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1 MBS MBP MBP MBS mbs mbp mbs mbp MARGENS BRUTAS PADRÃO MARGENS BRUTAS STANDARD TRIÉNIO CENTRADO EM 2004

2 1 Margens Brutas Padrão Triénio centrado em 2004

3 Índice Margens Brutas Padrão Triénio centrado em Introdução Notas Prévias Definição e método de cálculo Disposições particulares Fontes de informação Coeficientes de ponderação Os valores obtidos A formação dos resultados finais Resultados Margens Brutas Padrão das actividades Agro-pecuárias triénio centrado em 2004, por Região Agrária Margens Brutas Padrão das actividades Agro-pecuárias triénio centrado em 2004, por NUT II Margens Brutas Padrão e componentes das actividades vegetais, do triénio centrado em 2004, por Região Agrária Margens Brutas Padrão e componentes das actividades animais, do triénio centrado em 2004, por Região Agrária Variação das MBP das actividades Agro-pecuárias entre os triénios centrados em 2002 e em Anexos Anexo I Tipos de Orientação Técnica Económica - OTE Anexo II Dimensão Económica das Explorações

4 3 Margens Brutas Padrão Triénio centrado em 2004

5 1. Introdução Com as sucessivas mudanças de política, percebeu-se que os objectivos iniciais das Margens Brutas Standard (MBS) / Margens Brutas Padrão (MBP) se mantinham classificação das explorações agrícolas de acordo com tipologia comunitária -, mas a metodologia subjacente não era devidamente apropriada para as políticas que foram sendo implementadas. A maior alteração deu-se em 2005 no âmbito dos subsídios, com a introdução do Regime de Pagamento Único (RPU). Este regime tem aplicações diferentes nos vários países da União Europeia (UE), não existindo mesmo em todas as regiões de um país, o que origina dificuldades na comparabilidade da informação produzida com a aplicação das MBP. Com o acordo dos Estados Membros, o Eurostat e a DGAgri dinamizaram uma evolução, quer nas características, quer na metodologia de algumas linhas de trabalho. No caso das MBP, essa evolução dá-se na sua substituição pelo Valor de Produção Padrão (VPP) / Standard Output (SO), gerando, consequentemente, modificações ao nível das Classes de Dimensão Económica e dos Tipos de Orientação Técnica Económica das explorações agrícolas, com repercussões nos Inquéritos à Estrutura das Explorações Agrícolas e nos Recenseamentos Agrícolas, no campo amostral da RICA e em outras situações onde as MBP se encontrem inseridas. Esta publicação já reflecte algumas alterações provenientes da implementação do RPU e da necessidade de uma maior clarificação, assinaladas ao longo do trabalho. 4

6 5 Margens Brutas Padrão Triénio centrado em 2004

7 2. Notas Prévias A determinação das Margens Brutas Padrão (MBP), também designadas por Margens Brutas Standard (MBS), destina-se, fundamentalmente, a permitir a classificação das explorações agrícolas segundo uma tipologia estabelecida a nível da União Europeia, pela Directiva 85/377/CEE, de 7 de Junho. A tipologia definida permite a classificação uniforme das explorações em todo o espaço comunitário, em duas vertentes, da Orientação Técnico-Económica (OTE) e da Dimensão Económica (DE). Utiliza-se no cálculo da MBP a média de valores relativos a três anos, sendo o triénio centrado num ano par: TRIÉNIO X= [ano (n-1)+ ano (n par)+ ano (n+1)] /3 A tipologia é estabelecida para permitir: - uma análise da estrutura e da situação das explorações agrícolas baseadas em critérios de natureza económica; - a comparação das explorações: - entre as diferentes classes de tipologia, - entre Estados Membros e regiões, e - a sua evolução ao longo dos anos. 6

8 As MBP constituem um instrumento essencial: Margens Brutas Padrão Triénio centrado em 2004 Para a apresentação dos resultados dos Inquéritos à Estrutura das Explorações Agrícolas e dos Recenseamentos Agrícolas, que recolhem informação estrutural definida pela Comissão Europeia e adaptadas às políticas em vigor, em termos de dimensão económica e de orientação técnico-económica; Para a Rede de Informação de Contabilidades Agrícolas - na delimitação do campo de observação; - na estratificação e na selecção da amostra; - na ponderação dos resultados obtidos, e - na classificação das explorações e na apresentação de resultados. As MBP do triénio centrado em 2004, a seguir designadas por MBP 2004 apresentam algumas alterações relativamente à metodologia aplicada nas MBP anteriormente, impostas pelo Reg.(CE) nº 204/2006, da Comissão, de 6 de Fevereiro, que adapta o Regulamento (CEE) nº571/88 do Conselho e altera a Decisão 2000/115/CE. O referido regulamento: modificou a definição de exploração agrícola, passando a considerar também como áreas elegíveis para a definição de exploração agrícola as que são mantidas em boas condições agrícolas e ambientais, mas que já não são utilizadas para fins produtivos, citadas no Reg.(CE) nº1782/2003, do Conselho, de 29 de Setembro; Introduz para os Pousios - Pousios sem quaisquer subsídios e Pousios sujeitos ao pagamento de subsídios sem uso económico - o conceito de boas práticas agrícolas e ambientais; 7

