IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA AVIRULENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI. I Ensaio da avaliação do menor inoculo eficiente.
|
|
- Leonardo Figueiredo Rijo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA AVIRULENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI I Ensaio da avaliação do menor inoculo eficiente. H m nhfirw ) M e n e z n s * O Autor procura verificar qual o menor número ãe Trypanosom a cruzi, da cepa Y avirulenta, capaz ãe conferir a camundongos imunidade eficiente contra uma ulterior infecção com a cepa Y virulenta do mesmo parasita. Considerações gerais sôbre o possível mecanismo da imunização são esboçadas. Em trab alhos anteriores procuram os dem onstrar o efeito protetor de um a cepa avirulenta do Trypanosoma cruzi contra infecção experim ental com cepa alta m en te virulenta do mesmo flagelado (7, ) Naqueles trabalhos foi utilizado, deliberadam ente, um inóculo m uito grande, pois o objetivo era duplo: m ostrar o papel im u- nizan te d a vacina usada e ao mesmo te m po a sua avirulência. Visando um a possível aplicação prática posterior procuram os avaliar a quantidade m ínim a de tripanosom as avirulentos capaz de proteger eficientem ente cam undongos contra um a infecção v iru lenta. MATERIAL E MÉTODOS Utilizamos como vacina um a cultura de Trypanosoma cruzi, cepa Y, m antida em meio de cultura ds Packchanian( subinoculação n. 306 do D epartam ento de Parasitologia da F.M.R.P.), com 28 dias de idade. O líquido de condensação do meio foi centrifugado e o sedim ento suspenso em solução salina, centrifugado várias vêzes, à baixa rotação, até se obter um sobrenadante lím pido. O sedim ento foi m ais um a vez suspenso em solução salina, tendo sido feita imediatam ente um a avaliação do núm ero de form as vivas presentes, calculando-se estas em cêrca de 60% de todos os parasitas. Deixou-se secar um a gôta de vacina sôbre um a lâm ina e posteriorm ente procedeu-se a um a coloração pelo Giemsa. Com o auxílio de um a ocular integradora Zeiss e tendo como padrão um esfregaço de sangue cujo núm ero de hem ácias por m m > era conhecido, procedeu-se à estim a tiva do núm ero de p arasitas por ml. A m esm a lâm ina exam inada com im ersão perm itiu avaliar o percentual de form as m etacíclicas. Dêsse modo calculou-se que 1 ml da vacina possuia: 2,4x 10" parasitas dos quais 60% estavam vivos. As form as m etacíclicas correspondiam m ais ou menos a 10% dos tripanosom as presentes n a preparação. A vacina foi então dividida em quatro frações sendo não diluida a prim eira e as dem ais diluidas a 1/10, 1/100 e 1/1000, sucessivam ente. * U.S. P. Departamento de Patologia. Faculdade de Medicina de Ribeirão Prêto, São Paulo, Brasil.
2 298 Rev. Soc. Bras. Med. Trop. Vol. III N. 6 GRAFICO N 2 1 n n n VACINA NÃO DILUÍDA NUMERO DE PARASITOS (MEDIANA) EM 5 mm3 DE SANGUE 8 15 DIAS APOS INFECÇÃO 30
3 Vacina Número parasitas/5 m m 3 de sangue Dias após a Infecção Cam undongo N. "O a O ic M édia M ediana o H i i ft 0 Média M ediana O T-t i"h Média M ediana O o t-h M édia M ediana CO W i O tó H ? O O M édia M ediana
4 Nov.-Dez., 1969 Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 301 Q uarenta cam undongos albinos, m achos, com 10 g de pêso foram divididos em g ru pos de 10 e a cada grupo se injetou, por via subcutânea, 0,2 ml de um a das fr a ções da vacina. Dez anim ais da m esm a procedência, pêso e sexo, m antidos nas m esm as condições, foram tom ados como controles. Pela técnica da gôta espêssa fizemos um a pesquisa de tripanosom as no sangue periférico de todos os anim ais vacinados, 8 e 15 dias após a V acinação. Q uatro sem anas após a im unização to dos os anim ais, inclusive os controles, foram infectados, por via peritoneal, com trip an o so m as/g de pêso. Os flagelados in fectantes provinham de sangue heparinizado de cam undongos no 8. dia da infecção com a cepa virulenta Y do Trypanosoma cruzi. A parasitem ia de todos os anim ais foi feita no 8., 15. e 30. dias após a infecção, usando-se a técnica da contagem p re conizada por Pizzi e m odificada por Bren er (1). O percentual de sobrevida dos anim ais foi tom ado tam b ém em relação com aquelas d atas. RESULTADOS Os resultados obtidos se acham resum i dos n a Tabela 1 e nos Gráficos I e n. Por êles se verifica que tôdas as frações da v acina protegeram os anim ais, contudo as que conferiram m elhor proteção foram as possuidoras de m aior núm ero de parasitas. Os anim ais im unizados com vacina