SUMÁRIO: 1 - Enquadramento legal, Metodologia e modelo organizativo 2 - Análise de resultados

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2 SUMÁRIO: 1 - Enquadramento legal, Metodologia e modelo organizativo 2 - Análise de resultados «

3 1 - Enquadramento legal, Metodologia e modelo organizativo «

4 Porquê? Recomendações da FAO Legislação Europeia Políticas agrícolas nacionais e regionais Difusão de resultados a níveis geográficos detalhados Constituição da base de sondagem para operações intercensitárias «

5 Metodologia Periodicidade decenal Unidade estatística: exploração agrícola Método de recolha: entrevista directa presencial Tipo de operação estatística: exaustiva «

6 Entidades colaboradoras Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural e das Pescas Direcções Regionais de Agricultura e Pescas Gabinete de Planeamento e Políticas Serviço Regional de Estatísticas dos Açores Direcção Regional dos Assuntos Comunitários da Agricultura nos Açores Direcção Regional de Estatísticas da Madeira Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural na Madeira

7 Infra-estutura de campo

8 Modelo organizativo

9 Estrutura de custos e financiamento Custo total: 16,5 milhões de Euros Estrutura de custos 91% equipas no terreno 5% software, hardware e comunicações 2% campanhas publicitárias 2% material no terreno e outro material «

10 Limites mínimos da exploração agrícola C a r a c te r í s ti c a s L i m i a r S u p erf í c ie ag rí c ola u tiliz ad a T erras aráv eis, h ortas f am iliares, p rad os e p as tag en s p erm an en tes, c u ltu ras p erm an en tes 1 h a C u ltu ras p erm an en tes P om ares e v in h as 0,2 h a O liv al 0,5 h a Áreas d e p rop ag aç ão d e c u ltu ras len h os as (v iv eiros ) 0,05 h a C u ltu ras tem p orárias B atata (ex c lu ir a d a h orta f am iliar e a d as c u ltu ras h ortí c olas in ten s iv as ) 0,5 h a C u ltu ras in d u s triais (ex c lu ir p lan tas arom átic as, m ed ic in ais e c on d im en tares ) 0,2 h a P lan tas arom átic as, m ed ic in ais e c on d im en tares (área b as e) 0,1 h a C u ltu ras h ortí c olas ex ten s iv as 0,5 h a C u ltu ras h ortí c olas in ten s iv as em área b as e 0,1 h a F lores e p lan tas orn am en tais 0,05 h a E s tu f as /ab rig o alto 0,05 h a Áreas d e p rop ag aç ão d e c u ltu ras tem p orárias 0,1 h a C og u m elos P rod u ç ão d e c og u m elos k g /an o B ov in os T ou ro rep rod u tor 1 V ac a 1 B ov in os d e 2 an os e m ais 2 S u í n os P orc os d e en g ord a 3 P orc a rep rod u tora 1 O v in os O v elh as 6 C ap rin os C ab ras 6 C oelh os C oelh as rep rod u toras 10 A v es A v es p oed eiras e/ou rep rod u toras (g alin ác eos, p erús, p atos, g an s os e p in tad as ) 100 A v es tru z es rep rod u toras 2 C od orn iz es p oed eiras /rep rod u toras 500 A b elh as C olm eias e/ou c ortiç os p ov oad os 10

