Boletim Mensal da Agricultura e Pescas

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1 Agricultura, Floresta e Pescas Boletim Mensal da Agricultura e Pescas ISSN abril 2013 Breve síntese sobre a evolução da produção e dos preços na agricultura e pescas Previsões Agrícolas As previsões agrícolas, em 31 de março, apontam para um aumento generalizado dos rendimentos unitários dos cereais de outono/inverno face a 2012, ano muito marcado pelas condições de seca meteorológica. No entanto, a precipitação anormalmente elevada deste início de primavera tem condicionado o seu desenvolvimento vegetativo, observando-se já sintomas de excesso de água em muitas destas culturas. Estas condições climatéricas também terão tido influência na ligeira diminuição da área semeada de cevada (-5% face à campanha anterior) e nos atrasos verificados na plantação da batata, em particular na de regadio. Quanto ao azeite, estima-se que a produção se situe nos 624 mil hectolitros (-25% face a 2011). No final do mês de março, a percentagem de água no solo, em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas, era de 100% (situação de solo saturado) em todo o território. Gado, aves es e coelhos aba batidos Em fevereiro de 2013 o peso limpo total de gado abatido e aprovado para consumo foi toneladas, o que representa um decréscimo de 14,0% em relação ao mês homólogo. Esta redução foi devida ao menor volume de abate registado em todas as espécies, exceto equídeos. No mês de janeiro a variação foi -1,0%. O peso limpo total de aves e coelhos abatidos e aprovados para consumo foi toneladas, o que representa um decréscimo de 6,4% do volume total de abate. Registaram-se decréscimos para galináceos (-9,2%), codornizes (-14,0%) e coelhos (-20,4%). Em janeiro a variação do volume total de abate foi -0,4%. Produção de aves e ovos os Em fevereiro de 2013 a produção de frango em volume diminuiu 6,4%, com uma produção de toneladas (+1,6% em janeiro). A produção de ovos de galinha para consumo registou uma redução de 3,9%, não ultrapassando as toneladas (-10,8% em janeiro). Nota explicativa: salvo indicação em contrário, as taxas de variação referem-se sempre a variações homólogas

2 Produção de leite e produtos lácteos A recolha de leite de vaca em fevereiro de 2013 foi 140 mil toneladas, o que representa uma diminuição de 8,0%. Em janeiro a diminuição tinha sido 2,5%. O volume total de produtos lácteos apresentou também um decréscimo de 8,4% no mês em análise, devido à menor produção de leite para consumo (-10,2%), manteiga (-12,2%), queijo de vaca (-11,1%) e nata para consumo público (-3,7%). Pescado captur pturado Em fevereiro de 2013 o volume de capturas de pescado em Portugal decresceu 24,3%, sobretudo devido à menor captura de peixes marinhos, principalmente sardinha e cavala. Em janeiro diminuiu 25,7%. Às toneladas de pescado capturado correspondeu uma receita de mil Euros, valor que reflete também uma descida de 16,7% (-21,4% em janeiro). Preços e índices de preços agrícolas Em março de 2013, em comparação com o mês anterior, as principais variações no índice de preços no produtor registaram-se nos hortícolas frescos (+65,7%) e nos ovos (-12,1%). Em relação ao mês homólogo as maiores variações observaram-se na batata (+83,2%), no azeite a granel (+47,8%) e nos ovos (-38,7%). Em dezembro de 2012, em relação ao mês anterior, no índice de preços de bens e serviços de consumo corrente na agricultura verificou-se uma variação de +0,1% e o índice de preços de bens de investimento aumentou 0,2%. Em relação ao mês homólogo as variações foram de +6,9% e de +2,3%, respetivamente. Esta edição do Boletim Mensal da Agricultura e Pescas foi elaborada com informação disponibilizada até 15 de abril de 2013.

