Boletim Mensal da Agricultura e Pescas

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1 Agricultura, Floresta e Pescas ISSN dezembro 2018 Breve síntese sobre a evolução da produção e dos preços na agricultura e pescas Previsões Agrícolas As previsões agrícolas, em 30 de novembro, apontam para uma diminuição na produção de azeitona (-20% face à campanha anterior), num ano marcado pela contrassafra e algum atraso na colheita. Pelo contrário, na castanha, apesar de alguma heterogeneidade produtiva e qualitativa, deverá registar-se um aumento de 5% na produção. No milho de regadio, os efeitos negativos da tempestade Leslie nas searas da região Centro foram evidentes e, apesar do aumento da área semeada, a produção deverá ser semelhante à de Quanto aos cereais de inverno, os trabalhos de preparação da sementeira têm sido dificultados pelo estado de encharcamento dos solos, registando-se um atraso generalizado. Na aveia, prevê-se a manutenção da área semeada na campanha anterior (32 mil hectares). Gado, aves e coelhos abatidos Em outubro de 2018 o peso limpo total de gado abatido e aprovado para consumo foi toneladas, o que correspondeu a um decréscimo de 3,6% (-0,4% em setembro), devido ao menor volume de abate registado nos suínos (-5,5%), ovinos (-0,2%) e equídeos (-37,0%). O peso limpo total de aves e coelhos abatidos e aprovados para consumo foi toneladas, o que representou um acréscimo de 4,3% (-2,1% em setembro), devido ao maior volume de galináceos (+2,6%), perus (+14,7%), patos (+10,4%), codornizes (+35,0%) e coelhos (+8,3%). Nota explicativa: salvo indicação em contrário, as taxas de variação referem-se sempre a variações homólogas

2 Produção de aves e ovos A produção de frango foi toneladas, o que representou um acréscimo no volume de 6,0% (-1,3% em setembro). A produção de ovos de galinha para consumo registou também um incremento de 3,7% (-1,6% em setembro), com toneladas produzidas. Produção de leite e produtos lácteos A recolha de leite de vaca foi de 142,3 mil toneladas, o que representa um decréscimo de 0,7% (-1,5% em setembro). A produção total de lacticínios foi superior à do mês homólogo em 3,1% (+3,0% em setembro), devido essencialmente ao maior volume de produção dos leites acidificados (+18,9%). Pescado capturado O volume de capturas de pescado em Portugal aumentou 9,1% (+49,2% em setembro), suportado pela maior captura de peixes marinhos, crustáceos e moluscos. Às toneladas de pescado correspondeu uma receita de mil euros, valor que representou igualmente um acréscimo de 15,3% (+22,5% em setembro). O preço médio do pescado descarregado foi 1,91 Euros/kg, ou seja, um aumento de 2,9% (-19,6% em setembro), devido à maior captura de espécies mais valorizadas. Preços e índices de preços agrícolas Em novembro de 2018, as variações mais significativas em módulo no índice de preços de produtos agrícolas no produtor foram observadas na batata (+119,4%), hortícolas frescos (+21,4%), ovinos e caprinos (+6,7%), plantas e flores (+6,3%), bovinos (+4,2%) e suínos (+3,5%). Em comparação com o mês anterior, as variações de maior amplitude ocorreram nos frutos (+17,0%), batata (+5,3%) e hortícolas frescos (+3,6%). Em setembro de 2018, o índice de preços de bens e serviços de consumo corrente (INPUT I) aumentou 1,5%, enquanto o índice de preços de bens e serviços de investimento (INPUT II) aumentou 0,9%. Relativamente ao mês anterior, observou-se um aumento de 0,4% no índice de preços de bens e serviços de consumo corrente. No índice de preços de bens e serviços de investimento não se registou qualquer alteração. Esta edição do foi elaborada com informação disponibilizada até 15 de novembro de 2018.