não diluida e diluida a 1/10 não chegaram sequer a apresentar, n a sua m aioria, parasitem ia após a infecção. Um dos anim ais protegidos com a v a cina a 1/10 m orreu no 17. dia pós in fecção e em bora não tenham os feito estu do histopatológico, dado o estado de p u trefação em que foi encontrado, é quase certo não te r m orrido da parasitem ia, pois tivera duas parasitem ias negativas nos dias 8 e 15 após a infecção. Os anim ais protegidos com a vacina" a 1/1000 que teoricam ente receberam 288 tripanosom as vivos, sendo 29 form as m e- tacíclicas, tiveram um a parasitem ia discreta (exceção de dois anim ais) no 8. e 15. dia e n eg ativ a no 30.. A única m orte dêsse grupo se deveu, de fato, à infecção tripanosom ótica e ocorreu no 16. dia pós infecção. Q uanto aos controles com portaram -se como todos os outros das dem ais experiências nossas em que utilizam os a mesma cepa e a m esm a dose in fectante (6, 7, 11, 13); i.é., apresentaram um a alta parasitem ia no 8. dia que foi declinando até se to rn a r negativa no 30. dia. A m ortalidade se iniciou no 15. dia pós infecção e se tornou m áxim a no 21. dia, conservando o mesmo percentual até o 30. dia quando a experiência foi considerada encerrada. As pesquisas parasitárias pós vacinação e pré-infecção foram tôdas negativas. COMENTÁRIOS E CONCLUSÕES Em bora seja possível que venham os a te r dentro em breve vacinas m ortas eficientes co n tra a tripanosom ose su l-am ericana (2, 4 e 14), os m elhores resultados verificados até agora têm sido com as v a cinas vivas. Ainda se encontra arraigado no espírito da m aioria dos parasitologistas que se dedicam ao estudo da im unidade dessa parasitose, o princípio elaborado em 1931 por Collier (3) de que a im unidade dos a n i m ais de laboratório, infectados, está n a dependência da presença p erm an ente do p a ra sita no tecido som ático. A prem unição que é o têrm o dado a êsse tipo de im unidade é, n a opinião de Lum sden (5) um têrm o m eram ente descritivo, n a d a significando quanto ao m e canismo im unitário. Êste, segundo o mesmo Autor, deve ser sem elhante tan to n as infecções p arasitárias como n a s viróticas e b acterianas. No nosso caso estam os convictos de que os p arasitas vivos avirulentos usados para im unizar os anim ais, produzem um a infecção tran sitó ria nos mesmos, m as não um a in f ecção-doença. Em nen h u m a oportunidade conseguimos evidenciar, pelas técnicas usuais de parasitologia e de histologia, p arasita s nos a n i mais, quatro sem anas após a vacinação (6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13), em bora os m esmos estivessem capacitados a resistir a um a infecção com cepa virulenta. Tudo nos leva a crer que a estru tu ra antigênica do T. cruzi é extrem am ente lábil e que
5 302 Rev. Soc. Bras. Med. Trop. Vol. III N. 6 GRAFICO N I 1 VACINA NA0 DILUÍDA Ei 0 VACINA l/l 0 VACINA 1/100 Ld Q et O VACINA 1/1000 CONTROLES cr o DIAS 1 5 AP0S NFECÇA0 qualquer tratam ento seja por processos químicos ou físicos induz alterações com perda ou dim inuição acentuada do seu pocíer imcrnagênicra. Com os tripanosom as vivos da cepa aviru len ta os antígenos seriam levados, in a l terados, ao interio r das células, sem contudo se m ultiplicarem nas m esm as. Dêsse modo se desenvolveriam os fenômenos im unitários sem que houvesse doença. Segundo esta lin h a de pensam ento, a d m itim os que seja possível, com técnicas r e finadas, a obtenção de antígenos com um m ínimo de alterações estruturais, capazes de induzir eficiente resposta im unológica. Até que tal objetivo seja atingido de m o do prático, a existência de um a cepa avirulenta, com elevada capacidade im unizante, se nos afigura como a m an eira m ais segura de se obter um a adequada p ro te ção dos m am íferos contra infecção pelo Trypanosoma cruzi. Tôdas as provas laboratoriais realizadas agora (9 e 10) m ostram que a cepa Y cultivada perdeu realm ente a capacidade de in fectar anim ais de laboratório, seja qual for a dose e a via em pregada. Como conclusão do presente trabalho verificou-se que aparentem ente o grau de proteção (medido sobretudo pelo grau de parasitem ia) parece relacionado com um m aior núm ero de p arasitas vivos inoculados. Essa relação não teria um caráter exponencial pois pequenas quantidades de tripanosom as são capazes de conferir bom estado de proteção (especialm ente se se tom a como padrão o percentual de sobrev id a ), m uito próximo daquele conseguido com altíssim as doses de p a ra sitas.