3 Índice I - CLIMA 5 II - PRODUÇÃO VEGETAL 6 II.1 - Previsões agrícolas 6 III - PRODUÇÃO ANIMAL 9 III.1 - Abates 9 III.2 - Produção de aves e ovos 12 III.3 - Leite de vaca e produtos lácteos 13 IV - ÍNDICE DE PREÇOS NA AGRICULTURA 14 IV.1 - Índice de preços de produtos agrícolas no produtor 14 IV.2 - Índice de preços dos meios de produção na agricultura 15 V - PESCA 16 INE, I.P., Lisboa Portugal, 2011 * A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, exceto para fins comerciais, desde que

4 Ficha Técnica Título Boletim Mensal da Agricultura e Pescas Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida LISBOA Portugal Telefone: Fax: Presidente do Conselho Diretivo Alda de Caetano Carvalho Design, Composição e Impressão Instituto Nacional de Estatística, I.P. ISSN Depósito Legal nº / 09 Esclarecimentos sobre a informação Mais informação em: iwww.ine.pti Consulte: Dados Estatísticos / Base de dados / tema: Agricultura, Floresta e Pescas

5 I - CLIMA O mês de março caraterizou-se, em termos meteorológicos, por valores muito elevados de precipitação, tendo sido o 2º março mais chuvoso dos últimos 50 anos. O número de dias com chuva foi superior a 17 em praticamente todo o território, chegando aos 25 dias em algumas zonas do interior Centro. Este facto contribuiu para que a precipitação acumulada no presente ano hidrológico (desde outubro de 2012) apresentasse, no final do mês de maio, um desvio próximo dos +200mm em relação à média ( ). Os valores da temperatura média do ar foram inferiores ao normal, em particular durante a 2ª década do mês. Estas condições climatéricas, apesar de favorecerem a reposição dos níveis dos lençóis freáticos e das águas armazenadas nas albufeiras e charcas de rega, têm condicionado a regular execução dos trabalhos agrícolas da época, afetando ainda o estado vegetativo das culturas instaladas, particularmente dos cereais de outono/inverno. No final de março, a percentagem de água no solo, em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas, era de 100% (situação de solo saturado) em todo o território. Climatologia Continente Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez A NORTE DO TEJO Precipitação média (mm) Total do mês ,5 2,5 13,9 96,3 90,8 24,1 8,8 27,5 45,6 115,9 134,3 134, ,3 74,6 254,4 Desvio da normal ,8-99,1-44,9 14,5 16,9-11,6-5,5 12,2-0,6 13,7 18,6-5, , ,5 Temperatura do ar (º C) Média do mês ,5 7 12,4 10,8 16,6 19,0 20,5 20,8 20,7 15,0 10,0 8, ,2 7,6 9,8 Desvio da normal ,3-0,2 1,7-1,6 1,7 0,4-0,8-0,4 1,4-0,2-1,3-0, ,4-1,6-1,4 A SUL DO TEJO Precipitação média (mm) Total do mês ,2 0,6 29,3 50,0 40,6 1,1 0,0 1,4 42,5 81,4 158,7 66, ,7 46,5 171,6 Desvio da normal ,8-61,7-11,7-3,4-1,3-14,9-4,5-2,5 20,0 15,7 80,0-32, ,6-15,8 130,7 Temperatura do ar (º C) Média do mês ,7 8,6 14,0 13,1 19,9 22,4 23,5 24,3 22,8 18,1 13,1 10, ,6 9,7 12,2 Desvio da normal ,4-2,6 1,0-1,2 3,1 2,1 0,5 1,2 1,5 0,5-0,7-0, ,5-1,5-0,2 Fonte: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. 5

6 II - PRODUÇÃO VEGETAL II.1- Previsões agrícolas em 31 de março 2013 Prados, pastagens e culturas forrageiras com desenvolvimento mais lento Os prados, pastagens e culturas forrageiras estão a desenvolver-se mais lentamente, apresentando, em muitos casos, sinais caraterísticos de excesso de água nos solos. Apesar de se verificarem situações pontuais de dificuldades no acesso do gado às pastagens, sobretudo nos bovinos, o recurso à utilização de alimentos grosseiros (palha, feno e silagem) e de rações industriais tem decorrido dentro dos parâmetros normais. Área de cevada com ligeira diminuição Tal como previsto, a precipitação da última semana de fevereiro e de todo o mês de março impediu a instalação em condições técnicas minimamente aceitáveis de cereais, em particular da cevada, cereal de sementeira mais tardia. Assim, espera-se uma ligeira diminuição da área semeada de cevada (-5%), face a Continente Índices Área ha Culturas 2013** 2013** * 2013** (Média 2008/12*=100) (2012*=100) CEREAIS Cevada CULTURAS SACHADAS Batata de sequeiro Batata de regadio *Dados provisórios **Dados previsionais Superfícies cultivadas Saturação dos solos atrasa plantação da batata O estado de encharcamento dos solos tem atrasado as plantações de batata, em particular a de regadio. As plantações de batata de sequeiro, mais precoces e geralmente destinadas à produção de batata primor, foram também afetadas pelas condições climatéricas adversas, tendo havido, por apodrecimento, alguma perda de batata-semente, bem como ataques iniciais de míldio. No entanto as previsões apontam para a manutenção das áreas plantadas, face ao ano anterior. 6

