JUSTIÇA DE 1º GRAU DO PARANÁ ( OUT/2009)

DIAGNÓSTICO ESTRUTURAL DA JUSTIÇA DE 1º GRAU DO PARANÁ ( OUT/2009) DIAGNÓSTICO ESTRUTURAL DA JUSTIÇA DE 1º GRAU DO PARANÁ ( OUT/2009) COMARCA: O SINDIJUS-PR pretende elaborar um diagnóstico da estrutura administrativa da justiça de 1º grau do Paraná e as condições gerais

Leia mais

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]

Leia mais

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e

Leia mais

ESTUDO DOS CARACTERES DE UMA AMOSTRA BOLIVIANA DE TRYPANOSOMA CRUZI *

ESTUDO DOS CARACTERES DE UMA AMOSTRA BOLIVIANA DE TRYPANOSOMA CRUZI * ESTUDO DOS CARACTERES DE UMA AMOSTRA BOLIVIANA DE TRYPANOSOMA CRUZI * Gentilda K. Funayama e J. C. Prado Jr. ** Amostra ãe T. cruzi, mediante a inoculação em camundongos brancos jovens, foi isolada de

Leia mais

Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Mario Henrique Simonsen/FGV

Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Mario Henrique Simonsen/FGV Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Mario Henrique Simonsen/FGV Butelli, Pedro Henrique Avaliação de impacto de políticas de segurança: o caso das Unidades de Polícia Pacificadora do Rio de Janeiro

Leia mais

s t r r t r tr és r t t t

s t r r t r tr és r t t t s rã ê s r s t r r t r tr és r t t t ss rt çã r t çã r str r r t r ár r t Pr ss r 1 r rs s Pr s t r t úr Pr t r st rr Pr t r ã s Pr t r ár r t Novembro, 2015 s t r r t r tr és r t t t 2r t s rã ê s rs

Leia mais

SUMÁRIO: 1 - Enquadramento legal, Metodologia e modelo organizativo 2 - Análise de resultados

SUMÁRIO: 1 - Enquadramento legal, Metodologia e modelo organizativo 2 - Análise de resultados SUMÁRIO: 1 - Enquadramento legal, Metodologia e modelo organizativo 2 - Análise de resultados « 1 - Enquadramento legal, Metodologia e modelo organizativo « Porquê? Recomendações da FAO Legislação Europeia

Leia mais

Regulamento do Sistema de Controlo Interno

Regulamento do Sistema de Controlo Interno Regulamento do Sistema de Controlo Interno 1/59 R e g u l a m e n t o d o S i s t e m a d e C o n t r o l o I n t e r n o P R E Â M B U L O O P l a n o O f i c i a l d e C o n t a b i l i d a d e d a s

Leia mais

A N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024

A N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024 E S T A D O D E S A N T A C A T A R I N A P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E M A J O R V I E I R A S E C R E T A R I A M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O, C U L T U R A E D E S P O R T O C N

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O A B O R T O : U M A Q U E S T Ã O M O R A L, L E G A L, C U L T U R A L E E C O N Ô M I C A C U R I T I B A

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa

1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa LG A 1 3 O 2017 Pçã â T ê â ó. C? C ê z? A? A ê! á.6 R... é! E çã 73 A, ó E á.5 F: E N N Sá O ê á Fçã á.2 CCQ Cç 2017 Sá G Tó á.4 Á Cç, z á.8 L é V çã. U ç ã ê á ê í. - Mí S á.8 E I A 1 I P.2 I A 1 I P.3

Leia mais

SIREVA no Brasil: funcionamento apresentação de dados

SIREVA no Brasil: funcionamento apresentação de dados SIREVA no Brasil: funcionamento apresentação de dados SIREVA: Sistema Regional de Vacinas OPAS, WDC Maria Cristina de Cunto Brandileone Instituto Adolfo Lutz São Paulo Outubro, 2007 IAL Objetivo Geral

Leia mais

1. A o s 2 0 d ia s d o m ê s d e ju n h o d e , à s 0 9 h o ra s e trin ta m in u to s n a

1. A o s 2 0 d ia s d o m ê s d e ju n h o d e , à s 0 9 h o ra s e trin ta m in u to s n a A T A D E A S S E M B L É I A G E R A L D E C R E D O R E S D O P R O C E D I M E N T O D E R E C U P E R A Ç Ã O J U D I C I A L D E G R A M P O F I X I N D U S T R I A E C O M É R C I O L T D A E G M

Leia mais

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE

Leia mais

P ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O

P ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O P RO G R A M A P ARA REDUÇÃ O D O I M P A C T O A M B I E N T A L C A U SA D O P ELA REVERS Ã O S E X U AL E M T I L Á P I A S ( O r e o c h r o m i s n i l o t i c u s ). P ET A g r o n o m i a & P ET

Leia mais

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções

Leia mais