9 Acrescenta a característica Prados e Pastagens Permanentes que deixaram de ser usados para efeitos produtivos e são elegíveis para o pagamento de subsídios (como o RPU, desde que mantendo as boas condições agrícolas e ambientais); Subdivide as Proteaginosas em 3 grupos: Ervilhas, Favarolas e Tremoços; Lentilhas, Grão de Bico e Ervilhaca; Outras Proteaginosas colhidas secas. A classificação segundo - A Orientação Técnico Económica (OTE) é baseada na relação entre as diferentes actividades da exploração (fracções da MBP total da exploração) e quando a MBP de uma actividade corresponder a pelo menos 2/3 da MBP total da exploração, esta é considerada especializada nessa actividade. As OTE estão detalhadas no Anexo I. - A Dimensão Económica (DE) é medida a partir da MBP Total da exploração, em valor absoluto, em Euro. São adoptadas 10 classes de DE, expressas em Unidade de Dimensão Europeia (UDE). Uma UDE equivale a 1200 euros. As MBP têm deste modo uma dupla função: - - de coeficiente, ao determinar a importância relativa das diferentes actividades da exploração; - - de medida, ao avaliar a dimensão total da exploração em valor absoluto. A MBP TOTAL corresponde à soma dos valores da MBP obtidos para cada actividade da exploração agrícola. 8

10 3. Definição e método de cálculo A MBP é definida como o valor monetário de uma produção agro-pecuária, onde à Produção Bruta são deduzidos os principais Custos Específicos Proporcionais correspondentes à produção em questão. Consideram-se as situações mais frequentes para cada uma das actividades, em cada Região Agrária, procedendo, quando necessário, à agregação de zonas homogéneas que a integrem. A Produção Bruta é constituída por: - Produto principal: vendas e também prestações de serviços pagos em natureza, aumento de stocks e de auto-utilização, acondicionados e transformados (desde que estas operações se efectuem na exploração). - Produto secundário - Subsídios e Prémios atribuídos aos produtos, à superfície e ao gado. Os Custos Específicos Proporcionais provêm da utilização dos meios de produção endógenos ou exógenos à exploração e a sua valorização efectua-se com base nos preços ao produtor e no preço de compra, respectivamente, sendo os que se seguem. Na agricultura: - sementes e plantas (produzidas e compradas); - fertilizantes (não inclui calagens); - fitofármacos; 9

11 - outros custos específicos proporcionais, como água de rega, energia para aquecimento e secagem, encargos relativos à comercialização e a seguros, assim como plantação e arranque de culturas permanentes. Na pecuária: - substituição do capital animal; - alimentação do gado, incluindo alimentos forrageiros e concentrados (produzidos e comprados); - assistência veterinária; - outros custos específicos proporcionais, como água e energia, inseminação artificial e cobrição, controlo leiteiro e selecção animal, custos de comercialização e de seguros. Nos custos específicos deduzidos não estão incluídos os que se referem a mão-de-obra, mecanização, construções, carburantes, lubrificantes, reparações e amortizações das máquinas e do material, assim como trabalhos de terceiros. A produção bruta e os custos específicos proporcionais são determinados sem IVA. As unidades territoriais adoptadas são: - as determinadas pelo Decreto-Lei nº 244/2002, de 5 de Novembro, relativo à Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS), que determina uma nova estrutura geográfica da NUTS; - a Região Agrária (RA), divisão regional administrativa em vigor no Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas - Direcções Regionais de Agricultura e Pescas, que não coincidem com as NUTS de nível II no caso do Centro, de Lisboa e Vale do Tejo e do Alentejo. 10