7 Cereais com rendimento unitário afetado pelo excesso de precipitação O reflexo negativo do excesso de precipitação e das temperaturas abaixo do normal no desenvolvimento vegetativo dos cereais de outono/inverno tem sido evidente, particularmente nas culturas instaladas em terrenos mais baixos ou com deficiente drenagem, que apresentam indícios de asfixia radicular (coloração amarelada e um crescimento muito lento). Em muitos casos não foi possível, por impossibilidade de entrar com maquinaria nos terrenos saturados, efetuar atempadamente as adubações de superfície e as mondas químicas. Estes trabalhos agrícolas teriam permitido uma maior resistência das culturas a estas adversidades, quer pelo aporte nutricional, quer pela diminuição da competição com as infestantes pelos fatores de crescimento (nutrientes e radiação solar, neste caso) resultante duma eficaz aplicação de herbicidas. Ainda assim, e face à campanha anterior que, relembre-se, foi fortemente marcada pela situação de seca extrema que assolou o território nacional, prevêem-se aumentos de produtividade em todos os cereais praganosos. Produtividade Continente Índices Produtividade - kg/ha Culturas 2013** 2013** * 2013** (Média 2008/12*=100) (2012*=100) CEREAIS Trigo mole Trigo duro Trticale Centeio Aveia *Dados provisórios **Dados previsionais Produção de azeite com quebra assinalável As condições climatéricas adversas observadas ao longo da campanha (elevadas amplitudes térmicas, seca prolongada e ventos fortes) condicionaram a produtividade dos olivais, particularmente dos tradicionais, tendo conduzido a uma diminuição da quantidade de azeite produzido (-25%, face a 2011). Regra geral, os lagares laboraram muito aquém das suas capacidades máximas (ou durante menos tempo), tendo produzido azeite de boa qualidade, embora com fundas médias (rendimento de azeite por quantidade de azeitona) ligeiramente inferiores às do último ano. Continente Índices Produção hl Culturas 2012* 2012* * (Média 2007/11=100) (2011=100) OLIVAL Azeite * Dados previsionais Produções 7

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9 III - PRODUÇÃO ANIMAL III.1 - Abates cabeças Bovinos abatidos dez -11 jan -12 fev -12 abr-12 fev -13 cabeças Ovinos abatidos dez -11 jan -12 fev -12 mar -12 abr -12 fev -13 cabeças Caprinos abatidos dez -11 jan -12 fev -12 mar -12 abr -12 fev cabeças Suínos abatidos abr -12 fev -13 Gado abatido: Menor do volume de abate em todas as espécies, exceto equídeos Em fevereiro de 2013 o peso limpo total de gado abatido e aprovado para consumo foi toneladas, o que representa um decréscimo de 14,0% em relação ao mês homólogo. No mês de janeiro a variação foi -1,0%. O número de animais abatidos no mês em análise também decresceu para estas espécies: 14,7% no caso dos bovinos, 13,3 % nos suínos, 5,4% nos ovinos e 15,1% dos caprinos. Esta redução foi devida ao menor volume de abate registado em todas as espécies, exceto equídeos. Os decréscimos apresentados para bovinos, suínos, ovinos e caprinos foram de 14,6%, 14,0%, 8,2% e 17,0%, respetivamente. 9

10 Gado abatido e aprovado para consumo público Portugal Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Total Peso limpo (t) Bovinos Cabeças (nº) Peso limpo (t) Suínos Cabeças (nº) Peso limpo (t) Ovinos Cabeças (nº) Peso limpo (t) Caprinos Cabeças (nº) Peso limpo (t) Equídeos Cabeças (nº) Peso limpo (t)