3 Índice I - CLIMA 5 II - PRODUÇÃO VEGETAL 6 II.1 - Previsões agrícolas 6 III - PRODUÇÃO ANIMAL 9 III.1 - Abates 9 III.2 - Produção de aves e ovos 12 III.3 - Leite de vaca e produtos lácteos 13 IV - ÍNDICE DE PREÇOS NA AGRICULTURA 14 IV.1 - Índice de preços de produtos agrícolas no produtor 14 IV.2 - Índice de preços dos meios de produção na agricultura 15 V - PESCA 16

4 Ficha Técnica Título Editor Instituto Nacional de Estatística, I. P. Av. António José de Almeida LISBOA Portugal Telefone: Fax: Presidente do Conselho Diretivo Francisco Lima Design, Composição e Impressão Instituto Nacional de Estatística, I. P. ISSN Depósito Legal nº / 09 Esclarecimentos sobre a informação Mais informação em: Consulte: Dados Estatísticos / Base de dados / tema: Agricultura, Floresta e Pescas INE, I. P., Lisboa Portugal, 2018 A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, exceto para fins comerciais, desde que mencionando o INE, I. P., como autor, o título da obra, o ano de edição e a referência Lisboa-Portugal.

5 I - CLIMA O mês de novembro caracterizou-se, em termos meteorológicos, como chuvoso. O valor médio da quantidade de precipitação registada (178 mm) ultrapassou a normal em cerca de 63%, tendo sido o quarto novembro mais chuvoso desde Registaram-se catorze dias com precipitação média superior a 5 mm (quatro deles superior a 10 mm). De salientar que no dia 11 a precipitação foi forte e persistente, com um valor médio diário de 34,5 mm para o Continente e superior a 60 mm em diversas regiões da Grande Lisboa, Médio Tejo e Dão-Lafões, com registo de inundações. Quanto à temperatura, o mês classificou-se como normal, com um desvio de -0,5 ºC face à média Estas condições meteorológicas dificultaram a realização de algumas operações agrícolas mecanizadas, nomeadamente os trabalhos de mobilização dos solos para a instalação das culturas de inverno, a conclusão da colheita do milho e do arroz, bem como a apanha da azeitona. Por outro lado, permitiram o aumento dos volumes de água armazenada nas charcas e barragens, bem como a subida do nível dos lençóis freáticos. Continente Climatologia Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez A NORTE DO TEJO Precipitação média (mm) Total do mês ,0 162,3 79,7 14,9 85,3 15,4 7,7 11,6 2,9 33, , ,3 74,2 319,4 135,7 46,2 67,3 12,3 2,0 10,2 71,9 221,9 Desvio da normal ,3 60,8 20,9-66,9 11,3-20,3-6,4-3,7-43,4-68,5-46,7-13, ,1-22,1 260,6 53,8-27,8 31,5-2,0-13,2-36,1-30,2 105,9 Temperatura do ar (º C) Média do mês ,8 9,8 11,2 14,9 17,1 21,0 21,5 21,4 14,9 17,6 10,9 8, ,1 7,6 9,1 12,7 15,6 19,0 20,7 23,7 22,3 16,0 11,2 Desvio da normal ,0 0,6 0,0 2,5 2,1 2,3 0,3 0,1-1,0 2,3-0,4-0, ,3-1,7-2,0 0,3 0,6 0,4-0,6 2,5 3,1 0,7-0,2 A SUL DO TEJO Precipitação média (mm) Total do mês ,4 57,9 77,2 7,4 32,9 3,5 0,0 8,3 0,0 18,0 44,7 47, ,5 42,9 188,3 96,4 25,2 17,5 0,9 1,6 4,0 67,4 94,4 Desvio da normal ,5-4,4 36,2-46,0-9,0-12,5-4,5 4,4-22,7-47,7-33,8-51, ,4-19,4 147,4 43,1-16,6 1,6-3,6-2,3-18,8 1,7 15,8 Temperatura do ar (º C) Média do mês ,7 11,6 12,8 16,8 19,6 24,1 24,3 24,6 21,5 20,9 14,4 9, ,8 9,5 11,8 14,0 16,7 20,3 21,8 25,8 24,2 17,9 13,1 Desvio da normal ,4 0,3-0,1 2,5 2,8 3,7 1,3 1,5 0,2 3,3 0,6 1, ,3-1,8-1,1-0,3-0,1 0,0-1,2 2,7 2,9 0,4-0,7 Fonte: Instituto Português do Mar e da A Fonte: Insti Fonte: Insti Fonte: Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. Nota: foram utilizados dados de 48 estações meteorológicas a norte do Tejo e de 29 estações meteorológicas a sul do Tejo No final de novembro, o teor de água no solo, em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas, registou um aumento significativo face ao final de outubro, em todo o território e em particular nas regiões do Norte e Centro, que apresentavam valores próximos ou iguais à capacidade de campo 1. 1 Parâmetro do solo que mede a sua capacidade para reter água. Um solo atinge a sua capacidade de campo quando todos os seus microporos estão ocupados por água. 5