6 Nov.-Dez., 1969 Kev. Scc. Bras. Med. Trop. 303 S U M M A R Y After having dem onstrateã th a t the cultivated Y strain of Trypanosom a cruzi became avirulent to laboratory animais w ithout losing its protective activity against a further virulent infection, the Author concludes th at a very small dose of live trypanosomes (about 3 metaciclic forms per gram of body weight) is able to afford good im m unity to m ice. General considerations about th e probable mechanism of th e im m unity are m ade. BIBLIOGRAFIA 1. BRENER, Z. C ontribuição ao estudo da terapêutica experim ental da Doença de C hagas. Tese. F ac. F arm. O dont. U niv. M inas G erais, Belo Horizonte, CAPPA, S.M.G.; SCHMUNIS, G.A.; TRAVERSA, O. C.; YAVANOVSKY, J.F. & PARODI, A.S. Com plem ent fixation tests skin test an d experim ental im m unization w ith antigens of T. cruzi prepared under pressure. Am. J. Trop. Med. & Hyg. 17: , COLLIER, W. über Im m unitat bei du Chagas K rankheit du Weissen m ans. Z. Hyg. In fektio n sk r. 112: , GOBLE, F.C. Experim ental im - munology 8.th In t. Cong. T rop. M ed. & M alaria. T eheran A bstracts & Reviews. P ág LUMSDEN, W.H.R. Trends in R esearch on the Im m unology of Trypanosom ias. Buli. W ld. H lth. Org. 37: , MENEZES, H. The effect of phenolated vaccines ag ain st experim ental infection in m ice. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo, 2: MENEZES, H. Protective effect of on avirulent (O ultivated) stra in of Trypanosoma cruzi ag ain st experim ental infection in mice. Rev. Inst. Med. T rop. São Paulo, 10: 1-4, MENEZES, H. Lesões histológicas em cam undongos vacinados com um a cepa avirulenta do Trypanosoma cruzi, Rev. B rasil. Med. 25: , MENEZES, H. I The avirulence of th e cultivated Y stra in of Trypanosoma cruzi. Rev. In t. Med. trop. São Paulo. No prelo. 10. MENEZES, H. II The avirulence of th e cultivated Y stra in of Trypanosoma cruzi. Em preparo. 11. MENEZES, H. Active im m unization of mice w ith th e avirulent Y stra in of Trypanosoma cruzi against heterologous virulent strains of the sam e parasite. Rev. In st. Med. trop. São P au lo. No prelo. 12. MENEZES, H. Lesões histológicas do coração em cães vacinados com um a cepa aviru len ta do Trypanosom a cruzi. Rev. B ras. Med. No prelo. 13. MENEZES, H. Active im m unization of dogs w ith a non virulent strain of Trypanosoma cruzi. Rev. In st. Med. tro p. São Paulo. No prelo. 14. SENECA, H. C urrent statu s of im m unization of laboratory anim ais w ith T. cruzi lipopolysacharide. 8.th In t. Cong. Trop. Med. & M alaria. T eheran A bstracts & Reviews. P ag. 367.
IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA AVIRULENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI IV Ensaio de esquem a de «vacinação» *
IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA AVIRULENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI IV Ensaio de esquem a de «vacinação» * Huinl>t'i't A í c n c z c ^ A parcisitemia e o exame histológico revelaram que, aparentemente.
Leia maisIMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM VACINA VIVA AVIRU- LENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI. V Ensaio de novos esquemas de vacinação
IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM VACINA VIVA AVIRU- LENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI. V Ensaio de novos esquemas de vacinação Hum berto M enezes * Camundongos vacinados com uma, duas ou três vacinas vivas quando
Leia maisIMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA A VI RULENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI II Ensaio da avaliação do tempo de eficiência da vacina
IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA A VI RULENTA DE TRYPANOSOMA CRUZI II Ensaio da avaliação do tempo de eficiência da vacina Humberto Menezes * Camundongos vacinados com vacina viva avirulenta
Leia maisIMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA AVI- RULENTA DO TRYPANOSOM A CRUZI III VARIAÇÃO DO MEIO DE CULTURA
IMUNIZAÇÃO DE CAMUNDONGOS COM «VACINA» VIVA AVI- RULENTA DO TRYPANOSOM A CRUZI III VARIAÇÃO DO MEIO DE CULTURA Hum berto M enezes * e Rosa D. R. Albuquerque ** Os autores d em o n stra m através de testes
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal da Integração Latino-Americana. Pregão Eletrônico Nº 00027/2013 RESULTADO POR FORNECEDOR
PREGÃO ELETRÔNICO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal da Integração Latino-Americana Pregão Eletrônico Nº 00027/2013 RESULTADO POR FORNECEDOR 01.627.149/0001-68 - LUSA MED LTDA - EPP 46 PLAC A
Leia maisEMPREGO DO ANTfGENO TRÍPLICE, EM FIXAÇÃO DO COMPLEMENTO EM PLACA PARA EXCLUSÃO SOROLÓGICA DA MOLÉSTIA DE CHAGAS, SIFILIS E BRUCELOSE.
EMPREGO DO ANTfGENO TRÍPLICE, EM FIXAÇÃO DO COMPLEMENTO EM PLACA PARA EXCLUSÃO SOROLÓGICA DA MOLÉSTIA DE CHAGAS, SIFILIS E BRUCELOSE. Therezinha Aparecida Cunha* O método de fixação de complemento em gotas,
Leia maisRevista de Saúde Pública
Revista de Saúde Pública All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0034-89101977000400012&lng=en&nrm=iso.
Leia maisRESIDENCIAL. Rua Garibaldi, 1300, Bom Fim - Porto Alegre, RS
RESIDENCIAL Rua Garibaldi, 1300, Bom Fim - Porto Alegre, RS O B l u e P e n c e é u m do s sel o s mais raros da h i s tó r ia p o st a l. A p o sse de ste p e qu eno tes ouro, emit i do n a s I l h a
Leia maisRevista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=s0037-86821975000500006&lng=en&nrm=iso.