12 A produção de informação segundo as NUTS e as RA, satisfaz as necessidades dos diferentes utilizadores, quer nacionais quer comunitários, evitando simultaneamente a ruptura das séries de dados anteriormente disponibilizadas. 4. Disposições particulares O valor da produção bruta dos produtos vegetais é o produto da produção física mais frequente por hectare (com excepção dos cogumelos cuja área é o are) pelo preço mais frequente pago à produção na região. Quando se refere às produções hortícolas intensivas, a produção bruta dos 12 meses resulta geralmente de várias culturas sucessivas, sendo ponderado pela área ocupada por cada uma das culturas. A produção bruta animal determina-se com base no número de cabeças de gado, salvo as aves (100 bicos) e as abelhas (colmeia), não se considerando o estrume como um subproduto. Os preços utilizados correspondem aos que são geralmente praticados na zona, pelo que podem diferir nas diversas regiões. Os valores considerados para a determinação das MBP, correspondem a dados anuais mais representativos para as diferentes zonas homogéneas, regiões agrárias e unidades territoriais e referem-se aos anos civis e não a anos agrícolas. As actividades ou grupo de actividades apresentadas encontram-se com o detalhe previsto pela tipologia regulamentada, no entanto existe na base de dados das MBP, cerca de 740 actividades recolhidas e que servem de suporte para a sua formulação e agregação. É importante referir que foi decidido pelo Eurostat, com o acordo dos Estados Membros, considerar-se o valor da MBP das Pastagens Pobres. Para a característica Prados e Pastagens Permanentes que deixaram de ser usados para efeitos produtivos. 11

13 5. Fontes de informação Os dados para a determinação das MBP podem ser obtidos através de 2 métodos: OBSERVAÇÃO DIRECTA ou INDIRECTO. No método de Observação Directa a informação é recolhida através de inquirição directa e especifica junto de diversas fontes, sendo depois cruzada e validada com outra informação disponibilizada por Instituições Públicas e Privadas, bem como por particulares. No método Indirecto é calculado um coeficiente de actualização que incide sobre um determinado ano obtido pelo método directo. É obrigatório o uso do método de observação directa de 10 em 10 anos. O Gabinete de Planeamento e Políticas (GPP), através da Direcção de Serviços de Estatística, Metodologia e Estudos, é o organismo responsável por esta linha de trabalho, coordenando a sua elaboração pelas Divisões de Planeamento e Controlo das Direcções Regionais de Agricultura e Pescas (DRAP). Os serviços regionais são as entidades que através do método directo recolhem e estimam a informação de base para o cálculo das MBP. Cabe-lhes também a determinação e o apuramento dos valores, que, posteriormente, em conjunto com o GPP, são analisados e debatidos. As fontes de informação mais utilizadas são: Produtores agrícolas; Técnicos das DRAP; Associações, cooperativas e outras instituições privadas agrícolas; Instituto Nacional de Estatística (Recenseamento Geral Agrícola, Estatísticas Anuais de Produção Vegetal e Preços); Rede de Informação de Contabilidades Agrícolas (RICA) 12

14 Sistema de informação de Mercados Agrícolas (SIMA); Margens Brutas Padrão Triénio centrado em 2004 Outros técnicos e líderes de opinião; Casas Comerciais (Tabelas de Preços de Factores de produção); Estudos das DRAP e de outras entidades oficiais ou privadas credíveis (Estrutura de Custos; Viveiristas; Campos de Demonstração; Seguradoras; Outras fontes. 5. Coeficientes de ponderação Aos dados observados é necessário aplicar coeficientes de ponderação para que a sua agregação seja feita correctamente quando se caminha de um nível mais detalhado para um valor agregado. Por exemplo, para o cálculo do milho grão é necessário ter em conta as várias tecnologias de produção, como sequeiro ou regadio (neste caso os sistemas de rega utilizados), a variedade de milho (regional ou híbrido), a zona de produção e o tipo de solo. Para a agregação da actividade com as suas diversas tecnologias existentes, são utilizados alguns ponderadores que são criados com as informações disponibilizadas pelas diversas Instituições como o INGA/IFADAP, o INE e as DRAP. O coeficiente é aplicado às áreas ou ao número de cabeças apresentadas pela actividade ou grupo de actividades. 13

15 6. Os valores obtidos As MBP encontram-se centradas no ano par e são determinadas desde 1980, mas informatizadas desde o triénio de 94: MBP triénio 2004 ( )/3 MBP triénio 2002 ( )/3 MBP triénio 2000 ( )/3 MBP triénio 1998 ( )/3 MBP triénio 1996 ( )/3 MBP triénio 1994 ( )/3 As grandes variações observadas entre triénios reflectem as mudanças na política agrícola, as alterações climáticas sentidas nas regiões e, ainda, a questão da escala. As mudanças na política agrícola actuam no que se refere à inclusão dos apoios e dos subsídios no cálculo da margem, provocando ao longo dos anos alterações por vezes significativas no valor das MBP. O triénio de 2004, incluí os anos de 2003 e de 2004 em que existiam subsídios directos á produção e o ano de 2005 em que a maioria desses subsídios foi retirada devido ao início do Regime de Pagamento Único (RPU). Para colmatar esta desestabilização, foi decidido utilizar em 2005 os montantes recebidos por cada actividade em A entrada em vigor do RPU e do desligamento das ajudas produziu alguma instabilidade, quer nas áreas de determinadas actividades, quer na qualidade da produção. O ano de 2005 apresentou condições climatéricas bastante atípicas, tendo sido declarada seca severa ou extrema em várias regiões do país. Esta situação prejudicou algumas actividades, quer na produção física, quer nos custos ou em ambos. A condição de seca não foi idêntica em todas as regiões. 14