11 Limites mínimos da exploração agrícola C a r a c te r í s ti c a s L i m i a r S u p erf í c ie ag rí c ola u tiliz ad a T erras aráv eis, h ortas f am iliares, p rad os e p as tag en s p erm an en tes, c u ltu ras p erm an en tes 1 h a C u ltu ras p erm an en tes P om ares e v in h as 0,2 h a O liv al 0,5 h a Áreas d e p rop ag aç ão d e c u ltu ras len h os as (v iv eiros ) 0,05 h a C u ltu ras tem p orárias B atata (ex c lu ir a d a h orta f am iliar e a d as c u ltu ras h ortí c olas in ten s iv as ) 0,5 h a C u ltu ras in d u s triais (ex c lu ir p lan tas arom átic as, m ed ic in ais e c on d im en tares ) 0,2 h a P lan tas arom átic as, m ed ic in ais e c on d im en tares (área b as e) 0,1 h a C u ltu ras h ortí c olas ex ten s iv as 0,5 h a C u ltu ras h ortí c olas in ten s iv as em área b as e 0,1 h a F lores e p lan tas orn am en tais 0,05 h a E s tu f as /ab rig o alto 0,05 h a Áreas d e p rop ag aç ão d e c u ltu ras tem p orárias 0,1 h a C og u m elos P rod u ç ão d e c og u m elos k g /an o B ov in os T ou ro rep rod u tor 1 V ac a 1 B ov in os d e 2 an os e m ais 2 S u í n os P orc os d e en g ord a 3 P orc a rep rod u tora 1 O v in os O v elh as 6 C ap rin os C ab ras 6 C oelh os C oelh as rep rod u toras 10 A v es A v es p oed eiras e/ou rep rod u toras (g alin ác eos, p erús, p atos, g an s os e p in tad as ) 100 A v es tru z es rep rod u toras 2 C od orn iz es p oed eiras /rep rod u toras 500 A b elh as C olm eias e/ou c ortiç os p ov oad os 10

12 2 - Análise de resultados «

13 Evolução do número de Explorações e SAU 10 3 Expl / / ha Explorações SAU «

14 Repartição regional do nº de explorações e SAU 10 3 Expl ha SAU E. Douro e Minho Trás-os-Montes Beira Litoral Beira Interior Ribatejo e Oeste Alentejo Algarve Açores Madeira

15 Dimensão média das explorações, por região ( ) 2,5 ha S A U m é d i a p o r e x p l o r a ç ã o R e g i õ e s ( h a ) V a r i a ç ã o ( ) ( % ) 0,4 ha 61,5 ha P o r tu g a l 9, 3 12, 0 2 9, 4 C o n ti n e n te 9, 8 12, 7 3 0, 3 E D M 3,2 4,3 34,9 T M 6,5 7,0 7,1 B L 2,1 2,5 19,3 B I 8,7 10,0 15,1 R O 7,3 9,8 34,9 A L E 53,6 61,5 14,7 A L G 5,4 7,1 32,7 A ç o r e s 6, 3 8, 9 4 1, 3 M a d e i r a 0, 4 0, 4 2, 6

16 Dimensão média das explorações, por região ( ) 2,5 ha S A U m é d i a p o r e x p l o r a ç ã o R e g i õ e s ( h a ) V a r i a ç ã o ( ) ( % ) 0,4 ha 61,5 ha P o r tu g a l 9, 3 12, 0 2 9, 4 C o n ti n e n te 9, 8 12, 7 3 0, 3 E D M 3,2 4,3 34,9 T M 6,5 7,0 7,1 B L 2,1 2,5 19,3 B I 8,7 10,0 15,1 R O 7,3 9,8 34,9 A L E 53,6 61,5 14,7 A L G 5,4 7,1 32,7 A ç o r e s 6, 3 8, 9 4 1, 3 M a d e i r a 0, 4 0, 4 2, 6

17 Caracterização económica Tipologia comunitária das explorações agrícolas Regulamento (CE) Nº 1242/2008 da Comissão Permite a caracterização e a comparação das diversas estruturas e sistemas de produção agrícola da UE e dos seus resultados económicos Valor de Produção Padrão (VPP) valor monetário médio de uma actividade/produção agrícola numa dada região, obtido a partir dos preços de venda à porta da exploração «

18 Caracterização económica Tipologia comunitária das explorações agrícolas Regulamento (CE) Nº 1242/2008 da Comissão Permite a caracterização e a comparação das diversas estruturas e sistemas de produção agrícola da UE e dos seus resultados económicos Valor de Produção Padrão (VPP) valor monetário médio de uma actividade/produção agrícola numa dada região, obtido a partir dos preços de venda à porta da exploração Dimensão económica (DE): é definida com base no Valor de Produção Padrão Total (VPPT), que corresponde à soma dos valores obtidos pelas diferentes actividades da exploração. Orientação Técnico-Económica (OTE) de uma exploração: determina-se, avaliando a contribuição de cada actividade para a soma do VP total dessa exploração «