Leia maisESTUDO DOS CARACTERES DE UMA AMOSTRA BOLIVIANA DE TRYPANOSOMA CRUZI *
ESTUDO DOS CARACTERES DE UMA AMOSTRA BOLIVIANA DE TRYPANOSOMA CRUZI * Gentilda K. Funayama e J. C. Prado Jr. ** Amostra ãe T. cruzi, mediante a inoculação em camundongos brancos jovens, foi isolada de
Leia maisENSAIO CINÉTICO PARA REAÇÕES DE FIXAÇÃO DE COMPLEMENTO NO SISTEMA MOLÉSTIA DE CHAGAS *
ENSAIO CINÉTICO PARA REAÇÕES DE FIXAÇÃO DE COMPLEMENTO NO SISTEMA MOLÉSTIA DE CHAGAS * José Oliveira de Almeida * * Therezinha A. Cunha * * * Laurentina M. Souza * * * Um ensaio para a avaliação da reatividade
Leia maisAVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO. Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena
AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena 2010 Introdução Inicialmente: realizada de forma subjetiva e empírica como referência o desenvolvimento da vegetação. Atualmente:
Leia maisEst udo da veloc idade das reaç ões quím ic as e dos fat ores que nela influem. Prof. Mat eus Andrade
Est udo da veloc idade das reaç ões quím ic as e dos fat ores que nela influem. CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES CINÉTICAS I - Quant o à veloc idade Rápidas: neut ralizaç ões em m eio aquoso, c om bust ões,...
Leia maisINFECÇÃO EXPERIMENTAL DE MACACOS CEBUS APELLA sp PELO TRYPANOSOMA CRUZI (CEPA "Y ") I - CURVA DA PARASITEM IA NA FASE AGUDA DA DOENÇA DE CHAGAS
INFECÇÃO EXPERIMENTAL DE MACACOS CEBUS APELLA sp PELO TRYPANOSOMA CRUZI (CEPA "Y ") I - CURVA DA PARASITEM IA NA FASE AGUDA DA DOENÇA DE CHAGAS Geraldo Chaia, Ivan Barbosa de Abreu, Lourenço Chiari e Sérgio
Leia maisO DEPÓSITO SUBUNGUEAL COMO DISSEMINADOR DE ENTEROPARASITOS *
O DEPÓSITO SUBUNGUEAL COO DISSEINADOR DE ENTEROPARASITOS * Carlos Alberto oreira Campos ** Demonstramos, no depósito subungueal de 130 crianças residentes no bairro de Nova Descoberta, Natal RN, a presença
Leia maisRedução do número de camundongos utilizados na obtenção de formas infectantes de Trypanosoma cruzi através de imunossupressão com ciclofosfamida
BREVE COMUNICAÇÃO ISSN 22381589 Redução do número de camundongos utilizados na obtenção de formas infectantes de Tryanosoma cruzi através de imunossuressão com ciclofosfamida Gabriel Melo de Oliveira 1
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ATA DA SESSÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO - Com Disputa EDITAL: TDL 043/2012 PROCESSO: 3822-30.00/12-1 FUNDAMENTO LEGAL LEI Nº 8.666/93, ART. 24 - INCISO II Em às 13:31 horas,
Leia mais2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m
Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1
Leia maisÍNDICE DE INFECÇÃO DE TRIATOMÍNEOS COM SUBAMOSTRAS DA CEPA BOLÍVIA DO TRYPANOSOMA CRUZI
ORIGINAL ÍNDICE DE INFECÇÃO DE TRIATOMÍNEOS COM SUBAMOSTRAS DA CEPA BOLÍVIA DO TRYPANOSOMA CRUZI INFECTION RATE WITH SUBSAMPLES OF TRYPANOSOMA CRUZI, BOLIVIA STRAIN Viviane Rodrigues Esperandim 1 Rosa
Leia maisSistemas de protecção solar
Sistemas de protecção solar Portadas e vedaluz Sistemas de perfis para portadas exteriores e vedaluz interiores VEKASUN 52 & VEDALUZ SL/DJ-R produtos Vekasun 52 PO R TA D A S EXTER IO R ES Descrição Técnica
Leia maisVigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical
Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical - 2014 Tuberculose Chagas, Malária Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita
Leia maisDETERM INAÇÃO DO TEO R N O RM AL DE COLES TEROL TO T A L NO SÔRO SANGUÍNEO DE CAVA LOS P. S. I. DE CORRIDA
IN S T IT U T O DK B IO Q U ÍM IC A. DA U N IV E R SID AD E DO P A R A N A DKPAKTAMKNTd I>K TKItAPKl TII A, KAKMACODINÂMICA, TOMCOMHilA A ARTK l»k KOK Ml I.AR I)A KSCOI.A SIPKKIOR 1)K AGKICt LTURA K v
Leia maisOs grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado ( )
Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado (1910-1950) Group schools in the context of the Mato Grosso educational
Leia maisCâmara Municipal de Porto Alegre
Câmara Municipal de Porto Alegre ATA DA SESSÃO DO PREGÃO ELETRÔNICO EDITAL: 42/2014 PROCESSO: 1698/13 Em, às 10:01 horas, na CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE - CMPA, sito à AV. LOUREIRO DA SILVA, 255 -
Leia maisESTUDO DE UMA CEPA HUMANA DE SCHISTOSOMA MANSONI RESISTENTE A AGENTES ESQUISTOSSOMICIDAS *
ESTUDO DE UMA CEPA HUMANA DE SCHISTOSOMA MANSONI RESISTENTE A AGENTES ESQUISTOSSOMICIDAS * Naftale Katz, E. F. Dias, Neusa Araújo e C. P. Souza Foi isolada uma cepa de Schistosoma mansoni proveniente de
Leia maisProf. Mat eus Andrade