16 O problema da escala é uma situação normal nas regiões dos Açores e da Madeira onde surgem valores elevados de produção, devido à actividade ser efectuada em pequenas parcelas de forma muito intensiva, que extrapoladas para o hectare apresenta produtividades muito desviadas do normal, e de preço de venda elevados quando se verifica grande procura. 7. A formação dos resultados finais Todas as regiões devem apresentar um coeficiente de MBP de oportunidade, segundo a Tipologia das Explorações Agrícolas. Quando as regiões têm actividades que apresentam uma fraca representatividade, pode não se calcular essa MBP, utilizando-se o processo de igualização permitido pelas regras comunitárias da Tipologia. O processo consiste na adopção da MBP de outra região que apresente condições de produção semelhantes. Os quadros síntese de MBP que a seguir são apresentados contemplam o preenchimento completo das células devido, exactamente, a este método de igualização. Os resultados obtidos depois de se proceder às diversas agregações encontram-se no capítulo que se segue, apresentados por NUTS e por Região Agrária. Os dados das MBP são recolhidos e analisados com o contorno das antigas sete Regiões Agrárias do território continental e das duas Regiões Autónomas, visto haver maior afinidade técnica com essa distribuição geográfica. Para se transformar a matriz de MBP por Região na Matriz por NUTS II utilizam-se coeficientes de ponderação. Assim, a Região Agrária do Ribatejo e Oeste é decomposta em 3 matrizes de coeficientes para a elaboração da Matriz NUTS II, sendo essas partes englobadas e ponderadas nas NUTS Centro, Lisboa e Alentejo. Nota: As matrizes que são apresentadas não são as utilizadas como referência para as medidas de política. 15

17 8. Resultados 16

18 1 Margens Brutas Padrão das actividades Agro-pecuárias triénio centrado em 2004, por Região Agrária Unidade: EUR ACTIVIDADE REGIÃO AGRÁRIA ENTRE DOURO E MINHO TRÁS-OS- MONTES BEIRA LITORAL BEIRA INTERIOR RIBATEJO E OESTE ALENTEJO ALGARVE AÇORES MADEIRA TRIGO MOLE E ESPELTA TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA MILHO GRÃO ARROZ a) a) 846 a) a) a) OUTROS CEREAIS (Grão) CULTURAS PROTEAGINOSAS ERVILHAS, FAVAS E TREMOÇO DOCE LENTILHAS, GRÃO DE BICO E ERVILHACA OUTRAS PROTEAGINOSAS PARA GRÃO BATATA BETERRABA SACARINA CULTURAS FORRAGEIRAS SACHADAS CULT. HORTÍCOLAS, MELÃO, MORANGO (Regime Extensivo) CULT.HORTÍCOLAS, MELÃO, MORANGO (Regime excl. Hortic.) CULT.HORTÍCOLAS, MELÃO, E MORANGO (Forçagem) FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS ( Forçagem) CULTURAS FORRAGEIRAS PRADOS E PASTAGENS TEMPORÁRIOS OUTRAS PLANTAS FORRAGEIRAS MILHO SILAGEM OUTRAS CULTURAS FORRAGEIRAS

19 1 - Margens Brutas Padrão das actividades Agro-pecuárias triénio centrado em 2004, por Região Agrária Unidade: EUR ACTIVIDADE REGIÃO AGRÁRIA ENTRE DOURO E MINHO TRÁS-OS- MONTES BEIRA LITORAL BEIRA INTERIOR RIBATEJO E OESTE ALENTEJO ALGARVE AÇORES MADEIRA SEMENTES E PLANTAS DE TERRAS ARÁVEIS OUTRAS CULTURAS TERRAS ARÁVEIS POUSIOS SEM AJUDA ECONÓMICA POUSIOS COM AJUDA ECONÓMICA a) a) TABACO LÚPULO ALGODÃO COLZA E NABO SILVESTRE GIRASSOL SOJA LINHO OLEAGINOSO OUTRAS CULTURAS OLEAGINOSAS LINHO TEXTIL CÂNHAMO OUTRAS CULTURAS TEXTEIS PLANTAS AROMÁTICAS, MEDICINAIS E CONDIMENTOS OUTRAS PLANTAS INDUSTRIAIS PRADOS E PASTAGENS PERMANENTES PASTAGENS PERMANENTES SEMEADAS PASTAGENS POBRES PASTAGENS PERMANENTES EM BOAS CONDIÇÕES PLANTIO ARVORES DE FRUTO E SEBES FRUTEIRAS FRUTOS FRESCOS/BAGAS ESPEC.ORIGEM TEMPERADA FRUTOS FRESCOS/BAGAS ESPEC.ORIGEM SUB-TROPICAL

