SUSCETIBILIDADE AO BENZONIDAZOL DE ISOLADOS DE Trypanosoma cruzi DA AMAZÔNIA BRASILEIRA
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1 SUSCETIBILIDADE AO BENZONIDAZOL DE ISOLADOS DE Trypanosoma cruzi DA AMAZÔNIA BRASILEIRA Gleison Daion Piovezana Bossolani (PIBIC/CNPq-UEM), Ana Paula Margioto Teston, Daniele dos Reis, Greicy Brisa Malaquias Dias, Mônica Lúcia Gomes, Silvana Marques de Araújo, Wuelton Marcelo Monteiro*, Max Jean de Ornelas Toledo (Orientador), Universidade Estadual de Maringá/ Centro de Ciências da Saúde; * Fundação de Medicina Tropical do Amazonas Palavras-chave: Trypanosoma cruzi, Amazônia, camundongos, suscetibilidade ao benzonidazol. Resumo: A suscetibilidade ao benzonidazol de 12 isolados de Trypanosoma cruzi dos Estados do Amazonas (11) e Paraná (1) foi determinada em camundongos albinos inoculados intraperitonealmente com 1,05 a 17,5 X10 3 tripomastigotas sanguíneos/ animal de cada isolado. A taxa de infecciosidade (%INF) foi determinada através de exame de sangue a fresco (ESF), hemocultura (HC) e PCR. Dez camundongos foram tratados com benzonidazol (BZ) 100mg/Kg/dia, por 20 dias consecutivos, via oral. Os outros 10 animais constituíram o grupo controle não-tratado. Para avaliar a cura foram realizados ESF e HC. As %INF variaram de zero (AM32) a 100% (AM05) e os índices de cura variaram de 40 a 100% sendo que quatro isolados de T. cruzi foram considerados de sensibilidade intermediária ao BZ (40 a 60% de cura) e os demais sensíveis ao BZ (índice de cura 66,7%). Introdução Na Amazônia Brasileira, a doença de Chagas (DCh) vem sendo reconhecida como uma importante antropozoonose emergente, com centenas de casos descritos na últimas décadas (Coura e cols., 2002; Teixeira e cols., 2001). Entre as prioridades de pesquisa em saúde no Brasil estão as doenças negligenciadas, e para a DCh foram considerados prioritários temas como Amazônia, estudo de vetores, aperfeiçoamento da quimioterapia e resistência do Trypanosoma cruzi a drogas. Com isso, o objetivo do atual projeto é estudar a suscetibilidade ao benzonidazol (BZ) de isolados de T. cruzi obtidos de humanos, vetores e reservatórios silvestres do Estado do Amazonas, e compará-la ao perfil de sensibilidade ao BZ de isolados do protozoário do Estado do Paraná.
2 Materiais e métodos Para se determinar a suscetibilidade ao BZ de cada isolado de T. cruzi foram realizados experimentos utilizando-se grupos de 20 camundongos albinos, machos, com dias de idade, inoculados via intraperitoneal com inóculo variando de 1,05 a 17,5 X 10 3 tripomastigotas sanguíneos (TS)/ animal, dependendo da virulência do isolado (Tabela). Dez animais foram tratados com o derivado nitroimidazólico benzonidazol (BZ- Roche ), classicamente empregado no tratamento de pacientes com doença de Chagas (Cançado & Brener, 1979), e dez animais constituíram o grupo controle não-tratado (CNT). Todos os animais foram submetidos ao exame de sangue a fresco (ESF) a partir do 4º dia após a inoculação (d.i.) para se comprovar a infecção e traçar a curva de parasitemia. A partir do 5º d.i., os animais foram tratados por via oral com BZ 100mg/Kg/dia, por 20 dias consecutivos (Filardi & Brener, 1987). A parasitemia foi avaliada diariamente tanto nos camundongos tratados com BZ (TBZ) quanto nos animais CNT. Foram testados 12 isolados de T. cruzi: oito obtidos de casos agudos humanos do município de Coari (AM), três de animais silvestres (Didelphis marsupialis) do município de Manaus (AM) e um obtido de paciente crônico do município de Maringá (PR) (Tabela). As taxas de infecciosidade (%INF) foram determinadas através de ESF e hemocultura (HC), e em alguns casos pela reação em cadeia da polimerase (PCR). Na avaliação da cura, foi considerado como curado todo animal que apresentou ESF e HC negativos após o término do tratamento. A PCR em amostras de sangue de animais tratados se encontra em andamento. Seguindo o critério adotado por Toledo et al. (2003), os isolados de T. cruzi que apresentaram índices de cura entre 0 e 33% foram considerados resistentes ao BZ, aqueles com índices de cura entre 34 e 66% foram considerados de sensibilidade intermediária ao agente quimioterápico e isolados com índices de cura acima de 66% foram considerados sensíveis à droga. Resultados e Discussão Na tabela podemos observar as porcentagens de camundongos que apresentaram ESF e HC positivos, tanto no grupo TBZ quanto no grupo CNT, as taxas de infecciosidade e os índices de cura obtidos para cada um dos isolados estudados. Não foram ainda realizados tratamentos com os animais inoculados com os isolados AM10 e AM14 sendo apresentados apenas os dados dos animais CNT. Para os isolados AM15 e AM 18 foram realizados dois experimentos com inóculos diferentes. Entretanto, com o isolado AM15, apenas os animais que receberam o inóculo maior foram tratados. Pode-se observar que a infecciosidade do isolado AM18 foi quase três vezes maior para os animais que receberam o inóculo de 10 X 10 3 TS/ animal quando comparada com a infecciosidade dos animais que receberam 1,4 X 10 3 TS/ animal. Por outro lado, a infecciosidade do isolado AM15 não variou com o inóculo.