19 Valor da Produção Padrão Total (VPPT), por região R e g i õ e s Nº E x p l. T o ta l V P P T ( e u r o s ) ( % ) D E /E x p l ( e u r o s ) 4,6 mil milhões de euros ( e u r o s ) P o r tu g a l , 2 C o n ti n e n te , 1 E D M ,2 T M ,1 B L ,5 B I ,5 R O ,7 27% A L E ,7 22% A L G ,8 A ç o r e s , 9 M a d e i r a , 9 2%

20 Valor da Produção Padrão Total (VPPT), por região T o ta l R e g i õ e s Nº E x p l. V P P T ( e u r o s ) ( % ) D E /E x p l ( e u r o s ) ( e u r o s ) P o r tu g a l , 2 15,2 mil euros C o n ti n e n te , 1 E D M ,2 T M ,1 B L ,5 B I ,5 R O ,7 32,7 mil euros A L E ,7 A L G ,8 A ç o r e s , 9 5,9 mil euros M a d e i r a , 9

21 Nº de explorações, segundo as classes de DE, por região M u i to P e q u e n a s ( < e u r o s ) R e g i õ e s Nº E x p l. ( % ) VPPT ( % ) P o r tu g a l , 9 C o n ti n e n te ,0 E D M ,2 T M ,3 B L ,5 B I ,7 R O ,1 A L E ,5 A L G ,5 A ç o r e s , 5 M a d e i r a , 3 R e g i õ e s Nº E x p l. G r a n d e s ( > e u r o s ) ( % )( < e u r o s VPPT ) ( % ) P o r tu g a l , 0 C o n ti n e n te ,4 E D M ,8 T M ,2 B L ,0 B I ,9 R O ,8 A L E ,5 A L G ,4 A ç o r e s , 2 M a d e i r a , 8

22 Número de explorações, VPPT, por OTE O T E E x p l o r a ç õ e s VPPT Nº ( % ) 10 3 E u r o s ( % ) 10 3 E u r o s /E x p l. T o ta l , 2 E x p l o r a ç õ e s e s p e c i a l i z a d a s , 6 C u ltu ras arv en s es ,7 D as q u ais : H ortic u ltu ra ex ten s iv a ,6 H ortic u ltu ra in ten s iv a e f loric u ltu ra ,2 D as q u ais : E m es tu f a/ab rig o alto ,2 C u ltu ras p erm an en tes ,1 D as q u ais : V in h a ,8 F ru tos f res c os, c as c a rija e c itrin os ,3 O liv al ,3 H erb í v oros ,8 D os q u ais : B ov in os d e leite ,8 B ov in os d e c arn e ,2 B ov in os d e leite e c arn e ,6 O v in os, c ap rin os e d iv ers os h erb í v oros ,6 G ran í v oros ,0 D os q u ais : S u í n os ,2 A v es ,8 E x p l o r a ç õ e s m i s ta s o u c o m b i n a d a s : , 6 P olic u ltu ra ,5 P olip ec u ária ,5 M is tas d e c u ltu ras e c riaç ão d e g ad o ,6 E x p l o r a ç õ e s n ã o c l a s s i f i c a d a s ,0

23 Número de explorações, VPPT, por OTE O T E E x p l o r a ç õ e s VPPT Nº ( % ) 10 3 E u r o s ( % ) 10 3 E u r o s /E x p l. T o ta l , 2 E x p l o r a ç õ e s e s p e c i a l i z a d a s , 6 C u ltu ras arv en s es ,7 D as q u ais : H ortic u ltu ra ex ten s iv a ,6 H ortic u ltu ra in ten s iv a e f loric u ltu ra ,2 D as q u ais : E m es tu f a/ab rig o alto ,2 C u ltu ras p erm an en tes ,1 D as q u ais : V in h a ,8 F ru tos f res c os, c as c a rija e c itrin os ,3 O liv al ,3 H erb í v oros ,8 D os q u ais : B ov in os d e leite ,8 B ov in os d e c arn e ,2 B ov in os d e leite e c arn e ,6 O v in os, c ap rin os e d iv ers os h erb í v oros ,6 G ran í v oros ,0 D os q u ais : S u í n os ,2 A v es ,8 E x p l o r a ç õ e s m i s ta s o u c o m b i n a d a s : , 6 P olic u ltu ra ,5 P olip ec u ária ,5 M is tas d e c u ltu ras e c riaç ão d e g ad o ,6 E x p l o r a ç õ e s n ã o c l a s s i f i c a d a s ,0