6 II - PRODUÇÃO VEGETAL II.1- Previsões agrícolas em 30 de novembro 2018 Pastagens e forragens com bom início de ciclo A partir do final de outubro, com a ocorrência das primeiras chuvas outonais e temperaturas amenas, iniciou-se um novo ciclo nas pastagens de sequeiro, registando-se uma boa germinação e desenvolvimento inicial, que permitiu o pastoreio ao longo do mês de novembro. Contudo, e tal como geralmente sucede nesta época, as necessidades forrageiras das diferentes espécies pecuárias não são ainda totalmente satisfeitas pelo pasto, recorrendo-se à suplementação com alimentos conservados (palhas, silagens e alimentos concentrados), em quantidades normais e bastante inferiores às observadas no ano passado. Quanto às forragens anuais semeadas, também se observa um bom desenvolvimento das instaladas antes das chuvas, com povoamentos regulares e bom aspeto vegetativo. Precipitação atrasa sementeira dos cereais de inverno Os trabalhos de preparação dos solos e de sementeira dos cereais de outono/inverno foram interrompidos a partir da segunda semana de novembro, quando os elevados teores de humidade do solo dificultaram o acesso aos terrenos e/ou impediram a realização das operações em condições técnicas minimamente aceitáveis. Na aveia, cereal praganoso mais precoce, a maioria destes trabalhos já ocorreu, permitindo a sementeira de uma área semelhante à instalada na campanha anterior. A germinação e o desenvolvimento inicial foram favorecidos pela ocorrência de precipitação, observando-se povoamentos uniformes na generalidade das searas. Continente Superfície cultivada Índices Área ha Culturas 2019 f 2019 f Po 2019 f (Média 2014/18 Po=100) (2018 Po =100) CEREAIS Aveia f - Valor previsto Po - valor provisório Leslie trava aumento na produção de milho No final de novembro, a colheita do milho ainda não se encontrava totalmente concluída, com o encharcamento dos solos a impedir o acesso das máquinas aos campos de textura mais pesada. Apesar do aumento da área semeada face à campanha anterior, prevê-se a manutenção da produção (729 mil toneladas) uma vez que, em resultado da passagem da tempestade Leslie nas regiões do Baixo Mondego e do Pinhal Litoral, muitas searas acabaram por acamar 2,1 dificultando ou mesmo impedindo a colheita. De referir que, embora a campanha tenha sido mais concentrada no tempo, não se registaram constrangimentos na secagem nem no armazenamento. 2 Acidente de causas meteorológicas (neste caso), fisiológicas ou fitossanitárias, que se carateriza pela inclinação e/ou queda das plantas. 6

7 Continente Índices Área t Culturas 2018 f 2018 f f (Média 2013/17=100) (2017 =100) CEREAIS Milho de regadio FRUTOS Castanha Azeitona de mesa Azeitona para azeite f - Valor previsto Campanha regular na castanha A colheita da castanha ainda está a decorrer, prevendo-se que só termine no início de dezembro, o que representará um atraso de algumas semanas face ao habitual. Nas principais regiões produtoras (Alto Tâmega e Terra Fria Transmontana) a produção é heterogénea, prevendo-se um aumento global de 5% face a A qualidade e calibre do fruto é maioritariamente boa, embora igualmente variável. Produção de azeitona decresce 20% Produção As condições climatéricas ao longo do ciclo conduziram a um atraso na maturação da azeitona. A colheita já se iniciou, e os primeiros indicadores apontam para a confirmação da diminuição da quantidade de azeitona produzida (-20% face à campanha anterior, quer na azeitona para azeite quer na de mesa) e com menor teor de azeite. Os olivais tradicionais de sequeiro beneficiaram bastante com a chuva dos últimos meses que, no entanto, não compensará a heterogeneidade da carga. De referir que, apesar do peso crescente dos olivais intensivos e superintensivos, potencialmente com produções mais estáveis (porque mais controlados) se mantém evidente a alternância produtiva anual desta cultura (vulgarmente conhecida por safra e contrassafra). 7