11 Aves e coelhos abatidos: redução no volume de abate de galináceos, codornizes e coelhos Em fevereiro de 2013 o peso limpo total de aves e coelhos abatidos e aprovados para consumo foi toneladas, o que representa um decréscimo de 6,4% do volume total de abate. Em janeiro a variação do volume total de abate foi -0,4%. De referir que, em número de aves abatidas no mês em análise, galináceos e codornizes decresceram 9,6% e 6,3%, respetivamente. Pelo contrário, aumentou o número de perus (+9,2%) e patos (+5,4%) abatidos, tendo o número de coelhos diminuído 17,1%. Registaram-se decréscimos para galináceos (-9,2%) e codornizes (-14,0%), enquanto perus e patos apresentaram aumentos de 14,4% e 6,5%, respetivamente. O volume de abate de coelhos registou uma redução de 20,4%. Aves e coelhos abatidos e aprovados para consumo público Portugal Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Total Peso limpo (t) Galináceos Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) dos quais: Frangos de carne Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) Perus Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) Patos Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) Codornizes Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) Outras Aves* Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) Coelhos Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) * Inclui: avestruzes, pintadas, gansos, pombos, faisões e perdizes : Dado inferior a metade do módulo da unidade utilizada 11

12 III.2 - Produção de aves e ovos t Produção de frango t Produção de ovos para consumo abr-12 fev abr-12 fev-13 Decréscimo na produção de frango e de ovos para consumo Em fevereiro de 2013 a produção de frango em volume diminuiu 6,4%, com uma produção de toneladas (+1,6% em janeiro). A produção de ovos de galinha para consumo registou uma redução de 3,9%, não ultrapassando as toneladas (-10,8% em janeiro). Portugal Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Frangos Número (1 000) Peso limpo (t) Pintos do dia Número (1 000) Ovos de galinha (para consumo) Número (1 000) Peso (t) Ovos de galinha (para incubação) Número (1 000) Peso (t) Nota: Dados recolhidos pelos Inquéritos mensais à avicultura industrial. Produção de aves e ovos 12

13 III.3 - Leite de vaca e produtos lácteos t Leite de vaca recolhido t Leite para consumo abr-12 fev abr-12 fev-13 Decréscimo na recolha de leite de vaca e no volume de produtos lácteos A recolha de leite de vaca em fevereiro de 2013 foi 140 mil toneladas, o que representa uma diminuição de 8,0%. Em janeiro a diminuição tinha sido 2,5%. O volume total de produtos lácteos apresentou também um decréscimo de 8,4% no mês em análise, devido à menor produção de leite para consumo (-10,2%), manteiga (-12,2%), queijo de vaca (-11,1%) e nata para consumo público (-3,7%). Pelo contrário, os leites acidificados tiveram um aumento de produção de 9,6%. Recolha e transformação do leite de vaca Portugal Unidade: t Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Recolha Leite de vaca Produtos lácteos Leite para consumo Nata para consumo Leite em pó gordo e meio gordo Leite em pó magro Manteiga Queijo Leites acidificados Nota: Dados recolhidos pelo Inquérito mensal ao leite de vaca e produtos lácteos. 13

