CARACTERIZAÇÃO PLUVIOMETRICA POR QUINQUÍDIOS DA CIDADE DE PIRENOPOLIS - GO
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1 CARACTERIZAÇÃO PLUVIOMETRICA POR QUINQUÍDIOS DA CIDADE DE PIRENOPOLIS - GO Silva, M. A. G 1* ; Guimarães Junior, J. M; 1 Esteves, A. A. M; 2 Maciel, F. L; 3 Ucker, F.E; 1,3,4 Santos, F.C.V; 1, 3,4 Correchel, V 4 RESUMO - A variabilidade temporal pluviométrica é um fenômeno descontinuo e variável no espaço e no tempo, principalmente em regiões tropicais, que ainda apresenta especificas em algumas regiões características desconhecidas. O município de Pirenópolis tem grande importância econômica e ambiental para o Centro-Oeste brasileiro. Devido a estas peculiaridades este trabalho teve o objetivo de caracterizar o regime pluviométrico em quinquídios no período de 1980 a Devido à importância econômica e ambiental que a cidade de Pirenópolis apresenta para o Centro-Oeste brasileiro este trabalho teve o objetivo analisar a variabilidade pluviométrica contida nos quinquídios no período de 1980 a Observou-se que os meses de maiores precipitações são os meses de dezembro, janeiro e fevereiro, e que as precipitações ocorridas nos meses de junho, julho e agosto não são representativas, podendo ser estas ser desconsideradas. Ainda foi possível observar que a análise da variabilidade temporal em quinquídio possibilita a definição de um comportamento pluviométrico Palavras-Chave: sazonalidade pluviométrica, hidrologia estatística, variabilidade pluviométrica. ABSTRACT -The rainfall temporal variability is a discontinuous and variable phenomenon in space and time, especially in tropical regions, which still has specific features in parts unknown. The municipality of Pirenópolis has great economic and environmental importance to the Brazilian Midwest. Due to these peculiarities, this study aimed to characterize the rainfall in quinquídios from 1980 to Due to the economic and environmental importance, that the city of Pirenópolis presents to the Brazilian Midwest this study aimed to analyze the rainfall variability contained in quinquídios from 1980 to It was observed that the months of greatest rainfall are the months of December, January and February, and the rainfall occurred in June, July and August are not representative and can be these be disregarded. Yet it was observed that the analysis of temporal variability in quinquídio enables the definition of a rainfall behavior Keywords: rainfall seasonality, statistical hydrology, rainfall variability. INTRODUÇÃO A precipitação pluviométrica é um fenômeno descontinuo e variável no espaço e no tempo, principalmente em regiões tropicais, se fazendo necessário a compreensão de sua distribuição e variabilidade. Com isso, é de suma importância analisar tanto os fatores atmosféricos, estáticos, dinâmicos e topográficos, quanto suas alterações temporais (Machado, 2009; Vieira et al., 2013). Ao estudar o regime pluviométrico de uma determinada região, um dos fatores que determinam o grau de confiabilidade dos resultados é a qualidade dos dados adquiridos e a metodologia adotada, assim torna-se necessária o uso de uma série histórica em estudos de caracterização pluviométrica. Isto possibilita a análise de anomalias. 1 FARA, Faculdade Araguaia, Unidade Bueno, Goiânia- GO: marcosalexandre2608@hotmail.com; juarezambiental@hotmail.com; 2 PUC GO, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Escola de Engenharia, Goiânia-GO; calculo_123@icloud.com; fabianesam@gmail.com 3 UFG, Universidade Federal de Goiás, Escola de Agronomia, Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Solo e Água), Setor de Agricultura, Laboratório de Física do Solo, Goiânia-GO; felipecvsantos@hotmail.com; feruck@gmail.com; vladiacorrechel@hotmail.com XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1