8 III - PRODUÇÃO ANIMAL III.1 - Abates cabeças \\ 000 Bovinos abatidos out -16 nov -16 dez -16 jan -17 fev -17 mar -17 abr -17 mai -17 jun -17 jul -17 ago -17 set -17 out -17 nov -17 dez -17 jan -18 fev -18 mar -18 abr -18 mai -18 jun -18 jul -18 ago -18 set -18 out -18 cabeças \\ 000 Ovinos abatidos out -16 nov -16 dez -16 jan -17 fev -17 mar -17 abr -17 mai -17 jun -17 jul -17 ago -17 set -17 out -17 nov -17 dez -17 jan -18 fev -18 mar -18 abr -18 mai -18 jun -18 jul -18 ago -18 set -18 out -18 cabeças \\ 000 Caprinos abatidos out -16 nov -16 dez -16 jan -17 fev -17 mar -17 abr -17 mai -17 jun -17 jul -17 ago -17 set -17 out -17 nov -17 dez -17 jan -18 fev -18 mar -18 abr -18 mai -18 jun -18 jul -18 ago -18 set -18 out -18 cabeças \\ 000 Suínos abatidos out -16 nov -16 dez -16 jan -17 fev -17 mar -17 abr -17 mai -17 jun -17 jul -17 ago -17 set -17 out -17 nov -17 dez -17 jan -18 fev -18 mar -18 abr -18 mai -18 jun -18 jul -18 ago -18 set -18 out -18 Gado abatido: menor volume de abate de suínos, ovinos e equídeos Em outubro de 2018 o peso limpo total de gado abatido e aprovado para consumo foi toneladas, o que correspondeu a um decréscimo de 3,6% (-0,4% em setembro), devido ao menor volume de abate registado nos suínos (-5,5%), ovinos (-0,2%) e equídeos (-37,0%). Pelo contrário, os bovinos e caprinos apresentaram acréscimos de 3,9% e 10,0%, respetivamente. Em relação ao número de animais abatidos, verificou-se igualmente um decréscimo no número de suínos (-1,9%), ovinos (-0,2%) e equídeos (-44,1%). Em contrapartida, houve um aumento nos bovinos (+3,1%) e caprinos (+19,5%). 8

9 Portugal Gado abatido e aprovado para consumo público Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Total Peso limpo (t) Bovinos Cabeças (nº) Peso limpo (t) Suínos Cabeças (nº) Peso limpo (t) Ovinos Cabeças (nº) Peso limpo (t) Caprinos Cabeças (nº) Peso limpo (t) Equídeos Cabeças (nº) Peso limpo (t)

10 Aves e coelhos abatidos: maior volume de abate para todas as espécies O peso limpo total de aves e coelhos abatidos e aprovados para consumo foi toneladas em outubro de 2018, o que representou um acréscimo de 4,3% (-2,1% em setembro), devido ao maior volume de galináceos (+2,6%), perus (+14,7%), patos (+10,4%), codornizes (+35,0%) e coelhos (+8,3%). No que diz respeito ao número de cabeças abatidas, observou-se igualmente um aumento para os galináceos (+4,1%), perus (+20,5%), patos (+10,5%) e codornizes (+22,2%). O número de coelhos abatidos registou um acréscimo de 6,4%. Portugal Aves e coelhos abatidos e aprovados para consumo público Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Total Peso limpo (t) Galináceos Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) dos quais: Frangos de carne Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) Perus Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) Patos Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) Codornizes Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) Outras Aves* Cabeças (1 000 nº) 2017 ə 0 0 ə 0 ə ə 0 ə 0 0 ə ə 1 ə ə Peso limpo (t) ə 0 ə ə ə ə ə 0 0 ə Coelhos Cabeças (1 000 nº) Peso limpo (t) * Inclui: avestruzes, pintadas, gansos, pombos, faisões e perdizes 10

11 III.2 - Produção de aves e ovos t Produção de frango t Produção de ovos para consumo \\ 000 out-16 nov-15 abr-17 mai-17 jul-17 ago-17 abr-18 mai-18 jul-18 ago-18 out-18 7 \\ 500 out-16 nov-16 abr-17 mai-17 jul-17 ago-17 abr-18 mai-18 jul-18 ago-18 out-18 Maior produção de frango e de ovos de galinha para consumo Em outubro de 2018 a produção de frango foi toneladas, o que representou um acréscimo no volume de 6,0% (-1,3% em setembro). O número de animais abatidos foi também superior ao mês homólogo, com uma variação de +7,1% (+0,3% em setembro). A produção de ovos de galinha para consumo registou também um incremento de 3,7% (-1,6% em setembro), com toneladas produzidas. Portugal Produção de aves e ovos Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Frangos Número (1 000) Peso limpo (t) Pintos do dia Número (1 000) Ovos de galinha (para consumo) Número (1 000) Peso (t) Ovos de galinha (para incubação) Número (1 000) Peso (t) Nota: Dados recolhidos pelos Inquéritos mensais à avicultura industrial. 11