24 Utilização da SAU 74% 1965/68 18% 8%

25 Utilização da SAU na UE

26 Composição das culturas temporárias 4% 7% 4% % 3%6% % 50% 33% 2% 47% 1% Cereais Prados temp. e cult. forrageiras Culturas industriais Leguminosas secas Batata Horticultura e floricultura

27 Composição das culturas permanentes 30% 1999 <1% 8% 3% <1% 11% 27% 2009 <1% 6% 3% 1% 11% 47% 52% Frutos frescos Frutos subtropicais Olival Outras culturas permanentes Citrinos Frutos de casca rija Vinha 1 Para permitir a c omparaç ão, a área de c ulturas permanentes de 2009 não inc lui a área de pinheiros mansos

28 Vinha (variação ) Portugal Continente EDM TM BL BI RO ALE ALG Açores Madeira Variação Expl Variação valor

29 Olival (variação )

30 Olival (variação ) Portugal Continente EDM TM BL BI RO ALE ALG % Explorações Superfície

31 Densidade de plantação do olival Densidade de plantação (árvores /ha) Área (ha) (%) 45 a a a a a Mais de Total

32 Importância da superfície regada na SAU Regiões Área regada Explorações (ha) (%) Na SAU (%) Portugal Continente EDM TM BL BI RO ALE ALG Açores Madeira

33 Volume de rega Regiões Volume de água de rega 10 6 m 3 (%) m 3 /ha SAU regada Portugal Continente EDM TM BL BI RO ALE ALG Açores Madeira

34 Nº de explorações e efectivos por espécie 10 3 explorações 10 3 cabeças Bovinos Suínos Ovinos Caprinos «

35 Efectivo bovino Dimensão média do efectivo bovino, por região ( ) Regiões Total de Bovinos Vacas Leiteiras Portugal 13,8 28,6 10,8 26,7 Continente 12,9 28,5 9,3 26,3 EDM 8,1 13,5 10,9 33,9 TM 7,5 12,2 6,0 11,0 BL 6,4 11,1 6,8 14,9 BI 8,8 30,0 4,3 10,8 RO 34,3 66,4 29,6 70,7 ALE 81,6 138,4 31,7 116,3 ALG 13,3 25,9 8,6 6,3 Açores 24,1 32,0 19,3 28,2 Madeira 2,2 4,6 2,0 3,6

36 Efectivo suíno Dimensão média do efectivo suíno, por região ( ) Regiões Total de Suínos Porcas Reprodutoras Portugal 18,2 38,2 8,3 17,7 Continente 19,2 41,5 8,3 18,1 EDM 4,6 5,6 3,8 5,1 TM 4,3 4,7 3,9 3,8 BL 9,9 20,3 3,7 7,7 BI 6,6 10,0 7,5 12,1 RO 97,6 264,0 29,2 113,1 ALE 63,4 182,9 22,7 43,4 ALG 16,2 18,2 8,9 13,6 Açores 8,6 13,1 6,7 9,7 Madeira 6,3 7,8 6,4 11,4

37 Efectivo suíno, por classes de dimensão ( ) (%) >= 200 Classes de nº cabeças

38 Número de tractores nº tractores / / / «

39 Número de tractores por 100 ha de SAU «

40 Perfil do produtor agrícola Escolaridade: 1º ciclo do ensino básico Género: Masculino Idade média: 63 anos «

41 Perfil do produtor agrícola Formação agrícola: Exclusivamente prática Género: Masculino Escolaridade: 1º ciclo do ensino básico Tempo de actividade na exploração agrícola: 22 horas/semana Dimensão do agregado familiar: 3 indivíduos Origem do rendimento: Pensões e reformas Idade média: 63 anos «

42 Estrutura etária do produtor agrícola (2007) Portugal (2009) UE 27 França Itália Espanha Alemanha 0% 20% 40% 60% 80% 100% < 35 anos 35 a < 45 anos 45 a < 65 anos >= 65 anos

43 Importância da população agrícola familiar na população residente (2009) População agrícola familiar Regiões Nº Ind. (%) Na população residente (%) Portugal Continente EDM TM BL BI RO ALE ALG Açores Madeira