20 ACTIVIDADE 1 - Margens Brutas Padrão das actividades Agro-pecuárias triénio centrado em 2004, por Região Agrária REGIÃO AGRÁRIA ENTRE DOURO E MINHO TRÁS-OS- MONTES BEIRA LITORAL BEIRA INTERIOR RIBATEJO E OESTE Unidade: EUR ALENTEJO ALGARVE AÇORES MADEIRA FRUTOS DE CASCA RIJA CITRINOS OLIVEIRAS a) AZEITONA DE MESA a) AZEITONA PARA AZEITE a) VINHAS UVA P/VINHO QUALIDADE UVA P/OUTROS VINHOS UVA DE MESA UVA PASSA VIVEIROS OUTRAS CULTURAS PERMANENTES CULTURAS PERMANENTES PROTEGIDAS( FORÇAGEM) COGUMELOS EQUIDEOS BOVINOS 0-1 ANO BOVINOS MACHOS 1-2 ANOS BOVINOS FÊMEAS 1-2 ANOS BOVINOS MACHOS +2 ANOS NOVILHAS +2 ANOS VACAS LEITEIRAS OUTRAS VACAS OVINOS a) a) a) a) a) a) a) a) a) OVELHAS

21 1 - Margens Brutas Padrão das actividades Agro-pecuárias triénio centrado em 2004, por Região Agrária Unidade: EUR ACTIVIDADE REGIÃO AGRÁRIA ENTRE DOURO E MINHO TRÁS-OS- MONTES BEIRA LITORAL BEIRA INTERIOR RIBATEJO E OESTE ALENTEJO ALGARVE AÇORES MADEIRA OUTROS OVINOS a) a) a) a) a) a) a) a) a) CAPRINOS a) a) a) a) a) a) a) a) a) CABRAS REPRODUTORAS OUTROS CAPRINOS a) a) a) a) a) a) a) a) LEITÕES < 20 kg PORCAS REPRODUTORAS OUT PORCOS FRANGOS ENGORDA GALINHAS POEDEIRAS OUTRAS AVES DE CAPOEIRA PERÚS PATOS GANSOS OUTRAS AVES COELHAS REPRODUTORAS ABELHAS a) Actividade não existente 20

22 ACTIVIDADE 2 Margens Brutas Padrão das actividades Agro-pecuárias triénio centrado em 2004, por NUT II NORTE CENTRO GRANDE LISBOA ALENTEJO Unidade: EUR ALGARVE AÇORES MADEIRA TRIGO MOLE E ESPELTA TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA MILHO GRÃO ARROZ a) a) a) OUTROS CEREAIS (Grão) CULTURAS PROTEAGINOSAS ERVILHAS, FAVAS E TREMOÇO DOCE LENTILHAS, GRÃO DE BICO E ERVILHACA OUTRAS PROTEAGINOSAS PARA GRÃO BATATA BETERRABA SACARINA CULTURAS FORRAGEIRAS SACHADAS CULT. HORTÍCOLAS, MELÃO, MORANGO (Regime Extensivo) CULT.HORTÍCOLAS, MELÃO, MORANGO (Regime Excl. Horticola) CULT.HORTÍCOLAS, MELÃO, E MORANGO (Forçagem) FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS ( Forçagem) CULTURAS FORRAGEIRAS PRADOS E PASTAGENS TEMPORÁRIOS

23 2 Margens Brutas Padrão das actividades Agro-pecuárias triénio centrado em 2004, por NUT II Unidade: EUR ACTIVIDADE NORTE CENTRO GRANDE LISBOA ALENTEJO ALGARVE AÇORES MADEIRA OUTRAS PLANTAS FORRAGEIRAS MILHO SILAGEM OUTRAS CULTURAS FORRAGEIRAS SEMENTES E PLANTAS DE TERRAS ARÁVEIS OUTRAS CULTURAS T. ARÁVEIS POUSIOS SEM AJUDA ECONÓMICA POUSIOS COM AJUDA ECONÓMICA a) a) TABACO LÚPULO ALGODÃO COLZA E NABO SILVESTRE GIRASSOL SOJA LINHO OLEAGINOSO OUTRAS CULTURAS OLEAGINOSAS LINHO TÊXTIL CÂNHAMO OUTRAS CULTURAS TÊXTEIS PLANTAS AROMÁTICAS, MEDICINAIS E CONDIMENTOS OUTRAS PLANTAS INDUSTRIAIS PRADOS E PASTAGENS PERMANENTES