A Term oquím ic a t em c om o objet ivo o est udo das variaç ões de energia que ac om panham as reaç ões quím ic as. Não há reaç ão quím ic a que oc orra sem variaç ão de energia! A energia é c onservat
Leia maisRESUMOS DE PROJETOS
181 RESUMOS DE PROJETOS... 182 RESUMOS DE PROJETOS 182 ATIVIDADE ANTIPARASITÁRIA DE BYRSONIMA INTERMEDIA SOBRE FORMAS EPIMASTIGOTAS DE TRYPANOSOMA CRUZI... 183 EFEITO IN VITRO DE INIBIDORES DE PROTEASES
Leia maisTENTATIVA DE TRANSMISSÃO DA LEISHMANIA DONOVANI PELA PICADA DE LUTZOMYIA LONGIPALPIS, ENTRE CÃES *
TENTATIVA DE TRANSMISSÃO DA LEISHMANIA DONOVANI PELA PICADA DE LUTZOMYIA LONGIPALPIS, ENTRE CÃES * ítalo A. Sherlack ** e Vilmia A. Sherlock * * * Os Autores apresentam dados sôbre tentativas de transm
Leia maisVacina viva liofilizada complexo-imune para prevenção da Doença de Gumboro
CEVA TRANSMUNE IBD Vacina viva liofilizada complexo-imune para prevenção da Doença de Gumboro Contém o vírus de Gumboro da cepa Winterfield 2512 na forma de Complexoimune. INDICAÇÃO Indicado para prevenção
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 1º 2018
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA III - 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios de Paulo Granjeiro - GAD Bioquímica
Leia maisGiovanni Baruffa** e Alcino Alcantara Filho***
COMPARAÇÃO ENTRE A FIXAÇÃO DE COMPLEMENTO EM PLA CA, A HEMOAGLUTINAÇÃO E A PROVA DE AGLUTINAÇÃO COM NO DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO DA DOENÇA DE CHA GAS NA ZONA DO RIO GRANDE DO SUL Giovanni Baruffa** e Alcino
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III 2º 2018
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA III 2º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios 07:05 de Avaliação Regulação genética
Leia maisCâmara Municipal de Porto Alegre
Câmara Municipal de Porto Alegre ATA DA SESSÃO DO PREGÃO ELETRÔNICO - para Registro de Preço EDITAL: 08/2014-SRP PROCESSO: 3466/13 Em, às 10:01 horas, na CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE - CMPA, sito à
Leia maisEXTRATOS VEGETAIS DE PLANTAS MEDICINAIS DO CERRADO NO ALTO PARANAÍBA - MG
LEVANTAMENTO ETNOFARMACOLÓGICO DA ATIVIDADE TRIPANOCIDA DE EXTRATOS VEGETAIS DE PLANTAS MEDICINAIS DO CERRADO NO ALTO PARANAÍBA - MG Maicon Hitoshi Maeda* Karla Borges Nogueira** Paulo César Ferreira**
Leia maisO ilícito penal é sem pre norm ativo, e o Código Penal assim aponta no artigo 26 e seu parágrafo único com o "RFDUiWHULOtFLWRGRIDWR".
'DSRWHQFLDOFRQVFLrQFLDGRLQMXVWRRXGDLOLFLWXGH" 3XEOLFDomR2/8/2003 As sentenças condenatórias que chegam ao Gabinete desta Procuradoria Crim inal, com raras exceções, declaram que o condenado tinha a potencial
Leia maisESTUDO EVOLUTIVO DE ANTICORPOGÊNESE EAA HJMANOS VACINADOS CONTRA RAIVA PELA R.F.C. EM P.ACA. *
Rev. Pat. Trop, (1): 4,t3 9-450, 1972 ESTUDO EVOLUTIVO DE ANTICORPOGÊNESE EAA HJMANOS VACINADOS CONTRA RAIVA PELA R.F.C. EM P.ACA. * ADÉLIO DA SILVA ** RESUMO Foi estudada, pela Microtécnica de Fixação
Leia maisCâmara Municipal de Porto Alegre
Câmara Municipal de Porto Alegre ATA DA SESSÃO DO PREGÃO ELETRÔNICO EDITAL: 50/2013 PROCESSO: 1289/13 Em, às 10:10 horas, na CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE - CMPA, sito à AV. LOUREIRO DA SILVA, 255 -
Leia maisSUDORESE EM PACIENTES COM MOLÉSTIA DE CHAGAS CRÔNICA
SUDORESE EM PACIENTES COM MOLÉSTIA DE CHAGAS CRÔNICA EDYMAR JARDIM Na moléstia de Chagas crônica há comprometimento do sistema nervoso central ou periférico, evidenciado pela considerável redução do número
Leia mais121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.
PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe
Leia maisHeterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain
67 4.2 Estudo II Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain Enquanto anticorpos anti-t. gondii são
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL
Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Teste do 2-ME Confirmativa (infecção crônica) Laboratório credenciado / oficial
Leia maisSomente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá UEM / Departamento de Ciências Básicas da Saúde Maringá/PR
EFEITO DE MEDICAMENTO ALTAMENTE DILUÍDO NA HISTOPATOLOGIA DE CAMUNDONGOS INFECTADOS POR Trypanosoma cruzi Willian do Nascimento de Souza Rodrigues (PIBIC/CNPq-UEM), Matheus Joacir Benvenuti, Patrícia Flora
Leia maisUNITERMOS: Trypanosoma cruzi. Camundongos, infecção experimental. Macrófagos, parasitologia, infecções subcutâneas. Injeções intraperitoneais.