2 Segundo Roldão e Assunção, (2014) ao analisar as condições climáticas de um determinado local, depara-se com fatores climáticos, entre os quais pode-se encontrar também os chamados azares climáticos, como as geadas, as precipitações na forma de granizo, ventos de alta velocidade, as secas, entre outros. Em estudos de variabilidade pluviométricas, é de grande importância conhecer o padrão de distribuição, pois possibilita estimar e qualificar os efeitos ocasionados, como por exemplo a ocorrência de eventos extremos (Costa et al., 2012). De acordo com Silva et al., (2003), o estudo da variabilidade temporal pluviométrica permite definir as relações entre espaço e tempo, o que possibilita a estimativa de precipitações com variância mínima. A análise espacial-temporal da precipitação tem grande aplicabilidade na construção civil e principalmente na agricultura, sendo ainda incipiente estudos sobre este tema. Devido à importância econômica e ambiental que a cidade de Pirenópolis apresenta para o Centro-Oeste brasileiro este trabalho teve o objetivo analisar a variabilidade pluviométrica contida nos quinquídios no período de 1980 a METODOLOGIA O município de Pirenópolis, possui uma área de 2228 km², com 770 m de elevação em relação ao nível do mar. A cidade de Pirenópolis está localizada na margem direita do rio das Almas, ocupando um vale circundado por um conjunto de elevações, entre as quais se destaca a serra dos Pireneus. Para a caracterização pluviométrica em quinquídios foram utilizados os dados disponíveis no banco de dados de precipitações diárias acumuladas, pela Agencia Nacional das Águas da estação hidrometeoreológica de Pirenópolis - GO nos períodos de 1980 a Os dados disponíveis neste banco de dados foram agrupados em precipitação diária, mensais, precipitação máxima, mínima e média, e como análise complementar foram calculados as precipitações acumuladas em quinquídios e o desvio padrão das precipitações médias mensais. Os cálculos e critérios da seleção dos intervalos pluviométricos e analises foram adotados conforme metodologia descrita em Costa et a., (2013) e Carneiro et al. (2013). RESULTADOS E DISCUSSÕES De acordo com a Figura 1, observou-se que o mês de janeiro e dezembro de todos os anos estudados, foram os que tiveram as maiores precipitações, sendo estas concentradas nos últimos quinquídios do mês. Ao comparar os meses de fevereiro, março e novembro percebe-se semelhanças no padrão das precipitações neste período, havendo diferenças somente entre os quinquídios, pois nos meses de fevereiro e novembro as maiores precipitações ocorreram no segundo quinquídio, e em março no quarto quinquídio. Nos meses de abril e outubro as precipitações foram menores, destacando somente o segundo quinquídio de abril e o ultimo quinquídio de outubro, que ocorre em média uma elevada precipitação acumulada (45 mm), os demais meses (período seco) não tiveram precipitações que se diferenciasse da região (Vieira et al., 2013). Na Figura 2 observa-se os desvios relativos a quinquídios dos meses de janeiro, fevereiro e março. Nestes meses pode-se notar que a maior parte das precipitações foram abaixo da média, destacando alguns anos onde as precipitações foram acima da média em aproximadamente 200% a 300%, tendo em vista que apenas no sexto quinquídio de fevereiro ocorreu uma precipitação anômala para o período, sendo esta em 2007 (435%). Nos meses de abril, maio e junho apresentados na Figura 3 verifica-se a maior variação pluviométrica trimestral visto que o padrão de precipitação dos meses de abril e maio tem maior semelhança com de fevereiro e maço (Figura 1) que com o mês de junho (Figura 2). Observa-se que no mês de abril ocorreram três eventos anômalos enquanto que em maio foram cinco, sendo estes XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2
3 mais discrepantes. Enquanto que no mês de junho a ocorrência de eventos atípicos foi observada em todos os quinquídios e todos eles com maior discrepância quando comparado com abril e maio. Figura 1. Precipitação acumulada em quinquídios durante os meses, entre os anos de1980 a Das anomalias observadas, na Figura 3, a maior precipitação ocorrida no mês de maio ocorreu em 1982 no quarto e quinto quinquídio com 112 mm em cada evento observado. Embora o mês de junho tenha o maior desvio relativo à precipitação média foi de apenas 1,32 mm, sendo que em 1982 ocorreu o evento anômalo de maior expressão com 43 mm o que representa um desvio 2292% em relação precipitação primeiro quinquídio. Ao analisar período de julho a setembro (Figura 4) percebe-se que o mês de julho apresenta em anos específicos o percentual da precipitação acumulada em relação à média uma discrepância de 2300% ocorrida em 1982 sendo que a média história é de 1,22 mm. Em 1983 ocorreu a maior precipitação que foi observada no entre o quarto e o quinto quinquídio. Neste período (1980 a 2010) houve precipitação em apenas 10% dos quinquídios observados que corresponde a um desvio médio de 689%, desta forma este mês pode ser considerado sem precipitação. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3