24 2 Margens Brutas Padrão das actividades Agro-pecuárias triénio centrado em 2004, por NUT II Unidade: EUR ACTIVIDADE NORTE CENTRO GRANDE LISBOA ALENTEJO ALGARVE AÇORES MADEIRA PASTAGENS PERMANENTES SEMEADAS PASTAGENS POBRES PASTAGENS PERMANENTES EM BOAS CONDIÇÕES PLANTIO ÁRVORES DE FRUTO E SEBES FRUTEIRAS FRUTOS FRESCOS/BAGAS ESPEC.ORIGEM TEMPERADA FRUTOS FRESCOS/BAGAS ESPEC.ORIGEM SUB-TROPICAL FRUTOS DE CASCA RIJA CITRINOS OLIVEIRAS a) AZEITONA DE MESA a) AZEITONA PARA AZEITE a) VINHAS UVA P/ VINHO QUALIDADE UVA P/ OUTROS VINHOS UVA DE MESA UVA PASSA VIVEIROS OUTRAS CULTURAS PERMANENTES CULTURAS PERMANENTES PROTEGIDAS (Forçagem) COGUMELOS EQUIDEOS

25 2 Margens Brutas Padrão das actividades Agro-pecuárias triénio centrado em 2004, por NUT II ACTIVIDADE NORTE CENTRO GRANDE LISBOA ALENTEJO Unidade: EUR ALGARVE AÇORES MADEIRA BOVINOS <1 ANO BOVINOS MACHOS 1-2 ANOS BOVINOS FÊMEA 1-2 ANOS BOVINOS MACHOS +2 ANOS NOVILHAS +2 ANOS VACAS LEITEIRAS OUTRAS VACAS OVINOS a) a) a) a) a) a) a) OVELHAS OUTROS OVINOS a) a) a) a) a) a) a) CAPRINOS a) a) a) a) a) a) a) CABRAS REPRODUTORAS OUTROS CAPRINOS a) a) a) a) a) a) a) LEITÕES < 20 kg PORCAS REPRODUTORAS OUTROS PORCOS FRANGOS ENGORDA GALINHAS POEDEIRAS OUTRAS AVES DE CAPOEIRA PERÚS

26 2 Margens Brutas Padrão das actividades Agro-pecuárias triénio centrado em 2004, por NUT II ACTIVIDADE NORTE CENTRO GRANDE LISBOA ALENTEJO Unidade: EUR ALGARVE AÇORES MADEIRA PATOS GANSOS OUTRAS AVES COELHAS REPRODUTORAS ABELHAS a) Actividade não existente 25

27 ENTRE DOURO E MINHO 3 - Margens Brutas Padrão e componentes das actividades vegetais, do triénio centrado em 2004, por Região Agrária REGIÃO AGRÁRIA MBP Total Produto Principal Produto Secundário Ajudas Total Sementes Adubos Fitofármacos Outros Amortização TRIGO MOLE E ESPELTA CENTEIO AVEIA MILHO GRÃO PROTEAGINOSAS B34 SECAS (ervilhas, favarolas e tremoços) BATATA CULT. HORTÍCOLAS, MELÃO, MORANGO (Regime Extensivo) CULT.HORTÍCOLAS, MELÃO, MORANGO (Regime Excl. Hortícola) CULT.HORTÍCOLAS, MELÃO, E MORANGO (Forçagem) FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS (Forçagem) PRADOS E PASTAGENS TEMPORÁRIOS MILHO SILAGEM OUTRAS CULTURAS FORRAGEIRAS OUTRAS CULTURAS FORRAGEIRAS POUSIOS SEM AJUDA ECONÓMICA POUSIOS COM AJUDA ECONÓMICA PASTAGENS PERMANENTES SEMEADAS PASTAGENS POBRES FRUTOS FRESCOS/BAGAS ESPEC.ORIGEM TEMPERADA FRUTOS FRESCOS/BAGAS ESPEC.ORIGEM SUB-TROPICAL FRUTOS DE CASCA RIJA CITRINOS AZEITONA PARA AZEITE UVA P/VINHO QUALIDADE UVA P/OUTROS VINHOS Receitas Custos Específicos Proporcionais Unidade: EUR 26

