AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO. Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena

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1 AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Dr. Reges Heinrichs UNESP - Dracena 2010

2 Introdução Inicialmente: realizada de forma subjetiva e empírica como referência o desenvolvimento da vegetação. Atualmente: modo técnico, t os recursos para avaliação da fertilidade do solo pode ser agrupado da seguinte forma: a) Observação de sintomas visuais de deficiências de nutrientes em plantas; b) Análises de folhas ou outros tecidos vegetais; c) Ensaios bioquímicos com plantas; d) Análise química do solo.

3 Análise química do solo Objetivos: a) Manter o nível n de fertilidade da área; b) Predizer a probabilidade de se obter resposta lucrativa com o uso de corretivos e fertilizantes; c) Fornecer base para recomendação da qualidade de calcário e fertilizante a aplicar; d) Avaliar o estado de fertilidade de um município, região ou Estado pelo uso de sumários de análises de solos.

4 Análise química do solo 1) Amostragem Um dos aspectos mais importantes em análise para fins de fertilidade é a necessidade de que a amostra seja representativa da área. 10 ha lavoura kg de terra Amostra composta 0,5 kg Análise do solo 2,5 g

5 1.1) Critérios rios para Selecionar Glebas Uniformes a) Topografia b) Cobertura vegetal ou cultura c) Cor do solo d) Textura e) Drenagem f) Histórico de calagem e adubação

6 Divisão do terreno em glebas de acordo com os acidentes ou uso para a coleta das subamostras por caminhamento em zig-zag.

7 1.2) Nº N de sub-amostras: 15 a 20 sub-amostras coletadas em zig-zag zag por amostra composta;

8

9 1.3) Profundidade: 0 10 cm; cm; cm; 1.4) Época: tempo suficiente para efetuar a calagem e adubação; 1.5) Ferramentas:

10 Ferramentas para amostragem do solo

11 1.3) Profundidade: 0 10 cm; cm; cm; 1.4) Época: tempo suficiente para efetuar a calagem e adubação; 1.5) Ferramentas: 1.6) Questionário informativo: Espécie vegetal, cultivar, idade, porta enxerto, produtividade esperada.

12 Erros Mais Freqüentes entes na Amostragem do Solo a) Coleta de sub-amostras em local não apropriado; b) Divisão da propriedade em glebas sem uniformidade; c) Reduzido número n de sub amostras; d) Colocar identificação de papel dentro do saco plástico; e) Amostras muito úmidas.

13 Cultura Questionamentos Práticos Sobre Amostragem do Solo Indagação Qualquer Temporárias rias em geral Número de subamostras de solo ou folha em função do tamanho da gleba; Freqüência da amostragem (dentro do ano, em vários v anos) Solo quando Folha época para diagnóstico precoce e correção eventual no mesmo ano agrícola

14 Questionamentos Práticos Sobre Amostragem do Solo Cultura Plantio Convencional Plantio direto Cana-de deaçúcar Perenes Indagação Solo - profundidade Solo profundidade, pontos na linha e entrelinha Cana-planta Ver temporárias rias em geral Cana-soca ver PD Folha ver temporárias rias em geral

15 IT E M G le b a u n ifo rm e Prática de Amostragem do Solo Cultivo Convencional E S P E C IF IC A Ç Õ E S D iv isão d a á re a e m ta lh õ es h o m o g ê n e o s d e o u h a ; C a m in h a m e n to N ú m e ro d e a m o stra s sim p le s É p o c a P ro fu n d id a d e F e rra m e n ta s P e rc o rre r o s ta lh õ e s em z ig -z ag, X o u e m n ív el p a ra co lh e r su b a m o stra s d e m e sm o v o lu m e e m to tal em to d a a ex ten são ; M ín im o d e 1 0, d esejáv e l , u m a a m o stra sim p les, c a d a 2-5 h a. Ju n ta r p ara fo rm a r a m o stra co m p o sta p a ra an á lise; D e p o is d a co lh eita, co m te m p o su ficien te p a ra p ro g ra m a r a c o rreção d a a cid e z e a a d u b ação d a cu ltu ra seg u in te; A n u alm e n te d e c m (c a m a d a a rá v el) p a ra fin s d e c o rreção d a a cid e z d e su p e rfície e d e a d u b ação ; C a d a 2-4 a n o s d e c m p a ra fin s d e g essag e m, v e rific a ç ão d e c o m p c ta ç ão su b su p e rfic ia l e te o re s d e S -S O e d e B ; T ra d o d e ro sc a, trato c a lad o r, trad o h o la n d ê s, p á d e co rte, trad o d e ro sca a co p lad o à b ate ria d o tra to r.