ESTUDO COMPARATIVO DO COMPORTAMENTO DA INFECÇÃO DE CAMUNDONGOS, ATRAVÉS DA INOCULAÇÃO SUBCUTÂNEA E INTRAPERITONEAL, UTILIZANDO-SE DUAS CEPAS DE TRYPANOSOMA CRUZI Fernando Henriques Pinto* Rosa Domingues
Leia maissoluções sustentáveis soluções sustentáveis
soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1
Leia maisSUSCETIBILIDADE AO BENZONIDAZOL DE ISOLADOS DE Trypanosoma cruzi DA AMAZÔNIA BRASILEIRA
SUSCETIBILIDADE AO BENZONIDAZOL DE ISOLADOS DE Trypanosoma cruzi DA AMAZÔNIA BRASILEIRA Gleison Daion Piovezana Bossolani (PIBIC/CNPq-UEM), Ana Paula Margioto Teston, Daniele dos Reis, Greicy Brisa Malaquias
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE TRIPANOCIDA IN VIVO DA (-)-HINOQUININA, OBTIDA PELA OXIDAÇÃO CATALÍTICA DE (-)-CUBEBINA
TÍTUL: AVALIAÇÃ DA ATIVIDADE TRIPANCIDA IN VIV DA (-)-HINQUININA, BTIDA PELA XIDAÇÃ CATALÍTICA DE (-)-CUBEBINA CATEGRIA: EM ANDAMENT ÁREA: CIÊNCIAS BILÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃ: UNIVERSIDADE
Leia maisEfeito do medicamento Canova sobre a infecção experimental em camundongos pela cepa Y de Trypanosoma cruzi
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Centro de Ciências Biológicas Programa de Pós graduação em Ciências Biológicas AUREA REGINA TELLES PUPULIN Efeito do medicamento Canova sobre a infecção experimental em
Leia maisH á dois m eses atrás foi em um velório do avô de m inha esposa. Ele tinha seus 80 anos de idade. Estava bem velhinho e sofrendo m uito com algum as d
Plug - 30 de N ovem bro de 2008 Série: Ao Infinito e Além... Sua Vida Além das Estrelas (05/05) Por Douglas Santos Vivendo além das estrelas! Morrendo para viver...... Deus nos deu a vida eterna,e essa
Leia maisZ O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Z O O N O S E S E A D M I N I S T R A Ç Ã O S A N I T Á R I A E M S A Ú D E P Ú B L I C A LEPTOSPIROSE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 1. PESQUISA DIRETA DE ESPIROQUETA Urina / Soro / LCR Visualização de espiroquetas
Leia maisAvanços e desafios no desenvolvimento de uma vacina contra Doença de Chagas
Avanços e desafios no desenvolvimento de uma vacina contra Doença de Chagas Bárbara Cristina M. F. Paes; Beatriz Villani Cleante; Deivid Mazzi; Fabiana Paiva Moreira; Fernando Cesar Barbosa; Pablo Diego
Leia maisœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ
ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al
Leia maisNPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o
NPQV Variável Educação Prof. Responsáv v el :: Ra ph aa el BB ii cc uu dd o ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO 2º Semestre de 2003 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO As atividades realizadas
Leia maisÍN DICE GERAL. das sociedades (artigo 64.! 1 do CSC)... 19
ÍN DICE GERAL P ro g ra m a d a s J o rn a d a s so b re a R e fo rm a d o C ó d ig o d a s S o c ie d a d e s C o m e r c ia is... 5 A p re s e n ta ç ã o... 9 D isc u rso d o M in istro d e E sta d o
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses. Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL
Universidade Federal de Pelotas Medicina Veterinária Zoonoses Diagnóstico laboratorial Brucelose TESTE DO 2-MERCAPTOETANOL Teste do 2-ME Confirmativa (infecção crônica) Laboratório credenciado / oficial
Leia maisVigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical 2016/2017
Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical 2016/2017 Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita Toxoplasmose congênita
Leia maisO Sacrifício da Cruz
O Sacrifício da ruz 6 ø 4 4 Intenso q = 61 9. r. r m b sus4 6 Ó. m Œ. r J 1.u ø. r o - lho pa - ra_o céu, bus - M7.. can - do com - preen-der o sa - cri - fí - cio do Sal - va - dor em meu lu - gar ø ø
Leia maisRevista de Saúde Pública
Revista de Saúde Pública All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0034-89101983000500004&lng=en&nrm=iso.