14 IV - ÍNDICES DE PREÇOS NA AGRICUL GRICULTURA IV.1 - Índice de preços de produtos agrícolas no produtor = Índice de preços de produtos agrícolas no produtor dez-10 jan-11 abr = Índice de preços dos hortícolas frescos abr-12 fev-13 mar-13 Total Produtos vegetais Produtos animais Em março de 2013, e em relação ao mês anterior, observou-se um aumento nos índices de preços no produtor dos hortícolas frescos (+65,7%), dos frutos (+5,8%), dos ovinos e caprinos (-2,3%), das plantas e flores (+2,1%), dos suínos (+1,9%) e dos bovinos (+0,3%). Comparando com o mesmo período registaram- -se diminuições nos índices de preços dos ovos (-12,1%), das aves de capoeira (-4,8%) e da batata (-2,6%). No azeite a granel não se observou qualquer variação. Em relação ao mês homólogo, verificou-se um acréscimo nos índices de preços da batata (+83,2%), do azeite a granel (+47,8%), dos hortícolas frescos (+22,4%), dos suínos (+13,9%), dos frutos (+12,5%), das aves de capoeira (+3,8%) e dos bovinos (+2,8%). Em comparação com o mesmo período registaram-se decréscimos nos índices de preços dos ovos (-38,7%), dos ovinos e caprinos (-6,7%) e das plantas e flores (-3,7%). Índice de preços de produtos agrícolas no produtor Continente 2005=100 Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Anual Produção de bens agrícolas(output ) ,1 108,6 117,4 116,4 115,0 117,9 114,1 108,6 112,9 115,7 118,9 116,6 114, Po x x x Produção vegetal ,4 104,2 115,1 111,5 110,4 115,9 110,7 101,2 106,7 109,9 114,6 111,8 109, Po x x x dos quais: Batata ,3 103,6 118,4 105,4 94,1 81,4 106,6 125,6 160,8 150,0 155,3 188,2 122, Po 212,5 222,8 216,9 Frutos ,7 91,8 98,4 101,4 115,0 151,7 135,6 88,5 103,6 109,2 110,3 109,1 107, Po 105,4 104,6 110,7 Hortícolas frescos ,9 120,9 168,7 149,1 136,9 111,5 98,1 101,6 100,2 110,5 123,8 113,9 116, Po 118,9 124,6 206,5 Vinho de mesa ,7 99,5 96,2 94,2 97,4 97,6 99,0 97,8 98,0 94,6 99,0 98,0 97, Po x x x Vinho de qualidade ,7 98,9 96,2 105,3 98,5 94,7 98,7 106,5 102,8 103,0 106,2 98,4 101, Po x x x Azeite ,5 63,3 63,4 62,7 66,5 63,5 65,2 59,5 68,1 78,5 77,9 77,9 70, Po 77,9 93,7 93,7 Plantas e flores ,7 149,1 134,3 113,8 97,3 93,7 93,0 95,5 92,2 106,0 107,8 128,2 105, Po 125,1 126,7 129,3 Produção animal ,2 115,8 121,3 124,4 122,6 121,3 119,8 120,7 123,1 125,1 126,0 124,4 122, Po 124,1 123,3 x dos quais: Bovinos ,6 147,0 149,9 150,4 149,5 147,1 144,9 144,1 145,2 147,0 147,3 147,4 147, Po 149,8 153,7 154,1 Suínos ,5 98,8 108,1 108,8 111,4 118,2 119,0 121,9 128,7 129,2 122,4 118,1 115, Po 117,7 120,8 123,1 Ovinos e caprinos ,5 100,0 100,1 100,7 96,4 93,2 91,2 92,1 92,5 91,4 95,5 101,3 98, Po 97,3 91,3 93,4 Aves de capoeira ,1 106,5 108,8 115,1 122,1 116,9 110,4 110,5 112,5 118,9 123,7 120,3 115, Po 122,9 118,6 112,9 Leite em natureza ,2 105,1 103,1 107,3 102,1 98,3 96,3 96,5 94,6 96,0 102,1 102,4 101, Po 105,0 105,1 x Ovos ,2 204,4 265,7 265,2 241,1 225,0 234,7 239,8 248,9 248,9 248,8 248,4 239, Po 214,1 185,4 162,9 14