12 III.3 - Leite de vaca e produtos lácteos t Leite de vaca recolhido t Leites acidificados \\ 000 out-16 nov-16 abr-17 mai-17 jul-17 ago-17 abr-18 mai-18 jul-18 ago-18 out out-16 nov-16 abr-17 mai-17 jul-17 ago-17 abr-18 mai-18 jul-18 ago-18 out-18 Aumento da produção de leites acidificados Em outubro de 2018 a recolha de leite de vaca foi de 142,3 mil toneladas, o que significa um decréscimo de 0,7% (-1,5% em setembro). A produção total de lacticínios foi superior à do mês homólogo em 3,1% (+3,0% em setembro), devido essencialmente ao maior volume de produção de leites acidificados (+18,9%), leite para consumo (+0,5%), nata para consumo (+9,7%) e manteiga (+1,5%). Pelo contrário, o queijo de vaca registou um decréscimo de 0,7%. Portugal Recolha e transformação do leite de vaca Unidade: t Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Recolha Leite de vaca Produtos lácteos Leite para consumo Nata para consumo Leite em pó gordo e meio gordo Leite em pó magro Manteiga Queijo Leites acidificados Nota: Dados recolhidos pelo Inquérito mensal ao leite de vaca e produtos lácteos. 12

13 IV - ÍNDICES DE PREÇOS NA AGRICULTURA IV.1 - Índice de preços de produtos agrícolas no produtor \\ Índice de preços dos produtos agrícolas no produtor 2015= set 16 out 16 nov 16 dez 16 jan 17 fev 17 mar 17 abr 17 mai 17 jun 17 jul 17 ago 17 set 17 out 17 nov 17 dez 17 jan 18 fev 18 mar 18 abr 18 mai 18 jun 18 jul 18 ago 18 set 18 Total Produtos vegetais Produtos animais 2015= \\ 50 Índice de preços da batata nov-16 abr-17 mai-17 jul-17 ago-17 abr-18 mai-18 jul-18 ago-18 out-18 nov-18 Em novembro de 2018 observou-se uma variação positiva no índice de preços de produtos agrícolas no produtor da batata (+119,4%), dos hortícolas frescos (+21,4%), dos ovinos e caprinos (+6,7%), das plantas e flores (+6,3%), dos bovinos (+4,2%) e dos suínos (+3,5%); no mesmo período assistiu-se a um decréscimo no índice de preços dos ovos (-29,0%), das aves de capoeira (-12,6%) e dos frutos (-12,3%). Em relação ao mês anterior verificou-se um acréscimo no índice de preços dos frutos (+17,0%), da batata (+5,3%), dos hortícolas frescos (+3,6%), dos ovinos e caprinos (+1,8%), das plantas e flores (+0,7%) e dos bovinos (+0,2%) e uma redução no índice de preços dos suínos (-6,5%), dos ovos (-5,8%) e das aves de capoeira (-4,9%). Índice de preços de produtos agrícolas no produtor Continente 2015=100 Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Anual Produção