4 Figura 2. Análise da variabilidade pluviométrica dos quinquídios da cidade de Pirenópolis GO, nos meses de janeiro, fevereiro e março entre os anos de 1980 a XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4
5 Figura 3. Análise da variabilidade pluviométrica dos quinquídios da cidade de Pirenópolis GO, nos meses de abril, maio e junho entre os anos de 1980 a XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5
6 Figura 4. Análise da variabilidade pluviométrica dos quinquídios da cidade de Pirenópolis GO, nos meses de julho, agosto e setembro entre os anos de 1980 a O último trimestre (outubro, novembro e dezembro) quando comparado com os meses de junho, julho e agosto apresenta pequena variação, sendo que o mês de outubro o de maior discrepância pluviométrica em relação a média pluviométrica dos quinquídios. As anomalias ocorreram em 1982 com 382% (2º quinquídio) e em 1992 o desvio foi de 363% e 336% (1º e 6º quinquídios), sendo que a precipitação média dos quinquídios de 25,24 mm. Assim, pode se observar semelhanças na distribuição pluviométrica entre o primeiro e quarto trimestre (Figuras 2 e 5). XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6
7 Figura 5. Análise da variabilidade pluviométrica dos quinquídios da cidade de Pirenópolis GO, nos meses de outubro, novembro e dezembro entre os anos de 1980 a A precipitação média anual de Pirenópolis é de 1639 mm, sendo que os meses de maiores índices pluviométricos são dezembro, janeiro, fevereiro e março (263; 288; 253; 232 mm) enquanto os meses de menor intensidade são os meses de junho, julho e agosto (7,4; 4,8 e 12,8 mm) como pode ser observado na Figura 6. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7
8 Figura 6. Normal climatológica de Pirenópolis GO. CONCLUSÃO Os meses de maiores precipitações são de dezembro, janeiro e fevereiro. As precipitações ocorridas nos meses de junho, julho e agosto não são representativas, podendo ser estas ser desconsideradas. A análise da variabilidade temporal em quinquídio possibilita a definição de um comportamento pluviométrico. REFERENCIAS COSTA, F. R.; SANTOS, F. C. V; CASSAROLI, D.; EVANGELISTA, A. W. P. (2013). Ajuste da equação de intensidade-intensidade-duração-frequência a série local. Anais do Congresso de Agrometeorologia Argentina, Mendonza, Argentina. 2013, 1, pp CARNEIRO, V. A.; CASAROLI, D.; SANTOS, F. C. V. (2013). Frequência de ocorrência de precipitação pluvial para o período de quinquídios no município de Goiânia, Goiás, Brasil. Anais do Congresso de Agrometeorologia Argentina, Mendonza, Argentina. 2013, 1, pp MACHADO, J. (2009). Inventario, Estações Pluviométricas Brasília, Distrito Federal. Agência Nacional de Águas. 2009, 1pp VIEIRA, A. S. A; LOUREIRO, G. F; ISHIHARA, J. H; SILVA, I. Q; AGUIAR, C. E. S; SANJAD, H. C; JUNIOR, A. J. S. A; GOMES, A. B. B; BITTENCOURT, G, M; LIMA, A. C. A. C. (2013). Análise do comportamento pluviométrico região de hidrográfica do Tocantins-Araguaia (RHTA) no período de Anais do XX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. 2013, 1,pp. 2,7-8 ROLDÃO, A. F; ASSUNÇÃO, W. L. (2012). Caracterização e duração das estações seca e chuvosa no triangulo mineiro-mg. Universidade Federal de Uberlândia, REVISTA GEONORTE, Edição Especial 2, V.1, N , pp , COSTA, H. C; MARCUZZO, F. F. N; FERREIRA, O. M; ANDRADE, L. R. (2102). Espacialização e sazonalidade da precipitação pluviométrica do Estado de Goiás e Distrito Federal. Revista Brasileira de Geografia Física , pp SILVA, J. W; GUIMARÃES, E. C; TAVARES, M. (2003). Variabilidade temporal da precipitação mensal e anual na estação climatológica de Uberaba-MG. Ciênc. Agro técnica. Lavras. V.27, n.3, pp XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 8
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