15 IV.2 - Índice de preços dos meios de produção na agricultura = Índice de preços dos meios de produção na agricultura dez-10 jan-11 abr-12 Bens e serviços de consumo corrente na agricultura Bens de investimento na agricultura No mês de dezembro de 2012, em relação ao mês anterior, no índice de preços de bens e serviços de consumo corrente na agricultura observou-se uma variação de +0,1%. Este acréscimo deveu-se, principalmente, ao aumento do índice de preços das sementes e plantas (+2,6%). Em comparação com o mês homólogo, registou-se um aumento de 6,9% causado, sobretudo, pelo aumento dos índices de preços dos alimentos para animais (+18,8%), das sementes e plantas (+9,8%) e da energia e lubrificantes (+2,5%). No mês de dezembro de 2012, no índice de preços dos bens de investimento na agricultura, em comparação com o mês anterior, assistiu-se a um 2005= Índice de preços de sementes e plantas dez-10 jan-11 abr-12 aumento de 0,2%, devido à variação do índice de preços dos tratores (+1,2%). Em relação ao mês homólogo verificou-se um aumento de 2,3% no índice de preços dos bens de investimento da agricultura, principalmente devido aos aumentos registados nos índices de preços das máquinas e materiais para colheita (+6,3%), dos tratores (+4,8%) e dos motocultivadores e outro material de 2 rodas (+3,1%). Nos bens e serviços de consumo corrente utilizados na atividade agrícola destacaram-se as sementes e plantas que, em dezembro 2012 registaram uma variação de +2,6% em relação ao mês anterior, enquanto que, em relação ao mês homólogo, tiveram uma variação de +9,8%. Índice de preços dos meios de produção na agricultura 1 Continente 2005=100 Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Anual Bens e serviços de consumo corrente (input I ) ,4 134,0 134,9 135,1 134,8 134,2 134,2 134,0 134,5 134,6 136,4 135,1 134, ,7 136,6 137,8 138,5 139,7 137,7 140,1 141, ,4 144,3 144,4 140,3 dos quais: Sementes e plantas ,4 109,3 108,5 107,4 106,4 107,0 107,7 107,9 108,0 108,6 121,5 117,4 110, ,7 120,5 122,0 120,3 120,2 119,6 120,3 120,5 125,1 126,8 125,6 128,9 122,8 Energia e lubrificantes ,0 142,6 148,7 149,6 145,5 143,9 139,6 136,9 139,8 142,4 149,2 149,3 143, ,0 156,2 157,7 157,8 155,9 148,7 142,5 148,1 150,2 153,7 153,7 153,0 152,3 Adubos e corretivos ,7 181,6 183,8 183,8 183,8 183,0 183,0 183,0 183,0 188,0 188,0 188,0 183, ,0 188,0 188,0 188,0 188,0 186,3 186,3 186,3 188,2 188,2 188,2 188,2 187,7 Alimentos para animais ,5 149,5 146,6 148,3 148,0 147,4 148,0 148,6 148,1 147,4 145,0 145,0 147, ,9 147,0 149,6 151,9 154,9 159,3 160,6 166,2 172,0 170,5 172,7 172,3 160,2 Despesas veterinárias ,5 101,5 101,6 102,4 102,4 102,4 107,4 107,4 107,3 107,0 107,0 106,9 104, ,4 102,5 102,5 103,8 103,8 103,8 108,6 108,5 108,5 108,5 108,6 108,5 105,8 Manutenção de materiais ,0 112,1 112,0 112,1 112,0 112,0 112,0 112,1 111,9 112,0 111,9 112,1 112, ,1 112,0 112,3 112,1 112,2 112,2 112,3 111,8 112,4 112,3 111,8 112,7 112,2 Outros bens e serviços ,7 121,6 124,0 123,1 123,8 123,0 123,6 123,6 124,3 123,5 126,2 123,5 123, ,5 123,2 123,7 123,9 125,1 119,6 125,6 123,4 121,7 122,7 123,5 123,7 123,5 Bens de investimento (input II) ,2 115,6 115,8 116,0 116,5 116,4 116,6 116,5 117,1 117,3 117,3 117,3 116, ,8 118,4 118,6 118,8 118,8 118,7 119,0 119,0 119,4 119,8 119,8 120,0 119,0 dos quais: Motocultivadores e outro ,2 110,8 110,8 110,8 112,1 112,1 112,1 112,1 112,1 112,1 112,7 112,7 111,7 material de 2 rodas ,0 113,7 113,7 113,7 115,1 115,1 115,2 115,2 115,2 115,2 116,2 116,2 114,9 Máquinas e materiais para ,0 119,5 119,5 119,5 119,5 119,5 119,5 119,5 119,5 119,5 119,5 119,5 119,5 cultura ,7 119,9 119,9 119,9 119,9 119,9 119,9 119,9 119,9 119,9 119,9 119,9 119,8 Máquinas e materiais para ,3 128,0 128,0 128,0 128,0 128,0 128,0 128,0 134,8 134,8 134,8 134,8 130,2 colheita ,0 137,7 137,7 137,7 137,7 137,7 137,7 137,7 143,3 143,3 143,3 143,3 139,5 Tratores ,3 115,4 115,6 115,8 115,8 115,8 116,4 116,4 116,4 117,0 117,1 117,1 116, ,0 120,3 120,3 120,3 120,6 120,6 121,3 121,3 121,3 121,3 121,3 122,7 120,8 1 Informação mensal recolhida trimestralmente. 15