de bens agrícolas (output) ,3 106,7 104,6 106,6 104,4 97,0 97,8 101,9 103,9 108,1 114,2 111,5 105, Po 104,3 103,8 105,1 105,4 108,0 108,4 105,2 106,9 109,1 x x Produção vegetal ,0 115,4 111,2 111,8 107,0 92,2 93,3 98,9 103,3 111,3 119,5 115,7 108, Po 107,5 107,8 108,4 109,1 113,3 112,4 107,3 110,2 113,2 x x dos quais: Batata ,2 205,5 206,4 203,5 156,7 67,7 51,6 83,3 96,9 89,2 84,5 88,8 123, Po 87,6 87,2 101,0 102,8 122,2 153,1 157,3 173,4 190,1 176,0 185,3 Frutos ,6 120,8 117,4 119,7 116,8 89,3 91,9 99,4 107,6 120,1 133,5 130,3 116, Po 117,3 115,1 115,2 116,2 120,7 116,1 110,1 127,6 122,4 100,1 117,1 Hortícolas frescos ,5 113,8 102,9 101,5 88,7 88,6 94,5 100,3 103,6 101,6 101,1 103,0 100, Po 97,9 105,8 101,2 106,2 118,0 121,0 123,3 103,3 111,8 118,5 122,8 Vinhos DOP e IGP ,9 99,4 99,3 98,7 98,3 99,6 97,3 99,5 97,8 106,1 109,6 103,5 100, Po 100,2 98,8 102,5 101,3 101,1 98,6 92,1 93,1 94,6 x x Outros vinhos ,7 98,3 99,4 98,8 98,8 99,2 99,2 98,6 98,3 98,6 98,7 100,4 98, Po 101,2 101,6 102,8 102,0 101,0 100,3 100,4 100,4 100,5 x x Azeite a granel ,1 122,1 122,9 123,5 119,9 121,3 119,9 118,3 121,6 119,3 114,2 111,7 118, Po 115,8 111,3 120,2 113,9 109,9 94,4 86,8 85,7 86,1 85,6 x Plantas e flores ,8 116,1 109,1 107,3 96,1 93,2 95,3 101,6 98,9 111,6 105,3 109,0 103, Po 120,0 118,5 118,7 109,2 106,1 102,0 99,1 104,5 105,8 111,2 112,0 Produção animal ,5 95,4 97,7 100,8 101,2 102,7 103,6 106,5 105,1 102,0 102,7 104,5 101, Po 100,3 98,5 101,6 101,4 101,5 103,6 102,4 101,9 101,7 94,5 x dos quais: Bovinos ,7 100,0 100,9 101,3 101,1 100,8 100,2 100,2 100,3 101,2 100,7 102,0 100, Po 103,9 104,3 105,1 105,3 104,5 104,8 104,5 104,5 104,7 104,8 105,0 Suínos ,7 98,2 106,0 115,9 117,0 122,5 126,5 128,0 120,3 103,6 93,0 94,8 111, Po 92,4 94,9 105,7 107,1 107,4 112,4 113,7 113,7 111,4 102,9 96,3 Ovinos e caprinos ,0 93,2 93,3 95,9 94,9 96,0 95,9 97,3 112,4 109,6 111,0 116,5 102, Po 112,9 109,7 112,9 111,6 108,9 106,6 103,9 106,7 112,4 116,3 118,4 Aves de capoeira ,4 88,6 86,6 87,8 91,5 93,7 93,7 93,8 92,0 86,7 90,7 91,8 90, Po 88,0 87,7 88,1 87,1 91,4 95,9 92,7 92,6 91,7 83,4 79,3 Leite em natureza ,5 97,5 98,6 99,1 98,5 98,8 97,9 104,6 107,0 107,4 109,3 109,5 101, Po 107,6 107,7 102,0 106,4 103,9 104,1 103,5 101,7 102,4 89,1 x Ovos ,8 91,5 100,9 104,4 90,7 87,4 89,4 101,7 104,9 121,3 138,8 139,8 106, Po 132,8 104,9 123,1 105,6 102,6 98,4 95,5 93,4 98,8 104,6 98,6 DOP - Denominação de origem protegida; IGP - Indicação Geográfica Protegida 13