28 TRÁS-OS-MONTES 3 - Margens Brutas Padrão e componentes das actividades vegetais, do triénio centrado em 2004, por Região Agrária Total Produto Principal Produto Secundário Ajudas Total Sementes Adubos Fitofármacos Outros Amortização TRIGO MOLE E ESPELTA CENTEIO AVEIA MILHO GRÃO PROTEAGINOSAS+B61 SECAS (ervilhas, favarolas e tremoços) BATATA CULTURAS FORRAGEIRAS SACHADAS CULT. HORTÍCOLAS, MELÃO, MORANGO (Regime Extensivo) MILHO SILAGEM OUTRAS CULTURAS FORRAGEIRAS LÚPULO PASTAGENS PERMANENTES SEMEADAS PASTAGENS POBRES FRUTOS FRESCOS/BAGAS ESPEC.ORIGEM TEMPERADA FRUTOS DE CASCA RIJA CITRINOS AZEITONA DE MESA AZEITONA PARA AZEITE UVA P/VINHO QUALIDADE UVA P/OUTROS VINHOS COGUMELOS BEIRA LITORAL REGIÃO AGRÁRIA MBP TRIGO MOLE E ESPELTA CENTEIO CEVADA Receitas Custos Específicos Proporcionais Unidade: EUR 27

29 3 - Margens Brutas Padrão e componentes das actividades vegetais, do triénio centrado em 2004, por Região Agrária Total Produto Principal Produto Secundário Ajudas Total Sementes Adubos Fitofármacos Outros Amortização AVEIA MILHO GRÃO ARROZ PROTEAGINOSAS SECAS (ervilhas, favarolas e tremoços) BATATA BETERRABA SACARINA CULT. HORTÍCOLAS, MELÃO, MORANGO (Regime Extensivo) CULT.HORTÍCOLAS, MELÃO, MORANGO (Regime Excl. Hortícola) CULT.HORTÍCOLAS, MELÃO, E MORANGO (Forçagem) FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS (Forçagem) PRADOS E PASTAGENS TEMPORÁRIOS MILHO SILAGEM OUTRAS CULTURAS FORRAGEIRAS TABACO PASTAGENS PERMANENTES SEMEADAS PASTAGENS POBRES FRUTOS FRESCOS/BAGAS ESPEC.ORIGEM TEMPERADA FRUTOS FRESCOS/BAGAS ESPEC.ORIGEM SUB-TROPICAL FRUTOS DE CASCA RIJA CITRINOS AZEITONA PARA AZEITE UVA P/VINHO QUALIDADE UVA P/OUTROS VINHOS VIVEIROS BEIRA INTERIOR REGIÃO AGRÁRIA MBP TRIGO MOLE E ESPELTA Receitas Custos Específicos Proporcionais Unidade: EUR 28

30 3 - Margens Brutas Padrão e componentes das actividades vegetais, do triénio centrado em 2004, por Região Agrária Total Produto Principal Produto Secundário Ajudas Total Sementes Adubos Fitofármacos Outros Amortização CENTEIO CEVADA AVEIA MILHO GRÃO OUTROS CEREAIS (Grão) PROTEAGINOSAS SECAS (ervilhas, favarolas e tremoços) BATATA PRADOS E PASTAGENS TEMPORÁRIOS MILHO SILAGEM OUTRAS CULTURAS FORRAGEIRAS POUSIOS SEM AJUDA ECONÓMICA POUSIOS COM AJUDA ECONÓMICA TABACO GIRASSOL PASTAGENS PERMANENTES SEMEADAS PASTAGENS POBRES FRUTOS FRESCOS/BAGAS ESPEC.ORIGEM TEMPERADA FRUTOS DE CASCA RIJA AZEITONA DE MESA AZEITONA PARA AZEITE UVA P/VINHO QUALIDADE UVA P/OUTROS VINHOS RIBATEJO E OESTE REGIÃO AGRÁRIA MBP TRIGO MOLE E ESPELTA TRIGO DURO CEVADA Receitas Custos Específicos Proporcionais Unidade: EUR 29

31 3 - Margens Brutas Padrão e componentes das actividades vegetais, do triénio centrado em 2004, por Região Agrária REGIÃO AGRÁRIA MBP Total Produto Principal Produto Secundário Ajudas Total Sementes Adubos Fitofármacos Outros Amortização AVEIA MILHO GRÃO ARROZ OUTROS CEREAIS (Grão) CULTURAS PROTEAGINOSAS PROTEAGINOSAS SECAS (ervilhas, favarolas e tremoços) BATATA BETERRABA SACARINA CULT. HORTÍCOLAS, MELÃO, MORANGO (Regime Extensivo) CULT.HORTÍCOLAS, MELÃO, MORANGO (Regime Excl. Hortícola) CULT.HORTÍCOLAS, MELÃO, E MORANGO (Forçagem) FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS (Forçagem) CULTURAS FORRAGEIRAS PRADOS E PASTAGENS TEMPORÁRIOS OUTRAS PLANTAS FORRAGEIRAS MILHO SILAGEM OUTRAS CULTURAS FORRAGEIRAS GIRASSOL PRADOS E PASTAGENS PERMANENTES PASTAGENS PERMANENTES SEMEADAS PASTAGENS POBRES FRUTOS FRESCOS/BAGAS ESPEC.ORIGEM TEMPERADA CITRINOS AZEITONA PARA AZEITE VINHAS UVA P/VINHO QUALIDADE Receitas Custos Específicos Proporcionais Unidade: EUR 30