16 V - PESCAS Diminuição da quantidade e do valor das capturas de pescado Em fevereiro de 2013 o volume de capturas de pescado em Portugal decresceu 24,3%, sobretudo devido à menor captura de peixes marinhos, principalmente sardinha e cavala. Em janeiro diminuiu 25,7% t Quantidade de pescado capturado abr-12 ago -12 fev-13 Às toneladas de pescado correspondeu uma receita de mil Euros, valor que reflete também uma descida de 16,7% (-21,4% em janeiro) Euros Valor do pescado capturado abr -12 fev-13 A Região Autónoma dos Açores apresentou uma diminuição de 51,3% das capturas, que não ultrapassaram as 355 toneladas, com os tunídeos a registarem uma redução de 98,7% em relação a fevereiro de Na Madeira, as 195 toneladas capturadas no mês em análise representaram um acréscimo de 1,6%, destacando-se uma maior descarga de peixe-espada (+12,6%). Em fevereiro de 2013 o volume de peixes marinhos (4 857 toneladas) foi inferior em 35,6%. Para este decréscimo contribuiu de forma decisiva a menor captura de cavala (-72,8%), que não ultrapassou as 499 toneladas, tendo o volume de sardinha decrescido também 69,0%, com apenas 432 toneladas capturadas. A redução na captura resulta da aplicação do despacho nº A/2012, de , que, à semelhança do aplicado em 2012, estabelece restrições à pesca de sardinha com a arte do cerco na costa continental portuguesa em Para a cavala não há legislação específica, mas a restrição com a arte de cerco na sardinha fez com que se refletisse também numa quebra significativa da captura desta espécie no mês em análise. O volume de crustáceos (91 toneladas) diminuiu 43,5% devido principalmente à menor captura de gamba branca. Já a captura de toneladas de moluscos representou um aumento de 73,1%, sendo de destacar o maior volume de polvo capturado. 16

17 O preço médio do pescado descarregado (variável não resultante das capturas nominais mas sim da valorização das quantidades descarregadas vendidas em lota) foi 2,38 Euros/kg em fevereiro de 2013 o que correspondeu a um aumento de 10,1%. O preço médio dos peixes marinhos (2,08 Euros/kg) teve um aumento (+14,7%), tendo o preço médio dos crustáceos (9,60 Euros/kg) aumentando 32,6%, devido ao aumento da captura de espécies mais valorizadas. O preço médio dos moluscos (2,93 Euros/kg) desceu 33,9%, devido principalmente à baixa de preço registada no polvo. 2,6 Euros/kg 2,4 2,2 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 Preço médio do pescado descarregado abril -12 mai -12 jun -12 jul -12 fev-13 17

18 Capturas nominais Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Portugal Peso (t) Valor (10 3 ) Aguas salobra e doce Peso (t) Valor (10 3 ) Peixes marinhos Peso (t) Valor (10 3 ) dos quais: Carapau e carapau negrão Peso (t) Valor (10 3 ) Pescadas Peso (t) Valor (10 3 ) Sardinha Peso (t) Valor (10 3 ) Cavala Peso (t) Valor (10 3 ) Tunídeos Peso (t) Valor (10 3 ) Peixe espada Peso (t) Valor (10 3 ) Crustáceos Peso (t) Valor (10 3 ) Moluscos Peso (t) Valor (10 3 ) Continente Peso (t) Valor (10 3 ) dos quais: Sardinha Peso (t) Valor (10 3 ) Açores Peso (t) Valor (10 3 ) dos quais: Tunídeos Peso (t) Valor (10 3 ) Madeira Peso (t) Valor (10 3 ) dos quais: Peixe espada Peso (t) Valor (10 3 ) Tunídeos Peso (t) Valor (10 3 )

19 Publicações disponíveis deste tema - mais recentes Estatísticas Agrícolas 2011 Estatísticas da Pesca 2011 Recenseamento Agrícola 2009

20 Contactos do INE INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA, I.P. Av. António José de Almeida LISBOA DELEGAÇÃO DO PORTO Edifício Scala - Rua do Vilar, nº 235-9º/10º PORTO DELEGAÇÃO DE COIMBRA Rua Aires de Campos - Casa das Andorinhas COIMBRA DELEGAÇÃO DE ÉVORA Rua Miguel Bombarda, nº ÉVORA DELEGAÇÃO DE FARO Rua Cândido Guerreiro, nº 43-6º Esq FARO SERVIÇO REGIONAL DE ESTATÍSTICA DOS AÇORES Largo Prior do Crato, nº Angra do Heroísmo - AÇORES DIRECÇÃO REGIONAL DE ESTATÍSTICA DA MADEIRA Calçada de Santa Clara, nº Funchal - MADEIRA

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