14 IV.2 - Índice de preços dos meios de produção na agricultura Índice de preços dos meios de produção na agricultura 2015= Índice de preços dos alimentos para animais 2015= \\ 95 set-16 out-16 nov-16 abr-17 mai-17 jul-17 ago-17 abr-18 mai-18 jul-18 ago-18 Bens e serviços de consumo corrente Bens e serviços de investimento 88 \\ 86 set-16 out-16 nov-16 abr-17 mai-17 jul-17 ago-17 abr-18 mai-18 jul-18 ago-18 Em setembro de 2018 assistiu-se a um aumento de 1,5% no índice de preços de bens e serviços de consumo corrente, causado, principalmente, pela evolução dos índices de preços dos adubos e corretivos (+18,3%) e da energia e lubrificantes (+12,1%); em comparação com o mês anterior verificou-se uma variação de +0,4% no índice de preços de bens e serviços de consumo corrente, devida, sobretudo, ao crescimento do índice de preços da energia e lubrificantes (+1,5%). No índice de preços dos bens e serviços de investimento registou-se uma variação positiva de 0,9%, devido, principalmente, ao acréscimo do índice de preços dos motocultivadores (+1,0%); em relação ao mês anterior não foi observada qualquer variação. Índice de preços dos meios de produção na agricultura 1 Continente 2015=100 Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Anual Bens e serviços de consumo corrente (input I) ,5 99,6 99,5 98,9 98,6 98,5 97,2 97,1 97,4 97,6 97,9 98,7 98, Po 97,3 97,9 99,3 97,7 98,0 98,0 98,7 98,5 98,9 dos quais: Sementes e plantas ,9 123,2 121,2 103,7 102,5 103,5 94,0 93,0 85,7 85,8 91,8 92,9 101, Po 105,8 125,7 157,2 115,6 106,2 98,8 94,1 93,7 93,5 Energia e lubrificantes ,7 103,7 103,1 101,9 99,8 98,0 97,1 98,4 99,8 101,8 103,6 104,1 101, Po 107,0 105,1 103,5 105,8 109,5 111,3 110,3 110,3 111,9 Adubos e corretivos ,4 105,3 105,8 106,3 106,3 106,3 106,3 106,2 101,2 105,3 105,3 105,5 108, Po 109,0 109,2 109,2 109,2 109,2 109,2 120,7 113,1 119,7 Alimentos para animais ,7 95,1 95,1 95,5 95,2 95,4 93,5 93,5 93,8 93,8 93,6 94,7 94, Po 90,5 90,5 91,4 91,7 91,8 92,4 92,3 92,5 92,5 Despesas veterinárias ,6 101,5 101,4 102,7 102,6 102,7 103,0 103,0 103,1 103,9 103,9 103,9 102, Po 102,1 102,2 102,2 104,3 104,3 104,4 103,0 103,0 103,1 Manutenção de materiais ,9 98,2 98,1 95,9 96,9 95,9 96,2 96,2 95,8 95,9 95,5 94,9 96, Po 93,5 95,0 95,0 94,7 92,8 94,9 96,2 96,2 95,8 Outros bens e serviços ,8 100,8 100,9 101,1 101,1 101,1 101,4 101,5 101,6 101,7 101,8 102,0 101, Po 101,5 101,8 101,7 99,5 100,6 99,5 101,4 101,5 101,6 Bens de investimento (input II) ,8 101,1 101,1 101,2 101,2 101,3 101,8 101,9 101,9 102,1 102,3 102,4 101, Po 102,7 102,7 102,8 102,8 102,8 102,8 102,8 102,8 102,8 dos quais: Motocultivadores e outro ,0 104,0 104,0 104,5 104,5 104,8 105,7 105,7 105,9 106,2 106,6 106,6 105,2 material de 2 rodas 2018 Po 106,9 106,9 106,9 106,9 106,9 106,9 106,9 106,9 106,9 Máquinas e materiais para ,7 100,6 100,6 100,7 100,7 100,7 101,0 101,2 101,3 101,5 101,5 101,6 100,9 cultura 2018 Po 101,9 101,9 101,9 101,9 101,9 101,9 101,9 101,9 101,9 Máquinas e materiais para ,2 101,2 101,2 101,2 101,2 101,3 102,7 102,9 102,9 102,9 102,9 102,9 102,0 colheita 2018 Po 103,0 103,0 103,0 103,0 103,0 103,0 103,0 103,0 103,0 Tratores ,4 101,4 101,4 101,5 101,5 101,5 102,0 102,0 102,0 102,2 102,3 102,3 101, Po 102,9 102,9 102,9 102,9 102,9 102,9 102,9 102,9 102,9 1 Informação mensal recolhida trimestralmente. 14

15 V - PESCAS Aumento do volume de capturas de peixes marinhos, crustáceos e moluscos Em outubro 2018 o volume de capturas de pescado em Portugal aumentou 9,1% (+49,2% em setembro), motivado pela maior captura de peixes marinhos (nomeadamente cavala, atuns e carapau), crustáceos e moluscos (nomeadamente o polvo). Às toneladas de pescado correspondeu uma receita de mil euros, valor que representou igualmente um acréscimo de 15,3% (+22,5% em setembro). Na R. A. dos Açores foram capturadas 532 toneladas de pescado, um aumento de 20,8% (+47,0% em setembro), resultante sobretudo da captura de atuns e carapau negrão. As toneladas capturadas na R. A. da Madeira representaram igualmente um acréscimo de 65,8% (+129,1% em setembro), devido sobretudo à maior captura de tunídeos t \\ 4 Quantidade de pescado capturado out-16 nov-16 abr-17 mai-17 jul-17 ago -17 abr-18 mai-18 jul-18 ago -18 out Euros \\ Valor do pescado capturado out-16 nov-16 abr -17 mai-17 jul-17 ago-17 abr -18 mai-18 jul-18 ago-18 out-18 O volume de peixes marinhos a nível nacional foi de toneladas e teve um acréscimo de 3,7% (+52,6% em setembro). Esta situação resultou principalmente do maior volume de captura de cavala (+61,6%), com toneladas, atuns (+74,2%), com toneladas, carapau (+13,4%), com toneladas e de pescadas (+7,9%), com 144 toneladas. Pelo contrário, registaram-se menores capturas de peixe-espada (-9,3%), com 424 toneladas e de sardinha (-99,9%), com apenas 1 tonelada capturada. Relativamente à sardinha, está em vigor o despacho n.º 9193-B/2018 de 28 de setembro de 2018, que estabelece a interdição à captura, manutenção a bordo e descarga desta espécie, com qualquer arte de pesca para o Continente até ao dia 15 de maio de O volume de crustáceos (108 toneladas) teve um acréscimo de 128,8% (+117,3% em setembro), devido principalmente ao maior volume de gamba branca, caranguejos e lagostim. Os moluscos aumentaram 40,2% (+25,8% em setembro), com toneladas, sendo de destacar uma maior captura de polvo, lulas e choco. 15