16 Prática de Amostragem do Solo IT E M G le b a u n ifo rm e Plantio Direto E S P E C IF IC A Ç Õ E S Id e m c o n v e n cio n a l; C a m in h a m e n to N ú m e ro d e a m o stra s sim p les É p o c a P ro fu n d id a d e F e rra m e n ta s Id e m c o n v e n cio n a l; Id e m c o n v e n cio n a l; Id e m c o n v e n cio n a l; Id e m c o n v e n cio n a l; Id e m c o n v e n cio n a l; L o c a liz aç ão M en o s d e 5 a n o s d e P D M ais d e 5 an o s P ro fu n d id a d e M en o s d e 5 a n o s d e P D M ais d e 5 an o s T rin ch eira tran sv e rsal m eio en trelin h a lin h a m eio e n tre lin h a o u n (*) = 0,2 6 5 x esp açam e n to (cm ) Id e m c u ltiv o co n v en cio n al C a m a d a d e e cm a n u a lm e n te (u sar a m é d ia p a ra in te rp reta çã o ) Id e m c u ltiv o co v e n c io n a l (*) n ú m e ro d e fu ro s n a e n tre lin h a p a ra c ad a fu ro n a lin h a p lan tad a.

17 Amostragem de solo em áreas adubadas em linha.

18 Prática de Amostragem do Solo IT E M A n tes d o plantio G leba uniform e C am inham ento N úm ero de am ostras sim ples É poca F reqüência F erram entas P rofundidade G leba uniform e C am inham ento N úm ero de am ostras sim ples F erram entas É poca P rofundidade L ocalização Cana-de de-açúcar Idem convencional; E S P E C IF IC A Ç Õ E S CCamada ada de de cm, cm 20 e cm e cm 40 a 60 correção cm correção da acidez da de acidez superfície de superficie e e subsuperfície e adubação; e adubação. S O Q U E IR A 2-3 m eses antes do corte Idem antes do plantio 1 furo na linha e 8 na entrelinha = am ostra sim ples 1 furo na linha e 8 na entrelinha ou distante a 25 cm da linha de cana

19 Prática de Amostragem do Solo IT E M A n te s d o p la n tio G le b a u n ifo rm e C a m in h a m e n to N ú m e ro d e a m o stra s sim p les É p o c a F e rra m e n ta s P ro fu n d id a d e D e p o is d o p la n tio G le b a u n ifo rm e C a m in h a m e n to N ú m e ro d e a m o stra s sim p les F e rra m e n ta s É p o c a P ro fu n d id a d e L o c a liz ação P ro d u çã o Culturas Perenes Id e m c u ltiv o co n v en cio n al E S P E C IF IC A Ç Õ E S 0-2 0, e cm fin s d e fertilid a d e, físic a d e so lo, a c id e z d e su b su p e rfície Id e m c u ltiv o co n v en cio n al D e p o is d a co lh eita C a fé 1 m ê s a p ó s e sp a rra m a ç ã o d o cisc o P e lo m e n o s 2 m e ses d ep o is d a ú ltim a a d u b a ç ão F o rm a ç ã o m e io d a fa ix a ad u b ad a e en trelin h a P ro d u ção Id e m A n u alm e n te c m n o s d o is lo c ais C a d a 2-4 a n o s c m n o s d o is lo c ais

20 MUITO OBRIGADO GRUPO DE EXPERIMENTAÇÃO EM NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE PLANTAS

E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N

E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N 0 0 1 / 2 0 1 2 P R O C E S S O N 0 0 7 2 0. 2 0 1 1. 0 4 0. 0 1 O P r e f e i t o d o M u n i c í p i o d e F l o r e s t a d o A r a g u a i a e o S e

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