Leia maisExame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014
Leia maisESTUDO PARASITOLÓGICO E ANÁTOMO-PATOLÓGICO DA FASE AGUDA DA DOENÇA DE CHAGAS EM CÃES INOCULADOS COM DUAS DIFERENTES CEPAS DO TRYPANOSOMA CRUZI
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 18(4): 223-229, ESTUDO ARASITOLÓGICO E ANÁTOMO-ATOLÓGICO DA FASE AGUDA DA DOENÇA DE CHAGAS EM CÃES INOCULADOS COM DUAS DIFERENTES CEAS DO TRYANOSOMA
Leia maisAÇÕES SI N ÉRGI CAS N A DEGRADAÇÃO QUÍ MI CA DE GEOTÊXTEI S DE POLI PROPI LEN O ALGUN S RESULTADOS EXPERI MENTAI S
AÇÕES SI N ÉRGI CAS N A DEGRADAÇÃO QUÍ MI CA DE GEOTÊXTEI S DE POLI PROPI LEN O ALGUN S RESULTADOS EXPERI MENTAI S SYN ERGI SMS I N THE CHEMI CAL DEGRADATI ON OF POLYPROPYLEN E GEOTEXTI LES SOME EXPERI
Leia maisAULA PRÁTICA 3-02/06/2015. Roteiro de aula prática. Infecção de macrófagos por Leishmania (Leishmania) amazonensis
AULA PRÁTICA 3-02/06/2015 Roteiro de aula prática Infecção de macrófagos por Leishmania (Leishmania) amazonensis Macrófagos previamente plaqueados e infectados com formas promastigotas de Leishmania (Leishmania)
Leia maisCONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA NATURAL DE ENTERO- PARASITOSES EM UMA COMUNIDADE FECHADA
CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA NATURAL DE ENTERO- PARASITOSES EM UMA COMUNIDADE FECHADA II. MECANISMOS DE TRANSMISSÃO DE ENTEROPARASITAS EM UMA COMUNIDADE FECHADA Pedro P. Chieffi*; ttagiba G. Moretti*;
Leia mais.z\. Dúvidas sobre o modelo A-X-B de L. S. Vigotski (elaboradas de modo abreviado) 1/5
Dúvidas sobre o modelo A-X-B de L. S. Vigotski (elaboradas de modo abreviado) Em 1928, Vigotski publicou P ro b lem a do d esen v o lv im en to cultural na c ria n ç a. Declarando, nào explicando, que
Leia maisSomente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida
Leia maisSIMPÓSIO ASGAV: SALMONELLA CENÁRIOS E DESAFIOS. Harvey Machado de Souza MSD Saúde Animal
SIMPÓSIO ASGAV: SALMONELLA CENÁRIOS E DESAFIOS Harvey Machado de Souza MSD Saúde Animal harvey.souza@merck.com 54 99948 7657 Estratégia de controle! Construção de Barreiras 1 - Evitar que as aves entrem
Leia maisASPECTOS HISTOQUÍMICOS DO PLEXO MIENTÉRICO NA DOENÇA DE CHAGAS EXPERIMENTAL
ASPECTOS HISTOQUÍMICOS DO PLEXO MIENTÉRICO NA DOENÇA DE CHAGAS EXPERIMENTAL PLÍNIO GARCEZ DE SENA*; MOYSÉS TELES FILHO** As alterações do sistema nervoso na moléstia de Chagas experimental têm sido objeto
Leia maisSCHISTOSOMA MANSONI: EVOLUÇÃO DE VERMES ORIUNDOS DE CERCÁRIAS IRRADIADAS A NÍVEL DE SISTEMA PORTA, NO CAM UNDONGO.
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 22(4): 199-210, Out-Dez, 1989. SCHISTOSOMA MANSONI: EVOLUÇÃO DE VERMES ORIUNDOS DE CERCÁRIAS IRRADIADAS A NÍVEL DE SISTEMA PORTA, NO CAM UNDONGO. Gileno
Leia maisOrganiz ação bás ica de arquiv os
Organiz ação bás ica de arquiv os A organiz ação de arquivo trata do arranjo ou a form a de dis tribuição dos reg istros dentro do arquiv o, objetivando agiliz ar o p rocesso de arm az enam ento e recuperação
Leia maisVacinas e Vacinação 24/02/2014. Prof. Jean Berg. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção.
Prof. Jean Berg Imunologia Resposta imune Mecanismo pelo qual o organismo é capaz de reconhecer e eliminar as substâncias heterólogas. Resposta imune Substâncias heterólogas Endógena células mortas Exógena
Leia maisQual impacto da vacina na diminuição da incidência de condilomatose e alterações citológicas?
Trocando Idéias XX Rio de Janeiro, 17 de junho de 2016 Qual impacto da vacina na diminuição da incidência de condilomatose e alterações citológicas? Flávia de Miranda Corrêa MD, MSc, PhD Núcleo de Avaliação
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 1º 2016
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 1º 2016 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo SEGUNDA 15/02/2016 TERCA 16/02/2016 SEXTA 19/02/2016 SEGUNDA 22/02/2016 TERCA 23/02/2016 SEXTA
Leia maisProfa. Dra. C ristina Pereira G aglianone
Profa. Dra. C ristina Pereira G aglianone C en t r o C o l a b o r a d o r em A l i m en t aç ão e N u t r i ç ão E sc o l ar U n i v e r si d ad e F ed er al d e S ão P au l o P r o je t o d e L e i 6
Leia maisNOVO CONCEITO. Nova proposta para a prevenção da Leishmaniose Visceral Canina UMA DUPLA PROTEÇÃO PARA OS CÃES. CONTRA O VETOR E O PATÓGENO!
NOVO CONCEITO Nova proposta para a prevenção da Leishmaniose Visceral Canina UMA DUPLA PROTEÇÃO PARA OS CÃES. CONTRA O VETOR E O PATÓGENO! Repelente de uso tópico para cães Vacina recombinante contra Leishmaniose
Leia maisResolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10
QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo
Leia maisURBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES
LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]
Leia maisREVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.
Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n
Leia maisVacinas e Vacinação. cüéya ]xtç UxÜz 18/5/2010. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção.
cüéya ]xtç UxÜz Imunologia Resposta imune Mecanismo pelo qual o organismo é capaz de reconhecer e eliminar as substâncias heterólogas. Resposta imune Substâncias heterólogas Endógena células mortas Exógena
Leia maisDIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE VARÍOLA: I Resultados do primeiro ano de atividades *
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE VARÍOLA: I Resultados do primeiro ano de atividades * H. G. Schatzm ayr,** e J. A. Mesquita*** Os autores escrevem a experiência obtida no Diagnóstico Laboratorial de Varíola,
Leia maisL ín g u a e L ite r a tu r a, n 24, p , 1998.
L ín g u a e L ite r a tu r a, n 24, p. 169-174, 1998. L'éducatioentrée dans BRUNER, Jérôme. culture. Les problèmes de 1'école à la lumière de la psychologie culturelle. Paris, Retz, 1996, A PSICOLOGIA
Leia maisComo você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante?
Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Visita aberta e acompanhante é um direito instituinte e um analisador, uma vez
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE O PAPEL DO BLOQUEIO IN VITRO DOS RECEPTORES DO TIPO TOLL 2 E DOS RECEPTORES DO TIPO TOLL 4 NA
Leia maisRalph Sl 202 Bl A Histologia do Sistema Cardio-respiratório
HORÁRIO ENFERMAGEM - BBPE II - 2º PERÍODO - 1º SEMESTRE DE 2018 COORDENADOR: LEANDRO AUGUSTO Semana Dia Data Hora Professor Sala / Lab. Conteúdo Módulos Segunda 19/2/18 Ralph Histologia do Sistema Cardio-respiratório
Leia maisProf. Mat eus Andrade
Um efeit o c oligat ivo é um a m odific aç ão em c ert as propriedades de um solvent e quando nele adic ionados um solut o não-volát il, o qual só depende do núm ero de part íc ulas (m oléc ulas ou íons)
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
STADO DO RIO GRAND DO SUL ATA DA SSSÃO D DISPNSA D LICITAÇÃO - Com Disputa DITAL: TDL 040/2012 - DP/RS PROCSSO: 3569-30.00/12-3 FUNDAMNTO LGAL LI Nº 8.666/93, ART. 24 - INCISO II m às 14:01 horas, na DFNSORIA
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE
AUDITORIA IA CLÍNICA A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 2º 2014
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 2º 2014 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo Regulação genética dos ciclos celulares, mutação e reparo, 10:00 Luciana genética do câncer
Leia maisIdentificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.
Leia maisAinda há Tempo, Volta
Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe
Leia maisCâmara Municipal de Porto Alegre
Câmara Municipal de Porto Alegre ATA DA SESSÃO DO PREGÃO ELETRÔNICO - para Registro de Preço EDITAL: 09/2014-SRP PROCESSO: 2615/13 Em, às 10:01 horas, na CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE - CMPA, sito à
Leia maisEficiência da PCR convencional na detecção de Leishmania spp em sangue, pele e tecidos linfoides
Eficiência da PCR convencional na detecção de Leishmania spp em sangue, pele e tecidos linfoides Aluna: Carina de Mattos Soares Orientadora: Dra Cídia Vasconcellos Supervisora: Dra Vânia Lucia Ribeiro
Leia maisCESTÓIDES. Echinococcus granulosus Vacinas Quimioterapia
CESTÓIDES Echinococcus granulosus Vacinas Quimioterapia Echinococcus granulosus Inicialmente conhecido como Hydatigena granulosa (Batsch 1786). Há 20 anos mudado para o gênero Echinococcus. O adulto tem
Leia maisP ro f. Ma te u s An d ra d e
Um efeit o c oligat ivo é um a m odific aç ão em c ert as propriedades de um solvent e quando nele adic ionados um solut o não-volát il, a qual só depende do núm ero de part íc ulas (m oléc ulas ou íons)
Leia maisTrypanosoma cruzi Doença de Chagas
Disciplina de Parasitologia Trypanosoma cruzi Doença de Chagas Profa. Joyce Fonteles Histórico Histórico 1908- Carlos Chagas MG encontrou o parasito no intestino de triatomíneos. 1909- descrição do primeiro
Leia maisA REAÇÃO LEPROMÍNICA EM COBAIOS APÓS PRÉVIA INOCULAÇÃO DO B.C.G. E DE MYCOBACTERIUM TU- BERCULOSIS MORTO POR IRRADIAÇÃO. (*)
SERVIÇO NACIONAL DE LEPRA (Diretor: Dr. Orestes Diniz). INTITUTO DE LEPROLOGIA (Chefe: Dr. João Baptista Risi). RIO DE JANEIRO BRASIL. A REAÇÃO LEPROMÍNICA EM COBAIOS APÓS PRÉVIA INOCULAÇÃO DO B.C.G. E
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 MARINA ANDRADE RANGEL DE SÁ¹, MARINA LUÍSA RUSCHEL¹, KAMILLA WIRGINIA ALMEIDA DE JESUS¹, CAMILLA GENTIL RESENDE¹, PATRÍCIA OLIVEIRA MEIRA SANTOS², LEANDRO BRANCO ROCHA² ¹Acadêmico de Medicina Veterinária
Leia maisDIAGNÓSTICO ESTRUTURAL DA JUSTIÇA DE 1º GRAU DO PARANÁ ( OUT/2009)
DIAGNÓSTICO ESTRUTURAL DA JUSTIÇA DE 1º GRAU DO PARANÁ ( OUT/2009) COMARCA: O SINDIJUS-PR pretende elaborar um diagnóstico da estrutura administrativa da justiça de 1º grau do Paraná e as condições gerais
Leia maisla, CRE E M F L O R I A N Ö P C L I S (SC)."
- U N I V E R S I D A D E F E D E R A L DE S A N T A C A T A R I N A " P R E V A L Ê N C I A D A C Ä R I E D E N T Ä R I A E M P R I M E I R O S M O L A R E S P E R M A N E N T E S DE E S C O L A R E S
Leia maisProfa. Dra. Fernanda de Rezende Pinto
Profa. Dra. Fernanda de Rezende Pinto Urina / Soro / LCR Visualização de espiroquetas lâmina microscópio de campo escuro (objetivas: 10x e 20x) Espiroqueta x leptospira Resultado: Soro: encontrar uma ou
Leia mais