16 O preço médio do pescado descarregado (*) aumentou 2,9% (-19,6% em setembro) para 1,91 Euros/kg, devido ao peso assumido por espécies mais valorizadas no total das capturas do mês em análise (nomeadamente de moluscos como o polvo). O preço médio dos peixes marinhos (1,44 Euros/kg) teve um decréscimo de 14,9%, devido sobretudo à descida de preço da cavala, atuns e pescadas. O preço dos crustáceos (12,04 Euros/kg) diminuiu 27,9%, nomeadamente pelo menor preço da gamba branca e dos caranguejos. O preço médio dos moluscos foi 4,17 Euros/kg e aumentou 53,8%, devido sobretudo ao maior preço atingido por espécies como o berbigão e as amêijoas. Euros/kg 3,8 3,6 3,4 3,2 3,0 2,8 2,6 2,4 2,2 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 \\ Preço médio do pescado descarregado out-16 nov-16 abril -17 mai -17 jul -17 ago-17 abril -18 mai -18 jul -18 ago-18 out-18 (*) Variável não resultante das capturas nominais mas sim da valorização das quantidades descarregadas vendidas em lota 16

17 Capturas nominais Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Portugal Peso (t) Valor (10 3 ) Aguas salobra e doce Peso (t) Valor (10 3 ) Peixes marinhos Peso (t) Valor (10 3 ) dos quais: Carapau e carapau negrão Peso (t) Valor (10 3 ) Pescadas Peso (t) Valor (10 3 ) Sardinha Peso (t) Valor (10 3 ) Cavala Peso (t) Valor (10 3 ) Tunídeos Peso (t) Valor (10 3 ) Peixe espada Peso (t) Valor (10 3 ) Crustáceos Peso (t) Valor (10 3 ) Moluscos Peso (t) Valor (10 3 ) Continente Peso (t) Valor (10 3 ) dos quais: Sardinha Peso (t) Valor (10 3 ) Região Autónoma dos Açores Peso (t) Valor (10 3 ) dos quais: Tunídeos Peso (t) Valor (10 3 ) Região Autónoma da Madeira Peso (t) Valor (10 3 ) dos quais: Peixe espada Peso (t) Valor (10 3 ) Tunídeos Peso (t) Valor (10 3 )

18 Publicações disponíveis deste tema - mais recentes Estatísticas Agrícolas 2017 Estatísticas da Pesca 2017 Inquérito à Estrutura das Explorações Agrícolas 2016

19 Contactos do INE INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA, I.P. Av. António José de Almeida LISBOA DELEGAÇÃO DO PORTO Edifício Scala - Rua do Vilar, nº 235-9º/10º PORTO DELEGAÇÃO DE COIMBRA Rua Aires de Campos - Casa das Andorinhas COIMBRA DELEGAÇÃO DE ÉVORA Rua Miguel Bombarda, nº ÉVORA DELEGAÇÃO DE FARO Rua Cândido Guerreiro, nº 43-6º Esq FARO SERVIÇO REGIONAL DE ESTATÍSTICA DOS AÇORES Largo Prior do Crato, nº Angra do Heroísmo - AÇORES DIRECÇÃO REGIONAL DE ESTATÍSTICA DA MADEIRA Calçada de Santa Clara, nº Funchal - MADEIRA

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