32 3 - Margens Brutas Padrão e componentes das actividades vegetais, do triénio centrado em 2004, por Região Agrária Total Produto Principal Produto Secundário Ajudas Total Sementes Adubos Fitofármacos Outros Amortização UVA P/OUTROS VINHOS UVA DE MESA ALENTEJO REGIÃO AGRÁRIA MBP TRIGO MOLE E ESPELTA TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA MILHO GRÃO ARROZ PROTEAGINOSAS SECAS (ervilhas, favarolas e tremoços) LENTILHAS, GRÃO DE BICO E ERVILHACA BATATA BETERRABA SACARINA MILHO SILAGEM OUTRAS CULTURAS FORRAGEIRAS SEMENTES E PLANTAS DE TERRAS ARÁVEIS POUSIOS COM AJUDA ECONÓMICA TABACO GIRASSOL PASTAGENS PERMANENTES SEMEADAS PASTAGENS POBRES FRUTOS FRESCOS/BAGAS ESPEC.ORIGEM TEMPERADA FRUTOS DE CASCA RIJA CITRINOS AZEITONA DE MESA Receitas Custos Específicos Proporcionais Unidade: EUR 31

33 3 - Margens Brutas Padrão e componentes das actividades vegetais, do triénio centrado em 2004, por Região Agrária Total Produto Principal Produto Secundário Ajudas Total Sementes Adubos Fitofármacos Outros Amortização AZEITONA PARA AZEITE UVA P/VINHO QUALIDADE UVA DE MESA UVA PASSA ALGARVE REGIÃO AGRÁRIA MBP TRIGO MOLE E ESPELTA TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA MILHO GRÃO PROTEAGINOSAS SECAS (ervilhas, favarolas e tremoços) LENTILHAS, GRÃO DE BICO E ERVILHACA BATATA CULT. HORTÍCOLAS, MELÃO, MORANGO (Regime Extensivo) CULT.HORTÍCOLAS, MELÃO, MORANGO (Regime Excl. Hortícola) CULT.HORTÍCOLAS, MELÃO, E MORANGO (Forçagem) MILHO SILAGEM OUTRAS CULTURAS FORRAGEIRAS OUTRAS CULTURAS T. ARÁVEIS PASTAGENS POBRES FRUTOS FRESCOS/BAGAS ESPEC.ORIGEM TEMPERADA FRUTOS FRESCOS/BAGAS ESPEC.ORIGEM SUB-TROPICAL FRUTOS DE CASCA RIJA CITRINOS AZEITONA DE MESA Receitas Custos Específicos Proporcionais Unidade: EUR 32

34 3 - Margens Brutas Padrão e componentes das actividades vegetais, do triénio centrado em 2004, por Região Agrária Total Produto Principal Produto Secundário Ajudas Total Sementes Adubos Fitofármacos Outros Amortização AZEITONA PARA AZEITE UVA P/OUTROS VINHOS UVA DE MESA CULTURAS PERMANENTES PROTEGIDAS (Forçagem) AÇORES REGIÃO AGRÁRIA MBP MILHO GRÃO PROTEAGINOSAS SECAS (ervilhas, favarolas e tremoços) OUTRAS PROTEAGINOSAS PARA GRÃO BATATA BETERRABA SACARINA CULT. HORTÍCOLAS, MELÃO, MORANGO (Regime Extensivo) CULT.HORTÍCOLAS, MELÃO, MORANGO (Regime Excl. Hortícola) CULT.HORTÍCOLAS, MELÃO, E MORANGO (Forçagem) FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS (Forçagem) MILHO SILAGEM OUTRAS CULTURAS T. ARÁVEIS TABACO PLANTAS AROMÁTICAS, MEDICINAIS E CONDIMENTOS PASTAGENS PERMANENTES SEMEADAS PASTAGENS POBRES FRUTOS FRESCOS/BAGAS ESPEC.ORIGEM TEMPERADA FRUTOS FRESCOS/BAGAS ESPEC.ORIGEM SUB-TROPICAL FRUTOS DE CASCA RIJA CITRINOS Receitas Custos Específicos Proporcionais Unidade: EUR 33

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