44 Importância da população agrícola familiar na população residente (2009) População agrícola familiar Regiões Nº Ind. (%) Na população residente (%) Portugal Continente EDM TM BL BI RO ALE ALG Açores Madeira

45 Composição da mão-de-obra agrícola, por região Portugal Continente EDM TM BL BI RO ALE ALG Açores Madeira 0% 20% 40% 60% 80% 100% Produtor Cônjuge Outros membros Trabalhadores permanentes Trabalhadores eventuais Não contratados directamente pelo produtor

46 Valor de produção por UTA, por região R e g i õ e s V P P T m é d i o p o r U T A e u r o s /U T A P o r tu g a l 12, 6 C o n ti n e n te 12, 3 E D M 7,0 TM 5,5 BL 8,7 BI 8,6 RO 26,7 A L E 29,2 A L G 10,6 A ç o r e s 3 0, 4 M a d e i r a 5, 6

47 Valor de produção por UTA, por região R e g i õ e s V P P T m é d i o p o r U T A e u r o s /U T A P o r tu g a l 12, 6 C o n ti n e n te 12, 3 E D M 7,0 TM 5,5 BL 8,7 BI 8,6 RO 26,7 A L E 29,2 A L G 10,6 A ç o r e s 3 0, 4 M a d e i r a 5, 6

48 N.º de explorações Sociedades agrícolas - dimensão Superfície Agrícola Utilizada 2% 27% 98% Produtores singulares e outras naturezas jurídicas Sociedades agrícolas 73% Produtores singulares e outras naturezas jurídicas Sociedades agrícolas SAU média por exploração ha Produtores singulares e outras naturezas jurídicas 146 Sociedades agrícolas

49 Sociedades agrícolas - dimensão VPPT Agrícola Nacional Dimensão económica média 32% mil % Produtores singulares e outras naturezas jurídicas Sociedades agrícolas 0 Produtores singulares e outras naturezas jurídicas Sociedades agrícolas

50 Sociedades agrícolas dirigente e mão-de-obra Mão-de-obra: São os maiores empregadores Escolaridade: Formação superior Idade média: 50 anos Mão-de-obra: Maiores eficiências

51 Sociedades agrícolas - mecanização N.º médio de tractores Nº 2,5 2,0 2,0 1,5 N.º de tractores / 100 ha de SAU Nº 7,0 6,4 6,0 5,0 4,0 1,0 0,5 0,6 3,0 2,0 1,0 1,3 0,0 Produtores singulares e outras naturezas jurídicas Sociedades agrícolas 0,0 Produtores singulares e outras naturezas jurídicas Sociedades agrícolas Distribuição dos tractores por classes de potência 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 62% 19% 29% 38% 9% 43% <55 cv 55 cv a <82 cv 82 cv ou mais Produtores singulares e outras naturezas jurídicas Sociedades agrícolas

52 Sociedades agrícolas dirigente e mão-de-obra Mão-de-obra: São os maiores empregadores Escolaridade: Formação superior Idade média: 50 anos Empreendedorismo: Apresentam maiores investimentos Mão-de-obra: Maiores eficiências

53 Sociedades agrícolas - investimento Variação da superfície de vinha Variação da superfície de olival mil ha + 42 mil ha - 51 mil ha - 42 mil ha Sociedades agrícolas Produtores singulares e outras naturezas jurídicas % Sociedades agrícolas Produtores singulares e outras naturezas jurídicas %

54 Sociedades agrícolas dirigente e mão-de-obra Mão-de-obra: São os maiores empregadores Práticas agrícolas: Agronómica e ambientalmente sustentáveis Escolaridade: Formação superior Idade média: 50 anos Empreendedorismo: Apresentam maiores investimentos Mão-de-obra: Maiores eficiências

55 Importância das explorações com sementeira directa 5% 4% Sociedades agrícolas práticas agrícolas 3% 2% 2,2% 1% 0% 0,3% Produtores singulares e outras naturezas jurídicas Sociedades agrícolas Importância das explorações que realizam análises ao solo 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 7% Produtores singulares e outras naturezas jurídicas 45% Sociedades agrícolas

56 Obrigado pela vossa atenção Mais informação disponível em

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