3 Em geral os animais TBZ apresentaram porcentagens de ESF e HC positivos menores do que os animais do grupo CNT, demonstrando o efeito supressor do medicamento sobre a parasitemia. As %INF variaram de 0 a 90% para os isolados de Didelphis marsupialis e de 37,5 a 100% para os isolados de humanos. Como a %INF para o isolado AM32 foi de zero, não foi obtido o índice de cura deste isolado, embora os animais tenham sido tratados (Tabela). Tabela: Resultados do exame de sangue a fresco, da hemocultura, infecciosidade e índices de cura obtidos em camundongos inoculados com isolados de Trypanosoma cruzi dos Estados do Amazonas e do Paraná, tratados com benzonidazol (BZ) e controles não tratados. Isolado de T. cruzi Origem geográfica Fonte de isolamento Inóculo % de C (x10 3 ) a ESF+ b % de C % INF d BZ % de HC+ c cura PR1219 Maringá/PR PFC e 10,0 100,0 NR f 100,0 Não ,0 9,0 60,0 - Sim 40,0 AM04 Coari/AM PFA g 1,05 83,3 50,0 83,3 Não - - 1,05 16,7 16,7 - Sim 83,4 AM05 Coari/AM PFA 10,0 100,0 71,4 100,0 Não ,0 72,7 33,3 - Sim 66,7 AM08 Coari/AM PFA 2,8 50,0 33,3 50,0 Não - - 2,8 0,0 0,0 - Sim 100,0 AM10 Coari/AM PFA 2,1 77,8 11,1 77,8 Não - AM13 Coari/AM PFA 1,4-2,8 30,0 57,1 40,0 Não - - 1,4-2,8 30,0 0,0 - Sim 100,0 AM14 Coari/AM PFA 1,4 60,0 42,9 60,0 Não - AM15 Coari/AM PFA 1,4 70,0 62,5 80,0 Não ,9 60,0 57,1 70,0 Não ,9 10,0 16,7 - Sim 83,3 AM18 Coari/AM PFA 1,4 25,0 0,0 37,5 Não - - 1,4 0,0 33,3 - Sim 66,7 AM18 h Coari/AM PFA 10,0 70,0 20,0 80,0 Não ,0 20,0 57,1 - Sim 42,9 AM30 Manaus/AM D. marsupialis 17,5 0,0 90,0 90,0 Não ,5 0,0 44,4 - Sim 55,6 AM32 Manaus/AM D. marsupialis 2,8 0,0 0,0 0,0 Não - - 2,8 0,0 0,0 - Sim - AM39 Manaus/AM D. marsupialis 2,8 0,0 85,7 60,0 Não - - 2,8 0,0 42,9 - Sim 57,1 a Número de tripomastigotas sanguíneos/ animal; b Porcentagem de camundongos com exame de sangue a fresco positivo; c Porcentagem de camundongos com hemocultura positiva; d Taxa de infecciosidade; e Paciente fase crônica; f Não realizado; g Paciente fase aguda; h Inóculos diferentes; Não foi realizada HC dos animais do grupo CNT inoculados com o isolado paranaense (PR1219), uma vez que no 55º d.i., quando seria realizada a HC, eles ainda apresentavam ESF positivo.
4 Como pode-se observar, camundongos inoculados com os isolados do animal silvestre de Manaus (AM30, AM32 e AM39) foram os únicos a apresentarem ESF negativos, ou seja, estes isolados não induziram parasitemia patente em camundongo, apresentando portanto, comportamento biológico diferente dos isolados de humanos. Até o momento foram obtidos índices de cura para dez isolados de T. cruzi estudados, que variaram de 40% (PR1219) a 100% (AM08 e AM13). Conclusões Os resultados deste estudo indicam que quatro isolados de T. cruzi (três do Amazonas e um do Paraná) apresentaram um perfil de sensibilidade intermediária à droga (PR1219, AM18 - inóculo maior, AM30 e AM39) e os demais foram considerados sensíveis à droga (AM04, AM05, AM08, AM13, AM15, AM18 - inóculo menor). Entretanto, estes índices de cura podem ser alterados quando forem considerados os resultados da PCR dos animais tratados. Agradecimentos Primeiramente agradeço a CNPq/UEM-FA pela oportunidade de desenvolver este projeto de iniciação científica, e ao meu orientador, as quatro mestrandas e o doutorando, que foram fundamentais para a realização deste trabalho e meu crescimento intelectual. Referências 1. Cançado JR, Brener Z. Terapêutica. In: Brener Z, Andrade ZA (Orgs.). Trypanosoma cruzi e Doença de Chagas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; p Coura JR, Junqueira ACV, Bóia MN, Fernandes O, Bonfante C, Campos JE, Santos L, Devera R. Chagas disease in the Brazilian Amazon. IV. A new cross-sectional study. Rev Inst Med Trop São Paulo 2002b;44: Filardi L, Brener Z. Susceptibility and natural resistance of Trypanosoma cruzi strains to drugs used clinically in Chagas disease. Trans R Soc Trop Med Hyg 1987;81: Teixeira ARL, Monteiro OS, Rebelo JM, Argañaraz ER, Vieira D, Lauria-Pires L, Nascimento R, Vexenat CA, Silva AR, Ault SK, Costa JM. Emerging Chagas disease: trophic network and cycle of transmission of Trypanosoma cruzi from palm trees in the Amazon. Emerg Infec Dis 2001;7: Toledo MJO, Bahia MT, Carneiro CM, Martins-Filho AO, Tibayrenc M, Barnabé C, Tafuri WL, Lana M. Chemotherapy with Benznidazole and Itraconazole for Mice infected with different
5 Trypanosoma cruzi Clonal Genotypes. Antimicrobial Agents and Chemotherapy 2003; 47(1):
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